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    6 coisas que as pessoas fracassadas fazem na virada do ano

    2 de janeiro de 2017

    6 things unsuccessful people do in the New Year, post do Business Insider, relata através de especialistas, 6 coisas que as pessoas fracassadas fazem na virada do ano. Eles comentam os maiores erros que são cometidos nesta época de renovação.

    fireworks new year eve celebration

    Toda vez que vira o ano, para muitos, é um período de recomeço e de abocanhar oportunidades. Normalmente, espera-se melhorias para o ano seguinte, porém elas não vêm sem que se assuma uma posição ativa que as garanta.
    Confira abaixo quais são os maiores erros que as pessoas cometem na virada do ano e que podem levar ao fracasso por mais 365 dias:

    1) Ignorar conquistas

    Relembrar o que foi conquistado ao longo do ano é essencial para saber os caminhos que devem ser traçados no período seguinte, de acordo com Ryan Kahn, coach de carreira e criador do curso “Como Ser Contratado”.

    2) Esquecer de estabelecer metas

    Para o especialista, é importante pensar em metas de longo prazo e os passos que devem ser tomados ao longo do ano enquanto ele ainda não começou. Prepare-se para o sucesso.

    3) Deixar coisas inacabadas

    Pessoas fracassadas costumam deixar que o trabalho vire o ano junto com elas. O especialista afirma que é importante que o tempo das festas seja livre de preocupações.

    4) Manter-se conectado

    Sempre que conseguir evitar olhar a caixa de entrada do e-mail, faça isso, diz o coach.

    5) Negligenciar contatos

    Cultivar a rede profissional é importante mesmo neste período. “As festas são desculpas perfeitas para enviar cartões ou falar com pessoas com quem não tem tanto contato quanto gostaria”, diz Ryan.

    6) Deixar de agradecer

    A gratidão é essencial para a obtenção de sucesso e felicidade. “Reconheça como as outras pessoas o ajudaram ao longo do ano”, diz o coach. “Faça com que elas saibam que você aprecia o esforço”.

    Até mais e viva 2017!!!

    Filmes

    Waffle Street – filme 2015

    1 de janeiro de 2017

    Excelente filme que tem o mercado financeiro como pano de fundo. Alguém que dedicou a vida inteira para isto, mas acaba tomando uma rasteira do destino e tendo que dar a volta por cima, começando bem por baixo, não só uma questão financeira, mas sim dar sentido a própria vida.

    Na telinha do seu #Netflix. Super recomendo.

    waffle-street-movie-poster

    Resenha:

    A Netflix sempre esconde alguns filmes muito bons no meio de vários outros que eu chamo de filmes “bomba” e por essa razão, pode ser que Waffle Street (2015) passe desapercebido ou pareça um filme “meia-boca” e acabe não sendo a sua escolha.

    Pois bem, não cometa esse erro!

    Com um casting de atores pouco conhecidos, onde a estrela mais brilhante é o Danny Glover, o filme é baseado no livro “Waffle Street: The Confession and Rehabilitation of a Financier”, que conta a reviravolta na vida de Jimmy Adams (James Lafertty, de One Tree Hill) que passou de financista brilhante de Wall Street para o emprego de garçom de uma franquia de waffles.

    Além de se tratar de uma história real, o filme foi dirigido de forma leve e engraçadíssima nos inspira de muitas maneiras, principalmente trazendo a situação de Jimmy, demitido, hipotecado, com um bebê à caminho e uma vida toda para rever e readaptar!

    Um filme para quem não desanima, ou até para quem precisa de uma dose de ânimo, pois o protagonista é a positividade em pessoa! Sem contar com a equipe de novos colegas de trabalho que são no mínimo autênticos.

    Um filme imperdível que tem tudo que a gente gosta, história feliz, de superação, waffles e bacon!
    serializando.com.br/reviews/waffle-street-uma-deliciosa-inspiracao

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    Como sair do fundo do poço financeiramente?

    24 de maio de 2016

    Devido a forte crise financeira que assola o país há vários anos, muitas pessoas tem quebrado e precisam lidar com o fracasso financeiro.

    Hoje em dia é bem comum lermos e ouvirmos relatos de pessoas com graves problemas financeiros, a maioria advém de escolhas erradas feitas em momentos de bonança na economia, por exemplo, compra do carro ou imóvel através de financiamento muito longo ou parcelamento excessivo das compras, as quais são exemplos clássicos de decisões tomadas quando tudo está bem no orçamento doméstico.

    O problema é que as emergências acontecem para qualquer um. Perda do emprego, um problema de saúde, forte crise financeira de um país e situações inesperadas podem mudar drasticamente a situação das suas finanças, principalmente quando não existe o mínimo de planejamento.

