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    Convidados

    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Exchange japonesa perde R$ 1,7 bilhão no maior roubo de criptomoedas da história

    29 de janeiro de 2018

    Bitcoin - Em uma coletiva de imprensa, o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM

    Uma das maiores bolsas de criptomoedas do Japão, a Coincheck afirmou que cerca de US$ 532 milhões (pouco menos de R$ 1,7 bilhão) em tokens NEM foram perdidos depois que as moedas foram retiradas “ilicitamente” de seus sistema, assustando os investidores do país, que é considerado uma referência na regulamentação de moedas digitais.Com esta perda, este se torna o maior roubo de criptomoedas da história. Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (26), o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM.

    Os diretores afirmaram que estão vendo formas de compensar seus clientes. A quantidade de dólares roubada desta vez supera as perdas da Mt. Gox em 2014, um dos casos mais famosos da história e que abalou bastante o mercado na época. Desta vez, o impacto nos preços não foi tão grande.

    Rumores sobre o roubo haviam circulado no início desta manhã, quando a Coincheck congelou inesperadamente a maioria de seus serviços. A empresa anunciou em seu site que tinha restringido os depósitos, negociação e retirada de XEM, o token que corre no blockchain NEM.

    Menos de uma hora depois, a empresa anunciou uma suspensão mais ampla, atingindo os saques de todas as criptomoedas, assim como do iene. Logo em seguida, foi restrita a negociação de moedas digitais na plataforma, com exceção do bitcoin.

    Além disso, foi revelado que a Coincheck não estava registrada na Agência de Serviços Financeiros do Japão. Apesar da empresa não estar regulada, ela é uma das mais populares plataformas de criptomoedas do país.

    Muito cuidado com as bit fraudes. Não seja o próximo incauto a falir neste mercado!!!

    Até o próximo post.

    Convidados

    TradingView: uma nova forma de interagir no mercado financeiro

    12 de maio de 2017

    Já imaginou a união de uma plataforma de análise técnica com rede social? Você já quis ter acesso a análises gráficas de diversos ativos do mundo todo, incluindo do Brasil, em um só lugar? Conversar sobre ideias de trading, análises de mercado ou mesmo outros assuntos com pessoas igualmente interessadas em mercado financeiro? Não precisa mais imaginar! O TradingView é a maior rede social e plataforma de análise gráfica do mundo, com mais de 1.500.000 usuários no mundo todo!

    O TradingView é Plataforma de Análise Técnica. Possui diversas ferramentas de desenhos que facilitam a análise técnica. Criação de canais, linhas de tendência, garfo (pitchfork) e padrões das abordagens mais populares como análise clássica (padrão cabeça e ombros por exemplo) contagens de ondas de Elliott, padrões Harmônicos, ferramentas de Fibonacci (extensão, retração, arcos, espiral, zonas de tempo e.t.c.) de Gann e muitas outras.

    Gráfico TradingView

    São mais de 10 tipos de gráficos, desde os mais simples como gráficos em linha até os mais avançados como Renko e Kagi. Estão disponíveis mais de 100 tipos de indicadores com possibilidades quase ilimitadas de criação de novos com a ferramenta de Pine Script. Análise dos dados de fundamentos dos ativos é fácil com o rastreador de ações (stock screener) na qual você pode filtrar os ativos de acordo com parâmetros fundamentais.

    Gráfico TradingView

    TradingView também é rede social. Os traders conversam em diversas salas de chat, seguem os perfis uns dos outros, fazem amizades e montam grupos de discussão sobre o mercado. Mas sem dúvida a principal ferramenta de interação social é de publicação de ideias. Os traders do TradingView compartilham ideias através da ferramenta de publicação de ideias. Essas ideias aparecem na página inicial do site e podem ser filtradas por número de likes, visualizações, pela data e por tipo de mercado (índices, forex, comódites e.t.c). Os Principais autores figuram na página principal.

    Gráfico TradingView

    Por sua abordagem inovadora, o TradingView tem crescido no mundo todo. Venha conhecer e fazer parte dessa comunidade que cresce a cada dia! Acesse https://br.tradingview.com/!

    Convidados

    As maiores pagadoras de dividendos

    10 de março de 2017

    Leia também:

    Aposentadoria e o rei dos dividendos

    A armadilha do dia “EX” proventos (dividendos e JCP)

    Um levantamento da Economatica mostra quais são as 25 maiores ações pagadoras de dividendos ações da BM&FBOVESPA.

