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    Investimentos seguros para bater a poupança em 2017

    4 de janeiro de 2017

    Embora hajam diversas projeções para queda da Selic em 2017 devido a forte retração econômica e forte queda da inflação em 2016, especialistas em investimentos continuam indicando a renda fixa para 2017. Veja quais são as melhores opções a seguir.

    “Apesar dos cortes na Selic, vamos continuar com juros altos. A inflação, que já caiu, deve ceder ainda mais no próximo ano, por isso o juro real segue interessante”, disse o consultor financeiro André Massaro a Exame.

    Dicas de especialista para passar 2017 no azul

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central – Copom – reduziu a Selic no fim de novembro em 0,25 ponto percentual, para 13,75% ao ano. Foi o segundo corte consecutivo na taxa, que em outubro já havia sido ajustada de 14,25% para 14% ao ano, no primeiro corte em mais de quatro anos. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, o mercado espera que os juros terminem 2017 em 10,50% ao ano.

    “A queda de juros pode diminuir um pouco o rendimento de títulos pós-fixados ligados ao CDI e Selic, mas para a renda fixa deixar de ser um bom investimento falta mundo. Enquanto tivermos uma taxa de juros de dois dígitos, podemos nos considerar um ponto fora da curva no mundo. O investidor que tem recursos disponíveis para investir tem que aproveitar isso, e sair da poupança”, falou o Massaro ao portal Exame.

    Confira abaixo algumas aplicações para quem busca rendimentos superiores à poupança e não deseja correr riscos grandes:

    Títulos públicos

    A opção mais segura de investimento para você fugir da poupança é o Tesouro Direto —plataforma online do governo federal para compra e venda de títulos públicos.

    A aplicação mínima inicial é de 30 reais e qualquer um pode investir, basta procurar um banco ou uma corretora para intermediar a negociação e escolher o título público que melhor se encaixa no seu objetivo.

    Em um cenário de queda da Selic, especialistas recomendam que você aplique em títulos prefixados. Eles não acompanham a taxa básica de juros ou a inflação, como outras opções de títulos, mas, sim, uma taxa determinada antes da aplicação.

    É importante destacar que você só vai ser remunerado por essa taxa prefixada se levar o título até o vencimento. Se decidir vender o papel antes do prazo, a rentabilidade pode variar.

    Isso porque existe uma relação inversa entre o preço do título e a taxa de juro. Ou seja, quando a Selic cai, o preço dos prefixados sobe. Por isso eles são uma aposta para 2017.

    “A inflação cedendo abre espaço para que o Banco Central reduza ainda mais a Selic no próximo ano, o que beneficia tanto os investidores de títulos prefixados quando os detentores de títulos atrelados ao IPCA”, diz Samuel Torres, analista da Spinelli Corretora.

    Ao aplicar no Tesouro Direto, você precisa ficar atento com as taxas cobradas pelas instituições financeiras autorizadas a negociar os títulos públicos, chamadas de agentes de custódia. Algumas delas isentam o investidor do pagamento, mas outras chegam a cobrar até 2% ao ano, o que compromete os ganhos.

    Além da taxa, você também deve considerar que a aplicação em títulos públicos sofre tributação de Imposto de Renda. Sobre os resgates em até 180 dias incide uma alíquota de 22,5%; de 181 dias a 360 dias o imposto cai para 20%; de 361 a 720 dias vai para 17,5%; e acima de 721 dias é aplicada a menor alíquota, de 15%.

    CDBs e LCs

    Ao comprar um CDB, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira e recebe uma remuneração por isso. O banco empresta o dinheiro a outros clientes e, para garantir lucro, paga uma taxa menor ao investidor do que a que cobra para emprestar aos tomadores de crédito.

    O mais comum é que os CDBs sejam pós-fixados e atrelados ao CDI, o que significa que eles pagam ao investidor certo percentual dessa taxa, que fica bem próxima à Selic. É possível encontrar CDBs no mercado que pagam 100% ou mais do CDI, mas provavelmente o valor investido terá que ser maior para isso.

    “O retorno do CDI deve diminuir em 2017 por causa da Selic menor, mas ainda assim os CDBs continuam sendo uma boa opção ao pequeno investidor. O fato de a inflação recuar também ajuda as pessoas a perder menos poder de compra”, afirma Eduardo Levy, estrategista da Rio Bravo Investimentos.