    Outra coisa é a falta de compromisso com a mudança. A maior parte das pessoas pede ajuda contando sobre os problemas e como chegaram ao fundo do poço, porém quando explica-se que só é possível contornar a situação com algum sacrifício e muita dedicação, quase ninguém segue o que se propõe.

    Não é fácil conviver com alguém colocando o dedo na ferida, fato que leva muitas pessoas a não admitir que são incompetente na gestão das próprias finanças. O primeiro passo é perceber que o grande responsável pelo momento delicado é quem tomou as decisões erradas, aquele que ao invés de guardar dinheiro decidiu gastar mais do que ganhava: Você.

    O site Dinheirama listou 5 atitudes para livrar-se das dívidas e sair do vermelho. Confira:

    1. Não utilize o cartão de crédito por algum tempo
    2. Muita gente lida com o cartão de crédito como se o crédito fosse sinônimo de dinheiro grátis. Quando enfrentamos uma realidade de dívida crescente, a facilidade de compra da ferramenta pode ser uma tentação difícil de lidar.

      Hoje, com as facilidades de comprar pela internet, a ideia de deixar o cartão em casa já não é tão eficaz, então o melhor é abandonar o seu uso por algum tempo, para não colocar tudo a perder em um momento de descontrole.

      O crédito oferecido através do cartão possui a mais alta taxa de juros cobrada do consumidor, em muitos casos atingindo mais de 200% ao ano. Isso significa que uma dívida não paga nesta modalidade pode dobrar em pouco mais de 6 meses. Se você não sabe lidar com o crédito, melhor não usá-lo.

    3. Abandone o cheque especial
    4. Muita gente ainda usa o cheque especial (especial para quem? Clique e descubra) como complemento de renda, sacando ou fazendo pagamentos considerando o limite extra da conta como se fosse seu próprio dinheiro.

      Cabe lembrar que, assim como o cartão de crédito, os juros dessa modalidade de crédito são bem altos. Ao liberar a linha de crédito, o banco quer que você a utilize e passe a pagar juros, taxas e tarifas por isso – o crédito é liberado automaticamente quando você fica sem saldo e passar a usar o limite.

      Se estiver pendurado no cheque especial, tome rapidamente um empréstimo mais barato (consignado ou CDC, por exemplo), cubra o cheque especial e ajuste seu orçamento para não precisar mais usá-lo. Ah, sim, e peça para o gerente do banco retirar esse limite ou deixá-lo o menor possível.

    5. Seja mais organizado e disciplinado
    6. A maior parte dos endividados apresenta características bem interessantes: não se percebe o hábito de anotar as receitas e despesas e, quando começa a fazê-lo, não tem a disciplina necessária para tornar essa atividade um hábito.

      Contabilidade mental é um convite ao erro. Ao confiar decisões importantes apenas nas lembranças, abre-se uma porta para o consumo por impulso e sem limites. A importância dos registros e da disciplina para mantê-los atualizados é simples: a qualquer momento você pode consultar sua real situação financeira.

      Se você procura opções de controle financeiro, aqui no Dinheirama temos diversas opções de planilhas que você pode baixar gratuitamente (clique aqui para baixar). Se você gosta das facilidades da internet, também pode recorrer às ferramentas: nós oferecemos também gratuitamente o Dinheirama Online (clique aqui para conhecer a ferramenta).

      Atente para o fato de que planilhas e sistemas são ferramentas. Ou seja, mais importante do que como controlar (que ferramenta usar) é sua disposição em fazê-lo, com disciplina, organização e interesse.

    7. Crie o hábito de ler mais sobre finanças
    8. É normal que em momentos de dificuldades existe um interesse maior por determinados assuntos. Aproveite a situação para transformar esse interesse genuíno pelo tema em um novo hábito.

      Ao reconhecer o problema financeiro, é provável que você procure, seja em livros ou na Internet, dicas e sugestões para lidar com a questão. Por que não agir assim mesmo quando não existirem dívidas? Por que não manter uma leitura diária sobre o tema para entender melhor sobre nossa economia e como aproveitar para investir melhor, por exemplo?

      Hoje no Brasil temos grande autores que fazem um excelente trabalho pelos temas relacionados à educação financeira, investimentos e economia. Na internet, você vai encontrar muito conteúdo gratuito de qualidade. Valorize também os livros, que são resultado de um trabalho de pesquisa e edição.

      A leitura é um dos hábitos dos investidores de sucesso!.