    Embora a nossa taxa básica de juros da economia, SELIC, ainda esteja acima do maior valor desta tabela, tudo indica que num futuro próximo ele convirja para baixo de dois dígitos, ou seja, abaixo dos 10%, fato que fará com que dividendos e renda variável sejam mais atraentes do que a renda fixa.

    As 25 maiores pagadoras de dividendos Levantamento da Economatica mostra quais ações do Ibovespa têm os maiores dividend yields

    Há várias formas de avaliar se as ações de determinada empresa são atrativas ou não. A análise do chamado dividend yield é uma delas. Esta taxa indica quanto o acionista ganhou com dividendos e juros sobre capital próprio sobre o valor do papel.

    Na lista abaixo, você encontra as 25 ações do Ibovespa que têm os maiores dividend yelds nos últimos 12 meses, segundo um levantamento produzido pela Economatica, a pedido de EXAME.com.

    É importante lembrar que este indicador é interessante, mas não deve ser a única referência na hora de escolher uma ação. De acordo com especialistas, o ideal é que sejam avaliados outros fatores como o potencial de crescimento da geração de caixa, que mostra a saúde financeira de uma empresa e se ela terá condições de manter a remuneração dos acionistas no futuro.

    Veja a lista:

    Nome Classe da ação Dividend Yield (12 meses até 08/03/17)
    Braskem PNA 10,30%
    Estácio ON 11,57%
    Qualicorp ON 11,69%
    Kroton ON 3,11%
    BM&FBovespa ON 3,58%
    JBS ON 3,63%
    Banco do Brasil ON 4,19%
    Hypermarcas ON 4,23%
    Copel PNB 4,46%
    Bradesco ON 4,73%
    Ecorodovias ON 4,80%
    CCR ON 4,88%
    Cosan ON 5,16%
    Telefônica PN 5,16%
    Engie Brasil ON 5,24%
    Cetip ON 5,54%
    Bradesco PN 5,55%
    BBSeguridade ON 5,69%
    Itaú Unibanco PN 6,14%
    MRV ON 6,32%
    Smiles ON 7,64%
    Itaúsa PN 7,73%
    Santander UNT N2 8,12%
    EDP ON 8,85%
    Cemig PN 9,09%

    Até mais.

    Livraria

    E-book: Como identificar os movimentos explosivos na Bolsa de Valores

    23 de fevereiro de 2017

    Ebook Gratuito sobre como identificar os movimentos explosivos na bolsa de valores.

    Você sabe como utilizar gráficos e outros indicadores técnicos para rastrear tendências no mercado financeiro? Este e-book de 38 páginas vai explicar os indicadores mais usados para identificar os grandes movimentos da bolsa de valores.

    Conteúdo deste e-book:

    1. Introdução

    2. Gráficos
    Gráfico de Barras
    Gráficos de Candlestick
    Gráficos de Linha

    3. Escala dos gráficos
    4. Indexação
    5. Periodicidade
    6. Teoria de Dow e seus princípios

    7. Suportes e Resistências
    Suportes & Resistências e suas propriedades

    8. Tendências
    Tendência de Alta
    Tendência de Baixa
    Tendência lateral (congestão)

    9. As Periodicidades das Tendências Conflitantes

    10. Linha de Tendência
    Propriedades das Linhas de Tendência

    11. Formações Gráficas (Padrões)
    Padrões de Continuação

    12. Padrões de Reversão
    Cabeça e Ombro (OCO ou OCOI)
    Topos e Fundos duplos (M e W)

    13. Candlesticks
    Candles

    14. Figuras de Reversão (Candlestick)
    (Hammer & Hanging Man)
    Shooting Star & Inverted Hammer
    Padrões de Engulfing
    Stars

    15. Indicadores
    Rastreadores de Tendência
    Osciladores

    16. Outros indicadores

    17. RAFI
    História
    O Indicador
    Objetivo
    Sua interpretação
    Como utilizar?

    18. Rotação dos setores – Onde está o fluxo?
    Conceito de Relative Strength (força relativa)
    Rotação dos Setores

    19. Bibliografias importantes
    20. Confiabilidade dos Padrões de Candles

    Baixe agora mesmo o e-book!

    Até mais.

