Quanto custa manter um automóvel ?
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Quanto custa manter um automóvel ?

5 de março de 2013

Muitos optam por ter um carro meramente pelo conforto, fazem um conta superficial, aquela famosa conta de papel de pão ou mesmo de cabeça, chegam a conclusão que a prestação do financiamento (CDC, Crédito Direto ao Consumidor) , Leasing ou Consórcio cabe no seu bolso, e adquire o automóvel.
Para quem adquire o veículo à vista também deverá se ater a todos os custos que envolvem manter este tipo de bem que na maioria nos casos é um passivo, ou seja, apenas te toma dinheiro. Para poucos é um ativo, ou seja, lhe dá alguma renda, vai lhe fazer ganhar dinheiro, seja comprando barato e vendendo caro, comprar abaixo de mercado e vender a preço de mercado, ou quem trabalha e ganha dinheiro com o carro.

Custos para lembrar antes de fazer a aquisição:
– Seguro;
– IPVA;
– Seguro obrigatório (DPVAT);
– Combustível. Em grandes metrópoles, congestionadas, como São Paulo/SP, por exemplo, haverá um incremento no combustível gasto devido a horas que costuma-se ficar preso no trânsito;
– Algumas grandes cidades também tem o custo da inspeção veicular, como São Paulo/SP;
– Estacionamento;
– Manutenção. Nossas estradas não são tão boas assim. Combustível não costuma ser sempre de boa qualidade em todo e qualquer autoposto que se abasteça;
– Depreciação;
– Juros com financiamento. TAC (Taxa de Adesão de Crédito). Se for Leasing, juros dele também. Consórcio tem taxas.

Enfim, são muitas variáveis para se pensar antes de abrir a carteira e adquirir aquele carro, moto, caminhonete, caminhão, etc., novo ou usado.
Pense bem antes de realizar o seu sonho para se livrar do ônibus, metrô, trem, andar a pé, de bicicleta, de táxi ou de carona. Para muitos a questão de sustentabilidade e meio ambiente também estará presente nesta decisão.

Veja também:

Até o próximo post.

24 Comments

  • Reply Vil Bro 29 de maio de 2018 at 15:39

    29 MAI, 2018 13H50
    Além do combustível: quanto custa ter um carro no Brasil
    Gasolina não é o único gasto com que o brasileiro tem que se preocupar

    Desde a segunda-feira da semana passada, uma greve dos caminhoneiros chama a atenção para o descontentamento com o preço do diesel, o que criou enorme crise de abastecimento. Como resultado, boa parte das cidades brasileiras segue sem gasolina nos postos – o que gerou alguns aumentos absurdos nos preços e fiscalização intensa do Procon.
    O que o brasileiro tende a ignorar, todavia, é que a gasolina não é o único item que suga o orçamento quando se opta por ter um carro. Com a ajuda da planejadora financeira Annalisa Blando Dal Zotto e outros especialistas, o InfoMoney montou algumas tabelas para ajudar a calcular o verdadeiro custo de ter e manter um carro no Brasil.

    A princípio, considere os seguintes valores para a compra:

    Custo de compra do carro R$ 50.000
    Valor pago à vista R$ 25.000
    Valor financiado R$ 25.000
    Taxa efetiva de juros do financiamento ao mês* 1,65%
    Prazo do financiamento (em meses) 60
    Alíquota de IPVA no seu Estado para seu carro 4,00%
    CDI 6,5%
    *Valor médio aproximado dos maiores bancos de acordo com tabela atualizada do Banco Central.

    Um carro como esse vai gerar algumas despesas que independem do valor pago pelo automóvel. São as seguintes:

    Custos que independem do valor do carro (ao ano/ao mês)
    Combustível R$ 5.250/ R$ 437,50
    Multas R$ 20 / R$ 240
    Manutenção / revisão / pequenos reparos R$ 1.000 / R$ 83,33
    Estacionamento R$ 2.520 / R$ 210**
    Lavagem R$ 180 / R$ 40
    Depreciação R$ 5.000 / R$ 416
    Total R$ 14.190 / R$ 1.182
    ** Segundo pesquisa do Cuponation

    Considerando o período em que se paga a parcela, portanto, o carro neste valor custa ao proprietário aproximadamente R$ 1.180 mais o valor da parcela (R$ 659) todos os meses: R$ 1.839. Anualmente, é necessário pagar também o IPVA, de R$ 2.000 para o veículo em questão. O valor total ao ano fica em R$ 16.190 mais 12 parcelas (R$ 7.908), ou R$ 24.098.

