A evolução da bolha imobiliária PARTE 1
Convidados, Geral

A evolução da bolha imobiliária PARTE 1

29 de julho de 2014

Post mais recente sobre a bolha imobiliária no Brasil: http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-no-brasil-e-a-economia

A continuação deste trabalho, com dados de BH e sobre a relação entre nossa bolha imobiliária e a economia, se encontra em: http://defendaseudinheiro.com.br/a-evolucao-da-bolha-imobiliaria-parte-2/

A parte final deste trabalho, com evidências da bolha imobiliária em Curitiba, São José dos Campos e outras cidades, além de 10 motivos para não comprar imóvel agora, pode ser encontrado no link: http://defendaseudinheiro.com.br/a-evolucao-da-bolha-imobiliaria-parte-3/

A EVOLUÇÃO DA BOLHA IMOBILIÁRIA PARTE 1:

Segue o estudo:

Objetivo é demonstrar a evolução da bolha imobiliária do Brasil com dados sobre construtoras e cidades. Esta é a primeira parte deste trabalho, onde apresentarei o processo no Brasil, comparado aos EUA que é a referência do segmento imobiliário e dados de algumas cidades. Vejamos estas informações no diagrama abaixo:

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Seguem links que evidenciam parte do que está colocado no diagrama logo acima:

Link que demonstra que o índice de preços dos imóveis cresceu mais de 240% acima do índice de custos de construção no Brasil, enquanto nos EUA esta proporção foi de 56% no auge da bolha imobiliária de lá: http://liberzone.com.br/bolha-imobiliaria-no-brasil/

Artigo que fala sobre o maior aumento de preços de imóveis do Mundo, no Brasil: http://super.abril.com.br/blogs/crash/pronto-ja-temos-a-maior-bolha-imobiliaria-da-historia/

Complemento com dados dos relatórios trimestrais das próprias construtoras:

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Cancelamento de mais de R$ 13 bilhões de 2.011 a 2.013, um mínimo de 20% até mais de 60% das vendas brutas destas empresas desde 2.012, é algo que não existia até antes de 2.011 e não existe para nenhum segmento de negócio, em nenhum lugar do Mundo! Esta é a consequência mais visível das vendas falsas na planta.

No Brasil, as construtoras ao receberem os distratos, revendem por um preço maior do que o original, porque graças às próprias vendas falsas os preços foram inflados artificialmente. Nos EUA, uma pessoa contratava o crédito imobiliário por lá, mesmo sem ter renda para isto, depois fazia uma hipoteca em cascata sobre esta primeira, com valor maior, tendo como  garantia o aumento artificial de preços. Lá e cá, vemos como este sistema se retroalimenta.

Outros resultados que podemos identificar relacionados a este tema, que ocorreram em 2.012: a PDG teve mais de R$ 1 bilhão de distratos, pelo segundo ano seguido, registrando prejuízo em 2.012 superior a R$ 1,7 bilhão, a Rossi teve R$ 1,4 bilhão em distratos e o primeiro prejuízo anual em toda sua história, Brookfield também registrou prejuízos elevados pelo mesmo motivo, assim como a Viver e a Gafisa (especialmente com o segmento Tenda).

O impacto foi tão negativo para empresas acima, que elas ficaram com dívidas anormais e estoques exagerados, novamente resultado idêntico ao que tivemos para bancos que mais praticaram o subprime nos EUA. Tivemos ainda, mais de R$ 1 bilhão de prejuízo no resultado acumulado de todas as construtoras com Ações na BOVESPA em 2.012, algo também inédito, mais uma vez, graças a este volume anormal de distratos, sem contar que os estoques em unidades no total das construtoras mais do que dobrou neste ano, conforme link: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/04/construtoras-tem-prejuizo-e-estoque-de-imoveis-sobe-43-em-2012.html

Sobre as líderes no subprime brasileiro: a Gafisa em 2.013 teve que vender 70% do segmento Alphaville para pagar suas dívidas geradas pelos distratos absurdos do segmento Tenda (imóveis populares), a Rossi abandonou o segmento popular também em virtude do elevadíssimo volume de distratos neste segmento e ainda foi forçada a fazer um downsizing radical, abandonando várias praças, o que foi o mesmo motivo da PDG cancelar 48 empreendimentos só em 2.013, sendo que a Brookfield decidiu sair da BOVESPA como reação a sua própria crise e a Viver vendeu seus Ativos para concorrentes em larga escala, para poder pagar parte de suas dívidas.

Desde 2.012, as construtoras acima já prometiam redução de estoques e dívidas, afirmando que esta era uma situação temporária, além das promessas do mercado como um todo de redução nos distratos. Vamos observar agora, como foram os resultados em 2.013, olhando para alguns indicadores relacionados ao nosso subprime e comentados no diagrama que explica nossa bolha e consta no início deste trabalho:

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Como podemos ver, os problemas foram se estendendo para outras construtoras, as promessas quanto a volta à normalidade não se cumpriram e o ciclo de distratos completamente anormais, alimentando super-estoques e dívidas muito elevadas, se manteve.

Vamos agora observar uma informação importante sobre o primeiro trimestre de 2.014:

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,construtoras-cancelam-r-1-4-bilhao-em-vendas-de-imoveis-no-trimestre,185175,0.htm

Segue um trecho da notícia acima: “Com o aumento do número de clientes que não conseguem financiamento, em função da análise mais rigorosa por parte dos bancos, total de contratos de venda cancelados pelas incorporadoras é 30% maior que no mesmo período de 2.013”.

Em outras palavras, a situação que já existe desde 2.011 e é absolutamente anormal, sendo gravíssima quanto a alimentação de super-estoques e novos prejuízos a endividamento das construtoras, está se degradando de forma acelerada em 2.014!

A justificativa que consta na notícia acima, de que esta situação ocorre principalmente pelo aumento do critério dos bancos é infundada e se comprova pelo próprio histórico: os distratos mais do que dobraram de 2.011 para 2.012 e na época não havia nenhuma restrição maior quanto ao crédito, aliás, os juros no Brasil estavam em sua mínima histórica e o Governo continuava com todo o interesse do mundo em facilitar cada vez mais o crédito, sendo que as justificativas do segmento imobiliário para esta anomalia na época, eram diferentes.

Um item que ajuda e muito neste aumento relevante nos distratos, é que o recorde de lançamentos e vendas de lançamentos na planta foi em 2.011 e com isto, espera-se que o recorde de distratos seja em 2.014, uma vez que o prazo médio de entrega tem sido de 3 anos e ao que tudo indica, o recorde de vendas falsas na planta teria sido em 2.011.

Ainda no primeiro trimestre de 2.014, a MRV bateu seu recorde histórico de distratos em um trimestre, passando de R$ 300 milhões. Com isto, é provável que em 2.014 ela bata o seu recorde anual de distratos que foi de mais de R$ 1 bilhão em 2.013.

Vejamos reportagem abaixo e informações de 4 das 5 maiores construtoras (ITC):

http://brasileconomico.ig.com.br/negocios/2014-07-11/credito-restrito-eleva-distrato-de-imoveis.html

Trecho 1: “…a mineira MRV Engenharia registrou alta de 41% nos distratos nos primeiros três meses de 2014.”

Trecho 2: “… a Direcional — também apresentou aumento no montante de distratos. O total passou de R$ 31,1 milhões no primeiro trimestre do ano passado para R$ 75 milhões nos primeiros três meses de 2014, uma variação de 140,8%…”

Trecho 3: “Já a Cyrela reconheceu que no primeiro trimestre ocorreu “aumento no número absoluto de distratos”.”

Trecho 4: “Quinta maior construtora do país na lista da ITC, a Brookfield Incorporações registrou aumento de 85%, em termos de valor, nos distratos entre o primeiro trimestre do ano passado e o mesmo período de 2014.”

Que outras situações já são percebidas para as construtoras em 2.014?

http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2014/05/construtoras-freiam-lancamentos-no-1-tri-mas-estoque-segue-em-alta.html

Alguns trechos que constam no link acima:

Trecho 1: “A análise conjunta dos resultados das dez construtoras mostra uma queda de 18% nas unidades vendidas (de 27.705 para 22.811)…”

Trecho 2: “A velocidade de venda também caiu. Do total do estoque das dez construtoras, 34% foram vendidos no 1º trimestre de 2013, contra 26% neste ano, ou seja, apenas um quarto dos imóveis em estoque, aproximadamente, foram vendidos.”

Trecho 3: “Com a redução nas negociações, as empresas diminuíram o número de lançamentos em 13%…”

Devemos observar que desde 2.012 as construtoras já haviam reduzido muito os lançamentos e vendas na comparação com período imediatamente anterior e agora, temos novas reduções significativas, além do eterno aumento nos distratos e nos estoques.

Com todo o cenário acima, como está a geração de emprego formal para construção civil? Vamos ver o que consta no link abaixo:

http://www.cbicdados.com.br/menu/emprego/emprego-formal-caged

Pelo link acima, concluímos que a geração de empregos formais da construção civil teve uma que de 36% no acumulado de Janeiro a Abril, na comparação de 2.013 para 2.014 (saiu de 101.687 contratações no acumulado de Jan/13 a Abr/13 para 65.199 de Jan/14 a Abr/14).

Toda a situação demonstrada acima, envolvendo aumento relevante em distratos e estoques, com redução em vendas e lançamentos, acarretando redução na geração de empregos na construção civil, é sustentável? Seria “cíclica e normal”, como afirmam os representantes do segmento imobiliário? Vamos ver o artigo abaixo:

http://www.cbic.org.br/sala-de-imprensa/noticia/economia-fraca-ja-respinga-nas-construtoras-menores

Trecho que consta no link acima: “Hoje, cerca de 80% das construtoras são consideradas pequenas e médias, mas há uma perspectiva de que ao menos 10% delas precisem fechar suas portas”

E como estão as expectativas dos próprios representantes da construção civil quanto a este quadro? Vamos agora ver o que consta na pesquisa da FGV a este respeito:

http://www.infomoney.com.br/negocios/noticia/3364875/expectativa-setor-construcao-atinge-menor-nivel-desde-dezembro-2009

O título da notícia acima fala por si só: “Expectativa do setor de construção atinge o menor nível desde dezembro/2009”.

Como todo o cenário acima, acaba se refletindo nas cidades? Vamos agora, iniciar a avaliação deste ponto, com algumas cidades como “amostras” (estas amostras serão complementadas na Parte II deste trabalho, com dados de outras cidades):

Salvador:

Inicialmente, vamos ver a notícia abaixo de Agosto/2013 e alguns trechos da mesma:

http://www.bahiatodahora.com.br/destaques-esquerda/noticia_destaque2/queda-nas-vendas-leva-construtoras-a-reduzir-o-ritmo-em-salvador-situacao-e-preocupante

Trecho 1: “Com a queda nas vendas de imóveis novos nos últimos dois anos, as construtoras reduziram o número de lançamentos. Mesmo assim, sobram ofertas.” 

Trecho 2: “Na capital baiana, se a indústria da construção civil parasse de construir hoje, seriam necessários dois anos para vender o estoque.” 

Trecho 3:“O desconto pode chegar em alguns casos, em apartamento de alto padrão até 40%.”

Trecho 4: “Desemprego – Em um ano, a construção civil perdeu 27 mil postos de trabalho na Região Metropolitana de Salvador (RMS), o que representou uma redução de 14% no volume total de empregos mantidos pela atividade.”

Trecho 5:“A retração da atividade é apontada como a  principal responsável para o aumento do  desemprego em Salvador  e região metropolitana. A taxa atingiu, em agosto passado, 9,4% da população economicamente ativa. No mesmo mês de 2012, o índice  foi de 6,4%. Esta alta  é considerada  significativa pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), autor da pesquisa.”

Além das informações acima, temos uma tabela que consta na notícia, relacionada a pesquisa Geoimoveis, informando que preço do M2 em Salvador subiu 91,63% de 2.008 a 2.013.

Com a finalidade de compararmos se o crescimento da renda em Salvador acompanhou o crescimento dos preços dos imóveis, vamos agora, avaliar como variou o salário médio dos ocupados na região metropolitana de Salvador, utilizando para isto os dados do PED do DIEESE de Novembro/2008 e Novembro/2013 que constam nos links abaixo:

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BA5F4B7012BA61C88A12362/PED_RMS_anual_2009.pdf

http://www.dieese.org.br/analiseped/2013/2013pedssa.pdf

Pelo que consta nos links acima, tivemos uma variação no rendimento médio real em Salvador, que saiu de R$ 982,00 em Novembro/2008 para R$ 1.146,00 em Novembro/2013, ou seja, 16,70% neste período.

Para darmos continuidade a nossa avaliação sobre evolução do mercado imobiliário, seguem abaixo informações mais recentes, relacionadas a preços, vendas, lançamentos e empregos para Salvador no início deste ano de 2.014, primeiro os links, depois trechos dos mesmos:

http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/descontos-em-imoveis-chegam-a-ser-de-ate-r-80-mil-em-promocoes/?cHash=4f67727a643ac5057e1354a79606b958

Trecho do link acima: “80 mil reais é o valor do desconto que alguns empreendimentos da construtora PDG estão sendo vendidos. 51 mil reais é o valor do desconto que está sendo oferecido pela construtora Gafisa. Além disso, ganha camarote.”

http://www.sinduscon-ba.com.br/noticias/prg_not_exi.cfm/1FF801CD/construcao-civil-na-bahia-tem-fraco-desempenho-no-1-trimestre-do-ano

Trecho do link acima: “Os primeiros números do setor indicam que o mesmo comportamento de 2013 deve se repetir em 2014 –  menor número de lançamentos e maior número de vendas de produtos já existentes, como forma de desovar o estoque de imóveis novos em Salvador, que é um dos mais altos do país. A redução do número de lançamentos é resultante também da queda da demanda e das incertezas que ainda permanecem no setor.”

http://noticias.r7.com/economia/taxa-de-desemprego-em-salvador-destoa-avalia-ibge-17042014

Pela notícia acima, durante o ano de 2.014, a taxa de desemprego de Salvador continuou destoando do restante do País e ficando acima do mesmo mês de ano anterior.

A situação acima seria normal?

Temos uma série de indicadores anormais, como o crescimento dos preços de imóveis que em 5 anos foi de 91,63%, mais de 5 vezes acima do crescimento da renda no mesmo período e muito acima do retorno de qualquer aplicação financeira, levando a uma queda relevante nas vendas e a um estoque muito elevado de imóveis novos, que em Agosto/2013 era equivalente a 25 meses de vendas só do que está em poder das construtoras. Depois disto, a confirmação de que em 2.014 estamos tendo nova queda nos lançamentos, sobre uma base que já era muito reduzida. Quanto ao desemprego, tivemos um aumento total na cidade que foi de 46,88% na comparação de Agosto/2012 (6,8%) para Agosto/2013 (9,8%), causado principalmente pela queda muito elevada nas construções de imóveis, sendo que o desemprego em 2.014 continua subindo em Salvador na comparação com mesmos meses de ano anterior. A ordem de grandeza destes números é absolutamente anormal, típica de bolha. Vejamos agora esta situação representada no diagrama abaixo:

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Temos em Salvador uma situação similar a explosão da bolha imobiliária espanhola: pela insistência em disfarçar a queda de preços e tentar reduzir os lançamentos de forma radical, gera-se uma aumento anormalmente elevado no desemprego e vendas só pioram com isto.

Brasília:

Vamos iniciar, trazendo algumas informações sobre o mercado imobiliário em Brasília:

Notícia de 2.011: “Metro quadrado pode chegar a R$ 25 mil nas áreas mais nobres de Brasília”

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/12/28/interna_cidadesdf,284326/metro-quadrado-pode-chegar-a-r-25-mil-nas-areas-mais-nobres-de-brasilia.shtml

Agora, vejamos algumas notícias de 2.013, para sabermos como esta situação evoluiu:

www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1391790-especulacao-leva-a-queda-de-preco-nos-lancamentos-de-imoveis-em-brasilia.shtml

Trecho da notícia acima, que é de 31/Dezembro/2013: “…os preços dos imóveis lançados em Brasília apresentaram uma forte queda neste ano, com redução de 35,5% na comparação com os valores cobrados em 2.012…”

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2013/09/01/internas_economia,385651/especuladores-sao-penalizados-pela-retracao-do-mercado-imobiliario.shtml

Trecho da notícia acima: “Queda na procura impõe perdas de até 30% a quem comprou casas e apartamentos com a intenção de revender o ágio e obter lucro a curto prazo.”

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/12/construtoras-queimam-estoque-de-imoveis-no-df-dizem-corretores.html

Trecho 1: “O estoque de imóveis está 30% maior que o de 2 anos atrás e corresponde a ‘aproximadamente a 15 meses de vendas.”

Trecho 2: “Segundo ele, o DF deve fechar o ano com 19 grandes empreendimentos lançados este ano, volume 50% menor que o de 2012.”

Agora, uma notícia de Março de 2.014:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/03/09/internas_economia,416485/desaquecimento-do-setor-imobiliario-faz-profissionais-abandonarem-carreira.shtml

Trecho do último link, sobre corretores: “O encanto e a euforia deram lugar às dívidas.”.

Como foi a evolução dos preços de imóveis novos em Brasília versus crescimento da renda?

No primeiro link para cidade de Salvador, na tabela Geoimoveis comparando várias cidades, temos que de 2.008 a 2.013, os preços em Brasília cresceram 87,43%, já considerando a queda de 35,5% que consta mais acima e que ocorreu em 2.013, uma vez que ambas as pesquisas foram feitas pela mesma empresa (Geoimoveis), em épocas próximas ao final do ano de 2.013. Isto significa que até 2.012, preço havia subido 135,5% [cálculo: (87,43% / (100% – 35,5%)].

Sobre o crescimento da renda:

http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BA5F4B7012BA627C11F3DBE/PED_DF_anual_2009.pdf

http://www.codeplan.df.gov.br/images/CODEPLAN/PDF/Pesquisas%20Socioecon%C3%B4micas/PED/2013/Boletim%20PED-DF%20setembro%202013.pdf

Na página 6 do primeiro anexo, temos que em 2.008 o rendimento médio real em Brasília era de R$ 1.798,00. Na página 4 do segundo anexo, temos que o rendimento médio real em Brasília em Agosto/2013 foi de R$ 2.347,00. Com estas informações, concluímos que a variação da renda média em Brasília de 2.008 a 2.013 foi de 30,53%.

Pelas informações acima, a situação do mercado imobiliário em Brasília seria normal?

Temos uma série de indicadores anormais, como o preço exagerado do M2 que foi “prometido” pelo segmento imobiliário (R$ 25 mil o M2) como forma de atrair o máximo de especuladores possível, um crescimento dos preços de imóveis que em 4 anos (de 2.008 a 2.012) foi de mais de 135% em virtude desta mega-especulação, sendo que este crescimento dos preços foi mais de quatro vezes o crescimento da renda em Brasília (isto porque Brasília tem uma das maiores rendas do País e teve uma das variações mais relevantes neste período) ou ainda, variação de preços dos imóveis que foi muito maior do que qualquer aplicação financeira no mesmo período. Esta situação levou os preços a ficarem inacessíveis para os compradores finais, gerando uma queda acentuada nas vendas, quedas relevantes de preços de 35,5% nos lançamentos e 30% na entrega, apenas na variação de 2.012 para 2.013  e mesmo com uma redução tão elevada nos preços e com os lançamentos caindo 50% em unidades de 2.012 para 2.013, ainda assim terminaram o ano com um estoque acima do normal, equivalente a 15 meses de vendas somente do que está em poder das construtoras.