    Geral

    Planilha para gerenciamento de risco na bolsa de valores

    8 de fevereiro de 2017

    gerenciamento-de-risco-na-bolsa-de-valores

    Para quem tem o hábito de comprar e vender ações, minicontratos ou opções na Bolsa de Valores, não pode perder essa oportunidade. O analista de mercado financeiro André Moraes fez um kit imprescindível para você gerenciar o risco de suas operações Swing Trade. O arquivo zipado contém uma planilha de gerenciamento de risco e uma lista de ativos que o próprio analista usa nas operações e recomenda aos seus clientes.

    O que você vai aprender com esse material:

    – Como evitar que um único erro destrua seus resultados na Bolsa;
    – Quais as melhores ações para swing trade;
    – Como definir o alvo das operações;
    – Onde posicionar a ordem de stop loss;
    – Qual é a máxima exposição recomendável a um único ativo
    – Como diversificar a carteira.

    Assista ao vídeo clicando no link a seguir:
    – Gerenciamento de Risco em Swing Trade.

    Clique aqui para download da planilha para gerenciamento de riscos e lista de ativos sugeridas pelo autor do estudo.

    Até próximo post.

    Geral

    Bandidos no mercado financeiro

    15 de dezembro de 2016

    Todo mundo sabe que o mercado financeiro está repleto de 171s e que raramente algum vai para cadeia, mas felizmente as coisas estão mudando, vide a Operação Lava Jato e suas ramificações levando muito colarinho branco pro xinlindró!
    No mercado mobiliário não tem sido diferente!

    Revista Exame: Crime na bolsa

    É preciso tomar muito cuidado com comunidades de mercado financeiro na internet, pois ali é um antro de picaretas/m2 virtual!

    Esta semana nos Estados Unidos dois traders são presos acusados de manipularem preços de mais de 2 mil ações. Órgãos reguladores e forças judiciais verificaram diversos casos de controle de preços, que ocorreram mais de 23 mil vezes e que duraram apenas poucos minutos.

    E dias atrás prenderam outro aqui no Brasil também:

    CVM condena Rafael Ferri por manipulação de ações da Mundial
    Em novembro a Justiça Federal sentenciou Ferri em 3 anos e 9 meses de reclusão por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado
    Por Estadão Conteúdo / 8 dez 2016, 20h14 – Atualizado em 8 dez 2016, 20h59
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    Muito cuidado ao encontrar e escolher as suas oportunidades de investimentos e negócios!
    Os charlatões estão sempre de olho no seu rico dinheirinho.

    Até mais.

    Filmes

    É preciso ir contra nossos instintos mais primitivos para vencer na Bolsa

    6 de dezembro de 2016

    Entrevista com Florian Bartunek é fundador da Constellation, gestora com R$ 2 bilhões em ativos sob gestão e que tem Jorge Paulo Lemann como um dos sócios.
    “Nossos instintos mais primitivos, que garantiram a nossa sobrevivência no passado, são ruins para termos sucesso no mercado de ações. O preço está ligado às emoções mais primitivas do ser humano, por isso a Bolsa será a mesma daqui 10, 20 ou 50 anos”, disse o entrevistado.

    Florian também é um dos organizadores do livro Fora da Curva, que conta a história de 10 dos maiores personagens do mercado financeiro brasileiro. Em entrevista ao portal InfoMoney, ele explicou como as emoções afetam o investidor que não conhece tão bem o ativo que está investindo, respondeu se Warren Buffett teria tido sucesso de nascesse no Brasil e disse o que espera da Bolsa para os próximos anos (a lista de perguntas respondidas está logo abaixo do vídeo).

    Confira abaixo a entrevista com Florian Bartunek. Abaixo do vídeo, veja o instante de cada uma das perguntas respondidas:

    Perguntas respondidas no vídeo:

    1) 0:30 – Explica essa filosofia de que analista tem que ser mais “gastador de sola de sapato” do que um especialista em planilhas.

    2) 6:33 – O que explica esses comportamentos irracionais do investidor? Por que nossos instintos nos atrapalham na hora de investir?

    3) 13:20 – Por que a análise fundamentalista não é a “menina dos olhos” para os novos investidores na Bovespa? E análise fundamentalista pura por si só funciona no Brasil?

    4) 18:20 – Se Warren Buffett fosse brasileiro, ele teria ganhado tanto dinheiro?

    5) 21:08 – Quais os aprendizados que os seus investimentos errados em Arapuã e no Banco Nacional te trouxeram?