    É importante destacar que a segurança dos CDBs é a mesma da poupança, já que ambos são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até 250 mil reais —limite válido por instituição e por CPF.

    Você também tem a opção de investir em uma LC (Letra de Câmbio). Apesar do nome, ela não tem nada a ver com uma operação de dólar. Na verdade, as LCs são “primas dos CDBs”, a diferença é que os CDBs são emitidos por bancos e as LCs por financeiras.

    Tanto os CDBs quanto as LCs têm desconto de Imposto de Renda. A regra é a mesma que a dos títulos públicos para ambos os produtos financeiros: quanto mais tempo você demorar para fazer o resgate, menor será a alíquota de IR cobrada.

    LCIs e LCAs

    A LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é o título emitido pelos bancos para financiar participantes da cadeia do agronegócio, enquanto a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um título emitido pelos bancos para obtenção de recursos destinados a financiamentos do setor imobiliário.

    A principal vantagem dessas duas aplicações é a isenção de Imposto de Renda. Já as desvantagens são os aportes iniciais maiores e os prazos mais longos. Até existem algumas poucas opções de LCIs e LCAs com aplicação mínima mais baixa, mas é preciso garimpar as opções. Veja como escolher entre CDB, LCI e LCA.

    A remuneração das LCIs e LCAs, assim como a do CDB, pode variar muito de acordo com a estratégia de cada banco. Ambas pagam um percentual do CDI. Por isso, é importante pesquisar entre diferentes bancos as taxas oferecidas e comparar as rentabilidades dos CDBs, LCIs e LCAs para checar qual título oferece o maior rendimento.

    Lembre-se de que, ao comparar o rendimento das LCAs e LCIs com o de um CDB, é importante descontar o Imposto de Renda cobrado no CDB. Por mais que o percentual do CDI pago pelo CDB seja superior ao de LCIs e LCAs, com o desconto do imposto, sua rentabilidade líquida pode ser menor.

    Além disso, sempre vale buscar esse tipo de investimento em bancos médios ou em corretoras independentes, já que bancos grandes costumam oferecer remunerações muito inferiores.

    porquinhos da poupança cofrinhos de porquinhos
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/5-investimentos-seguros-para-bater-a-poupanca-em-2017

    Até mais e bons investimentos em 2017!!!

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    Mentiras que seu gerente do banco já contou

    23 de junho de 2016

    O que acontece é que muitas vezes o interesse do banco não será o melhor para seus investimentos aí quando o cidadão ganhou aquele dinheiro inesperado, ou então trabalhou durante um bom tempo, sempre acumulando seu dinheiro, então agora conta com uma boa quantia separada sem destino certo e a qual deseja investir. Desta forma a pessoa pensa que o banco será o melhor lugar para investir esta grana, porém nem sempre isso é o que acontece, uma vez que os interesses do seu gerente não serão exatamente os mesmos que alguém tenha como investidor. Confira a entrevista abaixo feita pela Infomoney com Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos, para saber quais são as mentiras mais comuns que você ouve do seu gerente no banco:

    – Insistir que título de capitalização é um investimento
    “Não é. Título de capitalização é jogo. O que o banco vende é uma expectativa de que o cliente possa ganhar um capital significativo frente ao que ele investiu, faz o dinheiro do cliente ficar ‘preso’ por vários anos e devolve uma rentabilidade pífia, na maioria das vezes menor até do que a caderneta de poupança”, afirma o assessor de investimentos.

    – Fazer você pensar que o único investimento seguro é a poupança
    “Na verdade ela possui a mesma garantia que outros investimentos, como CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou LCI (Letra de Crédito Imobiliário), que têm exatamente a mesma segurança. Todos eles são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o valor de R$ 250 mil por investidor por instituição financeira”, relata Aderson.

    – Fazer você achar que existe um único investimento para tudo
    “Nenhuma carteira de investimentos está completa com apenas um produto. É necessário que se faça uma diversificação inteligente, em títulos e fundos de diferentes categorias, sempre respeitando o perfil de investidor do cliente. Muitas vezes o gerente precisa bater uma meta e acaba ligando para seus clientes para empurrar um ou outro desses produtos, sem nenhum compromisso com o resultado (ou a falta dele) que isso irá gerar para a carteira final do investidor. Com a inflação elevada que temos hoje é muito comum vermos produtos com rentabilidade real (acima da inflação) negativa”, encerra o assessor.