    9. Tenha sempre objetivos em mente
    10. Quanto estamos endividados ou passando por problemas familiares, é comum perdermos o foco. Parece que boa parte do que tentamos fazer simplesmente não dá certo. Nesse momento, vale a dica simples de “manter os pés no chão” e fixar-se em objetivos claros.

      Se você está trabalhando para acabar com suas dívidas que estão fora de controle, não faz muito sentido separar uma parte do dinheiro para investir. Não agora. Muito cuidado com as falsas oportunidades: resista sempre à tentação das ofertas mirabolantes de enriquecimento que aparecerão nessa hora (leia mais sobre isso clicando aqui).

      Com objetivos definidos e respeitados, suas ações durante a crise terão caráter temporário e serão pautadas pelo que você quer e precisa fazer. Isso dá tranquilidade para não se deixar levar pelas ofertas e pela pressão dos outros (a expectativa social pode ser fatal nessas horas).

      Muito importante: não se esqueça de envolver sua família nos problemas e também nas soluções necessárias para alcançar os objetivos traçados, afinal momentos de dificuldades são mais facilmente superados com a ajuda de todos.
      Fonte de consulta: dinheirama.com/blog/2014/06/20/5-atitudes-livrar-se-dividas-sair-do-vermelho

    livrar-se das dívidas e sair do vermelho

    Até o próximo post.

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    Conheça situações que podem prejudicar suas finanças e como evitá-las

    21 de maio de 2016

    Conheça algumas situações que podem prejudicar suas finanças e saiba como evitá-las. Os hábitos virtuosos na vida financeira tem a força de mudar fortemente a qualidade de vida das pessoas no presente e no futuro. A tarefa de organizar as finanças pode ser difícil, uma vez que a capacidade de análise de muitas pessoas é limitada neste aspecto.

    Alguns passos de um planejamento financeiro de sucesso estão em poupar, definir objetivos e escolher os melhores instrumentos de investimento de acordo com as próprias necessidades. Por exemplo, fazer um orçamento é libertador e um bom hábito, logo bons hábitos viram virtudes.

    Confira abaixo certas situações que minam os bons hábitos financeiros. Veja qual é o seu perfil e como assumir o controle do seu orçamento:

    • Você está empregado, ganha razoavelmente bem, mas não consegue poupar
    • A primeira cena típica de desordem financeira é quando uma pessoa tem um trabalho, um salário razoável e mesmo assim não consegue guardar dinheiro. Neste primeiro exemplo, um jovem que ainda mora com os pais. Seus parentes, preocupados com o desprendimento do filho em relação às reservas futuras, resolvem ter uma conversa. No entanto, esse bate-papo em família não resulta numa conscientização por parte do jovem. As justificativas dele incluem afirmações como: “não se preocupem, quando eu estiver pensando em casar, vou parar de sair tanto e começar a guardar um pouco do meu salário”, ou “Tenho muita coisa para curtir até lá e não sei se fará tanta diferença na minha vida se eu não guardar dinheiro nos próximos anos”.

      Esse comportamento do jovem mostra sinais muito comuns de crença infundada na capacidade de auto-controle futuro. Afinal, quem disse que quando ele estiver às vésperas de se casar, ele guardará dinheiro? Se ele não tem o hábito de fazer isso hoje, por que terá o hábito de fazer amanhã?. Além disso, há uma escolha intertemporal míope, que significa que o jovem está olhando apenas para o momento presente, sem preocupações com o futuro. Ele optou pela gratificação imediata, sem considerar possíveis gratificações futuras.

    • Quando você cria um orçamento gigante
    • Outro entrave visto em finanças pessoais é a criação de um orçamento muito pesado. Para exemplificar, a história de um casal de 48 e 50 anos. Eles têm dois filhos estudando no exterior, possuem um bom apartamento próprio, dois carros e quase nenhuma reserva guardada. Até agora, os salários os dois têm sido suficientes para assumir todos os compromissos da família, mas a esposa anda preocupada sobre a sustentabilidade dessas contas e tentado, sem sucesso, conversar com o marido sobre ajustes para começar a guardar algum dinheiro para a aposentadoria. Em contrapartida, o marido tem usado como justificativas para não economizar falas como “deveríamos ter começado a poupar quando éramos mais jovens”, “agora, com as despesas que temos, não vai dar para guardar quase nada, a não ser que nossos filhos deixem de estudar no exterior” ou “será que vale a pena nos sacrificarmos agora, já perdemos o tempo certo”.

