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    ANBIMA: Investidor quer liberdade para usar dinheiro, mas não saca e aplica mal

    14 de março de 2019

    A aplicação mantida por mais tempo muitas vezes é escolhida por ter liquidez imediata: a caderneta de poupança

    Quanto rende a Poupança da Caixa?

    A possibilidade de resgatar o dinheiro do investimento, aplicações como a poupança, por exemplo, a qualquer momento é um fator levado em conta pela maioria dos brasileiros: 77% dizem que escolhem a aplicação por este motivo, porém a maioria das pessoas mantém seus investimentos em média por nove anos, conforme pesquisa feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) com apoio do Datafolha.

    O pior é que a aplicação mantida por mais tempo muitas vezes é escolhida por ter liquidez imediata: a caderneta de poupança. Os clientes deixam os recursos na caderneta por 11 anos em média. Um quinto as pessoas (20%) já estão com o dinheiro há mais de 19 anos e 21% entre cinco e 10 anos.

    A poupança é a aplicação mais popular do país, com saldo atual de R$ 780 bilhões, mas a rentabilidade da caderneta perde para a maioria das aplicações de renda fixa, mesmo com o desconto de Imposto de Renda. Além disso, a liquidez da poupança penaliza o investidor: o rendimento só é creditado a cada 30 dias, na data de aniversário do depósito.

    O investimento em ações, que deveria ter um horizonte muito maior do que a poupança, tem média de resgate em seis anos, segundo o levantamento. Boa parte dos investidores (42%) vendem suas ações em menos de dois anos, mesmo que a maioria dos especialistas recomende aplicação por um prazo longo.

    No entanto, os planos de previdência privada, que também são criados com objetivos de longo prazo, têm período médio de investimento de sete anos.

    Estes planos são atrativos principalmente para a formação de uma aposentadoria e também para o abatimento de até 12% da renda bruta anual na declaração de Imposto de Renda, no caso de contribuições para planos do tipo PGBL.

    Apesar disso, somente 20% dos consultados revelaram investir em previdência por mais de dez anos, período a partir do qual a alíquota de Imposto de Renda chega à mínima de 10% no modelo de tributação regressiva.

    Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e companhia

    Enquanto no Tesouro Direto o investidor tem pressa para resgatar as aplicações, com venda dos títulos públicos em até dois anos por 62% dos entrevistados e média de alocação de apenas três anos, o prazo aumenta no caso de títulos privados.

    Em investimentos como CDBs, LCIs, LCAs, debêntures e outros papéis emitidos por bancos e empresas, a média de tempo de resgate sobe para sete anos. A liquidez desses produtos é mais baixa que a dos títulos públicos, o que pode explicar em parte a diferença.

    Vale lembrar que todo título público à venda no Tesouro Direto tem prazo de vencimento acima de dois anos, justamente para garantir ao investidor a incidência da menor alíquota de Imposto de Renda, de 15%, se o papel for carregado até o vencimento.

    Investidor está mudando

    O assessor de investimentos da Veedha Investimentos, Rodrigo Marcatti, afirma que apesar dos números mostrarem certa incoerência na relação entre as aplicações e os prazos, há alguns anos o problema era ainda maior:
    – As pessoas tinham uma dificuldade enorme de aceitar um investimento que tivesse carência de resgate de cinco anos, por exemplo. Atualmente, já é muito mais fácil um pequeno investidor aplicar em uma debênture ou um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) com prazo de mais de 10 anos.

    Além disso, ele aponta que a estabilidade da inflação nos últimos anos tende a fazer com que os investidores tenham mais segurança para deixar o dinheiro aplicado por mais tempo – nas aplicações corretas. “A educação financeira está melhorando no Brasil. Ainda é incipiente, mas o acesso à informação e a novos produtos já é uma realidade pelas plataformas de investimentos”, aponta.

    Sobre a pesquisa

    A Anbima realizou, com o apoio do Datafolha, 3.452 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 152 municípios, com a população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    O que você precisa para declarar o IRPF dos títulos do Tesouro Direto

    13 de setembro de 2018

    O que você precisa para declarar o IRPF dos títulos do Tesouro Direto

    Em 2018, o Imposto de Renda deve ser declarado entre os dias 1º de março e 30 de abril. O prazo já está caminhando para o fim e muitas pessoas ainda não enviaram sua declaração. O motivo muitas vezes tem relação com as dificuldades encontradas pelo contribuinte na hora de fazer a declaração, principalmente na parte de investimentos.

    De fato, a declaração do Imposto de Renda não é a tarefa mais fácil do mundo. Ela é muito rica em detalhes e precisa ser feita de forma muito minuciosa, mas isso não quer dizer que ela seja impossível de ser feita. Com tranquilidade e organização tudo dá certo.

