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    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista.

    29 de julho de 2013

    Outra ótima reportagem da Revista Exame que mostra de forma muito clara que os erros cometidos pelo empresário “midas” Eike Batista.
    A Revista Exame fez uma ampla matéria sobre o que se considera hoje ser um processo de colapso financeiro das empresas do grupo EBX. A matéria passa por uma tentativa de dizer a outros quais teriam sido os principais erros que hoje ameaçam consumir até mesmo o BTG Pactual de André Esteves que hoje de bombeiro passa a ser outra possível vítima do “incêndio” que consome com rapidez o pouco que sobrou do castelo de areia “X”.
    Uma nota interessante é que os editores da Exame, no mesmo estilo de Al Pacino no filme Advogado do Diabo, onde mostra que uma das lições para jovens empreendedores é não cometer o grande erro de Eike Batista que foi excesso de vaidade aliado a sede de holofotes.
    O sonho de ser o homem mais rico do Brasil e do mundo parece estar cada vez mais distante. Capaz que seja até impossível.

    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista
    Revista Exame: Colapso, os 7 erros de Eike Batista

    Revista Exame – COLAPSO do Eike Batista

    Leia também:

    1. Livro – Eike: o homem que vendia terrenos na lua
    2. Eike Batista: O sonho acabou?
    3. Salve Jorge Paulo Lemann x Eike Batista
    4. A Petrobrás irá resgatar Eike Batista?
    5. André Esteves é o salvador de Eike Batista?
    6. Vídeo: OGXP3 – A CULPA É DE QUEM?
    7. O resgate EBX chegou?
    8. A bolha EBX estourou?
    9. O risco X da questão
    10. Por que muitos não investem nas empresas do Grupo EBX?

     

    Até o próximo post.

    Livraria

    Livro – Eike: o homem que vendia terrenos na lua

    22 de julho de 2013

    Outra ótima fonte de estudo sobre o “Império-X”. O livro traça a ascensão e derrocada do Grupo EBX de Eike Batista.
    De midas a motivo de chacota no mercado. Simplesmente incrível esta história. Vale muito a pena conferir.

    247 LANÇA E-BOOK SOBRE ASCENSÃO E QUEDA DE EIKE
    Livro: Eike: o homem que vendia terrenos na lua

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    Folha: Derrocada de um Midas: como Eike Batista se atolou em dívidas

    14 de julho de 2013

    Outra ótima matéria com o gráfico/história da ascensão/derrocada do império X de Eike Batista. De midas a motivo de chacota no mercado. Simplesmente incrível esta história. Vale muito a pena conferir.

    gráfico da história do eike batista como empresário midas

    14/07/2013 – 01h30
    Derrocada de um Midas: como Eike Batista se atolou em dívidas

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    Vídeo: O que está acontecendo com as Empresas X?

    11 de julho de 2013

    Mais um ótimo vídeo do Bastter. Incrível, com muita clareza é explicado que está acontecendo com as empresas do Grupo EBX do mega empresário Eike Batista.
    O Bastter explica o que está acontecendo com as empresas do Grupo X e o que o investidor deve fazer diante de tal acontecimento.
    Assista ao vídeo a seguir:

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    EBX deve muito e empresas lucram pouco

    4 de julho de 2013

    No texto abaixo nota-se o tanto que o grupo EBX está devendo atualmente. Como as empresas “X” dão pouco lucro ou muito prejuízo, transparece que a única saída do grupo é vender mais empresas para saldar as dívidas.
    Será que o controlador bilionário Sr. X irá também dispor de sua bilionária fortuna para saldar estas contas, honrar os compromissos de suas empresas? O empreendedor nato deixará o seu nome manchado após a derrocada de suas atuais empresas?
    Enfim, ainda são muitas perguntas sem respostas. Acompanhemos as cenas dos próximos capítulos.

