Defenda o seu Bitcoin – A verdadeira história do MercadoBitcoin
Convidados, Geral

Defenda o seu Bitcoin – A verdadeira história do MercadoBitcoin

28 de novembro de 2013

Em abril de 2013, MercadoBitcoin sofreu um problema de segurança, que permitiu que um hacker roubasse todos os bitcoins que eles possuiam, forçando o MercadoBitcoin a interromper suas atividades por 3 meses, para a reformulação da plataforma deles, para depois darem a volta por cima em um retorno mais do que triunfal, pois eles não só recuperaram todos os bitcoins que haviam sido roubados, bem como reabriram as negociações com um volume 3 vezes maior do que o de antes.

Uma história brilhante, um empresário bem sucedido que nunca havia feito uma única empresa na vida, na verdade um gênio chamado Sr. Leandro Mariano César. O fundador do MercadoBitcoin.

O que poucas pessoas sabem é como Leandro Cesar conseguiu recuperar os 500 bitcoins roubados em um curtissimo período de apenas 3 meses.

Segundo o Leandro, o MercadoBitcoin recebeu um investimento de Rodrigo Batista e outro investidor.

A pergunta é: Porque os investidores iriam colocar tamanho esforço para recuperar uma bolsa cujo não tinha mais credibilidade ao invés de abrir outra bolsa? O que realmente aconteceu?

Para explicar isso, temos de voltar um pouco no tempo para ver as outras atividades do senhor Leandro César, entre elas o BitcoinRain, mais conhecido como Chuva de Bitcoins.

E o que é o BitcoinRain?

Entre outubro de 2011 até abril de 2013, Leandro Cesar criou um esquema chamado http://bitcoinrain.com , também conhecido como ” Fazendo chover bitcoins “, que pode ser visto em detalhes neste post, https://bitcointalk.org/index.php?topic=46750.0;all ).

Em suma, Leandro César prometia um retorno de no mínimo 9% por mês nos bitcoins investidos, e na média 12% ao mês

Considerando os 12% ao mês, uma pessoa que investisse 1 bitcoin na abertura do fundo dele, em Outubro de 2011, teria em Março de 2013 a quantia de 6 bitcoins.

E todo este retorno impressionante realizando arbitragem internacional de bitcoins, que na verdade são operações extremamente competitivas, e de baixissimo retorno, insuficiente para pagar as taxas de juros que ele estava pagando.

Ele conseguiu atrair mais de 300 investidores, que depositaram com ele mais de 15 mil bitcoins, que podem ser vistos neste endereço, https://blockchain.info/pt/address/1FuiZdyNvJPy5pPdJMSNSoUhme3D6FmPpp .

E o que aconteceu?

No final de Março de 2013, o Bitcoin deu uma subida muito rápida, e alguns investidores resolveram sacar o valor investido. Um destes investidores, identificado como ThiagoCMC, solicitou o resgate de 1200 bitcoins do total de 2260 bitcoins que ele havia investido.

Pelas regras do esquema de chuva de bitcoins, o Leandro teria 3 dias para efetuar o saque dos bitcoins, mas durante estes 3 dias, o Leandro decidiu implementar um recurso “redeem code” para a MtGox, mesmo ele tendo sido alertado por membros do forum que a MtGox iria desabilitar este mecanismo duas semanas depois.

Passados os 3 dias, o Leandro fechou o MercadoBitcoin e o BitcoinRain alegando que houve uma invasão no sistema através da funcionalidade de redeem code, invasão essa que permitiu que o hacker pudesse roubar os bitcoins.

O mais curioso, é que quando o MercadoBitcoin voltou ao mercado, ele voltou com força total, com um volume muito maior que o anterior, e não só isso, vendendo bitcoins a um valor inferior ao valor cobrado nos EUA. Basta olhar os gráficos no bitcoincharts http://bitcoincharts.com/charts/mrcdBRL#rg360ztgSzm1g10zm2g25zv .

Comentários?

mercado bitcoin

50 Comments

  • Reply Vil Bro 13 de março de 2018 at 18:32

    13 MAR, 2018 13H50 – ATUALIZADA EM 17H37
    Regulação é necessária para usarmos todo potencial da tecnologia do Bitcoin, diz CEO do Mercado Bitcoin
    O programa “Mundo Bitcoin” recebe o novo CEO do Mercado Bitcoin, Gustavo Chamati, e o economista-chefe da exchange, Luiz Calado

    O cenário no mercado das criptomoedas segue bastante cauteloso, com os investidores de olho no noticiário sobre regulação das moedas digitais em diversos países. Com isso, o bitcoin tem passado por uma semana de fortes quedas, acumulando queda de mais de 20% desde o dia 5, quando era cotado a US$ 11.600.

    Para debater o cenário atual, o programa “Mundo Bitcoin” desta terça-feira (13) recebe o novo CEO do Mercado Bitcoin, Gustavo Chamati, e o economista-chefe da exchange, Luiz Calado. Os dois comentam a queda dos preços e falam da importância de se estudar e aprender sobre a tecnologia antes de investir.

    Outro tema debatido é a regulação do mercado, que tem criado este pânico nos investidores. Será que realmente é ruim os governos criarem regras para as moedas digitais?

    Além disso, a dupla fala sobre a nova estrutura do Mercado Bitcoin, uma das maiores corretoras de criptomoedas do Brasil, que trouxe novos executivos e criou um plano para crescer dez vezes este ano.

    Mundo Bitcoin vai ao ar todas as terças-feiras às 14h15 (horário de Brasília), no InfoMoneyTV. Mande dúvidas e sugestões pela transmissão ao vivo no Facebook.
    infomoney.com.br/mercados/bitcoin/noticia/7328654/regulacao-necessaria-para-usarmos-todo-potencial-tecnologia-bitcoin-diz-ceo

  • Reply Charles Strohm 2 de março de 2018 at 05:37

    O único lugar que recomendo mercar e vender BTC é http://www.liviacoins.com

  • Reply DERROCADA DA PIRÂMIDE DIGITAL Bitcoin 8 de fevereiro de 2018 at 16:32

    Nouriel Roubini: O bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas

    http://defendaseudinheiro.com.br/nouriel-roubini-o-bitcoin-e-outras-criptomoedas-representam-a-mae-de-todas-as-bolhas

  • Reply Vil Bro 5 de janeiro de 2018 at 17:19

    Onda de bitcoins começa a causar problemas a quem compra
    Além de atraso em transferências e limitação de saques por empresas intermediadoras, sites podem estar usando a moeda em esquema de pirâmide

    As moedas virtuais, como os bitcoins, estão ficando cada vez mais conhecidas no país. Mas, junto com a maior procura, começam a surgir problemas —e as reclamações se espalham na internet.

    Além de atrasos para retirada, depósito, cadastro e transferência do dinheiro aplicado em grandes empresas intermediadoras da compra e venda de moedas virtuais, não param de pipocar pela rede sites suspeitos, que podem estar utilizando criptomoedas como fachadas para esquemas de pirâmide financeira.