Outro problema é que a própria redução de preços, que foi muito elevada, tornou inviável a revenda por especuladores e isto gerou uma avalanche de distratos na cidade, o que explica como o estoque terminou tão elevado após redução relevante em preços e lançamentos. Depois disto, depoimentos de corretores em 2.014 revelando que mercado imobiliário continuou imobilizado. Para entendermos melhor, vejamos abaixo:

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Está claro que mesmo com a queda de 35,5% nos preços e com o aumento acumulado de 2.008 para 2.013 tendo ficado “só” em 87,43% após esta queda, isto ainda é muito superior aos 30,53% de aumento na renda que ocorreu no mesmo período (quase 3 vezes) e este é um dos motivos pelos quais, apesar da redução de 50% em lançamentos e da redução elevada nos preços, ainda terminaram o ano com estoques muito acima do normal, equivalente a 15 meses de vendas. Em outras palavras, a tendência é que a queda nos preços se intensifique.

Considerações finais sobre a parte 1:

Reforçando sobre os motivos pelos quais a tendência é que a explosão da bolha imobiliária no Brasil se torne cada vez mais abrangente e visível:

1) Crédito mais restrito: o aumento de preços de imóveis seguiu a lógica da “parcelinha” barata com preço total abusivo, só que este esquema tem seus dias contados. Já em 2.014, a CEF, que é quem oferece os menores juros do crédito imobiliário, já desacelerou sua oferta de crédito, em virtude de problemas fiscais do Governo e isto, junto com os aumentos da SELIC em 2.013, já fez com que o juro médio do crédito imobiliário subisse muito e consequentemente, o valor médio das “parcelinhas” também. O crescimento acelerado da concessão do crédito pela CEF é que escondia a inadimplência bancária nos financiamentos imobiliários (como a base cresce muito e nas primeiras parcelas não tem inadimplência, o percentual apresenta uma normalidade enganosa). Com a desaceleração já percebemos um aumento discreto na inadimplência, que tende a crescer quando olhamos demais fatores abaixo, isto fará com que o juros suba ainda mais juntamente com “parcelinhas”, ou seja, cada vez menos negócios poderão ser concluídos, dentro dos preços atuais, fora da realidade ;

2) Situação da economia: inflação no topo da meta, faz com que a parcela da renda da população que sobra para pagar “parcelinhas” seja cada vez menor, inviabilizando muitas vendas. Lembrando que aumento muito elevado de preços de imóveis e alugueis foram repassados para preços de produtos e serviços ao longo dos anos, o que combinado com construções que cresceram de forma abrupta com base nas vendas falsas, gerando crescimento de empregos sem ganhos de produtividade, ajudaram muito no aumento da inflação e sua manutenção em patamar exageradamente elevado. Este é um mecanismo auto-destrutivo de toda bolha imobiliária, aliás não só pela inflação e o quanto ela destrói da capacidade de consumo individualmente, mas também porque é ela que obriga os aumentos de juros que também prejudicam crescimento da economia e ajudam a inviabilizar vendas dos imóveis (ver item 1). Agora vemos que inflação e juros estão cobrando seu preço e com tendência de piorar, uma vez que o Governo tem cada vez menos espaço de manobra para “maquiar” a inflação ou protelá-la via contenção de tarifas públicas e outros mecanismos heterodoxos e ineficientes no médio e longo prazo (= eleitoreiros) e ainda, existe uma série de outras ações do Governo que são equivocadas e causam amplificação relevante nos danos (exemplos: eleger os “campeões nacionais”, benefícios setoriais ineficientes, aumento incessante nos gastos públicos sem estimular aumento de produtividade, etc., etc., etc…) ;

3)  Recorde de entrega de imóveis em 2.014: como o esquema de venda falsa na planta explode na entrega dos imóveis, tivemos recorde de lançamentos em 2.011 com prazo médio de construção de 3 anos e recorde de entregas em 2.014, já estamos vendo recorde de distratos, que fazem com que os super-estoques cresçam ainda mais junto com os problemas de caixa das construtoras, fazendo com que os “descontos” se tornem cada vez maiores, chamando ainda mais a atenção daqueles que já percebem nossa bolha imobiliária ;

4) Empregos e renda:  os aumentos de emprego e renda estão entre os pilares para o preço abusivo, mas ambos desacelerando e com forte ameaça de redução neste e nos próximos anos, em virtude da crise na economia ;

5) Visibilidade da bolha imobiliária: o número crescente de evidências da bolha imobiliária, além de sua gravidade, fazem com que fique cada vez mais difícil escondê-la, mesmo com todo o apoio que a imprensa dá a seus principais anunciantes, o segmento imobiliário.

Referências adicionais:

Sobre evidências da bolha imobiliária em São Paulo, mencionadas no diagrama do início deste trabalho: http://defendaseudinheiro.com.br/a-evolucao-da-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo

Sobre informações de São José dos Campos que constam no início deste trabalho:

http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/05/preco-dos-imoveis-cai-25-em-sao-jose-em-dois-anos-revela-creci.html

http://www.aconvap.com.br/noticias/sao-jose-tem-aumento-de-300-na-oferta-de-locacao/3599.html

Até o próximo post!

213 Comments

  • Reply Erick 1 de outubro de 2014 at 21:21

    Amigo, parabéns pelas informações. Minha dúvida é: Eles recebem algum dinheiro dos bancos quando fazem essas falsas vendas? Ou apenas os vendedores e executivos recebem comissões das construtoras?

    • Reply CA 2 de outubro de 2014 at 11:41

      Erick,

      Obrigado.

      Já ouvi falar sobre procedimento do banco remunerar o corretor por indicações para financiamento, neste caso quando o imóvel já está pronto (não se aplicaria às vendas FALSAS na planta, pois aprovação bancária ocorre só quando imóvel está pronto), mas não tenho comprovação se isto efetivamente ocorre, quais os percentuais, se é um procedimento oficial ou “por fora” e assim por diante. Conhecendo a forma como trabalham, sempre preferindo uma venda financiada em relação a uma venda à vista, é bem possível que seja verdade.

      • Reply CA 2 de outubro de 2014 at 11:42

        Aproveito para complementar com algumas informações interessantes a respeito do processo de venda FALSA na planta:

        Na venda na planta, o corretor e imobiliária recebem comissão que não é devolvida em caso de cancelamento na entrega do imóvel, uma vez que são cheques à parte e no contrato de compra e venda na planta, consta expressamente que aquela comissão NUNCA é restituída em caso de cancelamento do negócio, por qualquer motivo que seja. Só isto já é um “INCENTIVO” fantástico para que sejam realizadas as vendas FALSAS na planta. Em outras palavras, basta você fazer alguém assinar um papel, sem nenhuma segurança que o negócio vai se concretizar no futuro e você já recebe 6% sobre o valor TOTAL da transação, NO ATO, “negócio da China”, não é mesmo?

        Já sobre os executivos das construtoras, não só eles ganhavam nos bônus anuais, como este procedimento inicialmente valorizou as Ações (SIMULOU crescimento relevante no negócio) e após alguns anos eles ganham com stock options, dentre outros benefícios variáveis, sendo que muitos deixaram as suas construtoras antes de virem as consequências.

        Para entender melhor como funcionou este esquema para os “tubarões”, veja estes 2 links, o primeiro que fala sobre Sam Zell da Gafisa que aportou conhecimento sobre a bolha imobiliária americana nesta construtora e o segundo que fala sobre Enrique Bañuelos da PDG, que trouxe o know-how da bolha espanhola. Observe que estes “tubarões” abandonaram o barco o primeiro em 2.010 e o segundo em 2.011, depois note que 2.011 foi o ano em que tanto Gafisa quanto PDG, pela primeira vez em sua história, tiveram distratos superiores a R$ 1 bilhão cada uma… Coincidência (rs)?

        Notícia sobre a saída de Sam Zell da Gafisa em 2.010, antes dos distratos bilionários que se iniciaram em 2.011:

        http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u735088.shtml

        Notícia sobre a história de Enrique Bañuelos na PDG, que saiu em 2.011, ano em que se iniciaram os distratos bilionários desta empresa:

        http://veja.abril.com.br/noticia/economia/megainvestidor-enrique-banuelos-diz-adios-ao-brasil

        • Reply Vilmar 2 de outubro de 2014 at 11:49

          Vejam também vídeo sobre a bolha imobiliária espanhola:

          Espanhistão
          http://defendaseudinheiro.com.br/video-espanistan-espanhistao-legendas-em-portugues-br/

        • Reply CA 2 de outubro de 2014 at 11:52

          Veja só a notícia que saiu agora pela manhã (02/Out/2014) no “Bom dia Brasil”: aumento de 40% nos cancelamentos de vendas na planta em São Paulo! Link ao final deste comentário.

          Observe que já tivemos mais de R$ 13 BILHÕES de distratos de 2.011 a 2.013, só em 2.013 foram mais de R$ 5 BILHÕES, estamos com aumento de 40% nestes cancelamentos em 2.014 na comparação com 2.013 e mesmo assim, os meios de comunicação tentam tratar isto com “naturalidade”, sendo que esta ABERRAÇÃO não existe para nenhum segmento de negócio, em nenhum lugar do Mundo!

          O paralelo mais próximo, como sempre digo, é que os mais de 13% dos imóveis cancelados em relação àqueles entregues, lembram bem os 16% de inadimplência do crédito podre do subprime americano…

          Apesar de termos um volume também ABSURDO de evidências de que temos um ESQUEMA muito errado perpetrado pelas construtoras, os meios de comunicação continuam OMISSOS e inventando desculpas esfarrapadas… O ESQUEMA está EXPLODINDO a olhos vistos, mas a fidelidade dos meios de comunicação ao DINHEIRO dos seus patrocinadores fala mais alto…

          Veja ainda o quanto as construtoras tentam reter no distrato. Não é a primeira notícia a este respeito, é apenas mais uma que COMEÇA a mostrar o que está acontecendo, mas muito timidamente em relação ao tamanho do problema.

          http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/videos/t/edicoes/v/numero-de-pessoas-que-devolveram-imoveis-comprados-na-planta-em-sp-aumenta-em-40/3668043/

    • Reply CA 7 de setembro de 2014 at 13:23

      É bem curioso a “reclamação” das construtoras que dizem “estarem preparadas” para uma queda de demanda contra aquelas que estão fazendo uma infinidade de “liquidações” agora:

      Na época em que estas construtoras que hoje fazem “liquidação” estavam fazendo um volume ABSURDO de vendas FALSAS na planta e com isto, SIMULANDO uma demanda aquecida, todos ficavam felizes, até as outras construtoras, porque afinal, esta SIMULAÇÃO atraiu muitos especuladores e foi criada uma MEGA ILUSÃO de demanda super aquecida que forçou um crescimento ARTIFICIAL nos preços, que ficaram estratosféricos e fora da realidade de renda das famílias. Agora que este esquema está EXPLODINDO em função dos MEGA estoques que criou com estas mesmas construtoras (resultado de um volume ANORMAL de distratos em virtude das vendas FALSAS na planta), daí eles não gostam mais do esquema???

      • Reply Vilmar 8 de setembro de 2014 at 00:20

        Como diz o Bastter: “Quem não sabe brincar, não desce pro play!”.

  • Reply Ricardo 6 de setembro de 2014 at 22:03

    As tentativas de algumas incorporadoras de levantar caixa queimando estoques de imóveis não estão caindo bem junto a concorrentes, que julgam ter feito o dever de casa para se preparar para um mercado imobiliário menos exuberante.

    No mês passado, a PDG Realty fez a campanha “Na ponta do lápis” , uma tentativa de queimar 5 mil imóveis em todo o Brasil com descontos que chegavam a 500 mil reais por unidade.

    A Lopes fez um feirão para desovar mais de 70 empreendimentos na Grande São Paulo com descontos de até 34%. As incorporadoras envolvidas na ação eram a Rossi, a Tecnisa, a Even, a Stan, e a OAS.

    Os concorrentes incomodados com a prática do saldão condenam a estratégia por vários motivos.

    Primeiro, os saldões incentivam os corretores a vender apenas os imóveis mais baratos, causando um esfriamento de vendas dos imóveis sem desconto. “Um corretor que receberia 25 mil reais por uma venda num preço cheio vai receber 20 mil com um desconto de 20%,” diz um gestor que acompanha o setor de perto. “Para esse cara, o importante é girar o estoque. Ele não liga para o preço” nem para o retorno do projeto.

    Além disso, os saldões estão destruindo uma regra de ouro do mercado imobiliário, aquela que diz que um imóvel comprado no lançamento ‘automaticamente’ vale mais assim que a obra fica pronta, gerando um lucro para o comprador. Com os megadescontos que incorporadoras estão oferecendo, há cada vez mais casos de compradores que optam por fazer o distrato de uma compra feita anos atrás para comprar um imóvel similar, na mesma região, com um preço substancialmente mais baixo. “O cara vê que não vai ganhar dinheiro, que o imóvel hoje está mais barato do que no lançamento, vai lá e distrata.”

    Isso, dizem incorporadores, está levando a uma banalização do distrato, um instrumento que existe apenas para casos especiais e que agora estaria sendo abusado pelos compradores. Há inclusive uma iniciativa incipiente entre as construtoras para tentar limitar as situações nas quais os distratos são aceitos.

    “Antes, o distrato afetava emocionalmente o consumidor, era uma decisão difícil do cara, mesmo num mercado em baixa,” diz um gestor. “Agora há uma mudança cultural… Ficou muito fácil distratar.”

    Diz um incorporador, crítico da estratégia “desesperada” dos concorrentes: “Quem faz saldão não está olhando para retorno. Um projeto bem feito, que tem gordura de custo, aceita desaforo. Mas projetos ruins só saem com esse nível de desconto.”

    Por Geraldo Samor

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 18:41

    Estagflação, período de recessão, leva pessimismo aos mercados populares

    http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/08/24/estagflacao-periodo-de-recessao-leva-pessimismo-aos-mercados-populares/”

    Trechos do link acima:

    “você acredita que quinta-feira (21) nós fechamos o dia com menos de mil reais de faturamento?. Isso nunca tinha acontecido”, lamentou o comerciante.

    “Atuando há 53 anos no mercado do Saara, Ênio classifica a atual crise como “muito séria”, com queda aproximada de 60% das vendas no primeiro semestre deste ano, além das demissões dos empregados das 650 lojas associadas, que numa contabilidade geral atinge 10%. O faturamento dos comerciantes caiu em 40% e os estoques de antes da Copa ainda estão parados, de acordo com o panorama dado pelo presidente da sociedade de amigos.”

    “O gerente de loja Lealtex, uma das mais tradicionais do Saara, Afrânio Alves, faz uma avaliação bem próxima à de Ênio, revelando que o seu negócio teve uma queda de 50% no faturamento desde o mês de junho. “Não é hábito na nossa empresa demitir funcionários, isso é muito raro, mas estamos preocupados e receosos de chegar ao ponto que essa medida seja inevitável…”

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:32

    http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/08/1504804-juiz-embarga-complexo-de-luxo-em-construcao-na-marginal-pinheiros.shtml

    Juiz embarga complexo de luxo em construção na marginal Pinheiros

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:31

    Fonte: http://economia.terra.com.br/com-eleicoes-demissoes-comecam-a-ganhar-forca-no-brasil,926d6ec921ff7410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html

    “Com eleições, demissões começam a ganhar força no Brasil”

    Evandro Dias, de 27 anos, é um dos que perdeu o emprego nas últimas semanas. Ele trabalhava em uma loja de eletrônicos. “As vendas antes da Copa foram ruins, mas todo mundo esperava uma melhora. Só que ficou pior ainda. Por isso estou aqui”, disse Dias enquanto homologava sua demissão em um sindicato de São Paulo.

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:23

    Viaduto da Copa em Cuiabá é fechado por falha estrutural.

    http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2014/08/22/viaduto-da-copa-em-cuiaba-e-fechado-por-falha-estrutural.htm

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:12

    Demissões começam a ganhar força às vésperas da eleição

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/demissoes-comecam-a-ganhar-forca-as-vesperas-da-eleicao

    A construção civil, que gerou cerca de 200 mil empregos ao ano, em média, nos últimos três anos, só criou 18 mil vagas nos últimos 12 meses. Empreiteiras e construtoras diminuíram o número de novos projetos diante da baixa procura.

    • Reply Vilmar 24 de agosto de 2014 at 22:00

      O setor segue ruindo, pobre governo, logo perto da eleição pô, kkkk.

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:11

    Bancos cortaram 3.600 empregos este ano

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-08/bancos-cortaram-3600-empregos-este-ano

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:08

    Se Dilma for reeleita, o que podemos esperar na economia? (por Raquel Landim)

    http://www1.folha.uol.com.br/colunas/raquellandim/2014/08/1504168-rumo-ao-abismo.shtm

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:05

    Gastos de brasileiros no exterior somam US$ 2,4 bi e batem recorde

    http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/22/gastos-em-viagens-internacionais-somam-us-24-bi-e-batem-recorde.htm

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:05

    Economia fraca e Copa derrubam receita do governo em julho e no ano

    http://dinheiropublico.blogfolha.uol.com.br/2014/08/22/economia-fraca-e-copa-derrubam-receita-do-governo-em-julho/

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 17:04

    Nos gráficos do link abaixo, uma demonstração da erosão dos empregos no Brasil, com enfase para construção civil, alimentos, comércio e indústria

    OBS: que sorte para o Governo o IBGE estar de férias e que só irá divulgar a pesquisa ampliada sobre empregos depois do primeiro turno das eleições, não é mesmo?

    http://blog.thomsonreuters.com/index.php/brazils-eroding-job-market-graphic-of-the-day/

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:52

    Geração de emprego tem queda de 61,36% em Campinas

    http://correio.rac.com.br/_conteudo/2014/08/capa/campinas_e_rmc/199972-geracao-de-emprego-tem-queda-de-61-36-em-campinas.html

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:51

    Demanda por crédito é fraca

    http://www.otempo.com.br/capa/economia/demanda-por-cr%C3%A9dito-%C3%A9-fraca-1.903772

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:48

    http://blogs.estadao.com.br/celso-ming/2014/08/21/aviso-do-fed/

    “O Fed (banco central dos Estados Unidos) avisou quarta-feira que está preparando a retomada da alta dos juros. Ou seja, vai começar a retirar moeda da economia. Essa política está listada entre aquelas em que os Estados Unidos tossem e provocam pneumonia no resto do mundo. E o Brasil não está imunizado contra isso.”

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:47

    Criação de empregos formais tem o pior mês de julho em 15 anos

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/criacao-de-empregos-formais-tem-pior-mes-de-julho-em-15-anos.html

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:46

    http://veja.abril.com.br/blog/mercados/varejistasempresas-de-consumo/crise-no-boteco-bares-em-bh-fecham-com-inflacao/

    Crise nos botecos e bares em BH: fecham com inflação

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:45

    Consumidores esperam inflação de 7,2% a partir de agosto, diz FGV

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,consumidores-esperam-inflacao-de-7-2-a-partir-de-agosto-diz-fgv,1547861

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:45

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,producao-de-embalagens-cai-0-73-no-1-semestre-e-mostra-piora-dos-indicadores-antecedentes,1546168

    Produção de embalagens cai 0,73% no 1. semestre e mostra piora dos indicadores antecedentes

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:42

    http://economia.ig.com.br/financas/casapropria/2014-08-21/menos-pessoas-compram-imovel-para-investir-no-brasil.html

    Menos pessoas compram imóvel para investir no Brasil

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:40

    http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2014/08/construcao-civil-puxa-queda-de-emprego-no-mes-de-julho-em-taubate.html

    Construção civil puxa queda de emprego no mês de julho em Taubaté

    Setor foi o que teve pior desempenho no mês e perdeu 128 empregos.