    3 mentiras que seu gerente do banco já contou (e provavelmente você caiu)
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/5200667/mentiras-que-seu-gerente-banco-contou-provavelmente-voce-caiu

    Até o próximo post.

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    Quer acabar falido?

    19 de maio de 2016

    Confira atitudes muito comuns que acabam com a sua vida financeira como o descontrole com gastos e maus investimentos, os quais são o cerne dos principais problemas financeiros de muitas pessoas.

    Tomar conta das finanças pessoais é super importante para buscar os objetivos de longo prazo, como comprar uma casa, fazer uma faculdade ou se preparar para a aposentadoria, por exemplo. No entando, muitas pessoas não fazem isso. Vejam quais são os erros mais comuns que podem prejudicar o planejamento financeiro de qualquer um:

    – Não manter as contas sob planejamento:

    “Se você não tem uma organização de suas receitas e despesas ao longo do mês, assim como a categorização de cada uma dificilmente irá ter sucesso em sua vida financeira. O motivo é simples, você não sabe para onde seu dinheiro está indo. Se você não sabe, não consegue identificar itens do orçamento que estão ‘sangrando’ com suas finanças e dificilmente conseguiria ajustá-lo”, relata Aldo Pessagno, sócio da Manhattan Investimentos.

    – Usar o cartão de crédito sem critério:

    “Sem dúvida os cartões de crédito são uma ótima alternativa de pagamento, quando usados com inteligência. O problema é que se você não tiver disciplina, poderá entrar numa bola de neve que será bem difícil de sair, pois estará pagando um dos juros mais altos do mercado, é comum ver taxas de mais de 420% ao ano, além de pagar uma bela anuidade na maioria das vezes. É um grande erro fazer apenas o pagamento mínimo da fatura”, comenta Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos.

    – Achar que a poupança é um bom investimento:

    “Todo brasileiro sabe que a caderneta de poupança é um investimento seguro. E pelo nosso histórico recente, as pessoas ficam com medo de procurar investimentos mais rentáveis devido a medos adquiridos. A razão que faz da poupança um investimento seguro é o FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, que também faz outros investimentos muito mais rentáveis, tão seguros quanto. A poupança tem perdido sistematicamente para a inflação nos últimos meses. Isto quer dizer que a cada mês que passa, o poupador não conseguiria mais comprar a mesma coisa que compraria no mês anterior com o dinheiro lá investido”, atesta Aderson Gegler.

    – Poupar só quando sobra dinheiro:

    Um erro muito comum das pessoas na hora de lidar com suas finanças é poupar seu dinheiro só quando sobra algum no final do mês. Carollyne Mariano, sócia da Atlas Invest, explica que é importante que a reserva mensal seja descontada do salário antes dos gastos mensais. Dessa forma, com a poupança já garantida, a pessoa não fica tentada a usar esse dinheiro em outros gastos que não são necessários.

    – Investir mal:
    Além da poupança, que é um investimento com baixa rentabilidade em relação a outras aplicações financeiras, outro erro muito comum dos investidores é não diversificar suas aplicações. “Deixar todos os ovos na mesma cesta é muito nocivo, especialmente ao longo d tempo”, comenta Carollyne Mariano.

    – Manter aplicações enquanto está endividado no cartão ou cheque especial:

    “É muito comum as pessoas manterem aplicações em investimentos como a poupança, concomitantemente com dívidas no cheque especial e cartão de crédito. Ou seja, são mantidos investimentos que rendem 8% ao ano, enquanto suas dividas estão gerando juros de 450% ao ano. Em suma, quem faz isso está tomando emprestado um dinheiro a 450% ao ano para aplicar a 8%. Como essa conta vai fechar?”, questiona Aldo Pessagno.

    – Achar que é cedo demais para pensar em aposentadoria:

    “Ninguém acredita que a aposentadoria do INSS sozinha seja capaz de manter o padrão de vida que se tinha antes. É um assunto muito sério e achar que podemos pensar nisso há dez ou quinze anos antes da data planejada é um erro grave que pode comprometer a tranquilidade da família no momento que o aposentado mais precisará dela. Você já deve ter ouvido falar que o fator tempo é importantíssimo na rentabilidade dos investimentos e isso é justamente por causa dos juros compostos”, alerta Aderson.


