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    Brasil é o 2° país que mais taxa as empresas no mundo: Como reduzir custos com a exportação de serviços?

    24 de novembro de 2023

    Descubra como as criptomoedas, especialmente o Bitcoin, podem ser uma estratégia eficaz para aliviar a carga tributária sobre a exportação de serviços no Brasil.

    Brasil é o 2° país que mais taxa as empresas no mundo: Como reduzir custos com a exportação de serviços?

    Recentemente, o portal R7 divulgou que o Brasil ocupa a segunda posição no ranking dos países que mais taxam as empresas globalmente. Essa informação coloca em evidência a complexidade do sistema tributário brasileiro e suas repercussões na exportação de serviços.

    A tributação, que inclui impostos como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), tem impactado negativamente as empresas que buscam expandir seus negócios para além das fronteiras nacionais.

    Para compreender como as empresas podem mitigar esses custos, exploramos a utilização de criptomoedas, notadamente o Bitcoin, como uma alternativa promissora.

    O uso de criptomoedas na exportação de serviços para reduzir a carga tributária

    As criptomoedas, especialmente o Bitcoin, emergem como uma alternativa inovadora e disruptiva para enfrentar os desafios tributários associados à exportação de serviços no Brasil. Ao explorar essa nova fronteira financeira, as empresas podem encontrar maneiras eficazes de otimizar custos e simplificar transações internacionais.

    Adotando criptomoedas, as empresas ganham uma ferramenta que transcende fronteiras de maneira ágil e eficiente. O Bitcoin, por sua natureza descentralizada e global, permite transações mais rápidas e com custos reduzidos em comparação aos métodos tradicionais. Essa agilidade é crucial para empresas que buscam expandir seus serviços além das fronteiras nacionais, garantindo eficiência nos processos e rapidez nas operações.

    A utilização de criptomoedas na exportação de serviços oferece um caminho estratégico para reduzir os encargos fiscais. Ao contornar parte da tributação tradicional, as empresas podem preservar uma parcela significativa de seus ganhos, contribuindo para uma margem de lucro mais atrativa. Eliminar intermediários e simplificar processos de pagamento também contribuem para a redução de custos operacionais.

    Empresas que adotam criptomoedas podem desfrutar de benefícios fiscais específicos, como a isenção de determinadas taxas associadas a transações internacionais. A flexibilidade dessas moedas digitais permite estratégias personalizadas, adaptando-se às necessidades específicas de cada empresa.

    No entanto, é importante saber que a Receita Federal exige a declaração de operações envolvendo criptoativos, e é necessário que as empresas estejam atualizadas sobre as regulamentações em constante evolução. A transparência e a conformidade são fundamentais para evitar possíveis riscos legais.

    Apesar das vantagens, é importante destacar que o uso de criptomoedas não está isento de riscos. A volatilidade do mercado, questões de segurança digital e regulamentações em constante mudança são fatores que exigem uma abordagem cuidadosa por parte das empresas.

    Benefícios fiscais para empresas que utilizam criptomoedas na exportação de serviços

    A decisão estratégica de incorporar criptomoedas, como o Bitcoin, nas transações internacionais oferece às empresas uma série de benefícios fiscais substanciais. Essa escolha vai além da mera modernização dos métodos de pagamento, impactando diretamente a eficiência financeira e a competitividade global das organizações.

    Diferentemente dos métodos convencionais, que muitas vezes envolvem intermediários e instituições financeiras, as criptomoedas possibilitam a eliminação desses intermediários. Isso agiliza o processo de transferência de fundos e reduz as taxas transacionais, permitindo que as empresas preservem uma parcela significativa de seus recursos financeiros.

    As transações ocorrem de forma direta entre as partes envolvidas, sem a necessidade de aprovações demoradas ou processos burocráticos excessivos. Essa simplificação economiza tempo e elimina a necessidade de procedimentos complexos, proporcionando uma experiência de pagamento mais ágil e eficaz.

    Os fundos que seriam destinados a encargos transacionais excessivos podem ser realocados para investimentos estratégicos, inovação e expansão de operações internacionais. Essa otimização financeira contribui diretamente para a saúde financeira das empresas, fortalecendo-as em um ambiente competitivo.

