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    Inadimplência atinge 9,45% em julho e cresce diante de cenário econômico

    29 de agosto de 2025

    9,45% dos consumidores estão inadimplentes em julho. Setores como roupas e calçados lideram atrasos, enquanto as tarifas dos EUA aumentam a pressão sobre o varejo brasileiro.

    Inadimplência atinge 9,45% em julho e cresce diante de cenário econômico

    Foto: Reprodução/Freepik

    A inadimplência voltou a subir no Brasil e acendeu um alerta para o setor varejista. Segundo o Índice de Inadimplência do Meu Crediário, 9,45% dos consumidores estavam com contas em atraso em julho de 2025, resultado superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

    A combinação de juros elevados, perda de renda e incertezas econômicas internas já vinha pressionando famílias e empresas. Agora, o cenário ganhou um novo ingrediente de risco: a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros anunciada pelos Estados Unidos, que entrou em vigor no início de agosto.

    Os efeitos da medida protecionista já começaram a ser sentidos. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), até 20 mil empregos podem ser perdidos caso as exportações para o mercado norte-americano sofram retração mais acentuada. O setor de calçados é um dos mais impactados, já que os Estados Unidos são o principal destino internacional do produto brasileiro. Somente no primeiro semestre, foram embarcados 5,8 milhões de pares, um crescimento de 13% em relação a 2024.

    O impacto, porém, vai muito além do setor calçadista. Com insumos mais caros e o dólar pressionado, o crédito também se encarece, criando dificuldades adicionais para consumidores renegociarem dívidas ou honrarem parcelas já contratadas.

    Segundo levantamento do Meu Crediário sobre o índice de inadimplência, a perda de poder de compra e o aumento do custo do crédito ampliam o risco de crescimento nos atrasos de pagamento ao longo dos próximos meses.

    Sudeste lidera ranking de endividados

    O estudo mostra que o Sudeste lidera o ranking da inadimplência com 10,58% da população em atraso, seguido pelo Norte, com 10,53%. O Nordeste aparece com 9,82%, enquanto o Sul registra 8,92% e o Centro-Oeste mantém o menor patamar, em 8,55%.

    No recorte por setores, roupas e calçados concentram o maior número de inadimplentes, com 11,25% dos consumidores em atraso. Esse dado reforça a vulnerabilidade do varejo de bens não essenciais em períodos de instabilidade, já que o consumidor tende a priorizar despesas básicas como alimentação e moradia.

    Risco de efeito dominó

    O movimento tarifário dos EUA também abre espaço para uma reação brasileira. Caso o governo opte por adotar medidas de reciprocidade, especialistas consultados pela SuperVarejo projetam uma queda de até 30% nas importações de produtos norte-americanos, o que poderia provocar um efeito dominó na cadeia de consumo interno.

    Nesse ambiente de incerteza, lojistas enfrentam um dilema: ao mesmo tempo, em que precisam manter estratégias de atração e fidelização de clientes, são obrigados a apertar o cerco na concessão de crédito para reduzir riscos de inadimplência.

    Vale ressaltar que entre as recomendações estão a adoção de análises mais rigorosas de crédito, a intensificação de negociações diretas com devedores e o investimento em relacionamento com clientes como forma de evitar perdas maiores no setor.

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    Brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos em 2025

    28 de agosto de 2025

    Mudanças na tributação influenciam diretamente o setor de saúde

    Brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos em 2025

    Foto: Reprodução/Freepik

    A carga tributária no Brasil é tema de discussão há vários anos. Desde a quantidade de impostos até o modo como são aplicados na sociedade, as aplicações continuam em alta no debate público.

    Até este mês de junho de 2025, os brasileiros já pagaram R$ 1,7 trilhão em impostos, segundo dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

    Entre os setores mais impactados pela tributação está a saúde. Para profissionais da área e a população em geral, entender esse cenário é fundamental para planejar o orçamento e evitar imprevistos.

    Reforma tributária traz impactos diretos para o setor de saúde

    A reforma tributária foi aprovada recentemente e começará a vigorar a partir de 2026. As mudanças serão implementadas de forma gradual até que, em 2033, o novo sistema esteja plenamente em funcionamento.

    Uma das alterações mais relevantes é a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que reunirá a CBS e o IBS. Esses dois tributos substituirão impostos como PIS, Cofins, ISS e ICMS.

