Selic 10,00%: Inflação alta, crescimento baixo e alto endividamento!?
Geral

Selic 10,00%: Inflação alta, crescimento baixo e alto endividamento!?

28 de novembro de 2013

Com a taxa de juros agora nas alturas com a inflação que continua bem longe do centro da meta, crescimento baixo, alto endividamento e meta de superávit primário inalcançável:
– Finalmente temos os ingredientes para uma recessão antes de outubro/2014, suposta reeleição de quem está no poder há quase 11 anos?

Confiram:

A oposição pira!

Até o próximo post.

27 Comments

  • Reply Vilmar 7 de maio de 2015 at 15:06

    SELIC SOBE MAIS, GSHOW!!!

    Fala de presidente do Fed ofusca ajuste fiscal e Ibovespa opera em queda
    Índice tem mais uma baixa mesmo com a melhora no cenário político depois da aprovação da MP 665 no Congresso; dólar comercial tem valorização

    SÃO PAULO – O Ibovespa opera em baixa nesta quinta-feira (7). Com a aprovação da Medida Provisória 665, que prevê alterações no acesso ao seguro-desemprego, o quadro fica mais tranquilo no front político, mas peso do exterior após fala da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, alertando sobre os preços altos nos mercados acionários, traz pressão vendedora. Entre os indicadores, destaque para a ata do Copom (Comitê de Política Monetária), vista como mais agressiva pelo mercado.

    Às 13h14 (horário de Brasília), o benchmark da Bolsa brasileira registrava perdas de 0,60%, a 56.758 pontos, enquanto o dólar comercial virava novamente para uma leve queda de 0,18%, a R$ 3,0403 na compra e a R$ 3,0411 na venda. No mercado de juros futuros, a ata do Copom fazia com que os DIs tanto de prazo mais curto como de mais longo subissem. O DI para janeiro de 2016 tinha alta de 0,06 ponto percentual, a 13,76% e o DI para janeiro de 2020 subia 0,07 p.p., a 13,02%.

    O analista da Leme Investimentos, João Pedro Brugger, afirma que além de Yellen, o discurso de Dennis Lockhart, do Federal Reserve de Atlanta, também trazia impacto negativo aos mercados. Lockhart disse que continua esperançoso de que o banco central dos EUA eleve as taxas de juros nos próximos meses. “Em se tratando de aumentar os juros, todas as reuniões estão no jogo, inclusive a de junho”, afirmou. Apesar disso, para Brugger, a Bovespa continua a dar sinais de força depois do ajuste fiscal e com a recuperação das principais blue chips nos últimos tempos.

    Como uma previsão, os índices norte-americanos acabavam de virar para alta, enquanto investidores esperam pelo relatório de emprego que sairá amanhã. Hoje saíram os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que foram para 265 mil na semana passada, ante 262 mil na semana anterior. As expectativas eram de que fossem registrados 280 mil novos pedidos.

    Além disso, em relatório divulgado ao mercado, a equipe de análise da Guide Investimentos afirma que chama a atenção no exterior a alta nos juros dos títulos soberanos da Europa, e dos EUA — movimentos que têm contribuído para a queda dos mercados acionários.

    Banco Central mais hawkish *
    Na ata do Copom, o documento fala que informações sugerem certa persistência da inflação e que, no curto prazo, o aumento geral de preços reflete o realinhamento dos preços administrados como o de combustíveis, tarifas de energia e de transportes. O Banco Central também mudou a avaliação de que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) convergiria para a meta em 2016 para “final de 2016”.

    Segundo o Goldman Sachs, a ata do Copom sugere claramente que um maior aperto monetário é necessário para levar a inflação para a meta no fim de 2016. Na análise do banco, menções tidas como mais hawkish (agressivas) sugerem que o comitê está determinado a realizar um novo aumento da taxa básica de juros da ordem de 0,5 ponto percentual.

    Já para João Pedro Brugger, da Leme, embora a ata venha realmente com alguns sinais de linguagem mais agressivos, a próxima elevação deve vir em 0,25 p.p., o que, na sua visão, já é exagerado. “A economia está fraca e o mercado está dando uma chance para o Levy”, explica.

    http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4026393/fala-presidente-fed-ofusca-ajuste-fiscal-ibovespa-opera-queda

    *
    Dovish X Hawkish
    Conforme aponta o estrategista da Nomura das Américas, George Gonçalves, o cenário dovish está tomando as rédeas no cenário norte-americano, enquanto os hawkishs já tiveram os seus dias de sol. Mas o que significam esses termos?

