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    Frases

    Frases e pensamentos – parte 18

    2 de outubro de 2015

    Vamos para a parte 18 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Evoluir é reconhecer nossos erros. Não para consertá-los, mas para não repetí-los.”
      Amanda Chakur

       

    2. “Se você está TRISTE, eu fico triste. Se você está ALEGRE, eu fico alegre. (Por favor, fique RICO!)”
      Anônimo

       

    3. “Uma operação de investimento é aquela que, por meio da análise, promete segurança para o principal e um retorno adequado. As operações que não vão ao encontro destas exigências são especulativas.”
      Benjamin Graham, no livro O Investidor Inteligente

       

    4. “Previsões podem dizer muito sobre quem as profetiza, mas não dizem nada sobre o futuro.”
      Warren Buffet – Carta aos acionistas/1981

       

    5. “Na escala dos erros financeiros, comprar por impulso é infração grave.
      Comprar por impulso, sem ter o dinheiro, é infração gravíssima.”

      Rosário G.V. Pujado
      Revista Infomoney 40, página 70.

       

    6. “Amadores medem o retorno de sua carteira. Profissionais se preocupam em gerenciar o risco de sua carteira.”
      hcinvestimentos.com/2012/11/12/alocacao-de-ativos-stop

      diferente

       

    7. “Um pessimista vê dificuldade a cada oportunidade; um otimista vê oportunidade em cada dificuldade.”
      Winston Churchill

       

    8. “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.”
      Paulo Freire

       

    9. “O consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção.”
      L. Smith

       

    10. “Há 3 caminhos para o fracasso: não ensinar o que sabe, não praticar o que ensina, e não perguntar o que ignora.”
      São Beda

       

    11. “Palavras não cozinham o arroz.”
      Provérbio chinês

       

    12. “Honestidade é um dom muito caro. Não espere isso de pessoas baratas.”
      Warren Buffett

       

    13. Belas/hilárias frases lidas no Twitter:
      “Hay tres cosa que no pasan mucho tiempo ocultas: El sol, la luna y la verdad.”
      ‏@MaFe1104

      “Não há melhor momento do que hoje para deixar pra amanhã o que você não vai fazer nunca.”
      @seumorcego

       

    14. “Quem tem uma boa defesa é quem ganha o jogo no mercado.”
      Geoff Morgan

       

    15. “Have more than you show, speak less than you know!”
      William Shakespeare

       

    16. “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
      Charles Darwin

       

    Até o próximo post.

    Geral

    Eneva pede recuperação judicial: mais um caso de sucesso do Eike!

    10 de dezembro de 2014

    Para quem não lembra, a Eneva é antiga MPX, a qual o Sr. Batista vendeu o controle para o grupo alemão E.ON. Hoje saiu na mídia que mais este caso de imenso “sucesso” do império X, conforme expectativa do mercado, entrou em RJ (Recuperação Judicial).

    O sonho X acabou de fato. O castelo de areia segue ruindo.

    Confira a reportagem a seguir:
    Eneva
    A empresa de energia Eneva (ENEV3), controlada pela alemã E.ON, entrou com pedido de recuperação judicial na Comarca do Estado do Rio de Janeiro, após não ter conseguido renovar acordo com bancos credores. O pedido ocorreu após a não revalidação do acordo para suspender a amortização e o pagamento de juros de operações financeiras contratadas pela companhia com os credores, expirado em 21 de novembro, disse a Eneva nesta terça-feira em fato relevante.
    eneva antiga mpx
    Além disso, a companhia assinou contrato de venda da Pecém I para a EDP Energias do Brasil (ENBR3) no valor de R$ 300 milhões. O montante compreende pagamento pela participação de 50% da Eneva no capital social da Pecém I e futura capitalização de créditos concedidos originalmente pela Eneva à Pecém I, no valor total de R$ 409,9 milhões, a ser efetivada no fechamento da transação, segundo comunicado da companhia enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3740875/desvio-petrobras-pode-chegar-eneva-entra-mais-noticias-radar

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Infomoney: Compre 1 título do Tesouro por mês para seu filho…

    4 de setembro de 2014

    Em mais um ótimo artigo de finanças pessoais, o blogueiro Arthur Ordones explica de forma clara como é possível comprar 1 título do Tesouro Direto por mês para seu filho e fazer com que ele viva de renda a partir dos 34 anos.
    É explicado de forma simples e clara como é o funcionamento dos principais títulos disponíveis para negociação das pessoas físicas:
    – LFT, NTN-F, LTN, NTN-B e NTN-B Principal.
    Além disto há uma demonstração com números, prazos e incidência de imposto de renda.

    Vale a pena conferir:
    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3558132/compre-titulo-tesouro-por-mes-para-seu-filho-faca-ele
    tesouro direto para o seu filho

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Frases

    Frases e pensamentos – parte 14

    26 de abril de 2014

    Vamos para a parte 14 desta de série de posts onde compartilharmos frases e pensamentos do mercado financeiro.

