Vil Bro’s Articles at Defenda Seu Dinheiro, Page 41
<h1>Archives</h1>
    Geral

    Algumas desvantagens de morar em São Paulo e Região Metropolitana

    12 de agosto de 2015

    Seguem alguns desatrativos de morar na cidade de São Paulo e Região Metropolitana:

    • Aqui tudo é caro, o custo de vida é altíssimo, embora seja a cidade e região mais rica do país, ainda faz parte de uma país emergente, ou seja, não é um país de primeiro mundo, uma economia desenvolvida, porém os preços praticados são exorbitantes em todos os setores. Aqui se ganha, aqui se gasta.
      Para poupar algo é preciso muita disciplina financeira. Por isto pense muitas vezes antes de abandonar sua cidade e região antes de viver seu “São Paulo dream”;
    • Região densamente povoada;
    • A cidade possui altos índices de poluição em todos os seus âmbitos, só melhorou na visual, porém a atual gestão paulistana voltou a liberar a poluição visual com seus banners em termômetros e pontos de ônibus;
    • Embora o transporte público tenha até um custo satisfatório em comparação a outras regiões do país, ainda assim é ineficaz, pois não cobre com eficiência ao deixar de atender com agilidade e qualidade toda a população que aqui reside;
    • O trânsito é caótico, principalmente nos horários de picos, horários que tem greves e protestos acentuado no ano eletivo escolar. Só tem algum sossego no final de semana, principalmente domingo, ou feriados, e claro, durante as férias escolar, mas ainda assim tem mais trânsito do que em qualquer lugar do Brasil;
    • Tudo aqui é para ontem. Todo mundo vive apressado. Muito stress;
    • Altos índices de criminalidade e violência;
    • Muita individualidade e indiferença;
    • Falta de água;
    • Falta de mais hospitais públicos;
    • Desnivelamento muito alto entre ricos e pobres.

    Embora existam muitas opções de entretenimento, muitas oportunidades profissionais, muitas instituições educacionais e todos tipos de serviços e produtos que você imaginar, além de existir muitas pessoas solidárias e cordiais, ainda assim é preciso balancear muito bem os prós e contras para ver se vale a pena vir de mala e cuia para a terra da garoa.

    Apenas uma reflexão.

    eu_amo_sao_paulo

    Leia também:

    Alguns Desatrativos de Morar em Santos e Região.
    http://defendaseudinheiro.com.br/alguns-desatrativos-de-morar-em-santos-e-regiao

    Até o próximo post.

    Geral

    A sopa de letrinhas dos indicadores econômicos

    6 de agosto de 2015

    Existem tantos termos no mercado financeiro como IPC, INPC, IPCA, IGPM, IGP-DI, IPA, INCC, etc., que acabam por formar uma grande sopa de letrinhas. Isto é bem diferente da que nos acostumamos a tomar nas noites de frio, enquanto crianças 🙂 .

    ideograma-crise-oportunidade

    Segue abaixo uma tentativa de desmistificar estes termos:

    Para a maioria dos jovens brasileiros inflação é assunto de história, mas, para a grande maioria dos trabalhadores que sofreu com o período de hiperinflação, que acometeu o Brasil durante toda a década de 80 e boa parte da de 90, o assunto é coisa séria e não tem a menor graça. O conceito: inflação é o processo generalizado e contínuo de aumento de preços. São 4 os principais movimentos inflacionários:

    – De demanda: ocorre quando há uma ampliação da liquidez no Mercado, sem que seja acompanhado pelo crescimento da produção (aumento da produtividade);

    – De custos: quando, apesar de estável a demanda, alguns insumos utilizados para produzir, em razão de sua escassez, pressionam o aumento dos custos e podem, por conseqüência, provocar o aumento dos preços de mercado;

    Inercial: causada pela cultura inflacionária, a exemplo do que ocorreu no Brasil nas décadas passadas. Nesse modelo, o grande vilão foi a “indexação”, que é o reajuste de preços com base nos processos de aumentos passados;

    – Estrutural (que complementa as outras 3 propostas):, pressupõe uma ineficiência nos serviços prestados por um governo, elevando custos de produção e, conseqüentemente, de preços. A ineficiência de infra-estrutura brasileira (estradas, portos e aeroportos), por exemplo, impõe custos maiores para se produzir. Em nosso país esse ônus é conhecido por “custo Brasil”.