    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/4991478/quer-acabar-falido-veja-atitudes-muito-comuns-que-detonam-sua

    Veja também:

    Como lidar com o fracasso financeiro

    Até mais.

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    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    7 de maio de 2016

    Para quem ainda não conhece, recomenda-se ler: Como investir no Tesouro Direto?. Aqueles que já conhecem, fica a pergunta se compensa realmente trocar a poupança pelo tesouro direto. Quando uma pessoa faz um teste com o gerente do banco ou em um site de finanças e verifica que seu perfil de investimentos ficou definido como conservador, pode pensar que isto implica em deixar o seu dinheiro rendendo na poupança, porém para a maioria dos especialistas em investimentos, este é o último lugar onde você deveria deixar seu dinheiro guardado.

    Veja esta simulação:

    – Um investidor resolveu colocar um dinheiro na poupança há 1 ano atrás. O objetivo era não gastar esse dinheiro e deixar o mesmo rendendo. Só que ao colocar esses R$ 1.000,00 na poupança, considerando a taxa deste período de 1 ano em 7,7%, ele ganhou R$ 77. Na verdade, a conta não é tão simples assim. Pode-se ver nos jornais que a inflação anual está em torno de 9,5%, ou seja, maior que o rendimento da poupança. Desta forma, no fim das contas, os R$ 1000 se transformariam em apenas R$ 983.

    – Imagine agora que o mesmo investidor tivesse alocado os mesmos R$ 1.000,00 no Tesouro Selic, por exemplo, o resultado seria positivo. O mesmo valor colocado no Tesouro, descontando a inflação do período e o imposto de renda, o montante seria de R$ 1033,20.

    Logo, se um investidor tem perfil conservador, isto significa escolher investimentos disponíveis que trazem rendimentos maiores que a poupança e que ao mesmo tempo ofereçam baixo risco. Para quem nunca ouviu falar sobre Tesouro Direto, ele é um programa de venda de títulos públicos do Tesouro Brasileiro para pessoas físicas, como eu e você. Se ainda restar duvidas, veja também:

    Como Investir no Tesouro Direto? Vale a Pena Realmente?

    Tesouro Direto: Títulos Públicos Sem Segredos

    Estes títulos públicos são instrumentos financeiros de renda fixa emitidos pelo governo federal. O objetivo do governo é obter dinheiro de qualquer pessoa ou empresa para financiar suas despesas, isto quer dizer que você “empresta dinheiro” ao governo e ele te devolve este montante depois de um tempo com um adicional de pagamento de juros, que é o seu retorno do investimento. Os títulos do Tesouro Direto têm uma data de vencimento, que é a data em que o Tesouro Nacional quita suas obrigações financeiras com os investidores. É o dia do resgate do valor do título. Mas isso não quer dizer que você não possa sacar seu dinheiro antes. Sim, você pode. E sabemos que o país está em uma situação bastante complicada, mas ainda indicamos o Tesouro.

    Veja abaixo as modalidades vendidas pelo Tesouro Nacional:

    Tabela de oferta de títulos do Tesouro Direto

    Apesar de ser uma opção de investimento muito segura, o Tesouro Direto tem outras vantagens:

    – O rendimento do investimento é bom. Como o Brasil tem atualmente uma alta taxa básica de juros (Selic) e também uma alta inflação, os títulos do Tesouro que acompanham Selic e inflação pagam bem;

    – Desde 2015 o Tesouro passou a ter liquidez diária, ou seja, você pode vender no mesmo dia em que decidir fazê-lo;

    – O Tesouro Direto permite programar o investimento, o que ajuda na disciplina para investir. Em contato com o banco ou com a corretora, você pode programar uma espécie de “débito automático”, ou “aplicação automática”;

    – É bem fácil de aplicar e você pode fazê-lo por conta própria. Você precisa apenas ter uma conta em um banco ou em uma corretora para começar;

    – O site oficial do Tesouro Direto é bastante claro e explica detalhes sobre seu funcionamento. Você pode olhar os títulos atualmente disponíveis para compra, como o Tesouro IPCA+ (que antes se chamava NTN-B) ou o Tesouro Selic (que antes se chamava LFT). Não se assuste com os preços de compra, que superam os R$ 500. É possível comprar apenas uma fração dos títulos;
    criandoriqueza.com.br/lp/tesouro-direto_lp01/?key=b32ba18d-4956-4cee-971c-ed1b957eb308

    Não deixe de conferir:

    Quero investir, mas não tenho tempo, o que eu faço?

