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    Proteste: Os melhores cartões para acumular milhas

    26 de janeiro de 2018

    Levantamento da Proteste mostra quais cartões de crédito ligados a programas de milhagem permitem que o usuário acumule mais milhas

    Os melhores cartões de crédito para acumular milhas

    Levantamento da associação de consumidores Proteste para a EXAME mostra quais são os melhores cartões de crédito para acumular milhas. As informações são baseadas nos dados da calculadora de milhas, disponível no site da associação.

    A pesquisa incluiu somente os chamados cartões co-branded, como o TAM Itaucard, Smiles Banco do Brasil, entre outros. Esses cartões são criados por meio de uma parceria entre os programas de milhagem com os bancos. Nestes plásticos, todas as compras são convertidas automaticamente em milhas na empresa parceira. Os cartões de crédito tradicionais foram listados em outra matéria.

    O sistema de milhas é uma métrica usada pelos programas de fidelidade de companhias aéreas que equivale à distância percorrida entre duas cidades. Ou seja, se o número de milhas for suficiente para completá-la, o cliente pode resgatar uma passagem aérea para este trecho.

    Lançado na semana passada, o cartão TudoAzul Itaucard 2.0 Platinum Mastercard/Visa aparece no topo da lista ao permitir o acúmulo de 2,6 pontos por dólar gasto, no qual a pontuação só é válida se a compra de passagens aéreas for feita na Azul. Caso compras comuns sejam feitas no cartão, a pontuação cai para 2,2 milhas a cada dólar gasto.

    Em segundo lugar do ranking, fica o Multiplus Itaucard 2.0 Mastercard Black, que permite o acúmulo de até 2,5 pontos.

    A anuidade cobrada no TudoAzul Itaucard 2.0 Platinum Mastercard/Visa é 534 reais e a renda mínima exigida é de 5 mil reais. No Multiplus Itaucard 2.0 Mastercard Black, a anuidade cobrada é de 1.200 reais e a renda mínima exigida é de 15 mil reais.

    Apesar de o Smiles Visa permitir o acúmulo de até 2,5 pontos por dólar gasto, essa pontuação máxima não foi incluída no ranking porque é destinada apenas aos usuários que fazem parte do clube Smiles. Ou seja: pagam um valor adicional para ter acesso a uma maior pontuação. Como essa característica dificulta a comparação com os outros cartões que não cobram essa bonificação, foi considerada apenas a pontuação válida para clientes que não participam do clube.

    A pesquisa da Proteste considerou 36 cartões co-branded (com duas marcas atreladas ao cartão), mas como três cartões TudoAzul Itaucard pontuam de duas formas diferentes (na compra de passagens aéreas da Azul e em compras comuns), cada um foi listado duas vezes na pesquisa totalizando 36 cartões.

    Na tabela a seguir estão quais são os cartões que garantem as maiores pontuações, de acordo com o levantamento da Proteste:

    tabela proteste de cartões de crédito para acumular milhas

    Vantagens e desvantagens

    A vantagem dos cartões co-branded em relação aos cartões tradicionais oferecidos pelos bancos é que, como as compras feitas no cartão são convertidas automaticamente em milhas, não é necessário seguir regras estipuladas pelo banco para transferir a pontuação para os programas das companhias aéreas e nem esperar alguns dias até que as milhas possam ser utilizadas.

    Entre as desvantagens dos plásticos, está o valor da anuidade, maior do que a dos cartões tradicionais.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/os-melhores-cartoes-para-acumular-milhas-segundo-a-proteste-2

    Outro ponto negativo é que o usuário é obrigado a pontuar em apenas um programa de milhagem, o que o deixa refém das promoções e preços praticados pela empresa. Por conta disso, esses cartões costumam ter uma taxa de conversão de pontos para milhas maior do que os plásticos tradicionais para atrair usuários.

    Além da taxa de conversão, os cartões podem ter formas de acelerar o acúmulo de pontos no programa de milhagens ao qual estão relacionados, bem como descontos na compra de pontos do programa.