    Segundo economistas, baixa é motivada por queda na venda de imóveis.

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:38

    Após boom, perspectiva de baixa na construção civil preocupa CNI
    Por Agência Brasil | 23/08/2014 17:31

    Projeção para próximos três meses é pessimista, diz a entidade

    http://economia.ig.com.br/empresas/2014-08-23/apos-boom-perspectiva-de-baixa-na-construcao-civil-preocupa-cni.html

  • Reply CA 24 de agosto de 2014 at 16:31

    A notícia abaixo é sensacional, no sentido de demonstrar a “lógica” que impera nas desculpas esfarrapadas do segmento imobiliário:

    O título da notícia é “Proprietários não conseguem vender imóveis em função da estagnação econômica”, no entanto, o exemplo principal que usam é de uma pastora que não consegue vender o imóvel HÁ 4 ANOS!!! Bem, estamos em 2.014, isto significa que ela está TENTANDO vender desde 2.010, ainda não conseguiu, mas a culpa é da estagnação econômica??? Lembrando: 2010 foi o ano em que tivemos RECORDE DE CRESCIMENTO DO PIB!!!

    http://www.leouve.com.br/negocios-e-mercado/item/43181-propriet%C3%A1rios-n%C3%A3o-conseguem-vender-im%C3%B3veis-em-fun%C3%A7%C3%A3o-de-estagna%C3%A7%C3%A3o-econ%C3%B4mica

  • Reply CA 23 de agosto de 2014 at 16:46

    O Governo novamente jogando gasolina no incêndio:

    “http://veja.abril.com.br/noticia/economia/serasa-aponta-que-ha-57-milhoes-de-inadimplentes-no-brasil

    Trechos do link acima:

    “Serasa aponta que há 57 milhões de inadimplentes no Brasil”

    “Resultado é recorde e foi impulsionado pelo aumento do endividamento das famílias e pelo descontrole ao assumir novas dívidas”

    “A atual situação é preocupante, pois revela que do total da população brasileira com 18 anos ou mais (144 milhões de pessoas), cerca de 40% estão inadimplentes”

    • Reply CA 23 de agosto de 2014 at 16:48

      A situação está tão crítica, que o pessoal está voltando a usar o ultrapassado cheque, só para poder continuar aumentando o calote!!!

      “http://veja.abril.com.br/noticia/economia/devolucao-de-cheque-sem-fundo-atinge-nivel-recorde

      Trechos do link acima (destaco em letras maiúsculas, que este foi o recorde de todos os tempos, superando épocas em que o cheque era muito mais utilizado!):

      “Devolução de cheque sem fundo atinge nível recorde”

      “A devolução de cheques no Brasil pela segunda vez por insuficiência de fundos ficou em 2,24% em julho, MAIOR NÍVEL PARA O MÊS DESDE O INÍCIO DA SÉRIE HISTÓRICA EM 1.991, mostraram nesta terça-feira dados da Serasa Experian.”

  • Reply Vilmar 22 de agosto de 2014 at 18:44

    IMÓVEIS 22-08-2014 | 18h28
    Incentivo ao crédito pode diminuir pressão sobre incorporadoras
    Para o diretor-executivo da Associação Brasileira das Incorporadoras (Abrainc), Renato Ventura, as medidas terão maior impacto de forma gradual.

    infomoney.com.br/imoveis/noticia/3535864/incentivo-credito-pode-diminuir-pressao-sobre-incorporadoras

    • Reply CA 23 de agosto de 2014 at 16:55

      Curioso o Governo tentar estimular “a qualquer custo” o crédito imobiliário no Brasil. Quem será que ajudou e muito a deixar a economia brasileira em péssima situação? Vejamos alguns pontos:

      Quando temos um custo do M2 de imóveis comerciais que sobe exageradamente e de forma rápida, seja para compra ou aluguel, o que acontece com os produtos e serviços que dependem destes imóveis? Temos duas alternativas: a) este aumento de custo é repassado para o preço de produtos e serviços, alimentando inflação ou b) a empresa não consegue repassar o aumento de custo e acaba fechando e abandonando o ponto.

      O que acontece quando temos um crescimento muito rápido dos empregos na base da pirâmide, mas sem nenhuma evolução na produtividade? Só o cargo de servente de obras representou quase 10% de todas as vagas criadas de 2.007 a 2.013. Ocorre que um crescimento desta forma, também é um dos grandes causadores de aumento na inflação, pois as empresas são pressionadas a aumentarem salários para contratarem e manterem suas operações e isto também é repassado para preços.

      Qual a consequência de termos uma inflação muito elevada? O Governo é obrigado a aumentar o juros e com isto, as empresas passam a investir menos (o retorno de cada projeto tem que ser muito maior para compensar o capital investido, resultados são mais incertos = menos projetos aprovados) e as famílias, afetadas por isto, passam a consumir menos, uma vez que as parcelinhas de qualquer financiamento ou empréstimo se tornam mais caras.

      Se temos um aumento muito elevado no preço dos imóveis, as parcelas de financiamento também se tornam muito caras. Quando muitas famílias passam a incluir na renda outras pessoas que não irão colaborar com os pagamentos das parcelas, só para aprovar o financiamento, o que acontece? E quando temos preço de aluguel que também sobe demais? Sobrecarga no orçamento familiar trazida por aumentos relevantes no custo de moradia, junto com juros e inflação mais elevados, geram dívidas mais relevantes para as famílias e roubam a capacidade de consumo e também de pagamento das dívidas, o que afeta diretamente os demais setores da economia, que passam a observar reduções relevantes na demanda por seus produtos e serviços. Como exemplo, vejamos informação que consta abaixo:

      “Consumidor endividado prefere cortar orçamento pela compra de alimentos”

      “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/07/1491686-consumidor-endividado-prefere-cortar-orcamento-pela-compra-de-alimentos.shtml

      Trecho no link acima:

      “O imóvel é o tipo de dívida que mais atrapalha o orçamento destinado ao supermercado. O gasto com o abastecimento do lar com comida, bebida e higiene pode ser reduzido em até 25% quando a renda do consumidor está comprometida com a parcela da casa própria, segundo pesquisa do instituto Nielsen.”

      • Reply CA 23 de agosto de 2014 at 16:59

        Será que estas são as únicas maneiras pelas quais nossa bolha imobiliária colabora para a crise que vivemos? Vamos falar então sobre emprego:

        Um fato inegável, é que durante a explosão das construções no Brasil, tanto para imóveis residenciais, quanto comerciais e também obras para a Copa do Mundo, a construção civil colaborou muito para geração de empregos no país, de forma rápida e relevante, como consta na notícia abaixo:

        “http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1498285-expansao-na-base-reduz-abismo-social-mas-limita-economia.shtml

        Trechos do artigo acima:

        “Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.

        O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.”

        Os trechos acima reforçam 2 pontos: primeiro fica demonstrado que durante o período de euforia a construção civil gerou muitos empregos e em segundo lugar, temos a evidência adicional de que os empregos gerados não eram compatíveis em nada com a escalada absurda que tivemos nos preços dos imóveis neste mesmo período…

        Vamos agora, observar a situação atual quanto aos empregos:

        “http://oglobo.globo.com/economia/geracao-de-emprego-em-junho-tem-pior-resultado-para-mes-em-16-anos-13288918

        Trechos da notícia acima:

        “Geração de emprego em junho tem o pior resultado para o mês em 16 ANOS –
        É a quarta queda seguida na geração de emprego formal no país”.

        Será que o próprio segmento imobiliário pode ter alguma relação com o fato acima?

        É óbvio que se o segmento imobiliário foi o grande impulsionador dos empregos no momento em que o volume de construções crescia batendo todos os recordes, agora que temos uma redução abrupta nas construções em virtude de redução relevante nas vendas de imóveis e super-estoques que levam a queda significativa nos lançamentos, ao mesmo tempo que já tivemos o término da Copa do Mundo, o desemprego também será fortemente influenciado por este setor.

        Este é UM dos motivos pelos quais o Governo tentar dar alguma “sobrevida” a construção civil a qualquer custo, pelo menos até antes das eleições, no entanto, esta situação de crise na economia foi gerada pelo próprio incentivo do Governo no passado, que concedeu subsídios para MCMV, crédito imobiliário muito baixo e assistiu, de forma totalmente PASSIVA, o segmento imobiliário criar esquemas MIRABOLANTES, baseados em vendas FALSAS na planta e ESPECULAÇÃO em dose maciça, o que causou um aumento ARTIFICIAL e EXPLOSIVO nos preços de imóveis, levando a uma infinidade de problemas para economia, conforme destaquei no comentário anterior. No começo, foi muito útil para o Governo, ajudou a gerar o propalado “pleno emprego”, além de ter ocorrido em conjunto com uma bolha de crédito, passando uma visão de bem-estar à população, que sempre ajuda em eleições importantes (2.010 para Presidente, 2011 para prefeitura de São Paulo, etc.). Agora, para postergar a visibilidade deste problema, mas ampliando-o quanto a seus efeitos desastrosos, como disse no início, estão jogando “gasolina no incêndio”…

      • Reply Vilmar 23 de agosto de 2014 at 17:41

        Como bem dizem por aí, o governo está apagando fogo com gasolina!

  • Reply Rubens 20 de agosto de 2014 at 19:46

    Boa noite !
    Recebi essa informação no meu e-mail em resposta ao argumento da “bolha Imobiliária”.
    Tudo foi por causa da informação que fui atras.
    Porem por questões éticas não vou divulgar a empresa porem me passaram com a fonte que esta logo abaixo do texto.
    BOM DIA Sr. RUBENS !!!

    Em resposta a sua dúvida segue:

    ATENÇÃO !!!

    Temor de bolha no mercado de imóveis não tem fundamento.

    segunda-feira, 23 de junho de 2014

    Desde que os preços dos imóveis começaram a subir expressivamente, em 2007, vemos pessoas ansiosas e até torcendo para que ocorra uma bolha no Brasil. Há diagnósticos sobre o setor sem qualquer fundamento, pois comparam os preços de imóveis em Miami com os praticados no Brasil para justifi…car que os valores aqui são astronômicos.

    O problema é que esses analistas esquecem que o preço atualmente em Miami representa 1/5 do valor que era praticado em 2008, ou seja, o preço lá é que está muito baixo. Em 2007, se construía nos Estados Unidos sete vezes mais do que se constrói hoje, e os bancos emprestavam até mais de 100% do valor do imóvel dado em hipoteca, sendo que o crédito imobiliário era superior a 50% do PIB norte-americano.
    No Brasil, a situação é totalmente diferente, pois o crédito imobiliário, em 2007, correspondia a 1% do PIB. Entretanto, com a redução dos juros e a ampliação do prazo de financiamento, o crédito imobiliário já supera 5% do PIB. Logicamente, ao quintuplicar o número de compradores, os preços, que estavam paralisados até 2005, subiram.

    Os bancos brasileiros financiam, em média, 60% do preço do imóvel, e são mais rigorosos para emprestar, sendo mínima a inadimplência no setor, pois a alienação fiduciária a inibe. O mutuário pode perder a propriedade com apenas oito meses de atraso.

    O que gera a bolha é o crédito que permite a compra de um bem que a pessoa não tem condição de pagar. Foi o que aconteceu nos EUA: a expansão do crédito provocou um endividamento excessivo. Quando ocorreu a redução da disponibilidade de dinheiro, o ritmo da economia diminuiu. Nesse momento, os devedores não conseguiram pagar as prestações, e os bancos executaram as garantias, que eram os imóveis. Ao tomar milhares de imóveis, abarrotaram o mercado, e os preços despencaram.

    Por isso os preços em Miami estão tão baixos, ou seja, os preços no Brasil realmente subiram, mas os valores, se comparados com os das cem cidades mais caras do mundo, estão razoáveis. Só o Rio de Janeiro e o Balneário Camboriú entram na lista das cidades com imóveis mais caros do mundo, sendo que Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte estão próximas. Já os EUA entram na lista com 40 cidades com imóveis mais baratos do mundo. Portanto, comparar Brasil e EUA não é muito lógico. O crédito imobiliário no Brasil tem muito espaço para crescer, e os empréstimos são de boa qualidade.

    Logicamente, nos locais em que edificaram em excesso há margem para negociação, especialmente com aquele investidor que detém muitas unidades pagando IPTU e taxa de condomínio num período em que a economia brasileira está em compasso de espera.

    Há casos mais graves no setor comercial, pois alguns construtores lançaram empreendimentos comerciais e shopping centers num clima de economia aquecida, e agora, quando os entregaram, o cenário é outro. Mas, no geral, os imóveis continuam a ser um bom investimento, já que a rentabilidade das aplicações financeiras não tem sido atrativa e o mercado de ações continua a ter desempenho negativo e de alto risco.

    Os preços tendem a ter variações moderadas, mas estas poderão ser mais expressivas onde há menor demanda ou excesso de oferta, sendo normal em qualquer negócio algum desconto em casos específicos. O mercado imobiliário é cíclico, sendo de baixa liquidez, o que resulta em movimentos lentos; justamente por isso, gera segurança a quem aplica nele, pois é previsível.

    Fonte: Abecip

    • Reply CA 20 de agosto de 2014 at 21:58

      Rubens,

      Boa noite!

      Sugestão: faça as perguntas abaixo, para quem lhe enviou o e-mail:

      1) Se as pessoas tem condições de comprar imóveis por estes preços, por que tivemos mais de R$ 13 bilhões em cancelamentos de vendas só no período de 2.011 a 2.013 e só do que foi reportado por algumas construtoras com Ações na BOVESPA (muitas informam ter cancelamentos de vendas que cresceram, mas não informam valor, como é o caso da Cyrella), sendo que as próprias construtoras reportaram em seus relatórios oficiais que a principal causa era renda insuficiente para crédito imobiliário (em 2.012 consulte PDG, Rossi, Gafisa, Brookfield, Viver e a partir de 2.013 MRV, Tecnisa)? Por que o percentual de cancelamento de vendas tem sido superior a 20% das vendas brutas todos os trimestres para diversas construtoras de grande porte com Ações na BOVESPA desde o ano de 2.012? Por que, apesar destes números já serem completamente fora do normal antes, tivemos crescimento de 30% nos cancelamentos no primeiro trimestre de 2.014? Em qual segmento de negócio e em qual lugar do Mundo encontramos este volume de cancelamento de negócios? A única referência que encontrei similar a esta, foi durante o subprime americano, onde tivemos 16% de inadimplência nos créditos podres, inclusive com motivadores e efeitos para bancos de lá muito semelhantes aos observados para construtoras daqui (exemplos: super-endividamento, volume de cancelamento de financiamentos nos EUA combinado com vendas que despencaram abarrotando estoques de lá, assim como os estoques das construtoras estão na mesma situação por aqui graças aos distratos e queda muito elevada nas vendas). Que outros casos análogos a este, mas dentro da normalidade, podem ser apresentados como exemplos?

      2) Vocês consideram uma queda de preços no lançamento de 35,5% e para imóveis entregues de 30%, como aconteceu em Brasília no ano de 2.013 na comparação com 2.012, uma “variação moderada de preços”? Na explosão da bolha imobiliária espanhola, demorou 5 anos até que os preços alcançassem uma redução de 30%, qual a sua base de comparação para afirmarem que estas quedas de preços em Brasília seriam “moderadas”? Tenho a mesma dúvida quanto a queda de preços de 25% que ocorreu em São José dos Campos no ato da entrega dos imóveis, saberiam explicar se também consideram este percentual moderado? Se é um investimento tão seguro e com variações tão pequenas (estranho, pois tudo que ouvi até agora é que subiu acima de qualquer aplicação financeira e de qualquer coisa durante últimos anos…), por que temos tantos investidores na planta reclamando porque no ato da entrega do imóvel a construtora vendia mais barato e eles ficaram impossibilitados de repassar o ágio, sendo obrigados a cancelar o negócio (em alguns casos, eles relatam quedas de preços de até 30% sendo oferecidas por construtoras)? Seguem abaixo os links que comprovam estas quedas nos preços REAIS e o quinto link listado contém ainda uma série de outras cidades que também tiveram reduções relevantes nos preços dos imóveis, com suas respectivas comprovações, gostaria de entender se este grande conjunto de evidências sobre quedas nos preços reais em todo o país dizem respeito a “margens de negociação” que foram mencionadas em sua mensagem?

      www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/12/1391790-especulacao-leva-a-queda-de-preco-nos-lancamentos-de-imoveis-em-brasilia.shtml

      Trecho da notícia acima, que é de 31/Dezembro/2013: “…os preços dos imóveis lançados em Brasília apresentaram uma forte queda neste ano, com redução de 35,5% na comparação com os valores cobrados em 2.012…”

      http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2013/09/01/internas_economia,385651/especuladores-sao-penalizados-pela-retracao-do-mercado-imobiliario.shtml

      Trecho da notícia acima: “Queda na procura impõe perdas de até 30% a quem comprou casas e apartamentos com a intenção de revender o ágio e obter lucro a curto prazo.”

      http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2013/05/preco-dos-imoveis-cai-25-em-sao-jose-em-dois-anos-revela-creci.html

      Sobre os depoimentos de investidores em imóveis na planta que tiveram prejuízo elevado (no endereço abaixo, todos os links para originais do ReclameAqui):

      http://defendaseudinheiro.com.br/comprar-imovel-em-tempos-de-bolha-imobiliaria

      Muito mais evidências, nas mais variadas cidades, quanto a quedas relevantes nos preços reais de imóveis:

      http://defendaseudinheiro.com.br/mitos-e-verdades-da-bolha-imobiliaria-parte-i

      3) Os preços em Miami estão “muito baixos”, dentro do conceito que você aplicou em seu e-mail, porque a bolha imobiliária de lá já explodiu. Isto significa que vocês consideram os preços dentro de uma bolha imobiliária que ainda não explodiu como a normalidade do mercado? Vocês já ouviram falar no site http://www.estamosricos.com.br? Neste site, existem comparações com um grande número de cidades em diversos países, não só nos EUA, onde temos imóveis com qualidade superior por um preço inferior, na maioria das vezes em cidades com renda per capita muito superior a do Brasil, o que vocês acham disto?

      4) Os bancos brasileiros são mais rigorosos para emprestar? A CEF responde por mais de 67% do crédito imobiliário brasileiro, por favor, peço que avaliem o conjunto de evidências abaixo e esclareçam em que sentido podemos sentir uma confiabilidade maior por parte deste banco quanto aos créditos imobiliários concedidos:

      http://brasileconomico.ig.com.br/ultimas-noticias/moodys-rebaixa-ratings-da-caixa-bndes-e-bndespar_130046.html

      http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,atraso-na-prestacao-chega-a-17-entre-familias-de-baixa-renda-do-minha-casa-imp-,1507663

      Pelo que podemos observar pelas informações acima, a CEF já teve seu rating rebaixado pela Moody´s (agência internacional de avaliação de riscos) em 2.013 e possui uma carteira de crédito no MCMV (Minha Casa Minha Vida) faixa 1 (rendimento das famílias até R$ 1.600 / mês), que tem uma inadimplência de 17,5% (como referência, no subprime americano a inadimplência dos créditos podres no auge chegou a 16%).