    EBX tem R$ 10,4 bilhões contratados com o BNDES e R$ 3,2 bilhões com Itau
    04/07/2013

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou ontem que o valor total dos empréstimos contratados com o grupo EBX, do empresário Eike Batista, soma R$ 10,4 bilhões. De acordo com o BNDES, do volume total contratado, nem tudo foi liberado, já que os desembolsos ocorrem ao longo do período de execução dos empreendimentos.

    “Cada um dos contratos assinados possui estrutura de garantias específica, incluindo fianças bancárias”, informou o BNDES.

    “Nesse sentido, o banco informa que sua exposição direta atual ao grupo EBX é de uma parcela muito pequena do patrimônio líquido de referência do BNDES”, completou.

    O BNDES esclareceu ainda que as participações que detém em empresas do grupo representam aproximadamente 0,6% do total do ativo da BNDESPar, segundo dados apurados no fim de março.

    A BNDESPar, braço de participações do banco, detém 11,72% na CCX; 0,66% na MMX; 0,26% na OGX; 10,34% na MPX; e 33,02% na SIX, em um total de R$ 551,8 milhões em valor de mercado, segundo dados de 2 de julho (ver tabela acima).

    “O BNDES está acompanhando o desenrolar dos acontecimentos relacionados ao grupo EBX, que dispõe de ativos sólidos e valiosos, e confia na capacidade dos atores envolvidos de encontrar a melhor solução para superar os atuais desafios”, afirmou a nota do banco.

    Fonte que acompanha as negociações entre o banco e o grupo EBX confirmou ao Valor Pro , serviço de informações em tempo real do Valor, que Eike Batista utilizou sua fortuna pessoal como garantia para R$ 2,3 bilhões em empréstimos com a instituição. O BNDES não confirma essa informação.

    Já o Itaú Unibanco tem uma exposição total de R$ 3,2 bilhões com o grupo, sendo que a maior parte disso está concentrada na MPX, braço de energia do EBX.

    Cerca de R$ 750 milhões estão registrados como operações de avais e fianças. O restante está distribuído em empréstimos diretos ou títulos de dívida, como notas promissórias, feitos para diversas empresas do grupo, inclusive diretamente para Eike Batista. Segundo uma fonte graduada, além da MPX, o Itaú Unibanco tem exposição ao estaleiro OSX, mas não na OGX, empresa de exploração de petróleo que enfrenta neste momento os maiores questionamentos do mercado.

    Segundo o Valor apurou, 100% das operações de empréstimo contam com algum tipo de garantia. Na terça-feira, a Centennial Asset Participações Açu, de Eike Batista, divulgou que fez o penhor de suas ações da LLX Açu Operações Portuárias, um projeto portuário da LLX, em nome do Itaú BBA, por exemplo. O problema é que diversas dessas garantias perderam parte do seu valor recentemente, como as ações das empresas do grupo.

    Ao longo dos últimos meses, algumas dessas garantias foram trocadas pelo Itaú, diante da pior perspectiva para o grupo.

    Apesar dos problemas que as empresas do grupo EBX estão enfrentando, o Itaú Unibanco não prevê mudanças nas despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa neste ano. No início de 2013, o Itaú divulgou que pretende encerrar o ano com gastos entre R$ 19 bilhões e R$ 22 bilhões.

    Quando divulgar o balanço do segundo trimestre neste mês, o Itaú deve fazer alguns ajustes nas provisões para as empresas de Eike Batista. Esses créditos, porém, já vinham sendo provisionados m trimestre anteriores pela pior perspectiva do grupo.
    conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/7/4/ebx-tem-r-10-4-bilhoes-contratados-com-o-bndes-e-r-3-2-bilhoes-com-itau

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    Análise/Reflexão: O que fazer com as ações do Grupo X?

    28 de junho de 2013

    Segue um bom texto com análise das empresas do Grupo EBX feito pela casa de research Empiricus.

