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    Tudo o que você precisa saber sobre a criptomoeda Bitcoin

    6 de junho de 2018

    A criptomoeda Bitcoin surgiu em 2008, mas se popularizou em 2017 após uma supervalorização. Agora gera discussão sobre seu futuro e se o investimento vale a pena.

    A chamada moeda virtual não possui nenhum órgão regulamentador. Isso quer dizer que não é emitida por nenhum país. Ela é gerada por meio da mineração e quando computadores conseguem resolver problemas matemáticos ela é criada.

    Por não ter um órgão que a fiscalize acaba gerando muita discórdia. Enquanto alguns acham que não passa de moda, outros acreditam que as criptomoedas, como o Bitcoin, podem ser o futuro das transações financeiras.

    A questão é que existem pontos positivos e negativos acerca dela. Veja quais são eles.

    Bitcoin verde igual uma criptonita

    Pontos positivos da criptomoedaBitcoin

    • Taxas de transação baixas: como não existem terceiros intermediando essa moeda é possível conseguir excelentes taxas, inclusive, para a realização de micropagamentos.
    • Estimula a invocação tecnológica: são pacotes de dados que permitem não apenas transferir a criptomoeda, mas outros itens. A sua tecnologia já está sendo adotada por muitas empresas para outras negociações.
    • Estimula a criação de diferentes formas de pagamento: não é apenas a tecnologia do Bitcoin que vem impulsionando o mercado. A criptomoeda tem feito com que instituições financeiras criem novas soluções de pagamento para atender aos consumidores que são adeptos à tecnologia e suas facilidades.
    • Permite que locais com dificuldade de acesso ao sistema financeiro tenham moedas para negociação: é possível realizar transações apenas com o uso de um smartphone, até mesmo nas regiões mais remotas onde há falta de moeda ou bancos.
    • Pode ser adquirida facilmente: não é preciso apresentar nenhum tipo de documento ou passar por burocracias para ter Bitcoins. Basta ter acesso à internet para comprar e vender a criptomoeda livremente.
    • Diferentes locais aceitam pagamento em Bitcoins: hoje é possível comprar quase tudo usando o Bitcoin, uma vez que essa se tornou mais uma forma de pagamento para muitos sites e até mesmo estabelecimentos físicos.
    • É uma moeda universal: não é preciso usar o câmbio para converter o Bitcoin em nenhum país do mundo, essa é uma moeda aceita em todos os países e com valor único. Ela pode facilitar a vida dos viajantes que a cada momento estão em um local e não querem se preocupar com troca de dinheiro.

    Pontos negativos da criptomoedaBitcoin

    • Valor volátil: o preço é definido de acordo com a oferta e demanda e, por isso, pode sofrer grandes oscilações em um curto espaço de tempo. Da mesma forma que é possível ganhar muito dinheiro da noite para o dia, o oposto também pode ocorrer.
    • Todo risco é do comprador: no Brasil existe o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) que ampara investidores caso a instituição em que o dinheiro está investido quebre, evitando a perda de dinheiro. Entretanto, com as criptomoedas não existe isso. Assim qualquer risco será única e exclusivamente de quem a adquiriu.
    • Facilita atos ilegais: as transações são anônimas e qualquer pessoa pode usar o Bitcoin sem se identificar, o que acaba facilitando transações de drogas, tráfico de pessoas, lavagem de dinheiro e outros.
    • Não há punições para fraudes: sem órgão regulamentador não existe quem fiscalize o Bitcoin, por isso se ocorrer qualquer tipo de fraude ou abusos nas transações os infratores sairão impunes.
    • Ameaça de hacker: por ser uma moeda virtual, isso significa que todas as informações estão armazenadas na rede e podem ser invadidas e alteradas por hacker. Dessa forma é possível que uma pessoa tenha os seus Bitcoins roubados e a conta invadida.