    Nos últimos vinte dias, aumentaram as reclamações contra as duas maiores empresas desse segmento no Brasil: Mercado Bitcoin e Foxbit, segundo levantamento feito pelo site Reclame Aqui.

    Ambas as plataformas tinham, desde o início de novembro, até 15 reclamações por dia registradas no site de queixas dos consumidores. Mas esse número disparou desde o final do mês passado.

    O recorde de reclamações por dia contra a Mercado Bitcoin foi de 192 registros, em 13 de dezembro. Já contra a Foxbit, o pico de queixas foi em 8 de dezembro, com 50 reclamações em 24 horas.

    A negociação de moedas virtuais funciona assim como o investimento em ações. O cliente cria uma conta em uma empresa de intermediação, transfere o dinheiro para ela e, a partir do momento que o valor estiver disponível, pode fazer operações de compra e venda online.

    É no meio desse processo que as pessoas estão enfrentando dificuldade. Segundo o Reclame Aqui, a maior parte das queixas registradas envolve a demora na transferência e depósito de dinheiro para as empresas intermediadoras e também limitações de saques.

    Pessoas chegaram a relatar que o dinheiro transferido para algumas dessas companhias estava “congelado” por mais de uma semana —ou seja, o valor demora para entrar na conta e, enquanto isso, os clientes ficam impedidos de negociar as moedas virtuais.

    https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/onda-de-bitcoin-comeca-a-causar-problemas-aos-aplicadores/

  • Reply Vil Bro 5 de janeiro de 2018 at 17:17

    CVM suspende site que oferecia investimento relacionado a bitcoins
    Hashcoin Brasil prometia lucros de mais de 90% com “mineração” da criptomoeda

    https://oglobo.globo.com/economia/cvm-suspende-site-que-oferecia-investimento-relacionado-bitcoins-22212349

  • Reply MARCELO 7 de novembro de 2017 at 11:54

    A T E N C A O – VOU ENTRAR COM ACAO DE LUCROS CESSANTES AQUI EM PORTO ALEGRE NA 4 VARA CIVIL E NA CRIMINAL CONTRA ELES

    FUI ROUBADO EM 31/10/2017 EM 1900 REAIS PELO MERCADOBITCOIN – ESTA EMPRESA NAO SE RESPONSABILIZA, CUIDADO NOVOS INVESTIDORES, ESTOU ACIONANDO A POLICIA CIVIL CONTRA

    Rodrigo Batista
    Gustavo Chamati
    Maurício Chamati
    André Oda

  • Reply MARCELO 7 de novembro de 2017 at 11:52

    FUI ROUBADO EM 31/10/2017 EM 1900 REAIS PELO MERCADOBITCOIN – ESTA EMPRESA NAO SE RESPONSABILIZA, CUIDADO NOVOS INVESTIDORES, ESTOU ACIONANDO A POLICIA CIVIL CONTRA

    Rodrigo Batista
    Gustavo Chamati
    Maurício Chamati
    André Oda

    • Reply Brunno 27 de novembro de 2017 at 15:56

      Explica o que aconteceu…

  • Reply AdminBro 22 de agosto de 2017 at 12:53

    Ebook gratuito: Bitcoin – A Moeda na Era Digital | Defenda Seu Dinheiro

    http://defendaseudinheiro.com.br/ebook-gratuito-bitcoin-a-moeda-na-era-digital

  • Reply Vilmar 3 de março de 2017 at 15:44

    Bitcoin segue em disparada e agora vale mais que o ouro pela primeira vez na história
    Ao contrário do ouro, os investidores que desejam ganhar exposição ao bitcoin, mas estão com medo de comprar moedas diretamente, têm poucas opções disponíveis

    http://www.infomoney.com.br/mercados/bitcoin/noticia/6192685/bitcoin-segue-disparada-agora-vale-mais-que-ouro-pela-primeira

  • Reply Vilmar 6 de janeiro de 2017 at 20:02

    Banco da China faz cair bitcoin
    ECO Economia Online-4 horas atrás
    O Banco Popular da China alertou os investidores para os riscos associados à moeda virtual, o que fez com que a bitcoin voltasse a cair.

    https://eco.pt/2017/01/06/banco-da-china-faz-cair-bitcoin/

    Imagem

  • Reply Vilmar 31 de maio de 2016 at 15:45

    O golpe do unete, o bitcoin de José Manuel
    Moeda virtual criada por um espanhol engana 22.000 investidores
    O suposto golpe soma 50 milhões e chega a cerca de dez países

    http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/19/internacional/1434729885_812527.html

  • Reply Vilmar 25 de novembro de 2014 at 13:08

    Bitcoin: fraude mais rápida do que a lei

    Falta de consenso de autoridades sobre legislação abre espaço para ações ilícitas; na China, transações com moeda virtual estão proibidas
    O convite foi feito pelo Twitter: “Para obter lucros insanos, venha e junte-se a nós”. Foi um convite para aderir ao esquema de “pump and dump” (que significa inflar fraudulentamente o preço de ações por meio de comunicados e depois vendê-las por valor muito mais alto), mas desta vez a fraude envolveu a Bitcoin, moeda virtual que tem atraído e desnorteado as pessoas em todo o mundo.
    Embora esta forma fraudulenta de elevar preço e colocar as ações à venda tenha acabado nos mercados financeiros, fraudes envolvendo a moeda digital continuam sem controle. Isso porque as autoridades não chegam a um acordo sobre que leis devem ser aplicadas à Bitcoin e nem quanto ao que é de fato uma Bitcoin.
    Tido como o idealizador deste esquema, o operador de bolsa conhecido no Twitter como Fontas, disse num bate-papo via internet que opera sem nenhum medo de uma repressão policial. “No momento, a falta de regulamento permite que tudo aconteça”, declarou Fontas no chat. E acrescentou que a Bitcoin e seus usuários se beneficiarão quando alguém resolver policiar esse faroeste financeiro e que ele abandonará este esquema quando isso ocorrer.
    As autoridades chinesas chamaram a atenção para o assunto na quinta-feira ao comunicarem que proibiram os bancos chineses de realizar transações com a moeda virtual. No mesmo dia o Banco da França emitiu alerta sobre os riscos potenciais do negócio. A notícia fez o preço da moeda despencar, mas ela se recuperou rapidamente, quase atingindo US$ 1,2 mil, sua maior cotação de todos os tempos.
    Bitcoins são pouco mais do que um código de computador – criadas com base num conjunto de algoritmos e comercializada com teclas virtuais. Mas algumas pessoas insistem que a moeda virtual pode se tornar uma nova forma revolucionária de pagamentos no mundo real. O Bank of America foi o primeiro banco de Wall Street a se manifestar e divulgou na quinta-feira uma pesquisa observando que o Bitcoin poderá se tornar “importante elemento nas áreas de comércio eletrônico e de transferência de recursos”.
    Oferta limitada. Até agora a Bitcoin vem se valorizando principalmente porque as pessoas estão apostando que seu valor aumentará por ter oferta limitada. O programa de computador que a criou estabeleceu que somente 21 milhões de bitcoins seriam criadas. O valor de todas as existentes equivale a mais de US$ 12 bilhões, isso depois que um forte aumento elevou seu valor em mais de 1.000% no mês passado.
    Mas toda a agitação diante da rápida elevação de preço ofuscou a fraude, a pirataria e o roubo flagrante que se tornaram parte integrante do mundo da moeda – mesmo para operadores mais sofisticados e dentro da lei. E ofuscou também a ausência de alguma reação visível por parte das autoridades.
    Esta semana houve um alvoroço por causa de 96 mil bitcoins – no valor equivalente a US$ 100 milhões -, que teriam sido roubadas de uma bolsa online conhecida pela venda de drogas. Pela primeira vez este ano a associação dos órgãos reguladores estaduais dos mercados de ações colocou a moeda digital na lista das dez maiores ameaças aos investidores. Numa audiência no mês passado, três agências federais informaram estar rastreando moedas virtuais por atividade ilícita.
    Mas Judith M. Shaw, chefe da agência reguladora de títulos em Maine, disse ser muito difícil determinar quem deve combater a fraude com a moeda virtual ou mesmo o que seria uma fraude num mercado que, para alguns, é uma bolha gigantesca e para outros o futuro do dinheiro. “A jurisdição não foi estabelecida, porque trata-se de um novo território inexplorado.”
    As autoridades nos Estados Unidos adotaram medidas enérgicas contra o uso criminoso das moedas virtuais em alguns casos, mas foram situações isoladas em que a moeda foi usadas para fins ilegais no mundo real, como lavagem de dinheiro e negócios com produtos ilegais. O proprietário do website Silk Road, onde drogas e armas podiam ser compradas com bitcoins, foi preso este ano.
    economia.estadao.com.br/noticias/geral,bitcoin-fraude-mais-rapida-do-que-a-lei-imp-,1105475

