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    Tony Robbins revela os 4 principais passos para ficar rico

    9 de março de 2017

    Leia também:

    Conselhos de milionários para inspirar e mudar rumos vida financeira

    Sinais que você está rico, mesmo que não se sinta assim

    Tony Robbins, é um investidor multimilionário e um dos nomes mais influentes no mercado de coach de carreiras. Tal investidor também é autor do best-seller “Money: Master the Game”, ainda sem tradução para o português, em que revela os detalhes e formas mais importantes de se gerenciar dinheiro e riquezas.
    Faz pouco tempo que ele lançou o livro “Unshakeable”, onde, além de compartilhar outras lições de administração e investimentos, ele também mostra os principais passos que as pessoas devem seguir para conseguir acumular riqueza.

    Want to Get Rich? Tony Robbins Lays It Out in 7 Simple Steps

    O portal Inc. através do artigo “Want to Get Rich? Tony Robbins Lays It Out in 7 Simple Steps” juntou alguns dos principais pontos que o investidor escritor aborda em seu livro.

    Veja a seguir:

    1) Entre no jogo

    Um dos principais erros que as pessoas cometem ao investir é não investir da forma correta, seja por medo dos riscos que correrá ou também por acreditar que é uma tarefa que requer muita responsabilidade. O conselho de Robbins para quem está nessa situação é para ser ambicioso: “Você não quer ter um celular da Apple, você quer ser dono da própria Apple”, é como as pessoas devem pensar.

    2) Não perca dinheiro

    Apesar de parecer uma dica óbvia, é sempre importante pensar em maneiras de reduzir os riscos que existem. O investidor aconselha, neste caso, que as pessoas sempre pensem em maneiras de reduzir os riscos que correm, seja de investimentos ou de gastos inesperados.

    3) Segurança financeira é uma prioridade

    Ter “segurança financeira” significa conseguir bancar despesas básicas, como transporte, alimentação, aluguel, entre outras, com o dinheiro que seus investimentos renderam.

    4) Independência financeira também deve ser um objetivo

    Conseguir manter seu padrão de vida somente com os rendimentos de seus investimentos, sem trabalhar, é do que consiste independência financeira. Para Robbins, isso deve ser considerado um objetivo.

    Geral

    Investimentos Alternativos

    17 de fevereiro de 2017

    Seguem algumas elucidações sobre investimentos alternativos, ou seja, possibilidades além da tradicional poupança, renda fixa(CDB, CDI, LCI, LCA, FII, CRI, Fundos), bolsa de valores, fundos multimercado, dólar, ouro, imóveis, entre outros muito conhecidos do grande público.

    1) Franquias
    “Procurei franquias na feira ABF, mas acho que o “prêmio” deveria ser bem maior do que meu retorno desejado mínimo (um fundo multimercado que paga acima de 15%aa).

    Desde pequeno sempre trabalhei com sites que geram renda “quase que passiva”. Gosto muito, pois em poucas áreas existem essas oportunidades. Comecei quando era difícil monetizar sites (antes de links patrocinados e programa de afiliados de e-commerce), e vendia anúncio boca-a-boca.

    Trabalho com isso há 8 anos (comecei cedo), e 90% da minha renda foi internet. E acredito em aposentadoria Web.

    Os bilionários estão cada vez mais jovens e a maioria relacionada com a internet. No Brasil ainda é difícil fazer funcionar muitos modelos de negócios bilionários lá de fora, especialmente relacionado com a colaboração (Web 2.0), mas alguma hora iremos amadurecer…

    Abraços”

    2) Web
    “Fala, por eu ser da área de informática, eu tb. já tive pensamentos e tentativas empreendoras relativa a tal mercado de informática (programas desktops e sites), mas os modelos de sociedade que me proporam e clientes “mãos-de-vaca” acabaram me deixando de fora do “game” 🙂 :), eheheh.
    Já fiz alguns sites simples, de graça e apenas para instituições sem fins lucrativo(igreja e grupo missionário) relativo à instituições que eu fazia parte ou amigo meu.
    Única coisa que ganhei algum por um tempo pequeno foram aulas particulares, este sim, eu acho mais descomplicado e fácil de administrar, pois na maioria dos casos num se precisa de um sócio, claro, enqto. num se cresce muito.

    Coisa que já pensei talvez ser viável, mas num sei se é, é criação de animais para hobby, sei lá, ter um criadouro de cachorros, gatos, coelhos, pássaros, etc…., enfim, animais que tenham mais saída no mercado de PetShops, mas como administrar isto, num sei se é fácil, pois num tenho formação nesta área, embora tenha afinidade grande com animais devido ao hobby desde criancinhaaaaaa :):) , hehhehe, então acabaria gastando uma bela grana com consultoria para me auxiliar para fazer algo consistente, ou partiria para “escola de bate-cabeça”, ou seja, fazer as coisas “na raça”, e aí, as chances de sucesso em teoria seriam menores.