    1. “Todas as teorias são legítimas e nenhuma tem importância: O que importa é o que se faz com elas.”
      Jorge Luís Borges – escritor argentino e premio nobel de literatura 1986

      Tem tudo haver com as infindáveis discussões sobre qual melhor tipo de estratégia no mercado financeiro.

       

    2. “A Raposa e a Uva”
      Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e mais importante, maduras.

      Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.

      Ela então usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.

      Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e se deu por vencida.

      Por fim deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesma, desapontada, dizendo:

      “Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio…”

      Moral da História:
      Ao não reconhecer e aceitar as próprias limitações, o vaidoso abre assim o caminho para sua infelicidade.
      sitededicas.uol.com.br/fabula30a.htm

      Esta fábula da Raposa e a Uva tem boa relação com mercado financeiro, pois muita gente quando perde o “bonde” da tendência no mercado, deixou de vender enquanto era tendência de baixa e deixou de comprar quando era tendência de alta, acaba chegando atrasado e fazendo o famoso comprar topo e vender fundo, sendo que os que chegam atrasados para surfar a tendência ficam colocando defeito na uva (a tendência do mercado ou um ativo em especial).

      Tudo isto faz parte da mecânica do mercado. É preciso muita estratégia, disciplina, controlar o emocional e sensibilidade para não se cair nesta cilada da “Raposa e a Uva” e do “Trader Feliz”.

       

    3. “Pensamentos x investimentos: frases famosas que podem influenciar na vida financeira.”
      http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/2263544/pensamentos-investimentos-frases-famosas-que-podem-influenciar-vida-financeira

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Infomoney: Como mudar de corretora?

    21 de fevereiro de 2014

    Para quem deseja mudar de corretora é preciso que saiba quais procedimentos devem ser tomados neste caso.
    Pense que você tem uma quantia de recursos parada e gostaria de investí-la, enquanto não há a necessidade de usá-la com outra finalidade, mas como é novato no mercado, procura pela corretora ou banco que possui o maior número de boas referências, infelizmente, logo em seguida descobre que esta não foi a melhor escolha para alguém com seu perfil.
    Aí vem a pergunta: Como mudar de corretora?

    A resposta vem a seguir nesta excelente matéria da Infomoney:

    Imagine que você tem uma quantia de recursos parada e gostaria de investí-la para ter algum rendimento, enquanto não há a necessidade de usá-la com outra finalidade. Como é novato no mercado, procura pela corretora ou banco que possui o maior número de boas referências, mas logo em seguida descobre que esta não foi a melhor escolha para alguém com seu perfil.

    E se você já opera no mercado de capitais há um bom tempo através de uma corretora ou banco, porém não está mais satisfeito com os serviços que estão sendo oferecidos ou com as taxas que estão sendo cobradas. Ou ainda se você deseja aproveitar as promoções oferecidas por outra corretora, mas sem abrir mão dos seus atuais investimentos.

    Seja em casos como estes, ou parecidos, as dúvidas sempre surgem na hora de trocar de corretora. Embora o processo seja simples, nem sempre os investidores sabem quais procedimentos devem ser tomados nesta situação, ou a quem devem recorrer. Além disso, geralmente eles também não estão a par das alternativas que possuem para realizar tal operação.

    “Todo investidor é livre para escolher o intermediário por meio do qual ele deseja operar. Assim, um investidor pode mudar de intermediário quando desejar”, explica a Superintendência de Relações com Empresas da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

    Transformando investimentos em dinheiro
    Hoje, a forma mais comum entre os investidores para trocar de corretora é transformando os investimentos em dinheiro. “Ele tem custodiado as ações e pode vendê-las, aguardando a liquidação e transformando isso em dinheiro. Depois, já passa esse dinheiro diretamente para a conta em outra corretora”, diz Alan Soares, coach financeiro da Trader Brasil Escola de Investidores.

    Apesar deste processo ser o mais utilizado, dado a sua rapidez, é importante destacar que os investidores que optarem por esse caminho estarão sujeitos a cobrança de taxas de corretagem pela operação de venda dos papéis.

    “Essa é a forma mais cômoda de fazer”, avalia Soares. “Digamos que o investidor tenha algo em torno de R$ 50 mil de patrimônio em uma corretora que seja de ordem fixa, ele vai gastar cerca de R$ 40 a R$ 50 para dar todas essas ordens, só que ele vai conseguir transferir esse dinheiro o mais rápido possível para outra corretora, podendo comprar as ações de novo, já através do novo intermediário, pagando novamente algo em torno de R$ 50 de ordem de corretagem para estar adquirindo estas ações”, completou.

    Na hora de transferir, preste atenção na custódia!
    Mas, se você não quiser ter que abrir mão de suas posições para trocar de corretora, não se preocupe, também há a possibilidade da transferência. Mesmo sendo um pouco mais demorado, o procedimento de transferência de ativos é bem simples, porém, é necessário atenção para alguns pontos.

    No primeiro passo, é preciso se certificar por qual instituição estão custodiadas as ações, seja por um banco ou por uma corretora do banco, ou ainda em uma corretora independente, pois os procedimentos variam de acordo com a custódia dos ativos.