    Mesmo sabendo desses pontos ainda não é possível prever se a criptomoeda Bitcoin é apenas algo passageiro ou se é o futuro dos pagamentos e moeda de troca. Será preciso aguardar para se ter uma resposta mais concreta.

    Por: xBinOp

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    Como saber quanto vale um Bitcoin?

    16 de março de 2018

    quanto-vale-um-bitcoin

    Nos últimos tempos, os olhos do mercado se voltaram para o mercado de Bitcoins. Grande parte da sua popularidade se deve à valorização que a moeda virtual apresentou desde seu surgimento. No começo de tudo, um Bitcoin valia apenas alguns centavos de dólar. Com o passar do tempo, seu valor oscilou muito e uma moeda chegou a valer quase 20 mil dólares.

    O crescimento exponencial dos Bitcoins chamou a atenção do mercado. Por isso, muitas pessoas estão se interessando em conhecer um pouco melhor seu funcionamento. Com tantas oscilações, como saber quanto vale um Bitcoin? É o que você vai descobrir logo mais.

    Oscilações do mercado

    Como você provavelmente já sabe, a moeda virtual não é muito estável. Em apenas uma dia, a cotação do Bitcoin pode oscilar muito. Isso acontece devido à especulação do mercado, avanços em sua tecnologia ou escândalos envolvendo a moeda.

    Se você realmente se interessa pelo mercado de Bitcoins, precisará acompanhar a cotação todos os dias. Especialistas afirmam que a criptomoeda pode oscilar até 20% em um intervalo de 24 horas. Isso significa que de um dia para o outro, a diferença da cotação pode ser de milhares de reais para cima ou para baixo. E isso significa que um movimento perdido pode custar caro demais.

    O valor de um Bitcoin

    Investimentos tradicionais do mercado financeiro possuem gráficos que ajudam o investidor a acompanhar as oscilações, com Bitcoins não é diferente. Existem plataformas gráficas que auxiliam investidores e profissionais a acompanhar o preço da moeda, avaliar o histórico de altas e quedas e tentar identificar um padrão de comportamento.

    Profissionais do mercado realizam uma análise observando os gráficos buscando indicadores padrões para desenhar cenários em que a cotação do ativo é estatisticamente possível. Essa avaliação é chamada de análise gráfica ou técnica.

    Esse tipo de observação é muito comum na Bolsa de Valores, mas não é algo simples de ser feito. É preciso dominar os métodos de análise e é nesse momento que a experiência faz toda a diferença. Você também pode aprender a identificar padrões e analisar os gráficos, mas isso não acontece de um dia para o outro. É preciso se dedicar bastante até conseguir desenvolver essa habilidade.

    Ainda assim, por ser um mercado ainda muito novo e com oscilações exponenciais, a análise técnica pode não funcionar com a mesma eficácia em ativos como os Bitcoins.

    Se você quiser apenas consultar quanto vale um Bitcoin em real, você pode acessar um gráfico ou conversor online, existem vários do tipo pela internet. Inserir quantos Bitcoins você pretende converter em reais, ou vice-versa, e o conversor te entregará a conta pronta.

    Busque aprendizado sempre

    Bitcoins ganharam muitos admiradores e também muitos detratores. Para decidir se você deve ou não comprar a moeda, o segredo está em estudar este mercado a fundo. Muitos investidores empolgados com os ganhos passados enxergam nos Bitcoins uma grande possibilidade de enriquecer.

    Contudo, é preciso ter cuidado. A criptomoeda já se valorizou muito e ninguém pode garantir seu destino daqui para frente. Lembre-se sempre: rentabilidade passada não garante rentabilidade futura. Não é porque os Bitcoins cresceram tanto no passado que é certo que eles vão continuar seguindo o mesmo ritmo.

