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    90% dos brasileiros nunca tiveram acesso a educação financeira

    21 de junho de 2021

    90% dos brasileiros nunca tiveram acesso a educação financeira

    A importância da educação financeira e a introdução de crianças em finanças pessoais

    A educação financeira é um tema que não chega a ser recorrente na própria cultura brasileira.

    Ausente nas grades curriculares das instituições de ensino, também não está presente com frequência necessária no âmbito doméstico.

    De acordo com pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, 42% da população brasileira tem alguma aplicação financeira.

    Portanto, quando se trata sobre finanças, o Brasil ainda tem muito o que aprender e evoluir.

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto Axxus em capitais do Brasil contou com cerca de 700 responsáveis analisando as reações de crianças que recebiam educação financeira e as que não tinham sequer contato com o assunto.

    Uma média de 90% dos adultos entrevistados nunca aprendeu a administrar o próprio dinheiro, nem em casa e nem na escola.

    Além disso, 43% das crianças que não têm acesso à educação financeira reagem mal quando os pais negam alguma coisa. Por esses e outros motivos, a pesquisa reforça a importância da educação financeira no Brasil.

    BRASIL X MUNDO

    Alguns países têm o ensino de educação financeira como prioridade em suas nações desde a educação infantil. Como é o caso da Finlândia, que passou por uma das maiores revoluções no ensino público em todo o mundo.

    Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a ONU, o sistema de educação Finlandesa ocupa o primeiro lugar.

    O sistema educacional na Finlândia é completamente gratuito. Ademais, a carreira da magistratura é uma das mais valorizadas e prestigiadas no país, por que a educação para os finlandeses faz parte da cultura.

    A Finlândia, assim como outros países melhor desenvolvidos como a Noruega, Dinamarca, Suécia, Israel e Canadá são os que mais investem em educação financeira infantil.

    De acordo com a OCDE, a alfabetização financeira deveria ser obrigatória no currículo escolar das crianças. Já que faz parte das noções básicas de desenvolvimento para uma sociedade justa e igualitária.

    Afinal, a importância da educação financeira na base educacional vai muito além do individual. O impacto da alfabetização financeira ainda na infância é responsável por mudanças no desenvolvimento do indivíduo e, a longo prazo, da sociedade.

    A CRIANÇA PODE TER MESADA?

    A melhor maneira de começar a ensinar crianças a lidar com dinheiro é a prática. Por isso, quantias dadas mensal, semanal ou diariamente ajudam na hora da criança lidar com dinheiro e ter noções básicas de custo e economia.

    Elas também devem aprender que o dinheiro precisa ser merecido. O primeiro passo é definir um valor para dispor do orçamento. Nesse caso, o valor deve estar de acordo com a capacidade financeira de cada grupo familiar.

    A prática leva a perfeição

    Depois que definir o valor inicial, é importante que as crianças entendam sobre objetivos e metas. Com o que ela quer gastar? Com o que vai gastar? Como gastar? É tudo questão de planejamento.

    Esse momento é imprescindível para que a criança tenha senso de responsabilidade com o próprio dinheiro.

    Também é importante ensinar sobre os custos, como poupar dinheiro e como eles podem adquirir o que quiserem a partir de uma boa economia. Saiba mais detalhes sobre como ensinar na prática aqui.

    Atenção às responsabilidades

    É importante que a criança use o valor da mesada para comprar o que gosta, sem esquecer de fazer uma economia.

    Por isso, a depender da renda familiar, o filho pode ser educado com hábitos e um estilo de vida condizente de crianças com as mesmas condições financeiras.

    Ajudar a delimitar o que será comprado com a mesada e o que você pode pagar são importantes para que ela compreenda sobre responsabilidades.

    Combine regras específicas

    Se funcionar no seu ambiente familiar, vale atrelar a mesada a regras e tarefas da casa. Faltar a escola, esquecer de lavar a louça, responder de forma grosseira, etc, são atos falhos.

    Cada vez que a criança fizer um desses, ou outros atos, será um real a menos – ou o valor que você preferir estabelecer em casa.

    É importante deixar claro que a finalidade, nesse modelo, é ensinar que o dinheiro só pode ser recebido a partir de uma rotina e da responsabilidade com os compromissos.

    CARTÃO DE DÉBITO PARA CRIANÇAS

    Agora que você já sabe um pouco sobre educação financeira para os pequenos e seus benefícios, é válido estar atento à possibilidade de ter um cartão exclusivo.

    Para quem não quer lidar com dinheiro em espécie na hora de cuidar da mesada das crianças, o Banco Bari tem uma solução.

    O grande diferencial é a junção de tecnologia e educação financeira, por isso, surgiu a Multiconta Digital Banco Bari.

    Nela, você tem acesso a Conta Controle que é uma ferramenta exclusiva para te ajudar a separar recursos para gastos específicos, como uma mesada.

    É o jeito perfeito de organizar e controlar gastos. Você pode gerenciar suas despesas com até 2 cartões de débito adicionais exclusivos e personalizados. Ou seja, seu filho pode ter o próprio cartão de débito.