    Se você investiu em títulos do Tesouro Direto em 2017, é a sua hora de declarar ao governo todas as compras e vendas de títulos e também quais foram seus rendimentos.

    Para isso, você vai ver nesse post o que é preciso para declarar o Tesouro Direto no Imposto de Renda.

    Descontos do Imposto de Renda nos investimentos

    Em investimentos em renda fixa como Tesouro Direto, o Imposto de Renda é descontado automaticamente pela corretora no momento do resgate. A tributação segue uma tabela regressiva que determina que quanto maior o tempo em que o dinheiro ficar aplicado, menor é a alíquota que será descontada.

    • Investimento de até 180 dias – Alíquota de 22,5%
    • Investimento 181 a 360 dias – Alíquota de 20,0%
    • Investimento de 361 a 720 dias – Alíquota de 17,5%
    • Investimento acima de 720 dias – Alíquota de 15,0%

    Os investimentos em Tesouro Direto devem ser declarados no sistema da Receita Federal na aba Bens e Direitos e seus rendimentos na seção Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva / Definitiva.

    1.  Informe de rendimentos

    Para declarar seus investimentos em títulos do Tesouro Direto, você vai precisar ter em mãos o informe de rendimentos. Você terá acesso a esse documento através do internet banking do banco ou na sua conta em uma corretora de valores.

    No informe, estarão listadas todas as suas compras e vendas de títulos e também o detalhamento dos juros recebidos de títulos como Tesouro IPCA (antigo NTN-B) que paga juros semestralmente. Nesse caso, o imposto é retido na fonte.

    2. Títulos negociados

    Em sua declaração, você vai precisar discriminar quais títulos do Tesouro Direto você negociou no ano base que, neste caso, é 2017.

    Os títulos deverão ser declarados na aba de Bens e Direitos, utilizando o código 45 – Aplicações de renda fixa – CDB, RDB e outros. Você vai precisar descrever o tipo de papel e a quantidade que comprou, a data que você adquiriu o título e a corretora ou banco que intermediou a operação.

    3. Rendimentos

    Você também vai precisar declarar os rendimentos dos seus títulos. Para isso, basta usar a aba “Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva” e o código 06 – Rendimento de aplicações financeiras.

    Você precisará preencher nesta aba se foi você ou algum dependente que fez o investimento, ou até mesmo se foi os dois.

    Aqui você vai precisar do CNPJ da instituição que intermediou a aquisição dos títulos, seja um banco ou uma corretora. Essa informação será solicitada no campo: “CNPJ da fonte pagadora”.

    Verifique como o banco ou a corretora especificou no informe os seus rendimentos. Geralmente, elas colocam o valor bruto e o valor retido de imposto. Se estiver discriminado desta forma, você deve calcular a diferença entre os dois para chegar ao valor líquido para declarar seus rendimentos.

    Atente-se ao prazo

    Não se esqueça que o prazo para envio da declaração do Imposto de Renda 2018 termina na segunda-feira, 30 de abril. Quem não fizer o envio dentro do prazo estará sujeito a multa que varia entre R$164,74, no mínimo, e 20% do valor do imposto devido.

    Quem tem direito à restituição do Imposto e enviar a declaração no começo do prazo poderá ser ressarcido primeiro, então envie sua declaração o quanto antes. Além disso, deixar para a última hora pode ser muito arriscado. Há o risco de ter algum imprevisto e ficar sem declarar o imposto ou até mesmo preencher os campos com pressa e mandar alguma informação errada.

    A declaração deve ser enviada através de um sistema disponível para download no site da Receita Federal. Com tempo e tranquilidade, você conseguirá declarar seu Imposto de Renda e todos os seus investimentos de maneira correta e ficar tranquilo por estar em dia com a Receita

    Geral

    Vale a pena comprar uma fatia de título do Tesouro Direto por mês?

    12 de janeiro de 2017

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    Um leitor da Exame perguntou se valeria apena comprar uma fração de um título público (Tesouro Direto) a cada mês. Ele confrontou a pergunta com a poupança, se ela não valeria mais a pena para esse propósito.

    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    Dinheiro: Tesouro Direto permite fazer aplicações a partir de 30 reais

    O leitor fez a seguinte pergunta:

    – Gostaria de aplicar 500 reais por mês para juntar um montante em 15 anos. Fui me informar sobre o Tesouro Direto e vi que não é vantagem comprar uma fatia de um título por mês, pois os juros vão incidir separadamente em cada título e a poupança pode dar mais dinheiro. Nessas condições, qual a melhor alternativa de investimento?

    Ele obteve a seguinte resposta:

    Com a possibilidade de fazer aplicações a partir de 30 reais, milhares de pessoas passaram a se interessar por investir no Tesouro Direto em vez de na tradicional poupança. Sua dúvida é comum entre investidores e, apesar da resposta ser simples, ela não é simplória: o Tesouro direto é, sim, a melhor alternativa de investimento quando comparado à poupança.

