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    Multimoney: Corretora de câmbio é alvo de investigação de lavagem de dinheiro e crimes financeiros

    28 de junho de 2018

    Justiça brasileira bloqueia R$ 300 milhões de envolvidos em esquema de pirâmide Minerworld
    Multimoney: A corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional como uma organização criminosa de natureza empresarial

    A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quinta-feira (28) a Operação Line Up, com o objetivo de investigar uma corretora de câmbio estabelecida para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Conforme a Polícia Federal, a corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional (SFN) como uma organização criminosa de natureza empresarial.

    Como mudar de corretora?

    Foram cumpridos, por 60 policiais federais, 14 mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo (SP) e nove entre as cidades de Itajaí, Balneário Camboriú e Blumenau, todas em Santa Catarina, além de dois mandados de prisão preventiva em desfavor dos diretores da instituição financeira, todos expedidos pela 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC.

    Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados, porém um jornal da região de Blumenau divulgou que policiais federais foram à casa de câmbio Multimoney nesta manhã.
    https://omunicipioblumenau.com.br/casa-de-cambio-e-pagamentos-djs-internacionais-sao-alvos-da-policia-federal-em-sc/

    A investigação teve início em 2013, quando a Polícia Federal investigava possível evasão de divisas realizada através de pagamentos a DJs de renome internacional que vinham atuar em Santa Catarina, com contratos subfaturados.

    A partir daí, a investigação chegou a uma corretora de câmbio que fazia parte do mesmo grupo econômico da empresa de eventos, sendo possível identificar indícios de gestão fraudulenta de instituição financeira nas seguintes ações:

    – Burlar os limites da posição cambial;
    – Movimentar moeda estrangeira de forma paralela e, após apreensão de valores, maquiar as operações;
    – Fracionar operações de câmbio para burlar os limites de valores a serem negociados;
    – Registrar operações sem a documentação suporte, fraudando a fiscalização;
    – Transferir moeda entre unidades sem identificar corretamente o destinatário;
    – Atuar no mercado paralelo de câmbio, fraudando as autorizações impostas pelo Banco Central;
    – Deixar de analisar e/ou identificar os clientes para fraudar os controles de prevenção à lavagem de dinheiro;
    – Usar documentos ideologicamente falsos para recuperar valores apreendidos;
    – Receber e realizar depósitos em espécie, vedado para operações de câmbio.

    A Polícia Federal descobriu também que foram realizadas 155 operações de câmbio com utilização dos nomes de 111 pessoas que já estavam mortas no momento do negócio, bem como pagamentos de terceiros no exterior que não eram os reais exportadores das mercadorias, inclusive mediante contratações feitas por empresas investigadas na Operação Lava Jato e ligadas a doleiro já condenado na referida operação.

    As atividades foram identificadas e registradas pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) em sete relatórios, em que foi apontado um total de mais de R$ 2 bilhões em movimentações atípicas.

    Também há fortes indícios de que representantes da corretora de câmbio tentaram obstruir as investigações mediante contato com um servidor público, a fim de serem instruídos sobre como reaver os valores apreendidos na investigação.

    As condutas criminais apuradas até o momento são gestão fraudulenta de instituição financeira, fraude contábil em instituição financeira, fraude cambial, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa e obstrução de investigação contra o crime organizado.
    fonte de consulta: Casa de câmbio e pagamentos a DJs internacionais são alvos da Polícia Federal em SC

    Leia também:

    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    Até mais.

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    Business Insider: 6 gastos que você não deve cortar

    25 de junho de 2018

    Vale a pena manter determinados gastos, mesmo enquanto economiza

    Claro que parar de gastar em excesso é o primeiro passo para conquistar a estabilidade e a independência financeira, porém como se faz para calcular o excesso?
    Uma especialista em gestão financeira e estudiosa de cases relacionados a boas práticas em finanças pessoais, Kimberly Palmer, explicou isto no portal de finanças Business Insider. Após estudar o hábito de pessoas bem-sucedidas financeiramente, a especialista listou 6 produtos e serviços que devem ser mantidos no orçamento mensal – ou, ao menos, não devem ser os primeiros a sair em momentos de aperto.

    Veja a lista a seguir:

    1. Produtos que podem gerar mais renda
    2. Esta é uma gama relativamente ampla de produtos, que inclui, por exemplo, um conjunto de peças de roupas arrumado para entrevistas de emprego ou primeiro dia após a contratação. Dependendo da profissão, um carro funciona da mesma maneira.
      Um bom computador também faz parte desta lista: ganhar dinheiro extra pela internet nunca foi tão comum, e ter uma máquina velha e inoperante pode travar essa possibilidade.