    Dessa forma, o setor de saúde terá uma redução de 60% no IVA, o que representa uma carga tributária estimada em 10,6%. Hospitais, clínicas e serviços de saúde devem se beneficiar dessa mudança, além de dispositivos médicos e produtos farmacêuticos, que poderão ter tributação reduzida ou até zerada, dependendo do caso.

    Outra atualização envolve o cálculo do IRPJ e da CSLL para clínicas médicas e odontológicas. No regime de lucro presumido, a base de cálculo foi reduzida de 32% para 8% (IRPJ) e 12% (CSLL).

    Clínicas digitais ganham força com cenário tributário mais favorável

    A redução de tributos pode impulsionar o crescimento das clínicas digitais. De acordo com o relatório Health Tech Recap 2024, startups de saúde na América Latina cresceram 37,6%, com o Brasil se destacando como um dos principais mercados.

    Com isso, novas empresas devem surgir apostando em inovação, e a digitalização deve se expandir. Ainda assim, diante de incertezas econômicas, é importante planejamento e atenção a pontos estratégicos:

    • Tecnologia e automação: aumentam a agilidade no atendimento e melhoram a experiência do paciente.
    • Capacitação digital: treinamentos em softwares integram ferramentas ao dia a dia da clínica.
    • Segurança da informação: sistemas confiáveis protegem dados sensíveis e evitam prejuízos.
    • Experiência do paciente: serviços práticos e eficientes fidelizam e fortalecem a reputação da clínica.
    • Inteligência artificial e presença online: chatbots e estratégias digitais facilitam o acesso e reforçam o vínculo com o público.

    Essas medidas são consideradas essenciais para o avanço da digitalização no setor. Com um cenário mais favorável, a expectativa é de que a demanda aumente e que a saúde se torne mais eficiente nos próximos anos.

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    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    3 de agosto de 2025

    Saiba como as mudanças na reforma tributária podem afetar as empresas do setor plástico

    Como a reforma tributária transforma a indústria do plástico no Brasil

    Foto: Reprodução/Freepik

    A reforma tributária sancionada em janeiro de 2025 trouxe mudanças profundas no sistema de tributação de vários setores da economia. Segundo especialistas, o novo sistema se torna mais simples e eficiente na arrecadação.

    Entre os setores mais impactados pela reforma está a indústria nacional, que até então era uma das que suportava a maior carga de impostos, com tributação em torno de 33% sobre os lucros brutos.

    No contexto industrial brasileiro, um dos segmentos mais relevantes é o uso do plástico. Por isso, é importante entender como está a situação atual e quais são as principais mudanças envolvendo esse material.

    Reforma tributária traz diversas mudanças

    Aprovada neste ano, a reforma tributária começará a valer de forma inicial a partir de 2026. As alterações serão implementadas gradualmente, com previsão de vigência plena até 2033.

    A medida do governo federal traz várias mudanças na tributação nacional. Entre as principais, estão:

    • Cesta básica nacional com imposto zero: itens como arroz, feijão, café, leite, pães, farinhas, carnes e queijos passam a ter isenção total de impostos.
    • Outros alimentos com imposto reduzido em 60%: alimentos como óleo de soja, sucos naturais, frutas, vegetais e mel terão alíquota reduzida pela nova regra.
    • Criação do nanoempreendedor: profissionais com renda de até R$ 40,5 mil por ano terão um regime simplificado semelhante ao MEI, com novas opções de adesão.
    • Isenção nas exportações de minérios: vendas de minérios para o exterior ficarão isentas do Imposto Seletivo, mantendo a competitividade internacional.
    • Setores com alíquota reduzida em 60%: serviços de saúde, educação básica, higiene pessoal e produções culturais nacionais terão desconto tributário.
    • Imóveis com regime mais leve: haverá desconto de 50% na compra e venda de imóveis. Pequenos locadores ficarão isentos do IVA, dentro de limites definidos.

    Impactos da lei no setor industrial

    Na indústria, a reforma tributária deve otimizar o sistema de tributação. Com a adoção do IVA-Dual, será possível compensar créditos de impostos pagos nas etapas anteriores da produção, o que melhora a eficiência fiscal das empresas.