    • Reply laura 7 de dezembro de 2015 at 00:19

      Olá.
      Eu tbm tenho um valor a receber.
      Pretendo entrar com representação judicial em alguns dias.
      Gostaria de entrar com uma ação em conjunto? Aguardo contato por e-mail.

      Laura

  • Reply Vilmar 12 de agosto de 2014 at 00:02

    bitcoiners, cêis vão tudo pagar IR para dilma, olha só:



    com regras claras será possível evitar complicações criminais.

    o lado negativo que é a Dilma quer a parte dela.

    Valor – 06.04.2014

    Receita define regra para taxação de IR sobre bitcoins

    SÃO PAULO – Contribuintes que possuem os chamados bitcoins – moedas digitais – terão de prestar informações à Receita Federal e, em alguns casos, pagar Imposto de Renda.

    O fisco decidiu que essas moedas “se equiparam a ativos financeiros para fins tributários”. Por iss o, devem ser declaradas como “outros bens” por quem possuía o equivalente a R$ 1.000 ou mais em dezembro de 2013.

    Também é necessário recolher IR de 15% sobre o ganho de capital em transações superiores a R$ 35 mil. Essa obrigação inclui negócios realizados nos últimos cinco anos, cujo imposto deve ser pago com multa e juros.

    A Receita diz que não é possível fixar uma regra de conversão da moeda virtual para reais. O contribuinte que utilizar cotações de sites que prestam esse serviço, no entanto, não deve enfrentar problemas com o fisco.

    O bitcoin, que surgiu em 2009, é uma moeda que existe apenas no mundo digital e não tem nenhum controle ou garantia estatal ou do sistema financeiro.

    Uma série de problemas relacionados a essa forma de pagamento (como fraudes, falências, desvalorização e golpes de hackers) levaram vários países a discutir formas de proteger usuários e evitar o uso desse instrumento em atividades criminosas.

    O Brasil, no momento, adotou medida semelhante à divulgada recentemente pelos EUA, que também decidiram que essas moedas devem ser tributadas e declaradas.

    No caso brasileiro, a Receita concluiu que é possível cobrar o tributo e as informações sem alterar a legislação.

    Bastava o entendimento do órgão de que as moedas virtuais podem ser equiparadas a um ativo para o qual já existam regras tributárias.

    Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, a decisão não significa que o governo considera que essas operações estão de acordo com toda a legislação. Abordou-se apenas a questão tributária.

    A classificação como algo equivalente a um ativo financeiro também só serve para efeito de Imposto de Renda.

    Considerando outros aspectos da lei, o bitcoin não é moeda, valor mobiliário ou mesmo ativo finance iro no Brasil, segundo a Receita.

    O fisco também criou um grupo de trabalho sobre transações eletrônicas, para monitorar a evolução desse mercado e verificar se ele se tornará relevante a ponto de exigir novas medidas.

    Malaquias afirmou que um dos desafios é conseguir informações sobre essas transações. Mas ele diz que, em algum momento, esse recurso passa pelo mundo real: contas bancárias, cartões ou aquisição de bens, operações acompanhadas pelo fisco.

    valor.com.br/financas/3507132/receita-define-regra-para-taxacao-de-ir-sobre-bitcoins#ixzz2y9zcoA3Q


    kkkk, show, os socialistas querem morder tb !!!!!!

    Interessante a postura da receita. Considero coerente com o arcabouço legal em matéria tributária.
    Gostei especialmente do cuidado em não classificar ainda para fins do restante da legislação, coisa que deve ser verificada junto com o Banco Central junto, pois é de sua competência.
    A legalidade dessas moedas sem país dá muito debate ainda.

    kkkk a dilma quer o dízimo dela … assim como quer o dízimo dos cassinos, tráfico de drogas, contrabando de armas, bingos, etc…
    akakakaak o governo quer ser sócio de tudos e de todos sem dar quase nada em troca na sociedade caraku….o gov entra com a cara e o povo entra com o ku kkkkk

  • Reply Vilmar 4 de julho de 2014 at 15:00

    04/07/2014 | 14:25 – Atualizado em: 04/07/2014 | 14:25
    Bitcoin enfrenta rejeição de reguladores e UE aconselha que bancos não o aceitem

    A Comissão Europeia sinalizou que tentará impor regras para moedas virtuais depois que a Autoridade Bancária Europeia apontou 70 riscos ligados a elas

    Bloomberg
    redação brasileconomico.com.br

    A Comissão Europeia sinalizou que tentará impor regras para moedas virtuais como o Bitcoin depois que o órgão de regulação bancária do bloco pediu que os bancos as evitassem.

    “É imperativo agir rápido em relação a este problema”, disse hoje por e-mail Chantal Hughes, porta-voz do comissário de Serviços Financeiros, Michel Barnier. “O potencial de lavagem de dinheiro e financiamento de terroristas é sério demais para ser ignorado”.

    A Comissão, o braço executivo da UE, agiu depois que a Autoridade Bancária Europeia (ABE) disse que os bancos não deveriam comprar, conservar ou vender moedas virtuais enquanto os reguladores não desenvolvessem salvaguardas para proteger sua integridade. O órgão regulador identificou mais de 70 riscos ligados às moedas, do roubo de identidade à possibilidade de que hackers possam ter como alvo uma plataforma de operações.

