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    Dead Coin: Mais de 800 criptomoedas estão mortas diante da queda de 70% do Bitcoin

    2 de julho de 2018

    Mais de 800 criptomoedas estão mortas diante da queda de 70% do Bitcoin em 8 meses
    Over 800 cryptocurrencies are now dead as bitcoin is 70 percent off its record high

    Em 2017 muito foi falado sobre o excesso dos ICOs (Ofertas Iniciais de Moedas), com milhares de novos ativos digitais sendo lançados nos últimos 18 meses. Uma verdadeira bolha, mas agora, em um momento de maior desânimo dos investidores neste mercado, mais de 800 criptomoedas já podem ser consideradas “mortas”, é o que aponta o site Dead Coins.
    Em face da grande euforia com as moedas digitais, em 2017 foram lançados muitos projetos em que empresas criaram seus próprios tokens. A ideia é a companhia conseguir uma forma de financiamento, enquanto investidores podem “apostar” nestes projetos, comprando barato uma nova moeda digital acreditando que pode ganhar muito com a valorização dela.

    Apenas no ano passado, foram captados US$ 3,8 bilhões por meio de ICOs, enquanto neste ano o número já chega a US$ 11,9 bilhões, segundo dados do CoinSchedule. A questão é que muitos destes projetos eram fraude ou simplesmente não deram certo e já não têm mais como se recuperarem.

    Estas moedas consideradas “mortas” chegam neste momento a 829 tokens, que segundo o Dead Coins valem menos de US$ 0,01. Parte da falha ligada a muitos destes projetos também se dá pela derrocada do Bitcoin, a maior moeda digital do mundo, que já caiu cerca de 70% desde sua máxima atingida em dezembro do ano passado. A combinação de muitos destes casos de fraude com esta forte perda de valor dos principais criptoativos tem pesado para estes projetos pequenos, mas há quem esteja entusiasmado que isso possa mudar nos próximos meses. Diante de definições regulatórias, que alguns analistas acreditam que serão positivas, um novo rali do Bitcoin poderia dar início a uma grande onda de ICOs no segundo semestre.

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    Corretora de câmbio é alvo de investigação de lavagem de dinheiro e crimes financeiros

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    Multimoney: Corretora de câmbio é alvo de investigação de lavagem de dinheiro e crimes financeiros

    28 de junho de 2018

    Justiça brasileira bloqueia R$ 300 milhões de envolvidos em esquema de pirâmide Minerworld
    Multimoney: A corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional como uma organização criminosa de natureza empresarial

    A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quinta-feira (28) a Operação Line Up, com o objetivo de investigar uma corretora de câmbio estabelecida para a prática de crimes financeiros e lavagem de dinheiro. Conforme a Polícia Federal, a corretora atuava no Sistema Financeiro Nacional (SFN) como uma organização criminosa de natureza empresarial.

    Como mudar de corretora?

    Foram cumpridos, por 60 policiais federais, 14 mandados de busca e apreensão, sendo cinco em São Paulo (SP) e nove entre as cidades de Itajaí, Balneário Camboriú e Blumenau, todas em Santa Catarina, além de dois mandados de prisão preventiva em desfavor dos diretores da instituição financeira, todos expedidos pela 1ª Vara Federal de Florianópolis/SC.

    Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados, porém um jornal da região de Blumenau divulgou que policiais federais foram à casa de câmbio Multimoney nesta manhã.
    https://omunicipioblumenau.com.br/casa-de-cambio-e-pagamentos-djs-internacionais-sao-alvos-da-policia-federal-em-sc/

    A investigação teve início em 2013, quando a Polícia Federal investigava possível evasão de divisas realizada através de pagamentos a DJs de renome internacional que vinham atuar em Santa Catarina, com contratos subfaturados.

    A partir daí, a investigação chegou a uma corretora de câmbio que fazia parte do mesmo grupo econômico da empresa de eventos, sendo possível identificar indícios de gestão fraudulenta de instituição financeira nas seguintes ações:

    – Burlar os limites da posição cambial;
    – Movimentar moeda estrangeira de forma paralela e, após apreensão de valores, maquiar as operações;
    – Fracionar operações de câmbio para burlar os limites de valores a serem negociados;
    – Registrar operações sem a documentação suporte, fraudando a fiscalização;
    – Transferir moeda entre unidades sem identificar corretamente o destinatário;
    – Atuar no mercado paralelo de câmbio, fraudando as autorizações impostas pelo Banco Central;
    – Deixar de analisar e/ou identificar os clientes para fraudar os controles de prevenção à lavagem de dinheiro;
    – Usar documentos ideologicamente falsos para recuperar valores apreendidos;
    – Receber e realizar depósitos em espécie, vedado para operações de câmbio.