    Outra coisa que minha esposa acha que “bombaria” seria organização de buffets, pois como todos sabemos este setor cresce cada dia mais com a sede do brasileiro por festas e mais festas de todos os tipos possíveis e imagináveis, claro a questão do planejamento citada no caso acima tb. pesa 😀 !

    Abç e obrigado pela participação.”

    3) Réplica sobre investir em Web
    “Ótimo tópico, parabéns.

    Permita-me colocar minha opinião com relação a seu post. E desculpas por discordar de quase tudo… :). Há vários problemas que eu vejo com esses negócios que você citou (montagem de sites, aulas particulares, animais, buffets):

    A) Não considero que sejam “investimentos alternativos”. Hoje em dia, para se ter sucesso num negócio no mercado competitivo que estamos, recomenda-se dedicação integral. Convenhamos, nenhuma dessas quatro alternativas é uma “idéia nova” e todas já têm mercados estabelecidos, principalmente nas grandes cidades. Ter um negócio destes, em meu ponto de vista, não é um “investimento”, e sim uma “atividade principal”.

    B) O negócio de aulas particulares é “trabalho de formiguinha”, muito trabalho para pouco retorno. A não ser que você seja um professor “famoso” (desses de cursinho, ou que tenha dado aulas em escolas de ponta por algum tempo), precisa camelar muito para ganhar pouco.

    C) O negócio de animais tem um risco razoável embutido, sendo os principais o risco de doenças e o fato que seu produto tem “data de validade”. É muito mais fácil vender filhotes do que animais já adultos. Se por acaso você tem uma grande ninhada em um período de crise, seus produtos vão “micar”. Mesmo que a crise seja rápida, ao sair dela os bichinhos já estarão grandinhos, e terão dado uma bela despesa com alimentação, saúde etc. Além disso, há que se considerar que há muito modismo neste mercado, e os bichinhos que são muito procurados hoje podem não o ser amanhã.

    D) O negócio de buffet é concorridíssimo e, em geral, as pessoas que os contratam estão mais preocupadas com preço do que qualquer outra coisa. Margens baixas, risco alto, stress grande (se algo falha no seu serviço, você pode estar acabando com o “momento especial” de alguém).

    E) Montagem de sites, então, é mais concorrido ainda, pois qualquer zé-mané hoje pode se autodenominar “webdesigner”. Os clientes que realmente tem grana para fazer um site de respeito vão procurar as grandes empresas já estabelecidas. Os que têm menos grana vão ou (a) contratar o mais barato, ou (b) pedir para o afilhado do primo, que manja tudo de informática.

    Em suma… eu não entraria em nenhum destes negócios. :)”

    4) Tréplica sobre investir em Web
    “Eu entendo seu ponto de vista, mas vejo internet como investimento sim. Tenho site com renda passiva com conteúdo gerado pelo usuário, que me dá fluxo de caixa positivo todo mês e também trabalhei com site de notícias com jornalistas escrevendo para mim e gerando fluxo de caixa positivo. Isso para mim é investimento de tempo e dinheiro, gerando mais dinheiro.

    Vejo a Web como:
    dinheiro + idéia = dinheiro

    Acho que vocô estava citando desenvolvimento de sites para outros e isso sim eu nao considero investimento. A maior parte da minha renda ate agora foram com sites proprios, utilizando outras pessoas e ideias próprias, isso eu considero investimento.

    Agora quando eu faco sites para outros, isso sim é “atividade principal”.”

    5) Quadrúplica sobre investir em Web
    “É isso mesmo, eu estava falando da criação de sites para outros, como comentado acima. Se você consegue ter um site próprio com renda passiva, excelente! Parabéns! Isso sim é investimento alternativo e inteligente (um pouco de esforço, renda constante).

    Cara, pra ser sincero, há anos que penso em dezenas de negócios alternativos próprios, e até hoje não encontrei nenhum cuja relação risco X retorno tenha considerado atrativa. Acho que o melhor investimento do meu (pouco) tempo livre é estudo, estudo, estudo sobre o mercado de capitais… 🙂

    E quanto a deixar alguém de confiança tomando conta… putz, nem a pau. 🙂

    6) Outra opinião sobre investir em Franquias:
    “Olá,

    Bem, aqui vão meus dois cents!

    Também sou profissional de informática e atuo na profissão.
    Atualmente invisto e estudo muito o mercado de renda variável, usando a AT (Análise Técnica) para tal e ir aumentando o capital.

    Penso em um dia não trabalhar mais com a informática e como uma outra fonte de renda investir em um negócio que seria uma franquia.

    Acho as franquias uma forma de investimento interessante, dependendo do ponto e da franquia, te traz retornos muito bons!