      Mais algumas informações sobre a CEF:

      http://www.valor.com.br/financas/3601096/caixa-estuda-vender-r-6-bi-em-financiamentos-de-alto-risco#

      Segue trecho constante no link acima:

      “A Caixa Econômica Federal estuda alternativas para vender aproximadamente R$ 6 bilhões em financiamentos de alto risco voltados ao consumo, sendo metade deles empréstimos do programa Minha Casa Melhor do governo federal.”

      Pelo que consta no link acima, a CEF já está em negociação com empresas “abutres” que possam comprar parte do seu crédito podre com altíssimo desconto (leia-se prejuízo para CEF), para “maquiar” seus resultados.

      Mais algumas informações sobre a CEF:

      A CEF faz empréstimos vultosos para que empresas problemáticas que estão virtualmente insolventes, devendo o equivalente a anos de vendas e onde nenhum banco particular se arriscaria a fornecer novos empréstimos (exemplo: PDG), possam ter capital de giro, para sobreviverem pelo menos até as eleições e se possível até o final do ano. Ela é manipulada pelo Governo que retém repasses do Tesouro prejudicando seu caixa e disponíveis, dentre outras práticas “heterodoxas” para que ela “colabore” na meta de superávit fiscal, que como sabemos, é só mais uma das obras de ficção não cientifica do Governo brasileiro…

      Notícia mais recente sobre a CEF:

      http://www.dpf.gov.br/agencia/noticias/2014/08/pf-combate-fraude-no-financiamento-de-imoveis-da-caixa

      TÍTULO DA NOTÍCIA ACIMA: PF COMBATE FRAUDE NO FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS DA CAIXA

      Trechos da notícia acima:

      “A investigação constatou que empregados da Caixa criaram empresas fictícias em nome de parentes.

      Em uma única agência durante o ano de 2010, verificou-se que todos os contratos de financiamento firmados eram fraudulentos. Os empregados dessas empresas chegaram a ter acesso às senhas restritas aos empregados da Caixa. O prejuízo ao erário ainda será apurado.”

      Além de tudo que consta acima, é sabido que a aprovação de crédito imobiliário não é tão criteriosa quanto deveria, sendo fácil mascarar rendimentos e aprovar financiamento (muitos corretores conhecem diversas “técnicas” para isto, uma delas é fazer movimentação entre contas correntes de diferentes bancos simulando rendimento informal, outra é agregar pessoas na renda que não irão colaborar com pagamentos, mas existem muitas além destas).

      Frente a todos os fatos acima e uma infinidade de outros que devem acontecer nos bastidores da CEF e só descobriremos quando for tarde demais, fica uma última pergunta:

      O que vocês querem dizer quanto ao processo de crédito imobiliário pelos bancos brasileiros ser muito mais seguro do que em outros países que tiveram bolha imobiliária, considerando as evidências acima sobre a CEF que responde por mais de 67% destes créditos concedidos???

      Daria para perguntar muito mais coisas, dê uma olhada neste tópico e nos outros que indiquei dentro do próprio tópico e monte o seu próprio conjunto de perguntas. Só não espere por respostas objetivas…

  • Reply Vilmar 20 de agosto de 2014 at 19:18

    Com R$ 26 mil já posso dar entrada em um imóvel ou é melhor poupar e investir mais?
    infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3489387/com-mil-posso-dar-entrada-imovel-melhor-poupar-investir-mais

  • Reply Vilmar 20 de agosto de 2014 at 19:17

    Sr. “Manteiga” estimulando o crédito imobiliário, agora que o “subprime tupiniquim” explode de vez, de acordo??
    Medida meramente eleitoreira? Alguém comenta??

    Mantega anuncia medidas para estimular crédito imobiliário
    20/08/2014 15h52

    agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-08/mantega-anuncia-medidas-para-estimular-credito-imobiliario

  • Reply Vilmar 20 de agosto de 2014 at 12:01

    Segue um comentário bem interessante sobre FII(Fundos de Investimentos Imobiliários) “EXÓTICOS”:


    O prejuízo que o fundo terá equivale a mais de um ano de proventos, não é pouca coisa. Devia cair, no mínimo, 11%. E tem sardinha comemorando achando que está comprando barato…. Pior é a sombra que se joga sobre os fundos de papeis e de gestão ativa. CRI é algo que depende muito da credibilidade do emissor e possui riscos levados. Estranhamente, houve quem dissesse que fundos de CRI, multi-imóveis, fundo de fundos e fundos complexos eram mais seguros, por causa da diversificação, por causa da facilidade em se verificar pelo VP se a cota estava cara ou barata e por um suposto desempenho superior. Em apenas 2 meses surgiu a questão da necessidade de distribuir 95% do lucro em regime de caixa, a questão do IR e agora esse CRIs problemáticos. Na semana passada já tinha comunicados da Gaia mostrando que tinha CRIs com problemas. Pessoalmente, mais prefiro cada vez mais fundos simples, de tijolo, com poucos ou apenas um imóvel e reduzo o risco com um número adequado de fundos e uma análise mais profunda. Muito melhor do que a prática de terceirizar os riscos, apostando nos fundos complexos. O pessoal precisa reavaliar os riscos dos FIIs.

    forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=12&t=15171&p=2193682#p2193682

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 22:49

    http://omundoemmovimento.blogosfera.uol.com.br/2014/08/15/quinzena-indica-mais-um-mes-fraco/

    Com 120.939 unidades, a primeira quinzena de agosto registra uma média abaixo da registrada em julho. Foram vendidos até esta quinta-feira (14), apenas 12.093 carros por dia.

    Mesmo com uma eventual melhora do mercado na segunda quinzena, não há esperanças de que agosto tenha um desempenho superior ao do mês passado.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 22:10

    Lopes Imóveis divulgou seu resultado. Queda de 36% : http://ri.lopes.com.br/ShowResultado.aspx?IdResultado=RRodQ/nPVz5YkbH55jxolg==

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 22:09

    Números do varejo de junho são os piores em 10 anos

    http://g1.globo.com/economia/videos/t/todos-os-videos/v/numeros-do-varejo-de-junho-sao-os-piores-em-10-anos/3565182/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 22:03

    Mais um monte de “promoções” de imóveis. Engraçado, como pode algo que “só valoriza”, que “nunca cai de preço”, mas que tem “promoções e descontos” desde 2.012 e agora de forma mais intensa do que nunca… Realmente, tem que ser muito, mas MUITO tolo para cair na lábia do segmento imobiliário e quem cair a esta altura, com TANTA informação demonstrando o óbvio, infelizmente irá merecer as consequências…

    Como aproveitar as próximas grandes promoções de imóveis

    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/como-aproveitar-as-proximas-grandes-promocoes-de-imoveis

    MRV– Feirões “Apê na Mão”

    Onde: em shoppings e supermercados de 15 cidades (Macaé, Maceió, Piracicaba, Rio de Janeiro, Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, Guarulhos, Mauá, Presidente Prudente, São Paulo, Valparaíso, São José do Rio Preto, Belo Horizonte, Campo de Goytacazes)

    Quando: até o dia 24 de agosto, dependendo da localidade

    Características: imóveis de dois ou três quartos com lazer e que podem ser enquadrados no programa habitacional Minha Casa Minha Vida

    Vantagens: descontos de até 13 mil reais, registro grátis para unidades prontas e entrada parcelada em até 48 vezes, dependendo da localidade

    Mais informações no site: http://www.mrv.com.br

    PDG – Na ponta do lápis

    Onde: Sete cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Manaus, Natal, Salvador, Brasília)

    Quando: 16 e 17 de agosto

    Características: 5 mil apartamentos de 1 a 4 dormitórios, de 40 a 276 m², casas, terrenos em condomínios e salas comerciais

    Vantagens: descontos de 8 mil reais até 500 mil reais (no caso de um apartamento de R$ 2 milhões), dependendo da localidade

    Mais informações no site: http://www.pdg.com.br/napontadolapis

    Eztec – Promoção “É pra já”

    Onde: São Paulo

    Quando: até o dia 31 de agosto

    Características: 36 empreendimentos com unidades que custam de 300 mil reais a 1 milhão de reais

    Vantagens: detalhes sobre os descontos não foram divulgados

    Mais informações no site: http://www.eztec.com.br/epraja/

    Lello

    Onde: São Paulo

    Quando: setembro

    Características: 1.500 unidades para compra e locação

    Vantagens: descontos de até 30%

    Mais informações no site: http://www.lelloimoveis.com.br

    MPD – Investe Bem 72 horas

    Onde: São Paulo (Alphaville, Tamboré, Barueri, Santos, Jundiaí e Itanhaém)

    Quando: de 15 a 17 de agosto

    Características: apartamentos residenciais de 42 a 224 metros quadrados e salas comerciais em construção e prontos para morar

    Vantagens: descontos de até R$ 200 mil

    Mais informações no site: http://www.investbemmpd.com.br/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:56

    ‘Economia brasileira encolhe 1,2% no segundo trimestre, segundo o Banco Central’

    http://oglobo.globo.com/economia/economia-brasileira-encolhe-12-no-segundo-trimestre-segundo-banco-central-13612246

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:52

    “Brookfield amplia prejuízo para R$173,2 mi no 2º trimestre”

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/brookfield-amplia-prejuizo-para-r-173-2-mi-no-2o-trimestre

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:51

    “Lucro líquido da Rossi Residencial despenca 99% no 2o tri”

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/lucro-liquido-da-rossi-residencial-despenca-99-no-2o-tri

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:48

    Lançamentos da Cyrela podem ser postergados se necessário

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/lancamentos-da-cyrela-podem-ser-postergados-se-necessario

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:42

    http:// veja.abril .com.br/blog/radar-on-line/judiciario/processos-contra-construtoras-aumentam-37-em-2014/

    O mercado imobiliário no Brasil tem rendido pilhas de processos ao Judiciário. Só na Justiça paulista, os 2 497 processos contra construtoras este ano aumentaram 37% em relação ao mesmo período de 2013.

    A Tapai Advogados, autora do levantamento, mostra que atrasos na entrega dos imóveis são a maior queixa dos consumidores, seguida pelo distrato, quando o consumidor tenta desfazer o negócio e a construtora se nega a devolver o que foi pago até então.

    As três empresas que mais foram acionadas na Justiça em 2014 são PDG, com 601 processos, a MRV, com 548, e a Tecnisa, com 323 ações na Justiça de São Paulo.

    • Reply Vilmar 15 de agosto de 2014 at 21:46

      Que maravilha!

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 21:41

    SÃO PAULO – A Brasil Pharma, braço de varejo farmacêutico do banco BTG Pactual, demitiu 1,6 mil funcionários entre os meses de maio e junho, maior redução de quadro de pessoal já feito na história da empresa.“

    http://www.valor.com.br/empresas/3653434/br-pharma-entre-maio-e-junho-demissoes-atingem-recorde-no-grupo#ixzz3AOFMLKyc

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 20:12

    MAIS UM CASO DO RECLAME AQUI
    http://www.reclameaqui.com.br/6506753/rossi-residencial-s-a/nao-compre-imovel-na-planta-espere-para-comprar-quando-esti/

    Em 01/09/2011 comprei um imóvel pela ROSSI, o Rossi Splendore. Um empreendimento na cidade do Gama – Brasília – DF.

    O Referido imóvel foi comprado por R$ 453.900,00 incluído o valor da corretagem.

    Paguei cerca de R$ 50.000,00 e hoje estou devendo cerca de R$ 465.000,00.

    Bem, existe o INCC, onde aumentou muito o imóvel. Mas não basta isso, descobri que a Rossi está vendendo o mesmo tipo de apartamento, no mesmo andar do meu, e mais, este apartamento que estão tentando vender para a minha irmã, é em uma posição melhor, é um apartamento mais caro, de frente para a principal avenida do Gama. Sabem por quanto? R$ 409.300,00.

    Amigos, estou me sentindo enganado, a Rossi vendeu este imóvel para mim com preço abusivo. Eles alegam que era preço de mercado na época, mas isso não é verdade. Os corretores que conheço me falam que desde o lançamento a dois anos atrás o preço já era fora do real.

    Fui enganado, este apartamento que comprei a dois atrás está saindo para mim hoje por R$ 515.00,00, e ainda faltam quase dois anos para entregar a obra. É provável que este apartamento saia para mim por uns R$ 600.000,00, e hoje a Rossi está vendendo o mesmo tipo de apartamento, no mesmo andar por R$ 409.300,00. Até hoje de cara estou perdendo cerca de R$ 100.000,00 por ter acredito no projeto, sendo um dos primeiros a comprar o apartamento.

    Resumo:

    Comprei 01/09/2011 Valor: 453.900.00.

    Paguei Valor: R$ 50.000,00

    Devo Hoje Valor: R$ 465.000,00

    Valor do mesmo tipo de imóvel e no mesmo andar (Melhor do que o meu por causa da posição) para comprar Valor: R$ 409.300,00.

    Amigos, não entrem nessa, estas empresas não respeitam as pessoas, os sonhos, eles só querem ganhar dinheiro em cima de nossa ignorância.

    Se for para comprar, compre quando o empreendimento estiver pronto. Os preços da bolha estão caindo, e não tem mais valorização nenhuma.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 20:02

    As gambiarras com a política de juros

    http://jornalggn.com.br/noticia/as-gambiarras-com-a-politica-de-juros

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:57

    Vendas de imóveis novos caem 20% no primeiro semestre em São Carlos

    http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2014/08/vendas-de-imoveis-novos-caem-20-no-primeiro-semestre-em-sao-carlos.html

    Trecho do link acima: Melhor opção do comprador é esperar passar a crise, indicam especialistas.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:51

    Produção de aço deve encolher 2,5%

    “Para 2014, a produção de aço bruto está estimada em cerca de 33,3 milhões de toneladas, queda de 2,5% em relação ao ano passado. Na projeção anterior, de abril, a expectativa era de aumento de 5%. ”

    http://www.hojeemdia.com.br/noticias/economia-e-negocios/produc-o-de-aco-deve-encolher-2-5-1.260768

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:49

    Com juros acima do limite, cartão para idoso e servidor cria dívida perpétua

    http://economia.ig.com.br/financas/2014-08-12/com-juros-acima-do-limite-cartao-para-idoso-e-servidor-cria-divida-perpetua.html

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:47

    ‘Financial Times’ compara economia brasileira com ‘dança da cordinha’
    ‘A cada volta, um pouco mais baixo’, diz o jornal sobre previsões para PIB. Economistas reduziram pela 11ª semana expectativa de crescimento.

    http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/08/financial-times-compara-economia-brasileira-com-danca-da-cordinha.html

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:45

    Inadimplência do consumidor no Brasil sobe 11% em julho, diz Serasa.

    No detalhamento por tipo de endividamento, os títulos protestados foram os principais responsáveis pela alta do índice.

    […]
    O indicador subiu 11 por cento sobre julho de 2013 e 4 por cento na comparação com junho, acumulando nos sete meses alta de 0,6 por cento sobre igual período do ano passado.

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/credito/noticia/3510983/inadimplencia-consumidor-brasil-sobe-julho-diz-serasa

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:44

    “A Caixa Econômica Federal não vai dar sossego à Homex. A área jurídica do banco já está com o dedo no gatilho, pronta para acionar duplamente a construtora – na Justiça do Brasil e do México. A empresa abandonou o país deixando para trás obras inacabadas e clientes sem receber imóveis já pagos – parte expressiva deles financiados pela CEF. Procurado, o banco não confirmou oficialmente a decisão de entrar na Justiça. Mas informou que seus créditos contra a Homex Brasil estão incluídos no plano de recuperação judicial da companhia.”

    http://www.blogrelatorioreservado.ig.com.br/index.php/2014/08/12/caixa-economica-processa-construtora-mexicana/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:42

    “Mercado prevê PIB fraco e inflação alta até o final de 2.018”

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1499026-mercado-preve-pib-fraco-e-inflacao-alta-ate-o-final-de-2018.shtml

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:39

    Mais de 3 mil famílias de BH tiveram o sonho da casa própria transformado em pesadelo

    http://www.itatiaia.com.br/noticia/mais-de-3-mil-familias-de-bh-tiveram-o-sonho-da-casa-propria-transformado-em-pesadelo

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:35

    Crédito volta a ficar mais caro para os consumidores:

    http://g1.globo.com/videos/t/todos-os-videos/v/credito-volta-a-ficar-mais-caro-para-os-consumidores/3557063/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:34

    Para setor de linha branca, o gato subiu no telhado.

    Segundo presidente da Eletros, setor começa a perceber que terá que repassar parte dos aumentos de matérias-primas.

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/para-setor-de-linha-branca-o-gato-subiu-no-telhado

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:33

    Vendas a prazo no Dia dos Pais caem 5,09%, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

    http://polibiobraga.blogspot.com.br/2014/08/vendas-prazo-no-dia-dos-pais-caem-509.html

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:31

    Expansão na base reduz abismo social mas limita economia

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1498285-expansao-na-base-reduz-abismo-social-mas-limita-economia.shtml

    Trechos do artigo acima:

    “Dez profissões de pouca qualificação e salário baixo foram responsáveis por metade dos 9,4 milhões de empregos formais criados no país entre 2007 e 2013.

    O cargo de servente de obras foi o campeão de vagas geradas: 921 mil, quase 10% do saldo total entre contratações e demissões no período.”

    “O aumento do emprego tão concentrado em postos de baixa qualificação explica o lento avanço da eficiência da economia brasileira. E a baixa produtividade limita a capacidade de crescimento.”

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:28

    Crônica de uma crise anunciada

    Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos, alerta neste artigo que o quadro de excesso de oferta em relação à demanda no mercado imobiliário deve persistir comprometendo 2015 e até 2016

    http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7337:cronica-de-uma-crise-anunciada&catid=35:home-2&Itemid=135

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:26

    Imobiliária incentiva proprietários a dar descontos para vender casas mais rápido.

