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    Planilha para gerenciamento de risco na bolsa de valores

    8 de fevereiro de 2017

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    Para quem tem o hábito de comprar e vender ações, minicontratos ou opções na Bolsa de Valores, não pode perder essa oportunidade. O analista de mercado financeiro André Moraes fez um kit imprescindível para você gerenciar o risco de suas operações Swing Trade. O arquivo zipado contém uma planilha de gerenciamento de risco e uma lista de ativos que o próprio analista usa nas operações e recomenda aos seus clientes.

    O que você vai aprender com esse material:

    – Como evitar que um único erro destrua seus resultados na Bolsa;
    – Quais as melhores ações para swing trade;
    – Como definir o alvo das operações;
    – Onde posicionar a ordem de stop loss;
    – Qual é a máxima exposição recomendável a um único ativo
    – Como diversificar a carteira.

    Assista ao vídeo clicando no link a seguir:
    – Gerenciamento de Risco em Swing Trade.

    Clique aqui para download da planilha para gerenciamento de riscos e lista de ativos sugeridas pelo autor do estudo.

    Até próximo post.

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    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

    13 de maio de 2016

    O Home Broker  é uma interface entre o investidor e o mercado financeiro. Quem já opera sabe que através dele é possível comprar e vender ações, controlar sua carteira de investimentos e conferir o extrato da conta. Mas, o que pouca gente sabe é que é possível ir além dessas atividades básicas.

    Existe uma série de coisas que você pode fazer no seu Home Broker que vão muito além dessas atividades primárias. Pensando nisso, preparamos um artigo completo para elevar sua maneira de investir a um novo patamar! Continue lendo e lembre-se de deixar um comentário em caso de dúvida!

    1) Stop Loss

    As ordens de Stop Loss funcionam como um paraquedas que é ativado automaticamente para  minimizar as suas perdas quando o valor de uma ação despenca. O objetivo principal dessa ferramenta é evitar surpresas desagradáveis. A partir do momento que você entende que o mercado de ações possui riscos e que em alguns casos uma ação que você comprou, ao invés de subir como você imaginava, acaba se desvalorizando, nesta hora você não precisa se preocupar em ter seu patrimônio liquidado.

    Ao utilizar o Stop Loss você se programa para expor apenas o capital planejado em sua estratégia de acordo com o seu manejo de risco. Mantendo assim o controle da situação.

    Fica mais fácil entender esse conceito com um exemplo:

    Vamos supor que você possui ações da Empresa Águia em sua carteira e cada papel está avaliado em R$7,50. Você lança uma oferta de venda nesse preço e determina um Stop Loss em R$7,35.

    Isso significa que, caso as ações da Empresa Águia caiam abaixo do preço que você queria vender, o “paraquedas” se abrirá e elas serão automaticamente vendidas quando o preço chegar a R$7,35. Esse mecanismo de defesa evita perdas grandes e é ideal para quem possui uma carteira muito diversificada e complexa.

    2) Cálculos automáticos

    Existem algumas modalidades de investimento na Bolsa de Valores que são negociados em pontos ou que baseiam seus valores em cotações de moedas estrangeiras, como o dólar. Um bom exemplo é o S&P 500, índice que reúne as principais empresas americanas na BM&F Bovespa.

    Na hora de negociar esse ativo, o investidor deve observar o valor de cada ponto, calcular quanto ele vale em dólares, conferir a cotação atual do dólar, fazer a conversão, ver de quantos pontos é formado um contrato, checar se a margem que possui é suficiente para entrar na operação e, ai sim, lançar a ordem.

    Quanto tempo você perde para fazer tudo isso? Justamente pensando em oferecer agilidade para os investidores, os melhores Home Brokers do mercado passaram a oferecer os resultados desses cálculos de maneira automática.

    Isso significa que você já sabe quanto vale cada contrato, qual é a margem necessária para operar e também qual a perspectiva de lucro dessa movimentação. Além da rapidez, o investidor ganha mais agilidade para operar seus contratos, principalmente no Day Trade. Se o Home Broker que você utiliza ainda não oferece isso, converse com seu assessor!

    3) Operação de venda (operar vendido)

    Operar vendido segue o mesmo raciocínio da compra normal de ações. A diferença é que você não tem a ação em questão na sua carteira. Em termos gerais, você vende uma ação a um determinado preço na expectativa de que ela caia. Quando cair, você compra ela mais barato e embolsa o lucro.

    Essa operação também é conhecida como “venda descoberta” ou “Short Selling”. No vídeo abaixo é possível entender com exemplos esse conceito mas, caso ainda tenha alguma dúvida deixe um comentário que responderemos o quanto antes!

    O aluguel das ações não terá nenhum custo a mais se for feito em operação de Day Trade (quando se vende e compra ações no mesmo dia). Para operações que durem mais de 1 dia é necessário pagar uma pequena taxa de aluguel pela operação.