    Renata Pedro, coordenadora do estudo da Proteste aponta que os cartões co-branded valem a pena se o usuário já costuma viajar pela empresa e consegue afirmar que há um bom custo-benefício nos preços praticados pela companhia aérea.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Os principais problemas com bancos e como solucioná-los

    23 de novembro de 2017

    Dicas para evitar armadilhas ao investir por meio de bancos

    As instituições bancárias são o segundo setor mais reclamado em 2017, segundo a Proteste

    Os problemas entre bancos e consumidores costumam se estender em um debate longo e cansativo para ambos os lados. Entretanto, as instituições bancárias também são obrigadas seguir o Código de Defesa do Consumidor pela relação de consumo estabelecida, destaca a Proteste.
    Segundo a associação de defesa dos consumidores, os serviços bancários são o segundo mais reclamados em 2017, superando empresas de telecomunicações.

    Empréstimos em Bancos ou Online? Saiba as diferenças

    Diante deste cenário, a Proteste selecionou os 11 principais problemas bancários e orienta sobre quem é responsável por eles e como proceder para solucioná-los. Veja:

    1) Clonagem de cartão

    A responsabilidade do banco é integral, pois esse tipo de fraude se caracteriza por falha na segurança da instituição.
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    2) Extravio do cartão

    O cliente não pode ser responsabilizado por compras realizadas antes do recebimento de um cartão, que só pode ser utilizado quando o desbloqueio é feito pelo próprio cliente.

    Um cartão enviado via correspondência por uma instituição bancária deve estar sempre bloqueado. Em caso de extravio, seu uso indevido é de inteira responsabilidade do banco, uma vez que o cliente não o recebeu e não o desbloqueou.

    3) Cartão furtado

    Se um cartão furtado for utilizado antes da comunicação do fato, em regra, a instituição financeira não tem responsabilidade, pois cabe ao cliente bloquear o cartão imediatamente e comunicar o furto à polícia.

    Com cartões sem chip, são necessárias a assinatura e a apresentação de documento. Nesse caso, a administradora pode ser responsabilizada por falha de segurança, mesmo que a negligência de não exigir documentação tenha sido do estabelecimento onde a compra indevida foi feita.

    Agora, com ou sem chip, se o cartão for usado após a comunicação do furto, a culpa é da instituição financeira. Nesse caso, o usuário pode requerer na Justiça o cancelamento das compras, eventuais juros cobrados e até mesmo indenização por danos morais, caso tenha seu nome negativado em decorrência do episódio.

    4) Sequestro relâmpago

    Os bancos não têm responsabilidade quando correntistas são roubados fora da agência bancária e obrigados a divulgar as senhas de seus cartões, mesmo que sob ameaça.

    A Justiça entende que não há relação entre a instituição e o dano sofrido pelo cliente, uma vez que apenas a segurança dentro dos estabelecimentos pode ser atribuída à empresa. Do lado de fora, a responsabilidade é do Estado.

    5) Diminuição do limite sem aviso

    A Justiça considera abusiva a redução unilateral de limite de crédito por parte dos bancos sem a prévia comunicação ao correntista. Ao liberar um crédito para o seu cliente, o banco estabelece uma relação de confiança, acreditando que o valor será pago em dia. Da mesma forma, por se tratar de uma via de mão dupla, o usuário deposita sua confiança na instituição e não pode ser pego de surpresa. A quebra dessa confiança configura danos morais e é passível de indenização.

    6) Abertura de conta por estelionatários

    Fraudes praticadas por terceiros – como abertura de conta corrente, contratação de empréstimos e envio do nome do consumidor para cadastros restritivos – são de inteira responsabilidade dos bancos, que respondem pelo dano causado aos seus clientes.

    Como esse tipo de ação de estelionatários depende da apresentação de documentos falsos, as instituições devem assumir os riscos – que estão ligados à própria atividade do banco – de verificar a veracidade da documentação.