    3. Experiências
    4. Yoga, treinamento funcional e outras atividades que oferecem saúde e energia não devem ser negligenciadas nos gastos mensais.

    5. Serviços que economizam tempo
    6. Muitas vezes, ter tempo para realizar tarefas é mais importante do que economizar dinheiro. Pedir delivery de supermercado, por exemplo, ou mandar as roupas para a lavanderia, pode economizar horas valiosas do dia de um profissional autônomo – ou mesmo de alguém cuja rotina demanda descanso. “A melhor coisa que você pode fazer com dinheiro é liberar tempo”, diz a especialista.

    7. Cartões com programas de fidelidade
    8. Mesmo com altas taxas de manutenção, cartões de crédito com bons programas de fidelidade e milhas podem ser interessantes para clientes fiéis que realmente utilizam estes benefícios. Não vale necessariamente para todos, mas a especialista indica àqueles que viajam muito ou gastam o suficiente para trocar pontos por bons produtos no fim do mês.

    9. Utensílios de cozinha de alta qualidade
    10. Comer em casa sempre será mais barato do que gastar em restaurantes. Por isso, Palmer acredita que gastar em bons jogos de panelas ou até mesmo uma máquina de café pode ser um investimento.

    11. Pequenos prazeres
    12. Desde que bem selecionados, gastos com objetos que dão prazer são importantes. Para quem ama fotografia, comprar uma boa câmera não é jogar dinheiro fora, por exemplo.

    Veja também:

    Hábitos financeiros aos 30 anos

    Até mais.

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    CNBC: 5 sinais de que você não será um milionário

    6 de junho de 2018

    A meta de muitas pessoas é conseguir a independência financeira e se tornar um milionário, entretanto, será que você está no caminho certo para ficar rico? O seu comportamento não ajuda? Para ajudar as pessoas a descobrir, o CNBC reuniu alguns sinais de alerta a serem observados.
    fonte: 6 signs you won’t be a millionaire

    Sinais que você está rico, mesmo que não se sinta assim

    Para quem está cometendo rotineiramente esses erros, pode ser hora de fazer algumas mudanças

    A situação de cada um é diferente, mas se alguém está cometendo rotineiramente esses erros, pode ser hora de fazer algumas mudanças quando se trata de administrar seu dinheiro.
    Veja as dicas a seguir:

    Você não tem objetivos financeiros

    “A razão pela qual a maioria das pessoas não consegue o que querem, é que elas não sabem o que querem”, escreveu o milionário T. Harv Eker em seu livro “Os Segredos da Mente Milionária”.

    Se você quer construir riqueza, você tem que ter um objetivo claro, assim como um plano específico e prazos rígidos. E quando você está estabelecendo metas, não tenha medo de pensar grande. Os ricos querem muito e estão prontos para um desafio.

    Você ainda não começou a investir

    Investir é uma das formas mais simples e eficazes de construir riqueza e quanto mais cedo você começar, mais fácil será atingir sete números. “Em média, os milionários investem 20% de sua renda familiar a cada ano. Sua riqueza não é medida pela quantidade que ganham a cada ano, mas pela forma como economizaram e investiram ao longo do tempo, segundo consultor financeiro Ramit Sethi.

    Se você não sabe como começar a investir, saiba que com cerca de R$ 30 já é possível aplicar em títulos públicos do Tesouro Direto. Claro que há outras opções mais rentáveis, mas esta é uma boa porta de entrada, que oferece um rendimento bem superior ao da poupança.

    Você geralmente fica na zona de conforto

    A pessoa mediana quer estar confortável. Pessoas ricas, por outro lado, são estimuladas pela incerteza. “O conforto físico, psicológico e emocional é o principal objetivo da mentalidade da classe média”, escreve Siebold. Segundo ele, oas pessoas de sucesso aprenderam desde cedo que se tornar um milionário não seria fácil e a necessidade de conforto só atrapalha nesse processo. Os ricos aprendem a se sentir confortáveis mesmo em estado de contínua incerteza.

    Você acha que ser rico é apenas para alguns sortudos

    Se você acha que ficar rico está fora do seu alcance, você provavelmente não vai conquistar sua liberdade financeira. “A verdade é que, em um país capitalista, você tem todo o direito de ser rico se estiver disposto a criar valor maciço para os outros”, explica Siebold. Então, comece a se perguntar: “Por que não eu?” Afinal, é isso que os milionários e bilionários fazem.