    E claro, além dessa, continuar investindo na renda variável com mais tempo para estudos e aperfeiçoamentos!”

    7) Réplica: outra opinião sobre investir em Franquias:
    “Com a queda dos juros, resolvi sacar tesouro e estava com um, dinheiro sem ter onde aplicar. Cheguei a pesquisar franquias na feira ABF, mas achei o risco vs retorno pouco atrativo, já que quando você prede o negócio o capital inicial inteiro praticamente evapora.

    Eu só entraria no ramo de franquias se existisse a chance de ter retorno de pelos menos 20% sobre o investimento, pois temos que considerar que não é uma renda passiva (e alguns belos fundos multimercado conseguem renda passiva acima de 15%).

    Resumindo, eu desisti. Procurei no ramo de cosméticos, pois tinha um ponto comercial familiar disponível e com região sem concorrência, mas a ideia de virar comerciante e usar meu tempo para isso me desanimou,

    Abraços”

    8) Tréplica: outra opinião sobre investir em Franquias:
    “O esquema de franquias é muito bom, só tem 2 gigantes problemas.

    A) Encontrar um ponto com boa relação custo beneficio. (Essa é a parte mais complicada, já que ponto dentro shopping precisa de muita grana inicial pra começar.)

    B) Alem do ponto precisa saber da cultura das pessoas da região ou próximas. Já vi algumas franquias fracassarem não por ser ruim, mas por estar em um lugar com baixa aceitação da marca/produto.”

    9) Investir em Estacionamentos:
    Outras idéias:

    – Estacionamento em grandes metrópoles, mas acho que teria que comprar de alguém que já tenha algum e esteja em dificuldade financeira, pois faltam terrenos livres para tal e os preços são exorbitantes……

    – Agência de empregadas domésticas, por que eu por exemplo tenho uma grande dificuldade de conseguir empregada doméstica, assim como vejo amigos, colegas e conhecidos passarem pela mesma dificuldade.

    Enfim, alguém opina ?? Já tentou isto ou conhece alguém que tenha tido sucesso ?? É “fria” ????

    Grato.

    10) Réplica: Investir em Estacionamentos:
    “Já vi gente comentando que estacionamento é uma forma de gerar um caixa enquanto o terreno não se valoriza. Ou seja, é apenas um ganha pão a mais para quem espera uma valorização do terreno, não um objetivo para quem compra.

    Agora, não conheço ninguém próximo que tenha e que invista nisso, só ouvi por aí esse comentário.”
    fonte de consulta: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=12&t=11524

    11) Investir em vinhos:
    Fundo de investimento em vinhos: uma adega que dá lucro

    O artista Vik Muniz e seu autorretrato feito com lixo na mostra Vik no MAM-RJ em 2009

    12) Investir em obras de arte:
    7 pontos-chaves sobre o investimento em obras de arte
    Orientações de especialistas servem tanto para quem pensa em lucrar com arte quanto para quem deseja comprar obras para apreciação pessoal

    Para outras ideias e discussões sobre investimentos alternativos, clique aqui.

    Até o próximo post.

    Geral

    Clube de Investimentos

    16 de fevereiro de 2017

    Para aqueles que se interessarem pelo assunto, segue o arquivo com explicações da BM&FBOVESPA para download: Regulamento de Clube de Investimento. Este arquivo que nada mais é do que um documento PDF que contém o regulamento para se abrir um clube de investimento ligado a nossa bolsa de valores.

    O clube de investimento possui vantagens e desvantagens:

    Vantagem 1: o IR só é pago no resgate das cotas. Além de eliminar toda a complicação de calcular IR por operação todos os meses, há ainda uma outra vantagem embutida: você pode continuar aplicando a grana que seria usada para pagar IR, o que significa que no final você terá mais dinheiro.

    clube-de-investimento

    Veja a simulação a seguir: Um investimento inicial de R$100.000, em que se obteve um rendimento bruto de 10% por dois meses seguidos.

    Um investidor individual no primeiro mês teria um lucro de R$10.000 e teria que pagar $1.500 de IR, sobrando R$108.500. No segundo mês, seu lucro seria de $10.850 e teria que pagar R$1.627 de IR (Imposto de Renda). No final dos dois meses, portanto, teria R$117.723.

    Um clube de investimentos terminaria o primeiro mês com R$110.000. No segundo mês, o rendimento de 10% seria sobre esse total, portanto terminaria o segundo mês com $121.000. Ao sacar o dinheiro ao final do segundo mês, o cotista teria tido um lucro total de $21.000, tendo que pagar 15% disso de IR, ou $3.150. Ainda sobraria $117.850, mais do que o investidor individual. No longo prazo, faz uma boa diferença.