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    Conquistas financeiras para os jovens

    21 de abril de 2016

    No momento em que as pessoas se preocupam com investimentos ou finanças pessoais, a idade vai estar ao lado de quem está em torno seus 20 a 30 anos. Para quem começar investir e cuidar bem das finanças já nesta fase da vida pode ter imensos ganhos financeiros no futuro. Desta forma, o site Business Insider (13 things you should accomplish with your money before turning 30) listou coisas que uma pessoa deveria conquistar com próprio dinheiro antes de completar 30 ano. A InfoMoney colocou 11 destes itens que podem ajudar o jovem brasileiro. Confira abaixo:

    • Negocie seu salário
      Você não pode sentar e esperar que um aumento ou um bônus caiam no seu colo. Mesmo que seu chefe perceba o quanto você trabalha duro e é eficiente, ele ou ela não pagarão mais a você necessariamente. Você precisa pedir aquilo que deseja. O expert em finanças pessoais Farnoosh Torabi atesta: “você não consegue aquilo que merece. Você consegue aquilo que negocia”.

    • Construa um fundo de emergência
      A vida é chega de inesperadas, e muitas vezes caras, surpresas. Por isso que é crucial construir um fundo de emergência. O total a ser poupado é bastante pessoal, mas a regra geral diz que é importante ter reservado de três a nove meses de despesas. Até os 30 você já deve ter feito isso.

    • Invista em você mesmo
      As pessoas mais ricas e bem sucedidas estão constantemente exercitando seus cérebros e procurando maneiras de continuar a aprender depois da faculdade ou de qualquer tipo de educação formal. Isso inclui investir em cursos, conferências ou livros, por exemplo. Também invista na sua saúde, pode ajudar muito.

    • Poupe pelo menos 10% de suas receitas para a aposentadoria
      A aposentadoria nunca está distante demais para ser negligenciada, especialmente levando em conta que o tempo está ao seu lado quando você é jovem. De fato, quando você começa a poupar é muito mais importante do que o quanto você poupa, o que significa que a década dos 20 é crítica nesse sentido.

    • Estabeleça metas para poupar dinheiro
      Existem algumas despesas que provavelmente chegarão em um futuro próximo: uma casa, carro, férias e filhos, apenas para mencionar alguns, que requerem um hábito de poupar bastante regrado. O melhor jeito de conseguir isso é criar metas de poupança e então começar a acumular o quanto antes para alcançá-las.

    • Estabeleça metas de patrimônio
      Além das metas de poupança, é importante também estabelecer metas para as suas receitas anuais e seu patrimônio. O dinheiro não vai aparecer do nada, você vai ter que trabalhar para isso. Se você quer construir um bom patrimônio, precisa ter uma meta clara e específica antes de começar mesmo a se planejar para alcançá-la.

    • Faça um seguro
      Ninguém quer lidar com seguradoras, é algo complexo e confuso, mas aos 30 você precisa de cobertura adequada. Isso significa ter seguro saúde, de casa e de carro, por exemplo. Dependendo da sua situação, até um seguro de vida ou para seu animal de estimação podem ser opções interessantes. Também é inteligente que você crie um hábito de reavaliar seus seguros para ver se eles ainda cobrem o que você precisa e estão dentro do orçamento.

    • Crie um método para acompanhar seus gastos
      Aos 30, você já deve saber muito bem o quanto de dinheiro que está entrando e quanto está saindo. Além de se assegurar que você ganha mais do que gasta, você vai querer ser uma ideia muito certa se você está ou não no caminho certo com suas economias. Estratégias para controlar o fluxo de caixa incluem marcar cada compra feita em uma planilha ou caderno, ou ainda procurar aplicativos que possam fazer isso.

    • Tente fazer um bico
      É muito fácil focar em cortar os gastos e esquecer das receitas, mas as pessoas mais bem sucedidas contam com vários canais para conseguir dinheiro. Existem várias maneiras de como conseguir mais dinheiro, seja realizando pequenos serviços que tragam remuneração, ou ainda com outras formas de receita passiva, como alugando equipamentos, por exemplo.