      De acordo especialistas, essa postura é chamada de falácia dos custos incorridos, ou seja, já que eu não fiz no passado, não farei agora. O que as águas passadas tem a ver com o futuro? A pessoa fica presa nisso, principalmente nessa faixa etária. Fica alerta de que uma decisão equivocada no passado tem um peso muito grande sobre as decisões no presente e o fracasso de ter “falhado” antes atrapalha. As pessoas costumam criar orçamentos pesadíssimos e, mesmo assim, não reprogramam seus hábitos para poupar, mesmo vendo que estão rumo a uma situação arriscada, do ponto de vista de assumir todos os seus compromissos, no presente e no futuro.

    • Gastando sua reserva de emergência
    • Uma terceira situação ocorre quando uma pessoa está preocupada com o emprego e possui reservas equivalentes a seis meses de suas despesas mensais para emergências, mas está vendo que sua situação está complicada e que existem chances de que ela perca o emprego. Quatro meses depois, essa mesma pessoa resolve trocar de carro, utilizando praticamente toda sua reserva e pegando um pequeno financiamento. As justificativas desse investidor são as seguintes: “era pouco dinheiro mesmo”, “meu carro antigo já estava muito velho” e “a oferta foi imbatível, valeu a pena”. Nesse caso a pessoa escolheu observar apenas o lado positivo de sua ação e desprezou os riscos. Novamente, num escolha intertemporal; ela escolheu o presente, uma gratificação imediata, ao invés do futuro.

    • Na aposentadoria
    • O momento da aposentadoria costuma trazer desafios para o orçamento doméstico, geralmente pressionado por rendas bem menores. Como exemplo a história de um casal de aposentados há dez anos, com rendimentos modestos, mas que vivem num apartamento de quatro quartos, com um condomínio bastante alto. O casal havia combinado de se mudar para um local menor depois que os três filhos saíssem de casa. Os filhos saíram, mas eles ainda não tomaram a iniciativa de procurar um novo lar. O marido vem tentando convencer a mulher a retomar esses planos, mas ela usa como desculpa argumentos como: “sempre morei num apartamento deste tamanho e não vou me acostumar num menor”, “acho que agora só apareceu um comprador porque o preço está muito baixo”, “o apartamento vale muito mais” e “não gostei daquele rapaz que fez a avaliação”.

      Nesse exemplo o principal viés apontado é o da ancoragem, tomar como ponto de referência uma situação ou informação passada, fixar uma ideia irrelevante para uma decisão no presente. Também verifica-se um “efeito posse” nesse quadro, a esposa atribui muito mais valor ao que é dela. A professora compara a força do chamado efeito posse com um test-drive, por exemplo, em que durante o teste o possível comprador já se sente dono do bem e acaba seduzido.

    • Escolhas de investimentos e aversão à perda
    • Nesse estágio, o poupador já atua como investidor esclarecido, mas é traído por suas fortes convicções. Planejadores financeiros usam como exemplo a pessoa que cria suas próprias estratégias, “sempre que determinada ação sobe até certo percentual, ele vende o papel, mas quando esse papel cai, o investidor segura a ação ou até compra mais para fazer preço médio”. Como justificativa a pessoa usa pensamentos como: “quando estou ganhando, vendo mesmo, sou ganancioso” e “acredito muito nas empresas que escolho, se está caindo não acho que vale a pena vender, prefiro comprar mais”.

      Na visão de especialistas, por trás dessas explicações está a aversão à perda. Toda vez que se está ganhando, há o medo de perder e a pessoa realiza rapidamente o lucro, porém quando se está perdendo, o medo de perder mais é tão grande que a pessoa aguenta o prejuízo ou aumenta a aposta de risco. O viés dessas pessoas é chamado de atribuição, no qual elas acham que o sucesso dependia dela; quando é sucesso é competência, quando é fracasso tem alguém ou alguma coisa que está fazendo com que você tenha insucesso. Cuidado!

    • Inércia e status quo
    • Por fim a inércia na tomada de decisões sobre investimentos. É quando uma pessoa lembra que precisa falar com o gerente em janeiro para perguntar sobre determinado fundo DI que tem altas taxas de administração e está rendendo muito pouco e esquece. Em fevereiro, ele ainda não falou com o banco. As justificas? “um mês muito corrido”, “até falei com meu gerente que me apresentou outras opções de investimentos, mas como precisava de tempo para analisar, deixei a mudança para outro momento”. Especialistas recomendam atenção para esse tipo de comportamento.

    moedas de real
    arenadopavini.com.br/artigos/educacao-financeira/conheca-seis-situacoes-que-podem-prejudicar-suas-financas

    Até o próximo post.

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    Quer acabar falido?

    19 de maio de 2016

    Confira atitudes muito comuns que acabam com a sua vida financeira como o descontrole com gastos e maus investimentos, os quais são o cerne dos principais problemas financeiros de muitas pessoas.