    Você prioriza o poupar ao invés do ganhar

    Enquanto as pessoas ricas valorizam a importância de poupar e investir, elas também reconhecem que a chave para ficar rico é se concentrar em ganhar. “As massas estão tão concentradas em viver de promoções e ter um estilo de vida simples, mas perdem grandes oportunidades”, escreve Steve Siebold em seu livro How Rich People Think (Como os ricos pensam).

    “Mesmo no meio de uma crise de fluxo de caixa, os ricos concentram sua energia mental em ganhar dinheiro”, diz. Você não deve ignorar as estratégias inteligentes de economizar dinheiro. Mas se você quiser atingir sete números, “pare de se preocupar com a falta de dinheiro e se concentre em como ganhar mais”, diz Siebold.

    Até mais.

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    5 coisas que você deve fazer se quiser sair rapidamente da dívida

    26 de abril de 2018

    Bobby Hoyt era basicamente a foto de millenium recém-saído da faculdade. Ele realmente não tinha aprendido nada sobre finanças pessoais, tinha um diploma brilhante e tinha quase US$ 40.000 em dívidas de empréstimos estudantis que ele não tinha ideia do que fazer.
    Inicialmente, o plano era fazer os pagamentos mínimos, como todo mundo fazia. Felizmente, ouviu um empresário de sucesso que conheceu através da família de minha esposa. Sua mensagem? Pague sua dívida o mais rápido que puder.

    Eu paguei US $ 40.000 de empréstimos estudantis em um ano e meio com o salário de um professor: aqui estão 5 coisas que você deve fazer se quiser sair rapidamente da dívida

    “Aceitei esse conselho e corri com ele. Eu mantive minhas despesas de moradia o mais baixo possível alugando um quarto dos pais da minha esposa, continuei dirigindo meu carro velho da faculdade em vez de comprar o novo que eu realmente queria, e literalmente fiz os maiores pagamentos que podia a cada duas semanas salário de ensino”, diz Hoyt.

    Depois de 18 meses, pagou os empréstimos estudantis. Começou o blog MillennialMoneyMan.com como uma forma de ajudar outras pessoas que estavam lidando com dívidas de empréstimos estudantis, e um pouco mais de um ano e meio atrás eu parei meu trabalho para perseguir a minha empresa on-line em tempo integral.

    Hoyt conta que a paixão tornou-se tentando ajudar os jovens a se motivarem com suas finanças logo no início. Desde que deixou o emprego como professora, ouviu centenas de histórias de horror sobre dívidas de leitores que querem encontrar uma maneira de progredir.

    Aqui abaixo estão cinco coisas que qualquer um que queira se tornar livre de dívidas deve fazer:

    1 – Pare de se importar com o que as outras pessoas pensam

    Isso é absolutamente fundamental. Se você está pensando em assumir suas dívidas de forma agressiva, há uma boa chance de você ter que tomar algumas decisões desconfortáveis ​​que não são populares. Para mim, obviamente, estava escolhendo alugar um quarto dos pais da minha esposa ou usar os mesmos equipamentos para trabalhar regularmente. Eu ainda tenho “mamãe e papai” jabs de haters muito depois que saímos.
    Aqui está a parte importante: seus detratores não importam nada. Todo mundo tem um caminho diferente na vida, e eu nunca vou julgar alguém por como eles escolhem atacar suas dívidas. Mude-se com a sua família (certifique-se de contribuir de alguma forma), alugue quartos em sua casa, continue dirigindo aquele carro de baixa qualidade ou espere para sair com seus amigos, se necessário. Enquanto você estiver trabalhando para atingir seus objetivos, sinta-se bem com o que está fazendo. As opiniões externas nunca devem influenciar suas decisões financeiras.

    2 – Faça da sua dívida a prioridade

    Um truque que usei para facilitar minha dívida foi colocá-lo no topo da minha lista financeira. A primeira coisa que fiz a cada duas semanas, quando meu contracheque caiu na minha conta, foi o pagamento do meu empréstimo. Livrar-se desse dinheiro imediatamente tirou a minha capacidade de desperdiçá-lo ao sair para comer ou comprar qualquer coisa nova que todo mundo tivesse.