    Vantagem 2: Os clubes de investimento podem fazer as mesmas operações que um investidor individual, incluindo VC, travas, futuros, mini contratos. A única exigência é que 67% de seu patrimônio esteja em média aplicado em ações. O “em média” é o segredo, pois permite que temporariamente o clube permaneça líquido, como logo após ser exercido em opções.

    Vantagem 3: A corretora administradora do clube calcula e publica a rentabilidade diária, baseada nos preços de fechamento de seus ativos no dia anterior. É uma pequena vantagem, mas para um operador de taxa como eu, é legal ver sua cota subindo um pouquinho dia a dia, conforme o indicador (grega) theta vai comendo suas opções.

    Desvantagem 1: As corretoras cobram uma taxa de administração alta para manter os clubes. A média é de cerca de 3% a.a. sobre o patrimônio líquido médio.

    Desvantagem 2: Nenhum cotista pode ter mais do que 40% (não 50%, como foi dito acima) do total de cotas do clube. Isso é justamente para evitar “clubes de uma pessoa só”: primeiro, essas pessoas deveriam ter ingressos suficientes para justificar essa grana extra em seu nome, caso contrário podem ter problemas com o Fisco. Segundo, imagine o que aconteceria num caso de desastre, tipo morte ou invalidez deste “clube de uma pessoa só” (investidor único que opere dinheiro de várias pessoas de modo informal).

    Desvantagem 3: A maioria das corretoras exigem um investimento inicial muito alto para abrir um clube de investimentos (em geral maior do que R$ 200.000,00). Algumas poucas o fazem para capitais menores.
    fonte de consulta: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?p=835787#p835787

    Outras considerações sobre clube de investimentos:

    – Para investimentos de prazo inferior a 5 anos, o investimento individual é mais vantajoso que o clube de investimento;
    – Para prazos superiores a 5 anos, o clube passa a ser mais vantajoso que o investimento individual;
    – A vantagem do clube sobre o investimento individual aumenta de forma exponencial a partir dos 5 anos.

    Em outras palavras, o efeito benéfico dos juros compostos sobre a parcela não paga de imposto de renda, só passa a ter efeito considerável após 5 anos.
    fonte de consulta: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?p=944819#p944819

    Leia também:

    Fazer investimento para terceiros

    Geral

    Planilha para gerenciamento de risco na bolsa de valores

    8 de fevereiro de 2017

    gerenciamento-de-risco-na-bolsa-de-valores

    Para quem tem o hábito de comprar e vender ações, minicontratos ou opções na Bolsa de Valores, não pode perder essa oportunidade. O analista de mercado financeiro André Moraes fez um kit imprescindível para você gerenciar o risco de suas operações Swing Trade. O arquivo zipado contém uma planilha de gerenciamento de risco e uma lista de ativos que o próprio analista usa nas operações e recomenda aos seus clientes.

    O que você vai aprender com esse material:

    – Como evitar que um único erro destrua seus resultados na Bolsa;
    – Quais as melhores ações para swing trade;
    – Como definir o alvo das operações;
    – Onde posicionar a ordem de stop loss;
    – Qual é a máxima exposição recomendável a um único ativo
    – Como diversificar a carteira.

    Assista ao vídeo clicando no link a seguir:
    – Gerenciamento de Risco em Swing Trade.

    Clique aqui para download da planilha para gerenciamento de riscos e lista de ativos sugeridas pelo autor do estudo.

    Até próximo post.

    Geral

    Investimentos além da poupança para aplicar por mês

    8 de fevereiro de 2017

    Por que o Sofisa Direto é o melhor CDB?

    super homem do cofrinho

    Para os investimentos pessoais como títulos públicos (tesouro direto), CDBs e fundos é preciso procurar e negociar boas taxas de retorno, pois desta forma, com certeza, renderão mais do que a poupança.

    Pode ser a viagem das próximas férias ou o smartphone que estraga a qualquer hora. Não importa o motivo, você sempre vai precisar ter um dinheiro guardado para realizar sonhos ou arcar com emergências. Qualquer um pode se tornar um investidor, mesmo que não tenha muito dinheiro sobrando.

    Especialistas em planejamento financeiro recomendam que você separe um valor mensal para investir todos os meses. No início, criar o hábito de poupar é mais importante do que conseguir aplicar fortunas.

    Não tenha medo de sair da poupança, que atualmente paga apenas cerca de 8% ao ano. Outros investimentos de renda fixa, que já têm sua forma de remuneração definida no momento da aplicação, são igualmente seguros e podem render muito mais.

    Mesmo com queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, que baliza o rendimento dos investimentos de renda fixa, o retorno da poupança ainda está longe de bater o de  títulos públicos, CDBs e fundos simples.

    Mas para garantir que a rentabilidade desses investimentos alternativos fique acima da poupança, é preciso conhecê-los um pouco mais a fundo e tomar alguns cuidados.