    BENEFÍCIOS DA CONTA CONTROLE

    Tudo começa com o controle de gastos. Você define exatamente o gasto recorrente e o valor destinado ao seu cartão. Você também pode ter um cartão personalizado para sua conta controle.

    É só definir uma categoria e partir para o abraço.

    Com os cartões exclusivos e personalizados que a Conta Controle permite, você pode nomear como quiser. Já pensou no seu filho tendo um cartão com o nome dele? Ele vai adorar!

    Você pode escolher nome, cor e emojis que vão te ajudar a identificar mais facilmente na hora do extrato. Tudo isso feito dentro do aplicativo do Banco Bari. Além do mais, você que é pai, pode acompanhar os gastos do seu filho.

    Na Conta Controle também é possível programar transferências em um dia do mês ou da semana, ou transferir com apenas alguns cliques o valor de sua escolha.

    Agora ficou muito mais fácil entender sobre mesada e o fato de que seu filho pode sim ter um cartão de débito para chamar de seu! Se você quer continuar por dentro dos nossos conteúdos educativos, fique ligado no site do Banco Bari que sempre tem muita novidade preparada especialmente para você!

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    Projetando 2021: 8 dicas para começar o ano com o pé direito

    9 de dezembro de 2020

    Projetando 2021: 8 dicas para começar o ano com o pé direito

    Veja como se planejar para 2021 e ter o melhor ano da sua vida!

    O ano de 2020 não foi exatamente o mais tranquilo de todos, certo? Mas, apesar de suas surpresas (algumas nem tão agradáveis assim), surgiram diversas oportunidades valiosas para aprendizado e crescimento. Essas lições não devem ser esquecidas, pois, 2021 terá início dentro de poucos dias.

    E pensando nisso, estamos trazendo as dicas de que você precisa para se preparar para começar o próximo ano com o pé direito. Confira!

    1 – Comece a organizar suas resoluções ANTES de 1º de janeiro

    Comece a pensar em um plano de como você fará as mudanças que deseja antes de 1º de janeiro. Por exemplo, se o seu objetivo é exercício, faça-o agora.

    Provavelmente, se você puder incorporá-lo em sua vida agora, janeiro será ainda mais fácil. Isso pode ser uma simples caminhada matinal antes do início do dia.

    Se o seu objetivo é comer de forma mais saudável ou perder peso, essas mudanças levam tempo. Escolha receitas, faça suas compras, faça um plano de alimentação, etc.Mesmo que você não comece a se alimentar de maneira diferente logo de cara, pelo menos estará preparado.

    2 – Deixe de lado as expectativas

    Não espere que as coisas sempre saiam do jeito que você deseja. 2020 foi a prova viva disso. Quando lidar com situações que fogem do seu controle e que parecem assustadoras, lembre-se de que você sempre tem uma das três opções:

    • Você pode ficar com raiva e desanimado porque o mundo não é como você gostaria que fosse e jogar a toalha;

    • Você pode colocar tudo em pausa e esperar que as coisas passem;

    • Você pode seguir em frente, continuar agindo e ver o que você pode fazer com a situação como ela está.

    A chave é ser flexível e abrir mão das expectativas.

    3 – Concentre-se no que você pode controlar

    As pessoas gastam muito tempo e energia se preocupando com coisas que não podem influenciar ou mudar.

    Ninguém sabe quando os bloqueios causados pela pandemia vão acabar, ninguém sabe se haverá uma vacina, ninguém sabe o que vai acontecer com a economia.

    Em vez disso, é uma ideia muito melhor focar nas coisas que você pode controlar, e há duas áreas sobre as quais você sempre tem controle: o que você está pensando e o que está fazendo.

    Você pode gastar seu tempo pensando sobre todas as coisas que deram errado ou pode focar sua atenção nas possibilidades e oportunidades.

    4 – Estabeleça metas

    Sim, continue a definir metas! Talvez evite planos excessivamente otimistas, como fazer uma viagem de três meses pela Europa, e em vez disso concentre-se nas coisas um pouco mais perto de casa.

    Na hora de definir metas para 2021, considere dois tipos:

    • As metas “alcançáveis” (aqueles que sabemos que podem ser feitos independentemente da situação mundial, como estudo online, hobbies, projetos domésticos, projetos criativos, candidatura a promoção);

    • As metas “desejáveis” (por exemplo, competir em um triatlo, uma viagem internacional, executar um workshop presencial de trabalho).

    É fundamental contar com uma combinação de ambas e de flexibilidade para lidar com as metas que nos são tiradas.

    É recomendável que as pessoas reservem algum tempo para refletir sobre sua experiência este ano e o que aprenderam.

    Faça a si mesmo perguntas como ‘O que você gosta e não gosta na sua vida agora?’ ‘O que você gostaria mais presente?’ E ‘O que você gostaria menos?’.

    Usando essas respostas, crie uma imagem de como você gostaria que a vida fosse e depois pense em metas que o ajudariam a alcançar essa visão.

