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    Série Netflix: O Mecanismo

    29 de março de 2018

    O mecanismo: atuação de Selton Mello, que interpreta o delegado da Polícia Federal Marco Ruffo, foi avaliada de forma quase unânime como letárgica e sussurrante

    Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi o lançamento da série da Netflix O Mecanismo sobre a corrupção brasileira que vem tirando dinheiro pago pelo contribuinte em impostos e drenado para os bolsos dos larápios. O seriado é produzido por José Padilha (diretor dos dois Tropa de Elite), o programa traz de forma fictícia os eventos do início da Operação Lava Jato, com Selton Mello como protagonista. No último fim de semana, a ex-presidente Dilma Rousseff criticou a série, dizendo que ela é mentirosa, principalmente por um momento em que coloca uma frase dita por Romero Jucá na boca de Lula.

    Com apenas 8 episódios de cerca de 40 minutos cada, a série é rápida de ser vista e o feriado pode ser uma grande oportunidade para aproveitar. Ignorando as polêmicas, a série em si tem muitos problemas e está longe de ser uma produção de grande qualidade, mas merece ser vista, seja para ver um pouco do momento que passamos no Brasil hoje, mas também para ficar por dentro de toda a polêmica gerada.

    Não deixe de ler a crítica completa clicando no link a seguir:

    O Mecanismo: entenda a polêmica que envolve a série da Netflix sobre a Operação Lava-Jato

    Até mais.

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    IR 2017: Receita espera receber mais de 28 milhões de declarações

    13 de abril de 2017

    A forma como o Imposto de Renda funciona hoje foi estabelecida em 1922. Seus objetivos são financiar a educação, a saúde pública e a expansão urbana. Mas só 46 anos depois é que foi criado um órgão responsável por fiscalizar o tributo. Desde então, a responsabilidade deixou de ser do Ministério da Fazenda e passou a ser da Secretaria da Receita Federal, como funciona até hoje.

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    Agora, 95 anos depois, a declaração do Imposto de Renda continua sendo parte da rotina dos brasileiros. Em 2017, o prazo para enviar a declaração do IR começou no dia 02 de março e se estenderá até o dia 28 de abril. Ao todo, o contribuinte terá quase dois meses completos para fazer sua declaração.

    Neste período, a Receita Federal espera receber cerca de 28,3 milhões de declarações. Segundo a própria instituição, até dia 31 de março, foram recebidas apenas 7,13 milhões. Ou seja, mais da metade do prazo se passou e cerca de um quarto dos contribuintes enviaram a declaração.

    Quem declarou no início no prazo, sem nenhum erro ou inconsistência, deve receber sua restituição mais cedo. Isso porque a Receita avalia as declarações de acordo com a ordem em que elas são enviadas. Nesse sentido, idosos, portadores de doenças graves e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

    O contribuinte que perder o prazo de envio da declaração estará sujeito a multa de, no mínimo, R$ 165,74. Para quem não teve nenhuma irregularidade na declaração, as restituições começam no dia 16 de junho e terminam no mês de dezembro.

    Além disso, o quanto antes o contribuinte enviar a sua declaração, mais tempo terá para retificar possíveis erros. Por ser um processo muito detalhado e minucioso, a chance de haver uma falha é muito grande. Um detalhe ou outro que ficar para trás, um pequeno erro de digitação ou um campo preenchido errado pode gerar a necessidade de retificação e fazer com que o contribuinte caia na malha fina.

    Quem precisa fazer a declaração do IR?

    Segundo as regras do Imposto de Renda 2017, o chamado ano-exercício, o contribuinte irá declarar seus rendimentos de 2016, o ano-base.

    Um ponto importante que precisa ser ressaltado é que existem pessoas que não precisam declarar o IR, pois não se encaixam nos requisitos da Receita Federal.

    Precisa declarar Imposto de Renda em 2017:

    • Quem fez operações na Bolsa de Valores
    • Quem recebeu rendimentos tributáveis com valor superior a R$ 28.559,70
    • Quem recebeu mais de R$ 40.000 de rendimentos isentos
    • Quem obteve ganho de capital no ano passado através da venda de algum bem
    • Quem obteve receita bruta em atividades rurais superior a R$ 145.789,50
    • Quem tinha mais de R$300.000 em posses até o último dia de 2016
    • Quem se mudou para o Brasil no ano passado

    O valor dos rendimentos tributáveis subiu 1,54% de 2016 (declaração dos rendimentos do ano-base 2015) para este ano (declaração dos rendimentos do ano-base 2016). No fim de 2016, o governo divulgou que a intenção de corrigir a tabela do Imposto de Renda em 5% neste ano de 2017. Essa mudança irá impactar na declaração do IR de 2018, que será referente ao ano-base 2017.

    É importante que todo contribuinte se atente aos prazos e regras para a declaração. O número pequeno de pessoas que já declararam o Imposto de Renda em 2017 é preocupante. Quanto mais próximo ao final do prazo, mais chances de haver problemas com o envio da declaração.