    A Polícia Federal descobriu também que foram realizadas 155 operações de câmbio com utilização dos nomes de 111 pessoas que já estavam mortas no momento do negócio, bem como pagamentos de terceiros no exterior que não eram os reais exportadores das mercadorias, inclusive mediante contratações feitas por empresas investigadas na Operação Lava Jato e ligadas a doleiro já condenado na referida operação.

    As atividades foram identificadas e registradas pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) em sete relatórios, em que foi apontado um total de mais de R$ 2 bilhões em movimentações atípicas.

    Também há fortes indícios de que representantes da corretora de câmbio tentaram obstruir as investigações mediante contato com um servidor público, a fim de serem instruídos sobre como reaver os valores apreendidos na investigação.

    As condutas criminais apuradas até o momento são gestão fraudulenta de instituição financeira, fraude contábil em instituição financeira, fraude cambial, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa e obstrução de investigação contra o crime organizado.
    fonte de consulta: Casa de câmbio e pagamentos a DJs internacionais são alvos da Polícia Federal em SC

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    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

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    [BITFRAUDE BREAKINGNEWS] Justiça brasileira bloqueia R$ 300 milhões de envolvidos em esquema de pirâmide Minerworld

    11 de maio de 2018

    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    Não existe café grátis no mercado, mas milhares de incautos gananciosos ainda pensam que existe, desta forma após a deflagração de Operação Lucro Fácil no mês passado, agora o juiz David Oliveira Gomes Filho, da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, mandou bloquear R$ 300 milhões em bens de 11 pessoas envolvidas em um suposto esquema de pirâmide financeira usando bitcoins, operado pela empresa Minerworld.

    Bitcoin é fraude, criptomoeda é fraude puracriptomoedas Minerworld. Este caso já teria impactado mais de 50 mil pessoas em todo o país”>

    Segundo o jornal Correio do Estado, a suspeita é de que os investigados atuassem como laranjas, por meio da abertura de contas, aquisição de imóveis e veículos. Em abril, a Justiça já havia bloqueado quantias semelhantes das empresas Bit Pago e Bit Ofertas, além da própria Minerworld, assim como de outras sete pessoas, incluindo Cícero Saad, considerado um dos chefes da organização.

    “[Os suspeitos teriam participado] fosse atuando como fiadores, fosse atuando como sócios de fato (laranjas) da Minerworld, fosse atuando como sócio formal da empresa Bit Pago, fosse atuando como mentores do negócio, ou fosse organizando redes significativas de participantes no alegado esquema de pirâmide que deram um impulso ao projeto lesivo ao consumidor, auferindo, com isto, grandes lucros por estarem no topo da pirâmide de investidores”, diz o texto da decisão.

    O bloqueio se dá diante da hipótese de que os prejuízos causados aos consumidores, que passam de 50 mil pessoas, dificilmente serão ressarcidos caso não haja rápidas medidas de indisponibilidade de bens dos envolvidos.

    A Minerworld é acusada desde o ano passado de dar calotes em seus clientes. Em outubro, a companhia alegou hackers roubaram 851 bitcoins após uma suposta invasão à exchange Poloniex, em que a empresa depositava os bitcoins de seus usuários. Não houve, porém, nenhuma prova deste caso apresentado pela companhia.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/mercados/bitcoin/noticia/7414750/justica-brasileira-bloqueia-300-milhoes-envolvidos-esquema-piramide-com-criptomoedas

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    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

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    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    7 de março de 2018

    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

    Twitter promete resolver fraude com moedas virtuais
    Os golpes parecem estar fora de controle!

    O Twitter está numa luta constante por frear o número elevado de fraudes relacionadas com bitcoins e outras criptomoedas. A plataforma está removendo contas de usuários que tentam enganar utilizadores da rede social.