    Inflação, portanto, é sinônimo de encrenca e, em razão disto, evitar a inflação vem sendo uma obsessão das equipes econômicas mundo afora, de tal sorte que o Banco Central do Brasil, a exemplo de outras economias, define metas inflacionárias para orientar sua política monetária. Na prática, isto significa que o BACEN pode movimentar a taxa básica de juros (atualmente em 14,75% a.a.) da economia, para conter a inflação:

    – pode promover o aumento os juros, se perceber risco de inflação. Com isso, as taxas na ponta do crédito (empréstimos) ficam mais altas desestimulando o consumo, o que ajuda a derrubar os preços:
    – a decisão por baixar os juros pode ser tomada quando se quer “incentivar” a economia ou aumentar o consumo, pois, ao contrario do exemplo anterior, taxas de empréstimos menores incentivam o consumidor a comprar. Consumidor ávido por comprar estimula o interesse por investir; investimentos demandam empregos; empregos geram renda; e a renda apóia a ampliação de consumo.

    A esse ciclo virtuoso, desejado pelo mundo capitalista, frente a capacidade de geração de riqueza (quanto mais consumo, mais impostos e, com eles, em tese, maiores benefícios sociais), é dado o nome de “eficiência econômica”.

    Se essa dinâmica afeta as nossas vidas, faz-se fundamental entender os critérios utilizados para determinar os principais índices de inflação existentes, pois, ao medirem os movimentos dos preços no passado recente, tais indicadores acabam gerando expectativa, para o bem e para o mal, quanto ao comportamento dos preços no futuro.

    Mas, por que tantos indicadores? Ora, se o processo de inflação no Brasil é resultado da cultura inflacionária consolidada ano após ano, nada mais natural que existam vários objetos (índices) de culto, de seus adoradores, nós brasileiros.

    Foi pensando nisto que fizemos uma sintética análise dos principais indicadores. São muitos os índices e instituições:

    IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que divulga o INPC e IPCA;
    FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – divulga o IPC – FIPE;
    FGV – Fundação Getulio Vargas – responsável pelos IGPs (M, DI e 10), além do INCC, IPA e IPC.

    Entre todos os indicadores existentes, os dois principais, amplamente utilizados pelo mercado, são o IPCA, divulgado pelo IBGE, e o IGP-M, de responsabilidade da FGV. O IPCA normalmente é utilizado para indicar o impacto da variação de preços no salário do trabalhador, sendo, assim, o índice utilizado para correção de salários e, também, para a atualização de ativos (Imposto de Renda, demonstrações financeiras das empresas). Já o IGPM, composto por 60% da variação de preços no atacado, 30% do varejo e 10% da construção civil, tradicionalmente é utilizado em contratos privados, sendo responsável, então, pela variação de preços como alimentos, vestuário, transporte, aluguéis, energia, entre outros.

    IPCs (IPCA, IPCA-15 e INPC)

    O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo) é o índice oficial de inflação do país, utilizado para orientar a política econômica. Foi criado em 1980 com o objetivo de corrigir as demonstrações financeiras das empresas. Considera em sua metodologia as famílias brasileiras com renda de até 8 salários mínimos, nas principais regiões metropolitanas do Brasil. Geralmente se assemelha com o IPC da FIPE – um dos indicadores mais antigos e tradicionais do custo de vida das famílias paulistanas, diferente no número de salários (até 20) e região (apenas São Paulo).

    O IPCA-15 se diferencia do IPCA no período de coleta – de 16 a 15 – e renda – até 40 salários mínimos.
    O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) foi criado com o objetivo de orientar os reajustes de salários dos trabalhadores. Considera a variação de custos para pessoas que recebem até 8 salários mínimos, tendo seus dados retirados, também, das principais regiões metropolitanas do país.

    IGPs (IGP-DI, IGP-M e IGP-10)

    Os IGPs (Índices Gerais de Preços) são produzidos pela Fundação Getulio Vargas. Por serem índices acompanhados por uma instituição privada renomada, os IGPs acabam contrapondo/complementando o IPCA, apesar de metodologias e amostras diferentes.