    5 – Mantenha seus objetivos em mente

    Para que possamos nos concentrar em nossos objetivos, é útil olhar sua lista de metas de tempos em tempos. Dessa forma, você é constantemente lembrado de onde deseja estar em 12 meses.

    Coloque sua lista no espelho do banheiro para que seja a primeira coisa que você veja ao se preparar pela manhã.

    Também ajuda tê-la por perto ao longo do dia – você pode até adicioná-la ao protetor de tela ou plano de fundo do seu computador! Se você deseja manter a lista um pouco mais privada, imprima-a e coloque-a na carteira.

    6 – Acompanhe regularmente o seu progresso

    Vamos ser sinceros, definir metas é fácil – o verdadeiro desafio é seguir e manter seus olhos no prêmio até chegar à linha de chegada.

    Uma das maneiras mais eficazes de ajudar a permanecer no caminho certo é anotar seus esforços e progresso ao longo do caminho.

    Mantenha um diário dedicado especificamente às suas resoluções e anote pequenas entradas de seus esforços e progresso diariamente. Pode parecer entediante no início, mas à medida que você continua, rapidamente se tornará um hábito.

    Além disso, lembre-se de que você precisa comemorar suas “pequenas vitórias” ou marcos. Reserve um tempo para reler suas entradas após algumas semanas. Ver o quão longe você avançou desde o dia 1 ajudará a motivá-lo a continuar!

    7 – Cultive uma mentalidade de gratidão

    A felicidade é melhorada quando somos gratos pelo que temos e ajudamos as pessoas ao nosso redor.

    Nossa saúde mental é fortemente influenciada por nossa saúde física, então metas de saúde alcançáveis também são úteis.

    Pessoas são importantes.

    Nossas conexões humanas são uma parte significativa do que melhora nossa saúde mental, então, quando podemos definir metas que são centradas nas pessoas, que também podem ajudar.

    8 – Se dê uma folga quando necessário

    A maioria das pessoas de grande sucesso diria a você com prazer que experimentaram mais fracassos do que sucesso.

    O problema é que nem todo mundo tem o mesmo nível de resiliência para lidar com essas situações. E não há problema algum nisso!

    Portanto, se você pretendia perder 15 quilos e se viu tendo uma refeição indulgente uma noite, não conclua imediatamente que não alcançará sua meta.

    Tire um dia para aliviar a cabeça. Faça um daqueles cursos online com certificado que você queria. Dê uma volta no parque. Depois, basta sacudir a poeira e tentar novamente.

    Verdade seja dita, realmente não importa o quão lento você vá, você terá sucesso se se recusar a desistir!

    Estas são oito dicas que o ajudarão a tornar 2021 melhor para você e para os outros. Esperamos que você possa fazer deste novo ano o melhor período da sua vida!

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    Administração financeira: 7 dicas para se manter longe do vermelho

    21 de julho de 2020

    Administração financeira: 7 dicas para se manter longe do vermelho

    Descubra como a educação financeira pode te ajudar a ter uma relação saudável com dinheiro

    Os tempos de crise só evidenciam o quanto deveríamos ter tomado mais cuidado com assunto pertinentes da nossa vida financeira quando tudo estava ao menos estável. Em 2020, o brasileiro tem tido muito tempo para pensar sobre isso, já que a pandemia que o mundo enfrenta teve um grande impacto sobre a economia.

    Segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento das famílias brasileiras na pandemia já é maior do que na crise de 2014. Em junho de 2020 esse número alcançou novo recorde histórico: 67,1%.

    Isso quer dizer que mais da metade das famílias brasileiras têm contas em aberto no cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal ou prestação de carro e seguro.

    Claro, o contexto em que vivemos tem influência nesses números, mas como falamos no início desse texto, é preciso estar preparado para os tempos difíceis. Mas, como fazer isso? A resposta é: cuidando da sua saúde financeira.

    Manter uma vida organizada não é nenhum bicho de sete cabeças, mas para conseguir isso é preciso entender melhor sobre finanças. Descubra abaixo sete dicas que vão te ajudar a ter uma nova visão sobre o assunto:

    1 – Entenda seu orçamento 

    Como administrar bem o seu dinheiro se você não tem o mínimo controle sobre o que entra e o que sai da sua conta bancária? A primeira dica para sair do vermelho é entender por que você está nele.

    Muitas pessoas usam planilhas para auxiliar nesse momento de mapeamento, você pode inclusive fazer uma de acordo com as suas necessidades.

    Inclua salário, despesas fixas, despesas variáveis, lazer, e até dívidas.

    2 – Aprenda a controlar seus gastos

    Com a sua planilha organizada, vamos ao segundo passo: controle de gastos. Sabendo quanto são os seus ganhos, você consegue ter um maior controle de onde vai o seu dinheiro.

    É muito comum para as pessoas que gostam muito de gastar não gostem de olhar seus saldos, mas saiba que esse é um medo a ser superado. Para que você tenha um uso consciente do seu dinheiro, precisa saber quanto ainda sobra na conta, não é?