    De uns tempos para cá, diversos vigaristas têm-se feito passar por celebridades, informa o jornal O Público. Um caso recente foi o de uma conta fingindo ser o empresário Elon Musk, que pedia às pessoas para doar uma pequena quantia da moeda virtual ether, e ele daria em troca um valor ainda maior. “Só durante o dia de hoje, decidi doar 3000 ETH [cerca de 1,9 milhões de euros] aos meus fãs. Basta enviarem entre 0,5 a 4,0 ETH para a minha conta e devolvo entre 5-40 ETH”, lê-se na mensagem.

    “Estes golpes estão ficando fora de controle”, queixou-se no Twitter Emin Gün Sirer, um professor da Universidade de Cornell, nos EUA. “Se falham em detectar burlas assim tão óbvias, qual é o futuro da vossa plataforma?”, disse o estudioso que se foca em tecnologia de blockchain.

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    Até o próximo post.

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    CVM: Alerta para oferta irregular de investimento em bitcoin

    2 de março de 2018

    Segundo a CVM, nem a empresa e nem o empresário podem exercer quaisquer atividades no mercado de valores mobiliários

    A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulgou hoje alerta ao mercado e ao público em geral que a empresa L. Janiszevski – Hashbrasil – ME e Leonardo Janiszevski não estão autorizados a oferecer investimentos em mineração de Bitcoins, a moeda digital. Segundo a CVM, nem a empresa e nem o empresário podem exercer quaisquer atividades no mercado de valores mobiliários, tendo em vista tratar-se de pessoa não registrada como emissora de valores mobiliários, e de oferta pública sem registro (ou dispensa deste) na CVM. Eles estão sujeitos a multa diária de R$ 5 mil se continuarem com a oferta.

    Esta é a segunda empresa do tipo que é alvo de alerta da CVM. Em 19 de dezembro, a Hashcoin Brasil também recebeu alerta para parar a oferta de investimentos em mineração de Bitcoin.

    A CVM diz que identificou que a empresa e o empresário estão oferecendo publicamente, em redes sociais e no site oportunidade de investimento relacionada a cotas em grupo de investimento em mineração de Bitcoin (“HashBrasil”), “utilizando-se de apelo ao público para celebração de contratos que podem ser enquadrados no conceito legal de valor mobiliário”.

    Por esse motivo, a CVM determinou, via Deliberação CVM 790, a imediata suspensão de qualquer oferta de títulos ou contratos de investimento coletivos relacionados ao referido empreendimento.

    Além da multa diária e individual, haverá responsabilidade pelas infrações já cometidas antes da publicação desta Deliberação, com a imposição da penalidade cabível, nos termos do art. 11 da Lei 6.385/76, após o regular processo administrativo sancionador.

    Leia também:

    CVM barrou Astroinvest!!!

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    [BITFRAUDE BREAKINGNEWS] BitConnect: Criptomoeda desaba 95% após fechar plataforma acusada de pirâmide financeira

    18 de janeiro de 2018

    Bitcoin: queda generalizada é lição para quem se empolgou

    A BitConnect afundou de US$ 330 para menos de US$ 10 em poucos minutos

    Enquanto todos olhavam para o bitcoin e outras grandes moedas digitais caindo mais de 20%, uma outra criptomoeda chamada BitConnect chamou atenção ao perder praticamente todo o seu valor. Isso ocorreu por conta de acusações de que o serviço que ela prestava era pirâmide financeira.

    [BITFRAUDE BREAKINGNEWS] Pirâmide financeira em João Pessoa com bitcoin

    A BitConnect desabou 95%, passando de US$ 330 para menos de US$ 10 em pouco minutos, após a empresa anunciar que fechou as portas. A plataforma prometia o pagamento de juros de 1% ao dia para quem investisse na criptomoeda BitConnect, que seria usada para obter lucros com investimentos em Bitcoin.

    Com o programa de empréstimos, os indivíduos poderiam depositar dólar ou Bitcoin em suas contas da BitConnect, onde então apostariam suas participações por juros diários por um período de tempo predeterminado. Quanto mais dinheiro o usuário bloqueia no empréstimo, maior o retorno diário e menos tempo em que o dinheiro ficaria congelado.

    No anúncio sobre o encerramento, a BitConnect explicou que todo o saldo dos usuários foi convertido em BitConnect Coin usando a cotação de US$ 363,62 por moeda. Dessa forma, quem tinha saldo em dólares agora dispõe apenas de saldo em moeda virtual.