    Não se preocupe se os valores disponíveis para aplicação são baixos. O mais importante para investidores iniciantes é começar a realizar sua reserva financeira, mesmo que inicialmente você só consiga comprar uma fração de um título público.

    Apesar da poupança ser um produto financeiro isento de Imposto de Renda para pessoa física, ela não é a melhor alternativa porque perde para a inflação. A rentabilidade paga pelos títulos públicos é significativamente maior, em especial para investimentos de prazo longo. Sugiro que você busque títulos públicos indexados ao IPCA, que manterão você protegido se houver aumentos pontuais na inflação.

    O Tesouro Direto foi criado para permitir que pessoas físicas comprem diretamente títulos públicos, sem a necessidade de aplicar em fundos de investimento oferecidos pelas instituições financeiras. Essa é uma grande vantagem para seu bolso, pois você é liberado de pagar as taxas de administração dos fundos, que reduzem a rentabilidade dos investimentos.

    Os títulos públicos são títulos da dívida que o governo paga a você por emprestar seu dinheiro, em busca de uma rentabilidade no futuro. Os títulos podem pagar juros a cada semestre ou apenas na data do resgate. O risco desse investimento é muito baixo, pois a chance do governo não pagar os juros é bastante improvável.

    Apesar do Tesouro Direto oferecer boa rentabilidade, liquidez e segurança, recomendo buscar alternativas para compor seu portfólio de investimento, reduzindo seus riscos em qualquer cenário.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/e-vantagem-comprar-uma-fatia-de-titulo-do-tesouro-direto-por-mes

    Até mais.

    Convidados

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    27 de outubro de 2016

    No Brasil, com a instabilidade da economia, certos investimentos mais tradicionais, como a poupança, estão perdendo lugar. Isso se dá, em parte, porque a rentabilidade não está compensando para quem investe. Além disso, as pessoas estão se informando mais acerca de outras possibilidades de onde investir dinheiro e perdendo o medo de conhecer novas opções.

    Portanto, com o declínio da caderneta, outros tipos de investimento estão em ascensão, chamando cada vez mais atenção com seus benefícios. Muitos deles, inclusive, são tão seguros quanto a poupança, com a vantagem de serem mais rentáveis.

    O Tesouro Direto é uma dessas modalidades de investimentos que vem apresentando um crescimento expressivo no Brasil. Em junho de 2016, o número de novos investidores cadastrados bateu recorde, ultrapassando a marca de 66 mil apenas naquele mês.

    Com isso, o primeiro semestre do ano fechou com um total de registros de mais de 834 mil. Isso equivale a um aumento de 60% desde 2015, além de ter havido um aumento de 86,7% na quantidade de investidores ativos.

    O que é o Tesouro Direto?

    O Tesouro Direto é uma categoria de investimentos criada pelo Governo Federal brasileiro. A modalidade foi uma alternativa para a gestão conseguir captar investimentos a fim de financiar as suas próprias atividades. Portanto, quando se compra um papel do tesouro, ele funciona um empréstimo ao governo, que devolverá o valor posteriormente, somado às taxas de correção.

    Os títulos do tesouro são apresentados em três modalidades:

    • Pós-fixados

    O rendimento acompanha a taxa Selic e sua rentabilidade depende da queda ou fortalecimento da taxa.

    • Prefixados

    Os títulos prefixados possibilitam que o investidor saiba qual será a rentabilidade da aplicação no momento em que ela é feita.

    • Híbridos

    Os títulos Híbridos misturam os pós-fixados e os prefixados. Enquanto parte da rentabilidade acompanha algum índice, tal qual o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ou o IGPM, o restante é prefixado.

    Benefícios de comprar papéis do Tesouro

    Os papéis desses títulos públicos oferecem uma excelente liquidez, uma vez que se pode vendê-los a qualquer momento e ganhar o valor correspondente à data da venda, mesmo se o vencimento ainda for demorar 15 anos para acontecer. Atualmente, 10,4% dos títulos vencem em até um ano, sendo a maior parte, de 58,4%, aplicada em títulos com vencimento de 1 a 5 anos.

    Além disso, o valor mínimo exigido é baixo, de R$30,00, e demonstra facilidade de acesso também quanto à forma de contratação. Esses títulos podem ser adquiridos através do site oficial do Tesouro Nacional, elevando a ideia de como ganhar dinheiro na internet a um novo patamar. Portanto, investidores menores estão se aproveitando dessa acessibilidade, o que pode ser comprovado considerando que número de vendas de até R$ 5.000 correspondeu a 71,9% das transações em Junho de 2016.

    Em relação à segurança do investimento as chances de inadimplência do emissor podem ser consideradas quase nulas, uma vez que esse emissor é o Governo Federal. Portanto, a modalidade é considerado uma das mais seguras disponíveis no mercado financeiro atualmente.