    7) Encerramento de conta

    A manutenção de uma conta corrente autoriza os bancos a cobrarem determinados valores mensais. Esse tipo de cobrança está dentro da lei. No entanto, os bancos não podem cobrar tarifas de contas que estejam paradas por mais de seis meses seguidos.

    A partir do 7º mês, a conta já é considerada inativa e esse tipo de cobrança é ilegal. O correntista, no entanto, precisa ficar atento e, caso não deseje mais manter a conta, deve encerrá-la para evitar o acúmulo de uma pequena dívida referente às taxas.

    8) Transferência indevida

    A aplicação indevida de dinheiro em fundo de investimento, sem a expressa autorização do cliente, é passível de um pedido de indenização, uma vez que configura um abalo à honra do usuário.

    O Código de Defesa do Consumidor é claro ao decretar que o consumidor tem o direito fundamental de receber informação clara e precisa de tudo o que acontece na relação de consumo em que está envolvido. Em operações como essa, se o correntista tiver algum prejuízo, o valor da indenização pode ser ainda maior.

    9) Venda casada

    Independentemente do tipo de negócio de uma empresa, o artifício da venda casada é ilegal e fere frontalmente o que rege o Código de Defesa do Consumidor, ou seja, o Código não permite que um fornecedor condicione a venda de um produto ou serviço por outro.

    Promoções e vantagens para que o consumidor realize uma segunda compra, no entanto, são práticas aceitáveis. Portanto, um banco não pode, por exemplo, negar a liberação de um empréstimo simplesmente porque o cliente se recusou a fazer um seguro ou um título de capitalização.

    Caso se sinta coagido e aceite esse tipo de condição por medo de ter seu crédito negado, o consumidor, mediante a apresentação de provas, pode pedir na Justiça o cancelamento do contrato e a devolução dos valores pagos.

    10) Contratação de débito automático

    Quando uma pessoa autoriza um débito automático em sua conta corrente, a responsabilidade pela quitação da cobrança recai sobre o banco, que assume o compromisso de repassar os valores para o credor. Nesse tipo de operação, a instituição financeira passa a fazer parte da cadeia de fornecedores de serviço. Se essa cadeia for quebrada pelo banco, o correntista não terá culpa alguma.

    Porém, uma vez que o débito automático é uma relação entre cliente e banco, numa eventual cobrança da dívida por parte do credor, o consumidor precisa correr atrás e cobrar que a instituição financeira se responsabilize pela falha na prestação do serviço.

    11) Envio de cartão sem solicitação

    É proibido pelo Código de Defesa do Consumidor enviar ao consumidor produtos ou serviços não solicitados, uma determinação reforçada pelo Superior Tribunal de Justiça. Portanto, o simples envio de um cartão de crédito sem prévia e expressa solicitação, ainda que o consumidor não tenha sido incluído no SPC ou no Serasa, é considerada uma prática abusiva.

    Até o próximo post.

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    Coisas que você pode comprar pelo preço de um iPhone X

    6 de novembro de 2017

    O iPhone X custará no Brasil R$ 7.799 em sua versão de 256 GB e R$ 6.999 na verão com 64 GB.

    A Apple anunciou na semana passada o preço do iPhone X no Brasil, que custará R$ 7.799 em sua versão de 256 GB e R$ 6.999 com 64 GB. Muitos consumidores consideraram o valor muito elevado, especialmente diante da situação econômica do país. Em virtude disso, a Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) fez algumas simulações e traz uma relação de cinco coisas que você pode comprar pelo preço do iPhone X.

    Veja a seguir:

    1) 21 cestas básicas

    Considerando a redução de 4,85% apontada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos) em outubro, a cesta básica fechou o mês custando R$ 370,46. Pelo preço de um iPhone X, você compra 21 cestas básicas e ainda sobram R$ 20.

    2) Móveis e eletrodomésticos de uma casa inteira

    Geladeira, fogão, TV 40 polegadas, ar condicionado, cama box de casal, máquina de lavar, guarda-roupa e sofá de 2 e 3 lugares: tudo isso por R$ 4.540,15, além de cesta básica por oito meses e ainda sobram R$ 296.

