‘Renda Variável’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

Browsing Tag: renda variável

    Convidados

    Ibovespa e Mercado de Ações Brasileiro: Visão Geral e Tendências Atuais

    17 de janeiro de 2024

    Ibovespa e Mercado de Ações Brasileiro: Visão Geral e Tendências Atuais

    Você já ouviu falar do Ibovespa e do mercado de ações brasileiro? Se não, você está perdendo uma das formas mais emocionantes e potencialmente lucrativas de investimento. O Ibovespa é o principal índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), que representa a média ponderada das ações das empresas mais negociadas na bolsa.

    Ele é considerado uma referência para o mercado de ações brasileiro e é amplamente utilizado por investidores, analistas e gestores de fundos para avaliar o panorama econômico e as tendências do mercado. O mercado de ações brasileiro é um dos maiores e mais líquidos da América Latina, com uma capitalização de mercado de bilhões de dólares.

    Os investidores têm a oportunidade de investir em uma ampla variedade de empresas, desde grandes corporações até pequenas empresas em crescimento. Além disso, a bolsa oferece uma ampla gama de setores, incluindo energia, finanças, tecnologia e saúde. Os investidores podem escolher entre ações de empresas estabelecidas ou de startups promissoras, com diferentes níveis de risco e retorno. Se você é iniciante e gostaria de aprender mais, vale a pena conferir esse guia completo para começar a investir do zero.

    Se você está procurando diversificar seus investimentos ou simplesmente quer investir em renda variável, o investimento em ações pode ser uma ótima opção. Com o Ibovespa como seu principal indicador, você pode acompanhar de perto o desempenho do mercado e tomar decisões sobre seus investimentos. Aprender mais sobre o mercado de ações brasileiro pode ser o primeiro passo para aumentar seu patrimônio líquido e alcançar seus objetivos financeiros.

    História do Ibovespa

    Criação e Evolução

    O Ibovespa foi criado em 1968 e, inicialmente, era composto por 30 ações. Desde então, o índice passou por diversas mudanças, tanto na sua composição quanto na sua metodologia de cálculo.

    Em 1983, o Ibovespa passou a ser calculado em tempo real e, em 1997, foi criado o mecanismo de circuit breaker, que interrompe as negociações em caso de quedas bruscas no índice. Em 2000, o índice foi ampliado para incluir 58 ações e, em 2008, passou a ter 66 ações.

    Atualmente, o Ibovespa é composto por cerca de 80 ações de empresas de diversos setores da economia, como bancos, siderurgia, mineração, petróleo e gás, entre outros.

    Momentos Marcantes

    O Ibovespa já passou por diversos momentos marcantes ao longo da sua história. Em 1989, o índice registrou uma valorização de mais de 600% em um único ano, impulsionado pelo Plano Collor, que congelou os depósitos bancários e levou muitos investidores a migrarem para a Bolsa.

    Em 2002, o Ibovespa registrou uma das suas maiores quedas, devido à crise financeira internacional e à eleição de Lula para a presidência do Brasil. Em maio de 2008, o índice atingiu o seu maior patamar histórico, de mais de 73 mil pontos, impulsionado pela valorização das commodities e pelo crescimento da economia brasileira.

    Nos últimos anos, o Ibovespa tem enfrentado uma série de desafios, como a crise política e econômica do país, a queda dos preços das commodities e a pandemia de Covid-19. No entanto, o índice tem se mostrado resiliente e continua sendo uma referência importante para os investidores brasileiros e estrangeiros.

    Composição e Critérios do Ibovespa

    O Ibovespa é o principal índice de ações do mercado brasileiro. Ele é composto pelas ações das empresas mais negociadas na B3, a bolsa de valores de São Paulo. A composição do índice é determinada por critérios específicos, que são revisados periodicamente.

    Cálculo do Índice

    Seu índice é calculado a partir do desempenho das ações das empresas que fazem parte. Cada ação tem um peso no cálculo do índice, que varia de acordo com sua liquidez e valor de mercado. As ações com maior peso no índice têm um impacto maior no desempenho geral do mercado.

    Revisão Periódica

    A composição é revisada periodicamente, geralmente a cada quatro meses. As empresas que fazem parte do índice são avaliadas de acordo com critérios como volume de negociação, valor de mercado e representatividade setorial. As empresas que não atendem mais aos critérios são substituídas por outras que se destacam no mercado.

    Ações Constituintes

    O Ibovespa é composto por um conjunto de ações de empresas que representam os principais setores da economia brasileira. As ações mais negociadas e de maior valor de mercado têm maior peso no índice. As empresas que fazem parte do Ibovespa são consideradas referência no mercado brasileiro e têm grande influência sobre o desempenho do mercado como um todo.