    O termo dovish é um neologismo inglês que deriva da palavra pombo em inglês (dove), que reflete uma postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação. Já o termo hawkish é o contrário, derivado do termo falcão em inglês (hawsk) definindo os defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

    Assim, aponta Gonçalves, o mercado de títulos deve continuar “feliz” porque Bernanke vai reiterar o tom de seu discurso – dovish -, uma vez que ele ainda está cauteloso, mas construtivo sobre a economia.

    http://m.infomoney.com.br/mercados/noticia/2786739/discurso-bernanke-deve-adotar-tom-dovish-mas-que-isso-significa

  • Reply Vilmar 29 de abril de 2015 at 15:52

    No FOMC, nada mudou, aqui mais tarde o COPOM deve elevar os juros em +0,50%
    http://direitacentroesquerda.blogspot.com.br/2015/04/fed-mantem-politica-monetaria-com-juros.html

  • Reply Vilmar 27 de abril de 2015 at 16:25


    http://www.valor.com.br/brasil/4022372/mercado-ve-duas-altas-na-selic-em-2015-e-queda-partir-de-novembro

    13,5% ?? vai esvaziar a bolsa assim

    é sim!!!
    inflação não dá tréguas.

    Inflação em 2015 na pesquisa Focus sobe para 8,25%
    O próprio BC, espera uma inflação um pouco menor, de 7,9% este ano

    27 de Abril de 2015 | 09h28

    http://www.correiodoestado.com.br/economia/inflacao-em-2015-na-pesquisa-focus-sobe-para-825/245164/

    Viva, viva, viva a Dilma 2.0!!!

  • Reply Vilmar 5 de março de 2015 at 20:44

    Tudo por que o governo baixou o juros demais e demorou para voltar a subir, aliado a isto, só resolveu cortar sua gastança este ano!
    Medidas de crescimento de Mantega, Tombini, Belchior e Dilma foram todas por água abaixo.
    Jogaram o Brasil na recessão, com juros alto e inflação no topo.
    Feeling nota zero!

    Com forte elevação da tarifa de energia, analistas já preveem inflação a 8% – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3901837/com-forte-elevacao-tarifa-energia-analistas-preveem-inflacao

  • Reply Vilmar 15 de dezembro de 2014 at 10:29

    Indicadores
    Aqui, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) teve um recuo inesperado de 0,26% em outubro ante o mês anterior. O resultado do IBC-Br ficou abaixo da mediana das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo AE Projeções (+0,28%) e fora do intervalo das estimativas (zero a +0,53%).

    Enquanto isso, o relatório Focus com previsões de economistas para os principais indicadores macroeconômicos surpreendeu ao reduzir a projeção da Balança Comercial em 2014 de zero para um déficit de US$ 1,6 bilhões. É a primeira vez neste ano em que as apostas são de que as exportações tenham sido inferiores às importações. Além disso, novamente, o Focus mostrou uma redução na previsão de crescimento do PIB, saindo de 0,18% na semana passada para 0,16% hoje.

    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3749694/ibovespa-zera-ganhos-puxada-por-quedas-petrobras-vale-perde-mil

  • Reply Vilmar 3 de dezembro de 2014 at 14:59

    Nova equipe econômica faz mercado esperar aumento de 0,5 pp na Selic
    infomoney.com.br/mercados/noticia/3726903/nova-equipe-economica-faz-mercado-esperar-aumento-selic

  • Reply Vilmar 29 de outubro de 2014 at 19:47

    Copom subiu a taxa de juros, 11,25% qual sera o resultado na bolsa amanhã?

    http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/10/29/juros-selic-banco-central-copom.htm

    SELIC EXPLODIU, AGORA 11,25%, NINGUEM ESPERAVA, IBOVEGAS RUMO 29 K

    este é o novo BC do LULA !!

    O HOMI VOLTOU NO COMANDO MINHA GENTEM KKKKKKKKKKKKK

    EXPLODEE SELICCCC

  • Reply Vilmar 25 de agosto de 2014 at 17:25

    25/08/2014 – 09h41 0
    Boletim Focus: economistas não veem novas altas da Selic em 2014
    Na semana passada, a mediana das expectativas apontava para uma variação de 11,75% ao ano para os juros e agora voltou para 12,00%

    SÃO PAULO – Os economistas consultados pelo Banco Central na pesquisa Focus voltaram a elevar suas previsões para a taxa Selic no final do ano que vem. Na semana passada, a mediana das expectativas apontava para uma variação de 11,75% ao ano para os juros e agora voltou para 12,00%, mesma taxa vista um mês antes.