    Os IGPs são compostos por:

    -60% do IPA (Índice de Preços no Atacado) – 18% agrícola (variação real das principais commodities agrícolas no período) e 42% indústria (extraído através de cotações realizadas junto às indústrias indicando sua pretensão de aumentar os preços no período). Quer dizer que 42% de um dos principais índices de inflação brasileiro é composto por uma cotação sobre “pretensão” de aumentar preços? É, parece que estamos começando a entender o tamanho da subjetividade, para não dizer da encrenca;
    -30% do IPC-FGV (Índice de Preço ao Consumidor) – com metodologia semelhante ao IPC da FIPE, indica a variação de preço dos principais produtos/serviços (veja tabela abaixo) consumidos pelos brasileiros com renda de até 33 salários mínimos, através de milhares de amostras colhidas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro;
    -10% do INCC (Índice Nacional da Construção Civil) – cerca de 5% para medir a variação dos materiais de construção (composto por coletas realizadas juntos às lojas de varejo de material de construção) e os outros 5% procura medir a variação no preço da mão-de-obra (medida que considera os aumentos de salários concedidos em dissídios coletivos); período de 1 a 30; apresenta, também, uma versão para o mercado, o INCC-M, com período de coleta de 20 a 21.

    Inicialmente, o principal IGP era o IGP-DI (Disponibilidade Interna), o qual, a exemplo do IPCA, procura medir a variação de sua cesta de produtos entre o primeiro e ultimo dia do mês, sendo divulgado, porém, apenas na segunda semana do mês seguinte a medição. Essa característica representava uma limitação importante para o mercado, fato que estimulou a solicitação da ANDIMA (Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro) da utilização de um novo índice que pudesse ser divulgado logo no início do mês. Assim surgiu o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), o qual utiliza a mesma metodologia do IGP-DI e IGP-10, apenas com o período de medição diferente – de 21 a 20. Por ser a referência dos principais contratos financeiros do país, passou desde então a ser o principal indicador privado de inflação. O IGP-10 surgiu apenas para complementar a família de indicadores, medindo a variação no período de 11 a 10.

    A inflação está para uma sociedade, assim como a febre para o corpo humano.

    As duas sugerem alguma distorção importante que precisa ser combatida com inteligência. Assim como na dipirona, utilizada para reduzir a febre, o excessivo controle monetário, via taxa de juros/compulsório, pode enfraquecer a economia, reduzindo o interesse por investir, reduzindo emprego, renda e riqueza.

    O Brasil tem realizado importantes avanços com políticas monetárias e fiscais, que demonstram compromisso com os acordos assumidos e responsabilidade nos gastos realizados. Porém, o tão sonhado crescimento sustentado (equilíbrio entre o aumento contínuo da capacidade de consumir e produzir) ainda depende de investimentos, os quais só virão para o país quando tivermos um sistema jurídico confiável, com regras claras quanto aos direitos e deveres de governos, consumidores, trabalhadores e empresas.

    Assim, faz-se imprescindível o avanço nas reformas do sistema judiciário, político, da legislação trabalhista, tributária, fiscal e de recuperação de crédito (falências). Uma legislação que trate com seriedade os crimes contra o patrimônio, seja ele público ou privado, punindo o oportunismo e oferecendo a percepção de uma sociedade democrática que respeita os seus contratos.

    Só então, poderemos ver reais possibilidades de um crescimento continuado e organizado, no qual, certamente, inflação não deverá passar de uma teoria econômica relacionada ao passado das economias do futuro.
    Fonte de consulta: caieiraspress.com.br/economia.php?acao=ver&id=362

    Leia também:

    – Termos do mercado financeiro
    http://defendaseudinheiro.com.br/termos-do-mercado-financeiro

    dicionario-da-crise-subprime

    Até o próximo post.

    Geral

    Sobreviver na crise financeira

    24 de julho de 2015

    Em meio à crise financeira criada pelo nosso “desgoverno”, existem alguns passos para sobreviver em tempo de crise financeira. O Brasil tem sido abalado por sucessivas crises, afetados em parte pela crise econômica mundial e em outra parte, bem mais relevante, pela incompetência doméstica. Abaixo apresenta-se dicas que podem ajudá-lo a sobreviver em tempos difíceis, financeiramente falando:

    – Não gastar mais do que ganha:
    Normalmente este é o problema de muitas pessoas, as quais levadas por diversas situações acabam por gastar mais do que recebem, fato que acaba gerando um endividamento e se não for controlado, acaba atingindo proporções alarmantes.

    – Inovar:
    Nos momentos de crise ou dificuldades financeiras as pessoas costumam ficar mais criativas. O Albert Eistein dizia que “No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade”, então vale a pena refletir o que sabe-se fazer bem, desta forma poderá de fato tirar proveito da situação adversa. Observe o que te cerca e identifique a oportunidade e escolha a momento certo para tomar uma atitude.

    – Identificar onde e como gasta a sua renda:
    Muitas vezes as pessoas dizem “não sei onde vai parar o meu dinheiro”. O uso do dinheiro eletrônico(cartões de crédito, cartões de débito, transferências bancárias, etc.) podem acabar gerando uma falta de controle nos gastos, fato que pode levar muitos ao endividamento.