    6) 25:09 – “No final das contas, são os chefes que fazem a diferença na carreira”. Qual a importância de ter alguém que te ajude a trilhar o caminho?

    7) 28:25 – O caso da Natura é bom um exemplo de que cases de sucesso também podem deixar de ser sucesso um dia. Mas como identificar essa “mudança”?

    8) 33:08 – Você enxerga a Bolsa hoje como um veículo de investimento interessante no longo prazo?
    Fonte: infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5892470/florian-bartunek-preciso-contra-nossos-instintos-mais-primitivos-para-vencer

    Até mais.

    Convidados, Filmes

    4 personagens de filmes que todo investidor deve conhecer

    22 de agosto de 2016

    A arte imita a vida e é por isso que conseguimos encontrar em representações artísticas várias associações com o mundo real. No cinema, por exemplo, isso acontece com muita frequência. Tanto é que já estamos acostumados a assistir inúmeras hipérboles do nosso cotidiano.

    Em se tratando de investimentos na Bolsa de Valores, temos uma grande gama de produtos cinematográficos retratando esse universo. Para aqueles investidores que também são grandes apreciadores da sétima arte, construímos uma lista de 4 personagens inseridos no mercado de ações que todo investidor deve conhecer:

    Michael Burry – A Grande Aposta (2015)

    Interpretado por Christian Bale, o personagem Michael Burry é um gestor de fundos que decide investir o dinheiro que coordena apostando que o mercado imobiliário iria quebrar. O filme, que é inspirado em fatos reais, explicita todo o processo que Michael passou desde o momento que decidiu apostar na crise imobiliária, até quando, de fato, ela ocorreu.

    O personagem questiona a segurança do mercado imobiliário e inicia uma investigação para entender a situação das hipotecas presentes nos títulos que os bancos vendiam na época. Dessa forma, ele descobre que o mercado era vendido como estável e seguro, enquanto esses títulos estavam misturados com créditos de alto risco.

    Com isso, ele fez uma aposta: criou os derivativos de crédito dessas hipotecas, o que valia como um se fosse um seguro de inadimplência dos créditos concedidos. Assim, enquanto as pessoas não estavam conseguindo pagar suas hipotecas, ele ganhava dinheiro do banco que concedeu o empréstimo. Portanto, Burry conseguiu antecipar a bolha imobiliária por meio de uma apurada observação do mercado, e conseguiu realizar estrondosos lucros a partir disso.

    Seth Bregman – O Dia Antes do Fim (2011)

    Seth Bregman é um corretor júnior, que trabalha em um grande banco de investimentos em Wall Street. Quando o banco em questão está em apuros e precisando fazer um corte drástico de pessoal, Seth vê seu chefe, Eric Dale, sendo demitido.

    Eric por sua vez, estava trabalhando em um importante arquivo, e consegue entregá-lo em pendrive, minutos antes de deixar o prédio de vez, para Peter, que é amigo de Seth.

    A partir disso, eles descobrem que o arquivo se trata de uma análise de volatilidade da empresa, apontando que o limite de risco havia sido ultrapassado, indicando que a  instituição estava muito próxima da falência. Eles convocam, então, uma reunião de emergência com diversas personalidades importantes da empresa, dentre elas seu dono.

    As decisões que vieram depois disso foram pautadas no entendimento de que a bolha estava prestes a explodir. E, enquanto os executivos tentam pensar em um plano de ação para controlar os danos, durante as 36 horas “antes do fim”  Seth tenta descobrir quanto cada um dos presentes na reunião ganha anualmente. O enredo do filme nos leva a uma reflexão acerca da saturação do mercado com papéis podres, o que acabou lesando o sistema financeiro.

    Jordan Belfort – O Lobo de Wall Street (2013)

    É impossível falar de mercado financeiro no cinema sem citar Jordan Belfort. O personagem, interpretado por Leonardo DiCaprio, que inicia sua jornada em uma grande corretora, mas que após a chamada “segunda-feira negra” se vê sem trabalho em Wall Street.

    Procurando por alternativas para se manter, ele acaba aceitando um emprego para negociar papéis de menor valor, que não estão na bolsa de valores.

    Depois dessa experiência, Belfort acaba decidindo abrir sua própria empresa, Stratton Oakmont, em parceria com um amigo. Em pouco tempo, a dupla consegue tornar a empresa bilionária. A partir daí, o personagem começa a entrar para uma vida de luxo e drogas, financiando grandes eventos particulares, se relacionando com prostitutas e fazendo extravagâncias.