    De acordo com o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 25, não houve alteração na mediana da projeção para a Selic no fim de 2014, que segue em 11,00% ao ano há 12 semanas. Vale destacar que este é o nível atual da taxa básica de juros da economia brasileira.

    O próximo encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) para definir o rumo dos juros será nos dias 02 e 03 de setembro. A previsão para a Selic média em 2014 também segue há 12 semanas em 10,91% ao ano. Para 2015, porém, subiu de 11,67% ao ano para 11,69% ao ano – um mês antes essa taxa estava em 11,81% ao ano.
    dci.com.br/financas/boletim-focus-economistas-nao-veem-novas-altas-da-selic-em-2014-id411217.html

  • Reply Vilmar 22 de agosto de 2014 at 12:40

    Consumidor brasileiro acredita em inflação de 7,2% nos próximos 12 meses
    O consumidor brasileiro acredita que a inflação ficará em 7,2% nos próximos 12 meses, segundo pesquisa feita neste mês pela FGV.

    arenadopavini.com.br/artigos/noticias-do-dia-arena-especial/consumidor-brasileiro-acredita-em-inflacao-de-72-nos-proximos-12-meses

  • Reply Vilmar 11 de junho de 2014 at 18:27

    11
    junho 17:27
    Projeções
    Itaú vê PIB crescendo 1%, dólar a R$ 2,45 e inflação de 6,5% em 2014

    arenadopavini.com.br/artigos/indicadores/itau-ve-pib-crescendo-1-dolar-r-245-e-inflacao-de-65-em-2014

  • Reply Vilmar 26 de maio de 2014 at 18:44

    PROJEÇÕES 26/05/2014 16:45
    Copom deve manter Selic em 11%, avalia BNP Paribas
    m.infomoney.com.br/mercados/noticia/3367624/copom-deve-manter-selic-avalia-bnp-paribas

    • Reply Vilmar 29 de maio de 2014 at 07:35

      selic no 0x0 !!!

      Home / Seu Dinheiro

      Investimentos | 28/05/2014 21:03

      Selic fica nos 11%; veja quanto rendem poupança e renda fixa
      Veja o atual rendimento da poupança e das principais aplicações de renda fixa com a manutenção da Selic aos 11,00% ao ano
      exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/selic-fica-nos-11-veja-quanto-rendem-poupanca-e-renda-fixa

  • Reply Vilmar 12 de maio de 2014 at 10:52

    09h29 : Economistas voltam a ver IPCA abaixo do teto da meta em 2014, a 6,39%

    Por Camila Moreira

    SÃO PAULO, 12 Mai (Reuters) – Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção para a inflação neste ano, que voltou a ficar abaixo do topo da meta do governo, mantendo ao mesmo tempo a perspectiva de manutenção da Selic em maio.

    De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira, a projeção para o IPCA neste ano foi reduzida em 0,11 ponto percentual, a 6,39 por cento.

    A meta do governo é de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

    Em abril, o alívio nos preços de alimentos e transportes ajudou a inflação a desacelerar a alta a 0,67 por cento, o que evitou uma aproximação ainda mais forte do teto da meta do governo.

    Entretanto, a 6,28 por cento em 12 meses, o IPCA permanece em níveis elevados e a pressão proveniente de serviços e preços de administrados, destacadamente da energia elétrica, mantém o sinal de alerta ligado. A projeção de alta dos preços administrados neste ano no Focus foi mantida em 5,00 por cento.

    Mas o Top 5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções, ainda vê o IPCA estourando o teto da meta este ano, a 6,69 por cento, ainda que um pouco maior do que os 6,67 por cento da semana anterior.

    Para 2015, o Focus aponta expectativa de inflação de 6,00 por cento, inalterado ante a pesquisa anterior, enquanto nos próximos 12 meses os economistas veem o indicador a 5,88 por cento, 0,05 ponto percentual a menos.

    JUROS

    O resultado abaixo do esperado do IPCA de abril e o fato de não ter se aproximado do teto da meta com mais força como se esperava dá mais argumentos para que o Banco Central pare de elevar a Selic neste mês, como já sinalizou anteriormente.

    Assim, os economistas consultados no Focus continuam vendo manutenção da taxa básica de juros em 11 por cento na reunião dos dias 27 e 28 do Comitê de Política Monetária (Copom).

