Confira o mico que hoje despencou forte na BM&FBOVESPA, são 79 minutos de espera antes da “explosão” de R$ 10,6 bilhões da Oi! O mercado de renda variável brasileiro viveu um pouco mais de uma hora de de tensão nesta terça-feira (21) marcada pela repercussão do pedido de recuperação judicial da Oi (OIBR3; OIBR4). Os papéis da companhia ficaram “congelados” mais 19 minutos em leilão de abertura na bolsa.
Veja a reação em imagens ao pedido de recuperação judicial da Oi:
– Gráfico de 5 minutos da OI PN:
– Gráfico de 5 minutos do BB:
infomoney.com.br/oi/noticia/5198867/minutos-espera-antes-explosao-bilhoes-bolsa-hoje
O fim está próximo…
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Para investidor, não adianta fugir de fundos afetados por debêntures da Oi – Jornal O Globo
BTG Pactual: reestruturação da Oi melhora perspectiva de fusão com a TIM no futuro
Os esforços da Oi para garantir a reestruturação de sua dívida, se tiverem sucesso, deverão deixar a companhia numa boa posição para uma eventual fusão com a concorrente TIM, talvez até com novos sócios, além de desencadear mudanças nas regras do setor que beneficiarão a todas as empresas, segundo avaliação do BTG Pactual.
Em relatório enviado aos seus clientes, o banco de investimentos acredita que, embora as fortes necessidades de investimentos da operadora pesem sobre seu fluxo de caixa, uma combinação entre as duas empresas poderia potencializar esse fluxo de recursos, atraindo novos investidores com mais capital para o negócio.
Combinadas, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) das companhias somariam cerca de R$ 12 bilhões, enquanto suas necessidades em investimentos seriam de aproximadamente de R$ 8 bilhões a R$ 9 bilhões, quantia próxima do que a Telefónica e a América Móvil têm investido por ano no país.
De acordo com o texto, isso mostra que a Oi e a TIM se beneficiariam mutuamente do negócio. ”Se assumirmos sinergias operacionais de R$ 1 bilhão por ano, o Ebtida combinado das operadoras poderia chegar a R$ 13 bilhões”, diz trecho da análise.
Além disso, na visão dos analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira, a reestruturação da dívida da Oi poderá acelerar o debate sobre potenciais mudanças nas regras de concessão de telefonia do Brasil, o que também beneficiaria a Vivo.
Essas potenciais mudanças para o setor diriam respeito a obrigações de apoio a tecnologias antigas, a possibilidade de vender ativos imobiliários sob concessão e a eliminação de pagamento da taxa de concessão. Nesse último item, a Oi seria a principal beneficiada com economia de R$ 1,3 bilhão do seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) por ano, enquanto a Vivo economizaria R$ 640 milhões no mesmo período.
Das desvantagens do negócio, o BTG lembra que a Oi precisa chegar a um plano de reestruturação no prazo de 60 dias úteis após a entrada de seu pedido de recuperação judicial e as objeções devem ser feitas em no máximo 30 dias após a votação do plano pelos credores. Na sequência, os tribunais terão 180 dias para ratificar o acordo. Para os analistas do banco, um acordo entre a empresa e seus credores poderia abreviar o processo. Mas, caso o plano seja rejeitado, a Oi poderia ir à Justiça por um novo plano de reestruturação, arrastando ainda mais o processo.
http://www.arenadopavini.com.br/artigos/arenas-das-empresas/btg-pactual-reestruturacao-da-oi-melhora-perspectiva-de-fusao-com-tim-futuro
Barclays rebaixa Petrobras, dias fáceis para Vale e bancos alertam sobre “efeito-Oi”; veja mais
Confira os destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (13)
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Oi
A Marathon Asset informou que aumentou a participações nas ações preferenciais da Oi (OIBR4) para 9,2%. Ainda sobre a companhia, o Banco do Brasil (BBAS3) e a Caixa fizeram alerta sobre o efeito de provisão da Oi em fundos, informa O Globo; essas instituições, além de outras, foram forçadas a provisionar todos os valores relativos aos investimentos feitos em papéis da Oi.