    A modalidade se fortalece

    Comparando o desenvolvimento da popularidade do tesouro em 2016 com os anos passados, é nítido o crescimento de interesse da população. Em relação a Junho de 2015, houve um aumento de 78,7% no estoque do tesouro, que representa uma soma de R$ 18,3 bilhões. Isso mostra um avanço significativo em apenas um ano.

    No comparativo mês a mês, os resultados também têm sido surpreendentes. Entre Abril e Junho de 2016, houve um aumento de 3,5% no estoque do tesouro, correspondente à mais de R$ 31 bilhões.

    Portanto, a previsão é que esse crescimento continue. Além de oferecer uma rentabilidade maior do que investimentos como a poupança, que estão em queda, os papéis do tesouro oferecem muita segurança ao investidor.

    Também pode oferecer dupla rentabilidade, já que os títulos públicos servem como margem de garantia para operar na Bolsa de Valores. A modalidade, portanto, é excelente para quem quer aproveitar o capital da melhor forma, sem abrir mão da simplicidade e bons resultados.

    Para saber mais sobre o incrível crescimento do Tesouro Direto, confira um infográfico com os melhores investimentos de 2016!

    tesouro-direto-toro-radar

    Geral

    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    7 de maio de 2016

    Para quem ainda não conhece, recomenda-se ler: Como investir no Tesouro Direto?. Aqueles que já conhecem, fica a pergunta se compensa realmente trocar a poupança pelo tesouro direto. Quando uma pessoa faz um teste com o gerente do banco ou em um site de finanças e verifica que seu perfil de investimentos ficou definido como conservador, pode pensar que isto implica em deixar o seu dinheiro rendendo na poupança, porém para a maioria dos especialistas em investimentos, este é o último lugar onde você deveria deixar seu dinheiro guardado.

    Veja esta simulação:

    – Um investidor resolveu colocar um dinheiro na poupança há 1 ano atrás. O objetivo era não gastar esse dinheiro e deixar o mesmo rendendo. Só que ao colocar esses R$ 1.000,00 na poupança, considerando a taxa deste período de 1 ano em 7,7%, ele ganhou R$ 77. Na verdade, a conta não é tão simples assim. Pode-se ver nos jornais que a inflação anual está em torno de 9,5%, ou seja, maior que o rendimento da poupança. Desta forma, no fim das contas, os R$ 1000 se transformariam em apenas R$ 983.

    – Imagine agora que o mesmo investidor tivesse alocado os mesmos R$ 1.000,00 no Tesouro Selic, por exemplo, o resultado seria positivo. O mesmo valor colocado no Tesouro, descontando a inflação do período e o imposto de renda, o montante seria de R$ 1033,20.

    Logo, se um investidor tem perfil conservador, isto significa escolher investimentos disponíveis que trazem rendimentos maiores que a poupança e que ao mesmo tempo ofereçam baixo risco. Para quem nunca ouviu falar sobre Tesouro Direto, ele é um programa de venda de títulos públicos do Tesouro Brasileiro para pessoas físicas, como eu e você. Se ainda restar duvidas, veja também:

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    Estes títulos públicos são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo governo federal. O objetivo do governo é obter dinheiro de qualquer pessoa ou empresa para financiar suas despesas, isto quer dizer que você “empresta dinheiro” ao governo e ele te devolve este montante depois de um tempo com um adicional de pagamento de juros, que é o seu retorno do investimento. Os títulos do Tesouro Direto têm uma data de vencimento, que é a data em que o Tesouro Nacional quita suas obrigações financeiras com os investidores. É o dia do resgate do valor do título. Mas isso não quer dizer que você não possa sacar seu dinheiro antes. Sim, você pode. E sabemos que o país está em uma situação bastante complicada, mas ainda indicamos o Tesouro.

    Veja abaixo as modalidades vendidas pelo Tesouro Nacional:

    Tabela de oferta de títulos do Tesouro Direto

    Apesar de ser uma opção de investimento muito segura, o Tesouro Direto tem outras vantagens:

    – O rendimento do investimento é bom. Como o Brasil tem atualmente uma alta taxa básica de juros (Selic) e também uma alta inflação, os títulos do Tesouro que acompanham Selic e inflação pagam bem;

    – Desde 2015 o Tesouro passou a ter liquidez diária, ou seja, você pode vender no mesmo dia em que decidir fazê-lo;

    – O Tesouro Direto permite programar o investimento, o que ajuda na disciplina para investir. Em contato com o banco ou com a corretora, você pode programar uma espécie de “débito automático”, ou “aplicação automática”;

    – É bem fácil de aplicar e você pode fazê-lo por conta própria. Você precisa apenas ter uma conta em um banco ou em uma corretora para começar;