    Segundo a CVM, caso o investidor tenha uma posição em conta de custódia aberta na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) pelo intermediário com o qual não deseja mais operar, sendo ele a corretora de um banco ou uma corretora independente, será necessário solicitar a transferência dos ativos em custódia para conta aberta pelo novo intermediário escolhido.

    Essa solicitação deve ser feita diretamente pela corretora do banco ou corretora independente que o investidor deseja deixar de operar, por meio do preenchimento de formulário. É importante destacar que antes de solicitar a transferência de custódia, o investidor terá de ter aberto uma conta junto ao novo intermediário, viabilizando a transferência, que é feita eletronicamente.

    Por exemplo, o investidor possui uma conta na Gradual e deseja transferir a custódia de suas ações para a Um Investimentos. O que ele deverá fazer primeiro é abrir uma conta na Um, e posteriormente avisar a Gradual de sua intenção, preenchendo os formulários disponibilizados por ela para efetuar a transferência. Assim, a própria Gradual, na qualidade de custodiante das ações, ficará responsável por transferí-las para a Um. Este procedimento leva em média de 3 a 4 dias.

    Ordem de Transferência de Ações
    No caso de o investidor ter suas ações custodiadas pelo banco escriturador, o processo é diferente, pois os formulários serão substituídos por uma OTA (Ordem de Transferência de Ações), que deve ser requerida junto ao banco escriturador. Nesse caso, a operação pode levar mais que alguns dias, exige reconhecimento de firma e pode incluir pagamento pelo serviço de novo depósito, explica a BM&F Bovespa (BVMF3), citando as desvantagens da escolha por essa opção.

    “Suponhamos que o cliente tenha ações custodiadas no Banco do Brasil (BBAS3) e ele quer se mudar para a corretora Um Investimentos, ele vai ter que ir até o banco e pedir uma OTA, preencher e reconhecer firma desta OTA, vão verificar toda a questão de Imposto de Renda, se foi ou não declarado, tem uma certa burocracia. Depois que ele tiver o documento reconhecido de que ele possui estas ações custodiadas pelo BB, ele vai ter que levar esse documento e a OTA para a Um Investimentos. A área de controle dessa nova corretora vai verificar por meio da declaração de IR se está tudo OK, para ai sim aceitar a transferência do mesmo”, destacou Soares.

    O coach financeiro avalia que outra grande desvantagem deste processo da OTA é que enquanto ele está em tramitação as ações ficam congeladas para as operações na nova corretora. “Então, você pode ficar até duas semanas, três semanas, dependendo do caso, sem poder estar transacionando suas ações. Se o mercado começa a ter uma baixa violenta você não consegue vender as ações, e se o mercado começa a subir muito você não consegue realizar lucro também”, disse.

    Além disso, segundo a CVM, caso o investidor não tenha uma posição em conta de custódia aberta na CBLC pelo intermediário pelo qual não deseja mais operar, basta que ele abra uma conta junto a outro intermediário, cumpra os procedimentos de cadastramento e, uma vez que tenha seu cadastro liberado, poderá iniciar as operações por meio do novo intermediário escolhido.

    Já troquei de corretora, e agora, o que eu faço com a conta antiga?
    Uma vez concluido o processo de transferência dos ativos, os investidores geralmente possuem uma última dúvida: o que acontece com a conta na corretora ou banco pelo qual operava anteriormente? Neste caso, segundo Soares, a conta do investidor fica inativa, estando passiva de custos ou não, dependendo da política de cada instituição.

    “Os investidores geralmente não fazem o cancelamento, porque no futuro, caso eles queiram voltar para a sua antiga corretora, não precisarão passar novamente pelo processo de cadastramento, no qual terão de enviar cópias de documentos e mais outros requerimentos comuns na hora de abrir uma conta em corretora”, completou o coach financeiro.

    Vale ressaltar que, mesmo assim, se a sua intenção for encerrar a conta na antiga corretora, basta procurá-la. O cancelamento é imediato e não tem custos aos clientes.
    fonte: web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=2042609&path=/investimentos

    Vale a pena conferir:

    Até o próximo post.

    Geral

    Infomoney: Principais aplicações de Renda Fixa

    7 de fevereiro de 2014

    Segue um texto excelente sobre os principais tipos de aplicações de renda fixa. Algo para lá de essencial para se montar uma estratégia eficiente e sobreviver no mercado financeiro.
    Aproveite!!!

    CDB Sofisa Direto

    Principais aplicações de Renda Fixa

    As aplicações em renda fixa podem ser organizadas de acordo com seus emissores. Existem basicamente três grupos de emissores de títulos de renda fixa: Governo (LTNs, NTNs, etc.), bancos (CDBs, RDBs, letras hipotecárias, letras cambiais) e empresas (debêntures, commercial papers).

    Os títulos emitidos pelo Governo, seja ele Federal ou Estadual, são também conhecidos como títulos de dívida pública, enquanto os títulos de bancos e empresas são conhecidos como títulos de dívida privada.