    Veja a seguir como funciona cada investimento de renda fixa e como atingir bons retornos em cada um deles:

    Tesouro Selic

    A opção preferida dos consultores financeiros para você fugir da poupança é o Tesouro Direto, plataforma online do governo federal para compra e venda de títulos públicos. O investidor empresta seu dinheiro ao governo, que o remunera por isso. É possível investir a partir de 30 reais.

    Na plataforma de negociação online, há uma lista de diferentes títulos públicos disponíveis, cada um com a sua forma de remuneração. O Tesouro Selic é um deles, e é o mais indicado para quem deseja ter a possibilidade de resgatar o dinheiro aplicado a qualquer momento, em uma emergência.

    O Tesouro Selic também é a aplicação de renda fixa mais rentável do mercado para investimentos baixos, com liquidez diária, ou seja, com a possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento. Isso porque ele paga sempre 100% da variação da taxa Selic, não importa quanto o investidor aplique.

    Diferente de outros títulos públicos, o Tesouro Selic também não apresenta risco de prejuízo se o investidor vender o produto antes do prazo de vencimento, já que ele paga a variação da taxa Selic, sempre positiva.

    Ao aplicar no Tesouro Direto, você precisa ficar atento com as taxas cobradas pelas instituições financeiras autorizadas a negociar os títulos públicos, chamadas de agentes de custódia. Algumas delas isentam o investidor do pagamento, mas outras chegam a cobrar até 2% ao ano, o que compromete os ganhos. Veja as taxas cobradas por cada um dos agentes.

    Além da taxa, você também deve considerar que a aplicação em títulos públicos sofre tributação de Imposto de Renda ao resgatar o dinheiro, que varia entre 22,5%, com resgate em menos de um ano, e 15%, com resgate acima de dois anos.

    CDB

    Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) são títulos emitidos pelos bancos para captar dinheiro das pessoas e emprestar a outras por juros altos. Em troca, eles oferecem uma taxa de retorno, indexada à taxa DI (CDI). Isso significa que eles pagam ao investidor certo percentual dessa taxa, muito próxima à Selic.

    É possível encontrar CDBs no mercado que pagam 100% ou mais da taxa DI, especialmente fora dos grandes bancos. Mas para aplicações baixas, os CDBs normalmente exigem que os investidores abram mão da liquidez diária por um período, para oferecer bons retornos.

    “Para CDB valer a pena, você tem que estar disposto a ficar preso ali por um tempo”, explica a professora da graduação de economia do Insper, Juliana Inhasz. Ela só recomenda investir em CDBs que paguem, no mínimo, 85% do CDI.

    É importante destacar que a segurança dos CDBs é a mesma da poupança, já que ambos são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que garante até 250 mil reais por instituição e por CPF.

    Fundo simples

    Os fundos simples, chamados antigamente de fundos DI, costumam ser indicados a quem tem pouco dinheiro para investir e gostaria de deixar toda a responsabilidade nas mãos do gestor da aplicação.

    Vale investir em um fundo simples para você manter uma reserva de emergência, um dinheiro para usar quando precisar, se estiver disposto a pagar pela comodidade de um gestor fazer tudo para você. O gestor aplica seu dinheiro majoritariamente em investimentos de renda fixa, que acompanham as variações da taxa DI.

    Mas é preciso prestar atenção às taxas de administração, que podem ser bem altas, principalmente se você investe pouco dinheiro. Com isso, no fim das contas, os fundos simples podem ter rentabilidade menor do que o Tesouro Selic, que os CDBs e até que a poupança, se a taxa de administração for muito alta.

    Mas o que é uma taxa de administração considerada justa? O professor de economia do Ibmec-RJ Daniel Sousa, coordenador dos cursos de extensão, recomenda investir em fundos que cobrem, no máximo, taxa de 1,5%.

    Até o próximo post.

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    Investimentos seguros para bater a poupança em 2017

    4 de janeiro de 2017

    Embora hajam diversas projeções para queda da Selic em 2017 devido a forte retração econômica e forte queda da inflação em 2016, especialistas em investimentos continuam indicando a renda fixa para 2017. Veja quais são as melhores opções a seguir.

    “Apesar dos cortes na Selic, vamos continuar com juros altos. A inflação, que já caiu, deve ceder ainda mais no próximo ano, por isso o juro real segue interessante”, disse o consultor financeiro André Massaro a Exame.

    Dicas de especialista para passar 2017 no azul

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central – Copom – reduziu a Selic no fim de novembro em 0,25 ponto percentual, para 13,75% ao ano. Foi o segundo corte consecutivo na taxa, que em outubro já havia sido ajustada de 14,25% para 14% ao ano, no primeiro corte em mais de quatro anos. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, o mercado espera que os juros terminem 2017 em 10,50% ao ano.