    Para completar, considerando o CDI de 6,5% ao ano, é justo imaginar que o dinheiro gasto à vista na entrada do carro (neste caso, R$ 25.000) estaria rendendo, anualmente R$ 1.625 em uma aplicação que remunere 100% do CDI. Consultando a plataforma da XP Investimentos nesta terça-feira, o InfoMoney encontrou aplicações sem liquidez pagando até 122% do CDI (ou 7,93% ao ano), o que garante rentabilidade de R$1.982,50 para quem aplicou R$ 25.000.

    Em outras palavras, além de gastar R$ 24.190 ao ano, o proprietário do veículo no exemplo descrito deixa de ganhar quase R$ 2.000 com uma aplicação totalmente conservadora atrelada ao CDI.
    infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/7444993/alem-combustivel-quanto-custa-ter-carro-brasil
    .

  • Reply Vilmar 8 de maio de 2015 at 20:00

    Como fazer viagens longas com o bebê? | Pai de primeira viagem

    http://www.paideprimeiraviagem.com.br/como-fazer-viagens-longas-com-o-bebe/

  • Reply Vilmar 10 de abril de 2015 at 15:06

    09/04/15 – 09h51 – João Sandrini
    Seu carro facilmente lhe custa R$ 2.500 por mês. Duvida?
    Cálculo correto das despesas geradas por um carro mostra como esse bem pesa no orçamento das famílias e escancara as vantagens de optar por outros meios de transporte

    http://www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/3971197/seu-carro-facilmente-lhe-custa-500-por-mes-duvida

  • Reply Vilmar 10 de abril de 2015 at 11:39

    Crise econômica, ninguém fica de fora do rolo naum!!!
    Tá nos graphos, tá globo, plin, plin..

    ÍNDICE ABCR TEM QUEDA DE 1,6% NO PRIMEIRO TRIMESTRE

    São Paulo, 10 de abril de 2015 – O Índice ABCR de Atividade referente ao primeiro trimestre de 2015 registrou queda de 1,6%, na comparação com o mesmo período do ano passado. No período, o fluxo de veículos pesados caiu 6,3% e o de veículos leves ficou estável. O índice que mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada.

    Na comparação de março contra fevereiro, considerando os dados dessazonalizados, o fluxo de veículos leves caiu 1,2% e o de veículos pesados registrou crescimento de 4,3%, resultando num índice geral positivo de 1,7%. “Nesta comparação, no caso do fluxo de pesados, vale a ressalva de que o movimento é explicado porque a comparação está sendo feito com dados bastante abaixo do normal, uma vez que o índice de fevereiro captou a restrição de fluxo provocada pela greve dos caminhoneiros, sobretudo no sul do País. Em março, nesse sentido, o que houve foi a devolução desses efeitos. A tendência da série de veículos pesados, apesar deste aumento pontual, tem sido de queda. Os dados trimestrais, por sua vez, dão uma boa radiografia dos movimentos da economia, que vem mostrando retração da atividade industrial e tendência recente de elevação da taxa de desemprego”, analisa Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria.

    Os dados do Índice ABCR seguem em linha com diversos outros indicadores. A pesquisa Focus do Banco Central, que consolida as expectativas dos agentes de mercado para importantes variáveis econômicas, por exemplo, apresentou, nesta segunda feira, 6 de maio, revisão para baixo nas projeções para o PIB de 2015 pela 14ª semana consecutiva. A mediana das projeções encontra-se atualmente em -1,01%. A Anfavea, que também divulgou seus dados nesta semana, apresentou queda de produção de 7% em março e acumula baixa de 16,2% no primeiro trimestre.

    Um dado importante do índice deste mês é a queda de 1,2% no fluxo de veículos leves. Esta é a terceira queda consecutiva deste dado, consolidando o reflexo do processo de deterioração do mercado do trabalho, com perda de postos e salários menores”, explica Bacciotti.