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/3509404/imobiliaria-incentiva-proprietarios-dar-descontos-para-vender-casas-mais-rapido

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:24

    A onda de construções que tomou Goiás pode estar com os dias contados

    http://www.jornalopcao.com.br/posts/reportagens/a-onda-de-construcoes-que-tomou-goias-pode-estar-com-os-dias-contados

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:17

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,familias-endividadas-imp-,1541876~

    Famílias endividadas

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:15

    Freada na economia corta vagas no comércio
    Primeiro semestre tem fechamento de 83,6 mil empregos, é o pior resultado desde 2007

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,freada-na-economia-corta-vagas-no-comercio,1541805

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:12

    Aluguel de loja de rua está 12% mais barato em Curitiba

    A desaceleração nos preços dos imóveis, que já vem sendo observada no mercado residencial, também chegou aos pontos comerciais. Segundo a última edição da pesquisa Market View, que avaliou 900 imóveis em 12 cidades brasileiras, houve queda de 5% no preço médio dos aluguéis de lojas de rua entre novembro de 2013 e maio deste ano. Em Curitiba, o recuo de preços no período foi de 12%. Segundo o estudo, a média do preço do aluguel nas lojas de rua ficou em R$ 69 por m² em maio, ante R$ 72 em novembro. Das 12 cidades, apenas Rio, Brasília, São Paulo e Salvador se mantiveram acima da média nacional. O metro quadrado mais caro está no Rio, com média de R$ 109 – alta de 6% na comparação com novembro. O estudo mostra, no entanto, que a queda no ritmo ainda é lenta. O fato de haver pouca oferta de bons pontos de rua, sobretudo nas grandes cidades, ajuda a manter os valores de negociação.

    http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1490326&tit=Aluguel-de-loja-de-rua-esta-12%-mais-barato-em-Curitiba-

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:05

    A Década Perdida: 2003 – 2012

    http://www.econ.puc-rio.br/uploads/adm/trabalhos/files/td626.pdf

    • Reply Vilmar 15 de agosto de 2014 at 21:47

      Coincide com 10 anos de PT rsrsr.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 19:04

    CRISE IMOBILIÁRIA JÁ ‘ASSOMBRA’ LAVRENSES

    http://ocorvo-veloz.blogspot.com.br/2014/05/crise-imobiliaria-ja-assombra-lavrenses.html

    Com muita oferta e pouca procura, o retrato na cidade de mais de 98 mil habitantes é de imóveis repletos de placas de inúmeras agências imobiliárias a espera de clientes. As mesmas agências, que se multiplicaram com o “boom” imobiliário, tem pela frente o desafio de se manterem de pé em um cenário desanimador.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 18:59

    O Dia -Imóveis estão com descontos de até R$ 500 mil no Rio
    Construtoras fazem promoções e, além de brindes, oferecem também condomínio grátis

    http://odia.ig.com.br/noticia/imoveis/2014-08-09/imoveis-estao-com-descontos-de-ate-r-500-mil-no-rio.html

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 18:58

    Resultados de Tenda pressionam e Gafisa tem prejuízo
    Incorporadora teve prejuízo líquido de 851 mil reais no segundo trimestre

    A incorporadora Gafisa divulgou nesta sexta-feira prejuízo líquido de 851 mil reais para o segundo trimestre, em um resultado que veio abaixo do esperado por analistas e afetado pelo segmento de imóveis populares Tenda.
    Leia Mais

    O resultado, porém, veio melhor que o prejuízo de 14,1 milhões de reais sofrido um ano antes e abaixo da perda de 39,8 milhões registrada nos três primeiros meses deste ano……..

    http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/gafisa-tem-prejuizo-de-r-851-mil-reais-no-2o-trimestre

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 18:56

    Natal:Lançamentos de imóveis caem 87,2% e vendas diminuem quase 40%

    http://jornaldehoje.com.br/lancamentos-de-imoveis-caem-872-e-vendas-diminuem-quase-40/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 18:53

    Dívida esmaga pequenas empresas na China

    http://www.epochtimes.com.br/divida-esmaga-pequenas-empresas-china/#.U-Uw0_ldWAY

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 18:35

    São Paulo: reclamações contra construtoras superam as de bancos no semestre – Infomoney

    http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/3502255/sao-paulo-reclamacoes-contra-construtoras-superam-bancos-semestre

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:41

    Intenção de compra de carros e imóveis continua baixa, aponta FGV

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/3502292/intencao-compra-carros-imoveis-continua-baixa-aponta-fgv

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:40

    Crise se alastra por todo o país

    ‘http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=156790

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:37

    Ficar sem trabalho é a terceira maior preocupação dos brasileiros

    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/ficar-sem-trabalho-e-a-terceira-maior-preocupacao-dos-brasileiros/3547089/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:36

    “Antes beneficiada com crédito, classe C se desespera para pagar as dívidas

    A nova classe média enfrenta dificuldades para pôr as contas em dia. Inflação e juros altos apertaram o orçamento das famílias”

    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/08/05/internas_economia,440731/antes-beneficiada-com-credito-classe-c-se-desespera-para-pagar-as-dividas.shtml

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:34

    Parte do Domo vai a leilão e mostra que micos imobiliários já assustam

    http://www.capitalsocial.com.br/base.asp?id=3356&secao=Economia

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:30

    Crédito imobiliário concentra novas dívidas

    http://www.insper.edu.br/noticias/credito-imobiliario-concentra-novas-dividas/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:29

    O preço dos imóveis e a desaceleração econômica

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-preco-dos-imoveis-e-a-desaceleracao-economica-imp-,1539475

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 17:28

    Uma das evidências de que não estão cumprindo nem com o pagamento de distrato que já foi acordado:

    http://www.reclameaqui.com.br/9667251/pdg-incorporacoes/pagamento-nao-efetuado/

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:59

    Na Vigésima quinta Reunião do CM-NRE-POLI, 22 de maio de 2014, debatemos o Comportamento dos Preços de Imóveis Residenciais no Brasil.

    http://www.realestate.br/dash/uploads/sistema/Comite_de_Mercado/cm_nota_22maio14.pdf

    “i – Formadores de opinião fomentando a existência de bolha na mídia podem emular investidores a liquidar posições com preços abaixo do fair value.”

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:56

    Julho registra terceiro mês com saldo negativo de entrada e saída de dólares

    “As saídas de dólares do país superaram as entradas em US$ 1,791 bilhão, em julho. Esse foi o terceiro mês do ano em que houve saldo negativo no fluxo cambial, de acordo com dados divulgados hoje (6) pelo Banco Central (BC). Em fevereiro, o saldo negativo ficou em US$ 1,856 bilhão e em maio, em US$ 813 milhões.

    Em julho, o saldo negativo veio do segmento financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), com US$ 3,408 bilhões.”

    fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-08/julho-e-o-terceiro-mes-do-ano-com-saldo-negativo-de-entrada-e-saida-de

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:55

    Justiça faz leilão de 181 imóveis de S.Bernardo

    http://www.dgabc.com.br/Noticia/784229/justica-faz-leilao-de-181-imoveis-de-s-bernardo?referencia=destaque-titulo-home

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:54

    Vendas de veículos têm em julho pior desempenho para o mês desde 2007

    No acumulado do ano, a produção caiu 17,4% e em julho queda foi 20,7%

    “http://oglobo.globo.com/economia/vendas-de-veiculos-tem-em-julho-pior-desempenho-para-mes-desde-2007-13508067#ixzz39dmd0Lvw

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:53

    Captação da poupança é menor para Julho em seis anos

    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/08/captacao-da-poupanca-e-menor-para-julho-em-seis-anos.html

    “Segundo economistas, o cenário econômico, com alta da inflação e do nível de endividamento das famílias, contribui para a queda no volume de entrada de recursos na caderneta de poupança neste ano. Além disso, o processo de aumento dos juros básicos da economia (a Selic), implementado pelo Banco Central entre abril do ano passado e maio deste ano diminui a rentabilidade da poupança frente a outras modalidades de investimento.”

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:50

    A “geração perdida” da bolha imobiliária não são os jovens, mas sim pessoas entre os 35 e 54 anos

    http://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2014/07/31/22533-a-geracao-perdida-da-bolha-imobiliaria-nao-sao-os-jovens-mas-sim-pessoas-entre-os-35

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:47

    Caixa é pressionada a pagar mais dividendos para ajudar o Tesouro

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,caixa-e-pressionada-a-pagar-mais-dividendos-para-ajudar-o-tesouro-imp-,1539471

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:46

    Produção industrial cai em 11 dos 14 locais pesquisados em junho

    …Amazonas, Paraná, Pernambuco e Ceará registraram as quedas mais fortes; em São Paulo, principal parque industrial do País, resultado ficou negativo em 1,0%”

    …No mês, os recuos mais acentuados foram registrados no Amazonas (-9,3%), Paraná (-7,5%), Pernambuco (-7,4%) e Ceará (-5,4%). Em Amazonas, a perda acumulada em quatro meses seguidos de queda na produção chegou a 19,2%. No Paraná, o resultado negativo reverteu o avanço de 0,7% verificado no mês anterior. Em Pernambuco, a indústria acumulou um recuo de 8,9% entre os meses de abril e junho. Já o Ceará interrompeu dois meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 0,8%.

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,producao-industrial-cai-em-11-dos-14-locais-pesquisados-em-junho,1539572

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:45

    http://www.youtube.com/watch?v=ZTOwCMTtSWg&feature=youtu.be

    Os 4 Ajustes que irão Ocorrer em 2015 na Economia Brasileira

    Neste vídeo descrevo os 4 grandes ajustes que irão ocorrer na economia brasileira em 2015: contas públicas, inflação, taxa de câmbio, e mercado imobiliário.

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:44

    Aneel aprova reajustes de mais de 20% na conta de luz em três Estados

    Decisão, provocada pela alta nos custos da energia, atinge 5,8 milhões de consumidores em Santa Catarina, Espírito Santo e Pará

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,aneel-aprova-reajustes-de-mais-de-20-na-conta-de-luz-em-tres-estados,1539346

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:43

    Mais duas montadoras adotam lay-off

    Mercedes-Benz e Man Latin America suspenderam contratos de trabalho temporariamente e Iveco dá férias

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mais-duas-montadoras-adotam-lay-off-imp-,1539483

  • Reply CA 15 de agosto de 2014 at 16:42

    Jornal da Globo: Quatro em cada dez inadimplentes não pretendem pagar dívidas no próximo trimestre

    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-da-globo/t/edicoes/v/quatro-em-cada-dez-inadimplentes-nao-pretendem-pagar-dividas-no-proximo-trimestre/3544761/

  • Reply Vilmar 15 de agosto de 2014 at 12:22

    11h50: Viver (VIVR3, R$ 0,16, -23,81%)
    As ações da Viver, construtora que atravessa um plano de reestruturação que já dura dois anos, desabam nesta sessão depois de resultado do segundo trimestre. A companhia informou que encerrou os meses de abril a junho com receita líquida de R$ 55,1 milhões, queda de 16,1% na comparação com o mesmo período de 2013. Enquanto isso, o prejuízo líquido saiu de R$ 46,1 milhões para R$ 105 milhões.

    Apesar da queda de hoje, os papéis da companhia dispararam nos últimos dias. Do fechamento do dia 5 de agosto até ontem, as ações dispararam 60%. Como pano de fundo, havia expectativa de resultado melhor da empresa e rumores sobre o destino da companhia, que passava por uma venda da participação da sua controladora – a gestora americana Paladin.
    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3520624/tempo-real-petrobras-sobe-mais-acao-construtora-cai-apos-balanco

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:34

    Mantega indica que haverá reajuste nos preços da gasolina neste ano

    http://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2014/08/05/mantega-indica-que-havera-reajuste-nos-precos-da-gasolina-neste-ano.htm

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:26

    O Brasil a caminho de outra crise de 29

    http://epl.org.br/2014/07/30/o-brasil-a-caminho-de-outra-crise-de-29/

    Segue um trecho:

    “Uma cláusula pétrea da Constituição é: a indústria automobilística não pode ter prejuízos. Se isso acontecer, pessoas perderão empregos, e a crise virá. Se para isso precisarmos falir a Petrobrás, reduzir o IPI dos automóveis e endividar a população, bom, que pena. A mesma lógica de 1929, e o mesmo resultado: parques de montadoras cobertos de carros que não estão sendo comprados. Pelo menos (ainda) não estão sendo queimados.

    O preço do ferro está caindo e a CSN está quase tendo prejuízo? As empreiteiras estão ociosas? Sem problemas: construiremos casas e abriremos linhas de financiamento, como o Minha Casa, Minha Vida. Eletrodomésticos não estão vendendo? Reduzimos o IPI, lançamos o Minha Casa Melhor. O brasileiro fica mais endividado e nós produzimos mais e mais das mesmas coisas. Deus nos livre de uma empresa, loja ou banco ir à bancarrota por vender coisas que nós não queremos ou não podemos comprar.

    A receita vem da década de 1930: as pessoas precisam estar empregadas, nem que seja cavando buracos, e no longo prazo as coisas melhorarão. Nós trouxemos as pás, já estamos na fossa e continuamos cavando. É hora de mudar essa política irresponsável. A festa acabou. Precisamos parar de beber e encarar a ressaca. O longo prazo é agora. É hora de ficar sóbrio.”

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:24

    Metade das famílias de Sâo Paulo está endividada

    http://economia.terra.com.br/metade-das-familias-de-sao-paulo-esta-endividada,c03c0d07d46a7410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:23

    Varejo de BH deve fechar 2014 com pior crescimento dos últimos cinco anos

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/08/05/internas_economia,555201/varejo-de-bh-deve-fechar-2014-com-pior-crescimento-dos-ultimos-cinco-anos.shtml

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:18

    4 em 10 inadimplentes não pretendem pagar dívidas nos próximos 3 meses
    28% dizem que não pretendem pagar por não poder arcar com valor.
    Entrevistados apontam dificuldade em abrir mão do padrão de consumo.

    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/08/4-em-10-inadimplentes-nao-pretendem-pagar-dividas-nos-proximos-3-meses.html

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:15

    Quanto a notícia abaixo, é verdadeira quanto a situação atual e mentirosa quanto as causas. Observem notícia que consta no tópico sobre Salvador e que esclarece que causa para queda vertiginosa em lançamentos foi o fato de vendas terem despencado e ter se formado um super-estoque equivalente a 25 meses. Ver mais detalhes neste tópico, no texto sobre Salvador. O que estão fazendo abaixo, é o mesmo que tem sido praticado para BH, São Paulo, São José dos Campos, etc., ou seja, arrumarem DESCULPAS ESFARRAPADAS para o óbvio que todo mundo está vendo: o mercado imobiliário paralisou porque chegaram em patamar inviável de preços para a população local e muitos que poderiam comprar um imóvel muito inferior ao que seria justo em virtude de sua condição financeira, simplesmente desistiram da compra porque perceberam esta distorção.

    Mercado imobiliário baiano entra em crise, lançamentos caem mais de 70%

    http://www.tribunadabahia.com.br/2014/08/05/mercado-imobiliario-baiano-entra-em-crise-lancamentos-caem-mais-de-70

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:09

    Aneel prevê reajuste maior de energia

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1495832-aneel-preve-reajuste-maior-de-energia.shtml

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:08

    Alta do preço do m² perde força pelo 8º mês seguido, diz FipeZap

    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/08/alta-do-preco-do-m-perde-forca-pelo-8-mes-seguido-diz-fipezap.html

    • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:20

      Lembrando que esta “valorização” mencionada pelo FIPE ZAP é absolutamente fictícia, mais uma das obras de DESINFORMAÇÃO do segmento imobiliário.

      Como de praxe, vamos refletir sobre alguns FATOS:

      Em Brasília em 2.013, de acordo com pesquisa da Geoimoveis com construtoras, tivemos redução de 35,5% nos preços de lançamentos de imóveis novos e em outras notícias, tivemos a informação de queda de 30% nos preços no caso de imóveis novos que estavam sendo entregues e ainda, que apesar destas reduções relevantes nos preços e de eles terem reduzido os lançamentos em 50% em unidades, ainda assim terminaram o ano com o equivalente a 16 meses de vendas paradas no estoque, só das construtoras. Apesar de todas estas evidências, pelo FIPE ZAP no mesmo período, o preço do imóvel usado teria subido. Isto faz algum sentido?

      Em Curitiba, tivemos recorde de crescimento de preços em todo o Brasil em Janeiro/2014, no entanto, tal recorde foi apurado com base em apenas 20 anúncios de vendas de imóveis no site Zap, contra milhares de anúncios em sites de vendas de imóveis concorrentes, ou seja, a base era absolutamente insuficiente para que fosse feita uma pesquisa, mesmo assim fizeram e ainda divulgaram o tal “recorde”… Quer piorar a situação? Ainda em Curitiba durante o ano de 2.013, tivemos “descontos” dados por construtoras que saíram de 30% em Fev/13 para 35% em Nov/13, porque eles tinham super-estoque de imóveis sem vender equivalente a 23 meses de vendas e mesmo com estas promoções e descontos elevados, terminaram o ano com super-estoques. Será que é este o contexto em que temos “recorde no crescimento de preços”???

      Em São Paulo, segundo pesquisa do CRECI SP junto a mais de 400 imobiliárias e tendo como base o preço de venda negociado para imóveis usados, no período de Julho/2012 a Junho/2013, tivemos uma QUEDA acumulada de preços superior a 11%, enquanto para o mesmo período, no FIPE ZAP constou um aumento de preços superior ao da Inflação. Novamente, isto faz algum sentido???

      Lembrando que no ZAP Imóveis, os preços considerados para pesquisa são exclusivamente os anunciados, sendo que temos observado que quanto mais passa o tempo sem vender, mais os vendedores aumentam os preços, ou seja, quem dá desconto e consegue vender, sai da base de cálculo enquanto aqueles que continuam contrariando a lógica e o bom-senso, garantem um crescimento de preços que é exatamente o contrário da realidade dos negócios concretizados…

      Para quem quiser todas as evidências do que consta acima e MUITO mais, acesse:

      http://defendaseudinheiro.com.br/desmascarando-a-bolha-imobiliaria-no-brasil

      • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:21

        Se alguém ainda tem alguma dúvida sobre os motivos para que o FIPE ZAP seja manipulado pelo segmento imobiliário e vendedores particulares, vamos analisar os seguintes fatos:

        O FIPE ZAP é composto, de um lado, pelo ZAP Imóveis e seus anúncios e de outro, pelo núcleo Real Estate da Poli/USP. Quais seriam os interesses destes responsáveis pelo FIPE ZAP quanto aos preços?

        ZAP Imóveis: quanto mais altos os preços do FIPE ZAP, mais empolgados ficam os vendedores e mais anúncios fazem, na esperança de ficarem milionários com a venda de seus imóveis. Da mesma forma, quanto mais fora da realidade ficar este índice, mais anúncios serão feitos e ficarão lá por mais tempo aguardando compradores. Tudo isto se reflete em mais RECEITA para o ZAP Imóveis… É natural que se divulgarem quedas nos preços dos imóveis, isto poderia afugentar muitos clientes que poderiam até desistir de venderem seus imóveis, ao perceberem que não irão ficar milionários da noite para o dia sem nenhum esforço.

        Núcleo Real Estate da POLI/USP: 100% composto por Executivos do segmento imobiliário, que portanto possuem todo o interesse do Mundo de anunciar que os preços irão crescer ETERNAMENTE (“ao infinito… e além” – Buzz LightYear).

        Vendedores de imóveis: óbvio que quanto mais especularem os preços, mais irão “chantagear” os clientes com a ideia de que se não comprarem agora, no futuro será impossível comprar um imóvel (um tanto ilógico se considerarmos que o futuro já chegou e por isto mesmo eles terão que reduzir o preço, por falta de compradores, mas temos muitas pessoas com restrições quanto a sua capacidade de análise e o mercado imobiliário se utiliza muito disto).

        Outro ponto para reflexão, sobre São Paulo:

        Temos uma pesquisa que é conduzida pelo CRECI SP há mais de 10 anos, envolvendo mais de 400 imobiliárias da cidade e que apresenta os preços negociados. Ela tem portanto uma base muito mais adequada para acompanharmos a evolução dos preços. Para que criaram um outro índice em 2.008, que é baseado exclusivamente em preços ANUNCIADOS e passaram a utilizar este índice intensamente na mídia, ao invés de usar como referência o outro índice do CRECI SP que seria muito mais confiável? Será que é porque muitas vezes esta pesquisa do CRECI SP apresenta QUEDAS nos preços e isto não seria interessante de ser divulgado? Será que é porque nesta pesquisa percebemos que mais de 60% das vendas são para imóveis abaixo de R$ 400 mil e perceberíamos que isto é o oposto das ofertas, onde mais de 70% são acima de R$ 500 mil e, portanto, o super-estoque de imóveis caros sem vender não para de crescer?