    Sempre tome muito cuidado com todas as informações que você recebe. Sempre filtre-as com sabedoria. Se depois de estudar o mercado de Bitcoins, seu sistema, as formas de compra e qual a segurança ele pode oferecer, você achar que vale a pena entrar nesse mercado, vá em frente. Só não siga a onda e coloque seu dinheiro onde você não conhece. Defenda sempre o seu dinheiro.

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    Twitter tenta resolver fraude com moedas virtuais

    7 de março de 2018

    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

    Twitter promete resolver fraude com moedas virtuais
    Os golpes parecem estar fora de controle!

    O Twitter está numa luta constante por frear o número elevado de fraudes relacionadas com bitcoins e outras criptomoedas. A plataforma está removendo contas de usuários que tentam enganar utilizadores da rede social.

    De uns tempos para cá, diversos vigaristas têm-se feito passar por celebridades, informa o jornal O Público. Um caso recente foi o de uma conta fingindo ser o empresário Elon Musk, que pedia às pessoas para doar uma pequena quantia da moeda virtual ether, e ele daria em troca um valor ainda maior. “Só durante o dia de hoje, decidi doar 3000 ETH [cerca de 1,9 milhões de euros] aos meus fãs. Basta enviarem entre 0,5 a 4,0 ETH para a minha conta e devolvo entre 5-40 ETH”, lê-se na mensagem.

    “Estes golpes estão ficando fora de controle”, queixou-se no Twitter Emin Gün Sirer, um professor da Universidade de Cornell, nos EUA. “Se falham em detectar burlas assim tão óbvias, qual é o futuro da vossa plataforma?”, disse o estudioso que se foca em tecnologia de blockchain.

    Leia mais clicando aqui.

    Até o próximo post.

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    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

    6 de março de 2018

    A decade from now, bitcoin is more likely to be $100 than $100,000, Harvard economist says

    Se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos

    Diante de uma evolução ainda pequena em sua utilização como meio de pagamento, a expectativa para uma alta do Bitcoin não é tão grande entre alguns analistas. É o caso do professor e economista da Universidade de Harvard, Kenneth Rogoff, que vê muito mais chances da moeda digital cair do que subir nos próximos anos.
    Para ele, a probabilidade do preço do bitcoin cair para US$ 100 é maior do que a criptomoeda saltar para US$ 100 mil na próxima década. “Eu acho que o bitcoin valerá apenas uma pequena fração do que vale hoje se olharmos para daqui 10 anos … Eu veria US$ 100 como sendo muito mais provável que US$ 100.000”, disse Rogoff ao programa da CNBC Squawk Box.

    “Basicamente, se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos”, disse o ex-economista-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional). Apesar destas associações, o presidente do Blockchain Intelligence Group, Shone Anstey, já afirmou que em 2016 apenas 20% das transações foram ilegais, um resultado que deve ter caído mais no ano passado.

    Rogoff disse que uma regulação do governo daria um começo na queda do preço do bitcoin, embora ele acredite que vá levar um tempo para que seja desenvolvido um quadro global de regulação. “Realmente precisa ser uma regulamentação global. Mesmo que os Estados Unidos se caíam e a China também, mas o Japão não, as pessoas ainda poderão lavar dinheiro no Japão”, disse ele.

    O Bitcoin é negociado em torno de US$ 11.100 nesta terça-feira (6), uma queda de 4% nas últimas 24 horas após esboçar uma alta mais forte nos últimos dias. Neste momento, a moeda digital acumula perdas de 16% este ano, tendo caído de um recorde de mais de US$ 20 mil em dezembro do ano passado.

    Veja também:

    Nouriel Roubini: O bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas

    Até o próximo post.

    Geral

    Co-fundador Ethereum: Criptomoedas podem cair para quase zero a qualquer momento

    19 de fevereiro de 2018

    As moedas digitais podem estar seguindo rumo ao pó: “Se você está tentando descobrir onde armazenar suas economias de vida, os ativos tradicionais ainda são a sua aposta mais segura”, disse Vitalik Buterin, co-fundador do Ethereum.