    Na comparação com março do ano passado, o índice registra recuo de 2,1% com alta de 1,7% no fluxo de veículos pesados e queda de 3,5% no tráfego de veículos leves. “O crescimento de veículos pesados, também nesta comparação sofre efeito da greve dos caminhoneiros, que derrubou o índice no mês anterior, causando um crescimento parcial de equalização em março”, explica Bacciotti.

    Nos últimos doze meses, o fluxo total teve expansão de 0,8%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de leves registrou variação positiva, de 2,7%, e o de pesados recuou 4,6%.

    Período Leves Pesados Total
    Março/15 sobre Março/14 -3,5% 1,7% -2,1%
    Março/15 sobre Fevereiro/15 c/ ajuste sazonal -1,2% 4,3% 1,7%
    Últimos doze meses 2,7% -4,6% 0,8%
    Acumulado no ano (Jan-Mar/15 sobre Jan-Mar/14) 0,0% -6,3% -1,6%

    Fonte: ABCR e Consultoria Tendências
    http://www.abcr.org.br/Conteudo/Secao/22/indice+abcr.aspx

  • Reply VILMAR 5 de novembro de 2014 at 12:25

    Gangue Do Estepe!

    http://forum.noticiasautomotivas.com.br/index.php?showtopic=14843

  • Reply Vilmar 3 de setembro de 2014 at 16:38

    Carros: Cuidado com aqueles que Não Valem o que Custam
    Saiba como identificar carros com qualidade, de verdade, e aqueles que têm preços (ainda mais) caro do que deveriam. Escolha bem e cuide do seu bolso.

    O célebre Warren Buffett já declarou: “Preço é o que você paga. Valor é o que você leva.”

    Essa frase é um resumo perfeito sobre a importância de atentarmos para a qualidade, como fator determinante nas nossas decisões de compra. Quando falamos em carros, não poderia ser diferente, ainda mais num mercado com as peculiaridades existentes no Brasil.

    Por conta disso, na hora de escolher qual carro comprar ou se vale a pena manter o seu veículo atual, é fundamental avaliar o custo-benefício efetivo. Para tanto, o foco deve abranger a qualidade, a segurança e todos os impactos financeiros gerados pelo automóvel ao longo do tempo.

    No Brasil, sabemos que todos os carros são caros. Porém, há uma enorme diferença entre eles, inclusive no mesmo segmento, considerando suas características e o que oferecem para você, consumidor.

    1. Como identificar carros que custam (ainda) mais caro do que deveriam:

    Por estarmos em um mercado emergente, há uma série de aspectos peculiares que precisam ser levados em conta. Como sabemos, a maioria dos consumidores não têm essa consciência ou despreza pontos importantes que geram impactos imensos.

    Vamos analisar alguns deles a seguir, lembrando que o objetivo do “Blog Seu Carro e Seu Bolso” é discutir conceitos e princípios, que podem ser aplicados por você nas suas decisões ao longo do tempo. Por isso, serão citados casos ilustrativos, mas o foco não será discutir modelos específicos.

    (i) Projetos defasados: temos muitos casos de carros que são baseados em projetos com décadas de atraso, em vários segmentos, não apenas nos populares. Por exemplo, temos um veículo com projeto de 1998, vendido por mais de R$ 60 mil, que deixou de ser produzido no exterior entre 2005 a 2007.

    Além disso, temos casos de carros com plataformas dos anos 90 (como um hatch, cuja base é um projeto de 1994). Isso também se aplica a motores, tanto que há alguns baseados em projetos dos anos 80, equipando inclusive sedans considerados médios.

    Aliás, existem fabricantes que, por usarem motores antigos e menos eficientes, acabam evitando inclusive submetê-los ao teste de consumo do Inmetro.

    (ii) Projetos globais, para mercados emergentes ou somente para o Brasil: na maioria dos casos, os carros com projetos globais, isto é, concebidos para os padrões dos países desenvolvidos, são opções mais interessantes. Os carros voltados somente para mercados emergentes tendem a ter menor grau de qualidade, segurança e sofisticação, tendo em vista o foco em redução de custos. Ilustrativamente, uma marca que tem apostado em projetos de baixo custo, reconhecidos internacionalmente como tais, é uma das que está resistindo às quedas de vendas no mercado, o que mostra a desatenção dos consumidores para esse aspecto.

