‘Recuperação Judicial’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

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    Como fica o cliente com recuperação judicial da incorporadora PDG ?

    24 de fevereiro de 2017

    As Ações da PDG e a bolha imobiliária

    Se você é um daqueles compradores de imóveis em tempos de bolha imobiliária no Brasil e por acaso a sua construtora foi a PDG, talvez você tenha bons motivos para se preocupar. O mesmo vale para os acionistas da empresa (PDGR3 está listada na BM&FBOVESPA).

    A PDG Realty entrou nesta quarta-feira, 22/02/2017, com um pedido de recuperação judicial, alegando dívidas de cerca de R$ 7,7 bilhões. Do ponto de vista do consumidor que tem contratos relativos a empreendimentos da incorporadora, isso significa, no geral, um sentimento de incerteza, explica Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário e sócio da Tapai Advogados. Basicamente, a notícia não é boa: agora, “não tem o que fazer além de esperar, e aquilo que for decidido vai ser imposto”.

    Como funciona a Recuperação Judicial?

    São 512 Sociedades de Propósito Específico (SPEs), responsáveis pelos diferentes empreendimentos, definirá individualmente sobre a conclusão das obras, referentes a cada projeto imobiliário, conforme manda a lei. Caso sejam analisadas de maneira independente, a situação financeira de cada uma delas deverá ser analisada judicialmente. Em outra interpretação, todas podem ser vistas como um mesmo negócio que deve ser gerido de forma única. Para comparação, a primeira recuperação judicial do mercado imobiliário, referente à Viver, lidou com apenas 64 dessas Sociedades.

    Há dois cenários possíveis agora para a PDG como um todo: a recuperação pode ser aceita com a posterior criação de um plano financeiro para viabilizar os negócios; ou pode acabar sendo decretada a falência.

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    De acordo com Tapai, a primeira opção é mais provável, até mesmo por conta do fator social envolvido. “Eu imagino, tenho a convicção de que, até por uma questão social e pelo número gigante de envolvidos, se o plano tiver uma proposta razoável, o juiz vai se sensibilizar com isso e vai permitir que a empresa tenha uma segunda chance”, explicou o advogado ao InfoMoney.

    Para ele, é uma situação judicial que deve levar em conta muitos fatores além do dinheiro. “Para o PDG, para os bancos credores, isso é só um negócio que não deu certo”, diz. “Para um comprador, é muito mais do que dinheiro. É um sonho de uma vida inteira. Isso é capaz de desagregar uma família, gerar desespero, é muito mais grave do que um contrato”, lamentou Tapai.

    Nada a fazer

    A partir do pedido de recuperação, “ninguém recebe nada” nos primeiros meses. Uma vez aceito um possível plano de recuperação, é só a partir dele que será possível saber como ficam os empreendimentos começados e, consequentemente, os contratos firmados com compradores. Nesse caso, será nomeado um administrador judicial com a missão de reunir-se com os credores, pessoas físicas e jurídicas, e dar prosseguimento aos negócios.

    “Em tese, aceita a recuperação judicial, os compradores vão receber as construções. O que com certeza vai haver é atraso, mais ou menos dependendo do andamento atual da obra”, ensinou o advogado.

    Individualmente, cada cliente não terá poder jurídico algum para pedir dinheiro de volta, nem em caso de recuperação, nem em caso de falência.

    “Se o cliente tiver um crédito com a PDG, ele não vai poder penhorar nem entrar na justiça para reaver esse dinheiro. Na situação atual, a PDG não pode pagar ninguém de forma individualizada”, explica o advogado. “Isso vai ter que ir para um plano geral dos credores e, nesse contexto, o comprador é o último da fila”, esclarece.