    “A queda de juros pode diminuir um pouco o rendimento de títulos pós-fixados ligados ao CDI e Selic, mas para a renda fixa deixar de ser um bom investimento falta mundo. Enquanto tivermos uma taxa de juros de dois dígitos, podemos nos considerar um ponto fora da curva no mundo. O investidor que tem recursos disponíveis para investir tem que aproveitar isso, e sair da poupança”, falou o Massaro ao portal Exame.

    Confira abaixo algumas aplicações para quem busca rendimentos superiores à poupança e não deseja correr riscos grandes:

    Títulos públicos

    A opção mais segura de investimento para você fugir da poupança é o Tesouro Direto —plataforma online do governo federal para compra e venda de títulos públicos.

    A aplicação mínima inicial é de 30 reais e qualquer um pode investir, basta procurar um banco ou uma corretora para intermediar a negociação e escolher o título público que melhor se encaixa no seu objetivo.

    Em um cenário de queda da Selic, especialistas recomendam que você aplique em títulos prefixados. Eles não acompanham a taxa básica de juros ou a inflação, como outras opções de títulos, mas, sim, uma taxa determinada antes da aplicação.

    É importante destacar que você só vai ser remunerado por essa taxa prefixada se levar o título até o vencimento. Se decidir vender o papel antes do prazo, a rentabilidade pode variar.

    Isso porque existe uma relação inversa entre o preço do título e a taxa de juro. Ou seja, quando a Selic cai, o preço dos prefixados sobe. Por isso eles são uma aposta para 2017.

    “A inflação cedendo abre espaço para que o Banco Central reduza ainda mais a Selic no próximo ano, o que beneficia tanto os investidores de títulos prefixados quando os detentores de títulos atrelados ao IPCA”, diz Samuel Torres, analista da Spinelli Corretora.

    Ao aplicar no Tesouro Direto, você precisa ficar atento com as taxas cobradas pelas instituições financeiras autorizadas a negociar os títulos públicos, chamadas de agentes de custódia. Algumas delas isentam o investidor do pagamento, mas outras chegam a cobrar até 2% ao ano, o que compromete os ganhos.

    Além da taxa, você também deve considerar que a aplicação em títulos públicos sofre tributação de Imposto de Renda. Sobre os resgates em até 180 dias incide uma alíquota de 22,5%; de 181 dias a 360 dias o imposto cai para 20%; de 361 a 720 dias vai para 17,5%; e acima de 721 dias é aplicada a menor alíquota, de 15%.

    CDBs e LCs

    Ao comprar um CDB, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira e recebe uma remuneração por isso. O banco empresta o dinheiro a outros clientes e, para garantir lucro, paga uma taxa menor ao investidor do que a que cobra para emprestar aos tomadores de crédito.

    O mais comum é que os CDBs sejam pós-fixados e atrelados ao CDI, o que significa que eles pagam ao investidor certo percentual dessa taxa, que fica bem próxima à Selic. É possível encontrar CDBs no mercado que pagam 100% ou mais do CDI, mas provavelmente o valor investido terá que ser maior para isso.

    “O retorno do CDI deve diminuir em 2017 por causa da Selic menor, mas ainda assim os CDBs continuam sendo uma boa opção ao pequeno investidor. O fato de a inflação recuar também ajuda as pessoas a perder menos poder de compra”, afirma Eduardo Levy, estrategista da Rio Bravo Investimentos.

    É importante destacar que a segurança dos CDBs é a mesma da poupança, já que ambos são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até 250 mil reais —limite válido por instituição e por CPF.

    Você também tem a opção de investir em uma LC (Letra de Câmbio). Apesar do nome, ela não tem nada a ver com uma operação de dólar. Na verdade, as LCs são “primas dos CDBs”, a diferença é que os CDBs são emitidos por bancos e as LCs por financeiras.

    Tanto os CDBs quanto as LCs têm desconto de Imposto de Renda. A regra é a mesma que a dos títulos públicos para ambos os produtos financeiros: quanto mais tempo você demorar para fazer o resgate, menor será a alíquota de IR cobrada.

    LCIs e LCAs

    A LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é o título emitido pelos bancos para financiar participantes da cadeia do agronegócio, enquanto a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um título emitido pelos bancos para obtenção de recursos destinados a financiamentos do setor imobiliário.

    A principal vantagem dessas duas aplicações é a isenção de Imposto de Renda. Já as desvantagens são os aportes iniciais maiores e os prazos mais longos. Até existem algumas poucas opções de LCIs e LCAs com aplicação mínima mais baixa, mas é preciso garimpar as opções. Veja como escolher entre CDB, LCI e LCA.