    Para quem não tem muito controle, seria melhor usar dinheiro vivo ao invés do dinheiro eletrônico e se usar cartões, prefira o cartão de débito.
    Procure identificar os seus gastos e refletir se tais despesas fazem parte das suas despesas prioritárias e da sua família.

    – Listar as despesas e priorize as mais urgentes:
    Muita vezes as pessoas caem na discussão entre o que é prioritário e o que é urgente, afinal de contas, existem coisas que são urgentes, mas nem todas são prioritárias e assim por diante.
    Se faz necessário, de acordo com as suas necessidades, identificar aquelas mais importantes, sobretudo alimentação, saúde e educação.

    É bem sugestivo elaborar um lista semanal de compras de modo a evitar desperdícios e assim obter um aproveitamento melhor da sua renda.

    – Livrar-se do consumismo:
    Todo mundo deve ter algum parente, amigo, colega ou conhecido que tenha centenas de pares de sapatos e/ou roupas que não usam. Apesar disto, eles continuam comprando.

    Infelizmente, o consumismo e a influência da publicidade torna muitas pessoas em consumidores compulsivos, acabando por não distinguir quais bens ou serviços são mais importantes.
    O melhor seria identificar as coisas essenciais e as que não forem, revendê-las ou doar para quem precisa. Desta forma poderia identificar o tanto de supérfluo que possui ao observar que você tem muito mais do que precisa, logo não tem a menor necessidade de continuar consumindo de forma compulsiva.

    – Poupar sempre que possível:
    Toda vez que a sua situação financeira permitir, recomenda-se fazer uma caixa em face a futuras situações emergenciais.
    E, claro, se houver disponibilidade financeira, você fazer aplicações de maneira a rentabilizar o seu capital.

    Fonte de consulta:
    administradores.com.br/mobile/artigos/cotidiano/6-passos-para-sobreviver-em-tempo-de-crise-financeira/87185

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 17

    10 de julho de 2015

    Vamos para a parte 17 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Meu período de investimentos favoritos é para sempre.”
      Warren Buffet

       

    2. “Loucura é querer resultados diferentes, fazendo tudo sempre igual.”
      Albert Einsten
      Albert Einsten
      Esta frase tem tudo haver com mercado financeiro, pois as pessoas insistem no mesmo erro e querem obter resultados diferentes

       

    3. “Eike é um vendedor muito bom para ser verdade”. “É a única pessoa além de Bill Gates a ganhar bilhões com PowerPoint.”
      http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201205241830_TRR_81240591

       

    4. “Gosto muito desses trechos de uma música do Lulu Santos, sempre que ouço fico imaginado o dia que meus investimentos me façam viver esse momento:”
      “”Eu vejo a vida melhor no futuro, eu vejo isso por cima do muro de hipocrisia que insiste em nos rodear; Eu vejo a vida mais clara e farta repleta de toda satisfação que se tem direito do firmamento ao chão…””

      “Ter fé é acreditar nas coisas que você não vê; a recompensa por essa fé é ver aquilo em que você acredita.”

      “”Teoria é quando nada funciona e todo mundo sabe porque.
      Prática é quando tudo funciona, mas ninguém sabe o porquê.

      Aqui associamos a teoria a prática: nada funciona e ninguém sabe o porquê.””

      “Pensamento de engenharia, mas acho que se aplica muito bem as teorias “adivinhosionistas” do mercado. :)”
      http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=7524&start=60

       

    5. CIÊNCIA MODERNA:

      1. Se mexer, pertence à Biologia.

      2. Se feder, pertence à Química.

      3. Se não funciona, pertence à Física.

      4. Se ninguém entende, é Matemática.

      5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.

      6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.
      Anônimo

       

    6. Um dia eu ouvi esta frase, autor desconhecido, parece de que domínio popular, um tipo de ditado que denota o ponto que muitos chegaram ao aceitar a desonestidade, o jeitinho brasileiro como algo natural:

      “Eu vou vencer nem que para isto eu tenha que ser honesto.”
      Anônimo

      É o cúmulo, mas infelizmente, a realidade de muita gente neste país e no mundo, é como se o certo fosse o errado e o errado fosse o certo. Uma inversão de valores!
      No mercado financeiro não é tão diferente, pois o que tem de gente querendo enrolar os outros, não está escrito no gibi, aliás, no mundo dos negócios, no geral, tem que ficar com os 2 pés atrás, sempre !!