        Existe muito mais a ser dito, mas acho que na atual conjuntura, nem é necessário…

        Para quem quiser entender a evolução da bolha imobiliária em São Paulo, sugiro este trabalho:

        http://defendaseudinheiro.com.br/a-evolucao-da-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:07

    Opinião de um dos “conselheiros” da Presidência? Pelo título, nem parece…

    Impedir recessão é difícil, diz Belluzo

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1495845-impedir-recessao-e-dificil-diz-belluzzo.shtml

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:06

    Montadoras voltam a dar férias coletivas a funcionários

    http://www.epochtimes.com.br/montadoras-voltam-dar-ferias-coletivas-funcionarios/#.U-AFjfldWAY

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:05

    Petrobras não deve atingir meta para produção no Brasil em 2014, diz fonte do governo

    http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0G41VV20140804

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:03

    Censura petista faz consultoria quase duplicar sua base de clientes

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/censura-petista-faz-consultoria-quase-duplicar-sua-base-de-clientes

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 23:00

    Pedidos de falência crescem 24% em Julho

    http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2014/08/pedidos-de-falencia-crescem-24-em-julho-diz-serasa.html

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 22:59

    Excesso de shoppings em uma mesma região limita investimento de lojistas

    http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2014/08/04/excesso-de-shoppings-em-uma-mesma-regiao-limita-investimento-de-lojistas.htm

    Trecho do link acima:

    “Os novos shoppings, com raras exceções, têm inaugurado com 40% a 50% da sua capacidade ocupada, gerando sérios problemas para empreendedores e lojistas.

    Temos a necessidade urgente de rever o modelo de expansão de shoppings centers e adequá-lo a realidade de hoje… ”

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 22:56

    Juiz de Fora: comércio acumula portas fechadas

    http://www.tribunademinas.com.br/economia/comercio-acumula-portas-fechadas-1.1484764

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 22:54

    Reclamações por problemas com imóveis na planta dobram em 2 anos

    http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/06/reclamacoes-por-problemas-com-imoveis-na-planta-dobram-em-2-anos.html

  • Reply CA 5 de agosto de 2014 at 22:53

    Foram tantas, que já nem sei se esta havia sido postada antes…

    Mercado reduz previsão do PIB em 2.014 pela décima vez seguida

    http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/08/04/internas_economia,554942/mercado-reduz-previsao-do-pib-em-2014-pela-10-vez-seguida.shtml

  • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 18:40

    http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bc-segura-o-cambio-pelo-chifre-diz-ex-presidente-do-bc-imp-,1537730

    Para o economista Affonso Celso Pastore, o Banco Central “se enfiou num conjunto de camisas de força” e, já que não sobe os juros, “está segurando o câmbio pelo chifre, com swaps cambiais”. Pastore acha a estratégia arriscada, e diz que “a hora da verdade está mais próxima do que distante”, referindo-se à normalização da política monetária dos EUA, que pode forçar uma correção brusca do câmbio no Brasil e o fechamento do déficit em conta corrente.

    • Reply Vilmar 2 de agosto de 2014 at 23:31

      O governo está enxugando gelo.

  • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 18:32

    Interessantes as promoções que constam abaixo: o SECOVI SP vive dizendo que o estoque de imóveis novos está dentro da normalidade, na média histórica e blá, blá, blá, só que eles OMITEM o estoque de imóveis que tem mais de 36 meses do lançamento, daí uma empresa promete descontos de até 35% e a outra de até 45%! Puxa, ainda bem que o pessoal do segmento imobiliário diz que não é para se preocupar porque os imóveis vão continuar subindo de preços, não é mesmo (rs)? Isto porque é o começo da feira, imaginem no fim… Ah, mas o problema foi a Copa do Mundo, o pessoal desde o início do ano parou tudo para se preparar psicologicamente, não tinha tempo de procurar imóveis, sabe como é…

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1494882-construtoras-fazem-saldao-de-imovel-em-sp.shtml

    Para tentar estancar a queda nas vendas de imóveis nos últimos 12 meses, acentuadas no primeiro semestre, construtoras e imobiliárias começam a oferecer descontos que podem chegar a 45%.

    A partir deste sábado (2) até a próximo dia 9, a imobiliária Lopes vai oferecer unidades em mais 70 empreendimentos na grande São Paulo com descontos de até 34%, segundo a empresa.

    A imobiliária reuniu-se com 16 incorporadoras nos últimos meses para negociar em quantas e quais unidades seria possível oferecer descontos para realizar uma liquidação geral, segundo Adriana Sanches, diretora de marketing da imobiliária.

    A Lopes não revelou o número de apartamentos que terão os preços reduzidos.

    Entre as parceiras na ação estão a Rossi, a Tecnisa, a Even, a OAS, a Stan e outras.

    “Isso não acontece todo ano. É a primeira vez que estamos fazendo uma ação neste formato. Tivemos um primeiro semestre muito difícil, não só para o mercado imobiliário, mas em todos os setores. A Copa distraiu os compradores”, afirma.

    Segundo a executiva, ainda não há um planejamento definido, mas a iniciativa pode ser expandida para outras regiões do país.

    OUTLET

    Com descontos ainda mais pesados, a partir da segunda quinzena de agosto, a imobiliária Realton, que se denomina um outlet de imóveis, vai reunir dez grandes incorporadoras na maior promoção que já realizou desde sua fundação em 2012. Serão descontos de até 45%, em rebaixas que podem alcançar até R$ 1 milhão em alguns imóveis, de acordo com a empresa.

    A companhia, que comercializa os estoques de incorporadoras como Rossi, Tecnisa, Queiroz Galvão e outras, pretende funcionar como um shopping de ofertas on-line, no site da empresa.

    Serão vendidos imóveis na capital paulista e também no interior do Estado.

    Em geral, as unidades oferecidas são remanescentes de empreendimentos acumulados de lançamentos anteriores, prontos para morar.

    Em uma ação paralela, a incorporadora Rossi também lançou uma campanha, que vai até o próximo dia 5 com até 35% de desconto em outras unidades.

    A empresa não informou a quantidade de imóveis ofertados.

    A imobiliária Lello também vai começar a negociar com os donos dos imóveis de sua carteira, que reúne 17 mil propriedades prontas, tanto em vendas como em locação, para conseguir oferecer descontos de até 30%.

    A empresa costuma fazer uma temporada de descontos todos os anos, geralmente em outubro, mas neste ano vai antecipar a ação, segundo Elaine Fouto, gerente de marketing da Lello

    • Reply Vilmar 3 de agosto de 2014 at 00:46

      Olha a xepa!!!!!

  • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 15:11

    Sobre a economia, mais especificamente as indústrias:

    Produção industrial recua pelo quarto mês seguido e cai 1,4% em junho

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/08/1494264-producao-industrial-recua-pelo-quarto-mes-seguido-e-cai-14-em-junho.shtml

  • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 14:08

    “Semestre atípico faz Lopes oferecer imóvel com desconto de até 34% em São Paulo

    http://economia.ig.com.br/2014-07-31/semestre-atipico-faz-lopes-oferecer-imovel-com-desconto-de-ate-34-em-sp.html

    Sobre a “notícia” acima: mais bull trap para cima dos sardinhas e desavisados de plantão, não há nada de atípico na queda de vendas, já acontece há muito tempo no caso de São Paulo, comentarei melhor sobre isto na notícia do Jornal Hoje que colarei mais abaixo.

    • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 14:10

      Agora foi a vez do Jornal Hoje da Globo divulgar a desaceleração na venda de imóveis em São Paulo, segue o link:

      “Pesquisa mostra que venda de imóveis desacelerou em SP – Jornal Hoje

      http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/pesquisa-mostra-que-venda-de-imoveis-desacelerou-em-sp/3536178/

      • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 14:15

        Notícia MUITO atrasada e bastante incompleta, como de praxe para a rede Globo, que só comunica uma “morte” relacionada ao segmento imobiliário depois de muito tempo e ainda tentando disfarçar que não morreu, só parou de respirar há alguns meses, mas deve se recuperar (rs)… Tudo em atenção a um de seus principais anunciantes que é segmento imobiliário e sempre com a participação do coordenador do FIPE Zap, afinal o site Zap Imóveis é da Globo…

        Em São Paulo vendas despencaram faz tempo: nos últimos 4 meses divulgados, quedas relevantes das vendas de imoveis novos e no caso de usados, nos últimos 2 meses divulgados (sempre informam com muito atraso a pesquisa) quedas relevantes nas vendas também, ambos na comparação com mesmo período de ano anterior (respeitando sazonalidade) e segundo informações do próprio segmento imobiliário (SECOVI SP – Sindicato das Construtoras no caso de novos e CRECI SP Conselho Regional dos Corretores no caso de usados).

        Detalhe que as vendas de imóveis novos no 1T14, consultando-se o PMI do SECOVI SP, foram as piores em pelo menos 11 anos e nem o SECOVI SP “se lembrou” de mencionar isto e nem qualquer meio de comunicação, mas foi apenas um “pequeno esquecimento”, não é mesmo (rs)?

        Soma-se ao que consta acima, aumento de 15% nos anúncios de imóveis usados para vender no primeiro quadrimestre de 2.014 segundo pesquisa da Lello Imobiliária. Considerar ainda o aumento de 30% nos distratos (cancelamentos de vendas) para imóveis novos, que já aconteceu desde o primeiro trimestre de 2.014 e ainda, que fizeram mais lançamentos do que vendas no período, sendo que segundo pesquisa da Lopes Imobiliária, a participação de investidores (que é transferência de estoque para ser vendido ou alugado no futuro) ainda está anormalmente elevada em São Paulo, na ordem de 37% do total de vendas de imóveis novos, inflando o estoque futuro também.

        Em outras palavras, aumentaram estoque de imóvel sem vender vindo de todos os lados e em grandes volumes, mas não se preocupe, o segmento imobiliário disse que eles mandaram cancelar a lei de oferta e procura, só tomem cuidado, pois em seguida poderão cancelar a lei da gravidade também (rs)!

        • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 14:16

          Ah, quem acha que este “pequeno probleminha” começou a aparecer só em 2.014, considere que as vendas de imóveis usados em São Paulo tiveram queda relevante em 2.011 e 2.012, tendo crescimento mínimo de pouco mais de 2% em 2.013, mas 2.012 e 2.013 haviam sido os piores anos de vendas desde 2.008 PELO MENOS, que é quando a pesquisa do CRECI SP permite comparação (antes disto, critério era diferente). Agora, considere que em 2.014 tivemos queda nestas vendas, já sobre uma base muito ruim e ainda, em momento em que anúncios de usados crescem muito porque com recorde de entrega de novos em 2.014, muitos proprietários de usados são OBRIGADOS a vender seu imóvel para quitar o novo…

          Já no caso de novos, tivemos uma queda muito relevante em 2.012 e no caso de São Paulo, um show de ilusionismo em 2.013: triplicaram o recorde de lançamentos e vendas de 1 dormitório no primeiro semestre de 2.013, mas com 80% das vendas para investidores, ou seja, geração de super-estoque futuro novamente, mas anunciaram como se fosse uma “nova tendência” na cidade, é claro (pela primeira vez na história de São Paulo, venderam mais imóvel de 1 dormitório do que 3 dormitórios em um primeiro semestre, graças aos investidores)… Algo similar ocorreu com 4 dormitórios em Março/2013 e graças a estes TRUQUES de MEGA especulação, tivemos aumento de vendas de novos em 2.013, só para ver despencar em 2.014 quando não conseguiram manter o esquema MEGA especulativo…

          Em resumo, estes aumentos em lançamentos transferidos para investidores gerando estoque futuro, quedas de vendas e crescimento nas ofertas, gerando um desequilíbrio entre oferta e demanda cada vez maior, não vem de 2.014, já faz alguns anos que está crescendo …

          • CA 2 de agosto de 2014 at 14:16

            Além de tudo que consta acima, tivemos uma DISPARADA nos preços de imóveis em São Paulo, graças a combinação tradicional de nossa bolha, que envolve grande volume de vendas FALSAS na planta que viram distratos no ato da entrega, com MEGA especulação.

            Outros pontos interessantes, decorrentes de tudo que consta acima:

            Temos em São Paulo, anunciado em apenas um site, o suficiente para mais de 11 anos de vendas de novos para compradores finais MAIS usados, no caso de imóveis de 3 e 4 dormitórios!

            Isto ocorre, porque além dos motivos acima, a disparada nos preços não acompanhou a renda da população, pois enquanto temos mais de 70% dos imóveis anunciados com preços acima de R$ 500 mil, menos de 9% das famílias tem renda para comprar por este preço mesmo financiado em 30 anos e ainda, destas, no mínimo 73% já possuem imóvel próprio. Uma evidência é que a maioria das vendas de imóveis usados, segundo o CRECI SP, é exatamente na faixa abaixo de R$ 400 mil, o contrário do que está sendo ofertado…

            Outra consequência, é que temos mais de 100.000 imóveis anunciados que se mantidos os preços atuais, nunca serão comprados por falta de público com renda suficiente para adquiri-los.

            A situação acima seria sustentável? Será que quem precisa vender usado para quitar novo pode esperar por mais de uma década? E as construtoras super-endividadas e com MEGA estoques, não precisariam baixar muito o preço para venderem? E quanto aos investidores que existem em grande volume e que quando a construtora baixa o preço veem inviabilizado o repasse para comprador final, o que farão, venderão mais barato ou devolverão para construtora que terá que dar desconto ainda maior em função do MEGA estoque? E a divulgação dos FATOS, embora de forma tímida e muito inferior ao total da realidade que a própria Globo está fazendo, como neste tópico? E o aumento do juro médio do crédito imobiliário que já vem acontecendo desde o início do ano e dificultando mais as vendas? E a economia e todos os diversos sinais emitidos quanto a desemprego maior no futuro próximo, PIBículo, inflação elevada, etc., etc., etc.?

            O problema é que a distorção entre oferta e demanda e entre preços e renda é tão absurda, que quando combinados com fatores que mencionei no parágrafo anterior, fica claro que não há outra solução, a não ser uma grande queda nos preços dos imóveis. Aliás, já tivemos algumas quedas de preços antes em São Paulo, além de depoimentos de investidores que ficaram no prejuízo, tudo sem grande divulgação, é claro…

            Vejam em trabalho anterior neste site sobre o título “A evolução da bolha imobiliária em São Paulo” (link abaixo), todas as demonstrações do que consta aqui, contendo as devidas referências, cálculos, análises, etc.:

            http://defendaseudinheiro.com.br/a-evolucao-da-bolha-imobiliaria-em-sao-paulo

  • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 14:04

    Sempre lembrando que nos últimos anos temos tido cada vez mais ocorrências de quedas de prédios, viadutos, etc., porque devido a super-concorrência por recursos, tivemos profissionais que nem sempre eram os mais adequados, combinado com economias porcas de construtoras com materiais utilizados nas construções porque praticavam esquema de vendas falsas e ficavam com o caixa destruído, ou seja, esta é só mais uma das muitas formas de prejuízo geradas pela bolha imobiliária brasileira.

    Segue link com mais uma ocorrência:

    http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/parte-de-predio-desaba-em-area-nobre-do-recife,eb3fe689cc397410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

  • Reply Geleia 1 de agosto de 2014 at 09:40

    PDG Realty amplia prejuízo para R$135,3 mi no 2º trimestre
    A companhia teve um prejuízo de 135,3 milhões de reais entre abril e junho ante um resultado negativo de 104,9 milhões de reais um ano antes

    Por Reuters |8h34 | 01-08-2014

    RIO DE JANEIRO – A PDG Realty (PDGR3) ampliou o prejuízo no segundo trimestre, na comparação anual, em um período marcado por vendas e lançamentos menores, enquanto espera estar próxima ao início de seu período de desalavancagem.

    A companhia teve um prejuízo de 135,3 milhões de reais entre abril e junho ante um resultado negativo de 104,9 milhões de reais um ano antes.

    A maior parte das estimativas de analistas obtidas pela Reuters apontava para prejuízo entre 10 milhões e 42 milhões de reais.
    A PDG teve um consumo de caixa de 92 milhões de reais no segundo trimestre, ante 75 milhões de reais nos três meses anteriores (Getty Images) A PDG teve um consumo de caixa de 92 milhões de reais no segundo trimestre, ante 75 milhões de reais nos três meses anteriores (Getty Images)

    Segundo a empresa, apesar da piora nas expectativas macroeconômicas, pilares como a diminuição do risco de execução, redução de despesas corporativas e início da geração de caixa “permancem robustos”.

    “Acreditamos estar cada vez mais próximos do ponto de inflexão do caixa e, consequentemente, do início do ciclo dedesalavancagem da empresa”, disse a companhia, em seu relatório de resultados.

    A PDG teve um consumo de caixa de 92 milhões de reais no segundo trimestre, ante 75 milhões de reais nos três meses anteriores.

    Em 2012, a empresa iniciou uma série de ajustes contábeis e a revisão dos orçamentos de obras e dos empreendimentos lançados, com o objetivo de normalizar suas operações a partir de 2015.

    Isso ocorreu após a companhia registrar prejuízos consecutivos desde que um agressivo, porém malsucedido, plano de expansão gerou aumento de custos e atrasos em projetos.

    Os lançamentos no segundo trimestre, considerando apenas a fatia da companhia, foram de 483 milhões de reais, queda de 1,3 por cento ano a ano, ante estimativa média de analistas 506,8 milhões de reais.

    No ano, os lançamentos totalizam 613 milhões de reais, concentrados integralmente no Rio de Janeiro e São Paulo, sendo aproximadamente metade em empreendimentos comerciais, 40 por cento residenciais e 10 por cento loteamentos.

    “A companhia espera uma concentração maior de lançamentos no segundo semestre do ano, mas permanece atenta ao cenário macroeconômico de forma a melhor direcionar os lançamentos previstos”, afirmou.

    Na capital paulista, a empresa possui uma lista de projetos que somam 1,5 bilhão de reais em valor geral de vendas (VGV)potencial, a serem lançados nos próximos 18 a 24 meses. Os terrenos foram adquiridos antes da aprovação do novo Plano Diretor da cidade e os projetos foram aprovados conforme a legislação anterior.

    As vendas contratadas da PDG caíram 20,2 por cento e encerraram junho a 383 milhões de reais. Com relação aos estoques, as vendas brutas atingiram 510 milhões de reais, em linha com o trimestre anterior, quando foram de 524 milhões de reais.

    Como previsto pelos analistas, os cancelamentos de contratos cresceram em bases trimestrais. Os distratos foram de 275 milhões de reais entre abril e junho, queda ante os 373 milhões de reais um ano antes, mas maiores do que os 145 milhões de reais entre janeiro e março.

    Segundo a empresa, os 420 milhões de cancelamentos no semestre representam uma média de 210 milhões por trimestre, emlinha com sua expectativa inicial de 200 milhões de reais a cada três meses ao longo do ano.

    A receita líquida caiu 18,9 por cento no segundo trimestre ante 2012, a 926 milhões de reais.

    O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 72 por cento na mesma base de comparação, encerrando junho a 123,3 milhões de reais.