    A remuneração das LCIs e LCAs, assim como a do CDB, pode variar muito de acordo com a estratégia de cada banco. Ambas pagam um percentual do CDI. Por isso, é importante pesquisar entre diferentes bancos as taxas oferecidas e comparar as rentabilidades dos CDBs, LCIs e LCAs para checar qual título oferece o maior rendimento.

    Lembre-se de que, ao comparar o rendimento das LCAs e LCIs com o de um CDB, é importante descontar o Imposto de Renda cobrado no CDB. Por mais que o percentual do CDI pago pelo CDB seja superior ao de LCIs e LCAs, com o desconto do imposto, sua rentabilidade líquida pode ser menor.

    Além disso, sempre vale buscar esse tipo de investimento em bancos médios ou em corretoras independentes, já que bancos grandes costumam oferecer remunerações muito inferiores.

    porquinhos da poupança cofrinhos de porquinhos
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/5-investimentos-seguros-para-bater-a-poupanca-em-2017

    Até mais e bons investimentos em 2017!!!

    Geral

    Bandidos no mercado financeiro

    15 de dezembro de 2016

    Todo mundo sabe que o mercado financeiro está repleto de 171s e que raramente algum vai para cadeia, mas felizmente as coisas estão mudando, vide a Operação Lava Jato e suas ramificações levando muito colarinho branco pro xinlindró!
    No mercado mobiliário não tem sido diferente!

    Revista Exame: Crime na bolsa

    É preciso tomar muito cuidado com comunidades de mercado financeiro na internet, pois ali é um antro de picaretas/m2 virtual!

    Esta semana nos Estados Unidos dois traders são presos acusados de manipularem preços de mais de 2 mil ações. Órgãos reguladores e forças judiciais verificaram diversos casos de controle de preços, que ocorreram mais de 23 mil vezes e que duraram apenas poucos minutos.

    E dias atrás prenderam outro aqui no Brasil também:

    CVM condena Rafael Ferri por manipulação de ações da Mundial
    Em novembro a Justiça Federal sentenciou Ferri em 3 anos e 9 meses de reclusão por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado
    Por Estadão Conteúdo / 8 dez 2016, 20h14 – Atualizado em 8 dez 2016, 20h59
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    Muito cuidado ao encontrar e escolher as suas oportunidades de investimentos e negócios!
    Os charlatões estão sempre de olho no seu rico dinheirinho.

    Até mais.

    Geral

    O pior conselho de investimento que já ouviu

    21 de novembro de 2016

    Uma executiva que trabalhou em Wall Street conta o pior conselho de investimento que já ouviu em uma entrevista ao portal Business Insider. Sallie Krawcheck discordou muito da “dica furada”, pois para ela as pessoas devem começar a investir o quanto antes.

    Quem está pensando em investir, certamente encontrará muitos conselhos sobre como fazer isso, alguns na internet, outros de amigos e de familiares. No entanto, nem todos serão boas opções. Sallie Krawcheck, executiva de Wall Street e fundadora da Ellevest, consultoria de investimentos focada em mulheres, comenta a pior orientação de investimento que já ouviu:

    – Um dos piores conselhos que já ouvi em relação a investimentos foi do meu ex-marido para meu irmão mais novo. Saímos para tomar algumas cervejas e ele disse: “você não deve se preocupar sobre investir agora, você realmente não tem muito para investir. Mas o que está prestes a acontecer é que quando você chegar no final da sua década dos 20, nos 30 e nos 40, você irá ganhar muito mais e pode começar a investir”.

    Ela conta que ficou horrorizada:

    – Meu ex-marido não entendia o poder dos juros compostos.

    Ao contrário do conselho de que você deveria esperar ter mais dinheiro para investir, ela recomenda que todo mundo comece aos 20, mesmo que seja com pouco dinheiro, pois os juros começarão a trabalhar imediatamente.

    Ao longo do tempo, a pessoa terá uma rentabilidade do dinheiro que investiu e então uma rentabilidade sobre a rentabilidade e assim sucessivamente. Os juros compostos acontecem quando um investimento tem rendimento sobre seus rendimentos, assim, o pouco dinheiro aplicado hoje pode significar muito no futuro.

    O pior conselho sobre investimentos que você pode receber é o de não começar a investir cedo. Mesmo que seja com pouco dinheiro, é melhor começar o quanto antes e, assim, se garantir logo.

    sallie krawcheck ellevest

    Former Wall Street executive Sallie Krawcheck reveals the worst investing advice she’s ever heard

    Até mais.