    3 – Corte o que é dispensável 

    Quando você colocar todos os gastos à vista e aprender a controlar seus gastos, vai poder ver com mais clareza onde não precisa gastar dinheiro. Comece tentando diminuir os pacotes que você já tem contratado, por exemplo: tv a cabo, internet, plano de celular.

    Se isso ainda não for suficiente para enquadrar seu orçamento, vamos ter que partir para algumas mudanças mais drásticas como eliminar dos seus gastos o que não é essencial para a sua vida (nem que seja por apenas alguns meses).

    Tome isso como uma atitude temporária até que você consiga melhorar a sua vida financeira.

    4 – Renegocie suas dívidas 

    Caso você perceba que as dívidas que você adquiriu estejam começando a apertar o seu orçamento, não deixe que isso vire uma bola de neve. Tome a frente da situação e renegocie o que precisar com as instituições financeiras correspondentes.

    Uma vez que seu orçamento entrar na linha, é a hora de colocar suas dívidas na linha. Converse com o banco e chegue a um valor que consegue pagar, mas lembre-se: ao renegociar uma dívida você precisa arcar com aquela responsabilidade.

    Assumir um novo valor que você ainda não pode pagar só vai piorar sua situação.

    5 – Venda itens que não precisa mais para ter uma renda extra

    O brasileiro tem alguns problemas com o desapego, mas em países como os Estados Unidos, por exemplo, é muito comum caminhar pelos condomínios e se deparar com os famosos Garage sale, que são itens à venda que os moradores da casa não querem mais.

    Com os imóveis cada vez menores, as pessoas acabam ficando sem espaço para novas aquisições e você pode resolver isso colocando itens que não usa mais à venda. A internet hoje possibilita que essa transação seja segura e fácil em sites como OLX, Enjoei ou até o Marketplace do Facebook.

    Esse dinheiro extra pode ser investido e multiplicado, o que pode dar uma turbinada no seu orçamento. Esse dinheiro também pode ir para a sua reserva de emergência, item essencial para quem quer estar sempre pronto quando o assunto é dinheiro.

    6 – Aprenda a investir seu dinheiro

    Uma das maneiras mais inteligentes de preservar o seu dinheiro e fazê-lo trabalhar por você é aprender a investir. Primeiro defina o seu perfil de investidor:

    • Conservador – não gosta de riscos e prefere rentabilidades regulares e às vezes pequenas, mas em longo prazo;

    • Moderador –  prefere correr um pouco mais de riscos em troca de retornos maiores e mais rápidos;

    • Agressivo –  corre altos riscos, de forma controlada, em troca de ganhos muito maiores em menos tempo.

    Depois de traçar o seu perfil, encontre os investimentos que se encaixam nele. Deixar o seu dinheiro parado na poupança é tão ruim quanto deixá-lo guardado debaixo do colchão, como as pessoas faziam antigamente.

    Isso porque a inflação é o pior inimigo do dinheiro parado: com o passar do tempo, o dinheiro desvaloriza e se ele não rende ao menos conforme a inflação, mais do que ganhar dinheiro você perde esse dinheiro.

    7 –  Invista na educação financeira

    Invista também seu tempo no seu aprendizado. Aposte em cursos online com certificado sobre temas que te ajudem a cuidar melhor do seu dinheiro, como finanças pessoais, administração contábil, entre outros.

    Você pode fazer tudo isso online, em videoaulas com materiais exclusivos. O cuidado com o orçamento familiar deve existir sempre, mesmo quando não temos um alto poder aquisitivo.

    Quanto mais organizado você for, melhor vai viver e mais preparado vai estar para lidar com as adversidades que aparecerem.

    Gostou das dicas? Comece a colocar tudo em prática e prepare-se para ter uma vida financeira mais saudável.

     

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    Conheça os 3 tipos de vícios que podem comprometer suas finanças

    10 de março de 2020

    Cada vez mais os brasileiros estão buscando métodos para guardar ou investir seu dinheiro, diversificando sua carteira de investimentos.

    Os gastos por sua vez, estão sendo mais calculados antes de efetuar uma compra, porém, em alguns casos, muita gente ainda sente dificuldades em juntar dinheiro.

    Um desses motivos de gastos são os vícios, que muitas vezes são vistos como algo prazeroso, mais que colocando na ponta do lápis pode estar levando boa parte do seu financeiro.

    Conheça aqui, os 3 tipos de vícios que podem estar comprometendo seu orçamento, prejudicando suas finanças pessoais de forma que te impeça de investir ou fazer aquela viagem internacional.

    1 – O cafezinho de todos os dias

    Tomar café todos os dias pela manhã não faz mal a ninguém, não é mesmo?! 

    No entanto, sabe aquele cafezinho expresso da padaria, então, ele pode ser um vilão na hora de economizar gastos.

    Uma vez ou outra é bom sair para tomar um café com amigos, ou para começar seu dia, porém, quando adotado este comportamento diariamente, este ato pode estar comprometendo seu financeiro.