    1 – Títulos privados

    CDB

    Letras hipotecárias

    Debêntures

    Commercial papers

    Onde comprar

    2 – Títulos públicos

    Títulos Federais

    Títulos Estaduais

    Como comprar

    3 – Fundos de investimento

    1 – Títulos Privados

    CDB – Certificado de Depósito Bancário

    O que são

    Antes da introdução dos fundos de investimento, os CDBs eram uma das principais alternativas de investimento no mercado brasileiro. Os CDBs são títulos emitidos por bancos, que podem ser vistos como um depósito bancário, já que ao comprar o CDB você na verdade está emprestando o dinheiro para o banco, e recebendo em troca o pagamento de juros.

    Além dos CDBs, os bancos também emitem os RDBs (recibo depósito bancário), que têm as mesmas características de um CDB, com a diferença de que não admite negociação antes de seu vencimento. Porém, este pode ser rescindido em caráter excepcional desde que em concordância com a instituição depositária. Neste caso só pode ser devolvido o principal, isto é, sem os juros.

    Rentabilidade

    A taxa paga pelos bancos pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante, essa última atrelada a um percentual da variação de um índice, que pode ser a TR, TJLP, CDI, ou um índice de inflação, como o IGP-DI ou IGP-M. Nos CDBs pré-fixados, como o próprio nome já sugere, você sabe na hora da compra quanto irá receber em juros, enquanto nos pós-fixados a remuneração que você receberá só será definida depois do vencimento do título.

    Normalmente, as aplicações têm prazos que variam entre 30 dias e 180 dias. Em geral os bancos concedem taxas melhores de acordo com o volume investido, isto é, quanto maior o investimento, melhor deve ser a taxa que você receberá do banco.

    Riscos de investimento

    Ao aplicar seu dinheiro em um CDB, o maior risco é de que o banco que emitiu o CDB fique inadimplente, ou seja, que o banco quebre antes de pagar seus clientes. Nesse caso, a aplicação é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), vinculado ao Governo Federal, até um valor máximo de R$ 20.000,00 por CPF. Vale lembrar que os fundos de investimento não se beneficiam com recursos do FGC.

    Assim como grande parte dos fundos de renda fixa, os CDBs pré-fixados se beneficiam de liquidez diária, isto é, você pode sacar seu dinheiro a qualquer momento, mas assim como acontece com os fundos, se o saque acontecer antes de 30 dias terá de pagar IOF regressivo, isto é, quanto mais tempo deixar o dinheiro investido menos paga em IOF. No vencimento do CDB, você recebe um crédito automático em sua conta corrente, já descontado o pagamento de imposto de renda sobre o rendimento bruto do CDB no período.

    Letras Hipotecárias

    O que são

    As letras hipotecárias são uma forma de captação usada pelos bancos para financiar certas linhas de crédito imobiliário, portanto só podem ser emitidas por instituições autorizadas para este tipo de financiamento. As LH são emitidas com juros prefixados, flutuantes e pós-fixados em TR ou TJLP com prazo mínimo de 180 dias e máximo, apesar de não ser estipulado em geral, não passa de 24 meses.

    Rentabilidade

    A rentabilidade deste tipo de aplicação está vinculada ao valor nominal do financiamento imobiliário, ajustado pela inflação ou variação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Atualmente a Caixa Econômica Federal (CEF) é a maior emissora deste tipo de títulos no país.

    A Caixa lançou em 2000 uma LH especial voltada para investidores de alta renda, que exige aplicação mínima de R$ 300 mil e prazo mínimo de 6 meses. Quanto maior o prazo maior a rentabilidade garantida, o objetivo desta aplicação é alcançar um rendimento de 110% da variação do CDI.

    Como os fundos referenciados DI na média tendem a render (antes de impostos e taxas) cerca de 90% do CDI, as aplicações em LH são bastante atrativas para pessoas com perfil menos agressivo e bolsos mais cheios que buscam alternativas de redução da carga tributária dos seus investimentos.

    Liquidez

    Além do maior volume de capital exigido para aplicar nas LHs, outro inconveniente é a falta de liquidez e de prazos maleáveis de investimento em relação a outros produtos disponíveis no mercado. As letras são oferecidas apenas com vencimentos pré-definidos, que variam entre seis meses a dois anos, e não existe a possibilidade de saque dos recursos antes do prazo estabelecido.

    Debêntures

    O que são

    Ao contrário dos CDBs e das letras hipotecárias, as debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas não financeiras, com capital aberto que buscam obter recursos de médio e longo prazos para financiar as suas atividades ou quitar dívidas. Ou seja, é uma dívida que a empresa levanta com você investidor e em troca paga juro por isso.

    Em alguns casos as debêntures podem conter uma opção de conversão, através da qual na data de exercício é possível trocar as debêntures, que nada mais são do que um título de dívida, por ações da empresa. Desta forma, você deixa de ser um credor para ser um acionista da empresa. Contudo, a conversão não é obrigatória, pois dependendo de quanto estiverem valendo as ações no mercado pode não valer a pena converter.

    Rentabilidade

    A rentabilidade da aplicação em debênture é definida pela combinação de duas variáveis, uma é a valorização do valor do título e a outra é os juros pagos em períodos definidos para o investidor.