    A capacidade de otimizar recursos financeiros e simplificar transações internacionais coloca as empresas em uma posição mais competitiva no cenário global. Empresas que adotam criptomoedas como parte integrante de suas operações demonstram agilidade e adaptabilidade, características essenciais para prosperar em mercados internacionais dinâmicos.

    A atuação da legislação brasileira na tributação das criptomoedas em transações internacionais

    A evolução das criptomoedas desafia continuamente a legislação brasileira, que busca se adaptar a um cenário financeiro em constante transformação. Atualmente, a Receita Federal estabeleceu a obrigatoriedade de declaração de operações com criptoativos, estabelecendo um marco inicial de regulamentação.

    As atualizações na legislação podem ocorrer em resposta às mudanças no mercado de criptomoedas, novas tecnologias ou mesmo para abordar questões de segurança e transparência. Portanto, estar atento às atualizações legislativas é uma prática essencial para garantir a conformidade e a segurança nas transações com criptoativos.

    Além da declaração de operações, aspectos como a tributação específica sobre ganhos de capital provenientes de transações com criptomoedas e a definição de como esses ativos devem ser contabilizados no balanço das empresas também são pontos de atenção. A complexidade crescente dessas regulamentações exige um entendimento aprofundado para evitar possíveis penalidades e garantir uma atuação transparente e segundo a legislação vigente.

    Vale ressaltar que a interação entre criptomoedas e legislação é um campo em constante evolução. Empresas e investidores são incentivados a buscar orientação especializada, manter-se atualizados sobre as mudanças normativas e adotar práticas que assegurem a conformidade, promovendo assim uma participação segura e responsável no mercado de criptoativos.

    Riscos e considerações legais ao usar criptomoedas

    Apesar das promissoras perspectivas, a adoção de criptomoedas como estratégia para a redução de impostos exige uma análise minuciosa dos riscos e considerações legais. A volatilidade inerente ao mercado de criptoativos, as frequentes mudanças nas regulamentações e as preocupações relacionadas à segurança digital são fatores prementes que demandam uma abordagem cautelosa por parte das empresas.

    A volatilidade do mercado de criptomoedas é uma característica intrínseca a esses ativos digitais, podendo resultar em variações significativas nos valores em curtos períodos. Esse cenário requer uma gestão de riscos robusta para mitigar possíveis impactos financeiros negativos, considerando especialmente a exposição internacional das transações.

    As regulamentações em constante evolução adicionam uma camada de complexidade ao ambiente das criptomoedas. As empresas que optam por utilizar esses ativos como parte de suas estratégias fiscais precisam monitorar de perto as mudanças nas leis e regulamentações, garantindo assim conformidade legal e evitando possíveis implicações.

    A segurança digital é uma preocupação central, dada a natureza descentralizada e digital das criptomoedas. A proteção contra ameaças cibernéticas, a segurança das carteiras digitais e a prevenção contra fraudes são aspectos críticos que exigem investimentos e medidas preventivas adequadas para assegurar a integridade das operações.

    Enquanto a utilização de criptomoedas para a redução de impostos oferece oportunidades atrativas, a prudência na gestão de riscos é imperativa. Empresas devem adotar uma abordagem equilibrada, considerando não apenas os benefícios potenciais, mas também os desafios e riscos associados.

    O papel das criptomoedas na exportação de serviços no Brasil

    Diante dos desafios impostos pelo cenário tributário, as criptomoedas emergem como uma escolha perspicaz para empresas brasileiras que buscam aliviar os custos na exportação de serviços.

    Experimentar esse novo horizonte financeiro requer uma compreensão profunda das nuances legais, a habilidade de tirar proveito dos benefícios fiscais oferecidos por essas moedas digitais e, crucialmente, aprender com os casos de sucesso já estabelecidos. Ao adotar uma abordagem estratégica e cuidadosa, as empresas podem não apenas enfrentar os desafios tributários, mas também trilhar um caminho mais eficaz rumo à competitividade global.