    A média das estimativas obtidas pela Reuters apontava para Ebitda de 167,2 milhões.

    • Reply Vilmar 1 de agosto de 2014 at 12:24

      Belo prejuízo, mas parece que a companhia está buscando alguma sanidade!!!

    • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 13:46

      A PDG está segurando o máximo possível o reconhecimento dos distratos, é só consultar no ReclameAqui por “Distrato PDG” e ver os casos que estão lá. Demoram no mínimo 120 dias para fazerem a análise (tem caso que demora mais de 1 ano, 120 dias seria o prazo oficial que consta em contrato), depois ainda retem, como de praxe, parte do valor correspondente a despesas administrativas e de marketing (sem contar os cheques dos corretores que eles nunca devolvem por ser pagamento à parte e não prevista devolução em caso de distrato). Como se não bastasse, depois da tal “análise” que demora uma eternidade, combinam com o cliente de devolver em 10 suaves prestações sem correção monetária e ainda tem cliente que reclama que não estão pagando!

      As dívidas da PDG são superiores a R$ 7 bilhões, equivalentes a alguns anos de vendas liquidas de distratos. No 3T14 terão que pagar R$ 435 milhões e só colocaram que estão com “negociações avançadas”. Provavelmente, irão obter novamente um financiamento do Banco do Brasil, que por ser um banco público e o Governo fazer de tudo para que uma grande empresa não quebre antes das eleições, acabará mais uma vez fazendo empréstimos de altíssimo risco para PDG sem cobrar os juros correspondentes a este risco, com longo prazo, para viabilizar uma sobrevida desta empresa, pelo menos até as eleições…

      Considerando os pontos acima, quem ainda está conseguindo receber o distrato da PDG, é feliz, pior para aqueles que estão aguardando entrega da PDG para daqui a alguns anos… Até os números relacionados a distratos estão estranhos, pois a PDG teve mais de R$ 4 bilhões de distratos só no período de 2.011 a 2.013 e agora que terão recorde de lançamentos e com todo o cenário de aumento de juro médio do crédito imobiliário e piora na economia eles estão informando que estes distratos diminuiriam para 2.014? Em 2.011 a PDG teve mais de R$ 9 bilhões em lançamentos, foi o seu recorde de todos os tempos (haja venda FALSA na planta e sardinhas!) e mesmo com cancelamento de 48 empreendimentos em 2.013 (estilo Irlanda?) com VGV total de aproximadamente R$ 2 bilhões, ainda sobrariam aproximadamente R$ 7 bilhões para entregas neste ano (tirando-se eventuais atrasos que teriam prazo total superior a 3 anos para entrega e acrescentando atrasos de lançamentos de 2.012), como conseguiriam reduzir distratos neste contexto?

      Tentando montar o “quebra-cabeça” do que consta acima, parece-me que o grande adiamento no reconhecimento dos distratos junto aos clientes é uma repetição da estratégia que a PDG já adotou em 2.012, quando ela deixou para o último trimestre para fazer um MEGA reconhecimento de distratos e destruiu por completo seu resultado anual (prejuízo no trimestre e no ano superior a R$ 1,7 bilhão em 2.012). A conferir…

      OBS1: não cheguei a olhar a evolução do estoque sobre vendas em detalhes, mas pela informação do aumento nos estoques a valor de mercado combinada com queda em lançamentos e vendas, é possível que tenha tido alguma pequena variação, mas provavelmente nada significativo. No 1T14 eles tinham fechado com um estoque suficiente para mais de 18 meses de vendas, se considerarmos que em 2.013 eles cancelaram 48 empreendimentos, cada um com “N” prédios, é uma proporção absurda que só se explica pela queda contínua nas vendas e manutenção de distratos em patamares anormais.

      OBS2: nem vou falar sobre a nova opção que a PDG adotou desde o final de 2.013 de lançar e vender mais imóveis comerciais. Na atual conjuntura do mercado imobiliário para este tipo de imóvel, combinado com o fato dela estar vinculando alguns lançamentos a Fundos de Investimento Imobiliário…

      • Reply CA 2 de agosto de 2014 at 13:55

        Descontos de até R$ 500 mil em imóveis da PDG:

        http://www.pdg.com.br/napontadolapis

        Sobre a “promoção”:

        É um misto de desespero porque precisa vender “a qualquer custo” para pagar as parcelinhas da dívida (ver comentário anterior), com bull trap para atrair clientes no esquema “pode comprar porque agora baixou de preço” (quando na verdade ainda está muito longe do preço justo, mesmo para os preços que tiveram queda real), com promoção “black fraude” (desconto sobre um preço de tabela maior do que aquele que já vinha sendo praticado), tem um pouco de cada uma destas situações e no final, teremos cada vez mais investidores no ReclameAqui dando depoimento dos prejuízos que tiveram porque compraram antes e agora não conseguem revender e nem obter um distrato razoável, porque a PDG está vendendo agora mais barato do que quando vendeu na planta para eles…

  • Reply Vilmar 31 de julho de 2014 at 22:51

    CHACOALHADA DOS EUA 29-07-2014 | 17h33
    Fed e construtoras: Entenda a relação que derrubou as ações de Cyrela a Rossi
    Lideram as perdas do Ibovespa nesta tarde os papéis da Cyrela, com queda de quase 4%; Rossi, MRV Engenharia e PDG Realty aparecem na sequência

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3483996/fed-construtoras-entenda-relacao-que-derrubou-acoes-cyrela-rossi

  • Reply Carlos Pedrosa 31 de julho de 2014 at 15:43

    Mercado Imobiliário BH vai subir 40%

    Olá! Meu nome é Carlos Pedrosa, tenho 30 anos, sou investidor em imóveis aqui em Belo Horizonte. Há alguns anos venho realizando investimentos em imóveis no mercado mineiro, e atualmente realizei a venda de todos os imóveis comprados. Não eram imóveis caros, todos na linha classe baixa que comprei aguardando valorização para composição do montante para aquisição de um imóvel próprio, com valor mais alto. O motivo disso é o meu casamento no final do próximo ano. Sendo assim, pretendo adquirir um imóvel pronto para morar no ano que vem.

    O problema, ou melhor, a minha dúvida é a respeito da proposta de lei que está sendo aprovada para Belo Horizonte que limita o número de vagas em 1 vaga por unidade. (http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2014/07/24/interna_noticias,48201/proposta-que-limita-a-garagem-a-uma-vaga-por-unidade-em-bh-impacta-no.shtml)

    Os jormais locais estão anunciando uma média de aumento de 40% no valor dos imóveis no próximo ano, o que vai na contramão do que acreditam as pessoas que leem este site.

    Qual a análise vocês poderiam fazer a respeito deste panorama? Gostaria muito que fosse realizada uma análise do mercado mineiro e sua bolha imobiliária, agora com esta nova lei.

    Muito obrigado!

    • Reply CA 31 de julho de 2014 at 18:14

      Olá Carlos Pedrosa,

      Obrigado por participar.

      Sugestão: veja o trabalho deste link http://www.defendaseudinheiro.com.br/bolha-imobiliaria-bh-vendas-de-imoveis-novos-caem-mais-de-70-em-fevereiro.

      Lá você encontra evidencias sobre queda elevada nas vendas em BH, super-oferta na mão de especuladores e ainda, provas de como tem sido feitas vendas falsas na planta, além de informações sobre promoção para venda de imóveis encalhados.

      A construção civil em BH está em situação critica, procure nos noticiários e você encontrará mais referências. Sem dúvida este não é um cenário que permite novos aumentos nos preços, principalmente considerando expectativas para economia, aumento de juro do crédito imobiliário, etc., sugiro que você se informe mais e não confie nestas propagandas disfarçadas de notícias…

      • Reply Carlos Pedrosa 31 de julho de 2014 at 18:19

        Muito obrigado pela resposta CA!
        Já havia lido esta publicação anteriormente, porém ando preocupado. Mesmo com a implantação desta lei você acredita que não haverá aumento dos preços? Estou receoso que a elevação dos preços ocorra de fato devido ao aumento do custo de construção e aquisição dos terrenos. De qualquer forma obrigado! Vamos aguardar e ver como o mercado vai reagir!

        Att

        • Reply CA 31 de julho de 2014 at 22:06

          Carlos Pedrosa,

          Outras referências para você avaliar:

          Em Brasília, como constam evidências acima, o preço do lançamento caiu 35,5% e na entrega caiu 30%, ainda assim terminaram com super-estoque equivalente a 16 meses. O custo caiu para permitir estas reduções nos preços? Não. Da mesma forma, o custo não caiu antes dos preços despencarem nas explosões de bolhas imobiliárias de EUA, Espanha, Japão, etc… Em resumo, a necessidade não vê custo, enxerga apenas quantos Reais são necessários para pagamento de dívidas.

          O discurso do aumento de custo é a nova forma de chantagem do segmento imobiliário, mas tudo indica que é um blefe, como tantos outros (onde está o famoso “déficit imobiliário, em meio a quedas brutais em vendas e um volume de distratos absolutamente ANORMAL?).

      • Reply CA 31 de julho de 2014 at 18:20

        Em tempo: preço não se altera por decreto, a única lei a ser respeitada é a da oferta e procura… Hoje não há clientes suficientes com renda para comprar os imóveis nos preços pedidos, no final é isto que prevalece! Veja exemplos de Salvador e Brasília neste tópico, BH está no mesmo caminho, não há decreto que mude isto, se fosse assim, teriam feito vários decretos nos EUA, Espanha, Japão, etc. para evitar a explosão da bolha de lá, não é mesmo?

        • Reply Vilmar 31 de julho de 2014 at 19:36

          Exato, podem espernear à vontade, a realidade começa a bater à porta.

          • Carlos Pedrosa 1 de agosto de 2014 at 09:28

            Vilmar,
            Acabei de encontrar mais uma notícia referente ao mascaramento discarado que vem sendo realizado pelos governantes de Belo Horizonte no sentido de esconder a crise. Agora querem aprovar um projeto de lei que limita o uso de placas de venda de imóveis(aquelas plaquinhas de corretoras). Acredito que seja uma ação, não para melhorar a poluição visual, mas sim para esconder a crise e evitar um possível “efeito manada” sobre a bolha e seus impactos. Por onde se anda em BH vê-se placas de vendas de imóveis.

            http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/noticia/noticias/2014/07/31/interna_noticias,48214/projeto-de-lei-regulamenta-uso-de-placas-de-publicidade-nos-imoveis-em.shtml

          • Vilmar 1 de agosto de 2014 at 12:17

            Que vexame hein!!!

          • CA 2 de agosto de 2014 at 15:43

            Carlos Pedrosa:

            Fiz um pequeno apanhado de notícias sobre BH, começo com esta notícia e nos próximos comentários vou complementando. Será útil para a parte 2 deste tópico também.

            Construtoras cortam vagas e situação pode piorar

            Link: http://www.otempo.com.br/capa/economia/construtoras-cortam-vagas-e-situa%C3%A7%C3%A3o-pode-piorar-1.892796

            Trechos que constam no link:

            “O mercado de construção civil já começou a demitir em Belo Horizonte. No último mês de junho, foram 3.000 vagas a menos no setor em relação a maio na região metropolitana da capital, de acordo com os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do Dieese.”

            “O declínio da arrecadação com o Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) também confirma a perda de fôlego do mercado imobiliário.”

            Minha opinião quanto ao que consta acima: é mais uma, dentre tantas evidências que já mencionei acima e outras que complementarei abaixo, sobre as quedas de vendas e seu impacto tradicional no aumento do desemprego, prejudicando economia e retroalimentando um circulo vicioso que ocasiona a necessidade de reduções sensíveis nos preços para desovarem estoques e terem dinheiro para continuarem operando. Não há escapatória e num cenário como este, é utópica a especulação sobre aumento de preços por mudança em lei de diretrizes urbanas ou algo do tipo…

          • CA 2 de agosto de 2014 at 15:46

            Creio que esta notícia também afete a possível mudança que obrigue a restrição de vagas em BH.

            http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/tjmg-suspende-trabalhos-de-conferencia-municipal-de-politicas-urbanas-em-bh-1.258214

          • CA 2 de agosto de 2014 at 15:55

            No centro sul de BH, você já acha imóveis por preços inferiores a R$ 3K o M2. Para você que é da cidade de BH, é queda de preço ou está na mesma? Veja anúncio abaixo:

            http://mg.bomnegocio.com/belo-horizonte-e-regiao/zona-centro-sul/imoveis/venda?pe=350000&ps=100000

          • CA 2 de agosto de 2014 at 16:06

            Notícia sobre hotéis, mas que afeta construção civil, afinal ninguém deve voltar a construir hotéis em BH tão cedo, mais “esfriamento” para este segmento e necessidade de “gerar caixa a qualquer preço”, duas coisas que definitivamente não combinam com aumentos de preços:

            “Sindicato prevê fechamento de grandes hotéis de BH após a copa do Mundo – rádio Itatiaia”

            http://www.bolhaimobiliaria.com/2014/06/04/sindicato-preve-fechamento-de-grandes-hoteis-de-bh-apos-a-copa-do-mundo-radio-itatiaia/

          • CA 2 de agosto de 2014 at 16:27

            Creio que esta notícia está em linha com demais que constam acima e demonstra que a crise no segmento imobiliário em BH não dá nenhum espaço para sequer pensarem em aumentarem os preços:

            http://www.bolhaimobiliaria.com/2014/06/02/construtoras-engavetam-projetos-e-demitem-em-minas-gerais-diario-do-comercio/

            Alguns trechos do que consta acima:

            “A construção civil entrou em crise depois de viver poucos anos de euforia. Passado o boom imobiliário, iniciado em 2009, as construtoras do Estado começam agora a engavetar projetos, paralisar atividades, demitir funcionários e rever para baixo as expectativas de crescimento. Essa realidade gerou em maio o pior Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais da série histórica, iniciada em 2010.”

          • CA 2 de agosto de 2014 at 16:31

            Veja trechos abaixo, considere tudo que coloquei antes e reflita se existe algum espaço para aumentarem preços, ou se esta estória da vaga de garagem não é só mais um grande BLEFE do segmento imobiliário…

            http://www.bolhaimobiliaria.com/2014/05/21/excesso-de-construcoes-gera-desvalorizacao-de-imoveis-na-zona-sul-da-capital-itatiaia-am/

            A queda dos preços dos imóveis localizados na região Sul de Belo Horizonte, cada dia maior, devido a falta de compradores, promete movimentar o mercado imobiliário da capital.

            Ainda, de acordo com Kenio Pereira, a expectativa é que o preço dos imóveis diminua em até 20%. O advogado ainda alerta para uma mudança importante realizada na venda de novos prédios e edifícios.

            “Um outro fato que de ver ser destacado é que, um imóvel na planta, por ser uma entrega futura, sempre foi mais barato que o imóvel pronto. No entanto, hoje acontece o contrário, já que as construtoras não podem parar os trabalhos, por terem um preço fixo, mesmo com a queda de vendas”, destacou.

  • Reply CA 30 de julho de 2014 at 22:34

    JORNAL NACIONAL: aumenta-o-numero-de-pessoas-que-estao-devolvendo-os-imoveis-comprados-na-planta

    Curiosamente parece que os FATOS estão “vazando” por todos os lados, está cada vez mais difícil para o segmento imobiliário continuar seu show de ilusionismo, vimos isto hoje mais uma vez no Jornal Nacional (vídeo com link logo abaixo).

    Creio que estão deixando vazar aos poucos para depois não dizerem que eles não avisaram, mas estão muito longe de dizer pelo menos 10% da verdade…

    Terem dito hoje no Jornal Nacional que distratos aumentaram muito, que tem muita gente comprando na planta e se arrependendo (até com exemplo de um investidor), explicando que em muitos casos, com o INCC o imóvel fica inviável para financiamento na entrega e outras informações que deram no JN de hoje, ainda é MUITO distante de dizer a verdade toda, como por exemplo, explicar que o volume absurdo de distratos desde 2.011 não existe para nenhum segmento de negócio em nenhum lugar do Mundo, mas isto, só vão dizer depois que não der mais para esconder de jeito nenhum, afinal, precisam preservar os anunciantes e isto sempre vem antes do interesse público, não é?

    Segue a notícia do JN, para quem não viu:

    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/aumenta-o-numero-de-pessoas-que-estao-devolvendo-os-imoveis-comprados-na-planta/3532389/

    • Reply Vilmar 30 de julho de 2014 at 23:28

      Excelente, a máscara está caindo, não teria melhor hora para ficar pop!!
      Pobre dilma, pobre pt, agora falta o desemprego em massa da nova classe média da dilma oriunda em grande parte da construção civil.

  • Reply CA 30 de julho de 2014 at 18:15

    OS FATOS DA CRISE – MIRIAM LEITÃO – vale a pena a leitura:

    http://oglobo.globo.com/economia/miriam/posts/2014/07/30/os-fatos-da-crise-544342.asp

    A presidente Dilma disse à “Folha de S. Paulo” que “todos nós erramos” e “o mundo errou” ao minimizar a crise de 2008. Ela socializou um equívoco que a maioria não cometeu. O ex-presidente Lula chamou de “marolinha”, mas economistas, jornalistas, empresários e até os dirigentes do Banco Central da época entenderam que era uma crise profunda. Basta ler o noticiário do período.

    Quem errou na análise deveria assumir que errou. Seria mais tranquilizador, porque haveria menos risco de repeti-lo. Por exemplo, agora ela afirma que: “nenhum país se recuperou”. E, de novo, os fatos e os números conspiram contra a convicção da presidente. Os países que enfrentaram o olho do furacão estão em recuperação, e as projeções de crescimento do PIB da Alemanha (1,9%), Estados Unidos (1,7%) e Reino Unido (3,2%) e até do Japão (1,6%) são maiores do que as do Brasil em 2014. O FMI projeta para o Brasil 1,3%. Os economistas pesquisados pelo Banco Central, 0,9%.

    O mundo hoje não é culpado pelo nosso fraco desempenho porque Estados Unidos, Europa e Japão estão em recuperação e com juros próximos de zero. A economia externa tem ajudado, mesmo assim o crescimento do país tem encolhido e a inflação não sai do teto da meta. Era o momento de aproveitar e crescer. Depois, quando os juros americanos subirem, haverá menos capital para nos financiar.

    Dilma tem razão sobre a taxa de desemprego. Ela veio caindo ano a ano durante todo os governos Lula e Dilma. É a menor taxa desta série: 5% na Pesquisa Mensal de Emprego. O enigma sobre o qual sua administração deveria estar debruçada é: por que, com taxa de desemprego tão baixa, há uma explosão do custo com o seguro-desemprego de 345% desde 2003, quando a inflação do período foi 71%? O aumento da formalização não explica alta tão forte.

    Voltando ao crescimento e olhando em volta, o que se vê? Das dez maiores economias da América Latina, o Brasil só cresceu mais do que o México e a Venezuela no acumulado desde o ano da crise. A Venezuela está no descaminho há muito tempo, e o México sofreu o baque de frente da economia americana, da qual é excessivamente dependente. O Brasil cresceu 19,3% no acumulado entre 2008 e 2013. O Chile cresceu 25%; Colômbia, 26%; Equador, 30%; Bolívia, 34%; Argentina, 35%; Uruguai, 37%; e Peru, 43%.

    Nesse grupo de dez, nós temos a quinta maior inflação acumulada. Só ficamos melhores do que a Venezuela e a Argentina, que estão com taxas descontroladas, Uruguai e Bolívia.