    O nível dos juros a serem pagos deve refletir a qualidade da empresa, escassez de recursos no mercado e apetite dos investidores. Isto significa que empresas de melhor qualidade (do ponto de vista de resultado e estrutura de capital) pagam menos, pois o investidor está correndo menos risco ao emprestar o seu dinheiro. Em contrapartida, as empresas mais endividadas para as quais poucos investidores estão interessados em emprestar dinheiro pagam mais, para compensar o investidor do risco que estão correndo.

    Como credor da empresa você tem preferência frente aos acionistas em caso de falência da empresa, ou seja, se a empresa enfrentar dificuldades e não honrar suas dívidas, os investidores que aplicaram em debêntures terão que obter o dinheiro de volta com base no patrimônio da empresa, mas para isso é preciso observar a ordem de recebimento, já que alguns credores têm preferência sobre outros no recebimento.

    Garantias

    Quando você compra uma debênture, está na verdade emprestando dinheiro para a empresa, correndo risco de que elas não venham honrar seus compromissos. Para tornar suas debêntures mais atrativas para os investidores, conseqüentemente, reduzindo os juros que devem pagar, algumas empresas dão garantias na emissão de debêntures.

    Existem basicamente quatro tipos de garantias, sendo que a diferença entre elas reside no grau de prioridade que o investidor tem de receber o dinheiro que emprestou em caso de falência da empresa emissora.

    Garantia real: direitos do investidor são garantidos por um ativo da empresa, que não podem ser negociados até que as obrigações com os investidores sejam quitadas por completo. O valor da emissão está limitado a 80% do valor do ativo que a garante.

    Garantia flutuante: o investidor tem privilégio sobre um ativo da empresa sem que com isso este deixe de ser negociado, o valor da emissão da debênture está limitado a 70% do valor do ativo dado em garantia.

    Garantia sem preferência: não há qualquer garantia real para o investidor, que em caso de falência concorre em pé de igualdade com os demais credores sem preferência da empresa para receber seus direitos. Emissão está limitada ao valor do capital da empresa que emitiu.

    Garantia subordinada: debêntures sem garantia podem contar com cláusulas de subordinação, garantindo a preferência somente em relação aos acionistas com relação ao recebimento dos seus direitos. Neste caso não há limites para a emissão.

    No caso de emissão de debêntures para investidores que não sejam acionistas da empresa emissora (com oferecimento ao público), é necessário o registro da empresa e da emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

    Ao se registrar na CVM, a empresa fornece todas as informações necessárias para que os investidores possam analisar a oportunidade de investimento de forma imparcial. No caso dos investidores já serem acionistas da empresa, isto não é necessário, pois se pressupõe que já saibam tudo ou tenham acesso a toda informação necessária para a tomada de decisão.

    Neste caso, a empresa emissora contrata os serviços de uma instituição financeira para auxiliá-la na colocação dos títulos, bem como na definição de prazos e taxas compatíveis com a situação de mercado.

    Commercial Papers

    O que são

    Assim como as debêntures, os commercial papers são títulos de dívida emitidos por empresas, que podem, ou não, ser financeiras. Contudo, ao contrário das debêntures, têm um prazo mais curto de duração, e são indicados para investidores interessados em aplicações de curto prazo.

    O prazo mínimo dos commercial papers é de 30 dias e o máximo de 360 dias. Os recursos obtidos com a emissão dos commercial papers em geral são usados para financiar as atividades de curto prazo da empresa, ou necessidades de capital de giro, como a compra de estoques, o pagamento de fornecedores, etc.

    Rentabilidade

    A rentabilidade dos commercial papers é definida pelos juros pagos pela empresa ao investidor, juros estes que podem ser pré-fixados (maioria dos casos), pós-fixados, neste caso baseado no desempenho de um indexador definido no contrato. Também existe a possibilidade de emissão de commercial papers em dólares, que são uma boa alternativa para quem está buscando aplicar em dólar.

    Por se tratar de emissões de curto prazo, a garantia da operação em geral está vinculada à situação financeira da empresa. Da mesma forma que com as debêntures, há a necessidade de registrar a emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e contratação de uma instituição financeira para a intermediação.

    Se desejar é possível vender um commercial paper antes do vencimento para outro investidor, para isso basta transferir a sua titularidade através de endosso. Por outro lado, a empresa também pode resgatar antecipadamente um commercial paper, mas para isso é preciso que tenha decorrido o prazo mínimo de 30 dias.

    Onde comprar

    Agora que você já sabe um pouco mais sobre outras aplicações em renda fixa além do CDB, fica a dúvida sobre onde comprar, ou o que fazer para investir o seu dinheiro. No caso dos títulos emitidos pelas instituições financeiras, como os CDBs e as letras hipotecárias, a resposta é bastante simples. Basta entrar em contato com o banco onde você tem conta ou qualquer outra instituição financeira para saber das oportunidades de investimento.

    Já no caso das debêntures, apesar de poderem ser negociadas em Bolsa de Valores, na maioria das vezes as debêntures são negociadas em mercado de balcão. O mercado de balcão define a compra e venda de títulos fora do ambiente das bolsas, através de contato direto com os bancos de investimentos, bancos múltiplos com carteira de investimento, sociedades corretoras e sociedades distribuidoras.

