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    Seu Dinheiro: Saiba reconhecer o golpe da pirâmide financeira

    16 de agosto de 2017

    Pirâmide financeira baiana: D9 Clube

    Aprenda a reconhecer o golpe da pirâmide financeira. Várias estão disfarçadas de marketing multinível (MMN).

    >Empresas fictícias prometem ganho de dinheiro fácil e rápido com a venda de produtos e serviços. Veja como não cair nesse golpe” width=”864″ height=”400″ class=”alignnone size-full wp-image-7233″ /></p>
<p><a href=Apostando no zero – documentário 2016

    A promessa é sempre a mesma: ganhar dinheiro fácil e rápido com a venda de um produto ou serviço. Quanto mais pessoas você levar ao grupo, mais dinheiro ganhará – mas, para isso, deve pagar uma taxa de adesão e uma mensalidade.

    Cuidado com pirâmide financeira Revolutyon TagPoint

    Foi o que ouviu um consultor de seguros de São Paulo quando recebeu uma proposta de amigos para vender rastreadores de veículos. “A rede fazia saltar os olhos. Via todos eles ganhando dinheiro e até carro. Entrei e levei dez amigos comigo”, conta.

    Cuidado com pirâmide financeira Mandala da Prosperidade

    Na esperança de ganhar uma renda extra sem muito esforço, o consultor investiu 3 mil reais, até que o Ministério Público interrompeu a operação da empresa fictícia por crimes de estelionato e fraude – e ele saiu sem nem sequer reaver o valor investido. “Não adianta se iludir. Não existe dinheiro fácil”, diz.

    Golpe antigo, as pirâmides financeiras são falsas empresas que nem sempre vendem produtos ou prestam serviços. O que movimenta seus negócios é a adesão de participantes a um grupo, cuja única finalidade é arrecadar dinheiro para seus líderes.

    Esse tipo de operação é ilegal e pode fazer você ficar no prejuízo, mas ainda é comum e faz brilhar os olhos de muita gente em tempos de desemprego alto.

    Sistema de ajuda mútua é golpe?

    “É muito difícil combater essas pirâmides, porque elas se reinventam a todo momento. Durante a crise, é ainda mais fácil acreditar na falsa promessa de ter uma renda extra informal de um jeito fácil e rápido”, explica o pesquisador Renato Araújo, da associação de consumidores Proteste.

    Como funciona

    Tudo começa com um convite para fazer parte de uma rede que vende produtos ou serviços, para ganhar uma remuneração alta. Muitas vezes, a apresentação desse grupo acontece por meio do boca a boca, em eventos fechados, onde os líderes da rede captam novos integrantes de forma insistente.

    MMN Speed Dólar é golpe?

    Para fazer parte do grupo, você deve pagar uma taxa de adesão e uma mensalidade. Quanto mais pessoas levar, mais dinheiro receberá em troca. Você recebe por cada integrante que que conseguir captar e pelos convidados dele, daí o conceito de pirâmide. Quem está na parte de baixo trabalha para aumentar os ganhos de quem está no topo.

    MMN Aliança Online é golpe?

    “As pirâmides envolvem produtos ou serviços de baixo valor e de difícil entendimento, sem regras claras de remuneração, e exigem que você invista dinheiro antecipadamente. Elas não se sustentam a longo prazo, porque, para isso, precisariam envolver todas as pessoas do planeta”, explica a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

    Pirâmides financeiras X Marketing multinível

    Muitas pirâmides financeiras ilegais se apresentam como empresas de marketing multinível. No entanto, esses grupos reais e legalizados vendem produtos com grande demanda no mercado e efetivamente úteis. Os vendedores são remunerados, sobretudo com base nas vendas, embora também possam receber uma comissão sobre a entrada de novos integrantes.

    Questão para reflexão: Hinode é pirâmide financeira?

    Já as pirâmides garantem rendimentos rápidos e acima da média para vendedores de produtos baratos ou serviços de pouca utilidade. Além disso, cobram taxa de adesão e mensalidade para fazer parte da rede.

    MMN Timol é pirâmide financeira?

    Por isso, desconfie de negócios tentadores, mas que exigem algum pagamento antecipado. Suspeite da insistência exagerada para fazer parte de uma “equipe” e de encontros de empresas que não têm uma atividade muito clara. Vale também fazer uma busca na internet para conferir se a empresa tem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

    Questão para reflexão: Akmos é uma pirâmide financeira?

    “Desconfie de tudo que oferece um ganho muito vantajoso além dos ativos do mercado tradicional”, orienta Ione. É muito difícil recuperar o dinheiro que você pagou para o grupo, pois a Justiça pode considerar você cúmplice do negócio.