    Bitcoin deveria ser morto por reguladores, diz ex-presidente da SEC

    Vitalik Buterin usou suas redes sociais para fazer um grande alerta para seus seguidores: cuidado na hora de investir, porque as criptomoedas podem cair para quase zero a qualquer momento. Umas das moedas digitais que mais subiu no ano passado, o Ethereum passou por uma das correções mais fortes neste início de 2018, mas mantendo o posto de segunda maior do mercado.

    “Lembre-se: criptomoedas ainda são uma classe de ativos nova e hiper-voláteis, e podem cair para quase zero a qualquer momento. Não coloque mais dinheiro do que você pode perder”, disse o programador russo-canadense no último sábado (17). “Se você está tentando descobrir onde armazenar suas economias de vida, os ativos tradicionais ainda são a sua aposta mais segura”, disse ele.

    Buterin é uma das figuras mais populares no Twitter para golpistas que tentam usar as redes sociais para fazerem ofertas falsas envolvendo criptomoedas. Essas contas muitas vezes pedem aos usuários que enviem uma quantidade de moedas em troca de um grande retorno financeiro. O co-fundador Ethereum também aproveitou o fim de semana para alertar os usuários.

    Esquema de pirâmide com Bitcoin rouba US$ 115 milhões de mais de 10 mil investidores

    O alerta feito por ele não é novidade, mas mesmo assim todos os dias surgem histórias de pessoas que perderam tudo com moedas digitais porque investiram mais do que deviam. No Twitter, após ele postar a mensagem, muitas pessoas reclamaram que ele estava criando pânico sem precisar, enquanto outras disseram que esta fala não é novidade. De qualquer forma, é sempre bom ter esse alerta de Buterin em mente.

    Até o próximo post.

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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Esquema de pirâmide com Bitcoin rouba US$ 115 milhões de mais de 10 mil investidores

    16 de fevereiro de 2018

    Crime ocorreu na Áustria e, segundo as autoridades, envolveu cerca de 12 mil bitcoins

    A polícia da Áustria está investigando um caso de pirâmide financeira envolvendo bitcoins na plataforma Optioment, que supostamente tem sede na Costa Rica. A empresa oferecia uma rentabilidade de até 4% por semana, mas de repente sumiu com todo o dinheiro, causando perdas a mais de 10 mil pessoas.
    A imprensa local afirma que este esquema foi responsável pelo roubo de cerca de 12 mil bitcoins (que na cotação atual vale cerca de US$ 115 milhões).

    A empresa dizia em seu site ser um “produto de investimento global de bitcoins de primeira qualidade” originado de um “fundo de bitcoins localizado na Costa Rica”. Além disso, eles diziam ter uma plataforma de “investimento” financiada por ativos avaliados em mais de 35 mil bitcoins. Além da rentabilidade semanal prometida, os investidores também seriam recompensados por atraírem novos usuários para a plataforma.

    Nas últimas semanas, a Optioment realizou um grande evento em Viena e teve a participação de mais de 700 pessoas. Além da Áustria, investidores na Polônia e Romênia também foram afetados pelo golpe. Dois dos três responsáveis pelo esquema, um da Letônia e um da Dinamarca, teriam sido identificados, segundo a imprensa local. Porém, autoridades disseram à Bloomberg que ninguém foi detido até o momento.

    Até o próximo post.

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    Shark Tank: Grandes empresários e apresentadores compartilham suas visões sobre o mercado de criptomoedas

    15 de fevereiro de 2018

    The Shark Tank investors share their top advice on bitcoin

    O programa Shark Tank reúne alguns dos maiores nomes do empreendedorismo para ajudar pessoas que acreditam ter ideias inovadoras e que valem o investimento. São grandes executivos que muitas pessoas gostam de ouvir por conta das trajetórias de sucesso deles, muitas vezes ganhando dinheiro com coisas que ninguém acreditava.