    Em média, quando uma pessoa toma pelo menos um café expresso todos os dias da semana, ela chegará a gastar de 120 a 140 reais, dependendo do valor do cafezinho comprado.

    Por esse motivo, vale a pena analisar o quanto você está gastando com o seu cafezinho de todo dia. 

    2- A cerveja de todos os fins de semana

    Ao se reunir com amigos nos fins de semana, logo se pensa em qual comida será preparada e qual bebida fará parte da festa.

    A cerveja é uma das bebidas mais consumidas, principalmente quando se junta a galera, e os gastos precisam ser analisados.  

    Ao beber uma caixa de cerveja todos os finais de semana, você sozinho chega a gastar 100 reais por mês, tomando aquelas cervejas mais comuns, se a bebida for artesanal esta somatória sobe, pois em alguns casos uma unidade pode custar de 6 a 18 reais.

    3 – Cigarros e seus derivados

    O ato de fumar sempre foi um comportamento que esteve presente na vida das pessoas, independentemente do tipo de cigarro, como narguilés, charutos, ou também os vaporizadores eletrônicos de várias marcas, disponíveis no site vapeinbright.com.

    Diante disso, ele pode ser um vilão do seu financeiro, prejudicando boa parte do seu dinheiro que poderia ser poupado.

    Uma carteira de cigarro pode custar em média de 4 a 5 reais, fumando de 2 a 3 por dia você estará gastando uma média de 200 a 300 reais por mês.

    É um valor considerável, que pode estar “roubando” boa parte do seu dinheiro, que poderia ser usado para seus objetivos, como adquirir um bem pessoal.

    Um dos sinais que você nunca será rico é gastar suas economias ou aquele valor que você separou para lazer em itens sem muita utilidade, isto por que, existem momentos que a melhor opção é não comprar.

    Neste sentido, avalie sempre se o valor e quantidade investida está valendo a pena, levando em consideração as consequências que sua aquisição trará para seu bolso e sua vida.

    A mesma coisa vale para os vícios, que podem ser vistos como algo que possa estar prejudicando sua independência financeira. 

    Conheça os 3 tipos de vícios que podem comprometer suas finanças

    Geral

    Cartão de crédito: 4 erros no uso que podem destruir suas finanças

    25 de janeiro de 2019

    Cuidado com cartão de crédito

    Aproximadamente 8 em 10 brasileiros devem no cartão de crédito, conforme pesquisa da Comissão Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
    Independentemente da renda, o plástico representa a maior dívida das famílias brasileiras, e 84% dos brasileiros não sabem quanto pagam de juros no rotativo cartão, segundo pesquisa da plataforma de crédito online Just.

    Dispor de crédito para compras é cômodo para o consumidor. Mas a falta de conhecimento de muitos usuários sobre o funcionamento do produto pode ser perigosa no hora de fazer compras. Hoje, segundo dados do SPC Brasil e da CNDL, uma em cada cinco pessoas que utilizam o cartão de crédito consideram a forma de pagamento como extensão da própria renda.

    César Caselani, especialista em finanças e professor da Escola de Administração de Empresas da Faculdade Getúlio Vargas (FGV EAESP) aponta quais os maiores erros de quem utiliza o cartão de crédito e o que pode ser feito para evitá-los.

    1. Não pagar o valor total da fatura
    2. Existe a opção de fazer qualquer pagamento entre o total e o mínimo da fatura (que representa 15% do valor). Neste caso, o consumidor entra no crédito rotativo, que tem um dos maiores juros do mercado, chegando a quase 800% ao ano.

      Se um consumidor passar meses sem pagar o valor total da fatura, os juros acumulam e ele pode sofrer processos, ter o nome no SPC, não conseguir fazer novas compras parceladas e nem tomar empréstimos. “Isso atrapalha toda a vida financeira da pessoa. Futuramente, ela pode precisar de dinheiro para uma emergência muito mais importante que o consumo compulsivo.”

    3. Consumir mais que o salário
    4. É comum o consumidor não ter noção de quanto dinheiro vivo é movimentado ao utilizar o cartão de crédito. Por isso, ele considera o limite do cartão como “extensão” de sua renda mensal. Quando percebe, está com uma dívida que não consegue pagar.

      Isso também acontece em compras parceladas. A falta de planejamento faz com que o consumidor compre sem ter condições de bancar as próximas parcelas.

    5. Não calcular o câmbio
    6. Gastar com o cartão de crédito no exterior envolve planejamento. O valor da taxa de câmbio, se não calculado na hora da compra, pode fazer com que a fatura seja bem maior do que o esperado.

    7. Usar o crédito para fazer saques
    8. É fundamental evitar ao máximo tomar dinheiro vivo emprestado via cartão de crédito, porque as taxas de cobrança são estratosféricas, diz o especialista.

    Como parar de cometer estes erros

    Para César Caselani, é necessária uma mudança “no perfil psicológico do consumidor”. Muitas pessoas se jogam às compras e aproveitam qualquer anúncio de promoção ou desconto, seja ele real ou não.

