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    CONSUMIR TALVEZ, POUPAR SIM E INVESTIR COM CERTEZA!

    2 de fevereiro de 2016

    Infelizmente a frase acima não reflete a postura da maioria dos brasileiros. É bem sabido que atualmente vivemos a famosa sociedade de consumo. Priorizamos o hoje e nos satisfazemos gastando imediatamente tudo o que ganhamos.

    Um homem com celular e computador trabalhando na praia

    Adquirir conhecimentos, através da educação financeira, de maneira a proporcionar aprendizado e assim lidar de forma mais inteligente com as finanças não faz parte do cotidiano da maioria das pessoas. A ideia que se tem é que investir é para uma minoria de privilegiados, sendo que cuidar do dinheiro e multiplicá-lo através de bons e adequados investimentos deveria ser tão natural quanto consumir.

    Todos nós sabemos que o país passa por um momento econômico delicado. Crise, desemprego, escândalos geram dúvidas e incertezas e o que se ouve é: este não é o melhor momento para investir! O medo e principalmente a falta de conhecimento levam a população a pensar dessa forma.

    Urgente é a necessidade de uma mudança de pensamento com consequente mudança no comportamento e relacionamento com o dinheiro. Mas por que isso é necessário? Porque qualidade de vida começa com boa saúde financeira. Todos nós temos sonhos que gostaríamos de realizar: casa própria, carro novo, uma viagem há muito tempo idealizada, ou ainda, a tão sonhada liberdade ou independência financeira, onde poderemos optar por esse ou aquele trabalho levando em conta apenas o prazer que este nos proporcionará.

    Sem contar que todos nós queremos envelhecer com saúde e segurança financeira e sabemos que a aposentadoria do Regime Geral de Previdência (INSS), na maioria das vezes, não é suficiente para suprir nossas necessidades básicas. Nesse sentido, poupar não basta, precisamos de investimentos seguros que remunerem acima da inflação e alavanquem nossos ganhos, multiplicando nosso capital.

    Os que já aprenderam as estratégias e já colheram bons frutos com investimentos, estes estão no caminho certo, no caminho do sucesso financeiro. Aqueles que poupam e guardam algum dinheiro, saibam que é possível e muito acessível ter ganhos maiores, e assim, mais qualidade de vida e bem estar.

    Já aqueles que não possuem uma boa gestão de suas finanças esta é a hora de refletir e fazer diferente. E como isso é possível? Através do aprendizado. Saiba que adquirir conhecimento, aprender a investir e assim investir bem, com eficiência e segurança, tudo isso está à disposição de todos.

    Se após ler este artigo você sentir que é hora de mudar sua maneira de encarar o dinheiro, se quiser aprender a investir, ou ainda, aprimorar seus conhecimentos sobre o tema, entre em contato comigo através do canal Investidor de Sucesso.

    Estarei à disposição.

    Grande abraço!

    Daniela Perussi – Equipe Investidor de Sucesso

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    Luiz Barsi errou ao investir na Forja Taurus?

    8 de maio de 2015

    Será que foi um erro de percurso?

    Segue direto do túnel do tempo:

    Bilionário da Bolsa aproveita queda de Forjas Taurus para comprar mais ações
    Luiz Barsi, que tem mais de R$ 1 bilhão na Bovespa,
    mostrou que segue à risca sua “receita de sucesso” na Bolsa: comprar mais quando o mercado cai; somente hoje, as ações da Forjas Taurus caem mais de 12%
    13h10 | 31-03-2014
    logotipo da forja taurus
    SÃO PAULO – Luiz Barsi Filho, um dos maiores investidores pessoa física da Bovespa e é listado em 120° lugar no ranking de bilionários da revista Forbes em 2013, mostrou que segue à risca sua “receita de sucesso” na Bolsa: comprar mais quando o mercado cai. Em fevereiro, o investidor conhecido por fazer fortuna no mercado de ações, reforçou sua carteira com Forjas Taurus (FJTA4) e comprou mais ações, anunciando que o papel poderia ser próxima bola da vez. Hoje, as ações caem mais de 12%, sendo cotadas a R$ 1,49, depois de divulgar um prejuízo consolidado de R$ 70,2 milhões no quarto trimestre. Barsi, que já possuía posição relevante naquela época, disse que adquiriu ainda mais ações neste pregão, aproveitando a queda do papel.