    Bandidos no mercado financeiro

    Até o próximo post.

    Convidados

    Exame: A pirâmide do marketing em rede

    3 de agosto de 2017

    Pirâmide do marketing em rede

    Questão para reflexão: Hinode é pirâmide financeira?

    Em épocas de desemprego em massa os vendedores de cursos mirabolantes para ficar rico da noite para o dia pipocam na internet! A vida ensina a aprender mesmo com quem não se tenha simpatia. A eles se dá assim alguma utilidade para terem cruzado o seu caminho. E foi de um destes que ouve-se a frase: “o problema do mundo de hoje é que está começando a faltar bobo pra tanto malandro”. No que diz respeito ao tão falado “marketing de rede”, mais uma das milhares roupagens dadas à tradicional “pirâmide”, a frase é perfeita.

    Cuidado com pirâmide financeira Mandala da Prosperidade

    Basta abrir seu facebook e as propagandas começarão: “Descubra como eu ganhei milhões sem sair de casa trabalhando somente duas horas por dia”, “Conquiste milhões de seguidores e potencialize o seu negócio”, “Os segredos do marketing de rede revelados como nunca antes”, e por ai vai. Todos se propondo a mostrar algo diferente, revelador, bombástico, que irá tornar sua jornada até os milhões rápida e certa. Na prática, todos absolutamente iguais, uma repetição de uma formuleta criada em cima dos princípios de psicologia social tão bem descritos nos livros de Robert Cialdini.

    Depois de fazer os cursos, gastarem milhares de reais, e darem com os burros n’água, as pessoas percebem que só existe uma opção para recuperar o dinheiro que perderam nos tais cursos. Reforçar sua crença em seus gurus-carrascos-charlatões de estimação e tornarem-se também vendedores de fórmulas milagrosas (este também um fenômeno muito bem explicado por outro gênio da psicologia social, Elliot Aronson). Da noite pro dia viram “coaches”, “mentores” ou professores de “marketing de rede”. E a brincadeira toda vira ser dar um curso para bobos que vão se tornar professores de bobos que por sua vez ensinarão a fórmula milagrosa a outros… bobos.

    Nesta altura do campeonato, alguns dos “malandros” de plantão que leem o artigo estão se coçando na cadeira prontos para rebater: “Ele fala sem saber! Não conhece o meu caso! Eu consegui realmente ganhar dinheiro com o marketing em rede!”. É verdade, existem os casos dos que ganham dinheiro fazendo isso lá do topo da pirâmide, e alguns raríssimos que ganham aplicando em seus negócios. Como existem os que melhoram seus negócios mudando uma letra do nome da empresa, fazendo estudos energéticos do escritório com parapsicólogos ou colorindo as paredes das salas utilizando a cromoterapia. A verdade é que mesmo sem fazer nada um percentual das coisas que vão mal passa a ir bem e isto se chama estatística. Mérito dos malandros do marketing em rede que sabem se utilizar dela para convencer seus bobos-alunos.

    As pessoas estão começando a acordar. O dinheiro livre para cursos está cada vez mais escasso e as informações sobre seus resultados mais disseminadas, fazendo com que cada vez menos estejam caindo no conto do vigário de enriquecer rapidamente ou multiplicar os negócios de suas empresas em semanas através de formulas e cursos milagrosos. Ainda sobrarão malandros, é claro, mas serão menos em quantidade. Afinal, foi Einstein que dizia que só existem duas coisas infinitas: o universo e a estupidez humana. Einstein, porém, fazia sempre uma ressalva que em relação à primeira não tinha certeza…

    Querem fazer um curso para mudar suas vidas? Busquem algo que aplicarão em vocês mesmo e não algo que ensinarão aos outros. Algo como uma reeducação alimentar, um maior conhecimento técnico de sua profissão ou mesmo um curso que te ensine uma profissão nova. Desde que a profissão não seja a de “enganador de bobos”.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/blog/eduardo-moreira/a-piramide-do-marketing-em-rede

    D9 e MinerWorld: suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira

    Até o próximo post.

    Geral

    Bandidos no mercado financeiro

    15 de dezembro de 2016

    Todo mundo sabe que o mercado financeiro está repleto de 171s e que raramente algum vai para cadeia, mas felizmente as coisas estão mudando, vide a Operação Lava Jato e suas ramificações levando muito colarinho branco pro xinlindró!
    No mercado mobiliário não tem sido diferente!

