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    Convidados

    Como a maioria dos milionários de hoje ficou rica?

    10 de janeiro de 2018

    Novas pesquisas mostram que a maioria dos milionários atuais é composta por self-made men (uma pessoa que se fez por conta própria pelo esforço e pela qualidade) que não nasceram em berços de ouro.

    Um estudo feito pela Fidelity Investments em agosto deste ano descobriu que 86% dos milionários de hoje não se consideravam ricos quando eram crianças e adolescentes. No geral, a pesquisa revelou que os atuais milionários têm, em média, 61 anos de idade e ativos de US$ 3 milhões.

    Como a maioria dos milionários de hoje ficou rica?

    Enquanto quase três quartos dos milionários afirmaram que já se sentem ricos, há aqueles que disseram que precisariam de uma média de US$ 5 milhões de ativos para começarem a se sentir rico.

    Sanjiv Mirchandani, um dos presidentes da Fidelity Investments afirma que “os milionários de hoje são multidimensionais e para compreendê-los realmente, é necessário olhar não só para suas perspectivas, mas também para o seu caminho para a riqueza e seus objetivos financeiros para o futuro”.

    Entre os milionários self-made men, o estudo revelou que suas principais fontes de ativos incluem investimentos de capital e participação nos lucros de empresas de outros. Aqueles que nasceram ricos foram mais propensos a citar a herança, o empreendedorismo e a valorização do investimento imobiliário como fonte de ativos.

    Quando se trata de estratégias de investimento, os self-made men são mais propensos a investimentos em ações, enquanto aqueles que nasceram ricos geralmente citam mais os investimentos imobiliários.

    Se você tem interesse em começar sua trajetória de sucesso, mas ainda não sabe como, uma boa maneira contratar consultores de empresas e investimentos para fazer o seu atual negócio crescer e aprender a também ganhar uma renda passiva.

    A pesquisa mostra que, ao considerar seu futuro financeiro, 30% dos milionários de hoje afirmaram que estariam preocupados em preservar suas riquezas, enquanto 20% estariam focados em aumentar sua fortuna.

    O estudo deste ano descobriu que a perspectiva dos milionários sobre o futuro ambiente financeiro continua a melhorar, com o otimismo atingindo o nível mais alto desde o início das pesquisas, em 2006.

    Michael R. Durbin, outro presidente da Fidelity Investments revela que “uma tendência se manteve verdadeira ao longo da vida deste estudo: a perspectiva do investidor milionário tem sido consistentemente pragmática sobre as atuais condições do mercado e generalizada sobre uma recuperação futura. Em muitas maneiras, o que os milionários têm pensado e fazendo pode ser um forte indicador das tendências financeiras”.

    Uma vez que essa tendência é o interesse atual dos milionários no mercado de ações, os milionários pesquisados classificaram as ações domésticas individuais como seu maior investimento adicionado no ano passado, seguido de certificados de contas de depósito, fundos negociados em bolsa de ações, títulos domésticos individuais e fundos mútuos nacionais.

    O estudo da Fidelity foi baseado em pesquisas feitas com mais de 1.000 milionários.

    Convidados

    Pesquisa: principal meta dos brasileiros para 2018 é juntar dinheiro

    8 de janeiro de 2018

    a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito, organizar as contas da casa e aumentar a renda fazendo trabalhos extras

    Conheça os melhores investimentos financeiros para 2018

    Os brasileiros chegaram ao fim de 2017 com a sensação de que o auge da recessão mais grave enfrentada pelo país já ficou para trás. Diante disso, mais da metade dos brasileiros (54%) está mais otimista com o cenário econômico deste ano e 58% acreditam que a sua vida financeira também será melhor, segundo pesquisa do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).
    Entre as principais metas financeiras dos brasileiros para este ano estão juntar dinheiro (45%) e sair do vermelho (27%). Porém, em uma nota que vai de 1 a 10, onde 1 é muito ruim e 10 é muito bom, a expectativa para a economia brasileira para 2018 é de 5,7 e a da vida financeira pessoal é de 6,7.

    Entre os que acham que a situação da economia vai piorar (13%), as principais consequências serão ter de evitar gastos com coisas desnecessárias para guardar dinheiro (54%), comprar menos (45%) e ficará mais difícil de economizar e fazer reserva financeira (41%). Já 19% acreditam que o cenário econômico em 2018 será igual a 2017.