    De acordo com a empresa, eles optaram por fechar a plataforma de empréstimo por conta das muitas acusações feitas na imprensa, além das notificações recebidas pelos estados americanos do Texas e da Carolina do Norte.

    Até o próximo bit post!!!

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    Bitcoin não é uma moeda: Comprei um molho de tomate com bitcoin, e paguei R$ 26 de taxas

    21 de dezembro de 2017

    Livro – Crash!: Uma Breve História da Economia – Da Grécia Antiga ao Século XXI

    Hélder Rosalino, Administrador do banco central de Portugal, o Banco de Portugal (BdP), falou recentemente à publicação portuguesa ECO sobre bitcoin, criptomoedas, blockchain e Fintech em geral. Para Rosalino, é importante que as pessoas saibam que “uma criptomoeda não é uma moeda” para o banco central de Portugal.

    Para ele, uma moeda precisa tanto valor de reserva quanto a capacidade de ser usada como crédito. Por Rosalino, quando um banco central emite moeda, está criando um passivo no balanço que precisa ser pago. Ele afirmou:

    – Uma moeda, para ser classificada como tal, precisa de ter duas características fundamentais: A primeira é ter associada a si a ideia de reserva de valor, depois, sobre aquela moeda tem de haver um direito de crédito”, enfatiza Hélder Rosalino. Ou seja, “Quando um banco central cria uma moeda, cria um passivo no seu balanço que tem de ser pago. Se, um dia, todos fossem entregar essa moeda nos seus bancos e, depois, no banco central, ela teria de ser paga, e o passivo seria eliminado”.

    Leia mais a seguir:

    Bitcoin Não é uma Moeda, Diz Administrador do BC Português

    Outro caso bem curioso foi que a EXAME saiu às compras com bitcoins no bolso e descobriu que há mais entre uma transação e outra do que aproximar dois celulares. O Bitcoin foi projetado para facilitar as trocas entre duas pessoas, desta forma pagar algo com bitcoin não deveria ser mais difícil do que usar um cartão de crédito.

    As pessoas tendem a definir o bitcoin como uma moeda virtual, mas esse conceito é, de certa forma, disputado.

    Projetado para ser uma forma de dinheiro que facilitaria as trocas entre duas pessoas, pagar algo com bitcoin não deveria ser mais difícil do que usar um cartão de crédito.

    Com cem reais no bolso (mais ou menos), ou melhor dizendo na carteira, fui às ruas para tentar gastar 0,001592 bitcoins — que valiam exatos 93,43 reais na tarde de sexta-feira, 15 de dezembro — e tentar descobrir se é realmente fácil ( e barato) pagar com bitcoin.

    Para antecipar as conclusões: fácil até é; barato, de jeito nenhum. E essas questões são decisivas para entender o bitcoin, suas potencialidades, e seu futuro.

    Na teoria econômica são três as funções da moeda: unidade de contagem, reserva de valor e meio de pagamento.

    Sabemos que o bitcoin tem uma função como reserva de valor, afinal as pessoas investem nele, usam para fazer transferências internacionais, ou para carregar valores entre países.

    Mas o bitcoin não funciona como unidade de contagem, muito por causa da extrema volatilidade da moeda.

    Mas, afinal de contas, o bitcoin, que funciona para comprar uma série de coisas, de drogas no submundo da internet até apartamentos na empreiteira Tecnisa ou shows da dupla sertaneja João Bosco e Vinícius, é um bom meio de pagamento?

    Leia mais a seguir:

    Comprei um molho de tomate com bitcoin, e paguei R$ 26 de taxas

    Até mais.

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    [BITFRAUDE BREAKINGNEWS] Hackers roubam mais de US$ 60 milhões em bitcoin

    7 de dezembro de 2017

    Cricket 1: novo golpe de pirâmide financeira?

    Hackers roubam mais de US$ 60 milhões em bitcoin

    Um grupo de hackers roubou mais de US$ 60 milhões em bitcoins do serviço de mineração de criptomoedas NiceHash, aproveitando uma falha de segurança no seu sistema. Em consequência ao ataque, o NiceHash interrompeu a sua atividade por pelo menos 24 horas.