    Revista Exame: Crime na bolsa

    É preciso tomar muito cuidado com comunidades de mercado financeiro na internet, pois ali é um antro de picaretas/m2 virtual!

    Esta semana nos Estados Unidos dois traders são presos acusados de manipularem preços de mais de 2 mil ações. Órgãos reguladores e forças judiciais verificaram diversos casos de controle de preços, que ocorreram mais de 23 mil vezes e que duraram apenas poucos minutos.

    E dias atrás prenderam outro aqui no Brasil também:

    CVM condena Rafael Ferri por manipulação de ações da Mundial
    Em novembro a Justiça Federal sentenciou Ferri em 3 anos e 9 meses de reclusão por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado
    Por Estadão Conteúdo / 8 dez 2016, 20h14 – Atualizado em 8 dez 2016, 20h59
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    Muito cuidado ao encontrar e escolher as suas oportunidades de investimentos e negócios!
    Os charlatões estão sempre de olho no seu rico dinheirinho.

    Até mais.

    Geral

    Rei do Mico

    3 de agosto de 2016

    Tem algumas ações sendo “bombadas” recentemente pelos “reis do mico” recentemente em comunidades de mercado financeiro, como BPHA3, LUPA3, INEP4, PDGR3 (PDGR11 – subscrição), OGXP3, CTAX3, CTAX4, OIBR3, OIBR4, entre outras…

    Não custa nada relembrar como funciona esta “pegadinha” na bolsa de valores, a qual pode levar todo suado dinheiro de uma “sardinha” incauta e deslumbrada com o conto do vigário:

    A armadilha dos micos
    macaco_prego_g

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Golpes e picaretagens na bolsa de valores: Pump and Dump

    20 de abril de 2016

    Você sabe o que é o golpe de pump and dump na bolsa de valores?
    Esta expressão em inglês quer dizer algo como “inflar e largar”. Geralmente é aplicado em ações de baixa liquidez e com o preço muito baixo, de preferência aquelas ações cotadas em centavos (penny stocks).

    Para realizar esta picaretagem uma pessoa ou um grupo de pessoas compra grandes quantidades de alguma ação de baixo valor e baixa liquidez e espalha boatos para o papel subir, geralmente em fóruns de mercado financeiro, antro de picaretas na internet.

    O golpe é muito conhecido na bolsa de valores, mas assim como as pirâmides, sempre tem um monte de “pato” que ainda cai nele e isto não é exclusividade do Brasil, existe em todo mundo. Quem geralmente ganha nestes tipos de trades são apenas os primeiros a entrar, ou seja, quem começou ou entrou de gaiato bem no começo da inflada do preço dos ativos. Os últimos sempre acabam morrendo com o “mico” na mão e pagam a conta. Como diz o ditado, o último que sair que apague a luz.

    Tome muito cuidado com os boatos e fuja de fontes duvidosas de informação, além de observar gráficos de ações que tenham altas repentinas e ficaram vários períodos sem negociação ou com pouquíssimos negócios. Se mesmo assim você ainda desejar operar com este tipo de ação (mico), é bom montar uma boa estratégia, fazer simulações e nunca entrar com muito dinheiro, ou seja, apenas colocar aquilo que não irá mesmo lhe fazer falta caso a empresa seja bloqueada na bolsa e não possa desfazer sua posição. Alguns exemplos deste último caso citado são:
    Milk – MILK11 (MILK33), Agrenco – AGEN11(AGEN33), Schlosser – SCLO4, etc.

    micos-na-bolsa-de-valores-pump-and-dump-inflar-e-descartar

    Nunca esqueça de verificar a saúde financeira da empresa, se ela ainda produz algo, se dá lucros, se está entregando os balanços em dia, verificar notificações na CVM e na BM&FBOVESPA, verificar se está em recuperação judicial, se já faliu, mas ainda tem um CNPJ e listagem na bolsa de valores ativo, entre outros detalhes.

    Além do mais, sempre é importante desconfiar quando entrar em algum fórum, blog ou rede social e tiver um post/tópico prometendo que determinada ação “vai bombar”.

    Leia também:

    Vale a pena comprar ações que custam centavos?

    Pump and dump: saiba o que é e como evitar esse tipo de “golpe” com ações – InfoMoney

    Critérios de classificação das ações de 5ª linha (micos)

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 20

    29 de janeiro de 2014

    Vamos para a parte 20 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    Desta vez um pouco diferente, apenas replicando um garimpo maravilho que um colega do fórum infomoney(aule) fez recentemente por aqui: http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=11992&start=320#p2115690

    1. À Caça de Madoff (Chasing Madoff)
      Um belo documentário sobre a fraude de Madof.

      https://archive.org/details/Chasing.Madoff

      Legendado em português.