    As moedas virtuais estão cada vez mais na mira de reguladores e promotores no mundo inteiro. Mt. Gox, antes a maior bolsa de Bitcoins do mundo, declarou falência no Japão neste ano em meio a reclamações pela perda de 850.000 Bitcoins. No ano passado, o Banco Central da China proibiu as empresas financeiras de realizarem transações com moedas virtuais.

    “Os reguladores têm estado alertas ao potencial de fraudes e perturbações”, disse por e-mail Richard Reid, pesquisador de finanças e regulamentações na Universidade de Dundee, Escócia. “Essa atenção dos reguladores reduzirá o crescimento de mercados como o Bitcoin”.

    A ABE pediu que a UE crie regras para as plataformas de operação e monte grupos de supervisão para cada moeda da internet, para garantir que ninguém possa manipular uma moeda. A UE deveria avaliar a possibilidade de ampliar a abrangência das leis contra a lavagem de dinheiro para cobrir melhor as moedas virtuais, segundo a ABE.

    Regras ‘substanciais’

    “A visão de ABE é que uma abordagem regulatória para enfrentar os riscos identificados por ela requereria um conjunto substancial de regulamentações”, disse o ente regulador.

    O uso generalizado das moedas também poderia tornar difícil para os bancos centrais orientar a economia, fazendo com que os efeitos da política monetária sejam mais difíceis de prever, disse a ABE.

    Os Bitcoins surgiram em 2009 em um artigo escrito sob o pseudônimo Satoshi Nakamoto. Desde então, varejistas que vendem produtos tão variados quanto jujubas e casas de luxo começaram a aceitar Bitcoins e novas empresas começaram a oferecer formas de facilitar sua utilização como sistema de pagamento.

    A moeda ganhou credibilidade depois que agências reguladoras e agências de valores disseram em audiências no Senado americano que ela poderia ser um meio legítimo de intercâmbio. O preço do Bitcoin ultrapassou US$ 1.000 por unidade, pois especuladores previram um uso mais generalizado do dinheiro digital.

    ‘Não ajuda muito’

    Desde então, o preço caiu para cerca de US$ 629,98 na Bitstamp, uma bolsa on-line com sede na Eslovênia.

    O anúncio da ABE “não ajuda muito” e é possível que só dissuada usuários individuais de moedas virtuais, de acordo com Simon Dixon, diretor da Associação de Moedas Digitais do Reino Unido, grupo que representa o setor de moedas virtuais do país.

    “Os bancos ainda não estão se envolvendo com moedas digitais, já que se trata de uma rede pessoa a pessoa que opera fora do sistema bancário”, disse ele por e-mail. “O mais provável é que o anúncio assuste pessoas em vez de bancos sobre o uso de moedas digitais”.
    bit.ly/1mrPXB9

  • Reply Vilmar 10 de abril de 2014 at 19:37

    18h14 : CENÁRIOS-Bitcoin tenta ganhar espaço como meio de pagamento entre varejistas no Brasil

    Por Luciana Bruno

    RIO DE JANEIRO, 7 Abr (Reuters) – Mais adotado como uma nova modalidade de aplicação financeira, o bitcoin tenta ganhar espaço no Brasil como meio de pagamento, e bolsas que negociam a moeda virtual aproximam-se de varejistas do país oferecendo serviços com taxas inferiores às cobradas pelas empresas de cartão de crédito e débito.

    Criado em 2008 e independente de qualquer autoridade central, o bitcoin é uma moeda digital critptografada, cuja cotação girou em torno de 1,1 mil reais nas últimas semanas.

    Estima-se que atualmente o bitcoin movimente mais de 240 milhões de dólares por mês na maior bolsa do mundo, a BitStamp, com sede na Eslovênia. No Brasil, a maior bolsa da moeda virtual, Mercado Bitcoin, movimenta o equivalente a 10 milhões de reais mensais.

    Adotada mais frequentemente como uma nova forma de investimento ou para remessas de recursos ao exterior — principalmente por profissionais da área de tecnologia e do mercado financeiro –, o bitcoin é negociado por ao menos quatro bolsas no Brasil: Mercado Bitcoin, Bitcoin To You, Usecryptos e Bitinvest.

    Algumas delas, como o Bitcoin To You, estão iniciando conversas com grandes varejistas no Brasil para convencê-los a aceitar a moeda virtual e, com isso, economizar em taxas de transações, que chegam a 2,5 por cento no caso do bitcoin ante 6 por cento no caso das credenciadoras de cartões de crédito.

    Mesmo não sendo um meio de pagamento regulado, existem atualmente pelo menos 50 lojas e estabelecimentos de pequeno e médio portes que já aceitam bitcoins no Brasil, segundo sócios das principais bolsas. Na cidade de São Paulo, pelo menos dois bares já estão aceitando pagamento com a moeda digital.

    André Horta, presidente da Bitcoin To You, lembra que, nos Estados Unidos, esse mercado está sendo impulsionado por grandes varejistas, como a Tiger Direct e a Overstock, que já receberam mais de 1 milhão de dólares este ano em pagamento via moeda virtual.

    Criada em julho do ano passado, a Bitcoin To You movimenta 1 milhão de reais por mês em moeda virtual, tendo 5 mil usuários registrados. “Por enquanto, o bitcoin é usado mais como investimento. Mas esperamos que em pouco tempo a balança seja mais favorável para o lado do comércio, que é uma tendência mundial”, disse Horta.

    Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro, lembra que mundialmente o bitcoin começou a concorrer com os serviços bancários, sendo que recentemente surgiu até mesmo uma empresa especializada em empréstimos pessoais via bitcoins, a BTCJam, criada por um brasileiro morador de San Francisco.

    “Para o comerciante, a vantagem são as taxas menores. E para o consumidor, não ter que ficar sujeito às mesmas bandeiras (de cartões)”, disse Lemos.

    A Bitcoin To You pretende oferecer nas próximas semanas serviços de meios de pagamento a grandes varejistas como Ricardo Eletro e Magazine Luiza. A empresa desenvolveu um software que pode ser instalado em máquinas comuns de cartões e que faz automaticamente a conversão do valor do produto em bitcoin e que é capaz de acessar a carteira virtual do cliente.

    Procurada, o Magazine Luiza informou apenas que o “assunto ainda está em estudo muito preliminar”. Já o Ricardo Eletro negou que o tema esteja em sua pauta.

    “O bitcoin pode ser muito revolucionário”, disse Rodrigo Batista, sócio da Mercado Bitcoin, empresa criada no ano passado, após a compra do site de mesmo nome que operava desde 2011. “Ela traz imensas possibilidades, as ideias sequer surgiram ainda”, afirmou.

    O executivo acredita que, com o tempo, as bolsas vão migrar para o negócio de meios de pagamento. O próprio Mercado Bitcoin lançará este mês serviços voltados para lojas físicas e online. A empresa está em fase de testes com três lojas de comércio eletrônico, disse ele.