     

    O que fazer com as ações do Grupo X?
    Os papéis que se salvam no cenário de estresse financeiro do controlador

    A contundência dos fatos evita maiores apresentações.
    Neste ponto, todos conhecemos as peculiaridades que envolvem as companhias X, bem
    como a situação complicada do controlador.
    São poucas as ações X que possuem algum lastro de fundamentos, que têm nos resultados
    operacionais um gatilho capaz de sustentar uma tendência consistente em Bolsa.
    Cada qual à sua maneira, todas elas ainda carregam elevado componente pré-operacional,
    dívidas e alto risco de execução nos projetos. Fatores que certamente não combinam com a
    fragilidade financeira denunciada pelas manchetes mais recentes.
    ….

    Continue lendo clicando aqui.

     

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    Nova derrota aos golpistas do TelexFree

    25 de junho de 2013

    Mais uma derrota foi imposta ao TelexFree em solo brasileiro.
    Vale a pena conferir a reportagem a seguir:

     

    Telexfree é derrotada e continua impedida de fazer pagamentos e novos cadastros
    Tribunal de Justiça do Acre negou recurso da empresa, que pode recorrer em até 5 dias
    24/06/2013 17:46:45 – Atualizada às 24/06/2013 19:49:04

    O Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter bloqueados os pagamentos da Telexfree, bem como a adesão de novos divulgadores ao sistema. A decisão é do desembargador Samoel Evangelista, da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e vale para todo o Brasil, bem como para o exterior.

    O bloqueio havia sido determinado no último dia 18 pela juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, que também tornou indisponíveis os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios da Ympactus Comercial LTDA, razão social da Telexfree.

    A suspeita é que a empresa tenha montado um sistema de pirâmide financeira, e não um negócio de venda de pacotes de telefonia via internet (VoIP, na sigla em inglês) por meio de marketing multinível, como se apresenta.

    O desembargador Evangelista recebeu o recurso da empresa e dos seus sócios no último dia 20. Nesta segunda-feira (24), o magistrado manteve na íntegra a decisão de primeira instância.

    A Telexfree tem cinco dias para apresentar um novo recurso e levar o caso ao colegiado da 2ª Câmara Cível.

    Procurados, os advogados da Telexfree não comentaram até o momento. Na página da empresa em uma rede social, um comunicado afirma que “o mais breve possível tudo estará normalizado”.

    A decisão ocorre no mesmo dia em que a Mapfre negou que a Telexfree a tivesse contratado para oferecer seguro aos seus divulgadores . A informação havia sido prestada por Carlos Costa por meio de um vídeo, mas foi desmentida em nota pela seguradora.

    Em entrevista exclusiva ao iG em março, Costa afirmou que a empresa tinha mais de 450 mil associados. Seu advogado, Horst Fuchs, falava em 600 mil. Ambos sempre negaram qualquer irregularidades.

    ‘Poderá ser o maior golpe da história do Brasil’

    O bloqueio dos pagamentos e cadastros atende a um pedido do Ministério Público do Acre (MP-AC), que considera a Telexfree como possivelmente “o maior golpe da história do Brasil”, segundo a decisão de primeira instância.

    O argumento do órgão é que, em vez de depender da venda dos pacotes VoIP, o lucro da empresa e de seus promotores – chamados de divulgadores – depende sobretudo da entrada de novos integrantes, como numa pirâmide financeira.

    Segundo a juíza Thaís Kalil, é vantajoso para os promotores tentarem cadastrar outros divulgadores na rede do que efetivamente tentar vender o produto VoIP.

    “A questão é que, muito provavelmente, quando esgotada a principal fonte de receita do grupo (novos cadastramentos), muitos não terão oportunidade sequer de recuperar o investimento inicial (mínimo de US$ 339), ai então se começará a falar em prejuízo”, escreveu a juíza.

    No recurso, os advogados da empresa afirmaram que a decisão causava o “calote institucionalizado” e que o fim de novos cadastros irá resultar no fim da Telexfree.