    (iii) Nível de Equipamentos: considerando o segmento e os preços de compra de cada tipo de carro, existe um certo padrão de itens que são esperados de série. Avalie com atenção e faça as pesquisas comparativas. Por exemplo, temos no mercado um SUV, que custa mais de R$ 130 mil, e não oferece o fundamental controle de estabilidade, item importantíssimo em veículos com centro de gravidade mais elevado.

    2. O Posicionamento, que pode não correponder à realidade:

    O tema posicionamento será tratado com mais detalhes futuramente. No momento, é relevante comentar que, muitas vezes, um carro de padrão inferior é posicionado, no mercado, em um patamar incompatível com o que oferece.

    Esse trabalho é realizado por meio da estipulação do preço e pelas campanhas de marketing. Nesse sentido, vale lembrar que muitas pessoas agem, equivocadamente, de acordo com o atalho mental segundo o qual “o mais caro é melhor”. Por isso, temos veículos que são “premium” apenas no preço. Não valem a pena, certamente.

    Além disso, as propagandas criam uma vinculação de posicionamento social em conformidade com a propriedade de determinado carro, o que estimula o consumo inconsciente.

    Por isso, lembre-se de que você, como consumidor que dá valor ao seu dinheiro, tem uma imensa responsabilidade pelas suas decisões, como foi discutido no artigo: “Carros: o Fundamental papel do Consumidor” (Clique para ler).

    3. A conservação e a “Estrutura de Preços dos Carros” no Brasil:

    Ao comprar um carro efetivamente bom, de verdade, é possível ficar com ele por muito mais tempo. Para tanto, as condições de uso e conservação devem ser adequadas, o que requer que o modelo tenha uma certa facilidade de manutenção e a marca ofereça um bom pós-venda.

    Dessa forma, torna-se possível ficar com o carro por um período mais longo, o que, na maior parte dos casos, tende a ser vantajoso financeiramente.

    Finalmente, é essencial avaliar toda a Estrutura de Preço dos Carros com o objetivo de analisar se o carro vale o que custa. Para que fique claro: se você tiver um carro com baixa qualidade, que tem muitos problemas e manutenção cara e difícil, isso também terá reflexos no seguro e na maior depreciação. Além disso, para conseguir vender, é provável que você seja obrigado a conceder um elevado desconto, principalmente em lojas e concessionárias, o que tende a aumentar os seus prejuízos.

    Para ter em mente todos os impactos financeiros dos carros, recomendo a leitura do artigo: Carros: por que eles pesam tanto no nosso Bolso? (Clique para ler).

    Conclusão:

    A avaliação da qualidade de um carro deve ser tratada como uma prioridade, inclusive em relação aos aspectos financeiros. Afinal, você somente poderá analisar, criteriosamente, o real custo-benefício se tiver clareza a respeito do que ele oferece.

    Uma dica importante é prestar atenção aos detalhes do projeto e as suas características técnicas mais importantes (principalmente aquelas que trazem reflexos para o que importa para o seu perfil e condições de uso).

    Escolhas conscientes, ainda mais de bens que custam tão caro como os carros, são responsáveis por trazer mais satisfação e tranquilidade para você e sua família. Portanto, busque carros que ofereçam o maior nível de qualidade possível, respeitando, é claro, a sua capacidade financeira.
    m.infomoney.com.br/blogs/seu-carro-e-seu-bolso/post/3555175/carros-cuidado-com-aqueles-que-nao-valem-que-custam

  • Reply Vilmar 21 de julho de 2014 at 11:18

    49% apoiam rodízio ampliado, diz Datafolha – Notícias – UOL Notícias

    noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/folha-online/cotidiano/2014/07/21/49-apoiam-rodizio-ampliado-diz-datafolha.htm

  • Reply Vilmar 3 de julho de 2014 at 11:22

    ADIAR OU APROVEITAR
    Vendas baixas, IPI e promoções: é hora de comprar um carro zero?

    infomoney.com.br/minhas-financas/carros/noticia/3438643/vendas-baixas-ipi-reduzido-promocoes-chegou-hora-comprar-carro-zero