    – O site oficial do Tesouro Direto é bastante claro e explica detalhes sobre seu funcionamento. Você pode olhar os títulos atualmente disponíveis para compra, como o Tesouro IPCA+ (que antes se chamava NTN-B) ou o Tesouro Selic (que antes se chamava LFT). Não se assuste com os preços de compra, que superam os R$ 500. É possível comprar apenas uma fração dos títulos;
    criandoriqueza.com.br/lp/tesouro-direto_lp01/?key=b32ba18d-4956-4cee-971c-ed1b957eb308

    Não deixe de conferir:

    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

    Convidados

    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

    12 de novembro de 2015

    Atualmente vivemos em um mundo onde as horas do dia parecem ter se encurtado e 24 horas já não são mais suficientes para conciliar nosso trabalho, estudos, lazer, tempo com a família e descanso. Mas ainda temos uma tarefa a acrescentar a tudo isso…Cuidar do nosso dinheiro.

    E um dos grandes desafios de quem quer investir na Bolsa de Valores é conciliar todas as nossas tarefas diárias e ainda arrumar tempo para acompanhar o Mercado de Ações.

    Alguns pensariam ser impossível tal tarefa, se estivéssemos há alguns anos  – onde teríamos que arcar com enormes custos para a contratação de uma equipe especializada para nos auxiliar.

    Muitas vezes temos informações a respeito da bolsa de valores e como algumas pessoas se tornaram multimilionárias investindo em ações. Acompanhamos notícias de como essas pessoas continuam adquirindo fortunas investindo nesse mercado, mas logo imaginamos: “ Essas pessoas dedicam seu dia para acompanhar seus investimentos e operar no mercado e eu não tenho tempo para isso. Seria impossível!”.

    Essa dificuldade atinge um enorme número de investidores que ainda estão afastados, ou que estão deixando o mercado que mais transforma pessoas comuns em milionários poderosos.

    Neste artigo vamos destacar 4 pontos que irão te ajudar a se tornar um grande investidor mesmo sem disponibilidade de tempo para acompanhar seus investimentos.

    Businessman Having A Good News At The Office
    Businessman Having A Good News At The Office

    Quero investir na Bolsa mas não tenho tempo, o que fazer?

    1)   Prazo do investimento

    Primeiro ponto é definir o prazo para seus investimentos, se ele será de curto, médio ou longo prazo. Hoje em dia é possível com poucos cliques fazer operações de compra e venda de ações na bolsa de valores, então mesmo uma pessoa com pouco tempo disponível pode em poucos minutos comprar ações para curto prazo e daytrade na BM&F Bovespa, claro que deve-se levar em consideração a relação risco x retorno e seu perfil de investidor.

    Para quem não dispõe de quase nenhum tempo disponível, escolher uma carteira de longo prazo se torna a opção mais recomendável. Para isso o investidor deve utilizar de uma análise bem fundamentada antes de investir nas ações dessa empresa.

    Na análise fundamentalista deve-se analisar a saúde financeira da empresa, sua administração, endividamento, dentro outros pontos. Afinal, você não quer se tornar sócio de uma empresa cujo patrimônio vem sendo diluído pelos empréstimos, financiamentos e má administração, ou que seu produtos vem perdendo espaço no mercado.

    Fazer esse tipo de análise pode parecer necessário disponibilizar muito tempo, mas vamos ver na sequência desse artigo que existem empresas que fazem esse trabalho por nós.

    2)   Facilidade para executar as ordens

    Depois que o mundo se tornou digital a bolsa deixou de ser aquela cena que tiramos dos filmes que assistimos – que mostrava a realidade da bolsa no passado – homens com seus telefones comprando e vendendo ações anotando em seus bloquinhos o valor dos resultados.

    A Bolsa de Valores hoje é um grande computador que recebe e executa suas ordens de compra e venda. Essas ordens são emitidas através do Home Broker que é a ferramenta utilizada pelo investidor para comprar e vender suas ações. Essa ferramenta é disponibilizada pelas corretoras e funciona através da internet.

    Algumas corretoras ainda oferecem Home Brokers para Smartphones onde você pode acompanhar o mercado e até mesmo comprar e vender suas ações com 2 ou 3 clicks no seu celular de onde você estiver, seja no almoço, nos intervalos de reuniões ou até mesmo no trabalho.

    3)   Consultoria e análise

    O que na verdade a pessoa que diz “não tenho tempo para investir” quer dizer é que não tem tempo para fazer análises sobre o endividamento e a saúde financeira da empresa em que quer investir, nem tempo para analisar gráficos de ações para identificar oportunidades.

    Para isso, contar com uma empresa de especialistas que vão analisar o mercado e as principais empresas que têm suas ações negociadas na bolsa, se torna um parceiro fundamental para quem não tem tempo de investir.