    “Continuo comprando ações da Forjas Taurus. Ainda hoje comprei um bom lote já que o papel caiu. E como é sabido, eu compro exatamente quando uma ação cai”, disse Barsi via email ao InfoMoney.
    Segundo ele, o prejuízo divulgado pela empresa já era esperado, pois os acertos ajustados nos exercícios de 2012 e 2013 buscaram eliminar todos os esqueletos que a empresa possuía em sua estrutura econômica financeira. Para Barsi, após a divulgação desses resultados, a estrutura operacional, administrativa, econômica e financeira da empresa devem caminhar sob um ótica mais autentica e transparente.

    Além disso, a teleconferência deve esclarecer pontos positivos que podem ocorrer daqui para frente e isso deverá fazer com que o papel volte a ser alvo de compradores, o que pode reconduzir a sua cotação a uma posição de valorização, complementou.

    A Forjas Taurus viu sua receita líquida cair 20,4% entre outubro e dezembro, para R$ 156,1 milhões enquanto que, no ano, houve aumento de 15,2% da receita, para R$ 807,3 milhões. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no trimestre foi negativo em R$ 12,6 milhões, revertendo assim um Ebitda positivo de R$ 11,6 milhões no quarto trimestre de 2012. Em 2013, o Ebitda atingiu R$ 100 milhões.
    Por que Barsi acredita na alta de Forjas Taurus?

    Em fevereiro, Barsi citava sete fatores que poderiam beneficiar os papéis. Para ele, a ação poderia ser capaz de ter seu preço elevado dos R$ 1,65, logo que começasse a apresentar os resultados da sua reestruturação.
    Ele citava ainda o atual desconto do papel, que é negociado abaixo do seu valor patrimonial: a relação preço da ação pelo patrimônio da empresa está em 0,72 vezes, “bastante atrativo para uma empresa que distribui dividendos regulares”. O investidor disse ainda que “com a saída de seu principal acionista da diretoria, é de se esperar que o fluxo de dividendos possa apresentar um intervalo menor entre as distribuições”.
    infomoney.com.br/forjastaurus/noticia/3264003/bilionario-bolsa-aproveita-queda-forjas-taurus-para-comprar-mais-acoes

    A última dica dele que saiu no Infomoney foi de Cemig. Alguém seguiu esta dica também?
    No final das contas, os gurus também erram? Você segue os gurus, mas com STOP LOSS ligado?
    Aliás, quanto tempo é necessário na bolsa brasileira para mensurar um erro, dado que não somos um país de primeiro mundo e nem temos bolsas do porte de EUA, Europa e Japão?
    Conta aqui no defensor a sua estratégia em investimentos de alto risco, como a bolsa de valores.

    Leia também:

    Um dos maiores investidores da Bovespa, Luiz Barsi volta a apostar na Cemig
    http://www.infomoney.com.br/blogs/infomoney-recomenda/post/3981485/dos-maiores-investidores-bovespa-luiz-barsi-volta-apostar-cemig

    Até o próximo post.

    Convidados

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    29 de abril de 2015

    Muita gente tem dúvida se investir no Tesouro Direto vale a pena ou não. A verdade é que vale muito a pena, porém ainda existe muita gente com um certo medo ou receio de começar em investir em algo novo.

    Os bancos de forma geral usam a mídia para fazer uma espécia de lavagem cerebral na cabeça de todos nós Brasileiros, realizando diversas campanhas de marketing para falar que bons investimentos são: Caderneta de Poupança, Titulos de Capitalização, CDBs e Previdência Privada.

    Na verdade estes investimentos são até lucrativos, porém são lucrativos para os Bancos, ou seja, eles ficam com a maior parte do lucro e repassam para os correntistas uma rentabilidade bem abaixo do que o Tesouro Direto por exemplo.

    Foto-Leandro-Sierra-HR-500pEu sou Leandro Sierra, sou fundador do site: http://www.InvestirNoTesouroDireto.com e estou escrevendo este artigo sobre Como Investir no Tesouro Direto a convite do Vilmar aqui no blog Defendendo seu Dinheiro e espero poder contribuir bastante para vocês.
    Eu sou Engenheiro, Gerente de Projetos Certificado pelo PMI, Coach de Carreira e Coach Financeiro. Desde o ano 2000 eu comecei a minha jornada nos estudos sobre Educação Financeira e partir daquele ano não parei de estudar.

    Assim como muitos de vocês eu investia meu dinheiro na Caderneta de Poupança, CDB e Previdência Privada dos bancos convencionais e logo que conheci o Tesouro Direto e outros investimentos, nunca mais investi nestas aplicações que os gerentes de bancos oferecem.