    Diante de um cenário onde o Bitcoin tomou conta das discussões financeiras, dos debates sobre bolha ou investimento do século, o que será que pensam estes empresários de sucesso?

    A CNBC Make It conversou com 6 dos apresentadores das 9 temporadas do “Shark Tank” americano para ver o que eles estão pensando sobre o mercado de criptomoedas. Confira abaixo o que eles disseram:

    Kevin O’Leary

    O executivo afirma que existe um grande problema entre os investidores de bitcoin: “estou certo de que 99% das pessoas que possuem bitcoin não entendem como isso funciona”. “Isso sempre é um coquetel para o desastre”, disse ele.

    Segundo ele, é preciso entender que o bitcoin é um ativo, e não uma moeda, o que leva a grandes variações de valor e torna mais difícil usá-lo como um meio de pagamento.

    Barbara Corcoran

    Para ela, o bitcoin é interessante, mas não parece algo prático. “Eu acho que bitcoin e outras criptos menores são muito complicadas para o uso geral”, disse ela. “Eu acho que o bitcoin – os outros desaparecerão – é interessante assistir e pode chegar a um valor de US$ 60.000 se instituições suficientemente ricas investirem”, explicou.

    Robert Herjavec

    Já ele tem perspectivas otimistas para a moeda digital. “Para mim, é a onda do futuro”, disse Herjavec. “Daqui 25 anos haverá alguma forma de criptomoeda que usaremos para pagar por via eletrônica, e o conceito de dinheiro desaparecerá um dia”, explicou. “Vai ter benefícios enormes para a humanidade, em todos os tipos de transações”, completou.

    Porém, por enquanto, ele não está investindo pessoalmente, por razões éticas. “Criptomoeda é a escolha de financiamento de transações para hackers”, disse. “E, como somos bons, não consigo ficar atrás disso. Se não houvessem criptomoedas, muitos dos grandes hackers não existiriam”.

    Richard Branson

    O fundador da Virgin disse que já investiu em bitcoin alguns anos atrás. “Eu coloquei um pouco de dinheiro em bitcoin porque gosto de aprender sobre as coisas, e acho que se bitcoin é o único – acho que haverá uma moeda global”, disse Branson para a CNBC em 2014.

    Naquele ano, ele anunciou à CNBC que sua companhia de vôo espacial comercial Virgin Galactic aceitou um pagamento em bitcoin de um comissário de bordo no Havaí para um assento em uma viagem ao espaço. Em 2014, Branson disse à Bloomberg sobre o bitcoin: “Eu acho que está funcionando. Haverá outras moedas como essa, talvez ainda melhor, mas, entretanto, há uma grande indústria em torno do bitcoin”.

    Daymond John

    “Você deve começar a aprender sobre isso agora”, disse John, dizendo que ele possui investimentos em bitcoin e ethereum. “Digamos que você deseja investir em criptomoedas ou med-tech ou imóveis. Cada um desses terá uma grande quantidade de coisas que você precisa saber. Se você não está investindo em si mesmo [e aprendendo], posso te vender tudo o que eu quero em moedas digitais ou medtech”.

    Mark Cuban

    Em dezembro, Cuban disse que este mercado ainda é “uma aposta”. “Poderia ir para US$ 15.000 ou zero e talvez ambos no mesmo dia”, disse ele na época. Mesmo assim, ele já declarou que comprou bitcoins e investe em empresas focadas em mercados de criptomoedas e blockchain.

    O empresário dá uma dica para quem quiser investir nisso: só coloque um dinheiro que você não tem medo de perder. “Se você é um verdadeiro aventureiro e quer realmente jogar o ‘Hail Mary’, você pode colocar 10% [de suas economias] em bitcoin ou ethereum”, disse Cuban. “Mas, se você fizer isso, tem que fingir que já perdeu seu dinheiro”.
    fonte de consulta: The Shark Tank investors share their top advice on bitcoin

    Até o próximo post.