    Contudo, dentro de sua empresa, Belfort conseguia lucrar quantias estratosféricas em questão de segundos, mas nem sempre seguia preceitos éticos e legais. Por isso, sua empresa começa a ser alvo de uma grande investigação e o filme retrata Jordan tentando fugir da situação para preservar seu dinheiro de alguma forma.

    Gordon Gekko – Wall Street (1987)

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    Provavelmente você já conhece Gordon Gekko ou alguma de suas famosas frases. Retratado tanto no filme Wall Street, quanto em Wall Street: o Dinheiro Nunca Dorme, Gekko é um milionário cético e ganancioso, que faria qualquer coisa por dinheiro. O magnata, responsável por imortalizar a frase “A ganância é boa”, se tornou um símbolo de falta de escrúpulos no mercado financeiro.

    O primeiro filme, retrata um jovem corretor, Buddy Fox, que idolatra Gordon e sonha em conhecê-lo. Ao passo que Fox vai adquirindo o estilo de vida que tanto admirava e percebendo o alto preço da sua ascensão social, nós espectadores temos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre Gordon Gekko.

    Apesar de caricatos, as características identificadas nesses personagens estão presentes no mercado financeiro. Desses filmes é possível tirar lições, como a  importância de se manter centrado para conseguir cuidar do seu dinheiro e não se deixar levar pelas circunstâncias.

    E você, já conhecia esses personagens? Tem outras indicações para a lista? Mande sua sugestão nos comentários!

    Livraria

    E-book: Mini Contratos

    15 de agosto de 2016

    E-book com tudo o que você precisa saber para operar Mini Contratos na bolsa de valores BMFBOVESPA.

    Contém os seguintes tópicos:

    – O que são os contratos futuros?;
    – Mini Contratos;
    – Tipos de Mini Contratos;
    – Vantagens;
    – Margem de garantia;
    – Código de negociação e vencimento dos contratos;
    – Mini Contrado de índice;
    – Mini Contrado de Dólar;
    – Tributação;

    Fonte:
    Site BMFBOVESPA: www.bmfbovespa.com.br.
    Conteúdo desenvolvido por André Moraes.

    Clique aqui para ver o e-book.

    Confira também:

    Minicontratos Futuros: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

    ebook-mini-contratos

    Até o próximo post.

    Geral

    Sardinhas estão de volta à Bolsa de Valores

    4 de agosto de 2016

    Para quem não sabe, os sardinhas da bolsa de valores são os pequenos investidores, ao contrário dos grandes investidores que são conhecidos como tubarões.

    Após a presidenta ser afastada, a bolsa não para de subir e o número de CPFs cadastrados ou reativados nas corretoras segue em pleno crescimento. Quem sabe um dia não chegue nos 5 milhões de investidores prometidos anos atrás pelo Edemir Pinto (presidente da BM&FBOVESPA)…

    Confira o que saiu no jornal Valor Econômico:

    Pessoa física volta à bolsa e participação chega perto de 20%

    A pessoa física começa a voltar ao mercado acionário. Com a recente escalada da bolsa brasileira, que
    levou o Ibovespa a subir mais de 30% neste ano, a participação do investidor individual no volume
    negociado no segmento de ações da BM&FBovespa atingiu 19,6% no fim de julho, parcela que não se via
    desde meados de 2012. Em dezembro, a fatia era de 11,9%. O maior interesse se reflete na busca pelos
    serviços de home broker, de negociação de ativos pela internet, e tem mobilizado corretoras e
    plataformas de investimentos.

    Casas consultadas pelo Valor relatam um aumento significativo no número de cadastros novos ou reativação de clientes antigos que passaram os últimos anos longe da bolsa. No total, a BM&FBovespa contabilizava ao fim de junho 559,5 mil CPFs cadastrados, ante 610,9 mil no auge em 2010. A Clear, ligada à XP Investimentos, que abria em média de 3 mil a 4 mil contas por mês, em julho cadastrou ou reativou 8 mil investidores. Na Rico, criada a partir da venda da Link para o UBS, que cadastra em média 7 mil clientes mensalmente, 30% dos investidores agregados à base mostram interesse pela bolsa. Até março, 95% pretendiam aplicar em títulos públicos no Tesouro Direto ou outros ativos de renda fixa. No Modalmais, do Banco Modal, vêm sendo abertas 200 contas por dia e a base já superou as 8 mil contas, quando a meta para o ano era chegar a um total de 2 mil. E a própria XP, líder no segmento de varejo pelos rankings do próprio mercado, tem hoje R$ 9,2 bilhões em volume custodiado na Bovespa, com crescimento de 85% neste ano. Em quantidade de clientes, a expansão foi de 20%, para 58 mil.