      Sinopse:
      O investigador e analista de fraudes independente Harry Markopolos e sua equipe passaram dez anos atrás de Bernard Madoff, trabalhando para solucionar um dos maiores golpes da história do mercado financeiro americano. Durante essa década, Markopolos também foi responsável pela prisão de vários outros fraudadores, todos ligados ao esquema criado por Madoff. Mesmo arriscando sua vida e a de sua família, o investigador se manteve fielmente atrás da verdade. A partir de entrevistas e relatos inéditos, o documentário reconta a década de investigação do caso que arruinou a vida de inúmeras pessoas ao redor do mundo.

      Bernard Lawrence Madoff, ou “Bernie” Madoff foi o presidente de uma sociedade de investimento que tem o seu nome, a qual fundou em 1960. Esta sociedade foi uma das mais importantes de Wall Street.Em Dezembro de 2008 Madoff foi detido pelo FBI e acusado de fraude. Suspeita-se que a fraude tenha alcançado mais de 65 bilhões de dólares, o que a torna a maior fraude financeira levada a cabo por uma só pessoa.

    2. Quando as Bolhas Financeiras Rebentam – 2012 (Nar.Boblene.Brister)
      https://archive.org/details/Quando.Bolhas.Rebentam

      Legenda em português.

      Bom documentário sobre bolha financeira. Apesar do título estar no plural, basicamente o foco é sobre a crise 2008.

      Sinopse:
      “Quando as Bolhas Financeiras Rebentam” é a história por trás da história: em uma economia globalizada, torna-se cada vez mais difícil para as nações, empresas e indivíduos se protegerem da volatilidade financeira extrema. O econômico “efeito borboleta” nos faz a todos igualmente vulneráveis. Neste documentário vamos viajar da Noruega para o mundo, a fim de examinar a mecânica por trás das bolhas financeiras, os crashes, e discutir as tendências e visões para o futuro.

    3. George Soros no Roda Viva (2010).

      http://www.youtube.com/embed/IiJpIrZKqfw?feature=player_embedded

    4. O Mundo Segundo a Monsanto
      Dublado.

      Sinopse:
      PARIS, 11 Mar 2008 (AFP) – O documentário “O Mundo segundo a Monsanto”, exibido nesta terça-feira pela TV franco-alemã Arte, traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.

      A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme – e um livro de mesmo título – na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa.

      O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto.

      A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas.

      Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu “não avaliar” seu documentário.

      Um capítulo do livro, intitulado “Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja”, relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados.

      A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto.

      Marie-Monique Robin é uma famosa jornalista independente, que, em 2004, gravou um documentário sobre a Operação Condor chamado “Esquadrões da Morte: A Escola Francesa”- para o qual entrevistou vários dos maiores repressores das ditaduras militares dos anos 70.
      noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2008/03/11/ult34u201215.jhtm

       

    5. O Super Lobista (Jack Cassino)
      Seguindo a dica do blog do alpiste, assisti “O Super Lobista (Jack Cassino).” Excelente filme baseado em fatos reais que envolveram o lobista republicano Jack Abramoff.

      Pode ser visto (em inglês) neste link: putlocker.bz/watch-casino-jack-online-free-putlocker.html

      Além do filme, existe também um documentário (Casino Jack and The United States of Money) que conta com mais detalhes a vida de Jack Abramoff e os acontecimentos que levaram à sua prisão.

       

    6. O Senhor das Armas

      Sinopse:
      Yuri Orlov (Nicolas Cage) é um traficante de armas que realiza negócios nos mais variados locais do planeta. Estando constantemente em perigosas zonas de guerra, Yuri tenta sempre se manter um passo a frente de Jack Valentine (Ethan Hawke), um agente da Interpol, e também de seus concorrentes e até mesmo clientes, entre os quais estão alguns dos mais famosos ditadores do planeta.

       

    7. Golpe de Gênio (2009)

      Sinopse:
      O filme conta a fantástica história de Matt (Dallas Roberts) e Sam (Jeremy Renner), dois amigos que vão da miséria à riqueza extrema. Um deles é um pequeno inventor sem muita criatividade e o outro, um vendedor agressivo. Eles estão no fundo do poço até que inventam o abridor de cervejas falantes, invenção que se transforma na quarta maior venda de produto inovador de todos os tempos.