    Como medida para superar os problemas decorrentes da crise econômica em 2018, a maior parte dos entrevistados deve evitar o uso do cartão de crédito (26%), organizar as contas da casa (25%) e aumentar a renda fazendo trabalhos extras (22%).

    De acordo com o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte significativa dos brasileiros é resultado de uma combinação de fatores.

    “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, afirma Pellizzaro.

    “Fica a impressão de que a qualquer momento é possível ter de enfrentar uma demissão, por exemplo. Isso só vai mudar a médio prazo, à medida que as pessoas forem sentindo a melhora dos indicadores econômicos no dia a dia”, acrescenta.

    Em 2018, apesar dos problemas econômicos do país, 38% não gostariam de abrir mão de fazer uma reserva financeira, 29% não querem abrir mão dos planos de celular e internet e 23% do plano de saúde. Segundo os entrevistados, os principais fatores que podem influenciar o aumento do seu consumo neste ano são os preços dos produtos (47%), as promoções (40%) e a melhora na economia (32%).

    Ainda pensando na vida financeira, 44% dos brasileiros pretendem fazer alguma reserva, 14% querem financiar uma casa própria e 12% pretendem financiar um automóvel.

    Entre os principais temores para 2018 estão possíveis problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%).

    A corrupção foi lembrada, sendo para 86% dos brasileiros, o problema mais importante do País a ser resolvido em 2018, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), saúde (47%), educação (41%), e o desemprego (37%).

    Até o próximo post.

    Convidados

    As 10 criptomoedas que mais subiram em 2017

    2 de janeiro de 2018

    Lista deixa de fora o Bitcoin, que saltou 1.300%, mas ficou apenas com a 14ª posição entre as maiores altas do ano passado

    O ano de 2017 chegou ao fim marcado pelo ano em que as criptomoedas dominara” o mundo. Se no início do ano poucas pessoas sabiam do assunto – ou se interessavam por ele -, a partir do segundo semestre o Bitcoin e seu pares passaram a dominar o noticiário e hoje é quase impossível encontrar alguém que nunca ouviu falar nestes ativos, porém se a alta de 1.300% do Bitcoin já chama bastante atenção, fica ainda mais surpreendente saber que a maior criptomoeda do mundo não ficou nem entre as dez melhores do ano passado. O posto de melhor moeda digital de 2017 foi tomado pelo Ripple, que surpreendeu na reta final do ano e superou o Ethereum como a segunda maior em valor de mercado.

    Apesar disso, para quem está começando a investir agora, ainda é uma boa opção começar pelo Bitcoin, por ser um ativo mais “maduro”, com maior número de investidores. A tendência é realmente que a criptomoeda tenha uma valorização menor que seu pares, até por conta do seu alto valor unitário, atualmente na casa de US$ 14 mil, enquanto o Ripple, por exemplo, vale hoje US$ 2,45.

    Confira o desempenho das criptomoedas que mais subiram em 2017:

    Criptomoeda Variação em 2017
    Ripple 36.018%
    NEM 29.842%
    Ardor 16.809%
    Stellar 14.441%
    Dash 9.265%
    Ethereum 9.162%
    Golem 8.434%
    Binance Coin 8.061%
    Litecoin 5.046%
    OmiseGO 3.315%

    Com uma alta de 1.318% ao término do ano passado, o Bitcoin ficou apenas com a 14ª posição entre as criptomoedas com melhor desempenho. Das dez melhores de 2017, metade estão também entre as dez moedas digitais mais valiosas do mundo.

    Porém, quando exluídos os ICOs (Oferta Inicial de Moeda, na sigla em inglês) realizados no ano passado, a lista muda bastante e o Bitcoin passa a ocupar a 8ª posição, seguida pelo Bitcoin Cash, moeda surgida da divisão da moeda “original”.

    No ano passado, os ICOs levantaram mais de US$ 3,7 bilhões em fundos, segundo dados do Coin Schedule, com um “boom” de ofertas feitas depois do meio do ano. A maioria destes projetos foram lançados nos últimos meses de 2017.

    Confira como fica o rankins sem os ICOs:

    Criptomoeda Variação em 2017
    Ripple 36.018%
    NEM 29.842%
    Stellar 14.441%
    Dash 9.265%
    Ethereum 9.162%
    Litecoin 5.046%
    Cardano 2.782%
    Bitcoin 1.318%
    Bitcoin Cash 513%
    IOTA 501%

    Até o próximo post.