    Funcionamento do Mercado de Ações Brasileiro

    Horário de Negociação

    O horário de negociação das ações da B3 é das 10h às 17h (horário de Brasília), de segunda a sexta-feira. Durante esse período, os investidores podem comprar e vender ações de empresas listadas na bolsa. Além disso, há um período de pré-abertura das 9h45 às 10h e um período de after-market das 17h30 às 18h.

    Principais Participantes

    Os principais participantes do mercado de ações brasileiro são os investidores, as corretoras de valores, as empresas listadas na bolsa e a própria B3. Os investidores podem ser pessoas físicas ou jurídicas que compram e vendem ações na bolsa. As corretoras de valores são responsáveis por intermediar as negociações entre os investidores e a bolsa. As empresas listadas na bolsa são aquelas que abriram seu capital e têm suas ações negociadas na B3.

    Regulação e Governança

    O mercado de ações brasileiro é regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é responsável por fiscalizar e regulamentar as atividades relacionadas ao mercado de capitais. Além disso, a B3 tem um papel importante na governança do mercado de ações brasileiro, implementando regras e procedimentos para garantir a transparência e a segurança das negociações. A B3 também é responsável por manter o registro das operações realizadas na bolsa.

    Análise de Investimentos no Ibovespa

    Se você está pensando em investir no mercado de ações brasileiro, é importante entender a análise de investimentos no Ibovespa. Abaixo demonstramos algumas delas.

    Análise Técnica

    A análise técnica é uma abordagem que utiliza gráficos e indicadores para identificar padrões e tendências no comportamento do mercado de ações. Essa abordagem se concentra no estudo do comportamento dos preços e dos volumes negociados.

    Para realizar uma análise técnica do Ibovespa, é necessário utilizar ferramentas como médias móveis, bandas de Bollinger, MACD, entre outras. Essas ferramentas ajudam a identificar pontos de entrada e saída do mercado, bem como a determinar níveis de suporte e resistência.

    Análise Fundamentalista

    A análise fundamentalista é uma abordagem que se concentra na análise dos fundamentos das empresas que compõem a bolsa de valores. Essa abordagem leva em consideração fatores como o desempenho financeiro da empresa, a qualidade da gestão, a posição de mercado, entre outros.

    Para realizar uma análise fundamentalista, é necessário avaliar os indicadores financeiros das empresas que compõem o índice, como o lucro líquido, o patrimônio líquido, a margem líquida, entre outros. Além disso, é importante avaliar o cenário macroeconômico do país, como a taxa de juros, a inflação, o desemprego, entre outros.

    Em resumo, a análise de ações envolve a utilização de abordagens como a análise técnica e a fundamentalista. É importante entender as características e limitações dessas abordagens para tomar decisões de investimento mais informadas e conscientes, além de ter noção das oscilações ocorridas no mercado brasileiro, que refletem no Ibovespa.

    Desafios e Oportunidades

    Volatilidade do Mercado

    O mercado de ações brasileiro, representado pelo índice Ibovespa, é conhecido por sua alta volatilidade. Isso significa que os preços das ações podem oscilar bastante em curtos períodos, o que pode causar incertezas e riscos para os investidores. No entanto, essa volatilidade também pode oferecer oportunidades para aqueles que sabem como identificar as tendências do mercado e aproveitar as oscilações a seu favor.

    Para minimizar os riscos, é importante que os investidores diversifiquem suas carteiras, investindo em diferentes setores e empresas. Além disso, é fundamental estar sempre atualizado sobre as notícias e eventos que podem afetar o mercado, como mudanças na política econômica do país ou resultados financeiros das empresas.

    Perspectivas Econômicas

    O mercado de ações brasileiro também é influenciado pelas perspectivas econômicas do país. Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado desafios como a recessão econômica, a instabilidade política e a pandemia de COVID-19. No entanto, o país também apresenta oportunidades, como o aumento do consumo interno e a crescente demanda por produtos e serviços.

    Para aproveitar as oportunidades do mercado, é importante que os investidores estejam atentos às tendências econômicas e invistam em setores promissores. Entre eles estão o setor de tecnologia, que tem apresentado um crescimento significativo nos últimos anos, e o setor de infraestrutura, que deve receber investimentos do governo nos próximos anos.

    Em resumo, o mercado de ações brasileiro apresenta desafios e oportunidades para os investidores. Para maximizar os ganhos e minimizar os riscos, é fundamental estar sempre atualizado sobre as tendências do mercado e diversificar a carteira de investimentos.

    Convidados

    Bolsa de valores: 9 erros que prejudicam seus investimentos

    17 de dezembro de 2018

    Ter excesso de confiança e confiar plenamente em dicas de terceiros são alguns dos principais erros que os investidores cometem ao aplicar na bolsa de valores

    Para aqueles que costumam investir com muita emoção na bolsa de valores, existe uma grande possibilidade de estar investindo errado. O ato de aplicar as suas economias para conseguir um retorno justo não deve gerar ansiedade. Possuir altas expectativas e querer retornos rápidos são alguns dos maiores erros cometidos na hora de investir em renda variável ou até mesmo em renda fixa.