    Entenda o caso
    Telexfree é o nome fantasia da Ympactus Comercial Ltda., do Espírito Santo, braço brasileiro da Telexfree Inc., fundada em 2002 nos Estados Unidos por Carlos Wanzeler e James Merril. A venda dos pacotes VoIP, segundo a empresa, ocorre no sistema de marketing multinível, e os interessados também podem lucrar por meio da publicação de propaganda na internet e da captação de novos divulgadores para a rede.

    A Ympactus passou a ser investigada depois que serviços de proteção ao consumidor (Procons) de diversos estados relataram um número elevado de consultas sobre o sistema Telexfree. No Mato Grosso, houve casos de pessoas que venderam carros e joias para investir no negócio, disse, em março, o procurador-geral do estado, Paulo Prado.

    Impulsionados pelos Procons, os ministérios da Justiça e da Fazenda fizeram uma análise da Telexfree. Em março, a Secretaria de Acompanhamento Econômico anunciou que o modelo de negócio não era “sustentável” e se assemelhava a um esquema de pirâmide financeira.

    Também em março, o iG ? mostrou que, nos EUA, a Telexfree havia contratado Gerald P. Nehra, um advogado com experiência em casos de pirâmide , para rever o modelo de negócios praticado no mercado americano.
    economia.ig.com.br/2013-06-24/telexfree-e-derrotada-e-continua-impedida-de-fazer-pagamentos-e-novos-cadastros.html

     

    A CVM está atenta a esta movimentação do mercado e publicou um guia com orientação para os investidores para identificar e se proteger desses golpes financeiros. A íntegra do guia da CVM você pode ler clicando no link abaixo:
    Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/DPDC

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    Até o próximo post.

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    Kanitz: A Razão do Fracasso de Eike Batista

    9 de junho de 2013

    Outro excelente texto onde se descreve de forma muito coerente por que o império “X” segue ladeira abaixo há alguns anos. Vale a pena conferir:

    “Assim que Eike monta o quebra-cabeça do seu projeto, escolhe a equipe, delega todas as etapas de execução, ele perde o interesse no projeto e parte para outro.”

    Eu já escrevi falando bem do Eike Batista mostrando que o sucesso dele não é porque herdou o mapa da mina do pai dele, como corre na lenda urbana.

    Eike sabe criar projetos complicados, que requerem muita infraestrutura em locais inóspitos. Ele sabe escolher equipes e sabe deixá-los trabalhar sozinhos.

    “O que Eike soube fazer foi agregar todos os componentes necessários e fazer disto um projeto viável, e de fato tudo começou com um PowerPoint.”

    “Sabe trazer energia, estradas, financiamento, equipamentos para lugares considerados “fim do mundo“.”

    “O pai de Eike o ajudou com os genes. O gene da inteligência, o gene de pensar grande, o gene de acreditar no Brasil como um país do futuro e do presente.“

    Mas aí eu escrevi algo que hoje me arrependo, estava parcialmente certo.

    “Eike Batista é daqueles que têm iniciativa e acabativa“.

    Ele é alguém que tira ideias do papel.

    Mas o conceito de acabativa é um pouco mais amplo do que isto, e agora sabendo o que vou relatar, a frase não se aplica ao Eike.

    Nas acusações que saíram na imprensa com os problemas de Eike Batista, um funcionário fez este comentário:

    “Assim que Eike monta o quebra-cabeça do seu projeto, escolhe a equipe, delega todas as etapas de execução, ele perde o interesse no projeto e parte para outro.”

    Tipicamente, ele tem um comportamento de quem é um iniciativo puro, alguém que é criativo, um acadêmico.

    Esta frase caiu como um raio, porque eu sou muito parecido.

    Eu sou um iniciativo por excelência, curto ideias, montar projetos, resolver quebra-cabeças.

    Mas implantá-los não é minha praia, eu já implantei várias coisas, mas a um custo psicológico monumental.