    3 – Não tente acompanhar seus colegas

    Muitas pessoas ficam presas tentando acompanhar os Joneses. Uma das coisas mais difíceis sobre pagar meus empréstimos foi assistir todos os meus amigos me passarem. Se era um novo carro incrível ou a casa que eles estavam construindo. Eu senti que não era tão bem sucedido quanto eles.
    Avançando alguns anos, e a maioria dos meus colegas que financiaram suas vidas estão absolutamente arrependidos. Fomos condicionados a manter contato com nossos colegas durante toda a vida por meio de notas e esportes na escola primária. Se você puder evitar competir com seus amigos em compras altamente financiadas, você fará muito melhor a longo prazo.

    4 – Comece uma confusão lateral

    O surgimento da internet tem sido, obviamente, um fator de mudança, mas nem todos com acesso estão tirando vantagem disso. Para qualquer um dos meus leitores que me perguntar como eles podem aumentar sua renda para ajudar com suas dívidas, a minha resposta é sempre a mesma: começar a empurrar.

    Existem inúmeras maneiras de começar um negócio on-line e não precisam ser complicadas nem caras. Eu vi de tudo, de lenços de tricô e vendê-los no Etsy, para encontrar itens em vendas de garagem e vendê-los no eBay. Se a sua primeira estratégia não funcionar, continue tentando outra coisa até encontrar uma maneira eficaz de suplementar sua renda.

    5 – Verifique sua mentalidade

    Fora de tudo nesta lista, sua mentalidade em relação a dívida e sucesso é facilmente o mais importante. Há, obviamente, uma tonelada de histórias por aí de pessoas como eu que pagaram seus empréstimos muito rapidamente usando várias técnicas. Se a sua primeira reação é pensar que essas histórias são impossíveis, uma farsa ou apenas pura sorte – você já perdeu.
    As pessoas que normalmente têm sucesso com a dívida olham para essas histórias e tentam encontrar estratégias em vez de um projeto. Não há “um tamanho para todos”, abordagem rápida para sair da dívida. Toma decisões impopulares, aproveitando e criando oportunidades, e toneladas de sacrifícios pessoais para começar.
    fonte de consulta: businessinsider.com/i-paid-off-40000-of-student-loans-on-a-teachers-salary-2016-10

    Até o próximo post.

    Convidados

    Hábitos que você precisa abandonar antes dos 30 anos

    19 de abril de 2018

    Hábitos financeiros aos 30 anos

    Supporting fast fashion: Antes de assoprar as velinhas dos 30 anos é preciso colocar na balança algumas atitudes e objetivos

    Constantemente somos lembrados da necessidade de ter uma alimentação equilibrada, dormir um determinado número de horas, se exercitar constantemente e focar em projetos próprios, mas quando que realmente colocamos tudo isso em prática?
    Especialistas chegaram a um consenso de que esses e outros hábitos devem ser adquiridos antes dos 30 anos, já que é uma época que a pessoa deve fazer uma análise de sua vida e pensar no que quer mudar e no que vai manter. Pensando nisso, o Business Insider organizou uma lista de hábitos ruins que devem ser eliminados até os 30 anos, dos quais alguns são listados abaixo:

    1) Não aproveitar os finais de semana

    Durante a semana já é corrido o suficiente, então tente tirar o final de semana para descansar, colocar a leitura em dia, sair e arrumar um hobbie. É bom socializar com os amigos e fazer algo fora do ambiente de trabalho – principalmente que não envolva um computador.

    2) Comprar em fast fashion

    Pesquisas mostram que as pessoas que compram roupas de lojas como Zara e Forever 21 as usam apenas sete vezes, o que significa que a pessoa está perdendo dinheiro. Procure comprar roupas que você possa usar mais de uma vez, mesmo que custe um pouco mais.

    3) Fumar socialmente

    Muitos dos que se consideram “fumantes sociais” acham que se livram dos males do fumo porque “não fumam todos os dias” ou porque “só fumam quando bebem”. Essa desculpa, porém, não engana ninguém – nem a sua saúde. Independentemente de fumar todos os dias ou socialmente, você continua tendo mais chances de ter problemas de saúde.

    4) Manter amizades que já deveriam ter acabado

    É muito difícil manter todas as amizades, principalmente aquelas que não valem a pena. Por isso, não gaste tempo com aquelas pessoas que não fariam o mesmo por você.

    5) Não ter hora para dormir

    Criar uma rotina com horário certo para dormir pode melhorar a qualidade do seu sono e ainda, melhorar o seu desempenho e disposição no trabalho e em suas atividades no dia seguinte.

    6) Não praticar exercícios

    Não adianta confiar no seu metabolismo. Se você quer se manter em forma, o recomendado é se exercitar pelo menos três vezes por semana.