    Tomar conta das finanças pessoais é super importante para buscar os objetivos de longo prazo, como comprar uma casa, fazer uma faculdade ou se preparar para a aposentadoria, por exemplo. No entando, muitas pessoas não fazem isso. Vejam quais são os erros mais comuns que podem prejudicar o planejamento financeiro de qualquer um:

    – Não manter as contas sob planejamento:

    “Se você não tem uma organização de suas receitas e despesas ao longo do mês, assim como a categorização de cada uma dificilmente irá ter sucesso em sua vida financeira. O motivo é simples, você não sabe para onde seu dinheiro está indo. Se você não sabe, não consegue identificar itens do orçamento que estão ‘sangrando’ com suas finanças e dificilmente conseguiria ajustá-lo”, relata Aldo Pessagno, sócio da Manhattan Investimentos.

    – Usar o cartão de crédito sem critério:

    “Sem dúvida os cartões de crédito são uma ótima alternativa de pagamento, quando usados com inteligência. O problema é que se você não tiver disciplina, poderá entrar numa bola de neve que será bem difícil de sair, pois estará pagando um dos juros mais altos do mercado, é comum ver taxas de mais de 420% ao ano, além de pagar uma bela anuidade na maioria das vezes. É um grande erro fazer apenas o pagamento mínimo da fatura”, comenta Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos.

    – Achar que a poupança é um bom investimento:

    “Todo brasileiro sabe que a caderneta de poupança é um investimento seguro. E pelo nosso histórico recente, as pessoas ficam com medo de procurar investimentos mais rentáveis devido a medos adquiridos. A razão que faz da poupança um investimento seguro é o FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, que também faz outros investimentos muito mais rentáveis, tão seguros quanto. A poupança tem perdido sistematicamente para a inflação nos últimos meses. Isto quer dizer que a cada mês que passa, o poupador não conseguiria mais comprar a mesma coisa que compraria no mês anterior com o dinheiro lá investido”, atesta Aderson Gegler.

    – Poupar só quando sobra dinheiro:

    Um erro muito comum das pessoas na hora de lidar com suas finanças é poupar seu dinheiro só quando sobra algum no final do mês. Carollyne Mariano, sócia da Atlas Invest, explica que é importante que a reserva mensal seja descontada do salário antes dos gastos mensais. Dessa forma, com a poupança já garantida, a pessoa não fica tentada a usar esse dinheiro em outros gastos que não são necessários.

    – Investir mal:
    Além da poupança, que é um investimento com baixa rentabilidade em relação a outras aplicações financeiras, outro erro muito comum dos investidores é não diversificar suas aplicações. “Deixar todos os ovos na mesma cesta é muito nocivo, especialmente ao longo d tempo”, comenta Carollyne Mariano.

    – Manter aplicações enquanto está endividado no cartão ou cheque especial:

    “É muito comum as pessoas manterem aplicações em investimentos como a poupança, concomitantemente com dívidas no cheque especial e cartão de crédito. Ou seja, são mantidos investimentos que rendem 8% ao ano, enquanto suas dividas estão gerando juros de 450% ao ano. Em suma, quem faz isso está tomando emprestado um dinheiro a 450% ao ano para aplicar a 8%. Como essa conta vai fechar?”, questiona Aldo Pessagno.

    – Achar que é cedo demais para pensar em aposentadoria:

    “Ninguém acredita que a aposentadoria do INSS sozinha seja capaz de manter o padrão de vida que se tinha antes. É um assunto muito sério e achar que podemos pensar nisso há dez ou quinze anos antes da data planejada é um erro grave que pode comprometer a tranquilidade da família no momento que o aposentado mais precisará dela. Você já deve ter ouvido falar que o fator tempo é importantíssimo na rentabilidade dos investimentos e isso é justamente por causa dos juros compostos”, alerta Aderson.


    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/4991478/quer-acabar-falido-veja-atitudes-muito-comuns-que-detonam-sua

    Veja também:

    Como lidar com o fracasso financeiro

    Até mais.

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    Mentiras que você conta quando está no vermelho e deve parar agora

    28 de abril de 2016

    Todo mundo deve saber que um mentiroso profissional é aquele que consegue convencer a si próprio da mentira que conta, como alguns mentirosos históricos, caso do Adolph Hitler, “ex-presidenti sem dedo” e por aí vai…Uma colunista do portal Business Insider (Tracie Forbes), a qual teve uma dívida de US$ 37 mil, listou várias mentiras que contava para si mesma quando estava no vermelho.

    Ao passo em que ela se encontrava nessa situação, acabou caindo em várias mentiras que contava para si própria com o intuido de lidar melhor com tal problema. O site InfoMoney traduziu 7 mentiras que você conta quando está no vermelho e deve parar agora. No artigo em inglês da Business Insider eram 10 ao todo.