    Em primeiro lugar, o professor aconselha ponderar mais, pensar com mais racionalidade antes de comprar, utilizar o cartão de forma inteligente e controlada.

    É comum, inclusive, que na hora de realizar as compras o consumidor dispense a segunda via. Isso é dificulta muito o controle financeiro e faz com que “comprar se torne um esporte.”

    Caselani também orienta que se tente ao máximo concentrar todos os gastos em apenas um banco. “Pessoas se tornam ainda mais descontroladas quando usam vários cartões”, opina. Além disso, quanto maior o número de cartões do consumidor, maior a anuidade. Com um cartão só é possível negociar descontos com o banco ou mesmo não pagar anuidade.

    “Grandes problemas financeiros afetam também outras áreas da vida: o casamento, a relação familiar. Planejar melhor os gastos evita conflitos por causa de dinheiro e deixa a vida muito mais prazerosa”.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Filmes

    Filmes da Netflix para quem aprender sobre finanças e negócios

    9 de novembro de 2018

    inside-job-trabalho-interno-filme-2010

    Várias pessoas enfrentam problemas para aprender sobre finanças e como administrar seu dinheiro. No entanto, para entender um pouco mais do assunto de forma diferente da convencional – que por vezes é um pouco tediosa – assistir a filmes pode ser uma boa solução.

    Alguns filmes que podem ajudar quem tiver interesse a dar uma guinada nas suas finanças, além de serem possibilidades de aprendizagem sobre o assunto. Não deixe de conferir logo abaixo:

    Trabalho Interno – 2010

    O filme conta a história da crise de 2008, que fez com que milhões de pessoas perdessem suas casas e empregos. Ao todo, foram gastos mais de US$ 20 trilhões para combater a situação. O filme desvenda o relacionamento corrosivo que envolveu representantes da política, da justiça e do mundo acadêmico, por meio de uma extensa pesquisa e entrevistas com pessoas ligadas ao mundo financeiro, políticos e jornalistas.

    O Lobo de Wall Street – 2013

    O filme conta a história de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), que trabalhou duro em uma corretora de Wall Street. Quando é oficialmente contratado como corretor, acontece a Black Monday e ele perde o emprego. Ambicioso ele tem a ideia de montar sua própria empresa que lida com papeis de baixo valor, e que não estão na bolsa de valores. Com o desenrolar do filme, ao lado do amigo Donnie (Jonah Hill) ele cria a Stratton Oakmont e acaba enriquecendo rapidamente.

    A negociação – 2012

    Um milionário chamado Robert Miller (Richard Gere) quer vender sua companhia para um banco o mais rápido possível, para evitar que uma fraude cometida por ele seja revelada.

    Wall Street: Poder e cobiça – 1987

    Um jovem corretor está disposto a qualquer coisa para ter oportunidade profissional no mercado financeiro. Buddy Fox (Charlie Sheen) descobre que sua ascensão rápida é imprevisível e o preço a se pagar vai ser alto. Com o desenrolar do filme vem o peso na consciência e ele corre o risco de ir preso.

    Margin Call: o dia antes do fim – 2011

    Peter Sullivan (Zachary Quinto), Seth Bregman (Penn Badgley) e Will Emerson (Paul Bettany) trabalham no setor de riscos em uma corretora, que está realizando uma série de demissões. Cerca de 80% do setor em que trabalham foi demitido, entre eles o chefe do trio, Eric Dale (Stanley Tucci).

    Ao pegar o elevador Eric entrega a Peter um pen drive, que contém algo em que estava trabalhando no momento. O alerta para que tomasse cuidado com o conteúdo chama a atenção de Peter, que fica após o horário de trabalho para dar uma olhada no arquivo. Ele descobre que a empresa está prestes a falir, o que provoca uma reunião de emergência com diversos setores da empresa.

    Wall Street: o dinheiro nunca dorme – 2010

    Gordon Gekko (Michael Douglas) sai da prisão, após cumprir pena por fraudes financeiras e não pode trabalhar mais com o mercado financeiro. Assim, ele começa a realizar palestras e a escrever um livro, onde critica o comportamento de risco dos mercados.

    Um dia, após uma das palestras, ele é abordado por Jacob Moore (Shia LaBeouf), um operador idealista do mercado de Wall Street. Ele vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko que não fala mais com ele. Jacob quer conselhos sobre como agir com Bretton James (James Brolin), um grande investidor que fez com que seu mentor tivesse que vender sua tradicional empresa por uma ninharia.

    A Grande Aposta – 2015

    O dono de uma empresa de médio porte chamado Michael Burry (Christian Bale) investe uma quantia alta em dinheiro do fundo que administra em uma aposta: o sistema imobiliário nos Estados Unidos irá quebrar em breve. A decisão gerou polêmica já que ninguém antes apostou contra o sistema e teve lucro.

    Ao saber da jogada no mercado financeiro, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) começa a oferecer a oportunidade a seus clientes. Um deles é Mark Baum (Steve Carell), o dono de uma corretora. Paralelamente, dois iniciantes na Bolsa de Valores percebem que podem ganhar muito dinheiro ao apostar na crise imobiliária e pedem ajuda a um guru de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt).