    A dica de Tapai para os consumidores cujos empreendimentos estão em estado avançado, perto da finalização, é manter o contrato para ter em mãos ao menos uma garantia física, no caso, o próprio imóvel. “Ele tem o direito real de propriedade desse imóvel. Mesmo que o receba inacabado, haverá algo que resguarde parte do dinheiro investido”, explica.A PDG já disse, em nota, que pretende continuar com as obras e entrega-las a quem pagar em dia.

    Caso o plano não seja aprovado ou falhe, os compradores terão autonomia para definir o que fazer com cada empreendimento. Quando houver patrimônio de afetação, por consenso ou maioria, eles poderão decidir se contratam outra incorporadora para finalizar projetos inacabados ou se buscam um comprador para a estrutura.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/imoveis/noticia/6166784/pdg-como-fica-cliente-com-recuperacao-judicial-incorporadora

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    O que é um mico na bolsa de valores?

    10 de fevereiro de 2017

    Para quem começou a operar na bolsa valores já deve ter ouvido um papo muito, o qual é chamarem ações de micos. Este texto irá explicar melhor o que são micos exatamente, além de alertar ao investidor novato o perigo de se investir nessas ações sem conhecimento prévio da empresa e seus fundamentos. Um mico é uma ação de empresa falida ou em recuperação judicial(antiga concordata) que no geral custa menos de R$ 1,00, ou seja, na grande maioria das vezes os micos valem meros centavinhos. Os gráficos ficam sem movimento durante meses. De repente vem aquele volume atípico.

    Investidores já devem ter escutado que a Kepler é mico, Aracruz virou mico, Varig é mico, OGX é mico e vai por aí a fora. Todos falam e citam micos com muita intimidade, mas você sabe o que é mico? Por que o uso desta denominação?

    O que são micos na bolsa de valores? Micos na BM&FBOVESPA

    Existe um jogo de baralho para crianças cujo objetivo é fugir do mico e é, não raras vezes, a primeira apresentação dos mistérios das probabilidades aos pequerrruchos. O fator sorte que guiará a criança ao longo da vida é mostrada ao infante neste inocente jogo.

    O baralho, diferente dos utilizados pelos adultos, é composto de 49 cartas, 24 casais de bichos e 1 mico que não tem seu par. O carteador, normalmente a mãe ou tia de um dos pentelhinhos, embaralha as cartas e permite ao jogador à sua direita o corte do baralho. O jogador que cortar o baralho deverá retirar uma carta qualquer e colocá-la no centro da mesa, com a face voltada para baixo, distribuindo as demais cartas, uma a uma, entre os jogadores. Depois de distribuídas as cartas, os jogadores verificam os pares possíveis de serem formados, o pato envergando sua gravata formará par com a pata que ostenta colar e brinco, o peru, de gravata borboleta, formará par com a perua com laço na cabeça e assim por diante. Os pares formados serão baixados no centro da mesa e não farão mais parte do jogo. Assim que todos os jogadores tiverem abaixados os pares formados em suas mãos, inicia-se o jogo propriamente dito. O jogador à esquerda do carteador pega uma carta aleatoriamente dentre as presentes no leque de cartas do jogador à sua esquerda. Se um par for formado, o jogador abaixa esse par. O jogo segue dessa forma até que um jogador fique com uma única carta na mão, o mico, pois o o mico não tem sua parceira. Não há a mica. Esse jogador é declarado perdedor. Os pentelhinhos fazem uma grande gritaria e insultam o pobrezinho: “Ficou com o mico, ficou com o mico, ficou com o mico!”.

    Na bolsa de valores, as ações consideradas micos são aquelas com grande potencial de não terem mais compradores a partir de um fato iminente. São ações de alto risco pois o investidor que estiver com ela pode não ter para quem vender, ficar com o mico na mão. Não há qualquer relação com o tamanho da empresa, o Citibank, a GM e alguns outros bancos americanos foram colocados na categoria de micos tão logo tiveram suas entranhas contábeis expostas ao mercado.