    Ter uma empresa que te ajuda na tomada decisão baseada em uma análise muito bem estruturada, é de grande importância. Existem empresas atualmente que enviam recomendações das melhores oportunidades dentro da bolsa por e-mail e até mesmo por SMS. E é esse tipo de empresa que vai trabalhar por você e te ajudar a conquistar a bolsa.

    Recebendo uma recomendação por SMS por exemplo, e tendo acesso ao Home Broker no seu celular, você executará a ordem dentro da bolsa baseado na análise de especialista sobre o assunto, de onde você estiver.

    4)   Assessoria Personalizada

    Alinhado às recomendações das melhores oportunidades, é necessário ter uma assessoria personalizada que dispõe de atendimento e sistemas que trarão segurança e agilidade na hora de tomar suas decisões.

    Afinal de contas estamos falando do seu dinheiro e ter a segurança de investi-lo em uma corretora que trará confiança e suporte operacional é primordial para o investidor, principalmente para o investidor que não tempo.

    Para isso algumas corretoras disponibilizam seus escritórios de agentes autônomos que dão atendimento personalizado em renda variável, disponibilizando canais e uma equipe especializada para te ajudar a se tornar um grande investidor.

    A bolsa do futuro chegou

    Você não precisa abandonar sua atual profissão para obter sucesso nos seus investimentos na bolsa e valores. Através de boas estratégias e ferramentas que irão te auxiliar, você terá a receita certa para garantir seu futuro financeiro.

    É muito comum que médicos, advogados, engenheiros e profissionais de outras áreas consigam conciliar algum momento do dia para seguir as recomendações de investimentos pelo computador ou mesmo pelo celular e realize investimentos com acompanhamento e recomendações baseadas em estudos fornecidos por analistas do mercado financeiro.

    Conheça um material incrível, os melhores investimentos para 2016,  um guia completo feito por especialistas em investimentos.

    Ter sucesso na bolsa de valores não é um privilégio daqueles que são profissionais do mercado, daqueles que vivem do mercado, mas está acessível às pessoas comuns que no dia a dia estão ocupadas em suas profissões, mas que podem obter também grande sucesso.

    Equipe Toro Radar
    www.tororadar.com.br

    Convidados

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    29 de abril de 2015

    Muita gente tem dúvida se investir no Tesouro Direto vale a pena ou não. A verdade é que vale muito a pena, porém ainda existe muita gente com um certo medo ou receio de começar em investir em algo novo.

    Os bancos de forma geral usam a mídia para fazer uma espécia de lavagem cerebral na cabeça de todos nós Brasileiros, realizando diversas campanhas de marketing para falar que bons investimentos são: Caderneta de Poupança, Titulos de Capitalização, CDBs e Previdência Privada.

    Na verdade estes investimentos são até lucrativos, porém são lucrativos para os Bancos, ou seja, eles ficam com a maior parte do lucro e repassam para os correntistas uma rentabilidade bem abaixo do que o Tesouro Direto por exemplo.

    Foto-Leandro-Sierra-HR-500pEu sou Leandro Sierra, sou fundador do site: http://www.InvestirNoTesouroDireto.com e estou escrevendo este artigo sobre Como Investir no Tesouro Direto a convite do Vilmar aqui no blog Defendendo seu Dinheiro e espero poder contribuir bastante para vocês.
    Eu sou Engenheiro, Gerente de Projetos Certificado pelo PMI, Coach de Carreira e Coach Financeiro. Desde o ano 2000 eu comecei a minha jornada nos estudos sobre Educação Financeira e partir daquele ano não parei de estudar.

    Assim como muitos de vocês eu investia meu dinheiro na Caderneta de Poupança, CDB e Previdência Privada dos bancos convencionais e logo que conheci o Tesouro Direto e outros investimentos, nunca mais investi nestas aplicações que os gerentes de bancos oferecem.

    Rentabilidade do Tesouro Direto vs Rentabilidade da Poupança

    Apenas para vocês terem uma ideia, a Poupança atualmente paga na faixa de 7% ao ano, que é bem próximo do valor da inflação, ou seja, se você tem dinheiro na poupança, você esta apenas mantendo o seu valor de compra, apesar de numéricamente o valor subir.

    Veja este gráfico abaixo onde se é comparado os valores da rentabilidade da Poupança e do IPCA (taxa de inflação).
    Grafico-Poupanca

    Como vocês podem ver, sempre que a barra cinza (IPCA) é maior, quer dizer que o dinheiro desvalorizou na Poupança naquele ano (caso de 2002 e 2013 na poupança nova por exemplo). Agora veja os útimos 5 anos, quem tinha dinheiro na Poupança não ganhou nem 1% acima da inflação por ano.

    Agora a rentabilidade do Tesouro Direto neste mesmo período dos últimos 5 anos foi de aproximadamente 4% acima da inflação, ou seja 4 vezes maior do que a poupança.