    Abaixo seguem alguns dos principais erros comportamentais que devem ser evitados pelos investidores da bolsa de valores:

    Comportamento pró-cíclico

    Apesar da bolsa ser regida por números e especulações, o comportamento do investidor é o que determina o lucro ou o prejuízo. Em momentos de pânico, enquanto todos vendem desenfreadamente, os bons investidores estão comprando. Já em momentos de euforia, enquanto os outros estão comprando, os bons investidores estão vendendo.

    Warren Buffett, um dos maiores investidores de todos os tempos, tem como máxima:
    – Ser ganancioso quando os outros estão com medo e ter medo quando os outros estão gananciosos.

    Ter grandes expectativas

    Um dos segredos para se dar bem na hora de investir é ser realista e não se deixar seduzir pela possibilidade de ganhos rápidos. O mercado de capitais não vai te deixar rico de uma hora para outra, claro, com raríssimas exceções.

    Vender o lucro e segurar as perdas

    Se desfazer de uma ação no primeiro sinal de lucro e manter outras que estão causando prejuízos na expectativa que elas retornem é outro erro comum, logo não é preciso ter pressa para vender posições lucrativas.

    Isto seria o mesmo que colher as rosas e semear as ervas daninhas em um jardim. Depois de um tempo, a paisagem não será agradável. Do mesmo modo, se uma ação caiu após uma mudança estrutural da empresa, é interessante que ela seja vendida.

    Foco em apenas uma métrica

    Os indicadores são importantes, mas não são os únicos instrumentos de análise. Se guiar apenas por métricas pode fazer com que você tome decisões a partir de informações incompletas.

    Investir em ações de dividendos, por exemplo, é algo plausível, porém antes você deve analisar a capacidade de pagamento da empresa, pois muitas empresas que pagam dividendos elevados não conseguem sustentá-los ao longo dos anos.

    Ter excesso de confiança

    Este pode ser um comportamento tóxico em praticamente todas as áreas da vida. Tal exagero pode fazer uma pessoa acreditar ser mais esperta ou mais capaz do que realmente é. No mundo dos investimentos, isso pode trazer grandes prejuízos.

    Aquele investidor muito confiante acaba comprando e vendendo ações com mais rapidez e frequência que os outros. Com isso, corre o risco de não enxergar obstáculos ou contextos que influenciam no futuro de uma ação. Movimentar muito uma carteira já é extremamente custoso, e isso por si só impacta o resultado final.

    Sempre em busca do viés de confirmação

    É comum que um investidor considere e avalie apenas os pontos que estão de acordo com suas ideias e opiniões e se esqueça de olhar os dados e fatores contrários. Fazendo isso, ele pode ignorar resultados que seriam ainda melhores para sua carteira.

    Para ter uma visão mais plural e dinâmica do mercado, é bom considerar pontos positivos e negativos, mesmo que o investidor não se sinta confortável com todos eles.

    Imobilismo de escolhas

    O excesso de informações pode levar o investidor a uma paralisia na hora de tomar a decisão. Justamente por ter muitas opções de escolha, ele fica estático e pode acabar perdendo oportunidades. É prudente, se caso o mercado tiver várias opções, o investidor manter o foco e separar algumas de suas escolhas preferidas, excluindo as outras, para então analisá-las e decidir quais ações comprar.

    Não pensar como portfólio

    Muitos investidores ignoram, ou esquecem-se, que sua carteira é um portfólio. Sendo assim, ela deve ser analisada com um todo, levando em conta o retorno geral, e não apenas casos isolados de cada um dos ativos.

    Comum que em momentos ruins pontuais desvalorizem as ações. Desta forma deve-se evitar vender um ativo simplesmente porque ele caiu. O melhor é entender a real situação que envolve a empresa.

    Confiar plenamente em dicas “quentes” dos outros

    Buscar dicas de especialistas, amigos, colegas e conhecidos é um comportamento comum do ser humano. O problema é quando os investidores estão atrás de coisas prontas e deixam de fazer uma análise própria do mercado financeiro. As famosas dicas infalíveis ou segredos do sucesso raramente trazem os resultados esperados. A melhor estratégia é apostar na própria experiência, mesmo que demande um maior tempo de aprendizado e vivência.

    E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

    Até mais.

    Convidados

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    5 de janeiro de 2018

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    Com a chegada do novo ano, muitos investidores buscam pelas melhores aplicações financeiras que poderão proporcionar boa rentabilidade e excelentes retornos.

    Para ajudar você, caro leitor, reunimos neste texto os melhores investimentos 2018 e esperamos que conquiste resultados ainda maiores que os obtidos no ano anterior.

    Investimentos na Renda Variável

    Como é de se esperar, a Bolsa de Valores tem grande potencial para continuar sendo a opção mais atrativa para 2018. Muitos analistas acreditam que os investidores, com diferentes perfis e objetivos, conseguirão usufruir das excelentes oportunidades no mercado de renda variável.