    3) Moto Honda CG 125i FAN

    Com o valor de um iPhone X dá pra comprar uma das motos mais vendidas do Brasil por R$ 7.090 e um capacete por R$ 89. Ainda sobra o suficiente para abastecer a moto com 159 litros de gasolina, o bastante para rodar 6.950 km. Em linha reta, daria para ir do Oiapoque ao Chui e ainda desviar para tomar um caldo de cana.

    4) Viagem para os Estados Unidos

    Se você embarcar em São Paulo, ficar seis dias em Miami e comprar seu iPhone X lá, ainda volta para o Brasil com quase R$ 2 mil no bolso. A simulação de viagem foi feita pelo Google Flights em 1 de novembro.

    5) 3 celulares Samsung S8

    Avaliado como “melhor do teste” no teste de celulares da Proteste, pelo preço de um iPhone X é possível comprar três celulares Samsung S8.

    Até mais.

    Convidados

    Seu Dinheiro: Saiba reconhecer o golpe da pirâmide financeira

    16 de agosto de 2017

    Pirâmide financeira baiana: D9 Clube

    Aprenda a reconhecer o golpe da pirâmide financeira. Várias estão disfarçadas de marketing multinível (MMN).

    >Empresas fictícias prometem ganho de dinheiro fácil e rápido com a venda de produtos e serviços. Veja como não cair nesse golpe” width=”864″ height=”400″ class=”alignnone size-full wp-image-7233″ /></p>
<p><a href=Apostando no zero – documentário 2016

    A promessa é sempre a mesma: ganhar dinheiro fácil e rápido com a venda de um produto ou serviço. Quanto mais pessoas você levar ao grupo, mais dinheiro ganhará – mas, para isso, deve pagar uma taxa de adesão e uma mensalidade.

    Cuidado com pirâmide financeira Revolutyon TagPoint

    Foi o que ouviu um consultor de seguros de São Paulo quando recebeu uma proposta de amigos para vender rastreadores de veículos. “A rede fazia saltar os olhos. Via todos eles ganhando dinheiro e até carro. Entrei e levei dez amigos comigo”, conta.

    Cuidado com pirâmide financeira Mandala da Prosperidade

    Na esperança de ganhar uma renda extra sem muito esforço, o consultor investiu 3 mil reais, até que o Ministério Público interrompeu a operação da empresa fictícia por crimes de estelionato e fraude – e ele saiu sem nem sequer reaver o valor investido. “Não adianta se iludir. Não existe dinheiro fácil”, diz.

    Golpe antigo, as pirâmides financeiras são falsas empresas que nem sempre vendem produtos ou prestam serviços. O que movimenta seus negócios é a adesão de participantes a um grupo, cuja única finalidade é arrecadar dinheiro para seus líderes.

    Esse tipo de operação é ilegal e pode fazer você ficar no prejuízo, mas ainda é comum e faz brilhar os olhos de muita gente em tempos de desemprego alto.

    Sistema de ajuda mútua é golpe?

    “É muito difícil combater essas pirâmides, porque elas se reinventam a todo momento. Durante a crise, é ainda mais fácil acreditar na falsa promessa de ter uma renda extra informal de um jeito fácil e rápido”, explica o pesquisador Renato Araújo, da associação de consumidores Proteste.

    Como funciona

    Tudo começa com um convite para fazer parte de uma rede que vende produtos ou serviços, para ganhar uma remuneração alta. Muitas vezes, a apresentação desse grupo acontece por meio do boca a boca, em eventos fechados, onde os líderes da rede captam novos integrantes de forma insistente.

    MMN Speed Dólar é golpe?

    Para fazer parte do grupo, você deve pagar uma taxa de adesão e uma mensalidade. Quanto mais pessoas levar, mais dinheiro receberá em troca. Você recebe por cada integrante que que conseguir captar e pelos convidados dele, daí o conceito de pirâmide. Quem está na parte de baixo trabalha para aumentar os ganhos de quem está no topo.