    Convidados

    Maus hábitos financeiros para eliminar em 2018

    28 de dezembro de 2017

    Um passo a passo para começar 2018 com mais dinheiro

    Para ter mais realizações em 2018, é importante eliminar alguns hábitos que tendem a levar ao descontrole, endividamento e inadimplência

    O período de festas de fim de ano é marcado por, além das comidas e encontros familiares, revisão de realizações passadas e listas de resoluções para o ano que se inicia. Mas não basta deixar os tópicos no papel. Para ter mais realizações, menos dívidas e uma vida financeira mais organizada e tranquila em 2018, é importante eliminar alguns hábitos que tendem a levar ao descontrole, endividamento e inadimplência.
    Reinaldo Domingos, doutor e mestre em educação financeira e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) fez uma lista com 10 maus hábitos financeiros que você deve eliminar em 2018 para organizar suas finanças e separar uma parte da renda para investimentos. Veja:

    1) Falta de planejamento

    As pessoas não sabem para onde vai seu dinheiro, não possuem controle. As pessoas não se dão conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo os seus verdadeiros números.

    2) Comprar por impulso

    Algumas perguntas devem ser feitas antes de fazer uma compra, como: estou comprando por necessidade real ou movido(a) por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima? Se não comprar isso hoje, o que acontecerá? Tenho dinheiro para comprar à vista? Se comprar a prazo, terei o valor das parcelas? O acúmulo de parcelas colocará em risco a realização dos sonhos que priorizei com a família? Também é importante pesquisar o melhor preço em pelo menos três lojas diferentes, entre físicas e virtuais, para pagar menos e conseguir descontos.

    3) Ter o hábito de parcelar

    Este é um hábito cultural do brasileiro, por isso, ao agir dessa maneira, as pessoas não percebem que estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor se esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

    4) Pagar sem questionar

    Todo produto ou serviço é cobrado com larga margem de lucro, portanto, é sempre válido pedir descontos, especialmente se estiver pagando à vista. Muitos têm vergonha ou receio, mas negociar valores deve se tornar um hábito em 2018, pois é preciso aprender a valorizar o dinheiro. É importante também sempre rever os pacotes que contrata, como de TV a cabo, internet e planos de celular, pois é comum que haja itens pagos que não são utilizados. É interessante estar sempre de olho na concorrência, pois muitas vezes há pacotes mais completos e mais baratos.

    5) Abusar do crédito fácil

    Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial e pagar o mínimo de cartão de crédito são formas comuns de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. A solução é evitar esses meios, buscando se educar financeiramente e mudando o comportamento errôneo em relação a lida com o dinheiro. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial.

    6) Não pensar no futuro

    Muitos não têm o hábito de se preparar para o futuro mas, especialmente agora com as mudanças na aposentadoria pelo INSS, é importante rever essa atitude. O primeiro passo é pensar no padrão de vida que deseja ter após se aposentar, lembrando que mesmo tendo trabalhado a vida toda com carteira assinada, contribuindo para o INSS, a quantia recebida dificilmente será suficiente. Muitos brasileiros se aposentam e precisam continuar trabalhando ou dependem da ajuda financeira de parentes. Lembre que o quanto antes você pensar em seu futuro, mais fácil será para poupar dinheiro e atingir a quantia desejada.

    7) Só poupar se sobrar

    Muitos brasileiros não conseguem poupar dinheiro porque deixam para fazer isso apenas se sobrar no final do mês. Portanto, em 2018, é imprescindível começar a praticar um orçamento financeiro diferente, que priorize os sonhos e não as despesas. Ao invés de fazer Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo, faça Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos. Dessa forma, a poupança para os sonhos será a prioridade e os gastos serão readequados, mudando o padrão de vida em beneficio da conquista dos sonhos da família. Apesar de ser muito importante, a realização dos sonhos tende a ser deixada em segundo plano; isso precisa mudar, começando pelas atitudes. Não adianta agir da mesma maneira sempre, esperando ter um ano diferente.

    8) Não sonhar

    Não ter planos para o futuro e, consequentemente, poupanças para conquistá-los, leva ao consumismo de forma pouco pensada. Vejo que a grande maioria abandonou o hábito de sonhar. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples: refletir sobre o que se quer em curto prazo (nos próximos doze meses), no médio (entre um e dez anos) e no longo prazo (a partir de dez anos). Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e destinar parte de seu dinheiro para esse fim. Com os sonhos sempre em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e do crédito fácil.