O alerta começou semana passada, quando clientes do BB e da Caixa começaram a receber carta do banco alertando para uma “provisão para créditos de liquidação duvidosa”. Segundo mensagem do BB enviada a um cliente, à qual o jornal teve acesso, a “provisão deve-se ao pedido de recuperação judicial” da Oi, mas “poderá ser revertida, integral ou parcialmente em favor do fundo, a depender dos desdobramentos do referido processo”. Segundo o texto, “os cotistas que solicitarem resgate do fundo com liquidação financeira enquanto perdurar a provisão não farão jus à possibilidade de recuperar a perda, no caso de uma eventual reversão.”
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infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5304267/barclays-rebaixa-petrobras-dias-faceis-para-vale-bancos-alertam-sobre
Agora o pó é o limite!!
Oi ;;))
Lopes Filho – 12h31 : Justiça defere pedido de recuperação judicial da Oi
O juiz Fernando Cesar Ferreira Viana, da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), deferiu na noite de ontem o pedido de recuperação judicial do Grupo Oi, incluindo no processo as empresas estrangeiras do conglomerado. Estão, portanto, oficialmente em recuperação as seis empresas do grupo:Telemar Norte Leste, Oi Móvel, Copart 4 e 5 Participações, Portugal Telecom e Oi Brasil. A dívida total das companhias corresponde a R$ 62 bilhões. A notícia pode ser considerada positiva, uma vez que não existia certeza sobre isso.
22/06/2016 13:00
Oi protocola pedido de proteção contra falência nos EUA
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/oi-protocola-pedido-de-protecao-nos-eua-pelo-capitulo-15-da-lei-de-falencias
11h46 : Oi informa pedido de tutela provisória nos EUA
A Oi informou que o Tribunal de Falências no Distrito Sul de Nova York deferiu o pedido de tutela provisória requeria pela Oi e suas empresas. A Decisão de Tutela, segundo o Código Federal dos EUA, previne que sejam iniciadas ações contra a Oi e impede rescisões de contratos existentes regidos em território norte-americano.
17h44 : Fechamento dos mercados
http://defendaseudinheiro.com.br/mentiras-que-seu-gerente-do-banco-ja-contou
O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira com alta de 2,8%, aos 51.559 pontos, diante da redução dos temores de que o Reino Unido saia da União Europeia. Pesquisa divulgada, pela Ipsos Mori, antes da abertura das votações, indicando vantagem de 52% a 48% para a permanência e outras pesquisas que também indicavam o mesmo movimento, os investidores e os mercados mostraram otimismo.
Nos EUA, os agentes também ficaram atentos à divulgação de indicadores macroeconômicos. O Departamento do Comércio informou que as vendas de imóveis novos recuaram 6,0% na passagem de abril para maio, ao passarem de 586 mil (dado revisado em 619 mil) para 551 mil. O indicador ficou abaixo das expectativas do mercado (560 mil).
Por aqui, as ações das empresas ligadas as commodities apresentaram performance positiva diante da menor aversão ao risco. Destaque para a notícia de que a Usiminas colocará em curso os termos da renegociação de dívida.
Fora do índice os papéis da Oi fecharam com fortes ganhos, após o Tribunal de Falências no Distrito Sul de Nova York deferir o pedido de tutela provisória requeria pela Oi e suas empresas. A Decisão de Tutela, segundo o Código Federal dos EUA, previne que sejam iniciadas ações contra a Oi e impede rescisões de contratos existentes regidos em território norte-americano.
Destaques do Ibovespa: As maiores altas foram Cemig PN (+7,69%), Qualicorp ON (+4,25%) e Vale PNA (+2,49%). Já as maiores quedas foram Localiza ON (-5,60%), Fibria ON (-4,20%) e JBS ON (-4,53%).
Bolsas americanas: o Dow Jones teve alta de 1,29% e o S&P 500 valorizou-se 1,34%.
Bolsas europeias: na Bolsa de Paris, o CAC-40 terminou o dia aos 4.466 pontos, alta de 1,96%. O DAX-30, da Bolsa de Frankfurt, fechou com ganho de 1,85%, aos 10.257 pontos. O FTSE, da Bolsa de Londres, subiu 1,21%, para 6.338 pontos.
Bolsas asiáticas: o Nikkei 225 subiu 1,07 %, para 16.238,35 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, avançou 0,35%, totalizando 20.868 pontos. Em Xangai, o Xangai Composto cedeu 0,47 %, a 2.891,96 pontos. O Kospi, de Seul, perdeu 0,29%, ficando em 1.986 pontos.