    Outras características dos micos é o P/L negativo e o endividamento de CP (Curto Prazo) representando a maior parte, se não 100%, do perfil da dívida. Endividamento maior do que 1/3 do Ativo total no CP e a empresa já está em maus lençóis (bancos fora).

    Veja o caso do ativo PQ HOPI HARI (PQTM4) 1T09 onde o PL ficou invertido e é representado pela cor vermelha do lado esquerdo, a cor vinho representa os direitos e obrigações de CP. A PQTM não está em fase de recuperação judicial, concordatária ou paralisada, mas já tem suas debêntures dadas como investimento perdido pela PREVI.

    Mais algumas características dos micos, estão com a apresentação dos balanços mais de 2 trimestres atrasados, valor médio dos negócios abaixo dos 2.500 reais (ninguém quer arriscar muito dinheiro neles), valorizações e quedas meteóricas, prejuízos recorrentes, receita 12m inferior ao prejuízo anual, boa parte das empresas q ainda negociam suas ações por lote de mil (denotando desleixo).
    Liquidez das ações dos micos pode até ser razoável, mas varia muito conforme o boato.
    Alguns outros bons exemplos de Micos: PRO METALURG (PMET); HERCULES (HETA); COBRASMA (CBMA); CAF BRASILIA (CAFE).
    fonte de consulta: forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=7&t=10502&start=20

    Confiram também esta relação interessante, critérios de classificação das ações de 5ª linha (micos):

    AGEN11 | CTPC3 | IMBI4 | RPMG4
    ARLA4 | DHBI4 | INET3 | RSUL4
    ATBS3 | DOCA4 | LARK4 | SCLO4
    BGPR3 | DTCY3 | LHER4 | SJOS4
    BIOM4 | |MAPT3 | SNST3 | LUPA3
    BUET4 | ESTR4 | MILK11 | SQRM4
    CAFE4 | FPXE4 | MNPR3 | STLB3
    CALI3 | FTRX4 | NORD4 | STRP4
    CBMA4 | GAFP4 | OSXB4 | TEFC11
    CCHI4 | GAZO4 | PMET6 | TEKA4
    CELM3 | GPCP3 | PQTM4 | TELB4
    CMSA4 | HAGA4 | PSEG4 | TENE5
    CORR4 | HETA4 | RANI3 | TROR4
    CPFG4 | HOOT4 | RCSL4 | TXRX4
    CTAP3 | IGBR3 | RPMG4 | UNCI3
    VOES4 | OGXP3 | CCXC3 | OSXB3

    Critérios utilizados:

    – Não fazer parte do índice da Bovespa – IBOV;
    – Fazer parte de uma das listas abaixo:
    — Relação de empresas com o registro cancelado pela CVM;
    — Lista de empresas com registro suspenso;
    — Lista de companhias inadimplentes há mais de 3 meses;
    – PL negativo;
    – Satisfizer pelo menos dois dos critérios abaixo:
    — Liquidez Corrente + Geral < 1; - DB (Dívida Bruta) / PL > 2 (para bancos pode ser utilizado DB / PL > 8 );
    – Margem líquida 12 meses < -1 (Significando prejuízo > receita líquida; caso receita = 0 empresa não pode apresentar prejuízo).

    Confira também:

    Parâmetros de atratividade de ações

    Até mais.

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    Lições de empreendedor que enfrentou a crise e continuou lucrando

    10 de novembro de 2016

    Os indicadores econômicos seguem apresentando um aumento no número de pedidos de falência e recuperações judiciais nos últimos anos! A crise financeira pela qual o país se encontra há vários anos não traz tranquilidade para os empreendedores, principalmente para aqueles que estão começando. Vários deles começaram um novo negócio na “Era Lula/Dilma” quando a economia estava em um patamar positivo, porém ninguém imaginava que tantas reviravoltas iriam acontecer em um período tão curto de tempo.