    10 lies I used to tell myself when I was $37,000 in debt

    1. Eu não sou bom com dinheiro

      Essa simplesmente não é uma boa desculpa. A internet tem centenas de milhares de recursos disponíveis para você aprender sobre dinheiro. Se você não sabe fazer um orçamento, pode procurar online. Se está confuso sobre como fazer um plano para se livrar das dívidas, também há como buscar na internet. A informação está a apenas alguns toques, você só precisa encontrar.

    2. Eu mereço gastar meu dinheiro

      A colunista diz que concorda com isso, mas que você deve gastar o seu dinheiro e não um dinheiro que não tem. Se você está sem dinheiro no banco para comprar algo, tenha cuidado para usar o cartão de crédito. Ele pode proporcionar um momento feliz, mas como você se sentirá pagando por aquela roupa daqui a seis meses?

    3. Todo mundo tem alguma dívida

      Não, nem todo mundo. Muitas pessoas não têm dívida alguma, nem financiamento imobiliário. A colunista repete uma frase que sempre fala para seus filhos: Se todo mundo estiver pulando de uma ponte, você pularia também?”. É claro que não, mas é assim que muitos veem a questão do endividamento.

    4. Vou começar a me organizar mês que vem

      Está esperando o que? É como se fosse uma dieta: as pessoas geralmente dizem que vão começar na segunda-feira, mas daí aparecem com uma desculpa para adiar uma semana. Antes que você note, seis meses se passaram e, junto com eles, vários quilos apareceram. Comece hoje. O quanto antes você começar, melhor.

    5. Uma emergência nos deixa endividados

      Algumas vezes, emergências acontecem, você pode perder seu emprego, ou ter um gasto alto que não era previsto. No entanto, dizer que você ficou endividado para pagar isso não é uma emergência, é apenas mau planejamento. É importante ter um fundo de emergência de verdade e se planejar para as coisas que podem acontecer.

    6. Eu não estou tão endividado

      Não importa o tamanho da sua dívida, se pequena ou imensa, você tem que tomar passos para eliminar suas pendências e mudar a maneira como você pensa o quanto antes. É melhor resolver um problema cedo do que esperar as contas se acumularem como uma bola de neve.

    7. Eu só preciso fazer mais dinheiro

      Se você vive acima do seu padrão, como que mais dinheiro poderia ajudar? As chances são de que você vai simplesmente seguir vivendo acima do orçamento. Mais dinheiro não garante não ter dívida, basta ver a quantidade de celebridades que já faliram, mesmo fazendo milhões. Não é porque você tem mais que saberá gerenciar o que tem.

    Leia mais sobre falência e falidos clicando aqui!

    Como lidar com o fracasso financeiro

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    MMN Speed Dólar é golpe?

    24 de fevereiro de 2016

    Depois do “grande sucesso das arapucas” Telexfree, BBOM, Priples, Multi Click Brasil, System Global, Frutos da Terra Brasil, Infinity Line, FR Promotora, entre outras “pérolas” para se ganhar dinheiro “honestamente” com Ponzi Scheme na Internet, será que surgiu mais um golpe?

    Logotipo do speed dólar

    Ah, para quem não sabe, MMN é Marketing Multi Nível. A melhor forma para explicá-lo é aquela do chá de placebo, oops, brincadeira, Herbalife, ou seja, por mais que muitos duvidem da sua eficácia, os vendedores deste produto e a sua rede de vendedores tem algo a entregar, além deles próprios também serem consumidores e buscarem ser exemplos da eficácia que o seu consumo tenha.

    Tudo que precisa crescer exponencialmente para alimentar aqueles que foram os últimos a entrar no esquema, sem venda de produto ou serviço algum, apenas arrecadação de dinheiro e indicação de novos incautos, com certeza é uma pirâmide. Mais cedo ou mais tarde vai ruir.

    A conferir…

    Vale a pena comentar que em tempos de crise financeira como a que os últimos desgovernos deste país tem nos proporcionado, o número de golpistas tende a aumentar na mesma proporção do desespero dos brasileiros que ficaram desempregadas, perderam seus negócios e estão aflitas na busca de novas fontes de renda, fato que os leva a desligar o bit do discernimento, tornando-se incautos e vítimas fáceis para os charlatães, aqueles que não tem dó de raspar o tacho, ou seja, levar aquilo do que sobrou no seu bolso, além da sua dignidade, até mesmo sanidade, pois dependo do golpe que a pessoa toma e das circunstâncias em que ocorre, tal pessoa nunca mais se recupera. Vai de retro Satanás.