    Rentabilidade do Tesouro Direto vs Rentabilidade da Poupança

    Apenas para vocês terem uma ideia, a Poupança atualmente paga na faixa de 7% ao ano, que é bem próximo do valor da inflação, ou seja, se você tem dinheiro na poupança, você esta apenas mantendo o seu valor de compra, apesar de numéricamente o valor subir.

    Veja este gráfico abaixo onde se é comparado os valores da rentabilidade da Poupança e do IPCA (taxa de inflação).
    Grafico-Poupanca

    Como vocês podem ver, sempre que a barra cinza (IPCA) é maior, quer dizer que o dinheiro desvalorizou na Poupança naquele ano (caso de 2002 e 2013 na poupança nova por exemplo). Agora veja os útimos 5 anos, quem tinha dinheiro na Poupança não ganhou nem 1% acima da inflação por ano.

    Agora a rentabilidade do Tesouro Direto neste mesmo período dos últimos 5 anos foi de aproximadamente 4% acima da inflação, ou seja 4 vezes maior do que a poupança.

    Como Investir no Tesouro Direto?

    Logo-Como-Investir-no-Tesouro-Direto

    http://www.InvestirNoTesouroDireto.com

    Afinal, porque tanta gente tem receio de começar a investir no tesouro direto? Resposta é muito simples. Todos temos medo de sair de nossa zona de conforto e fazer algo novo, mesmo que este algo seja melhor do que o normalmente fazemos.

    Bom, apesar de tudo que é novo parcer complicado, não é tanto assim. Existe muita informação na internet que talvez não seja muito fácil de encontrar e fácil de entender.

    Eu mesmo perdi bastante tempo lendo muito coisa na internet e depois fiz um curso específico para chegar no conhecimento que tenho hoje. Eu comecei a investir no Tesouro direto no ano de 2005, ou seja, já fazem praticamente 10 anos de experiência.

    O Que é Preciso para Investir no Tesouro Direto?

    Bom basicamente para investir no Tesouro Direto, você vai precisar de 3 pré requisitos:

    1. Ser Maior de Idade
    2. Ter uma Conta Bancária
    3. Ter uma conta em um Agente Homologado pelo governo (que pode ser uma Corretora ou um Banco)

    Uma vez que você preencha os requisitos acima, você esta apto para investir em títulos públicos.

    O primeiro passo seria solicitar ao seu banco ou a uma corretora a abertura de conta para investir en títulos públicos.

    Depois disso você vai ter acesso a plataforma de compra de títulos pela internet. O sistema é todo online e totalmente seguro.

    Você vai comprar ou vender os títulos diretamente pelo site do banco/corretora ou do próprio site oficial do Tesouro Direto.
    Leandro, Não Entendi muito Bem como é este processo para Investir em títulos Públicos, pode me explicar melhor?

    Você deve imaginar que ficaria muito difícil eu escrever um artigo nos mínimos detalhes e no passo a passo sobre como investir no tesouro direto, ficaria um artigo enorme e talvez não ficaria tão didático e claro.

    Foi pensando nisso e também na solicitação de diversos colegas que eu resolvi criar um Curso de Como Investir no Tesouro Direto Passo a Passo.

    O curso é composto por 30 vídeo aulas, de forma didática e direto ao ponto, que ensina desde conceitos fundamentais sobre educação financeira até o método passo a passo para investir nos títulos públicos.

    Deixo aqui o convite para você assistir um Vídeo onde eu revelo as mentiras que os Bancos contam através das mídias, bem como o contéudo do curso com mais detalhes.

    Clique Aqui para Assistir o Vídeo sobre Como Investir no Tesouro Direto

    Qualquer dúvida sobre o assunto, basta me contactar pelo e-mail: leandrosierra@investirnotesourodireto.com

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    Cursos gratuitos

    24 de outubro de 2013

    A FGV(Fundação Getulio Vargas) oferece alguns cursos sem custo pela internet.

    Para saber quais os cursos online gratuitos a FGV oferece, confira abaixo:

    • Como organizar o orçamento familiar – 12h
    • Como Fazer Investimentos – Básico – 12h
    • Como Planejar a Aposentadoria – 10h
    • Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão – 12h
    • Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental – 15h
    • Sustentabilidade aplicada aos negócios: orientações para gestores – 10h
    • Cursos Introdução ao Private Equity e Venture Capital para Empreendedores

    Quem se interessar pelos cursos, basta fazer um simples cadastro, se inscrever no(s) curso(s) desejado(s) e mãos à obra:
    Cursos gratuitos FGV(Fundação Getulio Vargas)

    Leia também:

    Qual o melhor curso de mercado financeiro?