       

    7. Uma boa frase sobre vaidade, já que no mercado financeiro não é nada diferente:

      “Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.”
      Eclesiastes 1:2

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Piada pronta do dia: Eike versus Eike

    1 de julho de 2015

    Vejam que só que divertido, empresas X brigando uma contra a outra!
    O castelo de cartas do Sr. Batista parece mesmo não ter fim, mesmo após ele ter perdido controle das empresas, as mesmas seguem com problemas. Pobres investidores.

    01/07/2015
    Duas antigas empresas de Eike se enfrentarão na Justiça;
    AGE da Petrobras e mais 12 no radar
    Segundo o Valor; Prumo Logística pede R$ 150 milhões da Eneva por descumprir acordos relacionados ao Porto de Açu;
    Petrobras esclarece notícia sobre venda de campos e Rumo tem recomendação elevada pelo Santander

    SÃO PAULO – Enquanto o noticiário econômico e político está agitado por conta da Grécia e as votações no Congresso, o noticiário corporativo também segue movimentado nesta quarta-feira (1), na abertura do segundo semestre de 2015.

    Em destaque, segundo informações do jornal Valor Econômico, a Prumo Logística (PRML3), antiga LLX, entrou nesta semana no Rio de Janeiro com uma ação de indenização por danos materiais contra a Eneva (ENEV3), ex-MPX. Assim, duas antigas empresas de Eike Batista devem se enfrentar na Justiça.

    A Prumo cobra R$ 150 milhões da Eneva por descumprir acordos relacionados à construção de uma linha de transmissão com 50 quilômetros de extensão que ligará o sistema interligado nacional ao Porto de Açu. A ação foi ajuizada na segunda-feira, informa o jornal.

    céu nublado
    http://infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4133138/duas-antigas-empresas-eike-enfrentarao-justica-age-petrobras-mais-radar

    Só mesmo o Lobo de Wallstreet para ser fã do Eike 🙂 !

    Até o próximo post.

    Geral

    Aprenda tudo sobre a criptomoeda Bitcoin

    19 de junho de 2015

    Afinal de contas o que vem a ser esta moeda criada por programadores para substituir a função dos Bancos Centrais?
    Eles tem o objetivo ser outra forma de circular valores monetários globalmente sem a incidência de impostos e taxas dos países que controlam todo o fluxo de moeda atualmente.
    O blog Bussola do Investidor fez um bom artigo sobre o assunto:

    1. O que é Bitcoin?
    2. Para que serve o Bitcoin?
    3. Como os Bitcoins são armazenados?
    4. Como os Bitcoins são transferidos?
    5. Como os Bitcoins são criados?
    6. Resumo
    7. Dúvidas mais Frequentes

    http://blog.bussoladoinvestidor.com.br/o-que-e-bitcoin/
    bitcoin accepted here

    Vamos acompanhar e ver quem vencerá esta batalha: Os Bancos Centrais ou os Programadores?

    Leia também:

    1. E-moeda é fraude?
    2. Defenda o seu Bitcoin – A verdadeira história do MercadoBitcoin
    3. Cupons de descontos e cash back

    Até o próximo post.

    Livraria

    Introdução aos Fundos de Investimento Imobiliário

    15 de junho de 2015

    Excelente livro. É de uma rara simplicidade e objetividade.
    Ideal para investidores iniciantes, quiçá investidores já com um pouco mais de conhecimento no mercado de fundos de investimento imobiliário.
    Autor totalmente focado. Parece que o mesmo está pessoalmente te dando uma aula do assunto.
    Leitura obrigatória para os interessados em investimentos imobiliários.

    Confira a sinopse:

    Gostaria de investir no mercado imobiliário?

    Ter acesso a grandes empreendimentos imobiliários prontos ou em construção, recebendo renda de ativos tão diferentes lajes comerciais, galpões logísticos, shopping centers, bancos, universidades, hotéis, varejo e saúde?

    Conheça a alternativa dos Fundos de Investimento Imobiliários.

    Com os FIIs você consegue investir em imóveis, com baixo capital e sem nem sair de casa, através da bolsa de valores.

    Conheça e aprenda a investir nesse mercado, numa linguagem simples e acessível.
    https://www.clubedeautores.com.br/book/176388–Introducao_aos_Fundos_de_Investimento_Imobiliario#.VX8gLvm5fs0

    introducao-aos-fundos-de-investimento-imobiliario-andre-luis-ferreira-da-silva-bacci

    Até o próximo post.