    Como Investir no Tesouro Direto?

    Logo-Como-Investir-no-Tesouro-Direto

    http://www.InvestirNoTesouroDireto.com

    Afinal, porque tanta gente tem receio de começar a investir no tesouro direto? Resposta é muito simples. Todos temos medo de sair de nossa zona de conforto e fazer algo novo, mesmo que este algo seja melhor do que o normalmente fazemos.

    Bom, apesar de tudo que é novo parcer complicado, não é tanto assim. Existe muita informação na internet que talvez não seja muito fácil de encontrar e fácil de entender.

    Eu mesmo perdi bastante tempo lendo muito coisa na internet e depois fiz um curso específico para chegar no conhecimento que tenho hoje. Eu comecei a investir no Tesouro direto no ano de 2005, ou seja, já fazem praticamente 10 anos de experiência.

    O Que é Preciso para Investir no Tesouro Direto?

    Bom basicamente para investir no Tesouro Direto, você vai precisar de 3 pré requisitos:

    1. Ser Maior de Idade
    2. Ter uma Conta Bancária
    3. Ter uma conta em um Agente Homologado pelo governo (que pode ser uma Corretora ou um Banco)

    Uma vez que você preencha os requisitos acima, você esta apto para investir em títulos públicos.

    O primeiro passo seria solicitar ao seu banco ou a uma corretora a abertura de conta para investir en títulos públicos.

    Depois disso você vai ter acesso a plataforma de compra de títulos pela internet. O sistema é todo online e totalmente seguro.

    Você vai comprar ou vender os títulos diretamente pelo site do banco/corretora ou do próprio site oficial do Tesouro Direto.
    Leandro, Não Entendi muito Bem como é este processo para Investir em títulos Públicos, pode me explicar melhor?

    Você deve imaginar que ficaria muito difícil eu escrever um artigo nos mínimos detalhes e no passo a passo sobre como investir no tesouro direto, ficaria um artigo enorme e talvez não ficaria tão didático e claro.

    Foi pensando nisso e também na solicitação de diversos colegas que eu resolvi criar um Curso de Como Investir no Tesouro Direto Passo a Passo.

    O curso é composto por 30 vídeo aulas, de forma didática e direto ao ponto, que ensina desde conceitos fundamentais sobre educação financeira até o método passo a passo para investir nos títulos públicos.

    Deixo aqui o convite para você assistir um Vídeo onde eu revelo as mentiras que os Bancos contam através das mídias, bem como o contéudo do curso com mais detalhes.

    Clique Aqui para Assistir o Vídeo sobre Como Investir no Tesouro Direto

    Qualquer dúvida sobre o assunto, basta me contactar pelo e-mail: leandrosierra@investirnotesourodireto.com

    Geral

    Infomoney: Compre 1 título do Tesouro por mês para seu filho…

    4 de setembro de 2014

    Em mais um ótimo artigo de finanças pessoais, o blogueiro Arthur Ordones explica de forma clara como é possível comprar 1 título do Tesouro Direto por mês para seu filho e fazer com que ele viva de renda a partir dos 34 anos.
    É explicado de forma simples e clara como é o funcionamento dos principais títulos disponíveis para negociação das pessoas físicas:
    – LFT, NTN-F, LTN, NTN-B e NTN-B Principal.
    Além disto há uma demonstração com números, prazos e incidência de imposto de renda.

    Vale a pena conferir:
    m.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/3558132/compre-titulo-tesouro-por-mes-para-seu-filho-faca-ele
    tesouro direto para o seu filho

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    Até o próximo post.

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    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    30 de junho de 2013

    Títulos Públicos Sem Segredos – Guia para Investimentos no Tesouro Direto; Fábio Guelfi Pereira; Campus: é um excelente livro que contempla de forma simples e direta este tipo de investimento em renda fixa.
    Títulos Públicos Sem Segredos, Fábio Guelfi Pereira
    O livro mostra de forma clara ao investidor comum quais os principais aspectos que devem ser considerados em uma aplicação de renda fixa, no caso, títulos públicos, tesouro direto. Este livro tenta tornar mais inteligível o mercado de títulos públicos, o qual tem um número maior de cidadãos com acesso ao mesmo devido à difusão do programa Tesouro Direto.

    Esta obra traz as características dos títulos, a forma como eles são precificados, os riscos envolvidos nesta aplicação e as variáveis que alteram seu preço. Tudo isto serve para que o leitor seja capaz de fazer escolhas racionais e embasadas quando for optar por esta modalidade de investimento.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Como investir no Tesouro Direto?

    24 de maio de 2013

    Esta pode ser uma dúvida dos que ouvem recomendações para investir no Tesouro Direto.
    Afinal de contas, o que vem a ser este mercado?
    O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional para a venda de títulos do Governo Federal pela internet onde pode-se começar uma aplicação com um valor que varia de R$ 150 à R$ 200, na compra de frações de um título.

