‘Passivo’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

Browsing Tag: passivo

    Geral

    Bitcoin não é uma moeda: Comprei um molho de tomate com bitcoin, e paguei R$ 26 de taxas

    21 de dezembro de 2017

    Livro – Crash!: Uma Breve História da Economia – Da Grécia Antiga ao Século XXI

    Hélder Rosalino, Administrador do banco central de Portugal, o Banco de Portugal (BdP), falou recentemente à publicação portuguesa ECO sobre bitcoin, criptomoedas, blockchain e Fintech em geral. Para Rosalino, é importante que as pessoas saibam que “uma criptomoeda não é uma moeda” para o banco central de Portugal.

    Para ele, uma moeda precisa tanto valor de reserva quanto a capacidade de ser usada como crédito. Por Rosalino, quando um banco central emite moeda, está criando um passivo no balanço que precisa ser pago. Ele afirmou:

    – Uma moeda, para ser classificada como tal, precisa de ter duas características fundamentais: A primeira é ter associada a si a ideia de reserva de valor, depois, sobre aquela moeda tem de haver um direito de crédito”, enfatiza Hélder Rosalino. Ou seja, “Quando um banco central cria uma moeda, cria um passivo no seu balanço que tem de ser pago. Se, um dia, todos fossem entregar essa moeda nos seus bancos e, depois, no banco central, ela teria de ser paga, e o passivo seria eliminado”.

    Leia mais a seguir:

    Bitcoin Não é uma Moeda, Diz Administrador do BC Português

    Outro caso bem curioso foi que a EXAME saiu às compras com bitcoins no bolso e descobriu que há mais entre uma transação e outra do que aproximar dois celulares. O Bitcoin foi projetado para facilitar as trocas entre duas pessoas, desta forma pagar algo com bitcoin não deveria ser mais difícil do que usar um cartão de crédito.

    As pessoas tendem a definir o bitcoin como uma moeda virtual, mas esse conceito é, de certa forma, disputado.

    Projetado para ser uma forma de dinheiro que facilitaria as trocas entre duas pessoas, pagar algo com bitcoin não deveria ser mais difícil do que usar um cartão de crédito.

    Com cem reais no bolso (mais ou menos), ou melhor dizendo na carteira, fui às ruas para tentar gastar 0,001592 bitcoins — que valiam exatos 93,43 reais na tarde de sexta-feira, 15 de dezembro — e tentar descobrir se é realmente fácil ( e barato) pagar com bitcoin.

    Para antecipar as conclusões: fácil até é; barato, de jeito nenhum. E essas questões são decisivas para entender o bitcoin, suas potencialidades, e seu futuro.

    Na teoria econômica são três as funções da moeda: unidade de contagem, reserva de valor e meio de pagamento.

    Sabemos que o bitcoin tem uma função como reserva de valor, afinal as pessoas investem nele, usam para fazer transferências internacionais, ou para carregar valores entre países.

    Mas o bitcoin não funciona como unidade de contagem, muito por causa da extrema volatilidade da moeda.

    Mas, afinal de contas, o bitcoin, que funciona para comprar uma série de coisas, de drogas no submundo da internet até apartamentos na empreiteira Tecnisa ou shows da dupla sertaneja João Bosco e Vinícius, é um bom meio de pagamento?

    Leia mais a seguir:

    Comprei um molho de tomate com bitcoin, e paguei R$ 26 de taxas

    Até mais.

    Geral

    Quanto custa manter um automóvel ?

    5 de março de 2013

    Muitos optam por ter um carro meramente pelo conforto, fazem um conta superficial, aquela famosa conta de papel de pão ou mesmo de cabeça, chegam a conclusão que a prestação do financiamento (CDC, Crédito Direto ao Consumidor) , Leasing ou Consórcio cabe no seu bolso, e adquire o automóvel.
    Para quem adquire o veículo à vista também deverá se ater a todos os custos que envolvem manter este tipo de bem que na maioria nos casos é um passivo, ou seja, apenas te toma dinheiro. Para poucos é um ativo, ou seja, lhe dá alguma renda, vai lhe fazer ganhar dinheiro, seja comprando barato e vendendo caro, comprar abaixo de mercado e vender a preço de mercado, ou quem trabalha e ganha dinheiro com o carro.

    Custos para lembrar antes de fazer a aquisição:
    – Seguro;
    – IPVA;
    – Seguro obrigatório (DPVAT);
    – Combustível. Em grandes metrópoles, congestionadas, como São Paulo/SP, por exemplo, haverá um incremento no combustível gasto devido a horas que costuma-se ficar preso no trânsito;
    – Algumas grandes cidades também tem o custo da inspeção veicular, como São Paulo/SP;
    – Estacionamento;
    – Manutenção. Nossas estradas não são tão boas assim. Combustível não costuma ser sempre de boa qualidade em todo e qualquer autoposto que se abasteça;
    – Depreciação;
    – Juros com financiamento. TAC (Taxa de Adesão de Crédito). Se for Leasing, juros dele também. Consórcio tem taxas.

    Enfim, são muitas variáveis para se pensar antes de abrir a carteira e adquirir aquele carro, moto, caminhonete, caminhão, etc., novo ou usado.
    Pense bem antes de realizar o seu sonho para se livrar do ônibus, metrô, trem, andar a pé, de bicicleta, de táxi ou de carona. Para muitos a questão de sustentabilidade e meio ambiente também estará presente nesta decisão.

    Veja também:

    Até o próximo post.