    Esse novo modelo unifica tributos federais, estaduais e municipais, permitindo que a indústria aproveite os créditos da CBS e do IBS. Isso corrige a chamada “tributação em cascata”, que há anos encarece os produtos industrializados e reduz a competitividade do setor.

    Além disso, a previsão de teto para a nova alíquota, fixada em até 27,3%, traz alívio para um segmento que atualmente enfrenta uma carga média de 30% sobre o faturamento.

    Entre os principais benefícios estão a redução de custos, o estímulo à geração de empregos e a maior segurança jurídica. A reforma também tende a tornar o setor mais competitivo no mercado externo e mais atraente para investidores estrangeiros.

    Dentro desse contexto, o setor plástico figura entre os mais diretamente impactados pela reforma tributária, sendo alvo de análises sobre os efeitos esperados a longo prazo.

    Efeitos na indústria do plástico

    No setor do plástico, a criação dos impostos CBS e IBS vai substituir tributos antigos, mudando a forma como o setor calcula custos e realiza repasses. Embora simplifique, o processo exigirá adaptações.

    Como a cadeia produtiva do plástico é longa, será necessário ajustar a gestão dos créditos tributários. A unificação da cobrança demanda maior controle interno para evitar perdas, e investir em tecnologia é considerado importante para essa adaptação.

    O Imposto Seletivo, voltado a produtos nocivos ao meio ambiente, pode afetar insumos plásticos derivados do petróleo. Se incluídos, os custos de produção devem subir, pressionando preços e competitividade do setor.

    Em geral, o planejamento antecipado pode reduzir riscos e criar oportunidades para a indústria do plástico. Para especialistas, estar atento às novidades será decisivo para que o setor se ajuste às mudanças trazidas pela reforma.

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    Série Netflix: O Mecanismo

    29 de março de 2018

    O mecanismo: atuação de Selton Mello, que interpreta o delegado da Polícia Federal Marco Ruffo, foi avaliada de forma quase unânime como letárgica e sussurrante

    Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi o lançamento da série da Netflix O Mecanismo sobre a corrupção brasileira que vem tirando dinheiro pago pelo contribuinte em impostos e drenado para os bolsos dos larápios. O seriado é produzido por José Padilha (diretor dos dois Tropa de Elite), o programa traz de forma fictícia os eventos do início da Operação Lava Jato, com Selton Mello como protagonista. No último fim de semana, a ex-presidente Dilma Rousseff criticou a série, dizendo que ela é mentirosa, principalmente por um momento em que coloca uma frase dita por Romero Jucá na boca de Lula.

    Com apenas 8 episódios de cerca de 40 minutos cada, a série é rápida de ser vista e o feriado pode ser uma grande oportunidade para aproveitar. Ignorando as polêmicas, a série em si tem muitos problemas e está longe de ser uma produção de grande qualidade, mas merece ser vista, seja para ver um pouco do momento que passamos no Brasil hoje, mas também para ficar por dentro de toda a polêmica gerada.

    Não deixe de ler a crítica completa clicando no link a seguir:

    O Mecanismo: entenda a polêmica que envolve a série da Netflix sobre a Operação Lava-Jato

    Até mais.

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    IR 2017: Receita espera receber mais de 28 milhões de declarações

    13 de abril de 2017

    A forma como o Imposto de Renda funciona hoje foi estabelecida em 1922. Seus objetivos são financiar a educação, a saúde pública e a expansão urbana. Mas só 46 anos depois é que foi criado um órgão responsável por fiscalizar o tributo. Desde então, a responsabilidade deixou de ser do Ministério da Fazenda e passou a ser da Secretaria da Receita Federal, como funciona até hoje.

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    Agora, 95 anos depois, a declaração do Imposto de Renda continua sendo parte da rotina dos brasileiros. Em 2017, o prazo para enviar a declaração do IR começou no dia 02 de março e se estenderá até o dia 28 de abril. Ao todo, o contribuinte terá quase dois meses completos para fazer sua declaração.

    Neste período, a Receita Federal espera receber cerca de 28,3 milhões de declarações. Segundo a própria instituição, até dia 31 de março, foram recebidas apenas 7,13 milhões. Ou seja, mais da metade do prazo se passou e cerca de um quarto dos contribuintes enviaram a declaração.