    Se você ainda não enviou a sua, fique atento e faça o quanto antes. Assim, você se previne de sofrer com imprevistos e aumenta significativamente as chances de entregar sua declaração do Imposto de Renda de maneira correta.

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    Dicas para fazer o imposto de renda 2015(ano-base 2014)

    3 de fevereiro de 2015

    Embora o prazo para preenchimento dos dados no programa ou site IRPF 2015 (ano-base 2014) começar apenas em 01/03/2015, recomenda-se antecipar para evitar problemas de último hora com a receita federal.

    Apesar das regras ainda não terem sido oficialmente anunciadas pelo governo, existem alguns passos que pode-se adiantar para facilitar o trabalho na hora do preenchimento da sua declaração de imposto de renda. Desta forma, vale a pena conferir:

    – IMPOSTO DE RENDA 2015: Programe-se já com este passo a passo
    IMPOSTO-DE-RENDA
    – IMPOSTO DE RENDA 2015: Nova tabela conta com defasagem de 64%

    Até o próximo post.

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    Previdência privada (IR) ou LCI (isenção)?

    24 de novembro de 2014

    Sempre que chega-se ao fim do ano muitos investidores fazem esta pergunta a si próprios: vale a pena investir em previdência privada, modalidade PGBL, para obter a restituição de IR no ano seguinte?

    Esta pergunta nunca foi fácil. Atualmente está ainda mais difícil com a quantidade de ativos ofertados isentos de imposto de renda no mercado.
    De fato, o PGBL sempre foi a aplicação “queridinha” dos clientes para o final do ano, visando a restituição de IR no ano seguinte.
    O PGBL trata-se apenas de um diferimento de imposto de renda, desta forma no fim da aplicação, o investidor pagará imposto sobre o valor total resgatado, tanto rendimento quanto principal. Ele obtém vantagem está justamente na postergação do pagamento desse imposto. Logo se torna possível capitalizar esse IR postergado.
    No caso dos instrumentos isentos, os recursos investidos já forma tributados, o que implica em não existir restituição.

    Neste artigo PGBL ou LCI? Qual o melhor investimento para esse fim de ano? a TAG Investimentos fez a conta e chegou a uma conclusão bem prática para o prazo de 10 anos de investimento.
    Eles consideraram o IPCA em 6,5% e a taxa de juros em 11,25%. Confiram a seguir:

    – Se a opção (ao PGBL) for uma LCI/LCA a uma taxa de 97% do CDI, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 86% do CDI.
    – Se a opção (ao PGBL) for uma debênture incentivada AAA com prêmio de 5% acima da inflação, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 92% do CDI.
    – Se a opção (ao PGBL) for uma debênture incentivada A com prêmio de 7,5% acima da inflação, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 114% do CDI.

    Ressalta-se que na análise acima não foram levados em conta a questão sucessória (ausência de inventário), onde a previdência sempre leva vantagem.
    Leia também:

    1. Previdência privada vale a pena?
    2. Aposentadoria e o rei dos dividendos
    3. Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA
    4. Viver de renda e independência financeira
    5. como se aposentar

    6. Quando se aposentar?
    7. Principais aplicações de Renda Fixa

    Até o próximo post.

    Geral

    Quais são os status da sua declaração de imposto de renda?

    20 de setembro de 2014

    Afinal de contas, quais são as situações de sua declaração de imposto de renda? A Receita Federal informa o status em que se encontra a declaração do contribuinte. Veja o resumo a seguir e entenda o que quer dizer cada um desses termos:

    Em processamento:
    – Esse status indica que a declaração foi recebida, encontra-se na base de dados da Receita Federal, mas o processamento não foi concluído. Caso o contribuinte esteja aguardando por uma restituição, terá que esperar até o próximo lote. Se houver alguma pendência, será informada

    Processada:
    – Indica que a declaração foi recebida e o processamento concluído sem nenhum problema

    Com pendências:
    – Durante o processamento da declaração, foram encontradas pendências em relação a algumas informações e o contribuinte deve regularizá-las. Para mais informações sobre regularização de pendências na Receita acesse:
    http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/IRPF/2014/comum.htm?ano=2014&pagina=regularizacao.htm

    Em análise:
    – Indica que a declaração entregue foi processada e segue em análise por duas razões: a Receita Federal está aguardando o contribuinte apresentar documentos solicitados via intimação, ou o processo de análise de documentos entregues pelo contribuinte ainda não foi concluído

    Retificada:
    – Indica que a declaração original foi substituída integralmente por uma declaração retificadora apresentada pelo contribuinte

    Cancelada:
    – Indica que a declaração foi cancelada por interesse da administração tributária ou pelo próprio contribuinte. Dessa forma, ela deixa de ter seus efeitos legais

    Tratamento manual:
    – A declaração está sendo analisada, e o contribuinte deve aguardar contato da Receita Federal por correspondência

    Leia também:
    Saiba como acompanhar a situação de sua declaração de IR na Receita
    leão do imposto de renda

    Até o próximo post.