    9) Buscar status social

    Acreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

    10) Sucumbir ao marketing e à publicidade

    Estar suscetível às ações de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que não precisam ou mesmo não têm condições. Isso acontece diariamente por falta de orientação. O caminho para evitar esse problema é buscar conscientização para abandonar o hábito de comprar por impulso, especialmente quando estiver com as emoções alteradas, triste, com baixa autoestima ou com bastante empolgação.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Como milionários ficam ricos trabalhando para os outros

    26 de dezembro de 2017

    How self-made millionaires get rich working for others

    a bolha do bitcoin vai estourar antes de você ficar rico

    Para Tom Corley, autor de Rich Habits, existem três grupos de milionários: aqueles que guardam muito dinheiro, os que empreendem e os “executivos”, que enriquecem trabalhando para os outros dentro de corporações. Para chegar a essa conclusão, Coley entrevistou 233 milionários ao longo de 5 anos.
    Para fazer parte do grupo, de acordo com o estudioso, existe um segredo fundamental: tornar-se “indemitível”. Isso significa “fazer certas coisas que os separem de todas as outras pessoas. Se transformar especialistas em uma indústria em particular e desenvolver um nicho particular, seja dentro da companhia que trabalham ou na indústria como um todo”, disse, ao Business Insider.

    Além disso, “estão constantemente obcecados em melhorar seu trabalho e aprender tudo a respeito de suas empresas”. Como consequência, essas pessoas acabam recebendo posições de grande destaque, bônus, compensações e participação acionária.

    Como complemento das atividades e conhecimentos, Corley notou também uma particularidade a respeito das personalidades desses milionários. Eles fazem contato. “Eles fazem ligações de aniversário, cumprimentam por eventos da vida, contatam pessoas que ficaram doentes e estão no hospital, ou tiveram um filho, ou se casaram”, explica. Dentro disso, desenvolvem bom relacionamento com pessoas influentes em suas áreas.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Um passo a passo para começar 2018 com mais dinheiro

    21 de dezembro de 2017

    cofre-porquinho-na-praia - Dinheiro: Faça uma lista de planos para 2018 e organize seu orçamento para realizá-los

    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    Se faz necessário organizar a bagunça da sua vida financeira para colocar em prática todos os planos feitos para 2018. Neste post é possível ver como fazer isso.

    Começar academia, viajar para o exterior, entrar para o curso de inglês. Início de ano é sempre aquele momento para tomar fôlego e refazer planos, mas, no fundo, todos eles dependem de um só: organizar a bagunça da vida financeira.

    Especialistas são unânimes: para realizar metas, é preciso saber onde você está. Quanto você tem de reserva financeira? Quais são suas dívidas? Quanto ganha e gasta todo mês?

    Por outro lado, as metas são o pano de fundo do orçamento. “Não adianta anotar seus gastos ou levantar preços e não fazer nada com aquilo. Defina o que você quer da sua vida para elaborar um orçamento. Saiba para onde está caminhando”, aconselha a educadora financeira e psicanalista Cássia D´Aquino.

    A seguir, confira um passo a passo simples para organizar de vez suas finanças e começar 2018 pronto para ter mais dinheiro e realizar seus planos:

    1 – Levante todas as receitas

    Parece óbvio, mas muita gente não sabe exatamente quanto ganha. Isso porque leva em conta o salário bruto, não o salário líquido – aquele que efetivamente pinga na conta, do qual já foram descontados Imposto de Renda, INSS e outras contribuições.

    Levante seu salário líquido e outros rendimentos, como aluguel e pagamentos de trabalhos freelancers. Vale lembrar que o limite do cheque especial e do cartão de crédito não são uma extensão da renda.

    “O cheque especial induz as pessoas ao erro. Se for preciso, reduza seu limite”, sugere o sócio do aplicativo GuiaBolso, Thiago Alvarez. Liste também os bens que você tem.

    2 – Levante todos os gastos

    Observe os gastos que você teve no período dos últimos três meses para checar quais contas estão sempre ali e ter uma ideia de quanto você costuma gastar com despesas variáveis. Pode facilitar ter os extratos bancários e as faturas do cartão de crédito em mãos.