    7) Escolher bebidas de má qualidade

    Estudos mostram que beber uma taça de vinho todos os dias faz bem para a saúde. Mas essa teoria é totalmente derrubada quando a qualidade da bebida é reduzida pela metade.

    8) Fazer coisas só porque acha que deveria

    A vida é muito curta para você gastá-la com o que não quer fazer. Aposte em programas que deem satisfação a você e que possam ser úteis de alguma forma.

    9. Colocar a saúde física antes da saúde mental

    Dietas e exercícios físicos devem servir para você se sentir bem consigo mesmo e não para culpa-lo. Ter uma rotina é ótimo, mas às vezes a forma como você cuida do seu corpo pode afetar o modo como você cuida da sua mente; é preciso um equilíbrio.

    10) Não prestar atenção na alimentação

    Tente abraçar alimentações saudáveis em sua rotina, priorizando pelo menos cinco porções de frutas e legumes por dia.

    11) Não coletar pontos de fidelidade ou milhas

    Seja coletando milhas com o cartão de crédito, fazendo parte de um programa de milhagem em companhias aéreas ou se inscrevendo no programa de fidelidade do supermercado, os benefícios normalmente valem o pequeno esforço necessário – e podem garantir a viagem das suas próximas férias.

    12) Gastar tempo com pessoas que fazem você se sentir insignificante

    Tire da sua vida pessoas que fazem com que você se sinta insignificante. Gaste energia com aqueles que apreciam quem você é e que não exigem que você mude para agradá-los.

    13) Cancelar planos de última hora

    Não é possível dizer “sim” para tudo, então seja realista o quanto antes sobre seus horários ou planos para não adotar o hábito de decepcionar as pessoas no último minuto.

    14) Zerar a conta bancária no final do mês

    Está na hora de começar a traçar o caminho do seu dinheiro e de procurar maneiras para fazê-lo durar mais tempo em sua conta. Para isso, há uma série de aplicativos que podem ajudar com o planejamento financeiro, por exemplo.

    15) Evitar conversas difíceis

    Essa atitude é muito comum entre os jovens, mas quando você vai ficando mais velho é um péssimo hábito para se manter. Tratar de assuntos mais pesados é difícil, mas faz parte. Você vai ver que o sentimento de tirar o peso dos seus ombros será ótimo.

    16) Pensar constantemente no que os outros pensam sobre você

    Quebrar esse hábito é uma das melhores coisas que você pode fazer para ir mais longe em sua vida profissional e, principalmente, na sua vida pessoal. Pare de olhar ao redor para ver o que os outros pensam sobre você e foque em sua opinião própria.

    17) Não ter planos para o longo prazo

    Não dá mais para adiar. Quando você chega aos 30 anos você já deve ter em mente o que quer da vida e ter uma ideia de quando irá se mudar/casar/ter filhos/mudar de emprego etc. É o momento de sentar e colocar no papel os principais aspectos de sua vida, de relacionamentos a carreira, para saber o que quer mudar e o que quer aprimorar em cada área.

    18)Tentar memorizar todos os eventos e datas importantes em sua cabeça

    Não tente guardar todos os eventos e datas importantes em sua cabeça, coloque tudo em um calendário ou agenda para que seja mais fácil de você se lembrar. Seja no formato papel ou eletrônico, procure por um sistema que funcione para você e que faça você se sentir mais organizado.
    fonte de consulta: 30 damaging habits you should break before you turn 30

    Veja também:

    Casal se aposentou em seus 30 anos, agora está viajando o tempo inteiro

    Convidados

    Série Netflix: O Mecanismo

    29 de março de 2018

    O mecanismo: atuação de Selton Mello, que interpreta o delegado da Polícia Federal Marco Ruffo, foi avaliada de forma quase unânime como letárgica e sussurrante

    Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi o lançamento da série da Netflix O Mecanismo sobre a corrupção brasileira que vem tirando dinheiro pago pelo contribuinte em impostos e drenado para os bolsos dos larápios. O seriado é produzido por José Padilha (diretor dos dois Tropa de Elite), o programa traz de forma fictícia os eventos do início da Operação Lava Jato, com Selton Mello como protagonista. No último fim de semana, a ex-presidente Dilma Rousseff criticou a série, dizendo que ela é mentirosa, principalmente por um momento em que coloca uma frase dita por Romero Jucá na boca de Lula.