    REGULAÇÃO E ATAQUES

    Um dos principais desafios para a massificação do bitcoin como investimento ou como meio de pagamento é o fato de a moeda eletrônica não ser regulada pelo Banco Central, nem pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

    Outros países também estudam a moeda para chegar a uma melhor forma de regulá-la. Nos EUA, o Departamento de Justiça do país disse esta semana que terá de ser “criativo” para garantir que criminosos não utilizem as moedas virtuais para transferir recursos de forma anônima.

    Em comunicado publicado em fevereiro, o Banco Central do Brasil afirmou que as moedas virtuais não têm garantia de conversão para o real. “Não há, portanto, nenhum mecanismo governamental que garanta o valor em moeda oficial, ficando todo o risco de sua aceitação nas mãos dos usuários.”

    As carteiras de bitcoin também são vulneráveis a ataques virtuais. O mais conhecido deles foi o ocorrido no ano passado contra a Mt. Gox, casa de câmbio com sede em Tóquio que chegou a ser a maior do mundo em transações de bitcoins antes de fazer pedido de recuperação judicial.

    A empresa declarou que perdeu quase todas as 850 mil bitcoins que mantinha, avaliadas em cerca de 500 milhões de dólares. No fim de março, a Mt. Gox informou que encontrou 200 mil das bitcoins desaparecidas em uma carteira online criada em um formato antigo e que se pensava que estava vazia.

    O Mercado Bitcoin também foi atacado em março do ano passado, época em que ainda era um site administrado por uma pessoa física. Batista não forneceu números de quanto foi perdido pelos clientes, mas que sua empresa ressarciu os clientes do mercado.

    Porém, André Horta, presidente da Bitcoin To You, afirmou que foi um dos clientes do Mercado Bitcoin que perdeu dinheiro no ataque. Segundo ele, as perdas foram de 50 mil reais. Até hoje ele afirma que não recuperou todo o dinheiro perdido e que estuda entrar com uma ação judicial.

    Para Batista, do Mercado Bitcoin, uma eventual regulação da moeda digital pode ser positiva, para acabar com o “ambiente de incerteza”. Na opinião de Horta, da Bitcoin To You, a regulação poderia ajudar a atrair os varejistas. “Mas não queremos que restrinja (a negociação de bitcoins) a bancos e casas de câmbio.”

    (Reportagem adicional de Marcela Ayres em São Paulo)

  • Reply Vilmar 6 de abril de 2014 at 23:34

    kkkk, show, os socialistas querem morder tb !!!!!!
    Valor – 06.04.2014

    Receita define regra para taxação de IR sobre bitcoins

    SÃO PAULO – Contribuintes que possuem os chamados bitcoins – moedas digitais – terão de prestar informações à Receita Federal e, em alguns casos, pagar Imposto de Renda.

    O fisco decidiu que essas moedas “se equiparam a ativos financeiros para fins tributários”. Por iss o, devem ser declaradas como “outros bens” por quem possuía o equivalente a R$ 1.000 ou mais em dezembro de 2013.

    Também é necessário recolher IR de 15% sobre o ganho de capital em transações superiores a R$ 35 mil. Essa obrigação inclui negócios realizados nos últimos cinco anos, cujo imposto deve ser pago com multa e juros.

    A Receita diz que não é possível fixar uma regra de conversão da moeda virtual para reais. O contribuinte que utilizar cotações de sites que prestam esse serviço, no entanto, não deve enfrentar problemas com o fisco.

    O bitcoin, que surgiu em 2009, é uma moeda que existe apenas no mundo digital e não tem nenhum controle ou garantia estatal ou do sistema financeiro.

    Uma série de problemas relacionados a essa forma de pagamento (como fraudes, falências, desvalorização e golpes de hackers) levaram vários países a discutir formas de proteger usuários e evitar o uso desse instrumento em atividades criminosas.

    O Brasil, no momento, adotou medida semelhante à divulgada recentemente pelos EUA, que também decidiram que essas moedas devem ser tributadas e declaradas.

    No caso brasileiro, a Receita concluiu que é possível cobrar o tributo e as informações sem alterar a legislação.

    Bastava o entendimento do órgão de que as moedas virtuais podem ser equiparadas a um ativo para o qual já existam regras tributárias.

    Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita, Claudemir Malaquias, a decisão não significa que o governo considera que essas operações estão de acordo com toda a legislação. Abordou-se apenas a questão tributária.

    A classificação como algo equivalente a um ativo financeiro também só serve para efeito de Imposto de Renda.

    Considerando outros aspectos da lei, o bitcoin não é moeda, valor mobiliário ou mesmo ativo finance iro no Brasil, segundo a Receita.

    O fisco também criou um grupo de trabalho sobre transações eletrônicas, para monitorar a evolução desse mercado e verificar se ele se tornará relevante a ponto de exigir novas medidas.

    Malaquias afirmou que um dos desafios é conseguir informações sobre essas transações. Mas ele diz que, em algum momento, esse recurso passa pelo mundo real: contas bancárias, cartões ou aquisição de bens, operações acompanhadas pelo fisco.

  • Reply Vilmar 31 de março de 2014 at 11:51

    Traders, especuladores, não estão com vida fácil na europa hein, rsrrsr:

    10h54 : Reguladores suíços e britânicos elevam escrutínio sobre traders de câmbio

    ZURIQUE/LONDRES, 31 Mar (Reuters) – Reguladores da Suíça e da Grã-Bretanha elevaram o escrutínio sobre a suposta manipulação de mercados cambiais nesta segunda-feira, conforme reguladores examinam mais de perto se bancos têm controle suficiente sobre o comportamento de seus operadores.

    A comissão de competição disse que abriu investigações contra vários bancos suíços britânicos e norte-americanos sobre um potencial conluio para manipular taxas cambiais.

    A Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido, enquanto isso, disse que examinará se os bancos reduziram o risco de que traders manipulem as taxas de juros no próximo ano, para verificar se as lições do escândalo acerca da manipulação das taxas referenciais foram aprendidas.

    A comissão suíça disse que está investigando o UBS, o Credit Suisse, o Zuercher Kantonalbank (ZKB), o Julius Baer, o JP Morgan, o Citigroup, o Barclays e o Royal Bank of Scotland.

    “Existem evidências de que estes bancos conspiraram para manipular taxas cambiais em negociação com moedas estrangeiras”, disse a comissão suíça, acrescentando que presume que a maioria das taxas de câmbio foram afetadas.

    (Por Caroline Copley e Patrick Graham)

  • Reply Vilmar 18 de março de 2014 at 10:52

    Com promessa de anonimato, bitcoin ganha espaço em atividades criminosas

    http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/03/18/com-promessa-de-anonimato-bitcoin-ganha-espaco-em-atividades-criminosas.htm

    FBI é o que mais compra bitcoin para pegar bandidos ahaahahahah, REZA A LENDA …..

  • Reply customizado 6 de março de 2014 at 14:27

    Não compre no MercadoBitcoin eles te roubam e não dão nenhuma garantia caso aconteça algum ataque “cracker” no site e os bitcoins sumirem, “lascou” porque o site não vai te reembolsar.