    Até mais.

    Geral

    Marvin dos Titãs: Trabalha feito um burro e não paga as contas

    25 de setembro de 2018

    Livro Pai Rico Pai Pobre Robert T. Kiyosaki

    Livro – Pai Rico, Pai Pobre

    Mauro Calil, educador/planejador/blogueiro/*.* financeiro, esteve em um evento onde tocavam Marvin do Titãs e notou algo bem interessante no trecho a seguir:

    Meu pai não tinha educação
    Ainda me lembro era um grande coração
    Ganhava a vida com muito suor
    E mesmo assim não podia ser pior
    Pouco dinheiro pra poder pagar
    Todas as contas e despesas do lar


    N. Johnson – / Nando Reis / Ronald Dunbar

    Onde a grande maioria das pessoas caem naquela armadilha citada no Livro – Pai Rico, Pai Pobre, ou seja, não pagam antes de pagarem os outros, ainda muito pior, nem conseguem pagar tudo o que deve, apesar de trabalharem muito todos os dias.

    Sim, são dignos de pena. Não por não conseguirem pagar suas contas. Aqui na Academia do Dinheiro atendemos pessoas com renda de R$25.000,00 (ou mais), que também não conseguem pagar suas contas.

    São dignos de pena não por terem pouco dinheiro, também acompanhamos estudantes que, com criatividade e um bom plano, conseguem o sonhado intercâmbio sem pedirem um centavo aos pais.

    Os e As Marvins não são dignos(as) de pena por terem que suar muito para ter sua renda. Eu mesmo fiz muito isso e vejo inúmeros suando suas camisas todos os dias, seguindo um plano e progredindo.

    Nossos Marvins são dignos de pena pela falta de educação

    Ninguém discorda que a educação é um fator competitivo para o indivíduo e a nação. Ainda que os números e pesquisas mostrem que a educação formal ajuda em muito a elevar o padrão de vida do “bem educado”, somente a renda alta não é garantia de tranquilidade financeira. Como mencionei acima temos muitos clientes de altíssima renda e, ainda assim, com orçamentos apertados.

    Enriquecer é uma questão de ter e seguir um bom plano. Este plano inclui a educação formal, uso de tecnologias potencializadoras e, claro, a educação financeira que culmina em investimentos e uma boa aposentadoria.

    Só assim Marvin vai poder trabalhar e também se distrair.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/blog/etiqueta-financeira/trabalha-feito-um-burro-e-nao-paga-as-contas-ate-o-marvin-ja-sabia-disto

    Até mais.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 22

    21 de agosto de 2018

    Vamos para a parte 22 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    “As pessoas gastam o dinheiro que não têm, para comprar coisas de que elas não precisam, para impressionar pessoas com quem elas não se importam.”
    Autor desconhecido

    “Ninguém gasta o dinheiro dos outros (impostos) com o mesmo cuidado com o que gasta o próprio.”
    Milton Friedman
    Ninguém gasta o dinheiro dos outros (impostos) com o mesmo cuidado com o que gasta o próprio.

    “Existem apenas quatro maneiras de você poder gastar seu dinheiro. Você pode gastá-lo com você mesmo. Quando você faz isso, e você pode realmente ver o que está fazendo com ele, você tenta usá-lo da melhor forma possível. Mas você pode gastar seu dinheiro com outra pessoa. Por exemplo, eu compro um presente de aniversário para alguém. Bem, eu não estou preocupado com a eficácia satisfatória do presente, mas estou atento quanto ao seu custo. Então, eu posso gastar o dinheiro alheio comigo mesmo. E se eu gasto o dinheiro alheio comigo mesmo, então eu tenho certeza de que terei um bom almoço! Finalmente, eu posso gastar o dinheiro de alguém com outro alguém. E se eu gasto o dinheiro de alguém com outro alguém, eu não me importo com o custo e não me importo com o que conseguirei satisfazer. E isso é o governo.”
    Milton Friedman

    “Eu deveria ganhar mais…”
    Na verdade o problema não é quanto você ganha e sim o quanto você gasta. Não adianta nada ganhar mais se você continuar gastando mais do que pode. A mudança vem de você e não do seu salário. Pense nisso!
    8 frases clássicas de quem gasta mais do que ganha

    Leia também:

    Frases e pensamentos – parte 21

    Até o próximo post.

    Geral

    Business Insider: 6 gastos que você não deve cortar

    25 de junho de 2018

    Vale a pena manter determinados gastos, mesmo enquanto economiza

    Claro que parar de gastar em excesso é o primeiro passo para conquistar a estabilidade e a independência financeira, porém como se faz para calcular o excesso?
    Uma especialista em gestão financeira e estudiosa de cases relacionados a boas práticas em finanças pessoais, Kimberly Palmer, explicou isto no portal de finanças Business Insider. Após estudar o hábito de pessoas bem-sucedidas financeiramente, a especialista listou 6 produtos e serviços que devem ser mantidos no orçamento mensal – ou, ao menos, não devem ser os primeiros a sair em momentos de aperto.