    Liste também todas as dívidas, incluindo as parcelas do cartão de crédito e de financiamentos. “Não tem problema começar 2018 com dívidas boas, como a parcela do financiamento do carro. A preocupação tem que ser com as dívidas que você acha que não vai conseguir pagar”, explica Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.

    3 – Precifique seus objetivos

    Sem metas, a tentação de fazer qualquer coisa com o dinheiro é maior. Por isso, defina planos de curto, médio e longo prazo e pesquise quanto custam esses objetivos. Para isso, uma dose de autoconhecimento será necessária.

    “Faça um esforço para fazer planos para além de 2018, se não, você nunca vai conseguir construir nada na sua vida”, orienta a planejadora financeira Lavínia Martins, diretora da Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar).

    Se você tem dívidas, quitá-las deve ser sua prioridade. Comece pelas dívidas de serviços como água e gás, que podem ser cortados por falta de pagamento. Depois, é a vez de quitar os empréstimos com as maiores taxas de juros, como crédito para negativado, crédito rotativo e cheque especial.

    4 – Determine quanto guardar por mês

    Só depois de precificar sonhos, será possível visualizar o tamanho da reserva que você precisa construir. Se você está no zero a zero e não tem nenhum dinheiro guardado, comece a formar uma reserva de emergência.

    O ideal é guardar um valor equivalente a entre três e seis meses de renda, mas não se paralise por isso. Esse é o ponto ideal onde você deve chegar, não o ponto de saída.

    Depois, você poderá se planejar para juntar dinheiro para a aposentadoria e para realizar os planos feitos para 2018.

    5 – Corte despesas

    Há quem diga que os maiores vilões das despesas são os pequenos gastos, como o cafezinho pós-almoço ou o chocolatinho de sobremesa. Outros planejadores financeiros dizem que o problema está nos gastos fixos, como as assinaturas de TV a cabo e celular. Cada um saberá onde o sapato aperta.

    6 – Organize pagamentos e investimentos

    Defina como pagará seus gastos e crie uma estratégia para usar o cartão de crédito – pode ser usá-lo somente para compras eventuais parceladas, até um limite de 10% da sua renda mensal, por exemplo.

    Coloque seus pagamentos no débito automático, em uma data alinhada ao pagamento do salário, e automatize seus investimentos.

    7 – Mantenha esses hábitos por todo o ano

    Essa é a parte mais difícil. Monitore seu orçamento e, se necessário, refaça planos durante o ano. Respeite sua meta de gastos e não abandone suas finanças.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    20 de dezembro de 2017

    Para quem deseja vender o imóvel rápido e sem perder muito dinheiro

    Vender um imóvel não é uma tarefa fácil. A dificuldade é maior ainda para quem precisa se desfazer do apartamento ou da casa rapidamente, mas não quer baixar muito o preço.

    O portal UOL entrevistou Lucas Vargas (CEO do Grupo Zap Viva Real), Hilton Baptista (diretor da Rede Imobiliária Secovi) e José Augusto Viana Neto (presidente do Creci-SP).

    Confira a seguir 5 dicas que ajudam a acelerar a venda do imóvel:

    – Defina um preço justo
    Nada de determinar um valor sem antes pesquisar como estão os preços no mercado.

    “Tem que ser realista. Pode acontecer de haver dois apartamentos idênticos, e um valer 30% a mais do que o outro, pois um é mais alto e com vista boa, e o outro fica no primeiro andar com vista para a garagem. Há itens que podem depreciar o imóvel, e é preciso ter consciência disso”, diz Viana Neto.

    O valor sentimental do imóvel também não pode interferir no preço, diz ele. Se tiver dificuldade para avaliar o valor do próprio imóvel, ele recomenda contratar um corretor para cuidar dessa tarefa.

    Dá para pedir mais do que vale? “Tem gente que coloca o preço acima do que quer para poder negociar. No meu ponto de vista, o preço que deverá ser pedido é o preço que deverá ser praticado”, diz Viana Neto.

    Baptista concorda. “Não adianta definir um preço 20% maior e, depois, dar desconto. Quando a pessoa procurar e filtrar o tipo de imóvel por preço, o seu vai ficar de fora. Pode cobrar um pouquinho a mais, mas nem tanto. Se tiver um imóvel mais barato no mesmo prédio que o seu, o outro é o que vai ser visitado.”