       

    8. O Lobo de Wall Street
      Filme que está concorrendo ao Oscar deste ano.

      Sinopse:
      Durante seis meses, Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) trabalhou duro em uma corretora de Wall Street, seguindo os ensinamentos de seu mentor Mark Hanna (Matthew McConaughey). Quando finalmente consegue ser contratado como corretor da firma, acontece o Black Monday, que faz com que as bolsas de vários países caiam repentinamente. Sem emprego e bastante ambicioso, ele acaba trabalhando para uma empresa de fundo de quintal que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. É lá que Belfort tem a ideia de montar uma empresa focada neste tipo de negócio, cujas vendas são de valores mais baixos mas, em compensação, o retorno para o corretor é bem mais vantajoso. Ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos dos velhos tempos, ele cria a Stratton Oakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente e, também, levem uma vida dedicada ao prazer.

    9. Documentário: 1929 – A Grande Depressão

      A escutar em português de Portugal, ora pois, pois. 🙂

       

    10. Documentário: A História da Coca-Cola
      Legendado.

       

    Até o próximo post.

    Geral

    Folhainvest: Corretoras tentam melhorar conduta de agente autonômo

    13 de maio de 2013

    Saiu uma ótima reportagem sobre Agente Autônomo de Investimentos (AAI)* no jornal Folha em 08/04/2013, caderno Folhainvest, onde é explicado de forma muito clara as melhoras que as corretoras estão buscando fazer para diminuir o número de reclamações que recebem relativos a estes profissionais.

    Outro ponto interessante ressaltado na reportagem é o escopo de atuação de um AAI:
    – “O que ele pode fazer” x “O que ele não pode fazer”.

    Vale a pena conferir:

    Veja também:

    ANCOR – Agente Autônomo de Investimentos

    * Agente Autônomo de Investimentos (AAI) também são comumente conhecidos no mercado financeiro como Assessores de Investimentos.

    Quanto ganha um agente autônomo de investimentos

    Até o próximo post.

    Geral

    Entrevista de investidores em 2010

    28 de abril de 2013

    Em 2010 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo ao que deve ser observador na hora de escolher uma corretora de valores para investir na bolsa. Está explicado de forma bem clara quais passos tomar para se encontrar o melhor custo-benefício.
    O tema continua atual e vale a pena conferir.
    Leiam abaixo na íntegra:

     


    Armadilhas: o que observar na hora de escolher quanto pagar de corretagem
    Corretora pode apresentar diferenças de preços que parecem injustas, mas tudo depende da estratégia de investimentos
    Por Tainara Machado |20h10 | 03-05-2010

    SÃO PAULO – Na hora de escolher uma corretora, um dos principais pontos a ser observado é, claro, o custo a ser pago para operar no mercado acionário. Com o aumento da competitividade, é possível encontrar opções para quase todos os bolsos e gostos. O problema é que, às vezes, por trás do anúncio, existem entrelinhas que podem, em algum momento, surpreender o investidor mais desavisado.

    Vilmar de Oliveira, que está no mercado há mais de dois anos e já mudou de corretora em busca de melhores custos por duas vezes, alerta para a existência de instituições que só informam em letras garrafais o menor valor. As letras pequenininhas, escondidas, explicam que aquela cobrança é, por exemplo, apenas para ordens no mercado fracionário.

    É comum, por exemplo, a corretora apresentar valores diferenciados para determinados serviços. Por exemplo, o custo da ordem para o investidor que pretende usar o celular para realizar suas transações é quase sempre maior do que o cobrado por operações geradas diretamente do home broker.

    Evite surpresas desagradáveis
    Rogério Marinho, que opera há cerca de três anos, faz uma recomendação para fugir dessas armadilhas: antes de escolher uma corretora, ele sugere que o potencial investidor faça uma lista de dúvidas e possíveis serviços que venha a utilizar, ligue para a instituição e peça todas essas informações antes de assinar qualquer contrato. “Dá trabalho, mas evita surpresas desagradáveis”, enfatiza.

    Marinho é da opinião de que os serviços deveriam ser cobrados à parte, ao invés de estarem embutidos no valor da operação. Vilmar de Oliveira é categórico nesse quesito, ao afirma que “de forma alguma” pagaria a mais por algum serviço.

    Modelos de cobrança
    As corretoras, em geral, trabalham principalmente com dois modelos de cobrança. O primeiro, já citado acima, é por ordem de compra ou venda, e normalmente independe da quantidade de lotes a ser adquirida ou vendida. Rogério Marinho faz um crítica, ao afirmar que deveria haver um modelo em que os valores variassem de R$ 3 a R$ 30 reais, dependendo do volume de operações – o que beneficiaria o investidor pessoa física menos ativo, principalmente.