    Até o próximo post.

    Geral

    Aposentadoria e o rei dos dividendos

    3 de outubro de 2013

    Segundo o rei dos dividendos na BM&FBOVESPA, Luiz Barsi, qualquer um pode ficar rico com ações e se aposentar com elas. Tem um velho ditado que diz: se você comprou uma ação certa, a melhor hora de vendê-la é nunca.
    Ele recebe milhões de reais em dividendos pagos pelas empresas onde investe, sendo que tem um patrimônio de algo por volta de mais de R$ 1 bilhão na bolsa de valores brasileira. A receita dele é comprar papéis baratos, negociados abaixo do valor patrimonial e esperar, mas no começo será preciso ter paciência para que a empresa comece a apresentar resultados melhores e disciplina para aplicar capital todos os meses na bolsa de valores. Então chegará o momento em que apenas o reinvestimento dos dividendos recebidos será o necessário para que o investidor enriqueça e fique aposentado e/ou com independência financeira com tranquilidade.

    É preciso saber como escolher as melhores ações para se aposentar com dividendos. Especialistas deste mercado afirmam que a estratégia pode ser muito boa para quem souber fazer a escolha correta de boas ações.
    Ter uma aposentadoria e criar um patrimônio que possibilite viver apenas da renda gerada pelos dividendos é o grande sonho da maioria dos investidores, porém a dúvida de como escolher as melhores ações de dividendos paira sobre a cabeça de muitos deles. Essa dúvida procura ser respondida na reportagem que foi ao ar ontem(02/10/2013 11:51), matéria de Leonardo Pires Uller. Vale muito a pena conferir:
    Como escolher as melhores ações para se aposentar com dividendos

    Leia também:

    1. Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA
    2. A armadilha do dia “EX” proventos (dividendos e JCP)
    3. Viver de renda e independência financeira
    4. Previdência privada vale a pena?
    5. Como escolher uma corretora de valores?
    6. Como eu faço para investir na bolsa de valores?
    7. Como e por que diversificar os investimentos?
    8. Como fazer o controle de risco
    9. Controle de risco: tipos de stop

    Até o próximo post.

    Geral

    Como economizar dinheiro?

    21 de setembro de 2013

    Alguns tem maneiras até muito exageradas para se economizar dinheiro, como o economista Luis Carlos Ewald( foi o Sr. Dinheiro do Fantástico). Outros tem maneiras mais concisas como a Mara Luquet.
    O mais importante é que as pessoas saibam como economizar o dinheiro que recebem, não gastar tudo o que tem e tomar cuidado para não se afundar em dívidas.
    Abaixo seguem algumas sugestões:

    Até o próximo post.

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    Previsões e analistas de economia

    7 de julho de 2013

    previsões mãe diná bola de cristal
    Previsão e decisão x previsão sistemática.
    Base:
    – Previsão sistemática traz benefício;
    – Previsão subjetiva não é a mais efetiva.

    Limites da previsibilidade.
    Passado recente: erros grandes.
    Óbvio…
    – Pouca volatilidade: pouca necessidade;
    – Muita volatilidade: muita necessidade.
    – Onde é que temos previsões?
    
    Fundamento da previsão.
    – Extrapolação de dados passados;
    – Previsões matemáticas e subjetivas…

    Crise da Ásia, do Brasil, etc.
    Quantos economistas temos fazendo previsões?
    – Empresas, revistas, etc…

    O caminho da fama:
    – Nos próximos 5 anos vou todo mês prever uma crise;
    – Alguma vai acontecer, claro!;
    – Ficarei famoso com o acerto da minha previsão!!!;
    – Cuidado!
    analista de economia entrevista analista financeiro

    Veja mais em:
    Seminar “Investments and Economics”
    Part 1

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Poupadores e Investidores

    16 de junho de 2013

    Segue um texto excelente sobre conceitos de investimentos e tipos de risco. Algo para lá de essencial para se montar uma estratégia eficiente para sobreviver no mercado financeiro.
    “Há dois agentes econômicos básicos: os poupadores e os investidores. Poupadores são,
    como o nome já diz, as pessoas e organizações que poupam recursos. Já os investidores
    são, neste contexto, os que buscam recursos para investir em ativos diversos……..”