    – Capriche no anúncio
    Com preços definidos, é hora de investir nos anúncios. “Anúncios bem estruturados, organizados, com informações claras e até com vídeo tendem a gerar mais contatos”, afirma Vargas. Ele diz que a quantidade de fotos ideal para um anúncio depende do tamanho do imóvel. Em geral, é preciso ter, no mínimo, 15 fotos, com imagens não só do imóvel em si, mas também das áreas comuns.

    Baptista diz que, na hora de procurar um imóvel, 80% das pesquisas são feitas pela internet. “Ali começa o filtro. A dica é anunciar em portais conhecidos e colocá-lo em destaque para que ele consiga ser visto até, no máximo, a terceira página.”

    – Evite reformas
    Se for preciso fazer uma reforma, Viana Neto aconselha a ser honesto com o comprador. “É preciso deixar o imóvel apresentável, mas, se tiver algum reparo para fazer, fale para o cliente. A pessoa que comprar substitui de acordo com o gosto dela. Qualquer reparo induz a fazer outro reparo, e isso pode até atrapalhar.”

    Baptista diz, porém, que um imóvel mais bem conservado tem mais chances de ser vendido rapidamente. “Há proprietários que deixam o imóvel em condições péssimas e dizem que darão desconto depois. Sempre a primeira impressão é a que fica. Se estiver bem conservado, é melhor para comercializar mais rapidamente.”

    Prepare-se para receber a visita
    Não adiantar ter um anúncio organizado, um valor de imóvel aceitável e, quando o potencial comprador chegar ao imóvel, a casa estar bagunçada. “Quando o corretor leva o cliente para visitar a casa, ela tem que estar apresentável. Imagina chegar no banheiro e ter roupa pendurada? Isso dificulta a venda”, diz Baptista.

    Viana Neto afirma que é comum acontecer de o comprador chegar no imóvel e ter alguém dormindo, usando o banheiro ou fritando alguma coisa na cozinha, por exemplo. “A pessoa entra e já fica com vontade de sair. Tem que arrumar a casa, fazer uma higienização e abrir as janelas para ventilar e iluminar o local. O que está fora do lugar chama mais atenção do que o que está arrumado.”

    Se o imóvel estiver vazio, a dica do especialista é deixá-lo sempre limpo e chegar um tempo antes da visita para abrir as janelas.

    Vargas afirma que muitos vendedores estão apostando também no chamado “home staging”, que é uma técnica de reorganizar a casa para incentivar a compra. “O ideal é despersonalizar a casa para que a pessoa consiga se enxergar no imóvel. Decorações mais neutras facilitam o encantamento na visita. Então, é melhor evitar, no dia da visita, fotos ou decoração de time de futebol, por exemplo.”

    Ela afirma que outras técnicas, como espelhos e iluminação para ampliar os cômodos, também causam boa impressão. “Além disso, cheiro de flores, de café coado no bule ou até de um bolo sendo assado dão uma sensação de casa mesmo”, diz Vargas.

    – Deixe os documentos prontos
    Para Viana Neto, é importante ter em mãos alguns documentos na hora da visita. “Quando a documentação está em dia, há mais confiança. Imagina você chegar no imóvel e o proprietário mostra todos os documentos, como declaração do condomínio dizendo que está tudo certo, certidões de registro do imóvel, de débitos federais e municipais, de protesto e de IPTU. Tudo isso passa confiança.”

    Vargas concorda. “O vendedor precisa garantir que o imóvel está desimpedido. Isso facilita o processo e a conclusão da compra. Pode acontecer, por exemplo, de um casal se separar e não formalizar isso na matrícula do imóvel. Se não tiver, o novo contrato não vai ser registrado.”
    fonte de consulta: economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2017/12/17/quer-vender-o-imovel-rapido-e-sem-perder-muito-dinheiro-veja-5-dicas.htm

    Até o próximo post.

    Convidados

    Escolhas financeiras que se tornarão arrependimentos eternos

    14 de dezembro de 2017

    Erros muito comuns e que podem parecer simples, mas têm graves consequências

    As más escolhas financeiras podem ser passageiras ou assombrar seu planejamento pelo resto dos tempos. O site Business Insider consultou especialistas para apontar 5 erros que, quando cometidos, serão lembrados para sempre.

    Veja a seguir:

    1) Ignorar o mercado

    Apenas 3% dos brasileiros adultos investem na bolsa de valores, de acordo com pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O investimento mais popular no Brasil é, com muita folga, a Poupança, com 61%.