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    Nouriel Roubini: O bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas

    7 de fevereiro de 2018

    Em artigo, Roubini faz duras críticas ao bitcoin, dizendo que a ideia de uma oferta limitada de moedas é uma mentira, chamando ainda os ICOs de golpe

    Os serviços financeiros estão passando por uma grande revolução. Mas engana-se quem acha que a liderança deste movimento está com o blockchain ou o bitcoin. A revolução está sendo construída pela inteligência artificial, big data e a internet de coisas. Essa é a visão de Nouriel Roubini, economista que previu a crise de 2008 e conhecido como “Dr. Doom” por suas projeções apocalípticas.
    Em um artigo publicado na plataforma Project Syndicate, o economista defende que o único uso real das moedas digitais é “facilitar atividades ilegais, como tráfico de drogas, evasão fiscal, fuga ao controle de capitais e lavagem de dinheiro”.

    “Claramente, o bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas, o que explica por que todos os seres humanos com quem estive entre o Dia de Ação de Graças e o Natal de 2017 me perguntaram se deveriam comprá-las”, diz Roubini no texto.

    O economista afirma ainda que, como em qualquer bolha financeira, os investidores não estão apostando no bitcoin de olho em seu potencial para ser usado como meio de pagamento, mas sim porque esperam que ele se valorize. “Aliás, se alguém quisesse mesmo usar bitcoins, teria muitas dificuldades”, continua.

    Roubini faz duras críticas ao bitcoin, dizendo que a ideia de uma oferta limitada de moedas é uma mentira, e ainda chamou de golpe os ICOs (Ofertas Iniciais de Moedas, na sigla em inglês). Para ele, as criptomoedas não passam de um grande esquema de pirâmide financeira.

    “De acordo com os entusiastas, o Bitcoin tem uma oferta máxima de 21 milhões de unidades, por isso não pode ser degradada como moedas fiduciárias. Mas essa afirmação é claramente uma fraude, considerando que ela já se dividiu em três filiais: Bitcoin Cash, Litecoin, e Bitcoin Gold”, escreve o economista.

    “Além disso, centenas de outras criptomoedas são inventadas todos os dias, ao lado de golpes conhecidos como ‘ofertas iniciais de moedas’, que são principalmente projetadas para escapar das regras de valores mobiliários”, completa o “Dr. Doom”.

    Leia também:

    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Novas fraudes e proibições afetam mercado de criptomoedas

    Até mais.

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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Exchange japonesa perde R$ 1,7 bilhão no maior roubo de criptomoedas da história

    29 de janeiro de 2018

    Bitcoin - Em uma coletiva de imprensa, o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM

    Uma das maiores bolsas de criptomoedas do Japão, a Coincheck afirmou que cerca de US$ 532 milhões (pouco menos de R$ 1,7 bilhão) em tokens NEM foram perdidos depois que as moedas foram retiradas “ilicitamente” de seus sistema, assustando os investidores do país, que é considerado uma referência na regulamentação de moedas digitais.Com esta perda, este se torna o maior roubo de criptomoedas da história. Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (26), o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM.

    Os diretores afirmaram que estão vendo formas de compensar seus clientes. A quantidade de dólares roubada desta vez supera as perdas da Mt. Gox em 2014, um dos casos mais famosos da história e que abalou bastante o mercado na época. Desta vez, o impacto nos preços não foi tão grande.

    Rumores sobre o roubo haviam circulado no início desta manhã, quando a Coincheck congelou inesperadamente a maioria de seus serviços. A empresa anunciou em seu site que tinha restringido os depósitos, negociação e retirada de XEM, o token que corre no blockchain NEM.

    Menos de uma hora depois, a empresa anunciou uma suspensão mais ampla, atingindo os saques de todas as criptomoedas, assim como do iene. Logo em seguida, foi restrita a negociação de moedas digitais na plataforma, com exceção do bitcoin.