    Siga lendo o artigo clicando aqui.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Conceitos de investimentos e tipos de risco

    19 de maio de 2013

    Segue um texto excelente sobre conceitos de investimentos e tipos de risco. Algo para lá de essencial para se montar uma estratégia eficiente para sobreviver no mercado financeiro.
    Aproveite!!!

     

    PRINCÍPIOS DE INVESTIMENTO: CONCEITOS

    Rentabilidade absoluta versus rentabilidade relativa (benchmark)

    Exemplos:
    – Rentabilidade Absoluta: O fundo de renda fixa do banco X rendeu 0,80% no ultimo mês.
    – Rentabilidade Relativa: O fundo de renda fixa do banco X teve um rendimento de 97% do CDI no ultimo mês.

    Rentabilidade esperada versus rentabilidade observada

    – Rentabilidade Observada: está relacionada com o conceito de passado. É a
    rentabilidade divulgada pelos fundos de investimento, por exemplo.
    – Rentabilidade Esperada: É calculada como a média da rentabilidade observada. Representa uma expectativa (esperança) de retorno do investidor.

    Liquidez

    Maior ou menor facilidade de se negociar um ativo, convertendo-o em dinheiro.

    Exemplo: Investimentos em CDB possuem maior liquidez que os investimentos em imóveis.

    Risco

    Risco pode ser definido como a probabilidade de perda ou ganho numa decisão de investimento.
    Grau de incerteza do retorno de um investimento. Normalmente, o risco tem relação direta com o nível de renda do investimento: quanto maior o risco, maior o potencial de renda do investimento.

    Risco de Mercado

    Risco de mercado é a potencial oscilação dos valores de um ativo durante um período de tempo.
    O preço dos ativos oscila por natureza. Uns mais, outros menos. A isso chamamos de volatilidade, que é uma medida dessa oscilação. Assim, os preços das ações são mais voláteis (oscilam mais) que os preços dos títulos de renda fixa. O Risco de Mercado é representado pelos desvios (ou volatilidade) em relação ao resultado esperado.

    Risco de mercado, Volatilidade e Desvio-Padrão, na prática, podem ser utilizados como sinônimos.

    Exemplo: se esperarmos que um determinado fundo de investimento apresente um retorno de 25% ao ano, temos a expectativa de que ao aplicarmos R$ 100, obteremos um retorno de R$ 25.
    Quaisquer rentabilidades observadas acima ou abaixo são consideradas risco de mercado.

    Risco de Crédito

    Risco de crédito está associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data acertada. Há vários tipos de risco de crédito: um investidor, ao comprar um título, sempre estará incorrendo em um ou mais destes tipos de risco de crédito.

    As empresas contratam as agências especializadas como Standard & Poor’s e Moody’s para que elas classifiquem o risco de crédito referente às obrigações que vão lançar no mercado (e que serão adquiridas por investidores), como debêntures (bonds), commercial papers, securitizações, etc.

    O rating depende da probabilidade de inadimplência da empresa devedora, assim como das características da dívida emitida.

    Quando uma empresa emite debêntures e não consegue honrar seus pagamentos, seus investidores estão sujeitos a terem perdas financeiras devidas o risco de crédito existente.

    IMPORTANTE: Aplicação em ações NÃO possuem RISCO DE CRÉDITO.

    Risco de Liquidez

    Trata-se da impossibilidade de vender um determinado ativo pelo preço e no momento desejado. A realização da operação, se ela for possível, implica numa alteração substancial nos preços do mercado.

    Caracteriza-se quando o ativo possui muitos vendedores e poucos compradores.

    Investimento em imóveis é um exemplo de uma aplicação com alto risco de liquidez.

    Risco versus Retorno

    Considerando que os investidores são racionais, concluímos que os mesmos só estarão dispostos a correrem maior risco em uma aplicação financeira para ir em busca de maiores retorno.

    Segundo o princípio da dominância, entre dois investimentos de mesmo retorno, o investidor prefere o de menor risco e entre dois investimento de mesmo risco, o investidor prefere o de maior rentabilidade.

    Diversificação: vantagens e limites de redução do risco incorrido

    – Risco sistemático: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua origem em fatores comuns a todos os ativos do mercado.
    Por exemplo, determinado resultado das eleições presidenciais afeta, em maior ou menor grau, todos os ativos do mercado.

    – Risco não sistemático ou específico: é a parte da volatilidade do ativo que tem sua origem em características específicas do ativo.
    Por exemplo, se uma plataforma da Petrobrás sofre um acidente, a princípio somente as ações desta empresa recebem um impacto negativo.