    Até mais.

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    MMX: outro fiasco da mineração brasileira se despede do Ibovespa

    3 de janeiro de 2014

    Esta empresa, MMX Mineração, que foi criada pelo “midas” Eike Batista para ser uma “mini-Vale”, nunca chegou nem aos pés da grande empresa de mineração brasileira e mundial.

    A notícia veio como “novidade” da 3ª prévia do Ibovespa jan-abr 2014, sendo que houve a entrada de Tractebel e saída de MMX, que despenca no seu pregãod e despedida. A nova carteira do Ibovespa entra em vigor na próxima segunda-feira, já com a nova metodologia.
    Muita gente já esperava por esta notícia, dado que pelo novo critério do Ibovespa agora em janeiro/2014 em diantes, ações cotadas abaixo de R$ 1,00 não serão mais listadas neste índice.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    O grande fracasso das pré-operacionais

    27 de setembro de 2013

    Várias empresas tem demonstrado desde os seus IPOs serem um grande fiasco na bolsa de valores, BM&FBovespa, entre elas estão: empresas do Grupo X(OGX, LLX*, OSX, CCX, MMX, MPX, agora virou Eneva, Eike vendeu o seu controle), Brasil Agro, Vanguarda Agro(antiga Ecodiesel), BHG e HRT.
    *LLX teve controle vendido e virou Prumo Logística.

    Hoje, 27/09/2013 09:30, no portal Infomoney o colunista Arthur Ordones escreveu um ótimo artigo “O que temos visto é um grande fracasso”; conheça os perigos de investir em pré-operacionais.

    Ele demonstra de forma bem clara que todas as empresas pré-operacionais que fizeram IPO tiveram um desempenho pouco satisfatório na bolsa de valores, trouxeram prejuízo aos seus acionistas e estão passando por sérias dificuldades financeiras no momento.
    Muitas destas empresas pré-operacionais entraram na BM&FBOVESPA para se capitalizar e dar início à sua produção, conforme temos acompanhado nos últimos anos, com o IPO de diversas empresas.

    Da matéria ainda vale a pena destacar este trecho:

    OGX (OGXP3)
    IPO: R$ 11,31 (12/06/2008)
    Máxima histórica: R$ 23,27 (15/10/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,30 (30/08/2013)
    Atual: R$ 0,31 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -98,71%
    Variação entre IPO e atual: -97,26%

    MPX (atual Eneva [MPXE3])
    IPO: R$ 12,90 (13/12/2007)
    Máxima histórica: R$ 13,92 (11/05/2012)
    Mínima histórica: R$ 1,21 (28/10/2008)
    Atual: R$ 5,30 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -91,31%
    Variação entre IPO e atual: -58,91%

    LLX (LLXL3)
    IPO: R$ 3,78 (15/07/2008)
    Máxima histórica: R$ 10,22 (10/09/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,51 (28/10/2008)
    Atual: R$ 1,76 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -95,01%
    Variação entre IPO e atual: -53,44%

    OSX (OSXB3)
    IPO: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Máxima histórica: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,71 (02/09/2013)
    Atual: R$ 0,71 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,46%
    Variação entre IPO e atual: -97,46%

    Brasil Agro (AGRO3)
    IPO: R$ 10,97 (02/05/2006)
    Máxima histórica: R$ 12,97 (31/08/2007)
    Mínima histórica: R$ 5,00 (09/03/2009)
    Atual: R$ 10,14 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -61,45%
    Variação entre IPO e atual: -7,57%

    Brasil Ecodiesel (atual Vanguarda Agro [VAGR3])
    IPO: R$ 73,36 (22/11/2006)
    Máxima histórica: R$ 101,91 (06/07/07)
    Mínima histórica: R$ 2,56 (21/12/2011)
    Atual: R$ 3,98 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,49%
    Variação entre IPO e atual: -94,57%

    Invest Tur (atual BHG [BHGR3])
    IPO: R$ 21,60 (13/07/2007)
    Máxima histórica: R$ 23,42 (18/11/2010)
    Mínima histórica: R$ 13,33 (20/08/2013)
    Atual: R$ 14,70 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -43,08%
    Variação entre IPO e atual: -31,94%

    HRT (HRTP3)
    IPO: R$ 24,00 (22/10/2010)
    Máxima histórica: R$ 43,40 (17/03/2011)
    Mínima histórica: R$ 1,10 (25/09/2013)
    Atual: R$ 1,13 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,47%
    Variação entre IPO e atual: -95,29%

    *Considerando preços ajustados e descontando proventos

    Infelizmente o mercado tem memória curta, aliás, o brasileiro tem memória curta, é ruim de história pacas. É bem provável que logo isso passe e vários investidores irão cair novamente no conto de fadas das empresas pré-operacionais, acreditar nas histórias mirabolantes dos seus controladores e organizadores de IPO, apostando de novo suas fichas em outras pré-operacionais com promessas fora da realidade, claro, sempre, omitindo a realidade do risco destas operações. Por isto o investidor que quer investir nestes tipos de empresas e quaisquer outras de maior ou menor risco, devem fazer uma boa gestão de risco, aliado a uma boa estratégia e diversificar os investimentos.