    E também mantêm a perspectiva de que a Selic encerrará o ano a 11,25 por cento, só que agora com uma alta de 0,25 ponto percentual em dezembro e não mais no final de outubro, como previsto na pesquisa anterior.

    Já o Top-5 de médio prazo projeta a taxa básica de juros este ano a 11,75 por cento, ante 12,13 por cento na semana anterior.

    Sobre o Produto Interno Bruto (PIB), os economistas consultados no Focus elevaram a perspectiva de crescimento em 2014 a 1,69 por cento, ante 1,63 por cento.

  • Reply Vilmar 2 de abril de 2014 at 20:20

    SEM NOVIDADES E DEVE SUBIR MAIS!!

    19h56- Rodrigo Tolotti Umpieres
    Copom mantém o ritmo de alta da Selic e eleva juros para 11% ao ano
    Após melhorar no início do ano, a inflação voltou subir e preocupar o governo, que pode acabar estendendo o ciclo de altas

    SÃO PAULO – A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) na terceira reunião deste ano não surpreendeu os investidores ao decidir, em encontro encerrado nesta quarta-feira (2), pela elevação da taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto percentual, para 11,00% ao ano, a nona alta seguida dos juros.

    O principal fator para a manutenção da política de elevação da Selic ficou para a inflação, que após melhorar no início do ano, voltou a desapontar o mercado. Na última semana, o próprio Banco Central já havia indicado essa preocupação ao divulgar o Relatório Trimestral de Inflação. A alta dos juros mostra que o governo segue preocupado com a possibilidade de ficar acima da meta de inflação de 6,5% ao ano.

    Analistas lembram que a redução do ritmo na última reunião ocorreu após uma melhora dos níveis de inflação, mas que uma piora nos dados de atividade econômica trouxeram preocupação. Agora o cenário se inverteu: os dados de atividade têm surpreendido positivamente, enquanto a inflação piorou, mas ainda há temores sobre a economia brasileira.

    Veja a integra do comunicado:

    O Copom decidiu, por unanimidade, neste momento, elevar a taxa Selic em 0,25 p.p., para 11,00% a.a., sem viés.

    O Comitê irá monitorar a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária.

    Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini (Presidente), Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques.
    infomoney

  • Reply Vilmar 28 de março de 2014 at 11:54

    11h20 : Superávit primário brasileiro surpreende e soma R$2,13 bi em fevereiro, acima do esperado

    BRASÍLIA, 28 Mar (Reuters) – Com o bom resultado dos governos regionais, o setor público brasileiro surpreendeu e registrou superávit primário de 2,130 bilhões de reais em fevereiro, muito melhor do que o esperado.

    Com o desempenho, no mês passado, a economia para pagamento de juros da dívida ficou em 1,76 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 12 meses, aproximando-se da meta ajustada para o ano, de 1,9 por cento, informou o Banco Central nesta sexta-feira.

    Analistas consultados pela Reuters mostrava que as expectativas eram de saldo primário negativo de 500 milhões de reais.

    Em fevereiro, os Estados e municípios registraram saldo primário positivo de 5,468 bilhões de reais, somando no ano superávit de 12,709 bilhões de reais.

    Até aqui, os governos regionais têm melhor desempenho do que o próprio governo central –governo federal, Previdência Social e banco Central–, que registrou déficit de 3,389 bilhões de reais no mês passado. Nos dois primeiros meses do ano, registram saldo positivo de 9,16 bilhões de reais.

    Na véspera, e com metodologia diferente, o Tesouro já havia anunciado déficit primário de 3,078 bilhões de reais no mês passado para o governo central, num dado ruim influenciado por receitas fracas e gastos altos.

    “Início do ano é favorável a resultados fiscais de governos regionais porque concentra recolhimento de tributos importantes, como IPVA e IPTU”, afirmou o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, a jornalistas. “Naturalmente não se deve esperar superávits da ordem de 5 bilhões (de reais) dos governos regionais à frente”, acrescentou ele.

    O BC informou ainda que as empresas estatais, que também fazem parte do setor público consolidado, tiveram saldo primário positivo de 52 milhões de reais em fevereiro, acumulando no ano superávit de 183 milhões de reais.

    O déficit nominal –receitas menos despesas, incluindo pagamento de juros– de fevereiro ficou em 9,516 bilhões de reais, melhor do que o déficit de 23,9 bilhões de reais projetado pela pesquisa Reuters..