    MMN Aliança Online é golpe?

    “As pirâmides envolvem produtos ou serviços de baixo valor e de difícil entendimento, sem regras claras de remuneração, e exigem que você invista dinheiro antecipadamente. Elas não se sustentam a longo prazo, porque, para isso, precisariam envolver todas as pessoas do planeta”, explica a economista Ione Amorim, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

    Pirâmides financeiras X Marketing multinível

    Muitas pirâmides financeiras ilegais se apresentam como empresas de marketing multinível. No entanto, esses grupos reais e legalizados vendem produtos com grande demanda no mercado e efetivamente úteis. Os vendedores são remunerados, sobretudo com base nas vendas, embora também possam receber uma comissão sobre a entrada de novos integrantes.

    Questão para reflexão: Hinode é pirâmide financeira?

    Já as pirâmides garantem rendimentos rápidos e acima da média para vendedores de produtos baratos ou serviços de pouca utilidade. Além disso, cobram taxa de adesão e mensalidade para fazer parte da rede.

    MMN Timol é pirâmide financeira?

    Por isso, desconfie de negócios tentadores, mas que exigem algum pagamento antecipado. Suspeite da insistência exagerada para fazer parte de uma “equipe” e de encontros de empresas que não têm uma atividade muito clara. Vale também fazer uma busca na internet para conferir se a empresa tem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

    Questão para reflexão: Akmos é uma pirâmide financeira?

    “Desconfie de tudo que oferece um ganho muito vantajoso além dos ativos do mercado tradicional”, orienta Ione. É muito difícil recuperar o dinheiro que você pagou para o grupo, pois a Justiça pode considerar você cúmplice do negócio.

    Bandidos no mercado financeiro

    Até o próximo post.

    Convidados

    Plugin: Serviço indica o mesmo produto pelo menor preço na hora da compra

    20 de julho de 2017

    Para isto basta instalar um plugin no seu navegador e o serviço indica automaticamente o melhor preço e os cupons de desconto no momento da compra.

    Seu Dinheiro: “Tinder dos carros” quer facilitar compra e venda de veículos

    Caso você procure uma geladeira, um celular ou um tênis para comprar online? Uma nova ferramenta gratuita indica a oferta do mesmo produto com o menor preço na internet, no momento da compra.

    Basta instalar o plugin Mais Barato Proteste no navegador Google Chrome e o serviço indica automaticamente o melhor preço. Também avisa se algum cupom de desconto pode ser aplicado no ato da compra.

    Lançada nesta terça-feira (18) pela associação de consumidores Proteste, a ferramenta evita que o consumidor tenha que entrar em sites para comparar preços. O valor do mesmo produto pode variar até 45% entre lojas e até 20% de um dia para o outro, segundo um levantamento da Proteste.

    “Queríamos oferecer uma solução mais simples, automática, de forma que a comparação de preços chegasse mais perto dos consumidores”, explica a idealizadora da plataforma, Marina Jakubowski.

    O serviço monitora mais de 30 grandes varejistas, vendedoras de eletrodomésticos e eletrônicos, móveis, roupas e sapatos, além de cosméticos e livros, entre outros produtos. Também acompanha mais de 40 sites de cupons de desconto. Conexão: A TOTVS explica a urgência da cultura digital para o varejo Patrocinado 

    A ferramenta também permite que o consumidor cadastre o preço desejado e envia um alerta por e-mail ou SMS se o produto chegar a esse valor. Além disso, possibilita acessar o histórico de preço do produto de uma determinada loja, para o consumidor ter certeza que a oferta é verdadeira.

    O plugin não acessa dados pessoais do usuário e fica visível apenas quando a página do produto é acessada.

    Outros serviços também podem ajudar consumidores a comparar preços de produtos, como o plugin Baixou Agora e os sites Buscapé e Zoom.

    Até o próximo post.