    Mesmo o perfil mais conservador quanto o perfil extremamente arrojado, poderão encontrar grandes oportunidades na Bolsa. Por isso mesmo, para identificar o melhor investimento para você, é preciso conhecer seu perfil.

    É possível encontrar algumas especulações do mercado de ações com chamadas sensacionalistas, fazendo com que os investidores iniciantes se encantem com os resultados e cenários irreais.

    Portanto, dê preferência para as análises estruturadas e as estratégias sólidas. Desta forma, ficará mais fácil identificar as melhores opções de investimento de 2018 devido à visão clara sobre este mercado.

    Investimentos na Renda Fixa

    Outra aposta para 2018 são as aplicações em Renda Fixa. A grande maioria desses papéis estão atrelados a três indicadores: à Selic, ao CDI e à inflação.

    • Taxa Selic: após os cortes da taxa de juros básica da economia brasileira, muitos investimentos tiveram alteração significativa em seus rendimentos.
    • CDI: como esta taxa também acompanha a movimentação da Selic, então também teve uma redução na rentabilidade.
    • Inflação: em 2017, ocorreu um melhor controle da inflação se comparado ao ano anterior.

    Muitos títulos que utilizam algum desses indicadores tiveram a rentabilidade geral menor do que em períodos anteriores. Porém, mesmo que estejam entregam resultado abaixo do passado, eles continuam apresentando um bom desempenho.

    Em 2018, o títulos que merecem maior atenção são os do Tesouro Direto. Esta é uma aplicação financeira bastante conhecida devido à sua alta liquidez e segurança.

    Existem 3 tipos de títulos: Tesouro IPCA, que acompanha os movimentos do indicador IPCA, Tesouro Selic, que acompanha a rentabilidade da taxa Selic, e o Tesouro Prefixado, que nos últimos entregou retornos bem interessantes.

    Além do Tesouro Direto, você pode ficar atento com os outros títulos de Renda Fixa:

    • CDB
    • LCI
    • LCA
    • Letras de Câmbio

    Investimentos no exterior

    Em 2017, a Bolsa de Valores norte-americana apresentou tendência de alta para investimentos a longo prazo. O principal índice do mercado de capitais dos EUA, o S&P 500, teve um grande desempenho, marcando topos históricos e demonstrando que este movimento pode se manter.

    Também existe uma grande chance de aparecer boas oportunidades em 2018 que envolvam o dólar e outros índices norte-americanos.

    O que demanda atenção é a elevação da taxa de juros dos EUA. No curto prazo, esse movimento gera um fluxo de saída de capital estrangeiro do nosso país, ocasionando uma pressão compradora no dólar e, consequentemente, sua alta.

    Agora que você conheceu algumas possibilidades de investimentos 2018, não deixe de verificar qual título se encaixa melhor ao seu perfil e objetivos. Aproveite também para entender melhor cada uma das opções de investimentos e como funciona o mercado financeiro para tirar o melhor proveito dele neste novo ano.

    Geral

    Os 3 maiores erros de quem investe no Tesouro Direto

    8 de maio de 2017

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    Conheça os 3 maiores erros de quem investe no Tesouro Direto

    Investimento é considerado seguro e de baixo custo, mas é preciso atenção para não correr risco de perder parte do rendimento

    O Tesouro Direto é um investimento geralmente muito recomendado para investidores com perfil mais conservador. Os títulos são vistos como os ativos mais seguros do mercado, por serem emitidos pelo governo e serem garantidos pelo Tesouro Nacional, e ainda têm baixo custo, não exigem conhecimento elevado sobre investimentos e têm valor mínimo de aplicação de apenas R$ 30.
    Embora seja uma alternativa mais simples e segura em relação à renda variável, e mesmo ante outros tipos de investimentos em renda fixa, é preciso ter atenção para evitar erros comuns de quem investe em Tesouro Direto e, eventualmente, a redução nos investimentos.

    Especialistas listaram para o portal InfoMoney alguns dos principais erros de quem investe no Tesouro Direto:

    1) Não checar as taxas

    As taxas cobradas para investir no Tesouro Direto costumam ser bem menores do que aquelas observadas em outros tipos de investimentos, mas nem por isso merecem menos atenção. Não basta só olhar a taxa do título que está pagando. Tem custos embutidos e eles merecem atenção para não drenar os retornos.

    A BM&FBovespa cobra 0,30% ao ano de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e a instituição financeira escolhida para intermediar os investimentos também pode cobrar uma taxa de administração. O site do Tesouro Direto disponibiliza aqui uma lista com as taxas cobradas pelas instituições autorizadas a fazer essa intermediação.

    Alguns impostos também incidem sobre o Tesouro Direto, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em aplicações com período inferior a 30 dias e o Imposto de Renda, com alíquota de 22,5% do lucro para rendimentos antes de 180 dias, 20% para 181 a 360 dias, 17,5% para 361 a 720 dias e 15% para investimentos de mais de 721 dias.