    Já a dívida pública representou 33,7 por cento do PIB em fevereiro, abaixo dos 34 por cento estimados em pesquisa Reuters.

    O resultado da dívida pública frente ao PIB ficou acima da estimativa do BC, de 33,6 por cento do PIB, para fevereiro.

    Os agentes econômicos ainda têm incertezas sobre a capacidade de o governo de cumprir a meta ajustada de superávit primário para o setor público consolidado em 2014, de 99 bilhões de reais, equivalente a 1,9 por cento do PIB.

    Por conta disso, o governo sofreu um forte revés no início desta semana, com a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor’s de rebaixar o rating brasileiro.

    (Por Luciana Otoni)

  • Reply Vilmar 27 de março de 2014 at 14:01

    Clima adverso no início do ano foi negativo para inflação, diz BC

    SÃO PAULO, 27 Mar (Reuters) – O clima seco nos primeiros dois meses do ano foi negativo para a inflação, ao elevar os preços dos grãos e dos produtos de pecuários e as expectativas de aumento do preço da energia, apesar de ter contribuído para a queda nos preços dos produtos in natura, avaliou o Banco Central nesta quinta-feira em seu Relatório de Inflação.

    O BC considera, contudo, que o aumento dos preços dos grãos terá pouco impacto nos preços ao consumidor e que os preços dos produtos animais devem recuar com a volta das chuvas.

    De acordo com o documento, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará em 6,1 por cento neste ano pelo cenário de referência, ante previsão de 5,6 por cento, aproximando-se ainda mais do teto da meta do governo, de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

    Sobre o efeito do aumento do preços de grãos como café, milho e soja, “considerando o tamanho de seus pesos na cesta do IPCA, a repercussão dessa elevação dos preços no atacado tende a ser modesta.”

    “Uma vez encerrado o período de estiagem, as pastagens e a oferta desses produtos tendem a se recuperar”, disse o BC.

    Para o preços de tubérculos, raízes e legumes, por exemplo, “as altas temperaturas levaram a um aumento da oferta no final de janeiro e início de fevereiro; e a um recuo atípico de preços em janeiro”.

    O BC elevou a expectativa de aumento dos preços administrados neste e no próximo ano em 0,5 ponto percentual, para 5 por cento. Especificamente para os preços de eletricidade neste ano, a projeção de alta passou a 9,5 por cento, ante 7,5 por cento.

    “O acionamento das termoelétricas elevou substancialmente o custo marginal do megawatt-hora, bem como o preço da energia negociada no mercado à vista”, afirmou, sem apresentar cálculo do impacto da alta nos índices de inflação.

    (Reportagem de Tiago Pariz)

  • Reply Vilmar 21 de março de 2014 at 11:23

    09h46 : Com alimentos e aéreas, IPCA-15 sobe 0,73% em março e acumula 5,9% em 12 meses

    SÃO PAULO, 21 Mar (Reuters) – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) avançou 0,73 por cento em março pressionado pelos preços de alimentos e passagens aéreas, aproximando-se de 6 por cento no acumulado em 12 meses.

    Dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que o indicador, prévia da inflação oficial do país, atingiu 5,90 por cento em 12 meses até março, ante 5,65 por cento em fevereiro, quando avançou 0,70 por cento na comparação mensal.

    A meta de inflação do governo é de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 2 pontos percentuais para mais ou menos. Ambos os resultados ficaram em linha com as medianas em pesquisa da Reuters.

    Segundo o IBGE, o maior impacto no índice de março veio do grupo Alimentação e Bebidas, de 0,27 ponto percentual, após alta de 1,11 por cento. Em fevereiro o grupo havia avançado 0,52 por cento.

    Outros índices inflacionários já haviam mostrado pressão dos alimentos sobre os preços ao consumidor devido à seca em grande parte do Brasil no começo do ano. No IGP-M, por exemplo, os produtos agropecuários já vinham registrando fortes altas no atacado.

    Também se destacou no mês o grupo Transporte, com alta de 1,22 por cento no mês ante variação negativa de 0,09 por cento em fevereiro. Com isso, o grupo teve impacto de 0,23 ponto percentual no IPCA-15 de março.

    O principal responsável por esse avanço em Transportes foi o preço de tarifas aéreas, que subiram 27,08 por cento em março após queda de 20,36 por cento no mês anterior. O item foi o principal impacto individual no IPCA-15 do mês com 0,11 ponto percentual.