    • Reply laura 7 de dezembro de 2015 at 00:21

      Olá.
      Eu tbm tenho um valor a receber.
      Pretendo entrar com representação judicial em alguns dias.
      Gostaria de entrar com uma ação em conjunto? Aguardo contato por e-mail.

      Laura

  • Reply Vilmar 6 de março de 2014 at 10:29

    CEO de plataforma de bitcoin morre aos 28 anos; suspeita é de suicídio http://www.infomoney.com.br/mercados/cambio/noticia/3225159/ceo-plataforma-bitcoin-morre-aos-anos-suspeita-suicidio
    @infomoney @c_derivan @pinhopro

  • Reply Vilmar 28 de fevereiro de 2014 at 11:22

    ‏@valor_economico 6 min
    Bolsa de bitcoin pede proteção contra falência
    28/02/2014 às 10h58

    TÓQUIO – A bolsa para negociação de moeda virtual Mt. Gox informou nesta sexta-feira que entrou com pedido de proteção contra falência, após ter perdido quase 750 mil bitcoins de seus clientes. A companhia também disse que perdeu cerca de 100 mil bitcoins próprias.

    valor.com.br/u/3447836

  • Reply Vilmar 26 de fevereiro de 2014 at 23:06

    Após roubo, principal site de câmbio de Bitcoin é desativado
    Por Redação Olhar Digital – em 25/02/2014 às 14h00

    Entusiastas da Bitcoin pelo mundo todo sofreram um golpe duro nesta terça-feira, 25, quando o site MtGox.com, uma das maiores casas de câmbio, simplesmente fechou e fez com que a maioria de seus usuários perdesse todo o dinheiro que havia investido na criptomoeda.

    A página exibe apenas um fundo branco com uma mensagem pouco explicativa sobre o que aconteceu e a conta no Twitter da empresa também foi apagada. No último domingo, Mark Karpeles, executivo da empresa, também deixou a Bitcoin Foundation, grupo sem fins lucrativos que promove a moeda.

    A causa parece ter sido uma falha de segurança que causou ao longo de anos, o roubo de 750 mil bitcoins, ou cerca de US$ 300 milhões. Um documento interno vazado revela que o problema poderia causar a falência da MtGox a qualquer momento e pediria uma estratégia de reformulação.

    “O dano à percepção do público a essa tecnologia poderia regredir em 5 ou 10 anos e causar que governos reajam de forma rápida e rígida. Com o risco de parecer hiperbólico, isso poderia ser o fim da Bitcoin, pelo menos para o público”, revela o documento.

    A estratégia para sair deste buraco seria seguir adiante e tentar reduzir as perdas. Para isso, no entanto, seria necessário fechar o site, renomeá-lo para apenas “Gox” e fazer uma mudança na gerência de forma pública. As ações deveriam acontecer a partir do dia 25, exatamente o dia que o site saiu do ar.

    Como resultado do fechamento do MtGox, outros grandes sites do ramo de câmbio de Bitcoin (Coinbase, Kraken, Bitstamp, BTC China, Blockchain.info, and Circle) também se manifestaram contra a postura do concorrente por meio de um comunicado em conjunto e pediram ao público que não perdessem a confiança na criptomoeda.

    “Há centenas de empresas confiáveis e responsáveis envolvidas com Bitcoin. Como em qualquer indústria nova, há sempre alguns membros malignos que precisam ser eliminados e é o que estamos vendo hoje”, revela o comunicado, que tenta confortar o público destes outros sites, afirmando que eles investem em segurança para evitar que outros problemas do tipo aconteçam.

    olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/40527/40527

  • Reply Vilmar 17 de fevereiro de 2014 at 00:43

    14/02/2014 06h08 – Atualizado em 14/02/2014 12h49
    Entenda como é uma transação feita com a moeda virtual bitcoin
    Veja como funcionaria uma compra de um celular por meio da moeda.
    Tecnologia do bitcoin também pode fazer papel de ‘cartório virtual’.
    Bitcoin
    http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/entenda-como-e-uma-transacao-feita-com-moeda-virtual-bitcoin.html

    • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2014 at 12:30


      A operadora de bitchcoin Mt Gox pode estar à beira da falência por causa de problemas de segurança.

      Mais uma telexfree fechando as portas.

      Estudem bolhas e pirâmides financeiras. Aprendam a perder dinheiro. 🙂


      CNBC – 25.02.2014

      Bitcoin’s Mt Gox disappears, insolvency feared

      he price of virtual currency bitcoin slumped 20 percent on Tuesday morning as one of its leading major exchanges, Mt Gox, went offline amid fears that it is on the verge of bankruptcy.

      Japan-based Mt Gox’s website was blank Tuesday morning and trading on it had been halted. This latest development comes after the exchange deleted all of its tweets from its Twitter account on Monday and its CEO Mark Karpeles resigned on Sunday from the board of the Bitcoin Foundation. The company also announced last week that it had moved offices due to “security problems.”

      Mt Gox is one of the biggest bitcoin exchanges — online marketplaces where people can buy or sell bitcoins using different currencies. However, its customers have been unable to withdraw their bitcoins and convert them into U.S. dollars since the beginning of February. The exchange blamed the problem on a critical loophole — known as “transaction malleability” — in the cryptocurrency that it said leaves all exchanges open to hacking.

      The exchange said the bug in software made it possible for people to use the bitcoin network to alter transaction details. That could give the false impression that bitcoins had not been sent to an online account — or “bitcoin wallet” — when in fact they had.

      The issues at Mt Gox caused anger in the bitcoin community with some customers taking to social media to express their dissatisfaction amid rumors that the company could be concealing financial difficulties. An unverified document circulating online claims that Mt Gox has lost 744,408 bitcoins (worth around $350 million) due to theft related to the trading fault.

      Meanwhile, several other major exchanges from the bitcoin community released a joint statement on Monday, trying to restore confidence in the digital currency and distance themselves from the troubled Japan-based exchange. The statement initially featured details regarding the insolvency of Mt Gox but were later removed.

      “As with any new industry, there are certain bad actors that need to be weeded out, and that is what we are seeing today. Mt Gox has confirmed its issues in private discussions with other members of the bitcoin community,” it said.

      Bobby Lee, the CEO of BTC China – one of the exchanges responsible for the statement – said that it had been changed because of a lack of “verifiable evidence” by the organizations, even though he believed that it had reliable information to suggest that Mt Gox was insolvent. Technology blog Recode reported that a spokesperson for the group had confirmed that Mt Gox “will file bankruptcy in private discussions with other members of the bitcoin community.”

      The Bitcoin Foundation, which aims to help promote and protect the alternative currency, issued a statement on Tuesday stating that it was shocked to learn about Mt Gox’s “alleged insolvency.”

      “While we are unable to comment on whether or not Mt Gox’s business operations employed operational best practices and reasonable accounting procedures, we can assure the public that the bitcoin protocol is functioning properly,” it said. Mt Gox was not immediately available to comment when contacted by CNBC.