    Tabela Bovespa
    Valor da Ordem Valor fixo Porcentagem do valor
    De R$ 0,01 a R$ 135,07 R$ 2,70 –
    De R$ 135,08 a R$ 498,62 – 2%
    De R$ 498,63 a R$ 1.514,69 R$ 2,49 1,5%
    De R$ 1.514,70 a R$ 3.029,38 R$ 10,06 1%
    A partir de R$ 3.029,39 R$ 25,21 0,5%

    O outro modelo é a tabela Bovespa, cujas faixas de cobrança estão expostas aqui ao lado. Nesse caso, o volume negociado é levado em conta, mas a crítica mais comum é que são poucas as operações que mexem com menos de R$ 3.029,39, quando é cobrada a porcentagem mais cara, de 0,5% sobre o valor mais um custo fixo de R$ 25,21.

    A tabela invariavelmente encarece uma operação. Pense, por exemplo, em comprar dez lotes-padrão de ações PNA da Vale (VALE5). Marinho, por exemplo, pagaria R$ 10,00 de corretagem, que é o valor cobrado por sua corretora. Pela tabela, utilizando a cotação de fechamento do dia 29 de abril, esse custo passaria para R$ 49,14.

    Para Rogério Marinho, esse era um valor instituído para compensar o esforço de uma pessoa em efetivar uma operação, o que não é mais verdade atualmente, quando quase tudo é automatizado. Levando em conta esses dois fatores, em algum momento vale a pena aceitar a tabela como modelo de cobrança?

    Depende da estratégia
    Vilmar de Oliveira acredita que para alguns perfis de investidor, como aqueles focados em day trade, por exemplo, pode ser uma boa opção, especialmente se for possível negociar bons descontos.

    Assim, a escolha depende da estratégia. Ao contrário de Marinho e Oliveira, Lilian Cantafaro, que opera há pouco mais de dois anos, não quis deixar a instituição em que tinha suas ações depositadas mesmo após perceber que a cobrança a partir da tabela Bovespa estava acima dos valores praticados pela média do mercado.

    Isso porque o serviço de análise técnica e fundamentalista era considerado excelente pela investidora e a ajudava em sua tomada de decisões. Para aliar o bom serviço a uma corretagem mais barata, Lilian optou por transferir parte de sua carteira para uma instituição de mesmo porte, mas que cobra 0,3% + R$ 25,21 sobre a operação. Assim, uniu seus dois objetivos. “E ainda me protejo de mim mesma”, brincou, ao afirmar que a corretagem mais cara faz com que ela repense uma venda por impulso de ações guardadas para o longo prazo.

    Pegadinhas
    Para quem planeja operar com opções, também é bom ficar atento, já que algumas instituições, no exercício, cobram a fadada tabela Bovespa, embora Vilmar de Oliveria afirme que, em todas as corretoras por que passou, conseguiu, através de negociação, operar sem distinção de preços em ambos os mercados.

    Ainda existem algumas outras pegadinhas no mercado acionário, e entre elas, tanto Marinho como Oliveira apontam para a cobrança de ordens enviadas e ordens executadas. Mais uma vez, a distinção de preços pode ser útil, mas depende da estratégia do investidor.

    Para aqueles que emitem ordens bem abaixo do preço atual do ativo, na tentativa de usufruir de um possível momento de queda abrupta, a cobrança por ordem enviada pode tornar esse tipo de investimento perdedor logo de saída. Pagar por ordens independentemente da execução, aponta Marinho, só vale a pena para investidores que pretendem comprar as ações no valor atualmente negociado.

    O problema, aqui, como nos outros exemplos citados ao longo dessa matéria, é o fato de as corretoras não avisarem claramente que possuem distinções nas cobranças para os diferentes tipos de negociações, explica Vilmar de Oliveira. Vale ficar atento ainda, relembra, às corretoras que cobram um valor abaixo do mercado apenas por ordens no mercado fracionário.

    Pode parecer, à primeira vista, que é um bom negócio, mas dependendo do volume de ordens enviadas, o custo mais barato da ordem no fracionário acaba saindo pela culatra.

    A taxa de custódia também é outro item a ser notado na hora de escolher a corretora. Uma ordem mais barata por ser ofuscada por um valor elevado para a manutenção da carteira de investimentos. Aí, é preciso colocar os números na ponta do lápis e verificar para qual lado pende a balança.