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    Como investir em ações nos Estados Unidos sem sair do Brasil

    28 de maio de 2019

    Transferência de dinheiro

    Imagine se você pudesse se tornar acionista da Apple, do Wal Mart ou da Exxon Mobil.
    Essas três empresas lideram o ranking das 500 maiores empresas dos Estados Unidos de
    acordo com a revista Fortune. E as três têm suas ações negociadas na Nyse, a Bolsa de
    Valores de Nova York. Com a ajuda da Remessa Online, um investidor brasileiro pode
    facilmente adquirir ações de qualquer uma dessas empresas, ou de qualquer outra que seja
    negociada no mercado norte-americano.

    A grande vantagem de operar no mercado norte-americano é que ele é mais estável e
    previsível que o brasileiro. Além disso, há muito mais empresas para se investir do que
    aqui, e as grandes, como as ranqueadas pela Fortune, operam no mundo todo. Por tudo
    isso, há mais possibilidades de ganhos com mais segurança para o investidor.
    Considerando seus valores em reais, as ações da Apple se valorizaram 18% desde o
    primeiro dia de 2019, as do Wal Mart 15,% e as da Exxon 12%, enquanto o Ibovespa, que
    mede o mercado brasileiro de ações, acumuila alta de 2% no mesmo período.

    Neste artigo vamos explicar o passo a passo para um investidor brasileiro operar no
    mercado internacional de forma simples e segura, dentro das regras do Banco Central do
    Brasil para investimentos internacionais.

    1. Abra uma conta em uma corretora de valores internacional
    2. A primeira coisa que você precisa fazer é abrir uma conta em uma corretora de valores que
      opere no mercado norte-americano. Há várias corretoras que permitem que sua conta seja
      aberta pela internet. É o caso de instituições como a Drivewealth, Interactive Brokers, Charles Schwab ou a TD Ameritrade, entre outros.Por meio delas, é possível operar um home broker com ativos negociados nos Estados Unidos.

      É importante prestar muita atenção na documentação exigida para abertura da conta.
      Tenha disponível pelo menos o seu passaporte, e um comprovante de residência. Outros
      documentos podem ser solicitados pela corretora. Por exigência da legislação norte-americana, você pode ter que preencher um formulário com informações para mapear o seu perfil de investidor ou outros dados. Eles são necessários para garantir que você não representa risco para a instituição.

      Uma vez aberta a conta, guarde o contrato de abertura ou o e-mail enviado pela corretora
      informando que a conta foi aberta. Esse documento é fundamental para realizar a remessa
      de dinheiro posteriormente.

    3. Faça uma transferência para sua conta na corretora
    4. Por meio da Remessa Online, você pode enviar o valor mínimo exigido pela corretora para
      começar a operar. Os valores variam de acordo com a instituição. A Interactive Brokers, por exemplo, exige um depósito mínimo de US$ 10 mil durante os primeiros oito meses de operação de um cliente na plataforma deles. A partir do nono mês este valor cai para US$ 2 mil. Já a Drivewealth não exige um depósito mínimo para começar a operar.

      Para realizar o envio, você precisa dos dados da sua conta, como o código identificador emitido pela corretora, os códigos de IBAN e SWIFT/BIC ou do ABA Routing Number da sua conta na corretora. Esses dados são disponibilizados quando você faz a opção, na sua própria conta, de aplicar por meio de Wire Transfer – o nome que se dá para transferências internacionais de dinheiro.

      Na plataforma da Remessa Online, acesse sua área de cliente e clique em “Novo Envio”.
      Na tela seguinte, escolha “Enviar para Corretora Internacional”. Nesta tela já haverá a indicação de algumas corretoras mais utilizadas pelos nossos clientes, mas se sua conta for de outra instituição é só clicar em “Outra corretora”. A partir desta etapa basta inserir os dados da sua conta e encaminhar o documento que comprova a abertura da conta – o contrato ou o e-mail de confirmação.

      Pronto, o sistema vai avaliar a documentação. Uma vez autorizada a transferência, basta você realizar uma TED para a Remessa Online e encaminhar o comprovante, que o dinheiro será transferido em até um dia útil.