    2) Trocar de títulos com frequência

    É importante que o investidor acompanhe o desempenho dos títulos e, em alguns casos, pode valer a pena vender antes do vencimento. No entanto, é preciso acompanhar o mercado e as expectativas para a economia, como juros e inflação, para fazer bom negócio, sem esquecer da alíquota do imposto de renda que, como observado acima, é maior em prazos mais curtos.

    É complicado ficar trocando de títulos frequentemente, ainda mais para quem não está por dentro do mercado financeiro e pode perder movimentos importantes da economia.

    3) Resgatar o título antes do vencimento

    Esse é o erro mais comum de quem investe no Tesouro Direto:
    – Quando você resgata o dinheiro antes do vencimento, pode se dar bem ou pode se dar muito mal. Tudo vai depender do que acontecerá com a taxa de juros.

    Embora o investidor não tenha a intenção inicial de retirar os aportes prematuramente, acontecimentos inesperados podem levá-lo a precisar do dinheiro antes do vencimento.

    Por isso, é importante conhecer as características de cada título antes da compra. No Tesouro IPCA+ esse risco de perdas na retirada antecipada é potencializado. Já o Tesouro Selic simplesmente vai incorporando os juros diários.

    O título atrelado à Selic é o mais conservador e, se houver o risco de resgate antecipado não planejado, esse é o papel mais indicado. O título pré-fixado é indicado quando a taxa de juros está alta e há expectativa de queda futura. Os títulos IPCA+ são pós fixados com uma taxa mais a inflação do período e são indicados quando há expectativa de alta da inflação para proteger o patrimônio da desvalorização pela inflação e para aposentadoria.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/6440359/conheca-maiores-erros-quem-investe-tesouro-direto

    Vale a pena comprar uma fatia de título do Tesouro Direto por mês?

    Geral

    Gráficos, fundamentos e dividendos: de que jeito ganhar dinheiro na Bolsa?

    13 de abril de 2016

    Qualquer um que opera na bolsa de valores irá responder a isto de forma bem fácil, porém nada simples para ser executada. A maioria iria dizer para você comprar barato, esperar valorizar e vender caro ou se for começar a operação pela ponta vendida, irão responder para vender caro, esperar desvalorizar e comprar barato. A execução destes três simples passos, não importa por onde comece a operação, é um grande desafio.

    O mundo da renda variável costuma atrair diversos investidores, os quais têm apetite por risco e desejam uma rentabilidade maior tanto no curto, como no médio e no longo prazo. Eles estão dispostos e enfrentar a volatilidade e possíveis perdas que este tipo de aplicação pode causar.

    Há duas técnicas para se encontrar o momento de compra/venda de uma ação que são a análise fundamentalista e a análise técnica (ou grafista) as quais podem ser automatizadas em Trade Systems, por exemplo. O investidor pode focar nos fundamentos das empresas, isto quer dizer que ele analisa o balanço da empresa e seus indicadores para saber se ela está saudável em suas operações e frente a seus concorrentes. Outros investidores irão optar por analisar somente o gráfico de preços das ações através de alguns métodos, na busca de encontrar o momento ideal de compra e venda. Ainda existe aqueles que aliam ambas escolas de investimentos na bolsa de valores, porém nenhuma estratégia, fundamentalista ou gráfica, apresenta 100% de confiabilidade.

    É muito importante estudar o mercado da bolsa, pois ele é muito dinâmico e não existe uma regra específica sobre como ganhar dinheiro na Bolsa. Pode-se observar cada operador adotando seus próprios métodos e seguindo o caminho que melhor casa sob sua visão, estratégia e controle de riscos.

    Leia mais sobre este assunto a seguir:

    Como ganhar dinheiro na Bolsa?
    gráfico quadro de cotação na bolsa de valores

    A quem mais se interessar, também vale a pena conferir:

    Análise Fundamentalista para principiantes

    Manual de Análise Técnica/Fundamentalista

    Manual de Introdução à Análise Técnica

    Tutorial de Análise Técnica: Setups contra a tendência

    Até o próximo post.

    Geral

    Super Bolsa: Fusão BM&FBovespa e Cetip

    8 de abril de 2016

    Finalmente, após um longo namoro, a fusão da bolsas brasileiras BM&FBovespa (BVMF3) e Cetip (CTIP3) saiu do campo dos boatos para a realidade. Esta nova empresa de infraestrutura financeira deverá ter um padrão mundial e será positiva para o setor financeiro do país.
    08/04/2016 19h26 – BM&FBovespa fecha acordo para fusão com a Cetip

    Este acordo prevê para cada ação da Cetip o pagamento de 0,8991 ação ordinária da operadora da bolsa paulista mais R$ 30,75. O papel da BM&FBovespa (BVMF3) fechou nesta sexta-feira cotado acima de R$ 15.