    O dia a dia para mim é uma chatice como é para muito intelectual.

    Uma vez que eu sei que uma solução é possível, eu fico feliz, e acho ingenuamente que os mais acabativos do que eu vão seguir em frente.

    Ledo engano.

    Mas infelizmente eu perco interesse e já fico procurando outro problema cabeludo para resolver.

    Foi assim que Eike se meteu em 30 projetos diferentes.

    Desde hotéis, restaurantes chineses e shows de entretenimento, além de estaleiros, portos, mineradoras e exploração de petróleo.

    Eike pode até ter acabativa no sentido restrito da palavra, mas não é, pelo jeito, o que ele gosta de fazer. Ele é um iniciativo por definição.

    Portanto, a culpa do seu fracasso nao é totalmente dele.

    Boa parte da culpa é daqueles que o financiaram, do BNDES, do BTG, do Banco Itaú, dos milhares de investidores minoritários.

    Todos estes acabaram permitindo que Eike fosse majoritário nos seus projetos, o que diante da análise acima não é a melhor estratégia.

    Um majoritário que se interessa pelo seu próximo projeto, não é um bom majoritário do projeto existente.

    Manter Eike mandando nos seus projetos apesar de não gostar da fase operacional, somente da fase de projeto e implantação, foi um erro que poderia ter sido facilmente evitado.

    E que agora será implantado, já que certamente Eike perderá o controle de suas empresas, o que deveria ter sido imposto pelos seus banqueiros desde o início.

    Eike foi bom na hora de prospectar e achar petróleo, mas na hora de extrair o petróleo os seus problemas começaram.

    As equipes que acham petróleo não são as melhores para extrair o petróleo.

    Como começarão a ter problemas operacionais as demais empresas do Eike, terminada a fase de projeto.

    Numa entrevista para a Revista Exame, há alguns anos atrás, ele dava 15 conselhos. O 12o. era:

    “Cuide de todos os aspectos do projeto” e não cuide de todos os aspectos de seu negócio. Prenúncio do que iria acontecer.

    Mas reforça o diagnóstico de iniciativo de Eike.

    Aliás, ele disse uma frase que deveria ter sido melhor analisada na época: ”Nunca se apaixone pelo seu negócio“.

    Uma frieza de quem não está alinhado com a empresa do ponto de vista operacional e que no fundo está disposto a vender tudo quando o preço de venda do negócio estiver certo.

    É fácil analisar vendo o retrovisor, mas fica agora claro que Eike desde o início deveria ter sido um sócio minoritário de suas empresas.

    Um sócio controlador que não está apaixonado pelo negócio, é encrenca na certa.

    Alías, todo mundo sabia que Eike não é formado em Administração, não tem os conhecimentos necessários e a postura de um acabativo.

    Eike é engenheiro, especialista portanto em projetos e sistemas.

    Isto explica porque o Presidente do Itaú, também formado Engenheiro, se encantou tanto com os projetos de Eike Batista.

    Isto explica porque o Presidente do BNDES, que também pensa grande mas não é Administrador formado, se encantou com os projetos de Eike Batista.

    Isto explica porque o Presidente do BTG, também formado em Sistemas, se encantou com os projetos de Eike Batista, e agora como os demais está se arrependendo ou se lamentando do erro feito.

    Os Powerpoints do Eike Batista não teriam cativado tanto os banqueiros formados em administração de empresas, conhecedores dos problemas do dia a dia.

    Meu ponto aqui é mostrar que ele não é culpado inteiramente pelo seu fracasso.

    Foi vítima de um país tão despreparado como ele, nas questões mais mundanas de que projetos precisam ser um dia tocados por pessoas com acabativa e não sonhadores de projetos grandes que vão salvar o Brasil e o mundo.

    Algo para se pensar.
    blog.kanitz.com.br/eike-batista

    Leia também:

    Até o próximo post.