    Quem declarou no início no prazo, sem nenhum erro ou inconsistência, deve receber sua restituição mais cedo. Isso porque a Receita avalia as declarações de acordo com a ordem em que elas são enviadas. Nesse sentido, idosos, portadores de doenças graves e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

    O contribuinte que perder o prazo de envio da declaração estará sujeito a multa de, no mínimo, R$ 165,74. Para quem não teve nenhuma irregularidade na declaração, as restituições começam no dia 16 de junho e terminam no mês de dezembro.

    Além disso, o quanto antes o contribuinte enviar a sua declaração, mais tempo terá para retificar possíveis erros. Por ser um processo muito detalhado e minucioso, a chance de haver uma falha é muito grande. Um detalhe ou outro que ficar para trás, um pequeno erro de digitação ou um campo preenchido errado pode gerar a necessidade de retificação e fazer com que o contribuinte caia na malha fina.

    Quem precisa fazer a declaração do IR?

    Segundo as regras do Imposto de Renda 2017, o chamado ano-exercício, o contribuinte irá declarar seus rendimentos de 2016, o ano-base.

    Um ponto importante que precisa ser ressaltado é que existem pessoas que não precisam declarar o IR, pois não se encaixam nos requisitos da Receita Federal.

    Precisa declarar Imposto de Renda em 2017:

    • Quem fez operações na Bolsa de Valores
    • Quem recebeu rendimentos tributáveis com valor superior a R$ 28.559,70
    • Quem recebeu mais de R$ 40.000 de rendimentos isentos
    • Quem obteve ganho de capital no ano passado através da venda de algum bem
    • Quem obteve receita bruta em atividades rurais superior a R$ 145.789,50
    • Quem tinha mais de R$300.000 em posses até o último dia de 2016
    • Quem se mudou para o Brasil no ano passado

    O valor dos rendimentos tributáveis subiu 1,54% de 2016 (declaração dos rendimentos do ano-base 2015) para este ano (declaração dos rendimentos do ano-base 2016). No fim de 2016, o governo divulgou que a intenção de corrigir a tabela do Imposto de Renda em 5% neste ano de 2017. Essa mudança irá impactar na declaração do IR de 2018, que será referente ao ano-base 2017.

    É importante que todo contribuinte se atente aos prazos e regras para a declaração. O número pequeno de pessoas que já declararam o Imposto de Renda em 2017 é preocupante. Quanto mais próximo ao final do prazo, mais chances de haver problemas com o envio da declaração.

    Se você ainda não enviou a sua, fique atento e faça o quanto antes. Assim, você se previne de sofrer com imprevistos e aumenta significativamente as chances de entregar sua declaração do Imposto de Renda de maneira correta.

    Geral

    Dicas para fazer o imposto de renda 2015(ano-base 2014)

    3 de fevereiro de 2015

    Embora o prazo para preenchimento dos dados no programa ou site IRPF 2015 (ano-base 2014) começar apenas em 01/03/2015, recomenda-se antecipar para evitar problemas de último hora com a receita federal.

    Apesar das regras ainda não terem sido oficialmente anunciadas pelo governo, existem alguns passos que pode-se adiantar para facilitar o trabalho na hora do preenchimento da sua declaração de imposto de renda. Desta forma, vale a pena conferir:

    – IMPOSTO DE RENDA 2015: Programe-se já com este passo a passo
    IMPOSTO-DE-RENDA
    – IMPOSTO DE RENDA 2015: Nova tabela conta com defasagem de 64%

    Até o próximo post.

    Geral

    Previdência privada (IR) ou LCI (isenção)?

    24 de novembro de 2014

    Sempre que chega-se ao fim do ano muitos investidores fazem esta pergunta a si próprios: vale a pena investir em previdência privada, modalidade PGBL, para obter a restituição de IR no ano seguinte?

    Esta pergunta nunca foi fácil. Atualmente está ainda mais difícil com a quantidade de ativos ofertados isentos de imposto de renda no mercado.
    De fato, o PGBL sempre foi a aplicação “queridinha” dos clientes para o final do ano, visando a restituição de IR no ano seguinte.
    O PGBL trata-se apenas de um diferimento de imposto de renda, desta forma no fim da aplicação, o investidor pagará imposto sobre o valor total resgatado, tanto rendimento quanto principal. Ele obtém vantagem está justamente na postergação do pagamento desse imposto. Logo se torna possível capitalizar esse IR postergado.
    No caso dos instrumentos isentos, os recursos investidos já forma tributados, o que implica em não existir restituição.