    Em junho de 1998 a negociação de debêntures foi simplificada com a criação do SND – Sistema Nacional de Debêntures. O SND tem como objetivo de registrar, permitir a negociação, custódia e a liquidação financeira de operações realizadas com debêntures no mercado de balcão brasileiro, facilitando a negociação destes papéis. Exatamente por isso a maioria das emissões públicas de debêntures é registrada no SND.

    2 – Títulos Públicos

    O que são?

    Assim como as empresas e os bancos, os Governos federal, estadual e municipal também precisam de dinheiro para financiar suas obras e cobrir suas despesas. Os títulos emitidos por estas entidades são chamados de títulos de dívida pública e podem ser pré ou pós-fixados.

    No caso do Governo federal, os títulos também podem ser emitidos com intuito de sinalizar política monetária, como aconteceu nos últimos meses com o Governo, emitindo títulos cambiais para controlar a alta do dólar.

    Títulos Federais

    No caso dos títulos federais, os emissores dos títulos na verdade são o Banco Central e o Tesouro Nacional, embora o Banco Central quase não emite mais títulos, deixando a cargo do Tesouro Nacional esta missão.

    Banco Central: basicamente emitindo 3 títulos: BBC – Bônus do Banco Central e LBC – Letras do Banco Central e NBC – Nota do Banco Central. A cada título lançado há a definição de seu prazo e da correção que será adotada.

    Tesouro Nacional: Os títulos mais comuns são as Notas do Tesouro Nacional (NTN), as Letras do Tesouro Nacional (LTN) e as Letras Financeiras do Tesouro (LFT). As NTN são títulos de longo prazo com taxas pós-fixadas emitidas por séries específicas com prazos de até 30 anos. Já a LTN é um título de curto prazo com taxas prefixadas, sendo que o título é adquirido com deságio e o valor de resgate no vencimento é de R$ 1.000,00. As LFT, por sua vez, são títulos de médio e longo prazo emitido com taxas pós-fixadas. Sua rentabilidade está indexada à Taxa Selic, divulgada pelo Banco Central, sendo que o resgate tanto do principal quanto dos juros ocorre no vencimento do título.

    Títulos Estaduais

    As Obrigações e Apólices Estaduais e Municipais são títulos emitidos pelos Estados e Municípios – com autorização do Senado Federal, que têm a finalidade de antecipar a receita tributária do emitente. Normalmente, sua rentabilidade é prefixada ou indexada à Taxa Referencial (TR) ou Taxa Selic.

    Impostos

    Assim como nas demais aplicações de renda fixa, existe incidência regressiva de IOF no caso de resgate antes de 30 dias, e cobrança de imposto de renda com base nas alíquotas vigentes sobre os rendimentos no período.

    Como comprar?

    Desde janeiro de 2002 o pequeno investidor também pode investir diretamente em títulos de dívida pública, que passaram a ser vendidos pela internet. A negociação será feita essencialmente pelo site do Tesouro Direto, por um sistema seguro que só dará acesso à área exclusiva mediante validação do CPF e senha.

    Para efetuar a compra de título, o interessado deverá respeitar o valor mínimo para cada operação e o valor máximo mensal definido por CPF, que são de, respectivamente, R$ 200,00 e R$ 200 mil por mês. O sistema permite a compra de LFTs, LTN e três tipos de NTN: as NTN-C, NTN-B e NTN-F. Todas as NTNs pagam juros semestrais, sendo que a principal diferença é que as NTN-C estão atreladas ao IGP-M, as NTN-B ao IPCA e as NTN-F têm rentabilidade definida acrescida de juros.

    Cadastramento

    A aplicação em títulos federais pode ser efetuada tanto através da internet quanto junto a uma das instituições financeiras habilitadas pelo Tesouro para prestar este serviço. Em ambos os casos, será preciso preencher um formulário incluindo alguns dados pessoais, além do número do CPF e endereço eletrônico.

    Quando tiver completado o formulário, dirija-se a uma das instituições habilitadas em posse dos documentos exigidos (CPF e comprovante de residência e de renda), para que a instituição possa confirmar seu cadastro junto a CBLC (Central Brasileira de Liquidação e Custódia). Assim que o cadastramento estiver concluído e confirmado, você receberá por e-mail a confirmação de cadastro e senha de acesso à área fechada do site, onde poderá efetuar sua oferta de compra.

    Efetuando uma compra

    Uma vez cadastrado no sistema, basta entrar no site do Tesouro, no endereço www.tesouro.fazenda.gov.br, selecionar um dos títulos já disponíveis para venda e efetuar uma oferta de compra. O preço dos títulos será definido diariamente no mercado de papéis da dívida pública e, de acordo com o Governo, não deverão oscilar muito de um dia para o outro.

    Feita a oferta, o sistema informará o valor que será cobrado e pedirá a senha para confirmar a transação. Caso o investidor esteja operando através de Agente de Custódia é ele quem efetuará as operações e movimentará os recursos necessários diretamente da conta do investidor. O Agente entra com uma senha master e define em nome de qual investidor operará. São elegíveis como Agentes de Custódia as seguintes instituições financeiras: Corretoras de Valores, Bancos Comerciais, Múltiplos ou de Investimento e Distribuidoras de Valores.