    Veja a lista a seguir:

    1. Produtos que podem gerar mais renda
    2. Esta é uma gama relativamente ampla de produtos, que inclui, por exemplo, um conjunto de peças de roupas arrumado para entrevistas de emprego ou primeiro dia após a contratação. Dependendo da profissão, um carro funciona da mesma maneira.
      Um bom computador também faz parte desta lista: ganhar dinheiro extra pela internet nunca foi tão comum, e ter uma máquina velha e inoperante pode travar essa possibilidade.

    3. Experiências
    4. Yoga, treinamento funcional e outras atividades que oferecem saúde e energia não devem ser negligenciadas nos gastos mensais.

    5. Serviços que economizam tempo
    6. Muitas vezes, ter tempo para realizar tarefas é mais importante do que economizar dinheiro. Pedir delivery de supermercado, por exemplo, ou mandar as roupas para a lavanderia, pode economizar horas valiosas do dia de um profissional autônomo – ou mesmo de alguém cuja rotina demanda descanso. “A melhor coisa que você pode fazer com dinheiro é liberar tempo”, diz a especialista.

    7. Cartões com programas de fidelidade
    8. Mesmo com altas taxas de manutenção, cartões de crédito com bons programas de fidelidade e milhas podem ser interessantes para clientes fiéis que realmente utilizam estes benefícios. Não vale necessariamente para todos, mas a especialista indica àqueles que viajam muito ou gastam o suficiente para trocar pontos por bons produtos no fim do mês.

    9. Utensílios de cozinha de alta qualidade
    10. Comer em casa sempre será mais barato do que gastar em restaurantes. Por isso, Palmer acredita que gastar em bons jogos de panelas ou até mesmo uma máquina de café pode ser um investimento.

    11. Pequenos prazeres
    12. Desde que bem selecionados, gastos com objetos que dão prazer são importantes. Para quem ama fotografia, comprar uma boa câmera não é jogar dinheiro fora, por exemplo.

    Veja também:

    Hábitos financeiros aos 30 anos

    Até mais.

    Geral

    CNNMoney: 5 sinais de que você está destruindo suas finanças

    9 de maio de 2018

    É sempre bom guardar parte do dia para anotar os gastos, olhar o rendimento dos investimentos e colocar em uma planilha tudo o que precisa ser planejado financeiramente pode ser complicado. Isso porque na correria do dia a dia, as suas finanças acabam sendo deixadas para trás, ficando em segundo plano, porém é preciso torná-las um hábito.
    Não acompanhar para onde a sua grana está indo é uma das formas mais fáceis de perdê-la! Pensando sobre isto, Maurie Backman, do The Motley Fool, elaborou uma lista com cinco sinais que podem estar destruindo as chances de você ter uma estabilidade financeira.

    Queimar dinheiro é loucura

    Confira tais dicas a seguir:

    1 – Você gasta todo o seu salário

    Se você gasta o seu salário todos os meses está na hora de cortar pelo menos uma das grandes despesas para deixar uma quantia guardada para possíveis surpresas. Você pode fazer um trabalho freelancer para ganhar um dinheiro extra, mudar para uma casa menor, reduzir para um carro etc. Especialistas recomendam que você tenha um dinheiro de emergência que cubra pelo menos três meses de desemprego.

    2 – Você não está guardando dinheiro para a aposentadoria

    Se você ainda não começou a pensar na aposentadoria, está na hora de priorizar o seu futuro antes de que você perca o poder dos juros compostos. Idealmente, você deveria guardar no mínimo 15% da sua renda para quando se aposentar, mas se você não está acostumado a economizar nada, você não conseguirá ir de 0% a 15% da noite para o dia.

    3 – Você está sempre acumulando dívida do seu cartão de crédito

    As dívidas de cartão de crédito são o pior tipo de dívida que você pode ter e, quanto mais tempo você carregá-las, maior serão os juros que você terá que pagar. Se você se sente confortável com essa dívida, então está na hora de repensar o seu uso do plástico e talvez até mudar para o sistema de “só dinheiro” na carteira de forma a balancear suas contas.

    4 – Você não faz ideia do seu extrato bancário

    Um estudo recente mostrou que metade dos adultos dos EUA não checam seus extratos bancários há seis meses. Isso porém, é um erro, visto que um grande número de extratos contém erros que podem aumentar ainda mais a sua fatura no final do mês.

    5 – Você não tem um orçamento

    Muitas pessoas não seguem um orçamento, mesmo sendo a forma mais fácil e efetiva de controlar as finanças. Sem um orçamento fica mais difícil de ver para onde o dinheiro está indo e mais, como será possível cortar alguns gastos. Ao listar suas despesas mensais e ver que extrapolam a sua renda, você saberá que algo precisa ser ajustado – o que não é possível perceber sem um orçamento.
    fonte de consulta: 5 signs you need to clean up your finances

    Até mais.