    Essa é uma excelente oportunidade para os investidores lucrarem com um cenário de queda na Bolsa de Valores. A ferramenta se popularizou no país justamente na grande crise de 2008, quando muitos investidores buscavam maneiras de lucrar em um cenário de queda brusca da Bolsa.

    Autoria
    Rafael Bretas, 28 anos, graduado em Jornalismo, MBA em Marketing Digital e autor de artigos em diversas editorias. Integrante da equipe de marketing do Toro Radar é responsável pela comunicação e relacionamento da empresa com parceiros em todo o país.

    3 coisas que você pode fazer em seu Home Broker e não sabia

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    Venda a descoberto – Aproveite a queda das ações

    12 de janeiro de 2016

    O investidor pode lucrar caso seus ativos venham a cair, se fizer uso de uma estratégia denominada venda a descoberto. Ao lidarmos com o mercado financeiro sabemos do risco corrido, mas além deste, a economia tem se mostrado ainda mais instável, principalmente diante dos fatos que vimos nesse começo de 2016: queda da Bolsa da China, nova alta do dólar e outros que interferem diretamente e indiretamente na compra e venda de ações.

    Venda a descoberto

    Diante de tamanha inconstância, através da venda a descoberto é possível ganhar mesmo com a queda das ações. Essa estratégia também é denominada short e ela permite que um determinado ativo que não está na carteira do investidor seja vendido para que ele possa comprá-lo novamente por um preço menor e garantir seu lucro a partir de então.

    A baixa tendência de um ativo não deve ser considerada um problema, já que ela também pode ser uma boa oportunidade para os investidores. Quem está iniciando suas operações na Bolsa tende a achar que apenas a Bolsa em alta proporciona possibilidades de ganho, mas a queda também pode possibilitar.

    A economia do país não tem sido das melhores e caso não recuperássemos a constância anterior, os investidores não precisariam sair da Bolsa por isso. Apesar de todo o contexto externo ser influente não é determinante para o insucesso nas operações, quando há uma boa estratégia por trás do investidor.

    Por que você deveria vender uma ação que não tem em sua carteira?

    Através de análise gráfica ou análise fundamentalista, o investidor ao perceber que uma determinada ação irá cair pode direcionar uma estratégia para ganhar a partir dessa situação. Caso o investidor venda a ação que estava em alta, para posteriormente comprá-la com um preço inferior consegue ganhar com essa diferença.

    A venda a descoberto deve ser realizada levando em consideração se será um trade superior a um dia, ou seja, se não for uma operação de day trade, na qual se compra ou vende ações no mesmo dia.

    Como o investidor não possui aquelas ações na carteira, necessita de “alugá-las”, assim  será preciso consultar a disponibilidade de BTC para os ativos de seu interesse. O BTC é o aluguel de ativos.

    Como funciona o BTC?

    Como uma espécie de empréstimo, certos investidores emprestam suas ações para outros, por um determinado tempo e valor. E você pode estar se perguntando: quem são esses investidores que emprestam suas ações?

    Eles são grandes investidores de longo prazo que não querem se desfazer das suas ações durante o período de contrato. Assim, eles alugam parte de suas ações e além de conseguirem mantê-las, conseguem ganhar com isso. Aqueles que pagam pelo aluguel das ações precisam delas apenas por um determinado prazo.

    Para quem quer aproveitar a queda das ações como uma oportunidade de ganho, as operações de venda são uma boa alternativa. Além de que podem ser utilizadas para proteger sua carteira de investimentos a partir de operações de Hedge.

    Então, mesmo que a bolsa esteja em baixa você deve se preparar e aproveitar o que ela pode te oferecer de melhor, a partir da venda a descoberto. Se ficou alguma dúvida quando a esta operação, poste nos comentários!

    Renata Cota – Equipe Toro Radar

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    Minicontratos Futuros: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças

    15 de outubro de 2015

    Por Marcos Souza (criador do site O Mapa da Mina do Mercado Financeiro)

    Está na moda hoje em dia, entre os day traders brasileiros, as operações com minicontratos futuros, especialmente os popularmente chamados de mini-índice e mini-dolar.  Pensando na atividade de trader enquanto negócio como qualquer outro, vou apresentar, nessas breves e objetivas linhas, uma análise baseada em um instrumento clássico da Administração: a Análise SWOT.  Esta análise consiste em se identificar forças, fraquezas, oportunidades e desafios do negócio em estudo, e, no caso dos minicontratos futuros, quero focar nas operações especulativas de day trade com este instrumento financeiro, uma vez que há diversas outras modalidades de operação com minicontratos, cada uma com suas próprias características e objetivos.