    Juntos, os grupos Alimentação e Bebidas e Transportes somaram 0,50 ponto percentual, segundo o IBGE, sendo responsáveis por 68 por cento do índice do mês.

    Nesta semana, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, repetiu que os efeitos da política monetária são cumulativos e se mostram com defasagens, e defendeu que a recente alta nos preços de alimentos tende a ser um choque temporário, mas que a política monetária deve agir para que esse movimento se limite ao curto prazo.

    Desde abril passado, o BC já elevou a Selic em 3,5 pontos percentuais, para o atual patamar de 10,75 por cento, a fim de combater a inflação. Com os recentes sinais de pressão sobre os preços, os agentes econômicos começam a apostar que o ciclo de aperto vai se estender para maio, com mais duas altas de 0,25 ponto na taxa básica de juros.

    Outro fator de risco à inflação são os preços de serviços e o encarecimento dos custos da energia por conta do acionamento das usinas térmicas. De acordo com a pesquisa Focus do BC, a expectativa é de que o IPCA encerre 2014 a 6,11 por cento.

    (Por Camila Moreira)

    http://defendaseudinheiro.com.br/tag/inflacao/

    deste jeito a gasosa não vai aumentar naummmmm!!!
    pobre petrobrasssss

  • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 13:17

    deste jeito a selic não dispara mais, assim não pode, assim não dá, by fhc eehehh

    07h11 : IPC-Fipe desacelera alta a 0,58% na 3ª quadrissemana de fevereiro

    SÃO PAULO, 25 Fev (Reuters) – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo subiu 0,58 por cento na terceira quadrissemana de fevereiro, após avanço de 0,73 por cento na segunda quadrissemana do mês, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira.

    (Por Camila Moreira)

  • Reply Vilmar 17 de fevereiro de 2014 at 12:41

    Valor Econômico ‏@valor_economico 2 h
    Aposta em alta suave da Selic cresce após IBC-Br

    http://www.valor.com.br/u/3431770

  • Reply Vilmar 3 de fevereiro de 2014 at 10:03

    Entrevista
    “Dilma, cuidado com a inflação”
    Octávio Costa e Patrycia Monteiro Rizzotto
    03/02/14 09:20

    “Infelizmente, não dá para corrigir o populismo cambial de outros anos”, diz Belluzzo.

    O conselho é do economista Luiz Gonzaga Belluzzo. Segundo ele, se a inflação acelerar e subir a 8%, 10%, poderá provocar dolo na eleição da presidenta!!!

    http://brasileconomico.ig.com.br/noticias/dilma-cuidado-com-a-inflacao_138648.html

  • Reply Vilmar 2 de fevereiro de 2014 at 12:50

    10h23 : Índice de Confiança do Comércio recua 1,6% no trimestre findo em janeiro

    De acordo com a FGV o Índice de Confiança do Comércio do trimestre findo em janeiro ficou 1,6% abaixo do mesmo período do ano anterior, o melhor resultado desde fevereiro do ano passado (-0,9%), na mesma base de comparação. Em dezembro de 2013, a variação interanual trimestral do índice havia sido de -3,0%.

    A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-COM) passou de -6,4%, em dezembro, para -5,5% em janeiro. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) do setor fechou com variação interanual trimestral em janeiro de 1,4%, uma melhora expressiva em relação aos -0,4% de dezembro.

    A variação interanual trimestral do ICOM deste segmento passou de -5,0% para 0,2% entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014. No Varejo tradicional, a evolução também foi favorável no conceito restrito, em que as taxas de variação passaram de -1,8% para -1,5% nos mesmos período e base de comparação.

  • Reply vilmar 6 de janeiro de 2014 at 10:00

    09h16 : Economistas reduzem projeções para o PIB em 2013 e 2014, mantêm Selic

    SÃO PAULO, 6 Jan (Reuters) – Economistas de instituições financeiras reduziram a perspectiva para o crescimento da economia em 2013 e passaram a ver uma taxa de expansão em 2014 abaixo de 2 por cento, ao mesmo tempo em que deixaram inalterada a projeção de que a Selic encerrará este ano a 10,50 por cento.

    A pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira mostrou que os economistas veem agora uma expansão de 2,28 por cento em 2013, ante 2,30 por cento na pesquisa anterior, após duas semanas de estabilidade nas projeções.

    Para 2014, a expectativa passou a ser de crescimento de 1,95 por cento, ante 2,0 por cento anteriormente.

    Já as projeções para a inflação sofreram leves ajustes, com a taxa para 2013 sendo elevada a 5,74 por cento, ante 5,73 por cento. Para 2014 houve redução a 5,97 por cento, ante 5,98 por cento.