    Lembre-se: você só pode transferir para o exterior no máximo 40% do seu patrimônio declarado no Imposto de Renda.

    Quando a sua corretora confirmar o recebimento, é só começar a operar. Você terá acabado de se tornar um investidor global, com acesso às ações das maiores empresas do maior mercado de capitais do mundo.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    Saiba tudo o que você precisa saber para emigrar para o Brasil

    19 de fevereiro de 2019

    Diante da pior crise humana da história da Venezuela, uma percentagem considerada da população decidiu emigrar para outros países, em busca de uma melhor qualidade de vida.

    Um dos destinos escolhidos por alguns é o vizinho do Sul, Brasil.

    O maior país da América do Sul, cuja língua oficial é o português, é uma das opções para emigrar. Talvez por causa da sua proximidade e apesar do facto de falarem outra língua.

    Em seguida, veremos aspetos positivos da emigração para o país amazônico.

    Mas se você precisar de mais ajuda a este respeito para ficar legal no país, nada como falar com a JD Immigration. Eles podem ajudar em todo o processo.

    Diante da pior crise humana da história da Venezuela, uma percentagem considerada da população decidiu emigrar para outros países, em busca de uma melhor qualidade de vida. Um dos destinos escolhidos por alguns é o vizinho do Sul, Brasil. O maior país da América do Sul, cuja língua oficial é o português, é uma das opções para emigrar. Talvez por causa da sua proximidade e apesar do facto de falarem outra língua. Em seguida, veremos aspetos positivos da emigração para o país amazônico. Mas se você precisar de mais ajuda a este respeito para ficar legal no país, nada como falar com a JD Immigration. Eles podem ajudar em todo o processo.

    Porque é que emigrar para o Brasil é uma boa opção?

    Cada vez mais pessoas resolvem emigrar para o Brasil de forma a conseguirem ter uma vida um pouco melhor.

    E, o processo nem é assim tão complicado como poderíamos pensar, por isso, deixamos-lhe de seguida alguns motivos que explicam porque é que emigrar para o Brasil é uma boa opção.

    1 – Você não precisa de passaporte para entrar

    Se você entrar por terra, você não precisa apenas da carteira de identidade venezuelana para entrar, com ela você pode solicitar um visto de turista que dura de 60 a 90 dias.

    2 – Níveis muito baixos de xenofobia

    Por praticarem um idioma diferente do espanhol, poucos venezuelanos migram para este país, em comparação com outros onde falam espanhol, razão pela qual o boom venezuelano é baixo, mantendo baixos os níveis de xenofobia.

    3 – Poder de compra

    No Brasil não é muito complicado viver ganhando um salário mínimo e muitas empresas pagam salários mais altos.

    Contudo, é importante ter em mente que não são só vantagens associadas à emigração para o Brasil. Na verdade, existem também alguns pontos negativos. Os mesmos são:

    1 – Outro idioma

    Para viver no Brasil tem que saber falar português como um requisito indispensável.

    2 – Conseguir um emprego

    O desemprego no Brasil cresceu consideravelmente no momento, e esta taxa triplicou em menos de 3 anos (cerca de 13 milhões de habitantes).

    Embora isto represente apenas 6,25% da população, trata-se de um crescimento considerável, que pode dificultar a obtenção de emprego.

    3 – País caro

    Viver no Brasil pode ser muito caro, o país está passando por uma crise que gera preços muito altos em coisas básicas, como hospedagem, alimentação, serviços públicos, entre outros.

    Ficar legal no Brasil: o que deve considerar

    Já conhecendo alguns aspetos positivos e negativos de começar uma nova vida no Brasil, vamos ver os passos a seguir para ficar como cidadão legal na nação vizinha.

    1 – Ter poupanças em moeda estrangeira

    A moeda oficial do Brasil é o real, que vale cerca de 26 centavos sobre o dólar, ou seja, aproximadamente 4 reais são trocados por cada 1 dólar.

    Levar alguns dólares para trocar ajuda a sobreviver enquanto você se estabelece.