    Com apenas 8 episódios de cerca de 40 minutos cada, a série é rápida de ser vista e o feriado pode ser uma grande oportunidade para aproveitar. Ignorando as polêmicas, a série em si tem muitos problemas e está longe de ser uma produção de grande qualidade, mas merece ser vista, seja para ver um pouco do momento que passamos no Brasil hoje, mas também para ficar por dentro de toda a polêmica gerada.

    Não deixe de ler a crítica completa clicando no link a seguir:

    O Mecanismo: entenda a polêmica que envolve a série da Netflix sobre a Operação Lava-Jato

    Até mais.

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    O verdadeiro motivo que mantém mulheres longe dos investimentos

    9 de março de 2018

    Menos acesso a renda significa menos disponibilidade para aplicar; mas existem outras nuances

    Fayga Czerniakowski Delbem é gestora de investimento, tirou o certificado CFA, entre os mais difíceis da categoria mundialmente, diretamente após se formar na faculdade e completou um mestrado em Economia e Finanças pela FGV que a garantiu o prêmio Prêmio CFA society Brazil de Inovação Financeira pela monografia “Impacto do benefício fiscal no apreçamento das debêntures de infraestrutura”. Isabela Guarino é economista-chefe da XP Gestão, parte do grupo XP, detentor da maior corretora de investimentos do Brasil. Graduada e mestre pela PUC, trabalha desde cedo na área que mais a encanta: economia pura.
    Em comum, ambas têm o que pouquíssimas mulheres, no Brasil e no mundo, dividem: uma carreira dentro do universo dos investimentos e, até mesmo, uma carteira de investimentos para chamar de “minha”. As duas também sabem os motivos que as mantêm como exceções – e as potenciais soluções.

    Dados mais recentes do Tesouro brasileiro mostram que apenas 25,2% das pessoas que investem em Tesouro Direto atualmente são mulheres. Na bolsa de valores, a B3, o número é ainda menor: 11,08%. Segundo o IBGE, a população feminina é maior que a masculina no país, quase 52%.Os motivos que levam a essa discrepância não são segredo, embora ainda sejam tabu: mulheres ainda possuem menos acesso ao dinheiro que os homens.

    Segundo pesquisa da Catho publicada em 2 de março, os salários de mulheres chegam a ser 38% menores ocupando exatamente as mesmas funções que colegas homens. Mulheres com o mesmo nível de escolaridade podem receber até 43,5% a menos – e, em todos os níveis de escolaridade pesquisados, o salário das pessoas do gênero masculino são maiores. Resumidamente: investe mais quem tem maior disponibilidade de recursos. Mas não só.

    “A mulher demorou mais para entrar no mercado de trabalho, então ainda tem menos acesso ao dinheiro”, aponta Isabela. Ela acredita que, a partir do momento que as mulheres passem a receber salários mais altos e ocupar mais cargos no topo da hierarquia, investir melhor deve ser um caminho natural.

    Fayga, por sua vez, vislumbra outros agravantes. “Acho que somos a segunda ou a terceira geração de mulheres trabalhando. Nossas avós não trabalhavam”, concorda com Isabela, mas complementa: “trabalhando com investimentos e olhando as pesquisas a gente vê que mulheres associam riqueza a segurança, e homens a sucesso e poder. Acho que esse é um comportamento cultural, onde a mulher é um pouco mais insegura que o homem”.

    Essa insegurança pode impedir o desprendimento necessário para aplicar o dinheiro em produtos mais rentáveis ou de mais longo prazo – ou apenas atrasar esses investimentos. “Elas estudam muito mais antes de investir de fato”.

    Por outro lado, a ausência de profissionais mulheres em empresas de investimento também pode afastar. “A maioria dos gestores no mercado são homens. Talvez uma forma de estimular [a participação feminina] seria colocar uma interação mais equilibrada. Mulher oferecendo produto para outra mulher, identificação gera fidelização”, associa.

    Otimismo

    Apesar de parecer uma realidade distante, a participação relevante da mulher no universo do investimento é uma esperança compartilhada pelas duas profissionais da área. Isabela acredita que, cada vez mais, a única coisa que separa mulheres de cargos em bancos e corretoras é o interesse pela área. “Nunca senti preconceito, sempre me vi em um ambiente em que me sinto confortável”, diz.

    Para Fayga, o passado e o presente estão começando a escrever um futuro mais equilibrado. “Em 10 anos, o número de mulheres na bolsa passou de 16% para mais de 20%”, exemplifica. “Quando a gente olha número de empresas administradas por mulheres, e percebe que estão gerando mais resultado e mais emprego, isso também contribui”, diz a CFA, relembrando pesquisas que demonstram resultados, inclusive financeiros, para empresas com quadros de liderança mais diversos.