    A perspectiva para a inflação nos próximos 12 meses, por sua vez, foi reduzida a 6,0 por cento, ante 6,03 por cento na pesquisa anterior.

    No final do ano passado a inflação mostrou sinais de resistência, com o IPCA-15, prévia da inflação oficial, acelerando a alta mensal a 0,75 por cento em dezembro e fechando o ano a 5,85 por cento.

    Com os próximos passos da política monetária no radar, o mercado aguarda na sexta-feira a divulgação dos dados de dezembro e de 2013 do IPCA, em meio à perspectiva de que a inflação pode não ter encerrado o ano abaixo dos 5,84 por cento vistos em 2012.

    O Focus mostrou ainda manutenção do cenário para a taxa básica de juros, com a expectativa de que a Selic encerrará o ano a 10,50 por cento, inalterado nas últimas seis semanas.

    Para a reunião de 14 e 15 de janeiro do Comitê de Política Monetária (Copom), também foi mantida a projeção de aumento de 0,25 ponto percentual na Selic, atualmente em 10 por cento.

    Mas o Top-5 de médio prazo, com as instituições que mais acertam as projeções nesse período, continua mostrando perspectiva de maior aperto em 2014. A mediana das estimativas aponta expectativa de que o juro básico encerrará 2014 a 11 por cento, inalterado há oito semanas.

    (Por Camila Moreira)

  • Reply vilmar 29 de dezembro de 2013 at 14:11

    Governo perdeu a batalha contra o mercado, diz ‘professor de Dilma’
    http://folha.com/no1391113

  • Reply Vilmar 9 de dezembro de 2013 at 08:19

    09/12/2013 às 08h59
    Mercado revê projeção para IPCA em 2013, de 5,81% para 5,70%

    Por Ana Conceição | Valor

    SÃO PAULO – Os analistas do mercado financeiro reduziram de forma [size=150]expressiva [/size]suas estimativas para a inflação neste ano, mas mantiveram a expectativa quanto à elevação de preços em 2014, de acordo com o boletim Focus do Banco Central. A aposta para o juro básico seguiu a mesma.

    A mediana das projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013 saiu de 5,81% para 5,70%, a quarta redução consecutiva nessa estimativa. Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,54% em novembro, menos que o esperado. Em 12 meses, o indicador oficial de inflação acumulou alta de 5,77%. Após o resultado, analistas consideraram ser grande a possibilidade de o governo entregar inflação abaixo dos 5,84% de 2012, como prometido, embora ainda longe do centro da meta, de 4,5%. A projeção para o IPCA em dezembro caiu de 0,72% para 0,71%.

    Embora se perceba uma inflação menos pressionada neste fim de ano, o IPCA deve ficar próximo dos 6% em 2014. Na leitura em 12 meses a expectativa segue acima desse nível, embora tenha caído de 6,09% para 6,04%. A mediana das estimativas para o ano que vem seguiu em 5,92%.

    Para a Selic, a expectativa foi mantida em 10,50% ao fim de 2014. Atualmente, a taxa está em 10,0%. Na semana passada, após a divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), analistas consideraram que o BC foi menos incisivo que o esperado e deixou em aberto o ritmo de aperto em 2014.

    Top 5

    Os analistas Top 5, os que mais acertam as previsões, também veem IPCA menos pressionado em 2013, a mediana de médio prazo cedeu de 5,80% para 5,68%, mas aumentaram a aposta para o ano que vem, de 5,68% para 5,75%. Quanto à Selic, a expectativa do grupo segue em 11%.
    valor.com.br/brasil/3366178/mercado-reve-projecao-para-ipca-em-2013-de-581-para-570

  • Reply Vilmar 5 de dezembro de 2013 at 13:43

    Rodrigo Constantino
    Análises de um liberal sem medo da polêmica

    05/12/2013 às 9:54 Economia, Inflação
    Vem mais aumento de juros por aí…

    Não tem mais jeito: aquela bandeira de redução da taxa de juros, que a presidente Dilma tentou empunhar no começo da gestão, está totalmente destruída, corroída pelas traças da realidade econômica. A presidente, como economista que crê no nacional-desenvolvimentismo, pensou ser possível marretar a taxa de juros artificialmente para baixo. Ignorou que, tal como uma mola, sem mudar sua causa estrutural, ela voltaria com força depois.