    Em ambos os casos será disponibilizando um boleto bancário com o valor da compra efetuada, que deverá ser quitado em qualquer agência bancária ou através de home-banking no dia seguinte à compra dos títulos.

    O protocolo com o número da compra e o boleto bancário são disponibilizados ao investidor e somente depois do pagamento deste boleto é que a operação se conclui. O investidor que não efetuar o pagamento do boleto bancário estará impedido de efetuar novas compras no sistema por trinta dias. Na primeira reincidência o prazo aumenta para 6 meses e na segunda o prazo passa para 3 anos.

    Para sua segurança, o sistema também disponibilizará um protocolo cadastrando a operação, enquanto a custódia dos títulos ficará a cargo da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). É a CLBC que ficará responsável por checar se o limite de aplicação estipulado por CPF não foi excedido. Nas operações de venda dos títulos, você receberá o crédito dois dias depois de efetuada a ordem de venda.

    Sistema pela Internet é completo

    A CBLC, responsável pela administração e operacionalização dos sistemas, disponibiliza por meio da Internet, informações relativas aos saldos, movimentações de títulos e eventos de custódia. Além disso, a companhia envia ao investidor por e-mail o extrato mensal contendo estas informações assim como também será notificado sobre as confirmações de liquidação de compras e vendas e de movimentações de títulos a cada ocorrência.

    3 – Fundos de Investimento,

    Outra opção para o investidor que ainda está em dúvida sobre onde investir é escolher uma das quatro categorias de fundos de renda fixa, ou até mesmo os fundos referenciados DI. Todos estes fundos aplicam somente em títulos de renda fixa, investindo os recursos captados nos títulos descritos acima (CDBs, debêntures, LTNs, etc).

    A grande vantagem é que, em troca de uma taxa de administração, você deixa o gestor, isto é, a pessoa responsável pela administração do fundo, escolher em qual dos títulos acima aplicar ou como distribuir as aplicações entre os vários tipos de títulos de renda fixa discutidos acima. Para uma discussão detalhada dos fundos, recomendamos a leitura do nosso Guia de Fundos, abaixo uma breve discussão dos tipos de fundos de renda fixa existentes.

    Fundo Referenciado DI: Aplicam em títulos pós-fixados, preferencialmente títulos de dívida pública têm como objetivo replicar o desempenho da variação do CDI. Indicados para cenários de alta nos juros, esses fundos são a alternativa mais conservadora de investimento em fundos.

    Fundos de renda fixa: Diversificam suas aplicações, ao direcionar parte dos recursos captados para títulos de dívida pública pré-fixados. Exatamente por isso são indicados para cenário em que o mercado aposta em queda nos juros, o que favorece a parcela alocada em títulos pré-fixados.

    Fundos de renda fixa crédito: buscam obter ganhos mais elevados, aplicando boa parte dos recursos em títulos de dívida privada, que em geral pagam juros mais altos do que os títulos públicos. Contudo, é preciso cuidado, pois você está exposto a uma alta dos juros e à situação financeira das empresas emissoras do título.

    Fundos de renda fixa multi-índices: buscam obter ganhos mais elevados aplicando no mercado de futuros de índices de inflação ou de juros.

    Fundos de renda fixa alavancados: não têm restrições para aplicar seus recursos e utilizam derivativos para aumentar a rentabilidade de sua carteira. Indicados apenas para os investidores que não se importam em correr risco diante da possibilidade de ganharem mais.

    Fonte: infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=368198

     

    E nunca se esqueça: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    OSX pede recuperação judicial: mais um caso de “sucesso” do Eike!

    8 de novembro de 2013

    Conforme expectativa do mercado, a RJ da OSX saiu da gaveta, apenas 9 dias após OGX pedir recuperação judicial.

    O sonho X acabou. O castelo de areia ruiu.

    Confira a reportagem a seguir:
    Conselho da OSX aprova pedido de recuperação judicial
    http://www.infomoney.com.br/osxbrasil/noticia/3049005/conselho-osx-aprova-pedido-recuperacao-judicial

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Geral

    O grande fracasso das pré-operacionais

    27 de setembro de 2013

    Várias empresas tem demonstrado desde os seus IPOs serem um grande fiasco na bolsa de valores, BM&FBovespa, entre elas estão: empresas do Grupo X(OGX, LLX*, OSX, CCX, MMX, MPX, agora virou Eneva, Eike vendeu o seu controle), Brasil Agro, Vanguarda Agro(antiga Ecodiesel), BHG e HRT.
    *LLX teve controle vendido e virou Prumo Logística.

    Hoje, 27/09/2013 09:30, no portal Infomoney o colunista Arthur Ordones escreveu um ótimo artigo “O que temos visto é um grande fracasso”; conheça os perigos de investir em pré-operacionais.