      The Wall Street Journal asked Mt Gox chief executive Mark Karpeles last Monday about the company’s solvency or protection for customers’ funds. Karpeles replied that the matter is “confidential”, adding that the company had discussed its business model with Japanese authorities “to ensure that we are operating within the law here.”

      The price of bitcoin fell to $425 by 6 a.m. London time, according to CoinDesk which tracks the price on a selection of major exchanges, after starting the day at $545. The price of the currency on Mt Gox had fallen to around $100 before the exchange’s website became inaccessible.

      The Japanese company – which started as an online exchange for Magic The Gathering trading cards – has been described as the “original” bitcoin exchange by fans of the digital currency and once claimed it handled around 80 percent of all global dollar trades for bitcoin.

      It was, until its disappearance, the second-biggest bitcoin exchange in the world – representing around 18 percent of total bitcoin trade in the last week, according to Bitcoinity.org. However, this is not the first public relations problem Mt Gox has run into.

      It recently experienced lengthy delays when exchanging bitcoin into U.S. dollars and has previously experienced high-profile DDoS (distributed denial-of-service attacks) hacking attacks which slow down its user experience. Meanwhile, the U.S. Department of Homeland Security seized its bank account in May 2013, saying it had never properly registered as a money services company.

      There has been a small protest outside Mt Gox’s former offices in Tokyo since February 15. Two Mt Gox customers, including Kolin Burges a former software developer from the U.K. who gave up his job to trade bitcoin, traveled to the capital in the hope of retrieving their investments.

      Burges, who has over 200 bitcoins stored at Mt Gox, told CNBC via telephone that it was still a surprise to learn of the website’s disappearance despite the rumors of insolvency. He added that he had been at the company’s offices again on Tuesday and no Mt Gox staff had been seen.

      Lee from BTC China warned that more Mt Gox-style problems would happen unless better regulation of the industry was introduced. However, he was adamant that because bitcoin was a decentralized currency it would go unharmed by this episode and the price would slowly rise again over the medium term.

      “Because (bitcoin) was not created by Mt Gox it means that it won’t drag it down with it,” he said. “This is why I have been calling for more regulation.”
      cnbc.com/id/101442439

      forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=16644&p=2139732#p2139702

  • Reply Vilmar 27 de janeiro de 2014 at 00:29

    @MercadoBitcoin: Como explicar Bitcoins? Na Infomoney o economista Fernando Ulrich demonstra 10 maneiras ……
    http://fb.me/655lCpbYL

    • Reply Vilmar 27 de janeiro de 2014 at 23:01

      Fraude | 27/01/2014 18:04
      Criador de plataforma para negociar Bitcoin é preso
      Presidente da BitInstant, Charlie Shrem será indiciado por lavagem de dinheiro

      bitcoin é bolha, fujammmmm
      Bitcoin: Shrem e um colega, Robert Faiella são acusados de montar um esquema para venda do equivalente a US$ 1 milhão em moeda virtual para usuários do “Silk Road”
      São Paulo – O presidente da BitInstant, empresa que criou uma plataforma eletrônica de negociação da moeda virtual Bitcoin, foi preso na manhã de hoje no aeroporto JFK, nos Estados Unidos. De acordo com a imprensa americana, Charlie Shrem será indiciado por lavagem de dinheiro.

      Segundo nota do Departamento de Justiça de Manhattan, Shrem e um colega, Robert Faiella, são acusados de montar um esquema para venda do equivalente a US$ 1 milhão em moeda virtual para usuários do “Silk Road”, uma espécie de mercado negro online. O dinheiro seria usado para a compra de drogas e outros itens ilícitos.

      De acordo com o site Business Insider, o promotor público de Manhattan James Hunt disse, em comunicado, que Shrem e Faiella “são acusados de intencionalmente contribuírem com a venda anônima de drogas, ganhando com isso lucros substanciais”.

      Shrem também aparece como vice-presidente da Fundação Bitcoin, entidade responsável por padronizar e promover o uso da moeda virtual. O executivo esteve, no fim de semana, em uma conferência sobre Bitcoin na cidade de Miami, nos EUA, e foi um dos palestrantes. Segundo o Business Insider, acredita-se que Shrem possua uma quantia substancial de dinheiro aplicado na moeda virtual.
      exame.abril.com.br/mercados/noticias/criador-de-plataforma-para-negociar-bitcoin-e-preso-por-lava

  • Reply vilmar 24 de janeiro de 2014 at 00:13

    JPMorgan Chase CEO denounces bitcoin as ‘terrible,’ predicts its downfall
    Published time: January 23, 2014 22:33 Get short URL

    http://rt.com/usa/chase-ceo-bitcoin-terrible-downfall-100/

    • Reply Vilmar 24 de janeiro de 2014 at 21:49

      @br_economico
      EUA volta a discutir regulação do bitcoin: No Brasil, autoridades ignoram a moeda virtual e facilitam o mercad…
      http://bit.ly/1hsV8eh

  • Reply Anonimo 7 de janeiro de 2014 at 12:02

    O que não entendi é porque continuaria parado a movimentacao aqui. Se alguem roubou porque nao movimentou?
    https://blockchain.info/pt/address/1FuiZdyNvJPy5pPdJMSNSoUhme3D6FmPpp

  • Reply DanielBTC 5 de dezembro de 2013 at 11:54

    Eu também fui lesado nesse episódio, uma quantidade de 3 dígitos em moeda virtual bitcoins me foi subtraída e ainda permaneço sem explicações decentes sobre o ocorrido e sem meu dinheiro de volta.

    • Reply Vilmar 9 de dezembro de 2013 at 10:19

      Bitcoin cai quase 13% com preocupações sobre China
      Agência Estado
      Publicação: 07/12/2013 10:29

      O valor do Bitcoin caiu quase 13% na sexta-feira após a divulgação de informações de que empresa chinesa de internet Baidu deixará de aceitar o pagamento na moeda virtual. Os relatos sobre decisão da Baidu ocorreram após aviso do Banco do Povo da China (PBoC, o banco central chinês).

      Na quinta-feira, o PBoC disse que as instituições financeiras não devem tomar depósitos de empresas relacionadas com bitcoin ou prestar-lhes serviços de seguros ou de custódia. O banco central também alertou sobre os riscos da negociação especulativa e lavagem de dinheiro associados com o bitcoin. As preocupações do governo chinês sobre bitcoin é um duro golpe para a moeda virtual, que vem ganhando valor há semanas devido em parte ao crescente interesse da China.

      O preço de um bitcoin ficou em US$ 909,71 na sexta-feira com base no índice CoinDesk de três bolsas populares de bitcoin.
      Vários meios de comunicação informaram que a Baidu fez um anúncio em seu site sobre a suspensão dos pagamentos em bitcoin. A Baidu começou a aceitar bitcoin como forma de pagamento em meados de outubro, embora não se saiba quantas transações ocorreram.