    Para os especialistas consultados pelo BI, em vez de temer perder seu dinheiro, as pessoas deveriam se preocupar com a potencial fortuna que a bolsa pode trazer. Um portfólio balanceado, com o tempo, trará rendimentos positivos quase invariavelmente.

    2) Não ter um fundo de emergência

    Emergências acontecem, é impossível fugir disso. Ignorar os potenciais problemas, como carro quebrado, problemas médicos ou quaisquer outros, pode ser absolutamente desastroso. Por isso, é essencial manter sempre um fundo de emergências bem recheado disponível. Especialistas sugerem manter guardado dinheiro suficiente para manter seus gastos por três a seis meses.

    3) Postergar o pagamento de dívidas

    Ignorar dívidas, de empréstimos a hipotecas, só fará com que elas fiquem cada vez piores. Quando for necessário escolher, o ideal é quitar as maiores, com juros mais pesados, em primeiro lugar.

    4) Não pedir aumento

    Segundo pesquisas realizadas nos EUA, deixar de solicitar um aumento, principalmente no início da carreira, pode custar US$ 1 milhão durante toda a vida de uma pessoa. Entenda o valor do seu trabalho e, quando sentir que é a hora, não deixe de dizer.

    5) Gastar muito

    Pode parecer óbvio, mas gastar demais ainda é um problema que assola a maioria das pessoas. Quem gasta tudo o que ganha não consegue seguir a maioria das outras dicas aqui descritas – e é extremamente comum que as pessoas gastem ainda mais do que recebem mensalmente. Sempre reserve parte do seu salário antes de começar a gastar – e não apenas o que “sobrar”.
    fonte: 10 Decisions You Would Regret For The Rest Of Your Life

    Até mais.

    Filmes

    Exame: 5 características do ciclo da pobreza

    11 de dezembro de 2017

    Em economia, ciclo da pobreza é “uma série de fatores ou eventos pelos quais a pobreza, uma vez iniciada, permanece até que seja interrompida por uma intervenção externa.”

    Evasão escolar. Falta de profissionalização. Falta de acesso à educação.

    Você conhece as cinco características do ciclo da pobreza? Em sua experiência de mais de dois mil atendimentos pessoais, Mauro Calil pode constatar que os clientes que os procuravam com problemas financeiros tinham cinco características comuns que formavam um ciclo da pobreza.

    A primeira característica é a preguiça. Toda pessoa com pouco dinheiro tem várias justificativas: o governo, o patrão, a burocracia, o vestibular, o país que é complicado… E a culpa é sempre de alguém. Isso nada mais é do que preguiça. Você acha que eu estou sendo cruel, não é? Mas existe uma série de pesquisas mostrando que a maior parte dos milionários americanos, mais de 90% deles, não vieram de famílias ricas. Por que será que uma mesma pessoa da mesma família, nascida com as mesmas condições, com os mesmos valores e oportunidades fica rica e as outras continuam pobres?

    A segunda característica é o consumismo. Essa característica é terrível, pois não somente impede quem é pobre de enriquecer, como também transforma pessoas ricas em pobres. E o pior, cria uma armadilha social. A pessoa se veste melhor, frequenta bons restaurantes, anda com carro novo, aparenta ser rico. Mas tudo o que tem são coisas ou dívidas, porque gastou tudo ou mais do que recebe comprando e consumindo.

    A terceira característica é não ter um patrimônio ativo, somente passivo. Essa é uma extensão natural e uma consequência inevitável da segunda característica. Quando se compra coisas, arrumam-se despesas. Já quando se troca o consumo por investimento, a pessoa obtém uma receita extra. O rico tem receita extra enquanto o pobre tem despesas.

    A quarta característica é não ter controle financeiro. Isso é muito básico. Quem não anota seus gastos, não checa suas contas para verificar o que gastou, possui cobranças adicionais por perder datas de pagamento, paga juros, etc., é uma pessoa com descontrole financeiro. E isso é igual a dirigir bêbado, com sono e falando no celular. Cedo ou tarde, vai dar problema.

    A última característica é a ausência total de um plano. Se a pessoa não parar para pensar e estabelecer um plano, fica sem rumo, à deriva na vida, sendo levado de um lado para o outro e sem saber onde vai chegar. Se é que chega em algum lugar… A pessoa vai remar, trabalhar e sempre ficará com o orçamento apertado e endividado. E a pessoa fica sem saber o que acontece, afirmando que a culpa é de outra pessoa, se entregando à preguiça, desistindo de vencer e voltando ao início do ciclo.