    Neste artigo PGBL ou LCI? Qual o melhor investimento para esse fim de ano? a TAG Investimentos fez a conta e chegou a uma conclusão bem prática para o prazo de 10 anos de investimento.
    Eles consideraram o IPCA em 6,5% e a taxa de juros em 11,25%. Confiram a seguir:

    – Se a opção (ao PGBL) for uma LCI/LCA a uma taxa de 97% do CDI, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 86% do CDI.
    – Se a opção (ao PGBL) for uma debênture incentivada AAA com prêmio de 5% acima da inflação, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 92% do CDI.
    – Se a opção (ao PGBL) for uma debênture incentivada A com prêmio de 7,5% acima da inflação, o PGBL é melhor desde que ele rode acima de 114% do CDI.

    Ressalta-se que na análise acima não foram levados em conta a questão sucessória (ausência de inventário), onde a previdência sempre leva vantagem.
    Leia também:

    1. Previdência privada vale a pena?
    2. Aposentadoria e o rei dos dividendos
    3. Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA
    4. Viver de renda e independência financeira
    5. como se aposentar

    6. Quando se aposentar?
    7. Principais aplicações de Renda Fixa

    Até o próximo post.

    Geral

    Quais são os status da sua declaração de imposto de renda?

    20 de setembro de 2014

    Afinal de contas, quais são as situações de sua declaração de imposto de renda? A Receita Federal informa o status em que se encontra a declaração do contribuinte. Veja o resumo a seguir e entenda o que quer dizer cada um desses termos:

    Em processamento:
    – Esse status indica que a declaração foi recebida, encontra-se na base de dados da Receita Federal, mas o processamento não foi concluído. Caso o contribuinte esteja aguardando por uma restituição, terá que esperar até o próximo lote. Se houver alguma pendência, será informada

    Processada:
    – Indica que a declaração foi recebida e o processamento concluído sem nenhum problema

    Com pendências:
    – Durante o processamento da declaração, foram encontradas pendências em relação a algumas informações e o contribuinte deve regularizá-las. Para mais informações sobre regularização de pendências na Receita acesse:
    http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/IRPF/2014/comum.htm?ano=2014&pagina=regularizacao.htm

    Em análise:
    – Indica que a declaração entregue foi processada e segue em análise por duas razões: a Receita Federal está aguardando o contribuinte apresentar documentos solicitados via intimação, ou o processo de análise de documentos entregues pelo contribuinte ainda não foi concluído

    Retificada:
    – Indica que a declaração original foi substituída integralmente por uma declaração retificadora apresentada pelo contribuinte

    Cancelada:
    – Indica que a declaração foi cancelada por interesse da administração tributária ou pelo próprio contribuinte. Dessa forma, ela deixa de ter seus efeitos legais

    Tratamento manual:
    – A declaração está sendo analisada, e o contribuinte deve aguardar contato da Receita Federal por correspondência

    Leia também:
    Saiba como acompanhar a situação de sua declaração de IR na Receita
    leão do imposto de renda

    Até o próximo post.

    Filmes

    Vídeo: Saiba os prós e os contra da restituição antecipada do IR

    4 de abril de 2013

    Ótimo vídeo exibido nos especiais de imposto de renda do JN(Jornal Nacional, Rede Globo) onde é mostrado de forma clara as vantagens e desvantagens de se antecipar a restituição via empréstimo nos bancos.

    O especialista explica que só vale a pena se a pessoa tiver uma dívida mais cara que queira trocar por uma mais barata que será esta antecipação da restituição do imposto de renda, o empréstimo.

    E não pode se esquecer do risco: pegou dinheiro emprestado do banco, vai ter que pagar. Se tiver algum “galho” no recebimento da restituição, não vir o valor total que esperava ou cair na malha fina, por exemplo, vai ter que começar a pagar o empréstimo de qualquer forma no prazo estipulado pelo banco e quanto mais demorar para pagar, mais juros ficará devendo.

    Assistam:
    http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/v/saiba-os-pros-e-os-contra-da-restituicao-antecipada-do-ir/2492870

    Até o próximo post.