    • Reply Vilmar 7 de julho de 2014 at 15:37

      06/07/2014 19h41 – Atualizado em 06/07/2014 19h41
      Na contramão do setor, venda de carros usados cresce 5% no ano
      Enquanto emplacamentos dos 0 km caem, os de usados aumentam.
      Relação entre nº de usados e novos vendidos volta ao patamar de 3 para 1.
      g1.globo.com/carros/noticia/2014/07/na-contramao-do-setor-venda-de-carros-usados-cresce-5-no-ano.html

      • Reply Vilmar 1 de agosto de 2014 at 14:59

        00:00 / 00:00
        Negócios
        Chery, a chinesa que deu certo no Brasil

        A Chery será a primeira montadora chinesa a inaugurar uma fábrica no País. A subsidiária brasileira, que será aberta na cidade paulista de Jacareí, recebeu R$ 1,2 bilhão em investimentos. A unidade terá capacidade para produzir 150 mil veículos por ano e gerar três mil empregos. Confira os bastidores da reportagem de Rosenildo Gomes Ferreira e André Jankavski

        http://www.istoedinheiro.com.br/videos/negocios/20140718/chery-chinesa-que-deu-certo-brasil/3465.shtml

  • Reply Vilmar 25 de junho de 2014 at 12:56

    Jornal A Cidade-11 horas atrás

    Cresce procura pelos carros seminovos
    Maior facilidade de obtenção de crédito junto às financeiras explica o movimento dos compradores

    24/06/2014 – 23:25

    Os seminovos e usados registram vendas em alta nas lojas (Foto: Milena Aurea / A Cidade)
    Em um cenário de maior restrição de crédito e alta do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para os veículos zero quilômetro, uma alternativa para os consumidores que planejam trocar de carro são os modelos seminovos.

    Com baixa quilometragem e até quatro anos de uso, os seminovos são, em média, de 10% a 15% mais baratos em relação aos carros zero e têm maior facilidade de negociação e liberação de financiamentos.

    “É possível conseguir um financiamento com parcelas a partir de R$ 500, por exemplo, para um carro seminovo, já para um novo isso é bem difícil. A aprovação de crédito para seminovos é mais facilitada”, diz Marcelo Soriani, supervisor de seminovos da concessionária Santa Emília.

    De acordo com ele, essas facilidades fizeram com que, neste ano, a venda de seminovos na concessionária aumentasse 20% em relação ao mesmo período de 2013.

    No mês passado, as vendas de veículos novos caíram 7,2% em todo o País, em relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com a Associação Nacional das Fabricantes de Automóveis (Anfavea).

    Já a venda de usados, segundo a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fanauto), subiu 14,5% no mesmo período. “Hoje os consumidores estão mais informados, pesquisam e avaliam melhor antes da compra. O que o cliente busca hoje é um bom negócio”, diz.
    Mas, independente do poder de negociação, preço e facilidade de crédito, antes de fechar qualquer negócio o importante é se planejar, segundo o consultor financeiro Leonardo Gazini Facchini.

    Gastos

    “Além do custo do veículo e gasolina, é preciso levar em conta os outros gastos, como custos de manutenção, IPVA. Tudo deve se adequar ao orçamento”, diz. Ainda segundo Facchini, assim como em qualquer compra, a pesquisa também é fundamental.

    “Pesquisa em classificados, internet e verificar em, no mínimo, três concessionárias diferentes. O consumidor tem de brigar pelo preço.”

    Infográficos / A Cidade

    jornalacidade.com.br/noticias/economia/NOT,2,2,964331,Cresce+procura+pelos+carros+seminovos.aspx

  • Reply Vilmar 23 de junho de 2014 at 12:20

    Gostaria de dividir com vocês que também bebem e depois dirigem a experiência de vida que tive. Ontem a noite, não sei quantas eu bebi ,mas sabendo que não estava legal, fiz algo que nunca tinha feito antes… Deixei meu carro na rua e peguei um ônibus! Resultado: cheguei em casa são e salvo, sem nenhum incidente, com sensação de alívio e dever cumprido.
    Mas o que me deixou perplexo foi que eu nunca tinha dirigido um ônibus na vida! E o pior é que agora não lembro onde deixei o carro e não sei o que faço com esse ônibus aqui em casa!