    Quebre o ciclo. Tenha um plano. Enriquecer é uma questão de ter e seguir um bom plano.

    Veja também o vídeo relacionado a este texto:


    fonte de consulta: exame.abril.com.br/blog/etiqueta-financeira/5-caracteristicas-do-ciclo-da-pobreza-video

    Até o próximo post.

    Convidados

    Pessoa de 28 anos ganha mais de $ 100.000 por mês, blogando e viajando em tempo integral

    8 de dezembro de 2017

    Michelle Schroeder-Gardner regularly earns over $100,000 a month blogging

    Uma Jovem de 28 anos ganha US$ 100 mil por mês com blog de finanças, o qual tinha como objetivo monitorar as finanças da jovem, para que pudesse pagar os empréstimos estudantis.

    Depois de obter dois diplomas de graduação e um mestrado em finanças, Michelle Schroeder-Gardner acumulou uma dívida de empréstimos estudantis de US$ 38 mil, cerca de R$ 123 mil. No entanto, ela conseguiu pagar tudo em apenas sete meses, graças a uma estratégia chave: ela mudou seu foco para os ganhos.
    “Ganhei o máximo de dinheiro que eu consegui fora do meu trabalho principal”, explicou Schroeder-Gardner à CNBC. Na época, ela tinha uma renda de US$ 4.200 ao mês, cerca de R$ 13.500, como analista financeira. Ela percebeu potencial com um blog que criou na graduação, mas nunca tinha pensado em monetizar. “A melhor coisa que fiz foi manter uma renda por meio do meu blog”, afirma.

    Chamado Making Sense of Cents e criado em 2011, o blog tinha como objetivo monitorar as finanças da jovem, para que pudesse pagar os empréstimos estudantis e parar de ser dependente de cada pagamento para seguir.

    “Demorou cerca de seis meses para alcançar os primeiros US$ 100 no blog. Mas uma vez que eu percebi que poderia ganhar dinheiro com isso, cresceu muito rapidamente”, explica a jovem de 28 anos.

    “Qualquer tempo extra que eu tinha era dedicado para o crescimento do meu blog. Eu acordei cedo nas manhãs, dormi muito tarde e várias noites, usei pausas de almoço em meu dia de trabalho, e até usei meus dias de férias para focar no blog”, explica.

    O tempo e o esforço valeram a pena: em 2013, dois anos depois do projeto inicial, o blog já rendia um adicional para o orçamento de US$ 10 mil por mês. A renda extra não só permitiu que ela pagasse seus empréstimos, mas que também abandonasse seu emprego como analista financeira.

    Ela tem dedicado seu tempo integral para o blog desde outubro de 2013, quando deixou seu trabalho. Em 2016, o negócio rendeu US$ 1 milhão. Hoje, ela ganha regularmente cerca de US$ 100 mil por mês.

    Na prática, o blog dá conselhos e dicas de como administrar as finanças e atingir a independência financeira. O negócio possui três fontes principais de receita:

    1) O marketing de anunciantes, de onde a maior parte do rendimento vem, cerca de US$ 50 mil por mês;

    2) O curso de marketing financeiro, no qual ela ensina as pessoas a ganhar dinheiro online, o qual gera entre US$ 40 mil e US$ 50 mil por mês;

    3) Publicidade, incluindo anúncios publicitários patrocinados com empresas e publicidade gráfica, que rende entre US$ 12 mil e US$ 23 mil por mês.

    Se você está pagando uma dívida ou buscando a independência financeira o mais rápido possível, ela aconselha que você “deve sempre achar uma forma de ganhar mais dinheiro do que está ganhando no momento”. Apesar de seu sucesso financeiro, ela e seu marido Wes, que também largou seuu cargo em 2013, vivem de forma modesta, sem luxos. “Nós poupamos e investimos mais de 85% do que ganhamos a cada mês”, conta.

    Eles venderam sua casa em Missouri, EUA, em 2015, e agora viajam pelo país em tempo integral em seu trailer. Em um dia típico, o casal trabalha por uma hora ou duas na parte da manhã, e mais algumas horas de trabalho à noite.
    fonte de consulta: This 28-year-old earns over $100,000 a month blogging and traveling full-time

    Até o próximo post.