    Forças

    Alavancagem. Uma das grandes forças ou vantagens das operações com minicontratos é a possibilidade de se movimentar uma grande soma de dinheiro em operações de day trade dispondo de apenas um pequeno percentual dessa quantia depositado como garantia em sua conta da corretora.

    – Maior obediência do comportamento do ativo à análise técnica clássica.

    Fraquezas

    Alavancagem. Não, eu não errei na digitação. A mesma alavancagem que se apresenta como força, pode ser também a maior fraqueza desse tipo de operação. Pequenas oscilações contrárias a sua posição podem causar prejuízos enormes, com risco de perda total.

    Oscilações bruscas, ocasionando as chamadas “violinadas”.

    Oportunidades

    Baixo custo de oportunidade. Cada vez mais corretoras estão diminuindo os custos e as margens operacionais de garantia para que se opere com minicontratos no intradiário. Dessa forma, é possível ganhar dinheiro sem expor muito dinheiro ao risco. A maioria das corretoras aceitam também ações e outros ativos como garantia para as operações, de modo que é possível começar a operar até mesmo sem ter dinheiro disponível, caso você tenha algum ativo que possa entrar como garantia de margem.

    Bilateralidade. Possibilidade de ganhar tanto na alta como na baixa.

    Desafios

    Disciplina. Na minha experiência como trader e como estudioso de métodos, setups e treinamentos, tendo já acompanhado mais de 500 alunos desde o início de suas operações com minicontratos, posso afirmar que o maior desafio para o trader que utiliza esta modalidade é a disciplina. Controlar o medo e a ganância, seguindo um método razoavelmente lucrativo, é o ingrediente essencial para o sucesso nessa jornada. No meu dia-a-dia de acompanhamento dos alunos do meu treinamento completo para esse tipo de operação, sempre chamo a atenção para a importância de não se prender a resultados imediatos ou mesmo sazonais. Manter um controle da média de ganhos mensais é fundamental para se avaliar se um método que você esteja utilizando é bom ou não para você.

    Esta análise está longe de ser exaustiva, mas tendo em mente esses aspectos aqui apresentados,  você poderá evitar as ciladas e aproveitar as oportunidades que esta promissora forma de operação na bolsa nos apresenta todos os dias.

    Marcos Souza é sociólogo, blogueiro e criador do método SETUP MACD 15.

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    Vale a pena operar com Trade Systems?

    24 de março de 2015

    Para quem não sabe, Trade Systems são regras de operação programadas com softwares que dizem o que fazer em cada momento do trade (operação) do começo ao fim. São automatizações do processo de decisão de compra/venda de ações, opções entre outros derivativos e produtos do mercado financeiro relacionados a investimentos. As regras não precisam ser complexas e a maioria dos sistemas que geram bons resultados não vão além de alguns poucos indicadores que certamente quem acompanha o mercado já deve ter ouvido falar, levando em conta que já tenha estudado um pouco de análise técnica.

    O Trade System serve também para tirar o lado emocional do operador na hora de operar. Basta apertar o “play” e deixar o fluxo da operação seguir. Um grande entrave para operar desta forma pode ser o montante de dinheiro pequeno e o tanto de ordens que será preciso enviar para o sistema operar. Logo seria necessário ter um bom acordo com uma corretora de valores para pagar um valor fechado para um determinado número de ordens mensal. Claro, é preciso ter lucro depois de algum tempo para ter valido a pena todo este investimento tecnológico.

    Estes sistemas são regras de operação e por esse motivo o seu desenvolvimento é indicado apenas para as pessoas que já operem há algum tempo através de corretoras e/ou bancos, as quais conheçam o básico das regras do mercado financeiro. O operador semi-iniciante em geral não possui um método de operação bem definido. Ele testa um pouco de tudo a cada nova operação, troca de médias móveis e osciladores a todo momento e não sabe quanto arriscar do seu capital a cada nova compra. A solução de todos esses problemas é simples, basta esse operador montar o seu primeiro Trade System! Não esquecendo que também é necessário ter uma boa intimidade com informática aliado à lógica de programação.

    Para saber se vai valer a pena ou não operar com sistemas automatizados na bolsa de valores, seja necessário algum tempo validando todas possibilidades que pretende almejar. Então você saberá se é vantajoso para seu perfil de operador.

    Leia também:

    Introdução aos Trade Systems e Back Tests
    http://www.senhormercado.com.br/como-criar-e-avaliar-trade-systems/

    Dicas para Day Trading e Swing Trading
    http://www.investmax.com.br/iM/content.asp?contentid=772
    robotrader

    Introdução ao Automated Trading (ou Algotrading)
    escrito por Diego Wawrzeniak em 14/05/2015

    http://blog.bussoladoinvestidor.com.br/introducao-ao-automated-trading-ou-algotrading/

    Até o próximo post.