  • Reply Vilmar 20 de junho de 2014 at 14:59

    13h08 : Governo pode reduzir IPI de carro flex com consumo mais eficiente de etanol

    BRASÍLIA (Reuters) – O governo poderá reduzir as alíquotas do IPI para veículos com motor flex que tiverem relação de consumo entre etanol hidratado e gasolina superior a 75 por cento, conforme publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

    Para criar essa possibilidade de redução do imposto, o governo está alterando a lei que instituiu o Inovar-Auto (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores).

    Ao estabelecer que o benefício poderá ser dado a veículos com motor flex com relação de consumo entre etanol hidratado e gasolina superior a 75 por cento, a medida especifica que não poderá haver “prejuízo da eficiência energética da gasolina nos veículos novos”.

    A medida está sendo adotada no contexto da discussão no governo sobre o aumento da mistura do etanol anidro à gasolina. A partir dessa semana, o governo começou a fazer testes com duração de dois meses em diferentes tipos de veículos para analisar a viabilidade técnica do aumento de mistura do etanol anidro à gasolina em percentual superior ao atual, de 25 por cento. [nL2N0OZ16C]

    Também foi publicada no D.O. a previsão que estabelece o último dia útil de agosto como prazo final para adesão ao parcelamento de débitos tributários para empresas com impostos vencidos e não pagos até 31 de dezembro de 2013.

    A lei traz ainda os percentuais de entrada que as empresas terão que pagar para aderir ao parcelamento. No entanto, os percentuais publicados deverão ser alterados para níveis menores considerando decisão comunicada na quarta-feira pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

    Em pacote anunciado na quarta-feira, Mantega disse que nova medida provisória será enviada ao Congresso alterando os percentuais. Para empresas com dívidas tributárias de até 1 milhão o percentual da entrada baixará para 5 por cento ante 10 por cento previsto na lei publicada no D.O.

    (Reportagem de Luciana Otoni)

  • Reply Vilmar 4 de abril de 2014 at 11:47

    @valor_economico 37 min
    Produção das montadoras recua 17,6% em março, aponta Anfavea
    http://www.valor.com.br/u/3506122

  • Reply Vilmar 28 de janeiro de 2014 at 09:34

    Veja os 20 carros mais econômicos e os 10 mais gastões do Brasil
    Ranking do Inmetro aponta qual é o consumo de mais de 150 modelos à venda no País
    Ricardo Meier | 28/1/2014 07:25

    http://carros.ig.com.br/especiais/veja+os+20+carros+mais+economicos+e+os+10+mais+gastoes+do+brasil/7189.html

  • Reply Vilmar 23 de janeiro de 2014 at 08:27

    Seguros 22-01-2014 | 19h31

    Seguro do carro pode ficar até 30% mais barato com a Lei do Desmanche

    Legislação que regulamenta os desmanches tem como principal objetivo coibir a venda ilegal de peças

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/seguros/noticia/3157973/seguro-carro-pode-ficar-ate-mais-barato-com-lei-desmanche

  • Reply vilmar 8 de janeiro de 2014 at 22:44

    Motorista gastou R$ 12,6 mil para rodar com o carro em 2013
    Inflação do Carro registrou aumento de 4,9% no ano
    19h10 | 08-01-2014

    SÃO PAULO – O custo que o motorista tem para andar de carro e fazer a manutenção preventiva aumentou 4,9% em 2013, variação acima do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe, que foi de 3,88% no mesmo período, informou o índice Inflação do Carro, registrado pela Agência AutoInforme.
    A Inflação do Carro acompanha a evolução dos preços de peças de reposição, serviços automobilísticos, combustíveis, impostos de circulação e seguros. O gasto total com o automóvel foi de R$ 12,6 mil, acima do custo em 2012, quando o índice registrou 3,09%.
    Segundo a Agência AutoInforme, o maior contribuinte para o aumento dos gastos no ano passado foi o setor de serviços, que acumulou alta de 5,93% no conjunto dos itens. A lavagem simples do carro, por exemplo, ficou 14,2% mais cara. Outro serviço que teve alta expressiva foi o estacionamento por hora, cujo preço subiu 5,81% em 2013.
    O maior contribuinte para o aumento dos gastos no ano passado foi o setor de serviços (Getty Images)
    O maior contribuinte para o aumento dos gastos no ano passado foi o setor de serviços (Getty Images)
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    Google fecha parceria com grandes montadoras para levar Android aos carros
    Venda de veículos novos no Brasil em 2013 cai pela 1ª vez em 10 anos
    Parcelas do IPVA com desconto começam a vencer na próxima semana
    Outro aumento determinante para alta do índice foi o dos combustíveis (gasolina e etanol), que ficou em média 5,72% mais caro. As peças de reposição tiveram alta de 4,48%, com destaque para o óleo do motor, que subiu 5,87%, e jogo de velas, com aumento 5,12% no ano. O preço do seguro subiu 4,66%.
    Por outro lado, os impostos ficaram mais baratos: – 2,72%. Vale lembrar que a redução dos impostos se deu graças a queda do preço do carro usado de onde é tirado o percentual do IPVA, que teve em 2013 queda de 4,92%. A inspeção veicular permaneceu com o preço inalterado. Mas, o seguro obrigatório ficou 4,44% mais caro.
    infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/3139166/motorista-gastou-mil-para-rodar-com-carro-2013