    Estes títulos do governo federal são considerado investimentos seguro, de menor risco e muito conservador. Mais conservador ainda que a própria poupança, devido ao devedor ser o governo brasileiro, ou seja, o risco do governo não honrar o pagamento de um título é bem baixo.
    A grande atratividade da caderneta de poupança se deve ao fato de não ser necessário pagar Imposto de Renda ,o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante até R$ 70.000,00 no caso de quebra de um banco tenha o seu dinheiro alocado, porém sua rentabilidade é menor.
    No Tesouro Direto será necessário pagar o Imposto de Renda sobre o rendimento da sua aplicação, contudo a alíquota do imposto é reduzida com o aumento do prazo da aplicação, onde usa-se a Tabela Regressiva de Imposto de Renda como qualquer outro título de renda fixa comum no mercado.
    Quanto maior o prazo e o valor investido na sua aplicação, maior será o ganho a favor do Tesouro Direto, mesmo com o pagamento de imposto.

    Decidido por investir no Tesouro Direto será necessário fazê-lo por meio de uma corretora, seja por um banco ou independente. Para definir esta escolha eu recomendo ler o artigo:
    – Como escolher uma corretora de valores?
    A escolha é um ponto muito importante por que os custos cobrados por uma corretora podem tirar muita rentabilidade da sua aplicação. Atenção: procure o melhor custo benefício quando for escolher a corretora.
    Veja aqui neste link do site do tesouro um Ranking das Taxas das Instituições Financeiras.

    Os títulos tem datas de vencimento. Caso o investidor compre um título e carregue até o seu vencimento, ele receberá a taxa de juros contratada na data da compra, sob qualquer circunstância. Este fato dá mais clareza para os investidores, sobretudo aos que compraram títulos prefixados.
    No vencimento do papel é o governo quem honrará o pagamento do título, que nada mais é uma dívida que ele tem com o comprador do papel.
    Existem riscos para investir no Tesouro Direto como o risco de crédito e o de mercado.
    O risco de crédito esta relacionado ao risco do emissor do papel não honrar o pagamento do título, neste caso o emissor é o Tesouro Nacional, logo o risco do não pagamento é bem baixo.
    Já o risco de mercado é aquele risco relacionado à oscilação nas taxas. O preço do título pode variar diariamente de acordo com o aumento ou a redução da procura pelo papel, o que nada mais é que a velha lei da Oferta X Procura (Demanda). Exemplo: alguém que compre um título com taxa prefixada (aquela já determinada no momento da aplicação) e a taxa básica da economia (SELIC) sobe, este papel tende a perder o valor porque embute uma remuneração menor do que a taxa que está sendo praticada naquele momento. No entanto, se a taxa SELIC cai, este papel tende a aumentar de valor porque entregará ao investidor uma taxa maior do que a SELIC naquele momento.
    Perceba que o investidor só está exposto a esse tipo de oscilação caso o mesmo decida vender o título antes data programada para o vencimento.

    Outro link muito interessante do site do tesouro para consultar é este aqui:
    – Preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra

    A escolha de um título vai depender muito do horizonte da aplicação. Caso seja uma aplicação na qual você não saiba exatamente quando irá precisar resgatar o dinheiro e exista a possibilidade de ter que se desfazer do título antes do vencimento, as LFTs seriam a opção mais adequada devido a serem títulos que acompanham a oscilação diária das taxas de juro. Sendo assim, o risco de mercado é menor, e por isso costumam ter a menor taxa.
    Quem tem recursos visando um horizonte de prazo mais longo, vale a pena procurar por títulos com taxas mais atraentes.

    Para saber se uma aplicação em Fundos de Investimentos ou Previdência Privada será melhor do que aplicar diretamente no Tesouro Direto será necessário levar em consideração o custo da aplicação, assim como a rentabilidade, sem esquecer os riscos. Em um fundo de investimentos você conta com um gestor que faz o trabalho de escolher e comprar e vender os títulos para você. Fato que pode ser de grande valia contanto que o fundo não cobre taxas abusivas que acabem com a atratividade do investimento.

    De forma geral, fundos de investimento para médios e pequenos aplicadores costumam cobrar taxas de administração alta, fato que por si só reduz o retorno da sua aplicação. Nunca se esqueça de comparar sempre o custo, observe que para taxa de administração a partir de 1%, a aplicação direta nos títulos do governo passa a ser mais atraente.
    Já nos planos de previdência privada o investidor tem o benefício fiscal, o qual pode ser de grande interesse para as aplicações de prazo maior. O lado ruim é que estes planos costumam ter taxas de administração, além de taxas de carregamento altas, logo as mesmas retiram toda a atratividade deste investimento.

    Leia também:

     

    Até o próximo post.