    Geral

    Entrevista: Comprar imóvel não faz sentido

    7 de novembro de 2016

    Existem razões comuns pelas quais as pessoas compram imóveis, mas uma investidora canadense vem detonando quem investe neste tipo de negócio. Comprar uma casa pode ser o sonho de muitas pessoas, pois é símbolo de status e segurança, além de significar uma vida mais estável e tranquila, porém a canadense Kristy do Millenial Revolution discorda disto piamente. Ao se tornar milionária, ela decidiu não comprar uma casa própria e investiu seu dinheiro. Na entrevista abaixo ela contou mais sobre seus projetos, interesses e investimentos:

    Ficam com raiva quando mostro que comprar imóvel não faz sentido, diz blogueira milionária

    De acordo com ela, suas aplicações atualmente estão focadas em ETFs (Exchange Traded Funds) sendo 60% em fundos de índice de ações e 40% em fundos de índice de renda fixa. Esse tipo de investimento é bastante recomendado para quem pensa em aplicar no longo prazo, uma vez que eles permitem uma boa diversificação ao investidor.

    Kristy conta que a maior parte da reação das pessoas quando conta que não pensa em comprar uma casa é de descrença e raiva. “Ficam com raiva quando mostro que comprar imóvel não faz sentido. Eles continuam a insistir que nós faríamos mais dinheiro se comprássemos uma casa ao invés de viver de aluguel e investir. Nós respondemos mostrando que a matemática mostra outra realidade”, comenta.

    Atualmente, financeiramente independente, a blogueira conta que ela e seu marido trabalham voluntariamente enquanto viajam o mundo. Assim, podem escolher trabalhar naquilo que estão interessados ao invés de correr atrás de um salário. “É uma diferença enorme das longas e estressantes horas que tínhamos quando trabalhávamos. Estamos muito felizes e sem arrependimentos”, atesta.

    Ainda em relação a seus investimentos, Kristy comenta que para se proteger de cenários de crise, como o que o Brasil vive atualmente, ela tenta denominar boa parte de seus investimentos em dólar e diversificar em índices americanos. “Assim evitamos o viés do país natal”, assegura a blogueira.

    Sobre dividir sua trajetória na internet, ela conta que encontrou muitos “haters” que criticaram suas decisões, mas também muita gente veio agradecer. “No geral tem sido uma experiência positiva dividir conhecimento sobre investimentos online”, crava.
    infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-investimento/noticia/5610127/ficam-com-raiva-quando-mostro-que-comprar-imovel-nao-faz

    Até mais minha nobre e querida gentém!

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    Coisas para se fazer imediatamente se você quer viver de renda

    25 de outubro de 2016

    É possível viver de renda investindo bem o seu dinheiro, além de ter um bom planejamento e disciplina.
    Sem sombra de dúvidas que viver de renda, é o sonho de muita gente. Afinal de contas, quem não gostaria de ter uma vida sem se preocupar se terá fôlego financeiro para os próximos anos ou então sem ter que lidar com o stress relacionado ao trabalho. Conquanto, quais são os principais passos e medidas que são necessários tomar para conseguir alcançar essa meta? O portal InfoMoney conversou com assessores de investimento para entender melhor como as pessoas podem fazer para viver de renda. Confira a seguir:

    – Trace metas
    A meta final já está definida: viver de renda. No entanto, e as metas de curto e médio prazo? Quanto dinheiro acumular para conseguir viver o resto da vida de renda? O assessor de investimentos da XCare Investimentos Antonio Brown comenta que o investidor não pode esquecer de traçar metas realistas para atingir seu último objetivo.

    – Tenha disciplina sempre
    “Para o investidor que tem a intenção de viver de renda, é necessário ter muita disciplina. Criar o hábito de investir regularmente, definir o quanto precisa poupar por mês e ser fiel a essa estratégia”, comenta Carollyne Mariano, assessora de investimentos da Atlas Invest.

    – Invista bem
    “Tão ou mais importante do que a disciplina, escolher bons produtos é essencial na construção de uma carteira, qualquer aumento de rentabilidade que o investidor consiga, ao longo do tempo, fará muita diferença. Pensando no longo prazo, busque sempre investimentos que tragam rentabilidade real, ou seja, que tragam retornos acima da inflação, um bom exemplo são os títulos do Tesouro Direto chamados IPCA + e até mesmo as ações”, aponta Carollyne.

    – Deixe a ansiedade de lado
    Se planejar financeiramente para viver de renda é uma meta de longo prazo que não é simples de ser alcançada. Assim, certamente, você enfrentará subidas e descidas do mercado financeiro no caminho e precisa estar preparado. “Ter paciência para o investidor de longo prazo é fundamental, deixar a ansiedade de lado e almejar a colheita dos frutos lá na frente”, comenta Carollyne.

    – Procure assessoria profissional
    “O planejador financeiro ajudará no posicionamento do investidor quanto ao seu momento de vida, ajudará na seleção dos produtos financeiros além de traçar metas que deverão ser alcançadas em determinado período”, aponta Antonio Brown.

    5 coisas para se fazer imediatamente se você quer viver de renda
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/5662545/coisas-para-fazer-imediatamente-voce-quer-viver-renda

    Até mais.