    2 – Segurança

    Os níveis de insegurança são consideráveis no Brasil, principalmente devido à presença de carteiristas em cidades como o Rio de Janeiro, a mais insegura do país.

    Em locais onde há uma elevada presença de turistas, as forças policiais podem ser vistas em maior número, mas as pessoas não podem negligenciar os seus pertences.

    3 – Documentação

    Uma vez findo o tempo concedido para permanecer como turista no país, é necessário solicitar a residência temporária para ser legal no Brasil.

    Geral

    Ainda não aprendemos que congelar preços não funciona?

    29 de maio de 2018

    Livro – Crash!: Uma Breve História da Economia – Da Grécia Antiga ao Século XXI

    Do Egito antigo à Venezuela: ainda não aprendemos que congelar preços não funciona? Congelamento de preços não funciona há 4.000 anos

    Todos devem ter reparado que as crises na Argentina, Venezuela e Brasil dos últimos tempos são uma grande oportunidade para educar as pessoas sobre alguns princípios básicos da economia, pois no século atual não é mais possível acreditar que congelar preços, taxar lucro ou qualquer medida neste sentido que reduza a liberdade econômica possa trazer algum impacto, exceto algo negativo, falta de produtos, por exemplo. Embora o congelamento de preços há pelos menos 4000 anos tenha sido refutado na teoria e na prática, faz décadas que estas medidas ainda são aplicadas, principalmente na América do Sul, aproveitando-se da ignorância e da ilusão das pessoas que acreditam que cabe ao governo trazer prosperidade e resolver todos os problemas delas. O episódio da nossa história bem recente foi o anúncio no dia 27 de maio, do congelamento dos preços do Diesel por 60 dias e a definição de um preço mínimo para fretes. Uma barganha para o encerramento da greve dos caminhoneiros.

    No Egito antigo há milhares de anos, Venezuela ou Brasil atual, congelar preços traz sempre os mesmos resultados: escassez de produtos e caos social. Isto é como diz o ditado:
    “A definição de insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes”.

    Quando existe um cenário de livre concorrência, respeito às liberdades individuais, além da propriedade privada, vemos que enriquece aquele que melhor serve a sociedade, mas privilégios e protecionismos estatais sabotam o funcionamento do mercado e permitem que empreendedores ineficientes e chupins do sistema prosperem, mesmo sem atenderem de forma adequada os seus consumidores, logo o benefício deixa de ser mutuamente geral e passa a ser de um grupo à custa de outro: corporativismo. Quando o governo determina que os recursos devem ser alocados na economia, interferindo nos preços e criando regulamentações protecionistas, ele está dizendo quais setores serão vencedores e perdedores, fato que mata a livre concorrência, porém o maior perdedor é sempre o contribuinte que paga a conta e ainda fica privado do acesso aos melhores produtos e serviços.

    Em conclusão a tudo isto pode se dizer que a recuperação do Brasil, Equador, Argentina, Venezuela entre outros “hermanos” latino-americanos será sempre uma coisa apenas que é a liberdade do mercado se ajustar às demandas dos consumidores.

    Veja também:

    Dicas de livros – parte 6

    Até mais.

    Geral

    Postos que ainda tem combustível

    25 de maio de 2018

    Lugar bem caro

    Favor indicarem os lugares que ainda tem combustível após esta greve oportunista em ano eleitoral em que nada vai melhorar a vida de ninguém, só atrapalhar, pois a conta vai ficar para o povo pagar de todo o jeito!
    A único forma de não pagar é indo embora do país, ou seja, a única saída é o aeroporto, onde ainda tiver avião abastecido…

    TEMPO REAL: Confira os postos da Capital que ainda têm combustível nas bombas

    Jornal Midiamax faz ronda nos postos de combustível
    Wendy Tonhati e Guilherme Cavalcante – 25/05/2018

    TEMPO REAL: Confira os postos da Capital que ainda têm combustível nas bombas

    Veja também:

    Empiricus Research e o Fim do Brasil

    Até mais.