    A diversificação, no mundo dos investimentos, é como o investidor divide sua poupança nos diversos ativos financeiros e reais, como: colocar 10% de seu dinheiro na poupança, 50% em fundos de renda fixa, 20% em fundo imobiliário e 20% em ações.

    A diversificação ajuda a reduzir os riscos de perdas. É o velho ditado: “não coloque todos os ovos numa única cesta”. Desta forma, quando um investimento não estiver indo muito bem, os outros podem compensar, de forma que na média não tenha perdas mais expressivas.

    A diversificação consegue reduzir APENAS o risco NÃO SISTEMÁTICO (específico). O risco sistemático não pode ser reduzido, nem mesmo com uma excelente diversificação.
    Fonte: Apostila de Mercado Financeiro em pós-graduação de Gestão Financeira, Econômica e Contábil

     

    E nunca se esqueça: Rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

    Leia também:

    grafico azul

    Até o próximo post.

    Geral

    Termos do mercado financeiro

    23 de abril de 2013

    Segue abaixo alguns dos termos mais usados no mercado financeiro, assim como algumas gírias.
    No final também terá sugestões de outros locais para pesquisar sobre o assunto terminologia do mercado financeiro, bolsa de valores, finanças e correlacionados.
    Isto pode parecer bobeira, mas tenha certeza que estes termos são encontrados em posts de fóruns, blogs, comunidades na internet, revistas, TV, rádio, etc.
    Estes textos de mercado financeiro podem estar cheios de gírias, sendo que aí muitos entendem lhufas do que está sendo dito.

    Observo que as gírias estão entre aspas.

    Alavancagem: Quando um gestor ou investidor assume posições maiores do que o patrimônio que possui para uma operação. Em outras palavras, ele aplica mais dinheiro do que o ele possui, o que acaba aumentando o risco desse investimento.
    Existem fundos que não admitem alavancagem, e outros que delimitam o nível de alavancagem permitido. Tudo isso pode ser averiguado dentro do prospecto desse fundo.

    Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento (ANBID): Estabelece a classificação dos fundos de investimentos existentes no mercado brasileiro conforme suas características, esclarecendo ao investidor o perfil de risco que esse fundo possa tomar. Também estabelece um código de autorregulação, padronizando as informações desses fundos.

    Asset Management: Quando uma instituição recebe essa denominação, significa que ela é responsável por atuar na gestão de recursos de terceiros. Isso implica não apenas gerir fundos de investimentos, mas também outras modalidades, como carteiras administradas e clubes de investimentos.

    Benchmark: Indicador utilizado pelo fundo como referência para a performance de um fundo, ou seja, um indicador que o fundo utiliza como objetivo de rendimento.

    Bolsa de valores: A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opções, FII, debêntures, mercado futuro, commodities, etc.
    Consulte também: Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Blue Chips: Em mercados de investimentos, principalmente na bolsa de valores, o termo blue chip se refere aquele ativo com alta percepção de qualidade, liquidez e ganhos.
    Consulte também: O que são ações blue chips?

    Captação Líquida: Diferença entre as aplicações e os resgates realizados em um ou mais fundos durante determinado período. As aplicações (também chamadas de captação bruta) refletem as novas entradas de capital, ao passo que os resgates são os saques efetuados.

    Carteiras Administradas: Serviço mais sofisticado e personalizado, voltado para investidores com maior volume de capital. A composição das aplicações são discutidas diretamente com o cliente.

    Clubes de Investimento: É um grupo de pessoas físicas que se unem com o intuito de realizar investimentos no mercado financeiro. Nenhum dos participantes de um clube pode ter mais de 40% das cotas deste produto.
    Além disso, uma corretora fica responsável pela parte administrativa e pela custódia das aplicações desse clube.

    Come-cotas: Incidência do imposto de renda num fundo de investimento, que ocorre sempre no último dia útil de maio e novembro. Como o recolhimento do imposto é feito direto na fonte, ele acaba sendo pago em cotas.

    Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Órgão regulador do mercado mobiliário brasileiro, também responsável por gerenciar os fundos de investimentos.
    As instruções CVM 409, 411 e 413 são totalmente voltadas para esse mercado de fundos de investimentos, estabelecendo não apenas as normas gerais a serem respeitadas, como também a dinâmica de divulgação de informações aos cotistas.

    Cota: Todo o dinheiro aplicado por um investidor em um fundo é convertido em cotas que representarão o patrimônio desse fundo.

    Custodiante: Empresa autorizada pelo Banco Central para ser responsável pela guarda dos títulos presentes na carteira de um fundo.