    De uma coisa, ambas estão seguras: não há porque temer um investimento acompanhado por profissionais confiáveis. “O importante é ter ajuda para identificar seu perfil e aplicar”, dizem. “Seja homem ou mulher.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-financas/noticia/7324215/verdadeiro-motivo-que-mantem-mulheres-longe-dos-investimentos-segundo-profissionais

    Até mais.

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    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

    6 de março de 2018

    A decade from now, bitcoin is more likely to be $100 than $100,000, Harvard economist says

    Se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos

    Diante de uma evolução ainda pequena em sua utilização como meio de pagamento, a expectativa para uma alta do Bitcoin não é tão grande entre alguns analistas. É o caso do professor e economista da Universidade de Harvard, Kenneth Rogoff, que vê muito mais chances da moeda digital cair do que subir nos próximos anos.
    Para ele, a probabilidade do preço do bitcoin cair para US$ 100 é maior do que a criptomoeda saltar para US$ 100 mil na próxima década. “Eu acho que o bitcoin valerá apenas uma pequena fração do que vale hoje se olharmos para daqui 10 anos … Eu veria US$ 100 como sendo muito mais provável que US$ 100.000”, disse Rogoff ao programa da CNBC Squawk Box.

    “Basicamente, se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos”, disse o ex-economista-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional). Apesar destas associações, o presidente do Blockchain Intelligence Group, Shone Anstey, já afirmou que em 2016 apenas 20% das transações foram ilegais, um resultado que deve ter caído mais no ano passado.

    Rogoff disse que uma regulação do governo daria um começo na queda do preço do bitcoin, embora ele acredite que vá levar um tempo para que seja desenvolvido um quadro global de regulação. “Realmente precisa ser uma regulamentação global. Mesmo que os Estados Unidos se caíam e a China também, mas o Japão não, as pessoas ainda poderão lavar dinheiro no Japão”, disse ele.

    O Bitcoin é negociado em torno de US$ 11.100 nesta terça-feira (6), uma queda de 4% nas últimas 24 horas após esboçar uma alta mais forte nos últimos dias. Neste momento, a moeda digital acumula perdas de 16% este ano, tendo caído de um recorde de mais de US$ 20 mil em dezembro do ano passado.

    Veja também:

    Nouriel Roubini: O bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas

    Até o próximo post.

    Convidados

    Pesquisa: principal meta dos brasileiros para 2018 é juntar dinheiro

    8 de janeiro de 2018

    a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito, organizar as contas da casa e aumentar a renda fazendo trabalhos extras

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    Os brasileiros chegaram ao fim de 2017 com a sensação de que o auge da recessão mais grave enfrentada pelo país já ficou para trás. Diante disso, mais da metade dos brasileiros (54%) está mais otimista com o cenário econômico deste ano e 58% acreditam que a sua vida financeira também será melhor, segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
    Entre as principais metas financeiras dos brasileiros para este ano estão juntar dinheiro (45%) e sair do vermelho (27%). Porém, em uma nota que vai de 1 a 10, onde 1 é muito ruim e 10 é muito bom, a expectativa para a economia brasileira para 2018 é de 5,7 e a da vida financeira pessoal é de 6,7.

    Entre os que acham que a situação da economia vai piorar (13%), as principais consequências serão ter de evitar gastos com coisas desnecessárias para guardar dinheiro (54%), comprar menos (45%) e ficará mais difícil de economizar e fazer reserva financeira (41%). Já 19% acreditam que o cenário econômico em 2018 será igual a 2017.

    Como medida para superar os problemas decorrentes da crise econômica em 2018, a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito (26%), organizar as contas da casa (25%) e aumentar a renda fazendo trabalhos extras (22%).

    De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte significativa dos brasileiros é resultado de uma combinação de fatores.

    “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, afirma Pellizzaro.

    “Fica a impressão de que a qualquer momento é possível ter de enfrentar uma demissão, por exemplo. Isso só vai mudar a médio prazo, à medida que as pessoas forem sentindo a melhora dos indicadores econômicos no dia a dia”, acrescenta.

    Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 38% não gostariam de abrir mão de fazer uma reserva financeira, 29% não querem abrir mão dos planos de celular e internet e 23% do plano de saúde. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo neste ano são os preços dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

    Ainda pensando na vida financeira, 44% dos brasileiros pretendem fazer alguma reserva, 14% querem financiar uma casa própria e 12% pretendem financiar um automóvel.