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    As consequências da recessão são desanimadoras. Foram registrados 1.611 casos de falências e recuperações judiciais em 2014, de acordo com o Serasa Experian. Em 2015 foram 1.783 requerimentos, e até setembro deste ano a realidade é ainda pior: mais de 1.400 companhias já fecharam. As micro e pequenas empresas são as mais atingidas pela crise, de acordo com o Serasa.

    Celso Fortes é empreendedor e para enfrentar a crise mudou a estratégia da sua agência digital a fim de manter as contas no azul. Ele abriu mão de alguns planos e teve de ser mais flexível, mas manteve a empresa lucrando. Assim, ele elencou algumas práticas que ele usou que podem ajudar você e sua empresa a passar pela crise sem grande prejuízos financeiros. Veja algumas dicas a seguir:

    Mexa-se: Saiba para onde deseja ir. Em tempos críticos o empreendedor não pode se perder no desespero e no isolamento. É necessário abrir os horizontes, trocar ideias com os profissionais da empresa e dar chances para projetos antigos ou inusitados.

    Reúna a equipe: Atualize sua equipe sobre a real situação da companhia. São tempos difíceis, não adianta colocar pressionar os funcionários mais ainda. Seja claro com a equipe, exponha a situação do mercado e divida com eles a responsabilidade de alcançar novos patamares. Delegue as funções básicas e foque apenas naquilo que é primordial porque é o que manterá você mais animado e inspirado a crescer.

    Dedique-se: O empreendedor é a melhor representação do próprio negócio. Então não se acomode com o mau momento. Aprimorar esta postura é uma forma de aumentar a eficiência em reuniões e em eventos. Estar bem antenado com o que acontece com a empresa é fundamental para se manter atualizado e preparado para o que der e vier. Os funcionários sentem a animação e são influenciados pelo seu estado de espírito positivo.

    Faça networking: Todo contato é uma maneira de “vender” os serviços. Logicamente existem limites, mas pense como suas atividades são importantes e podem ser úteis para as pessoas. Além disso, essa é uma boa forma de obter feedbacks espontâneos e analisar se o seu convívio social é realmente útil para o estilo de vida empreendedor. “Não tenha medo de selecionar com quem você vai conviver, já que para ter sucesso é preciso aprender a selecionar com quem você vai gastar o seu tempo”, afirma Fortes.

    Desapegue: Não adianta ficar em cima do projeto a todo instante. Esse “apego” pode só atrapalhar. Planeje o trabalho com profissionais sérios e saiba confiar nas próprias escolhas. Não tenha vergonha de alterar os planos, caso algo dê errado no caminho, essa flexibilidade durante uma crise é importante. Se uma estratégia não der certo, encontre outra e continue seguindo em frente.

    infomoney.com.br/negocios/noticia/5722319/licoes-empreendedor-que-enfrentou-crise-continuou-lucrando

    Até mais.

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    Hypermarcas desvaloriza após delação premiada e micocap despenca até 19% após plano de recuperação cancelado

    28 de junho de 2016

    A Polícia Federal continua derrubando os ativos na bolsa de valores, claro que somente daqueles que ocupam as páginas policiais dos noticiários. A limpeza da corrupção segue a pleno vapor. Quem sabe um dia o Brasil não vire um país.

    10h56: Hypermarcas (HYPE3, R$ 27,37, -3,46%)
    O ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas, Nelson Mello, afirmou em delação premiada que pagou R$ 30 milhões a dois lobistas para que eles repassassem a propina para senadores do PMDB, entre eles o presidente do Congresso, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    Em comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), a Hypermarcas afirmou que não teve nenhum benefício dos atos praticados pelo executivo. “Após a saída do ex-executivo, a Companhia contratou assessores externos renomados para conduzirem uma auditoria, já finalizada, que concluiu que o Sr. Mello autorizou, por iniciativa própria, despesas sem as devidas comprovações das prestações de serviços”, diz a nota.