    O Brasil está crescendo menos do que a maioria dos países da região, e com mais inflação que a maioria dos vizinhos. Não é a crise externa que está nos afetando agora. Já nos afetou no passado. Os maiores problemas são feitos por nós mesmos.

    A propósito, o Brasil lidou bem com a crise no primeiro momento. Apesar de o ex-presidente Lula ter minimizado o tamanho da onda, o Banco Central não cometeu esse erro. As medidas anunciadas pelo BC foram ágeis, eficientes e amorteceram o impacto. O país crescia a 6%, em 12 meses, quando houve a quebra do Lehman Brothers e toda a desorganização financeira externa, e foi para um quadro recessivo em 2009. Recuperou-se em 2010. Mas ao usar abusivamente de subsídios a setores, alquimias fiscais e estímulo ao endividamento, o país colheu baixo crescimento e alta inflação.

    Não há um “pessimismo inadmissível” no país. Há uma constatação de que o quadro é desfavorável. Os sinais são frequentes: ontem foi a Sondagem da Indústria da FGV; na sexta-feira, será a produção industrial do IBGE. Negar o problema não o faz desaparecer.

  • Reply CA 30 de julho de 2014 at 09:28

    Como sempre, a desinformação do CRECI SP na notícia abaixo: a queda nas vendas de imóveis usados em Abril/2014 foi de mais de 27% na comparação com mesmo mês de 2.013, que é o correto a ser avaliado, por respeitar sazonalidade, no entanto, eles comemoram porque a queda comparada ao mês de Março/2014 foi de pouco mais de 3% e chamam isto de indício de recuperação… Segue o link:

    http://www.crecisp.gov.br/arquivos/pesquisas/capital/2014/pesquisa_capital_abril_2014.pdf

    P.S. Vendas em Abril/2013 de 2.208 unidades e de 1.614 unidades em Abril/2014.

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 21:50

    Segue abaixo um exemplo muito interessante de como apenas conceder crédito barato com fartura não funciona, pois gera inflação, obriga o aumento do juros e depois, vira inadimplência. Com imóveis, como apresentado neste trabalho, para piorar, a “fórmula mágica” incluiu mega especulação, vendas falsas, subsídios, desinformação em massa e mais uma série de artifícios, ou seja, as consequências serão muito piores!

    Vamos a notícia:

    “Inadimplência em Araraquara, SP, sobe 30% nos primeiros 6 meses”

    http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2014/07/inadimplencia-em-araraquara-sp-sobe-30-nos-primeiros-6-meses.html

    Alguns trechos da notícia acima, que ilustram bem o que disse mais acima:

    Trecho 1:

    “Entusiasmo

    Segundo o economista Jaime Vasconcelos, o processo atual tem origem em meados de 2102, quando a taxa de juros atingiu o nível mais baixo da história. “Houve um entusiasmo geral, com venda de automóveis, produtos da linha brança e explosão imobiliária”, recordou, citando que as políticas fiscais de isenção, como a desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ajudaram ainda mais o cenário de consumo da época.”

    Trecho 2:

    “O estopim veio logo após o entusiamo, de acordo com Vasconcelos. “A partir de meados de 2013, houve um aumento sucessivo da taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), que é a taxa que rege todas outras taxas de juros do país, principalmente o cartão de crédito. Se você tem um período em que a população tomou muito crédito e depois esse crédito ficou mais caro, invariavelmente se chega à inadimplência.”

    Trecho 3: atenção, as consequências abaixo, são exatamente as mesmas que estamos vendo com o segmento imobiliário agora, com reduções relevantes em vendas, mesmo sem ainda termos a inadimplência típica deste estímulo anormal ao crédito, mas já tendo inflação, juros mais altos, distratos em volumes anormais, redução de consumo, etc., etc., etc…

    “Assusta sim porque a economia está parada e isso tem diminuído o número de consumidores. E esse processo é ruim para os negócios”, destacou.

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 16:54

    Juro bancário de pessoa física é o maior em mais de 3 anos

    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/07/juro-bancario-de-pessoa-fisica-e-o-maior-em-mais-de-3-anos.html

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:51

    Bom, estão reconhecendo o óbvio, mas o fato dos juros subirem nos EUA ocorrerá mais cedo ou mais tarde, o recado do mercado financeiro para o imobiliário: quando acontecer, vocês sofrerão piora nos negócios ainda maior que agora. Para quem sabe interpretar: a “explosão” dos preços dos imóveis com quedas brutais, é inevitável, só uma questão de tempo. Até lá, enganarão enquanto podem…

    Entenda por que o Fed está derrubando as ações das construtoras hoje

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3483996/entenda-por-que-fed-esta-derrubando-acoes-das-construtoras-hoje

    Lideram as perdas do Ibovespa nesta tarde os papéis da Cyrela, com queda de quase 4%; Rossi, MRV Engenharia e PDG Realty aparecem na sequência

    O encontro de política monetária do Federal Reserve, nos Estados Unidos, marcado para encerrar amanhã, traz reflexos diretos para o mercado brasileiro hoje, em especial para as ações das construtoras, que lideram as perdas do Ibovespa às 13h32 (horário de Brasília).

    Os papéis das varejistas também eram afetados, com algumas empresas vendo suas ações caírem mais de 2%.

    O evento, aliado à divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) americano do segundo trimestre, podem mexer com as perspectivas do mercado sobre a política monetária do país.

    Segundo o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos, o Fed pode sinalizar uma elevação na taxa de juros e isto pode acabar servindo como um fator a mais para forçar o Banco Central do Brasil a continuar elevando a Selic. “Isso traz um reflexo direto nas imobiliárias e varejistas, que são mais sensíveis a essas questões. Além disso, o mercado como um todo está mais sensível hoje, adotando um tom de cautela”, disse.

    O que comenta-se no mercado é sobre uma mudança nos fluxos globais com a normalização da política monetária nos Estados Unidos. Ou seja, especula-se que quando o Federal Reserve resolver tirar a taxa de básica de juros do chão, os fluxos minguem do mercado brasileiro, o que forçará o BC a elevar ainda mais a Selic para atrair investidores.

    Ações da Cyrela lideram as perdas do Ibovespa nesta tarde (Bloomberg)
    Entre as construtoras, as ações da Cyrela (CYRE3) lideravam as perdas do Ibovespa, com desvalorização de 4,17%, a R$ 12,87. Destaque também para MRV Engenharia (MRVE3, R$ 7,53, -3,46%), PDG Realty (PDGR3, R$ 1,46, -3,31%), Even (EVEN3, R$ 6,35, -3,20%) e Rossi (RSID3, R$ 1,52, -3,18%). A queda das imobiliárias, no entanto, não é só de hoje.

    No caso de Cyrela, os papéis caem pela sexta vez em sete pregões, enquanto Rossi avança para sua quarta queda. PDG e Even acumulam sua terceira sessão no negativo, enquanto MRV cai pelo segundo dia.

    Chamava atenção também a queda das ações da Magazine Luiza (MGLU3, R$ 8,94, -1,32%)

    Últimas sinalizações do Fed

    Vale lembrar que em discurso realizado na metade de julho, a presidente do Fed, Janet Yellen, disse que poderia elevar a taxa básica de juro antes do previsto, caso o mercado de trabalho dos Estados Unidos continue se fortalecendo acima das expectativas. A recuperação do mercado de trabalho superou as expectativas do Fed, após a taxa de desemprego cair para 6,1% em junho, o menor nível desde setembro de 2008.

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:41

    http://m.estadao.com.br/noticias/economia,zap-vai-ampliar-area-de-atuacao-e-abrangencia-de-indice-imobiliario,1535578,0.htm

    Comentário no link acima: “Quando o mercado está aquecido é ruim para mídia, pois os imóveis vendem sem anunciar, a gente precisa dos anúncios.”

    Minha interpretação quanto ao comentário acima: anúncios a preços surreais, que nunca vão vender, são ótimos para eles, entope o site e gera uma receita excelente. Por isto e outros motivos, interessa e muito que o “índice FIPE ZAP” continue sendo um mero índice especulativo, baseado em preços anunciados surreais. Interessa tanto aos profissionais do segmento imobiliário para SIMULAR um “eterno crescimento de preços” quanto para o site ZAP e para o índice FIPE ZAP…

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:33

    Sobre as expectativas da Indústria:

    Confiança da indústria é a menor desde Abril/2009″

    http://www.alvarodias.com.br/2014/07/confianca-da-industria-e-a-menor-desde-abril-de-2009/

    ” Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou, nesta terça (29), que o Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira caiu 3,2% em julho na comparação com junho. Essa é a sétima queda seguida. Com isso, o indicador foi a 84,4 pontos, menor nível desde abril de 2009 (82,2 pontos) “O resultado de julho acende uma luz amarela em relação ao terceiro trimestre”, disse Aloísio Campelo Jr., superintendente da FGV.
    A produção industrial do Brasil recuou 0,6 por cento em maio no terceiro mês seguido no vermelho, marcado mais uma vez pela fraqueza dos investimentos, conforme os números oficiais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).”

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:31

    Até a Anitta já sabe que é um momento ruim para comprar imóvel:

    “O mercado está ruim, diz Anitta sobre ainda não ter casa própria”

    http://www.tribunahoje.com/noticia/111631/entretenimento/2014/07/25/o-mercado-esta-ruim-diz-anitta-sobre-ainda-no-ter-casa-propria.html

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:29

    Sobre economia geral também, muito importante quanto a possível resultado da nova “estratégia” do Governo para recuperação da economia:

    Receoso com o futuro, consumidor agora foge do crédito.

    Dias após o Banco Central anunciar uma injeção de R$ 45 bilhões na economia a fim de estimular a oferta de recursos para financiamentos, sobretudo no comércio, consumidores mostram cautela e temor com o futuro.

    http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2014/07/29/internas_economia,439600/receoso-com-o-futuro-consumidor-agora-foge-do-credito.shtml”

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:27

    Sobre a economia de forma geral:

    “Saída de dólares nos primeiros 18 dias de Julho foi de US$ 4 bilhões”

    “http://oglobo.globo.com/economia/saida-de-dolares-nos-primeiros-18-dias-de-julho-foi-de-us-4-bilhoes-13352051

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:26

    Sobre a economia de forma geral:

    “Indústria fecha 6,6 mil vagas em dois meses no Rio Grande do Sul”

    http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2014/07/industria-fecha-6-6-mil-vagas-em-dois-meses-no-rio-grande-do-sul-4561549.html

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:24

    Reportagem de ontem do Jornal Nacional: “Preços dos imóveis em São Paulo sofrem queda”

    Mais um caso de bull trap, para enganar pretensos compradores com “promoções”, onde preços ainda estão distantes do mínimo que alcançarão…

    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/precos-dos-imoveis-em-sao-paulo-sofrem-queda/3527588/

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:21

    INCORPORADORAS IMOBILIARIAS TEM QUEDA DE 42% NO VALOR DE MERCADO DESDE 2.009

    FONTE: http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,incorporadoras-imobiliarias-tem-queda-de-42-no-valor-de-mercado-desde-2009,1535227

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:16

    Sobre a economia:

    “Focus reduz pela 9a. semana previsão para o PIB em 2.014”

    http://exame.abril.com.br/economia/noticias/focus-reduz-pela-9a-semana-previsao-para-o-pib-em-2014

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:13

    “No Rio, aluguel alto obriga fechamento de loja da Manon”

    http://www.estadao.com.br/noticias/geral,no-rio-aluguel-alto-obriga-fechamento-de-loja-da-manon,1533067

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:06

    LEILÕES ON-LINE DERRUBAM PREÇO DE CARROS E IMÓVEIS.

    http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1486854&tit=Leiloes-on-line-derrubam-preco-de-carros-e-imoveis-

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 15:05

    Vejam trechos em negrito no artigo abaixo.

    http://www.portalnovarejo.com.br/index.php/component/k2/item/8657-abrasce-nega-que-vacancia-seja-problema

    Abrasce nega que vacância seja problema

    Segunda, 30 Junho 2014 03:39
    Escrito por Rômulo Madureira

    Presidente da entidade diz que aumento dos espaços vagos em shoppings é consequência da desaceleração do varejo e que aluguéis das lojas vão baratear

    Pesquisa do Ibope revelou que a taxa de vacância (espaços vagos) em shoppings centers inaugurados no ano passado foi de 50%. A crescente oferta de novos empreendimentos do ramo, a queda no ritmo do varejo, o encarecimento das taxas de juros e a falta de mercado consumidor são apontados como prováveis causas para o fenômeno.

    A vacância média em shoppings brasileiros gira em torno de 3,8%, segundo a Abrasce, associação que representa o setor. Para o presidente da entidade, Luiz Fernando Pinto Veiga, o fato de essa taxa estar superior à dos últimos anos não quer dizer que o segmento esteja passando por uma crise.

    “O shopping também não é uma ilha de ilusão, não estamos descolados do varejo. Se a economia não vai bem, é óbvio que temos um grau de investimento menor”, diz. Veiga argumenta que, uma década atrás, as taxas de vacância eram ainda maiores. “Em 2001, essa taxa era de 5,5%. Em 2004, 6%. Isso não é uma novidade”, posiciona.

    O aumento na porcentagem de espaços sem loja dentro dos shoppings também pode ter sido provocado pelo fato de os empreendedores terem iniciado seus investimentos em um momento de economia mais otimista para o Brasil. Em 2013, o comércio varejista nacional cresceu a metade do ano anterior e a tendência é que neste ano, o crescimento seja ainda menor.

    Ainda segundo a Abrasce, o cenário está propício para a queda nos preços de aluguéis de lojas dentro dos shoppings que estiverem enfrentando a vacância. “Neste cenário, os lojistas encontrarão mais facilidades do que teriam se o segmento estivesse a todo vapor”, comenta.

    A taxa de vacância afeta primordialmente os pequenos operadores, que são menos atrativos aos lojistas. Estão vagos principalmente os espaços destinados a lojas satélite, que representam 85% do total. As lojas-âncora e mega lojas estão ocupadas, em sua maioria.

    De acordo com o presidente da Abrasce, não existe mistério para que os empreendedores atenuem o índice de vacância atual. “Não existe uma medida específica para isso. É continuar com boas estratégias de marketing, na tentativa de influenciar os lojistas para que eles abram negócios em seu shopping”, conclui.

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:56

    “ÚLTIMA prioridade dos recém casados deve ser comprar um apartamento, diz Cerbasi”

    http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2014/07/ultima-prioridade-dos-recem-casados-deve-ser-comprar-um-apartamento-diz-cerbasi.html

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:55

    Vale a pena assistir a corretora que está há 6 meses sem vender um imóvel. Não se preocupem, como diz o segmento imobiliário, preço não é problema, temos deficit habitacional, etc… (rs)

    http://gshow.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/videos/t/programa/v/quem-fica-com-tudo-participantes-escolhem-ficar-com-tudo-e-saem-sem-nada/3524489/

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:53

    Bull trap: usam os super-estoques com construtoras e vendas despencando para atraírem clientes com pequenos descontos ou promoções falsas. Segue “artigo”:

    Com vendas caindo e estoques em alta, veja estratégias para fechar um bom negócio

    http://classificados.folha.uol.com.br/imoveis/2014/07/1491464-com-vendas-caindo-e-estoques-em-alta-veja-estrategias-para-fechar-bom-negocio.shtml

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:44

    Sobre a economia de forma geral:

    Ibovespa vai cair até fundo da crise de 2008, diz um dos maiores grafistas do Brasil – InfoMoney

    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3388999/ibovespa-vai-cair-ate-fundo-crise-2008-diz-dos-maiores

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:43

    Sobre economia geral também, mas vale a pena ler o trecho que destaquei em negrito. Observem que tal situação não escapa impune, os prejuízos a outros setores da economia, volta na forma de menos pessoas empregadas e novas quedas nas vendas de imóveis, uma vez que os aumentos de preços do M2 foram surreais… Segue o artigo:

    “Consumir endividado prefere cortar orçamento pela compra de alimentos”

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/07/1491686-consumidor-endividado-prefere-cortar-orcamento-pela-compra-de-alimentos.shtml

    Trecho no link acima:

    “O imóvel é o tipo de dívida que mais atrapalha o orçamento destinado ao supermercado. O gasto com o abastecimento do lar com comida, bebida e higiene pode ser reduzido em até 25% quando a renda do consumidor está comprometida com a parcela da casa própria, segundo pesquisa do instituto Nielsen.”

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:39

    “Diminuição de operários no polo naval impacta setor imobiliário em Rio Grande’

    http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/rbs-noticias/videos/t/edicoes/v/diminuicao-de-operarios-no-polo-naval-impacta-setor-imobiliario-em-rio-grande-rs/3524421/

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:37

    Sobre a economia de forma geral e outro setor muito afetado neste momento:

    Presidente da chinesa JAC Motors, Sergio Habib faz um raio-X do setor automotivo após as medidas protecionistas implantadas no governo Dilma. O diagnóstico: deu tudo errado.

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/governo-espantou-as-montadoras-que-viriam-ao-pais

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:33

    Para ir atualizando sobre a situação da economia e também do segmento imobiliário. Na notícia abaixo, consta que o segmento que apresentou o pior resultado quanto a empregos foi o da construção civil, com queda de 78% na comparação com mesmo período de ano anterior. Detalhe que quanto a expectativas, são pessimistas.

    “Número de pessoas sem emprego bate recorde histórico em Mato Grosso do Sul”

    http://www.correiodoestado.com.br/noticias/numero-de-pessoas-sem-emprego-bate-recorde-historico-em-mato_223170/”

    “O número, que é recorde, torna o saldo (resultado entre o total de admissões e de desligamentos) o menor para o período na série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).”

    ” O resultado deste ano é inferior até mesmo ao ano de 2009, marcado por crise internacional”

    “Na construção civil, que tem reduzido as contratações e elevado os desligamentos, a confiança dos empresários na economia também está em declínio.”

  • Reply CA 29 de julho de 2014 at 14:25

    Complementando o que consta neste post, com informação desta semana. Observem que a culpa por vendas despencarem é de tudo, menos o preço, que é o mais óbvio, conforme destacado no trabalho acima. Segue o artigo:

    “Tribuna da Bahia: queda na venda de imóveis passa dos 40% nos primeiros seis meses do ano”

    Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/2014/07/29/queda-na-venda-de-imoveis-passa-dos-40-no-primeiros-seis-meses-do-ano

    O secretário do Conselho Regional de Corretores de Imóveis 9º Região(Creci-BA), Noel Silva, informa que a situação do mercado imobiliário na Bahia é muito semelhante a de São Paulo (queda de 40% nas vendas).

    O representante do setor afirma: “É fator notório que houve diminuição muito grande de lançamentos no mercado imobiliário também em Salvador desde 2012 para cá por causa da saturação da demanda. O mercado sofreu uma estabilidade nos preços”,

    O secretário ainda adiciona “Sabíamos que o boom imobiliário em Salvador teria um prazo e depois disso o mercado voltaria aos níveis anteriores. Estamos mais realistas e diferenciados. O boom trouxe consequências boas. Profissionalizou, trouxe novidades tecnológicas, inovações de vendas, muitos detalhes interessantes. Profissionalizou o mercado. Tanto os incorporadores, como os corretores”.

    Ele atribuí a queda à diminuição da capacidade de endividamento da população e à insegurança jurídica gerada pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de Salvador, que ainda será votado na Câmara.

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