    Entre os principais temores para 2018 estão possíveis problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%).

    A corrupção foi lembrada, sendo para 86% dos brasileiros, o problema mais importante do País a ser resolvido em 2018, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), saúde (47%), educação (41%), e o desemprego (37%).

    Até o próximo post.

    Convidados

    Maus hábitos financeiros para eliminar em 2018

    28 de dezembro de 2017

    Um passo a passo para começar 2018 com mais dinheiro

    Para ter mais realizações em 2018, é importante eliminar alguns hábitos que tendem a levar ao descontrole, endividamento e inadimplência

    O período de festas de fim de ano é marcado por, além das comidas e encontros familiares, revisão de realizações passadas e listas de resoluções para o ano que se inicia. Mas não basta deixar os tópicos no papel. Para ter mais realizações, menos dívidas e uma vida financeira mais organizada e tranquila em 2018, é importante eliminar alguns hábitos que tendem a levar ao descontrole, endividamento e inadimplência.
    Reinaldo Domingos, doutor e mestre em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) fez uma lista com 10 maus hábitos financeiros que você deve eliminar em 2018 para organizar suas finanças e separar uma parte da renda para investimentos. Veja:

    1) Falta de planejamento

    As pessoas não sabem para onde vai seu dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números.

    2) Comprar por impulso

    Algumas perguntas devem ser feitas antes de fazer uma compra, como: estou comprando por necessidade real ou movido(a) por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas colocará em risco a realização dos sonhos que priorizei com a família? Também é importante pesquisar o melhor preço em pelo menos três lojas diferentes, entre físicas e virtuais, para pagar menos e conseguir descontos.

    3) Ter o hábito de parcelar

    Este é um hábito cultural do brasileiro, por isso, ao agir dessa maneira, as pessoas não percebem que estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

    4) Pagar sem questionar

    Todo produto ou serviço é cobrado com larga margem de lucro, portanto, é sempre válido pedir descontos, especialmente se estiver pagando à vista. Muitos têm vergonha ou receio, mas negociar valores deve se tornar um hábito em 2018, pois é preciso aprender a valorizar o dinheiro. É importante também sempre rever os pacotes que contrata, como de TV a cabo, internet e planos de celular, pois é comum que haja itens pagos que não são utilizados. É interessante estar sempre de olho na concorrência, pois muitas vezes há pacotes mais completos e mais baratos.

    5) Abusar do crédito fácil

    Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial e pagar o mínimo de cartão de crédito são formas comuns de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios, buscando se educar financeiramente e mudando o comportamento errôneo em relação a lida com o dinheiro. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial.

    6) Não pensar no futuro

    Muitos não têm o hábito de se preparar para o futuro mas, especialmente agora com as mudanças na aposentadoria pelo INSS, é importante rever essa atitude. O primeiro passo é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar, lembrando que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Muitos brasileiros se aposentam e precisam continuar trabalhando ou dependem da ajuda financeira de parentes. Lembre que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada.

    7) Só poupar se sobrar

    Muitos brasileiros não conseguem poupar dinheiro porque deixam para fazer isso apenas se sobrar no final do mês. Portanto, em 2018, é imprescindível começar a praticar um orçamento financeiro diferente, que priorize os sonhos e não as despesas. Ao invés de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, faça Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa forma, a poupança para os sonhos será a prioridade e os gastos serão readequados, mudando o padrão de vida em beneficio da conquista dos sonhos da família. Apesar de ser muito importante, a realização dos sonhos tende a ser deixada em segundo plano; isso precisa mudar, começando pelas atitudes. Não adianta agir da mesma maneira sempre, esperando ter um ano diferente.

    8) Não sonhar

    Não ter planos para o futuro e, consequentemente, poupanças para conquistá-los, leva ao consumismo de forma pouco pensada. Vejo que a grande maioria abandonou o hábito de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer em curto prazo (nos próximos doze meses), no médio (entre um e dez anos) e no longo prazo (a partir de dez anos). Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e destinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com os sonhos sempre em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e do crédito fácil.

    9) Buscar status social

    Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

    10) Sucumbir ao marketing e à publicidade

    Estar suscetível às ações de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam ou mesmo não têm condições. Isso acontece diariamente por falta de orientação. O caminho para evitar esse problema é buscar conscientização para abandonar o hábito de comprar por impulso, especialmente quando estiver com as emoções alteradas, triste, com baixa autoestima ou com bastante empolgação.

    Até o próximo post.