    10h44: Lupatech (LUPA3, R$ 1,56, -19,17%)
    A Lupatech ameniza as perdas, que chegaram a 19,17% na mínima do dia, após informar que a 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu provimento a dois agravos de instrumento interpostos por credores do Grupo Lupatech no sentido de anular a decisão homologatória do plano de recuperação judicial do Grupo Lupatech, proferida pelo D. Juízo da 1ª Vara de Falências, Recuperações Judiciais e Conflitos Relacionadas à Arbitragem da Comarca de São Paulo.

    Em comunicado, a companhia informou que aguarda a disponibilização da íntegra das decisões tomadas pelos Desembargadores componentes da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial, e disse que tomará as medidas cabíveis para fazer valer a vontade da maioria dos seus credores reunidos em assembleia.

    Mico cap Lupatech despenca na bolsa com recuperação judicial anulada
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5227784/hypermarcas-cai-apos-delacao-small-cap-desaba-ate-com-plano

    Veja também:

    Como funciona a Recuperação Judicial?

    Até o próximo post.

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    Oi afundou na bolsa após pedido de recuperação judicial

    21 de junho de 2016

    Confira o mico que hoje despencou forte na BM&FBOVESPA, são 79 minutos de espera antes da “explosão” de R$ 10,6 bilhões da Oi! O mercado de renda variável brasileiro viveu um pouco mais de uma hora de de tensão nesta terça-feira (21) marcada pela repercussão do pedido de recuperação judicial da Oi (OIBR3; OIBR4). Os papéis da companhia ficaram “congelados” mais 19 minutos em leilão de abertura na bolsa.

    Veja a reação em imagens ao pedido de recuperação judicial da Oi:

    – Gráfico de 5 minutos da OI PN:

    Os 79 minutos de espera antes da

    – Gráfico de 5 minutos do BB:

    BBAS3 despenca na bolsa de valores
    infomoney.com.br/oi/noticia/5198867/minutos-espera-antes-explosao-bilhoes-bolsa-hoje
    O fim está próximo…

    R.I.P. Oi

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    Oi pede recuperação judicial: a falência está chegando…

    21 de junho de 2016

    Conforme postado neste mesmo blog em 10 de maio de 2016, Oi não tem como escapar da recuperação judicial, a hora chegou e falência também já pode estar logo ali pertinho. Um dos maiores engodos da política de gigantes nacionais feito com muito dinheiro do contribuinte dado pelo ParTidão para aqueles que financiaram diversas vezes suas campanhas, fato que vemos nos esquemas de corrupção Mensalão, Petrolão, etc., e que o povo tenha vergonha na hora e não eleja esta corja em mais nenhuma grande cidade do Brasil nas próximas eleições municipais em outubro/2016.

    Oi pede recuperação judicial
    20/06/2016 – 18:14

    A Oi protocolou esta tarde no Tribunal de Justiça do Rio pedido de recuperação judicial, de acordo com fontes. O processo está sendo conduzido pelo BMA Advogados e por Paulo Penalva, sócio do Rosman, Penalva, Souza Leão, Franco. Procurados, a empresa e os escrítórios não comentaram a informação.
    http://exame.abril.com.br/blogs/primeiro-lugar/2016/06/20/oi-pede-recuperacao-judicial/

    piadas-no-twitter-reclamam-de-servicos-da-tim-oi-e-claro

    Como funciona a Recuperação Judicial?

    Até a falência!!!

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    Usiminas à beira da recuperação judicial

    21 de março de 2016

    A gigante do aço nacional, não é o Palmeiras, está à beira do colapso financeiro, mas conseguiu ganhar algum fôlego. A Usiminas fechou um acordo e ganhou 120 dias de credores (Folha, A24, 19/03/2016). A suspensão é condicionada à aprovação de aumento de capital. A sócia Nippon Steel firmou um compromissode injetar R$ 1 bilhão na siderúrgica, a qual tem uma dívida total de R$ 7,9 bilhões.