    Distribuidor: Responsável por captar recursos junto a investidores.

    “Djair”: DJ = Dow Jones, principal índice de ações norte-americano.

    Entrar/estar comprado em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de compra e ganhar com a alta do papel.

    Entrar/estar vendido em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de venda e ganhar com a baixa do papel.
    Consulte também: Operar Comprado versus Operar Vendido

    Exchange-Traded Funds (ETF): São fundos de índice. Basicamente, comprar a cota de um ETF pode ser entendido como adquirir a participação em uma cesta de ações presentes em um determinado índice.
    O gestor do ETF tem por objetivo, consequentemente, acompanhar esse índice de ações. Atualmente, diversos ETFs estão sendo comercializados no mercado brasileiro, como por exemplo o BOVA11, que representa o índice Bovespa, ou o SMAL11, que acompanha o índice de Small Caps da BM&F Bovespa.

    Flipper: Esta expressão vem do inglês “to flip” e refere-se a algo lançado rapidamente. Ela já foi abrasileirada e ganhou até um substantivo, além de conjugação em vários tempos verbais. Na “flippagem”, o investidor reserva seus papéis durante o processo da oferta do IPO já com a intenção de se desfazer deles no primeiro dia de negociação na bolsa. Quem age assim acredita numa super valorização da empresa logo na sua estréia. No raciocínio do “flipper”, como houve uma demanda maior em relação à quantidade de ações ofertada pela empresa, é natural que exista um volume expressivo de potenciais compradores a sua espera na abertura do pregão. Quando essa previsão se concretiza, o preço do ativo sobe e o flipper vende tudo, realizando rapidamente o lucro.

    “Foguete, foguetão e foguetório”: São termos usados para dizer que uma ação vai subir, onde “o céu é o limite”, uma alusão a subir sem parar.

    Fundos multimercados: Fundos que podem investir em diversas categorias de ativos (renda fixa, renda variável, câmbio, derivativos, etc.) e que utilizam diferentes estratégias de investimento. Dentre as suas subclassificações, há os fundos que baseiam suas estratégias de acordo com o cenário macroeconômico (multimercados macro), que investem em mais de um fundo gerido por gestores distintos (multimercados multigestor), entre outros.

    Fundos Abertos e Fechados: Nos fundos abertos, os resgates podem ser feitos a qualquer momento, respeitando as condições estabelecidas no regulamento, não há limites para o número de cotistas e não existe prazo de duração. Já nos fundos fechados, o resgate só pode ser feito no término do prazo de duração – previamente estabelecido – ou no momento de liquidação do fundo.

    Fundo de Investimento de Direitos Creditórios (FIDC): Este tipo de fundo destina uma parcela mínima de 50% do capital social para a aplicação em direitos creditórios. Esses fundos podem emitir dois tipos de cotas: as sêniores e as subordinadas, sendo que as sêniores não se subordinam às demais cotas para fins de amortização e resgate, ao passo que as subordinadas não podem ser resgatadas ou amortizadas antes de uma sênior.

    Fundos de investimento em cotas de fundos de investimento (FICFI): São aplicações que devem manter no mínimo 95% do patrimônio líquido investido em cotas de fundos de investimento.

    Fundo de Investimento Imobiliário (FII): Este tipo de fundo busca aplicar seus recursos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos. Esses fundos podem investir em mais de um imóvel, além de também poderem aplicar em títulos e valores mobliários com algum lastro com o mercado imobiliário.
    Consulte também: Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?

    Gestor e administrador de fundo de investimento: Embora aparentem certa semelhança entre esses profissionais, eles exercem funções diferentes. O gestor é a pessoa física ou jurídica responsável pela gestão do patrimônio do fundo, ou seja, pelas políticas e decisões de investimento.
    O administrador é quem fica responsável por todas as obrigações administrativas, legais e operacionais, representando o fundo perante órgãos governamentais.

    Gestão Ativa e Passiva: A gestão ativa visa maximizar a rentabilidade dos investimentos, objetivando superar um benchmark específico. Já a gestão passiva é aquela que vislumbra ter um desempenho semelhante ao do índice de referência. No mercado brasileiro, fundos ativos e passivos podem ser encontrados tanto na renda fixa (utilizando como benchmark o CDI ou algum título público, por exemplo) quanto na renda variável (índices de ações, como Ibovespa, IBrX-100 e IBrX-50).