    Convidados

    Série Netflix: O Mecanismo

    29 de março de 2018

    O mecanismo: atuação de Selton Mello, que interpreta o delegado da Polícia Federal Marco Ruffo, foi avaliada de forma quase unânime como letárgica e sussurrante

    Um dos assuntos mais comentados dos últimos dias foi o lançamento da série da Netflix O Mecanismo sobre a corrupção brasileira que vem tirando dinheiro pago pelo contribuinte em impostos e drenado para os bolsos dos larápios. O seriado é produzido por José Padilha (diretor dos dois Tropa de Elite), o programa traz de forma fictícia os eventos do início da Operação Lava Jato, com Selton Mello como protagonista. No último fim de semana, a ex-presidente Dilma Rousseff criticou a série, dizendo que ela é mentirosa, principalmente por um momento em que coloca uma frase dita por Romero Jucá na boca de Lula.

    Com apenas 8 episódios de cerca de 40 minutos cada, a série é rápida de ser vista e o feriado pode ser uma grande oportunidade para aproveitar. Ignorando as polêmicas, a série em si tem muitos problemas e está longe de ser uma produção de grande qualidade, mas merece ser vista, seja para ver um pouco do momento que passamos no Brasil hoje, mas também para ficar por dentro de toda a polêmica gerada.

    Não deixe de ler a crítica completa clicando no link a seguir:

    O Mecanismo: entenda a polêmica que envolve a série da Netflix sobre a Operação Lava-Jato

    Até mais.

    Convidados

    Mulheres se destacam na hora de empreender

    10 de março de 2017

    Mulheres se destacam na hora de empreender

    O século XXI trouxe consigo muitas conquistas. As mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Ocupam cargos de confiança, lideram grandes equipes e ocupam altos cargos em organizações renomadas.

    Elas também estão cada vez mais confiantes para explorar o mundo dos negócios. O empreendedorismo, tão em voga hoje em dia, tem sido mais um espaço que as mulheres estão conquistando.

    Mulheres no mercado de startups

    Aos poucos as mulheres têm conquistado também o mundo das startups. Elas aparecem como fundadoras e investidoras. Segundo pesquisa da Catalyst, afirmou que a startup que têm uma mulher como fundadora tem 50% de chance a mais de dar certo.

    Um exemplo muito conhecido no Brasil é a startup Love Mondays. O que muita gente não sabe é que ela foi fundada por uma mulher, a brasileira Luciana Caletti. A startup possui uma plataforma onde os funcionários podem avaliar a empresa que trabalham de forma anônima, divulgar seu salário e deixar seus comentários.

    Atualmente, a plataforma serve de fonte de pesquisa para muitas pessoas que querem saber a opinão dos atuais e dos ex-funcionários de uma organização.

    Outra startup que deu certo foi a Casar Casar, também fundada por uma brasileira, Tatiana Goldstein, que ajuda na organização de casamentos em todo o país.

    Número de mulheres empreendedoras é expressivo

    Mas não é só nas startups que elas estão presentes. Segundo dados divulgados pelo Sebrae, 52% dos novos empreendedores com menos de três anos e meio de atividade são mulheres. Além disso, as mulheres são maioria nessa área em quatro das cinco regiões brasileiras.

    A atuação feminina apesar de expressiva em algumas áreas, em outras ainda tem muito o que melhorar. A proporção de mulheres brasileiras em altos cargos corporativos no ano passado era de apenas 24%.

    No ranking mundial de participação feminina em cargos sênior, o Brasil não está bem colocado. Em relação aos países com menor igualdade de oportunidade, nós estamos em sétimo lugar. O país com a pior colocação da lista é o Japão, com apenas 7% de participação feminina em altos cargos, seguido por Alemanha, Índia e Argentina.

    Desigualdade salarial

    O Brasil não tem motivos para se orgulhar quando o assunto é igualdade salarial entre homens e mulheres. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que as mulheres recebem em média 76% do salário dos homens para desempenhar as mesmas tarefas.

    Mas não é só no Brasil que as mulheres relatam essa desigualdade. A grande lutadora de UFC, Ronda Rousey, ganha apenas um terço do que um campeão do UFC só que da categoria masculina recebe.