    Custo-benefício
    Por último, as armadilhas nem sempre envolvem apenas a corretagem. Para os investidores, é importante também avaliar o custo-benefício do serviço oferecido. O valor da ordem, por exemplo, pode estar bem abaixo do que é praticado pelo mercado, mas em contrapartida o home broker deixa a desejar: trava, está fora do ar ou oferece pouco suporte técnico, exemplifica um investidor que já operou, mas hoje está fora do mercado de investimentos e preferiu não se identificar.
    Já que a aceitação ou não de um modelo de cobrança depende da estratégia de investimentos utilizada, Vilmar de Oliveira dá uma dica: o investidor sugere a leitura de fóruns, blogs, revistas e até sugestões de conhecidos que já operam no mercado acionário na hora de escolher quais serviços mais se adequam ao seu perfil.

    http://www.infomoney.com.br/ultimas-noticias/noticia/1843120/armadilhas-que-observar-hora-escolher-quanto-pagar-corretagem

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Vídeo/Áudio: Entrevista de investidores em 2010

    26 de abril de 2013

    Em 2010 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo ao tipos de estratégias que cada um adota no mercado financeiro. Ficou em áudio, pois a entrevista foi feita por telefone.
    O tema continua atual e vale a pena conferir.
    Leiam abaixo na íntegra. Para assistir ao vídeo e ouvir ao áudio das entrevistas será necessário clicar no link que se encontra pouco antes do final deste post.

     


    Money Talks abre as portas e analisa como se comportam os investidores
    Investidores ativos em nosso fórum falam sobre perspectivas, preferências, estratégias e muito mais
    Por Equipe InfoMoney |20h12 | 03-12-2010

    SÃO PAULO – Nossos dois últimos programas foram dedicados à economia comportamental, que certamente ganha cada dia mais importância por buscar combater a rigidez na qual a economia “tradicional” trata o mundo. Afinal de contas, se de médico e louco todos temos um pouco, saber analisar a irracionalidade pode fazer toda a diferença, sobretudo no mundo dos investimentos.

    Mas para poder analisar, precisamos saber qual o comportamento dos investidores. E, neste sentido, esta edição do Money Talks traz entrevistas com cinco investidores em Bolsa que atuam frequentemente em nosso fórum. No Money Advises, o foco é entender quais são as perspectivas destes investidores para o mercado, quais os riscos e quais são suas ações preferidas. A conversa segue no Money Thinks, onde são reveladas as estratégias e estilos de investimento, a importância do controle de risco e as principais lições aprendidas ao longo do tempo.

    Com tanta informação, o Money Learns busca analisar os blocos anteriores. Será que os investidores agem como o esperado? Quais são as surpresas? Com um olhar focado na economia comportamental, muitas conclusões interessantes são reveladas.

    E para concluir: o Money Talks agora está também no Facebook. Procure MoneyTalks InfoMoney. Thumbs up!

    PARTE 1 – Money Advises – O que os investidores esperam do futuro

    PARTE 2 – Money Thinks – Como os investidores aplicam na Bolsa

    PARTE 3 – Money Learns – O que os investidores fazem de certo ou errado

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/1983066/money-talks-abre-portas-analisa-como-comportam-investidores

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Entrevista de investidores em 2011

    25 de abril de 2013

    Em 2011 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo à bolsa de valores e possibilidades de se proteger os investimentos e lucrar em uma mercado com viés baixista.
    O tema continua atual.
    Leiam abaixo na íntegra:

     


    Bolsa: investidores comentam suas estratégias para enfrentar a queda do mercado
    Eles garantem que é possível aproveitar boas oportunidades com a queda da Bolsa, comprando ações ‘baratas’ no momento certo
    Por Diego Lazzaris Borges |16h11 | 04-07-2011

    SÃO PAULO – Dentistas, programadores, economistas, consultores. O que estes profissionais têm em comum? Aparentemente, nada. Mas por trás de uma boa parte das ordens de compra e venda de ações, encontram-se investidores pessoas física como você, que atuam nas mais diversas profissões e que usam diferentes estratégias para conseguirem rentabilidade no mercado acionário, principalmente em momentos de queda da Bolsa.

    O cirurgião dentista Carlos Eduardo Toledo começou a investir em ações há cinco anos, usando a análise técnica (baseada na leitura de gráficos) para definir seus trades. Com o passar do tempo, resolveu mudar e passar para a análise fundamentalista (que se preocupa com os números e balanços da empresa).

    “O meu perfil de risco era outro. Até mesmo porque não posso estar full-time acompanhando o mercado, então a análise fundamentalista era mais apropriada”, afirma.

    Hoje, ele prefere ficar posicionado por mais tempo nos ativos. “Não troco muito de posição. Só quando vejo pelo balanço que a empresa começa a se deteriorar ou quando o cenário externo está muito ruim”, afirma.