    A nova companhia que nasce trará um aumento de receitas no momento em que une o mundo das ações e das negociações em balcão – operações mais complexas e personalizadas utilizadas muito por bancos e uma espécie de cartório onde as operações são liquidadas -, reduzirá o risco de competição entre as duas empresas e os custos, além dos benefícios fiscais que serão criados. O valor em sinergias decorrentes do negócio é estimado entre R$ 1 bilhão e R$ 2,9 bilhões.

    Além do mais os benefícios da fusão têm mais natureza estratégica, como a eliminação de uma possível concorrência, enquanto promoverá crescimento em novos segmentos para a bolsa BM&FBovespa.

    Veja também:

    Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    BM&FBovespa + Cetip: como será a nova Super Bolsa brasileira
    Bolsa de valores BM&FBovespa e Ceti

    Até mais.

    Geral

    Kit Eleições, o retorno!

    3 de março de 2016

    Quem acompanha o mercado financeiro ou no mínimo os telejornais deve ter visto na época das eleições de 2014 manchetes como esta abaixo:
    28/08/2014 08:12 – “Kit Eleições” sobe 50% em cinco meses

    Agora no 4º turno em 2016 o Kit Eleições voltou com pique todo, graças à possível delação de Delcídio do Amaral, senador pelo PT-MS, citando Dilma Roussef: Ibovespa ignora cenário externo e sobe 5% no melhor pregão da década !

    Este governo consegue ser tão ruim que além de ser inimigo do mercado, também é inimigo da oposição, inimigo da situação, inimigo dos movimentos sociais, inimigo dos sindicatos, inimigo dos empresários, inimigo dos trabalhadores, inimigo da política externa, inimigo de todos e não tem mais base alguma para governar.

    Enquanto isto o PIB de 2015, um dos piores de todos os tempos, caiu -3,8%. A continuar o comando atual no país, no fim de 2016 a queda deve ser igual ou pior.

    Veja também:

    Bull Market Político na BM&FBOVESPA

    Até mais tarde.

    Geral

    Por que a corretora Mycap é o melhor custo-benefício?

    29 de fevereiro de 2016

    A MyCap (Icap Corretora) possui uma das corretagens mais baixa do mercado de corretoras para bolsa de valores no Brasil. Além disto, para quem quer pagar só um pouquinho mais, ainda leva para casa outras ótimas ferramentas como IR Fácil, FlexScan, entre outros.

    Logo da Mycap

    A corretora também possui um Homebroker, financeiro e custódia bem estáveis. Nunca houveram problemas que não fossem resolvidos pelos eficientes canais de atendimento que possuem: telefone, chat e e-mail.
    Bem diferente de uma outra corretora que teve liquidação extra-judicial recentemente.

    A ferramenta de análise gráfica/técnica também funciona muito bem, assim como a parte de análises e notícias costuma estar sempre atualizada.

    Enfim, cada um sabe o que pesa no bolso. Caso usem serviços e ferramentas que justifiquem pagar mais do que a Mycap cobra, ou seja, o que gasta lhe dá melhores resultados na bolsa de valores ou na renda fixa, tudo bem, caso contrário, Icap Corretora é a melhor opção. Opinião de quem já passou por várias corretoras e está nesta há muitos anos.

    Veja também:

    Como escolher uma corretora de valores?

    Até mais.

    Convidados

    Conheça os 7 erros que te prejudicam na hora de investir

    17 de fevereiro de 2016

    Neste período de crise, a procura por boas possibilidades de investimentos crescem significativamente, pois muitos têm buscado uma forma de ampliar o seu patrimônio. Para essas pessoas, o mercado de ações está passando por um momento espetacular, já que a bolsa de valores está em queda, e o melhor momento para se iniciar na bolsa é exatamente esse, onde as ações são ofertadas por valor menor, aumentando assim seu poder de compra.

    Quando começamos a fazer algo que ainda não fizemos, certamente lidaremos com erros e dificuldades, o que é comum para complementar ao aprendizado e evolução de qualquer pessoa. Abaixo segue alguns erros que você pode cometer e que comprometem o sucesso de seus investimentos.

    7 erros que podem comprometer o seu patrimônio

    01 – Falta de conhecimento

    No mercado de investimento, o conhecimento prévio é essencial para que você tenha maior segurança na hora de aplicar seu dinheiro. Não é necessário um conhecimento acadêmico no assunto para começar a investir, mas informação nunca é demais e só contribui para que seu desempenho melhore com o passar do tempo. Os investidores iniciantes podem até não contar com a experiência, mas podem contar com conhecimento para fazer a diferença na hora de aplicar o capital. Entender um pouco do mercado e aprender como investir na Bolsa são os primeiros passos para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    02 – Pensar que a poupança é a melhor opção.