    Ele demonstra de forma bem clara que todas as empresas pré-operacionais que fizeram IPO tiveram um desempenho pouco satisfatório na bolsa de valores, trouxeram prejuízo aos seus acionistas e estão passando por sérias dificuldades financeiras no momento.
    Muitas destas empresas pré-operacionais entraram na BM&FBOVESPA para se capitalizar e dar início à sua produção, conforme temos acompanhado nos últimos anos, com o IPO de diversas empresas.

    Da matéria ainda vale a pena destacar este trecho:

    OGX (OGXP3)
    IPO: R$ 11,31 (12/06/2008)
    Máxima histórica: R$ 23,27 (15/10/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,30 (30/08/2013)
    Atual: R$ 0,31 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -98,71%
    Variação entre IPO e atual: -97,26%

    MPX (atual Eneva [MPXE3])
    IPO: R$ 12,90 (13/12/2007)
    Máxima histórica: R$ 13,92 (11/05/2012)
    Mínima histórica: R$ 1,21 (28/10/2008)
    Atual: R$ 5,30 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -91,31%
    Variação entre IPO e atual: -58,91%

    LLX (LLXL3)
    IPO: R$ 3,78 (15/07/2008)
    Máxima histórica: R$ 10,22 (10/09/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,51 (28/10/2008)
    Atual: R$ 1,76 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -95,01%
    Variação entre IPO e atual: -53,44%

    OSX (OSXB3)
    IPO: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Máxima histórica: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,71 (02/09/2013)
    Atual: R$ 0,71 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,46%
    Variação entre IPO e atual: -97,46%

    Brasil Agro (AGRO3)
    IPO: R$ 10,97 (02/05/2006)
    Máxima histórica: R$ 12,97 (31/08/2007)
    Mínima histórica: R$ 5,00 (09/03/2009)
    Atual: R$ 10,14 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -61,45%
    Variação entre IPO e atual: -7,57%

    Brasil Ecodiesel (atual Vanguarda Agro [VAGR3])
    IPO: R$ 73,36 (22/11/2006)
    Máxima histórica: R$ 101,91 (06/07/07)
    Mínima histórica: R$ 2,56 (21/12/2011)
    Atual: R$ 3,98 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,49%
    Variação entre IPO e atual: -94,57%

    Invest Tur (atual BHG [BHGR3])
    IPO: R$ 21,60 (13/07/2007)
    Máxima histórica: R$ 23,42 (18/11/2010)
    Mínima histórica: R$ 13,33 (20/08/2013)
    Atual: R$ 14,70 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -43,08%
    Variação entre IPO e atual: -31,94%

    HRT (HRTP3)
    IPO: R$ 24,00 (22/10/2010)
    Máxima histórica: R$ 43,40 (17/03/2011)
    Mínima histórica: R$ 1,10 (25/09/2013)
    Atual: R$ 1,13 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,47%
    Variação entre IPO e atual: -95,29%

    *Considerando preços ajustados e descontando proventos

    Infelizmente o mercado tem memória curta, aliás, o brasileiro tem memória curta, é ruim de história pacas. É bem provável que logo isso passe e vários investidores irão cair novamente no conto de fadas das empresas pré-operacionais, acreditar nas histórias mirabolantes dos seus controladores e organizadores de IPO, apostando de novo suas fichas em outras pré-operacionais com promessas fora da realidade, claro, sempre, omitindo a realidade do risco destas operações. Por isto o investidor que quer investir nestes tipos de empresas e quaisquer outras de maior ou menor risco, devem fazer uma boa gestão de risco, aliado a uma boa estratégia e diversificar os investimentos.

    Leia também:

    fujam dos micos na bm&fbovespa

    Vale também a pena destacar que hoje a “sensação” do setor de petróleo e gás nacional, a OGXP3, bateu a sua mínima histórica: R$ 0,28 “centarros”.
    Confira este trecho que saiu agora a pouco no portal Infomoney, 27-09-2013, atualizada às 17:29:
    Já na ponta negativa do índice, aparece mais uma vez a petrolífera de Eike Batista, a OGX Petróleo (OGXP3). Com queda de 9,68%, a ação da empresa atingiu sua nova mínima histórica ao fechar cotada a R$ 0,28.
    Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2981792/quase-estavel-nesta-ibovespa-conhece-sua-semana-queda-setembro

    Até o próximo post.

    Geral

    Folhainvest: Corretoras tentam melhorar conduta de agente autonômo

    13 de maio de 2013

    Saiu uma ótima reportagem sobre Agente Autônomo de Investimentos (AAI)* no jornal Folha em 08/04/2013, caderno Folhainvest, onde é explicado de forma muito clara as melhoras que as corretoras estão buscando fazer para diminuir o número de reclamações que recebem relativos a estes profissionais.

    Outro ponto interessante ressaltado na reportagem é o escopo de atuação de um AAI:
    – “O que ele pode fazer” x “O que ele não pode fazer”.

    Vale a pena conferir:

    Veja também:

    ANCOR – Agente Autônomo de Investimentos

    * Agente Autônomo de Investimentos (AAI) também são comumente conhecidos no mercado financeiro como Assessores de Investimentos.

    Quanto ganha um agente autônomo de investimentos

    Até o próximo post.