    • Não invista somente em planos de previdência
      Ao se preparar para a aposentadoria, é claro que os planos de previdência são os instrumentos mais procurados pelos investidores no Brasil, mas é importante também procurar outras opções de investimento. Warren Buffett, o maior investidor do mundo, por exemplo, recomenda investir em fundos de índice de baixo custo para a aposentadoria.
      previdencia-social-x-previdencia-privada

    • Faça seus pagamentos automaticamente
      Com toda a tecnologia atual, não há desculpa para atrasar um pagamento. A maior parte das contas pode ser paga online e você ainda pode estabelecer a alternativa de pagamentos automáticos. Se você automatizar o pagamento de contas como TV a cabo, internet, telefone, entre outras, não terá que se preocupar sempre e nem atrasar os pagamentos.
      infomoney.com.br/onde-investir/previdencia/noticia/4894544/conquistas-financeiras-que-voce-tem-obrigacao-alcancar-antes-dos

    Veja também:

    Previdência privada vale a pena?

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    O confisco da poupança pode acontecer novamente?

    15 de abril de 2016

    Para quem viveu na década de 1990, com certeza lembra do confisco feito no governo do então presidente Fernando Collor de Mello. Aquele confisco da poupança foi muito traumático para o povo brasileiro, muitos ainda temem a possibilidade do governo implementar essa medida como forma de combater a inflação e a crise na economia. Boatos de novo confisco da poupança são recorrentes nas redes sociais, assim como em programas de troca de mensagens instantâneas como WhatsApp e Telegram. Existem mensagens insistentes sobre o confisco das contas da poupança e do FGTS desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o segundo mandato.

    Agora que possivelmente teremos um novo presidente, se tudo der certo para o Vice Michel Temer nas próximas semanas, os boatos podem reacender, pois a esquerda teme fortemente a entrada de um governo neoliberal, conservador e direita. Caso você tenha medo disso, especialistas ouvidos pelo UOL dizem que, na democracia, isso não é possível. Depois de Collor, a Constituição foi mudada por Emenda, confira:

    Boatos sobre economia o assustam? Constituição proíbe confisco de poupança!
    mulher chora na frente do banco central em sao paulo por ter ficado com o dinheiro retido apos vender a casa com a intencao de comprar outra no episodio de confisco das cadernetas de poupança

    É aquilo, como diz o ditado: “cão mordido por cobra, tem medo de linguiça”.

    Veja também:

    14/04/2016 15:00 – O confisco da poupança poderia acontecer novamente?

    Até mais.

    Convidados

    Você ainda não conhece os Fundos D.I?

    7 de março de 2016

    Os Fundos DI, conhecidos como Fundos de Renda Fixa Referenciado DI fazem a aplicação de 95%  do patrimônio em títulos privados de pouco risco ou Títulos Públicos do Governo, como no Tesouro Direto.

    Estes títulos são pós-fixados e seguem a variação da Taxa Selic. Os 5% restantes da sua aplicação tendem a ser investidos em títulos que fazem uso das regras dos Fundos de Curto Prazo, mas é importante fazer a ressalva de que essa não é uma das aplicações mais indicadas diante do cenário econômico que temos vivido.

    FUNDOS-DI

    Vantagens  e Desvantagens dos Fundos DI

    Para investidores que têm a segurança de seus investimentos como algo primordial, enxergará os Fundos DI como uma boa e segura opção já que quase toda aplicação realizada é em Títulos do Governo. O desempenho é atrelado ao CDI, o que é também uma grande vantagem para quem deseja ter um baixo risco ao investir.

    Este investimento tem um retorno maior que a poupança e o CDB se forem comparados. E, ao contrário do CDB, os Fundos DI possuem liquidez diária, o que permite que você resgate o capital sem que a taxa de retorno seja afetada.

    Para quem espera que a rentabilidade do Fundo chegue aos 100% do CDI é melhor não contar apenas com essa possibilidade, já que os resultados podem ter a influência das taxas de administração. Desta forma, o investidor que busca uma alta rentabilidade pode não tê-la como almeja. Outro ponto importante a ser abordado é quanto à proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Os Fundos DI não possuem essa proteção, como outros investimentos (CDB, LCI, LCA e Letra de Câmbio). Mas, é um investimento que proporciona independência jurídica do seu patrimônio em relação ao patrimônio da instituição. E se o banco responsável pelo seu investimento falir, o Fundo ainda assim estará protegido.