      Um número crescente de investidores de risco têm investido em empresas relacionadas com o bitcoin, mas a volatilidade generalizada sobre a moeda não regulamentada criou dívidas sobre seu valor final. O Bitcoin não é apoiado por um banco central e foi criado através de um processo de computador chamado de “mineração” ou “mining”. O valor do Bitcoin começou o ano com menos de US$ 20, mas subiu acima de US$ 1.000 nas últimas semanas.
      em.com.br/app/noticia/economia/2013/12/07/internas_economia,477018/bitcoin-cai-quase-13-com-preocupacoes-sobre-china.shtml

        • Reply Vilmar 11 de dezembro de 2013 at 01:28

          BofA vê claro potencial para bitcoin e projeta preço justo da moeda a US$ 1300
          Analistas de câmbio avaliam que a moeda virtual pode se tornar uma ferramente significativa para transações de comércio eletrônico e possui um claro potencial de crescimento
          14h42 | 09-12-2013

          SÃO PAULO – Enquanto há quem ache que a bitcoin é uma bolha, como é o caso do ex-presidente do Federal Reserve Alan Greenspan e até mesmo a China, que proibiu as negociações com a moeda, há aquele que veem a moeda virtual como uma grande ferramenta e que já faz estimativas para a “divisa”.
          É o caso do Bank of America Merrill Lynch, que avalia a moeda virtual de uma forma totalmente diferente, ressaltando que ela pode se tornar uma ferramente significativa para transações de comércio eletrônico e possui um claro potencial de crescimento.
          Os analistas de câmbio David Woo, Ian Gordon e Vadim Iaralov argumentam que a bitcoin pode emergir como um sério concorrente frente às transferências de dinheiro tradicionais, principalmente por eliminar a necessidade de câmaras de compensação e instituições financeiras de terceiros.
          Bitcoin é visto com bom potencial pelo BofA, mas também há dúvidas pela frente (ThinkStock)

          E destacam ainda que o bitcoin oferece grandes benefícios do ponto de vista de alocação de ativos dada a sua correlação negativa com ativos sensíveis ao risco, assim como o ouro. E avaliam que, considerando que a moeda oferece essas vantagens, ela possui algum valor fundamental que pode aumentar ao longo do tempo, quando tiver uma utilização mais ampla. Desta forma, eles possuem um preço justo de US$ 1300 para cada unidade.
          Porém, Woo, Gordon e Iaralov não deixam também de destacar os desafios com relação à bitcoin, avaliando que há deficiências consideráveis que acabarão impedindo-a de atingir o status de moeda internacional.
          E um dos problemas é a sua extrema volatilidade, com a cotação da moeda ficando também bastante relacionada ao que acontece na China. Enquanto a cotação caiu na semana passada com a proibição do governo do gigante asiático em comercializar bitcoins, desta vez a moeda caiu para menos de US$ 690,00 durante a manhã com a notícia de que a companhia chinesa Baidu não irá aceitar pagamentos com a moeda virtual. Porém, a bitcoin se recuperou e atingiu os US$ 927, de acordo com cotação da 14h41 (horário de Brasília) desta segunda-feira (8), o que leva o preço-alvo do BofA a configurar um potencial de valorização de 41,46% frente a essa cotação.
          infomoney.com.br/mercados/cambio/noticia/3094760/bofa-claro-potencial-para-bitcoin-projeta-preco-justo-moeda-1300

  • Reply José Luiz 2 de dezembro de 2013 at 11:08

    Meio-dia. Acabei de ver que o Mercado Bitcoin está fora do ar. TENSO. Muito tenso.

  • Reply José Luiz 2 de dezembro de 2013 at 10:32

    ThiagoCMC, como ficou aquele seu projeto de um sistema alternativo ao MercadoBitcon? Sou um dos novatos neste tema mas li no fórum alguns posts seus sobre o assunto. Não me aprofundei. E, como acabei te encontrando aqui, resolvi perguntar.

    Preocupante o que vocês falam sobre o MercadoBitcoin. Mas, o que mais me chamou a atenção é a disparidade dele com relação a cotação BTC/US$/R$. Há momentos em que o dólar deles vale R$ 3,00. Por mais que o mercado internacional jogue a cotação lá embaixo, no Brasil a cotação aqui continua alta.

    Qual outra alternativa para comprar BTC no Brasil? Qual o custo efetivo de comprar/vender direto com o Mt-Gox?

  • Reply Wladston Viana Ferreira Filho 29 de novembro de 2013 at 18:21

    Também fui afetado por esse problema, tive uma quantidade significativa de Bitcoins perdidos. Uma coisa que me deixou extremamente insatisfeito foi a completa falta de informações sobre o que aconteceu. Não há informação nenhuma sobre o ataque, qual IP o realizou, para onde foram os fundos comprometidos, como o invasor conseguiu infiltrar os sistemas e drenar uma quantidade tão significativa de fundos em tão pouco tempo. O Leandro apresentou um plano que pretende re-pagar os valores perdidos congelando o preço do Bitcoin do dia do incidente, mas infelizmente pelo ritmo que ele mesmo apresenta dos pagamentos, que estão sendo feitos em uma ordem arbitrária definida por ele, os valores (congelados) deverão ser pagos completamente somente no final de 2016.

  • Reply Michel Ramos 29 de novembro de 2013 at 10:02

    È simples , entra na Deep Web contrata alguém e apaga logo esse verme e toda sua equipe . Menos de 5 bitcoin tem muita gente que faz esse favor …

  • Reply ThiagoCMC 28 de novembro de 2013 at 18:03

    Eu sou o ThiagoCMC, o Mercado Bitcoin me roubou 2260.00 Bitcoins!

    Eles alavancaram o site com o MEU DINHEIRO!!!

    Quem usa o Mercado Bitcoin hoje, está comprando os MEUS BITCOINS QUE FORAM ROUBADOS PELO MERCADO BITCOIN!!!

    O MERCADO BITCOIN VAI RODAR!!

  • Reply André 28 de novembro de 2013 at 13:45

    Eu fui um dos prejudicados pelo Leandro, na época dono do Bitcoin Rain e Mercado Bitcoin, quero meus Bitcoin de volta e com correção!

    • Reply Vilmar 18 de fevereiro de 2014 at 13:55

      Outra matéria sobre o assunto moeda virtual, segue:

       

      E-moeda é fraude?
      http://defendaseudinheiro.com.br/e-moeda-e-fraude/

    • Reply jaqueline 19 de novembro de 2015 at 17:13

      a empresa bitcoin to you sao uns charlatao 71 falaro que ia devolver meu dinheiro e nao devolvero nada socorro bitcointoyou fuja deles querem ganha a vida enganando as pessoas agora eles fala que nao vai devolver meu dinheiro por causa de fraude tenque declara na receita mais como isso se eu mandei foto com comprovante mandei identidade cpf pra justifica que o dinheiro e meu gente nao compre na bitcoin to you sao pilantras malicioso.

      • Reply laura 7 de dezembro de 2015 at 00:18

        Olá.
        Eu tbm tenho um valor a receber.
        Pretendo entrar com representação judicial em alguns dias.
        Gostaria de entrar com uma ação em conjunto? Aguardo contato por e-mail.

        Laura

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