    A poupança já foi a menina dos olhos dos investidores mais conservadores no Brasil, mas esse quadro já não é o mais o mesmo e o que não faltam são matérias nos noticiários sobre os diversos resgastes feitos nos últimos meses. No ano de 2015, R$ 53 bilhões saíram da tradicional modalidade de investimentos. Foi a maior retirada de recursos nos últimos dez anos, segundo o Banco Central.

    Inversamente proporcional à inflação e à taxa Selic, o rendimento não tem superado essas taxas que continuam crescendo e insistir nesse investimento é insistir também em não valorizar seu dinheiro.

    03 – Investir em Banco Comercial

    Muitas pessoas quando pensam em investimentos, logo se lembram do seu banco, devido a comodidade, a confiança no gerente, possuírem a conta há muitos anos, entre outras questões. Mas, se você colocar tudo na ponta do lápis perceberá que tal comodidade custa caro: os valores operacionais são altos, isso sem mencionar os valores de corretagem. O funcionário do banco também tende a oferecer apenas produtos da própria instituição, restringindo suas opções de investimentos e rentabilidade. Isso é diferente em uma corretora independente, onde é possível ter acesso a diversos produtos financeiros e assim buscar os investimentos mais rentáveis nas mais variadas instituições com a mesma segurança de um grande banco.

    04- Querer ganhar muito dinheiro de uma hora para outra

    Imediatistas, ansiosos, preguiçosos e indisciplinados estão longe de fazer parte do grupo de investidores de sucesso. A ideia de se ganhar dinheiro sem nenhum esforço é algo distante da realidade, inclusive do investidor do mercado de capitais que opera em um curtíssimo prazo. Afinal, até mesmo para day-traders (que compram e vendem ações no mesmo dia), é necessário um preparo e planejamento para minimizar os riscos, antes de aproveitar os lucros extraordinários que esse tipo de operação pode oferecer.

    O ímpeto para conseguir ganhar muito sem conhecer o mínimo do mercado é um dos maiores erros dos iniciantes.

    05- Deixar seu capital todo em um único tipo de investimento

    Você já ouviu falar daquela expressão: Não coloque todos os ovos em só uma cesta? Pois bem, isso também vale para seus investimentos. Aplicar todo o seu capital em um tipo de investimento não é recomendado, já que em caso de algum tipo de perda você não tem outras fontes que possam compensar um prejuízo inesperado. Por isso é sempre recomendado para o investidor diversifique seus investimentos por segurança.

    06- Não praticar o desapego

    Muitos investidores ficam presos há algum tipo de investimento que, infelizmente, não proporciona o retorno esperado. Essa inércia de permanecer em um investimento pouco rentável ocorre muitas vezes por falta de conhecimento ou por uma má orientação. Claro que a possibilidade de perdas e algum tipo de prejuízo é uma realidade no mercado financeiro, mas é fundamental compreender a hora de mudar a estratégia para recuperar o capital perdido e através de um bom planejamento conquistar experiências mais positivas.

    07- Não buscar auxílio de um especialista

    O mercado de investimento hoje está repleto de novidades, novas estratégias, produtos, operações e tecnologias. E diante dessa diversidade, a dúvida na hora de selecionar o que pode impulsionar melhores resultados na hora de investir lhe deixa mais suscetível ao erro.

    Neste momento, o melhor a se fazer é buscar profissionais altamente qualificados e idôneos, que vão lhe auxiliar, evitando que você caia em armadilhas do mercado. Hoje já existem empresas de análise e consultoria especializadas em acompanhar o investidor e capacitá-lo para uma experiência positiva no mercado financeiro.

    Fuja dos erros, assuma os riscos e invista melhor

    Vivemos um momento desafiador na economia atual em que a instabilidade e crise econômica estão sempre nos noticiários, mas para os olhos mais atentos e preparados é possível enxergar oportunidades espetaculares de investimentos.

    Há 3 fatores que farão a diferença evitar os erros e ter sucesso em seus investimentos:

    Conhecimento, Controle emocional e Bom acompanhamento profissional.

    Dessa forma você poderá proteger seu capital e investir cada vez melhor.

    1+1=3

    Autoria: Érika Reis – Gerente de Relacionamento na Toro Radar é responsável por garantir que a primeira experiência do investidor com o Mercado financeiro seja positiva ao identificar o perfil de cada cliente e auxiliá-lo na escolha do investimento mais adequado e rentável ao seu perfil e objetivo.

    Convidados

    Tenho 5 mil reais, onde posso investir?

    21 de dezembro de 2015

    Se tem sobrado um pouco de dinheiro no seu orçamento e você não quer deixar o dinheiro parado, mas também não sabe onde, nem como investir, vale a pena conferir as dicas do artigo e não perder as boas oportunidades para aplicar seu capital!