    Fundos DI versus Poupança

    A Taxa Selic está na casa dos 14,26% ao ano e sabe-se que a relação entre essa taxa e o rendimento da poupança é inversamente proporcional, já que quanto maior a taxa Selic menor o rendimento da poupança. Sendo assim, os Fundos DI são mais atrativos, mesmo com a cobrança das taxas administrativas e a cobrança do IR.

    Atualmente a rentabilidade da Poupança é de 6,17% ao ano (ou 0,5% ao mês) acrescidos da taxa referencial. Se você quiser saber um pouco mais sobre o rendimento da poupança, a influência da Taxa Selic  no rendimento e a comparação com outros investimentos recomendo a leitura deste artigo.

    Fundos DI versus Tesouro Direto
    Os Títulos do Tesouro Selic compõem as carteiras dos Fundos DI e como são replicados, eles replicam as variações do CDI, que por sua vez se aproxima bastante da taxa Selic.

    Uma grande vantagem do Tesouro é o fato de poder ser utilizado como Margem de Garantia para que, através da renda fixa, o investidor possa operar em Day-trade de ações na Bolsa de Valores, já os Fundos DI não possuem tal flexibilidade.

    O Tesouro Direto possui algumas taxas, entre elas podemos citar a taxa de administração da corretora, a Taxa de custódia anual (0,30%) e a Taxa de Negociação por operação (0,10%).

    A partir dessas informações você pode decidir-se entre as seguintes opções:

    • Títulos do Tesouro Direto em que as taxas possam ser menores que as dos fundos, se você souber como operar sozinho.
    • Ou Fundos DI com taxas de administração menores que 1% ao ano, já que operacionalmente são mais fáceis para se investir.

    Independente da escolha que você faça, o mais importante é sempre buscar alternativas que permitam que seu dinheiro trabalhe para você. O que você não deve fazer é deixar seu dinheiro parado ou sendo depreciado pela poupança, depois de ver as inúmeras e melhores possibilidades.

    Autoria: Renata de Faria Cota

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    Livro – Pai Rico, Pai Pobre

    3 de março de 2016

    O livro Pai Rico, Pai Pobre é obrigatório para quem pretende aprender a poupar e investir. Uma frase célebre da obra de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter é esta aqui:

    “Crie bons hábitos, especialmente na área financeira. Pague a você mesmo (em economias ou investimentos), antes de fazer qualquer outra coisa com seu dinheiro.”

    Ótimo livro para você ter na sua estante de livros de finanças pessoais:

    Livro-Pai-Rico-Pai-Pobre-Robert-T-Kiyosaki

    Veja também:

    Qual o melhor investimento?

    Até o próximo post.

    Geral

    Investimentos mais rentáveis que a poupança

    5 de fevereiro de 2016

    A Infomoney tem um comparador de renda fixa para demonstrar algumas aplicações como CDB, LCI, LCA, LC, etc., as quais são mais rentáveis do que a velha conhecida de todos os brasileiros, a poupança.
    Vale a pena ressaltar que estes investimentos podem ser tão seguros quanto a caderneta de poupança, pois também contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito – FGC. Ele garante a restituição do valor aplicado em caso de liquidação do banco que emitiu esses títulos, limitado ao montante de R$ 250 mil depositados por cada pessoa em uma mesma instituição. Então não é recomendável investir mais de R$ 250 mil deste tipo de aplicação em um único banco.

    Clique no link abaixo para ter mais informações sobre tais aplicações:

    – Comparador de renda fixa.

    Leia também:

    – 5 Bons Motivos para você sair da poupança e não perder dinheiro.

    bons-motivos-para-sair-da-poupanca

    Até o próximo post.

    Convidados

    5 Bons Motivos para você sair da poupança e não perder dinheiro

    3 de fevereiro de 2016

    O assunto a ser tratado agora é sobre o investimento mais antigo e popular que temos em nosso País. É um investimento simples e acessível para qualquer pessoa, então por que não investir? Vou compartilhar com você exatamente 5 bons motivos para que você descubra que há um mundo além da poupança.

    bons-motivos-para-sair-da-poupanca

    1. Investimento sem valor mínimo e com liquidez imediata

    Nem tudo o que reluz é ouro e o que parece ser dois excelentes motivos para investir na poupança, na verdade são dois problemas, se olharmos e repensarmos as facilidades desse investimento.