    Leia também:

    fujam dos micos na bm&fbovespa

    Vale também a pena destacar que hoje a “sensação” do setor de petróleo e gás nacional, a OGXP3, bateu a sua mínima histórica: R$ 0,28 “centarros”.
    Confira este trecho que saiu agora a pouco no portal Infomoney, 27-09-2013, atualizada às 17:29:
    Já na ponta negativa do índice, aparece mais uma vez a petrolífera de Eike Batista, a OGX Petróleo (OGXP3). Com queda de 9,68%, a ação da empresa atingiu sua nova mínima histórica ao fechar cotada a R$ 0,28.
    Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2981792/quase-estavel-nesta-ibovespa-conhece-sua-semana-queda-setembro

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 2

    25 de fevereiro de 2013

    Vamos para a parte 2 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. Um Bom AnoÓtimo filme. Passa por mercado financeiro, fazenda, herança, amor que vai mover também a decisão financeira, etc…
      Tema muito rico com elenco de tirar o chapéu.Sinopse:
      Aos 11 anos, Max Skinner (Freddie Highmore) é cuidadosamente educado na arte de saborear vinhos por seu tio Henry (Albert Finney), dono de um vinhedo na França. Adulto, Max (Russell Crowe) torna-se um bem-sucedido homem de negócios em Londres, sem qualquer tempo para degustações mais duradouras. Certo dia Max recebe a notícia de que Henry morreu, deixando-o como único herdeiro. Prevendo bons negócios, resolve fazer uma rápida viagem para visitar a nova propriedade. Mas, uma vez ali, percebe que não será tão fácil vender o lugar que lhe traz tantas lembranças de infância.

      Título original
      A Good Year
      Curiosidades
      4 curiosidades
      Distribuidor
      FOX FILMES
      Bilheterias Brasil
      95.746 ingressos
      Ano de produção
      2006
      Orçamento
      US$ 35 milhões
      Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-56066

    2. À Procura da FelicidadeFilme excelente onde tem-se mais o foco no lado humano e o mercado financeiro como pano de fundo.
      Eu já assisti algumas vezes. É sensacional. Um grande exemplo de superação onde demonstra claramente que no capitalismo alguém que tinha nada, pode ter tudo, contanto que se esforce muito para isto.
      Baseado em fatos reais.Sinopse:
      Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, que lhe dê um salário mais digno. Chris consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Porém seus problemas financeiros não podem esperar que isto aconteça, o que faz com que sejam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.

      Título original
      The Pursuit of Happyness
      Curiosidades
      7 curiosidades
      Distribuidor
      Columbia Pictures do Brasil
      Bilheterias Brasil
      1.530.916 ingressos
      Ano de produção
      2006
      Orçamento
      US$ 50 milhões
      Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-54098

    3. Com o Dinheiro dos Outros Ótimo filme sobre mercado financeiro, ganância, administração de empresas, e da ideia “os fins justificam os meios”. Você vai dar muita risada e aprender muito com este filme. Danny De Vito arrasa mais uma vez.Sinopse:
      Frio e arrogante, Lawrence Garfield (Danny De Vito) vive de negociar companhias que estão em situação financeira ruim. Para conseguir um bom negócio, não hesita em fazer jogadas inescrupulosas na bolsa de valores. Agora ele está de olho na empresa familiar comandada por Andrew Jorgenson (Gregory Peck). Temendo o pior, Andrew recorre à sua filha, a advogada de Nova York Kate Sullivan (Penelope Ann Miller). Desta vez as coisas vão se complicar para Larry, que não contava se apaixonar justamente por Kate.

      Informações Técnicas
      Título no Brasil: Com o Dinheiro dos Outros
      Título Original: Other People’s Money
      País de Origem: EUA
      Gênero: Comédia
      Tempo de Duração: 103 minutos
      Ano de Lançamento: 1991
      Site Oficial:
      Estúdio/Distrib.:
      Direção: Norman Jewison
      Fonte: http://www.interfilmes.com/filme_28357_Com.o.Dinheiro.dos.Outros-(Other.People.s.Money).html

    Até o próximo post.