    Filmes

    Vídeo: Saiba os prós e os contra da restituição antecipada do IR

    4 de abril de 2013

    Ótimo vídeo exibido nos especiais de imposto de renda do JN(Jornal Nacional, Rede Globo) onde é mostrado de forma clara as vantagens e desvantagens de se antecipar a restituição via empréstimo nos bancos.

    O especialista explica que só vale a pena se a pessoa tiver uma dívida mais cara que queira trocar por uma mais barata que será esta antecipação da restituição do imposto de renda, o empréstimo.

    E não pode se esquecer do risco: pegou dinheiro emprestado do banco, vai ter que pagar. Se tiver algum “galho” no recebimento da restituição, não vir o valor total que esperava ou cair na malha fina, por exemplo, vai ter que começar a pagar o empréstimo de qualquer forma no prazo estipulado pelo banco e quanto mais demorar para pagar, mais juros ficará devendo.

    Assistam:
    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/saiba-os-pros-e-os-contra-da-restituicao-antecipada-do-ir/2492870

    Até o próximo post.

    Geral

    Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?

    13 de março de 2013

    Com o mercado de ações brasileiro está em momento ruim há alguns anos houve uma corrida para outros tipos de investimentos, entre eles o FII.
    A maioria dos IPO(Initial Public Offer, Oferta Inicial de Ação) nos últimos anos tem sido neste mercado de FII, tamanho foi o interesse do mercado na busca deste tipo de investimento.
    O que vem a ser este mercado? Ainda compensa investir no mesmo? Quais os riscos? Paga-se imposto? Paga-se taxas? Tem liquidez?
    prédio de fundo de investimento imobiliário
    Estes fundos FII são formados como se fossem “condomínios fechados” e divididos em cotas que, uma vez adquiridas, não podem ser resgatadas.
    O patrimônio de um fundo imobiliário pode ter em sua composição imóveis comerciais, rurais ou urbanos, residenciais, construídos ou em construção, para posterior alienação, locação ou arrendamento.

    Para quem compra um FII e recebe proventos por isto não terá incidência de imposto de renda. Agora se houver ganho de capital na venda do FII haverá incidência de imposto de 20% para qualquer valor. Não existe isenção de imposto de renda neste mercado.

    Para comprar um título neste mercado será necessário ter conta numa corretora de valores ou banco que permita a compra.
    Após o registro da Oferta autorizada pela CVM, as cotas de FII são ofertadas por instituições intermediárias, possuindo Contrato de Distribuição e Prospecto.
    A subscrição das cotas (reserva para a compra) normalmente é feita através dos termos do Pedido de Reserva ou do Boletim de Subscrição , onde deverão estar especificadas as condições da subscrição e integralização (efetivo pagamento das cotas) da operação.
    É imprescindível que o investidor consulte o Regulamento para conhecer exatamente quais as taxas que serão cobradas pelo Fundo, como por exemplo, a taxa de administração.
    Após a oferta inicial, as cotas dos Fundos podem ser compradas no mercado secundário, será cobrada taxa de corretagem e a liquidação será em D+3 (dial atual + 3 dias a frente).

    O risco é que a taxa de vacância de um condomínio alugado seja alta e o fundo não consiga entregar a rentabilidade proposta por um tempo. E claro, um fundo de investimento imobiliário também pode vir a falência.

    Hoje em dia devido a maior procura por FII, maior número de IPOs, chegada dos especuladores com o aumento da popularidade, a liquidez neste mercado tem sido bem maior.

    Enfim, é apenas um resumo para quem quiser iniciar os estudos neste mercado. E para se chegar à conclusão se ainda vale ou não a pena investir neste mercado você deverá fazer uma análise profunda do mercado, dos FII em específico que deseja investir, montar sua estratégia e controle de risco, e só então decidir por fazer a alocação neste investimento.

    Recomenda-se ler também:

    Até o próximo post.

    Frases

    Pensamento: É impossível multiplicar riqueza dividindo-a

    27 de fevereiro de 2013

    Segue o texto de Adrian Rogers, 1931:

    “Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.”

    Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
    O professor então disse:
    “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”
    ” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas.'”
    Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém tiraria um zero, mas que ninguém também receberia um “A”…
    Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”.

    Ninguém gostou.

    Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”.

    As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano… Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado.

    Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. “Quando a recompensa é grande”, ele disse, “o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”

    “É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a. ”

    Este é apenas um post com pensamento para reflexão. Quem escreve não é contra governo social, mas tem a opinião de é preciso focar em todas as áreas do país e não apenas na área social.
    No Brasil sempre temos governos capengas que só olham para um lado ou poucos lado da moeda.
    Esta nossa social democracia tem saído muito caro para a nação. Pagamos muitos impostos para retorno pífio, principalmente a classe média, esta que não consegue fugir dos impostos.
    Quanto mais social o governo, mais imposto se cobra.
    É preciso ser social com menos gasto. O Brasil precisa ter mais responsabilidade fiscal.
    Ensinar mais a pescar e dar menos o peixe.

    Até o próximo post.