    Poder retirar o capital alocado com grande facilidade e contar com o saque imediato, parece uma boa oportunidade para quem não tem muita disciplina na hora de investir.

    O intuito do investimento é possibilitar que você junte o capital, mas se a cada contratempo ou necessidade você mexer naquele dinheiro aplicado, o investimento perde o sentido. Caso a retirada seja para uma real necessidade é justificada, mas o que acontece na maioria das vezes não é isso. Você quer comprar algo fora do planejamento do orçamento mensal, quer pagar uma dívida que fez desnecessariamente e a poupança está ali como a grande solução dos seus problemas. Mas, a longo prazo será que investir dessa forma não é o verdadeiro problema?

    1. Rendimento x Inflação

    A rentabilidade da poupança depende da taxa básica de juros, a Selic. Quanto maior a taxa, menos atrativos são os rendimentos da poupança. A remuneração máxima anual é de 0,5% ao mês e 6,17%, mais a Taxa Referencial (TR) – taxa de juros atualizada diariamente pelo Banco Central. A Taxa Referencial usada é a do dia do depósito e ela pode variar.

    Quanto maior a taxa Selic, menos atrativa a poupança se torna. E segundo divulgado pelo Boletim Focus, do Banco Central, a inflação pode chegar até 7,26% neste ano e o rendimento da poupança não irá superar este valor. Diante desse cenário é possível perceber que há outras opções bem mais rentáveis na renda fixa.

    1. Os tempos são outros e a Poupança também!

    Está aí uma cultura de investimento que podemos chamar de hereditária. Isso porque é passada de pai para filho e, por gerações, diversas pessoas seguiram fielmente a tradição de adotar a caderneta de poupança como uma fonte segura e rentável para assegurar um dinheiro extra ao final do ano.

    O que nossos avós faziam podia ser bom para a época deles, da mesma forma com nossos pais e assim por diante. O que era rentável há alguns anos não é mais e você pode e deve fugir dessa tradição e buscar outros investimentos.

    1. Conhecimento nunca é demais

    Tendemos a escolher sempre aquilo que conhecemos e todo o resto parece desinteressante, mas nem sempre é na nossa zona de conforto que encontramos aquilo que realmente queremos e precisamos. O Mito da Caverna de Platão pode ser útil para relacionarmos aqui, já que muitos de nós nos limitamos ao que sabemos e julgamos conhecer, mas na verdade, há um universo de possibilidades à disposição do nosso interesse e vontade de descobrí-lo. Se o seu conhecimento sobre investimentos se resume à poupança e você não quer buscar e conhecer outras opções, está se limitando e tapando os olhos para oportunidades melhores.

    Sendo assim, você insiste em investir na poupança porque não conhece as outras opções de investimento que são tão seguras quanto e de maior rentabilidade. Conhecimento nunca é demais e quando é seu dinheiro que está em jogo vale a pena a pesquisa e o interesse em outras opções.

    1. Não tenha medo, tenha cautela

    O medo te impede de alcançar diversos objetivos, mas diferente do medo a cautela é o que te impede de arriscar sem freios e te faz pensar duas vezes antes de fazer qualquer coisa. Para investir é preciso cautela, afinal, você está lidando com seu dinheiro, que certamente foi conquistado com muita dedicação.

    O medo de sair da poupança te impedirá de realizar outros investimentos, mas a coragem para iniciar um novo investimento somada à cautela de começar com uma boa estratégia, através de boas plataformas e com o auxílio de especialistas é o que te permitirá realizar investimentos inteligentes e bem sucedidos.

    Ao sair da poupança (o que é a decisão mais correta a se fazer), você pode investir na renda fixa. É possível investir em títulos públicos e utilizar o próprio investimento para alcançar ganhos ainda maiores na renda variável. Para saber um pouco mais sobre como aproveitar seu investimento de renda fixa para aplicar também na renda variável, clique aqui. Vale a pena lembrar que a renda variável possui riscos, mas com o acompanhamento de bons profissionais é possível conquistar bons resultados.

    Se o que faltava eram bons motivos para tomar sua decisão de sair da poupança, agora o que falta é você ter atitude e vontade de conhecer um mundo cheio de possibilidades que está bem longe da nem tão boa, mas velha caderneta de poupança.

    Autora: Tatiana Adelino Faria – Equipe Toro Radar