    Mesmo quem acabou de estrear nessa seara vem capitalizando bons números. A Nova Futura investiu nos últimos anos R$ 18 milhões para replicar, para pessoas físicas, uma fração da sua estrutura tecnológica que atende o investidor institucional local e estrangeiro. Lançou a plataforma de home broker NewF há quatro meses, faz até 80 cadastros por dia e contabiliza uma base de 3,5 mil clientes – soma que inclui 1,1 mil contas obtidas com a aquisição recente da PAX Corretora, do grupo de farmácias Pague Menos, do Ceará, com R$ 230 milhões custodiados.”Havia um vácuo no varejo com muitos home brokers fechando, outras casas desistindo, então foi uma oportunidade para entrar no negócio”, diz André Ferreira, sócio-diretor da Nova Futura, uma das corretoras fundadoras da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).

    Quem permaneceu no mercado nos anos de baixa da bolsa, período de consolidação e que expulsou nomes tradicionais do mercado, teve que se reiventar. Passou a oferecer ativos de renda fixa e a fortalecer a base tecnológica. É o caso da Rico, que em cinco anos investiu cerca de R$ 10 milhões num ambiente voltado para a pessoa física e que hoje se define não mais como corretora, mas como plataforma de investimentos. Reforçou a comunicação para além do
    universo on-line e aparece na mídia de aeroportos e em inserções em canais de TV a cabo, como o
    jornalístico “GloboNews”. O passo mais recente, que começa a ser testado, conta o sócio Norberto
    Giangrande, são as transações por celular.

    A persistir esse ritmo de novos cadastros destinados às negociações em bolsa, ele estima que a
    participação da pessoa física no pregão pode chegar a 25% até dezembro. O ingresso do pequeno
    investidor começou a ser percebido em março, nas primeiras sinalizações pró-processo de impeachment
    da presidente afastada Dilma Rousseff, quando o Ibovespa ganhou quase 17%, e se intensificou nos
    últimos dois meses, enquanto o índice galgava mais 18,2% de valorização, o que levanta o
    questionamento se o novo investidor não está chegando tarde.
    “No mundo todo, a correlação entre participantes pessoas físicas e performance é direta”, diz
    Giangrande. “Se o Jornal Nacional der dois meses consecutivos que a bolsa foi a melhor aplicação, chove
    investidor.”

    O perfil, primeiro, era aquele investidor individual mais afeito a transações de curto prazo e que opera
    usando predominantemente a análise gráfica. Agora, o que se vê é um público que se propõe a
    diversificar o portfólio com viés de longo prazo, afirma Roberto Lee, diretor de produtos da Clear.
    “Tivemos que dobrar a equipe de cadastro e estamos olhando para a infraestrutura porque são números
    que não víamos desde 2010”, diz. O pico de participação da pessoa física na bolsa foi justamente em
    fevereiro de 2010, com uma parcela de 32,1% do bolo transacionado.

    “A diferença é que o investidor que está voltando ou entrando agora vai encontrar um ecossistema de
    corretoras mais saudável, uma indústria mais organizada”, diz Lee. Após a depuração que se viu nos
    últimos anos – a própria Clear foi comprada pela XP em 2015 – e o número de corretoras encolhendo, o
    executivo considera que o brasileiro também já reúne mais conhecimento sobre o mercado acionário e
    não investe mais em bolsa por meio de bancos, que tradicionalmente tinham a maior custódia em renda
    variável no varejo.

    No Modalmais, o perfil, por ora, é de investidores que olham o longo prazo, com a somatória de vários
    prazos curtos. Não necessariamente operam todos os dias, mas sempre acompanham a posição, afirma
    Rodrigo Puga, sócio da plataforma. “Quando há uma tendência bem definida de alta, aumenta a base [de
    clientes]”, diz. “Há a percepção de que a bolsa já atingiu o fundo do poço e o mercado dá sinais de força
    com o fluxo para o Brasil e a realocação dos ativos.”

    forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=3&t=10949&start=500#p2499151