    Não deu outra (e os economistas ortodoxos avisaram, como bons amigos). A ata do Copom da última reunião, que subiu a taxa Selic para 10% ao ano, deixa claro que vem mais aumento por aí:

    O Copom entende ser apropriada a continuidade do ritmo de ajuste das condições monetárias ora em curso.

    Tradução – “A inflação vai continuar alta, mas, para evitar que fique ainda maior, os juros vão continuar subindo em 0,5 ponto percentual de cada vez.

    O barato sai caro, meu pai sempre me ensinou. A economia porca pode gerar transtornos e mais gastos à frente. Com visão míope, a equipe econômica esqueceu que a queda abrupta na taxa de juros era um pacto com Mefistófoles. Ele retornaria para cobrar seu preço elevado. Virá em ano eleitoral…

    O Banco Central foi bastante criticado por economistas mais liberais, mas rebateu todas as críticas com desdém, alegando que não haveria a volta da inflação. Ela voltou. Com tudo. Está no incômodo patamar de 6%, mesmo com vários controles em preços administrados pelo governo. E mesmo com a economia sem crescimento.

    O crédito público continuou sendo estimulado, assim como os gastos do governo. O Copom até toca nesse ponto, mas parece que os membros do governo não falam a mesma língua:

    O Comitê considera oportunas iniciativas no sentido de moderar concessões de subsídios por intermédio de operações de crédito.

    Tradução – “O BC reprova discretamente a recente injeção de mais R$ 24 bilhões no banco oficial de fomento, o BNDES, para a concessão de empréstimos subsidiados às empresas.”

    Só tem um detalhe que acrescenta um tom de esquizofrenia nisso tudo: sabemos que tanto Guido Mantega (Ministro da Fazenda), como Alexandre Tombini (Presidente do BC), como Luciano Coutinho (Presidente do BNDES), no fundo não gozam de tanta autonomia assim. A cabeça da hidra desenvolvimentista é a própria presidente Dilma! Por isso ninguém é demitido, apesar desse resultado pífio, medíocre. Ela teria que demitir a si mesma!

    Não tenhamos tanta esperança. Não vai acontecer. Logo, é melhor se preparar para mais aumento nas taxas de juros, com o Copom sempre correndo atrás do mercado e da inflação. Os investidores já sabem que vem chumbo grosso por aí. As taxas de juros no mercado futuro já apontam para isso:

    Dilma pode esquecer a bandeira do combate aos altos juros. Pode esquecer a bandeira do crescimento acelerado também. Pode esquecer a bandeira da faxina ética (risos). Vai lhe restar as esmolas estatais e o programa “Mais Médicos”, que trouxe escravos cubanos para o Brasil, enquanto financia a ditadura mais longa e assassina do continente. E o povo vai votar… nisso?
    veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/vem-mais-aumento-de-juros-por-ai
    E o povo vai de novo jogar voto no lixo???

  • Reply vilmar 2 de dezembro de 2013 at 23:37

    E O MANTEGA QUEBROU O BRASIL!!!

    02/12/2013 às 23h08 1
    Economia parou no 3º tri, mas voltará a crescer no 4º tri, diz Mantega

    SÃO PAULO – A economia “deu uma parada” no terceiro trimestre para compensar o forte crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) verificado entre abril e junho, mas vai voltar a crescer no 4º trimestre, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em discurso de encerramento da premiação promovida pela revista “IstoÉ” nesta noite em São Paulo. “Temos muitos elementos para acreditar que essa trajetória irá se consolidar e ganhar corpo”, afirmou Mantega.

    Nesta terça-feira às 9h, o IBGE divulga o resultado oficial para as Contas Nacionais. Economistas ouvidos pelo Valor Data projetam queda de 0,3% do PIB no período.

    O ministro citou os leilões “bem-sucedidos” de infraestrutura, como o do campo de Libra, que deve mobilizar investimentos da ordem de US$ 180 bilhões nos próximos 30 anos, além do leilão dos aeroportos de Confins e do Galeão, além das rodovias. O ministro afirmou que o governo ainda vai leiloar três rodovias até o fim do ano, além de portos e ferrovias em 2014.

    Apesar da expectativa de crescimento maior neste ano do que em 2012, Mantega afirmou que 2013 não tem sido um ano fácil. “O Brasil caminhou gradualmente em direção a crescimento maior, mesmo com ambiente internacional adverso.”
    valor.com.br/brasil/3360070/economia-parou-no-3#ixzz2mNL5D0yU

  • Leave a Reply