    Hedge funds: Fundos que tem como principal característica o fato de não estarem sujeitos a boa parte das limitações e regulamentos impostos ao restante da indústria. O termo “hedging”, em inglês, significa proteção.
    Contudo, embora as estratégias adotadas por seus gestores visem a minimização dos riscos, o objetivo em geral dessas aplicações é buscar retornos absolutos explorando diversas oportunidades de investimento em praticamente todos os tipos de mercado.
    Consulte também: Vale a pena fazer hedge?

    “Ibovão”: Ibov = Ibovespa, principal índice de ações brasileiro.

    Initial Public Ofering (IPO): É uma oferta pública inicial de ações que ocorre é quando uma empresa lança novas ações no mercado, com o objetivo de obter mais recursos financeiros para investir em seus projetos. Essas ações são ofertadas ao público, daí o nome oferta pública.
    Consulte também: Vale a pena investir em IPO(Initial Public Offering)?

    Mico: Ativos de empresas ruins, em má situação financeira, jurídica, que não dão lucros, só dão prejuízos, estão falidas ou a beira da falência, liquidez pífia, etc., também usam expressão para operação que deu errado como “a operação micou”.

    “Miqueiro”: Operador na bolsa de valores “profissional” e “viciado” em operar micos.

    “Motumbada/entortada”: O operador teve um prejuízo feio(alto).

    Off Shore: São fundos de investimentos que aplicam parte dos recursos disponíveis no exterior mas cujo gestor localiza-se em seu País de origem.

    Patrimônio Líquido (PL): É a soma do valor da carteira do fundo com o capital disponível desse fundo e com os valores a receber, subtraído pelas exigibilidades desse fundo.

    Prospecto: Documento oficial no qual o fundo explica todas as suas peculiaridades, de forma a manter a máxima transparência frente ao investidor. No prospecto, você tem acesso à política de investimento do fundo, os riscos envolvidos, o benchmark adotado, aplicação mínima inicial, período de carência, taxa de resgate, taxa de performance, entre outros fatores.

    Private Equity: São fundos que adquirem participações significativas em empresas já consolidadas e que não possuem capital aberto na bolsa.
    O objetivo desses fundos de investimentos é acelerar o desenvolvimento dessa companhia e lucrar no futuro com a venda dessa participação.

    Resistência: Resistência é uma determinada faixa de preços onde espera-se que eles comecem a cair. É o oposto do suporte.
    Os conceitos de resistência e suporte são bem controversos e subjetivos.
    Analistas técnicos tradicionais usam várias ferramentas para tentar determinar regiões de suporte e resistência nos seus gráficos.
    Alguns que são adeptos de outras escolas de análise consideram a simples existência de suportes e resistências como mera fantasia(mero delírio).

    Suporte: Uma determinada faixa de preços a qual uma vez atingida durante uma queda cria a expectativa de que o movimento vai se reverter e uma subida se iniciará. Como exemplo:
    – Determinada ação chegou a R$ 37,00 e começou a cair. Por alguma razão (geralmente de natureza gráfica e associada à memória de preços das pessoas que participam do mercado), alguns investidores e analistas tem uma expectativa de que ao chegar em R$ 30,00 o movimento se reverterá e o preço voltará a subir.

    Swap Cambial: Os swaps são contratos para troca de riscos: o BC oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento desses contratos, o investidor se compromete a pagar uma taxa de juros sobre o valor deles e recebe do BC a variação do dólar no mesmo período.

    “Tá no chão, tá na lama, em busca do pré-sal e faca amolada caindo”: A ação está caindo sem fundo ainda encontrado, ou seja, é uma tendência de baixa clara.

    Taxas: No mercado de fundos e financeiro no geral, há a incidência de diversas taxas. Os investidores precisam estar familizarizados para evitar surpresas desagradáveis.

    Taxas de administração: É cobrada pelos fundos, sendo correspondente à remuneração do gestor.

    Taxa de performance: Percentual cobrado por alguns fundos quando a rentabilidade da aplicação supera um patamar pré-determinado.

    Taxas de entrada e de saída: São cobradas também por alguns fundos, quando o investidor adquire cotas ou solicita o resgate de suas aplicações, respectivamente.

    “Tomar um violino ou tomar uma violinada”: A ação caiu, bateu no teu stop loss e subiu; isto para uma operação comprada. Para operação vendida a ação subiu, bateu no stop de compra e voltou a cair.

    “Trem”: É um determinado momento do pregão na bolsa de valores. O mais comum é o “trem de fechamento”, o que antecede o call de fechamento, seria por volta de 1 hora antes de fechar o pregão.

    Consulte também:

     

    Até o próximo post.