  • Reply Vilmar 7 de janeiro de 2014 at 10:09

    @infomoney 1 m
    Parcelas do IPVA com desconto começam a vencer na próxima semana
    http://tinyurl.com/pgostqw

  • Reply Vilmar 18 de dezembro de 2013 at 14:30

    @exame_financas
    Vale a pena comprar um carro novo neste fim de ano?

    Elevação do IPI em janeiro e obrigatoriedade de airbag e ABS em carros zero quilômetro a partir de 2014 se somam à sazonalidade para baratear veículos agora

    http://abr.ai/1kVlCoU

  • Reply Vilmar 30 de agosto de 2013 at 11:42

    BOLHA DOS CARROS???

    10h34 : Venda de veículos novos cai 17% em agosto até dia 29–fonte

    SÃO PAULO, 30 Ago (Reuters) – As vendas de veículos novos no Brasil em agosto até o dia 29 recuaram 17 por cento sobre o recorde histórico de um ano antes, para cerca de 308 mil unidades, informou uma fonte do setor com acesso a dados preliminares de emplacamentos, nesta sexta-feira.

    O volume corresponde a uma média de vendas por dia útil de 14,6 mil veículos ante 17,7 mil no mesmo período de 2012 e 14,5 mil na mesma comparação com julho. Segundo o setor, os licenciamentos costumam registrar aceleração concentrada nos últimos dias de cada mês

    Considerando que a média até quinta-feira seja mantida nesta sexta-feira, agosto deve encerrar com vendas de 322,6 mil veículos novos, uma queda de 5,7 por cento sobre julho e de 23 por cento sobre as 420,1 mil unidades emplacadas em agosto do ano passado.

    A indústria já trabalhava com perspectiva das vendas deste mês serem menores na comparação anual diante do recorde de agosto do ano passado, que foi alcançado em meio a efeito calendário e corrida de consumidores causada por expectativa de fim de desconto do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

    Se a projeção de vendas se confirmar em 322,6 mil veículos neste mês, o total acumulado dos oito primeiros meses de 2013 será de 2,46 milhões de unidades, queda de 1,6 por cento sobre o total licenciado entre janeiro e agosto de 2012.

    No mês passado, o presidente da associação de montadoras, Anfavea, Luiz Moan, já havia dado indicações de que a entidade iria reduzir sua projeção de vendas de veículos este ano, atualmente de alta entre 3,5 e 4,5 por cento, para cerca de 4 milhões de unidades. A entidade divulga dados consolidados de vendas, produção e exportações na próxima quinta-feira.

    Isoladamente, as vendas de carros e comerciais leves em agosto até quinta-feira somou 292,6 mil unidades ante 287,8 mil em julho e 358,7 mil no mesmo período de 2012, informou a fonte. Na mesma comparação, os licenciamentos de caminhões foram de 12.458 unidades contra 13.704 em julho e 10.116 em agosto do ano passado.

  • Reply Elienaldo Santos 5 de março de 2013 at 23:08

    Esse post demonstra com total transparência do que enfrentamos quando adquirimos um veículo!
    Serve de base para muita gente!!!

    • Reply Vilmar 5 de março de 2013 at 23:14

      Exatamente, a ideia é esta.
      Obrigado pela sugestão e comentário.
      Abraço.

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