    Aproveitar as oportunidades
    Para o dentista, em momentos de queda da Bolsa, como agora, o importante é aproveitar as oportunidades. “Minha estratégia é comprar na baixa. Quando vejo que alguma empresa está caindo muito, procuro comprar as ações dela”, afirma Toledo.

    O economista Antenor da Silva Machado tem um pensamento parecido. “Às vezes, o mercado ruim pode ser uma terra fértil para ganhar dinheiro. É preciso saber a hora certa de entrar”, afirma.

    Com mais de 15 anos de experiência com ações, ele também prefere operar com base nos fundamentos das empresas, com vistas no longo prazo. “Na verdade, faço duas estratégias: deixo um percentual alocado em blue chips (ações de grandes empresas com alta liquidez) para o longo prazo e fico com uma reserva para aproveitar oportunidades mais pontuais”, afirma Machado.

    Segundo ele, nestes momentos de baixa, esta é uma estratégia que pode resultar em um bom rendimento. “Em épocas de crise, é comum vermos empresas subvalorizadas. Ou seja, o impacto da crise naquele papel pode estar exagerado em relação ao potencial dela. Então, você pode aproveitar estes momentos para tentar ganhar no médio e curto prazo”, diz.

    Estratégias mais avançadas
    Para investidores mais experientes e com maior conhecimento do mercado acionário, existem outros tipos de estratégias que também podem ser utilizadas para garantir um rendimento maior e uma proteção contra as quedas do mercado. Antenor Machado é um desses investidores. “Hoje faço operações de long & short e também operações estruturadas, que envolvem algorítimos”, afirma.

    Muitos investidores também optam por operar com derivativos, por meio das opções sobre compra e venda de ações. É o caso do analista programador Vilmar Brazão de Oliveira, que começou a investir em ações no final de 2007. Depois de usar estratégias de curto e médio prazos no mercado à vista, ele decidiu operar com opções.
    “Você fica mais protegido na queda. Na alta você ganha menos, mas também não perde tanto quando o mercado está em queda, como agora”, afirma.

    Para Oliveira, a melhor maneira de enfrentar a baixa do mercado é analisar os fundamentos das empresas e optar por companhias bem estruturadas, que tenham uma boa condição de caixa e paguem bons proventos. “Também é importante estudar bastante. Tem que ter paciência, ser meticuloso. A maioria das pessoas não estuda e vai por dicas, por isso acaba perdendo”, ressalta.

    Mercado sem tendência
    A falta de tendência da Bolsa nos últimos dois anos, com a oscilação do Ibovespa em uma faixa lateral entre 60 mil e 70 mil pontos, fez com que o consultor de CRM, Raphael Catelli, optasse por ficar de fora do mercado.

    “Eu acompanho o mercado acionário desde 2004 e comecei a investir no final de 2006. O mercado está muito de lado agora, sem nenhuma definição, por isso preferi sair e esperar até que se forme alguma tendência”, afirma o consultor, que utiliza a análise de gráfico para embasar suas operações.

    Para ele, analisar a tendência é fundamental para obter sucesso nas operações. “Vejo que existem muitas pessoas que só sabem perguntar quando devem comprar e vender, sem se preocuparem em entender e analisar o que está acontecendo. Isso gera um efeito manada”, afirma Catelli.

    Opinião do especialista
    Para o especialista do MoneyFit, Antonio De Julio, o importante é que o investidor tenha uma estratégia definida e não fique mudando no meio do caminho.

    “Você tem que responder a quatro “q”s. O primeiro é quando entrar. O segundo é no que entrar. O terceiro é quando sair com lucro e o quarto, que é o mais difícil, é quando sair com prejuízo”, afirma De Julio.

    Segundo ele, neste momento em que o mercado está em queda, uma estratégia interessante é acumular papéis. “Hoje a bolsa está no nível pré-crise, visto em 2008. Mas a economia brasileira cresceu desde a crise até agora. Quando a situação melhorar, as empresas que têm bons fundamentos também vão mostrar uma boa valorização e quem está acumulando papéis vai vender no ciclo de alta depois”, afirma De Julio.

    Outra boa opção é investir em uma carteira defensiva, com empresas que paguem bons dividendos, para garantir um bom rendimento no longo prazo. “O investidor neste caso não se preocupa tanto com a oscilação de curto prazo do papel. Ele está interessado em ganhar com os dividendos”, afirma.

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2146691/bolsa-investidores-comentam-suas-estrategias-para-enfrentar-queda-mercado

     

    Até o próximo post.