    Outro exemplo é o da famosa atriz de Hollywood, Meryl Streep, recordista de indicações ao Oscar. Ela ganha menos da metade do que os atores mais bem pagos do ramo. Além de ganharem menos, as mulheres também costumam trabalhar mais que os homens.

    Segundo levantamento do IBGE, elas se dedicam duas vezes mais nas tarefas domésticas do que os homens. Dessa forma, elas acabam trabalhando 5 horas a mais que eles, somando as atividades fora e dentro de casa.

    O mundo dos investimentos também é delas

    Além de estarem se tornando grandes empreendedoras, as mulheres também têm se destacado no mundo dos investimentos.

    Com atuação cada dia maior na Bolsa de Valores, as mulheres possuem características muito importantes para quem quer obter sucesso na área. Existem alguns traços presentes no perfil feminino que ajudam muito na hora de escolher onde e como fazer aplicações.

    Características como a noção de risco aguçada, habilidade de montar um planejamento e o fato de ter os pés no chão, contribuem para que as mulheres façam escolhas inteligentes.

    Realizar lucros através de bons investimentos pode ajudar as mulheres a alcançarem sua liberdade financeira. Dando espaço para que ela trabalhe com o que gosta, sem preocupações com o salário que vai cair na conta no fim do mês ou servindo como um complemento de renda.

    Seja qual for o motivo que leve a mulher a empreender ou investir, o importante é encontrar um caminho com o qual ela se identifique. Afinal, sua jornada precisa fazer sentido. Nesse sentido, inspirar-se em exemplos de mulheres poderosas no mundo das finanças é um bom começo para que elas se sintam mais confiantes para trilhar um caminho de sucesso.

    Filmes

    Aquarius – Filme 2016

    23 de janeiro de 2017

    Ótimo filme sobre especulação imobiliária em um dos seus níveis mais torpe: passar por cima de quem for preciso para atingir os objetivos das construtoras. O filme tem todo um caráter econômico, social e político.

    Cinema de alta qualidade. Não deixe de assistir!

    aquarius-filme-2016

    Sinopse:

    A trama segue Clara (Sônia Braga), jornalista e crítica de música, viúva, última moradora do Aquarius, edifício antigo na valorizada orla da praia da Boa Viagem, Recife. Personificada no engenheiro Diego (Humberto Carrão), que quer derrubar o Aquarius, a especulação imobiliária é o pesadelo que assombra os dias e as solitárias noites de Clara. Clara tem 65 anos, jornalista aposentada, viúva e mãe de 3 adultos. Ela mora em um apartamento localizado na Av. Boa Viagem, Recife, onde criou seus filhos e viveu boa parte de sua vida. Interessada em construir um novo prédio neste local, os responsáveis por uma construtora conseguiram adquirir quase todos os apartamentos do prédio, menos o de Clara. Por mais que tenha deixado bem claro que não pretende vendê-lo, ela sofre todo tipo de assédio e ameaça para que mude de ideia.
    omelete.uol.com.br/filmes/criticas/aquarius-1

    Até mais.

    Geral

    O fim da aposentadoria

    23 de dezembro de 2016

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    Então, após a tão temida reforma da previdência social sair do papel, será que previdência privada vale a pena?

    É claro que todo o cenário indicava que quem iria pagar por toda essa corrupção era o povo e pior, os aposentados estão na linha de frente. O fim da aposentaria através do INSS, por uma razão simples. Não tem mais dinheiro. Acabou o Brasil. A reforma da previdência proposta pelo governo Temer terá um efeito perverso. Se o objetivo era equilibrar as contas, ela poderá provocar um rombo ainda maior, com uma queda abrupta e acentuada das contribuições. O motivo: com a idade mínima de 65 anos e a necessidade de se contribuir durante 49 anos para garantir o benefício integral, as pessoas mais sensatas chegarão à conclusão de que devem poupar por conta própria, evadindo-se do sistema público.

    O fim do INSS, o fim da aposentadoria, acabou, o Brasil está falido, veja como clicando aqui.

    Veja também:

    E-book – Aposentadoria: Faça seu próprio pé de meia

    Feliz Natal a todos!!!