    A empresa seria um grande caso de incompetência do socialismo e capitalismo? Foi de estatal à privada seguindo firme e forte rumo ao fundo do poço. Falha em ambos modelos de gestão. Bilhões de reais sendo perdidos em receitas, fato que implica em milhares de trabalhadores sem renda, empresários da cadeia produtiva perdendo o negócio e governos diminuindo a arredação de impostos, além da imagem do Brasil sendo arranhada em seu próprio solo e no exterior.

    Afinal de contas, quem poderá nos defender?

    Veja também:

    Como funciona a Recuperação Judicial?

    Documentário: Os Gigantes da Indústria

    Pensamento: É impossível multiplicar riqueza dividindo-a

    Piada do dia: Bem-vinda ao capitalismo

    Cotação de USIMINAS, reflete o descaso com a indústria nacional?

    Vídeo documentário: PROPAGANDA

    usiminas-fecha-acordo-e-ganha-120-dias-de-credores

    Até o próximo post.

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    OGX: A cada dia que passa a falência está mais próxima

    2 de abril de 2014

    17 bilhões de prejuízo em 2013!!!!

     

    OGX maior prejuízo entre as empresas de capital aberto desde 1986.
    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3268670/tempo-real-ogx-cai-mais-apos-prejuizo-trimestre

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    Como funciona a Recuperação Judicial?

    21 de novembro de 2013

    O assunto Recuperação Judicial(a antiga concordata) agora entrou na moda com as “gigantes” OGX e OSX do empresário Eike Batista.
    Acabou sair um excelente artigo sobre o assunto no UOL Economia onde vale a pena destacar o infográfico abaixo:
    infográfico da recuperação judicial

    Para ler o artigo na íntegra, mais um sobre o “grande” Grupo EBX, clique no link a seguir:

    Juiz aceita pedido de ‘concordata’ da OGX, mas exclui empresas no exterior
    Do UOL, em São Paulo 21/11/2013 18h32 > Atualizada 21/11/2013 19h12

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    OGX em recuperação judicial: pregão de despedida do Ibovespa

    31 de outubro de 2013

    Adeus sonho de petróleo X. É isto que o Ibovespa está dizendo agora para a menina-dos-olhos de Eike Batista, OGX Petróleo.
    Agora que já veio a recuperação judicial, nos resta aguardar a liquidação da empresa.
    Acabou, acabou, acabou….como diria o nosso saudoso Galvão Bueno.
    Confiram:

    Leilão da OGX começa e vai até 17h; preço teórico da ação chega a bater R$ 0,01
    A OGX deverá ser excluída do Ibovespa, o que obriga vários fundos passivos, que apenas seguem o índice, a venderem os papéis
    Por Felipe Moreno |16h03 | 31-10-2013 | Atualizada às 16h11

    SÃO PAULO – As ações da OGX Petróleo (OGXP3) já entraram no leilão de despedida do Ibovespa, que deverá terminar apenas com o fechamento das negociações na BM&FBovespa. No momento, o preço teórico das ações é de R$ 0,10 – mas os papéis chegaram a bater os R$ 0,01 minutos antes.
    A OGX deverá ser excluída do Ibovespa, o que obriga vários fundos passivos, que apenas seguem o índice, a venderem os papéis. A participação desses fundos no capital é bastante expressiva: apenas os que são geridos pelo Itaú Unibanco possuem 7,07% de toda a OGX.
    Os papéis são obrigados a saírem do Ibovespa depois do pedido de recuperação judicial, protocolado na quarta-feira (30). As ações deverão passar por esse leilão e serão excluídas de todos os índices da BM&FBovespa na próxima sessão.
    Ação da OGX chegou a valer apenas R$ 0,01 no leilão de exclusão (Divulgação OGX)

    infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/3034230/leilao-ogx-comeca-vai-ate-17h-preco-teorico-acao-chega

    Leia também:
    Os maiores erros dos analistas com a OGX: Empiricus e Inva Capital