    O impacto da atual situação econômica do país atingiu todas as classes e até mesmo  as classes A e B sentiram a influência dos juros altos e da inflação em seus orçamentos. Mas, essa mesma situação que tem condicionado diversos cortes no orçamento familiar do brasileiro, é que proporciona um cenário favorável para quem tem escolhido investimentos que têm a inflação, por exemplo, como indexador.

    O mix de inflação, a dificuldade para conseguir crédito, queda na renda do trabalhador e o aumento do desemprego tem comprometido muitos orçamentos, mas ainda assim há quem consiga ter uma média de 5 mil reais a mais no mês para realizar aplicações tanto na renda fixa, como na renda variável.

    O importante é você ter em mente se não precisará desse dinheiro em um primeiro momento. Por quanto tempo você está disposto a abrir mão dessa quantia? Definir o prazo estimado para seu investimento é fundamental para que possa rentabilizar seu capital. Uma das opções mais rentáveis é a Bolsa de Valores e quanto mais experiência o investidor adquire com suas aplicações, ele se torna mais confiante, inclusive para fazer operações que implicam maiores riscos.

    Nos próximos itens vamos apresentar as melhores oportunidades para se investir 5 mil reais, tanto na renda fixa, como na renda variável a partir de perfis e objetivos diferentes.

    investidor-com-duvidas-pontos-de-interrogacao

    Investindo 5 mil na Renda Fixa

    Títulos de renda fixa demandam o investimento inicial com valor mínimo preestabelecido e esse valor pode ser relativamente alto, para que se obtenha melhores taxas, entre esses títulos há o CDB, LCI, LCA e a Letra de Câmbio. Um deles é especialmente indicado para quem pode investir 5 mil:

    O Tesouro Direto
    O Tesouro Direto permite que pessoa física adquira títulos públicos federais com a facilidade de não sair de casa. Lançado no ano de 2002 o objetivo do Tesouro Nacional junto a BM&F Bovespa era tornar o processo de aquisição de títulos mais acessível e com investimento mínimo menor que os demais (hoje o investimento mínimo para o Tesouro Direto é de 30 reais).

    Com a quantia de 5 mil reais é possível investir em diferentes títulos, com diferentes tipos de rentabilidade e prazos de vencimento. O Tesouro Direto ainda possui a vantagem de poder ser utilizado como margem de garantia para a compra e venda de ações na Bolsa de Valores tanto para day-trade quanto para contratos futuros.

    Caso você opte pelo investimento no Tesouro Direto, esse artigo ensina como calcular seu rendimento de um jeito bem simples. Agora, se você quer investir diretamente na renda variável, o próximo item abordará algumas opções.

    Investindo 5 mil na Renda Variável

    Ações

    Se comparado aos investimentos tradicionais, o investimento em ações traz maiores rentabilidades, bem como riscos, mas para quem faz uso de uma boa estratégia e tem o acompanhamento de bons profissionais da área de análise, os resultados tornam-se melhores.

    Para quem tem o interesse de conhecer mais sobre o mercado de ações: as vantagens do investimento, como são formados os preços das ações, entender porque esse é um bom momento para investir nesse mercado, pode acompanhar tudo isso através do Curso Mercado de Ações.

    Mercado Futuro

    O Mercado Futuro é uma outra opção na renda variável e tem a mesma simplicidade de operação como as ações.

    Os ativos podem ser uma moeda, um índice, commodities (boi gordo, milho,café)..

    Ao investir em day trade no Mercado Futuro você não paga nem recebe pelo ativo, mas apenas pelas oscilações de preço e isso permite que você faça uso da alavancagem. A alavancagem permite que você compre até 20 vezes o valor do investimento que você quer realizar. Mesmo com um risco maior, você pode ter um ganho expressivo, já que consegue fazer um investimento maior. Para alavancar seus investimentos é necessário apenas usar a margem de garantia, mencionada no item que falamos sobre o Tesouro Direto. Assim, no mercado futuro você pode ganhar muito, mesmo investindo pouco.

    Exemplo: Se você opera Day-trade (compra e venda de ativos no mesmo dia) no mercado futuro com alavancagem de 20 vezes o valor do seu capital que é de R$5.000,00, você opera com uma quantia de R$100.000. Se ganhar 1% na operação terá um excelente retorno, o que nenhum outro investimento pode proporcionar em um curto espaço de tempo, mesmo com os riscos envolvidos na operação.

    Se você tem pouco dinheiro e quer investir, faça isso!

    Algumas pessoas pensam em investir o dinheiro que sobrou no mês, mas por acreditarem que é uma quantia pequena, desistem e gastam com outras coisas. Você viu que não precisa desistir e com uma pequena quantia é possível começar a ter os primeiros ganhos. Investir pouco é melhor que gastar muito. No primeiro caso você pode multiplicar e ganhar, já no segundo caso, você pode se endividar e ainda comprometer o orçamento do próximo mês e perder mais uma vez a oportunidade de começar a fazer seu dinheiro lhe render frutos.

    Autor: Renata Cota – Equipe Toro Radar