    “Nosso sistema de pagamento foi comprometido e o conteúdo da carteira NiceHash Bitcoin foi roubado. Estamos trabalhando para verificar o número preciso de bitcoins roubadas”, afirma um comunicado da NiceHash em sua página no Facebook.

    “Claramente, isso é uma questão que nos preocupa severamente, e estamos trabalhando para solucionar o problema nos próximos dias”, acrescenta o comunicado.

    “Foi um ataque profissional”, disse o diretor de marketing da NiceHash, Andrej Skraba, ao Wall Street Journal .

    O ataque ocorre no momento em que o valor do bitcoin não para de subir, tendo alcançado mais de US$ 14 mil por unidade.

    Até o próximo post.

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    Bitcoin pode levar as crianças a atividades ilegais, adverte o primeiro-ministro sul-coreano

    30 de novembro de 2017

    lee-nak-yeon-primeiro-ministro-da-coreia-do-sul

    Como evitar cair no golpe da moeda virtual

    O primeiro ministro da Coréia do Sul (Lee Nak-yeon) está preocupado que o crescente interesse em criptomoedas como o Bitcoin, o que poderia levar a juventude do país á se envolver com o tráfico de drogas e esquemas de pirâmide.

    O primeiro ministro sul-coreano Lee Nak-Yon, discutiu o crescente interesse das criptomoedas pelas gerações mais jovens em uma reunião no ministério nesta ultima terça-feira. O mercado de criptomoedas “raging”, de acordo com o político, está provando ser uma atração fácil para os estudantes que estão buscando uma oportunidade de fazer ganhos com alguns que traçam um caminho ilegal.

    Uma declaração publicada após a reunião do ministério, revela que o primeiro ministro pede que as agências governamentais examinem essas preocupações.

    De acordo com a CNBC, o líder sul-coreano disse:

    “Há casos em que os jovens coreanos, incluindo estudantes, estão buscando ganhar dinheiro rápido e as moedas virtuais são usadas em atividades ilegais como o tráfico de drogas ou o marketing multinível para fraudes”.

    Dramaticamente, ele acrescentou:

    “Se deixarmos as coisas continuarem, eu sinto que alguns fenômenos patológicos sérios podem ocorrer”.

    A Coréia do Sul surgiu entre os principais mercados de bitcoins do mundo este ano e um apetite insaciável por criptomoedas entre os investidores. Ontem, o preço do bitcoin superou a marca de US $ 12.000 nas bolsas coreanas.
    fonte de consulta: Bitcoin could lead kids into illegal activities like drug dealing, South Korean prime minister warns

    Até o próximo post.

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    Procon-SP: Os 6 maiores problemas da Black Friday no Brasil

    22 de novembro de 2017

    Em 2016, a principal reclamação foi de cancelamentos sem justificativas

    Comprar na Black Friday pode ser muito vantajoso com relação a outras épocas do ano – mas a dor de cabeça também pode ser bem mais intensa. Neste ano, a data caiu no dia 24 de novembro, a sexta-feira desta semana.
    Por ser um período mais turbulento e com grandes quantidades de pedidos, nem sempre a Black Friday é organizada o suficiente para que todos os compradores saiam satisfeitos das lojas.

    No ano passado, de acordo com o Procon-SP, o maior motivo de reclamação dos compradores foram cancelamentos de compras sem justificativa. Isso pode ocorrer porque o site da varejista não retirou do ar um produto já esgotado, por exemplo.

    Confira, abaixo, os 6 maiores motivos de reclamação da última edição do evento:

    1 – Pedido cancelado sem justificativa;

    2 – Produto ou serviço anunciado apareceu como indisponível;

    3 – Mudança de preço no momento de finalizar a compra;

    4 – Maquiagem do desconto (no preço do produto ou no valor do frete);

    5 – Site intermitente, congestionado ou bloqueado;

    6 – Site não permite pagamento via boleto bancário ou débito.

    Caso o consumidor se depare com alguma das situações descritas e não conseguir resolver o problema pelo atendimento da empresa pode entrar em contato com o próprio Procon, que montará um mutirão de atendimento a partir desta quinta-feira (23) ou queixar-se em sites como o ReclameAqui.

    É importante sempre guardar todos os comprovantes da compra, se possível, com imagens da tela do computador em cada passo e documentos bancários. Isso pode ajudar como prova caso o problema não seja resolvido diretamente pela varejista.

    Até mais.