    Além disso, foi revelado que a Coincheck não estava registrada na Agência de Serviços Financeiros do Japão. Apesar da empresa não estar regulada, ela é uma das mais populares plataformas de criptomoedas do país.

    Muito cuidado com as bit fraudes. Não seja o próximo incauto a falir neste mercado!!!

    Até o próximo post.

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    Bitcoin: queda generalizada é lição para quem se empolgou

    17 de janeiro de 2018

    Bolha imobiliária: ascensão e a queda do mercado imobiliário brasileiro em 10 anos

    Pânico no Bitcoin: queda generalizada é lição para quem se empolgou, diz Fernando Ulrich

    Para especialista, cenário atual lembra que as pessoas não devem se endividar para comprar moedas, mas também pode ser bom momento para compra.

    O mercado de criptomoedas acordou em choque ontem, terça-feira (16/01/2018), com praticamente todas as moedas digitais caindo forte, levando o Bitcoin para seu menor patamar desde dezembro. A tensão segue vindo da Ásia, onde tanto China quanto Coreia do Sul estão ameaçando suspenderem a negociação nas exchanges.

    O movimento negativo veio depois de novos comentários do ministro da economia da Coreia do Sul, Kim Dong-yeon, que, em entrevista a uma estação de rádio local, afirmou que o governo já está trabalhando em medidas para conter a “irracionalidade” motivada pelas criptomoedas. Segundo ele, fechar as exchanges locais ainda é uma opção.

    Enquanto isso, segundo informações da Reuters, um integrante do banco central chinês disse que as autoridades devem proibir a negociação centralizada de moedas virtuais, bem como indivíduos e empresas que fornecem serviços relacionados, segundo um memorando interno de uma reunião do governo visto pela própria agência de notícias.

    No memorando, descrevendo os detalhes das discussões em uma reunião de reguladores da Internet e outros formuladores de políticas na semana passada, o vice-diretor do PBOC (Banco Central Chinês), Pan Gongsheng, disse que o governo continuaria a exercer pressão sobre o comércio da moeda virtual afim de evitar a acumulação de riscos nesse mercado.

    Apesar de todo este pânico no mercado, para Fernando Ulrich, especialista em criptomoedas do grupo XP Investimentos, esta “correção já era mais que esperada”. Em dezembro, o Bitcoin disparou mais de 100% em poucos dias para logo em seguida começar a cair forte e desde então não tem tido força para se recuperar.

    Ulrich lembra que não é a primeira vez que o mercado passa por isso. Entre 2012 e 2013, o preço do bitcoin subiu 85 vezes, movimento que se seguiu ainda por alguns meses daquele ano, para em 2014 afundar 72% e chegar ao patamar de US$ 320. Em 2015, a moeda digital chegou a cair para US$ 150.

    Na tarde desta terça-feira, o Bitcoin registrava queda de quase 20%, recuando para US$ 11.688, enquanto outras das maiores moedas digitais também afundavam, caso do Ethereum, com perdas de 18%, e do Ripple, desabando 25%.

    “Cá estamos em 2018 e o mercado está todo no vermelho hoje. A maior parte dos comprados em criptos jamais viu um bear market. Veremos uma reprise de 2014 neste ano? Não sei. Mas uma correção já era mais que esperada”, afirma o economista.

    Ulrich reforça que não é momento para pânico, sendo, inclusive, uma janela de oportunidade de compra para quem segue uma estratégia focada em longo prazo e de olho em preço médio.

    Além disso, esta queda generalizada também reforça a lição para quem se empolgou com o mercado: “esse é um lembrete de que criptomoedas são uma classe de ativos com muito mais risco que investimentos tradicionais. E não se deve hipotecar a casa para surfar esse mercado. Jamais”, conclui o especialista da XP.

    Veja também:

    As 10 criptomoedas que mais subiram em 2017

    Até o próximo post.