Outra ótima reportagem da Revista Exame que mostra de forma muito clara que os erros cometidos pelo empresário “midas” Eike Batista.
A Revista Exame fez uma ampla matéria sobre o que se considera hoje ser um processo de colapso financeiro das empresas do grupo EBX. A matéria passa por uma tentativa de dizer a outros quais teriam sido os principais erros que hoje ameaçam consumir até mesmo o BTG Pactual de André Esteves que hoje de bombeiro passa a ser outra possível vítima do “incêndio” que consome com rapidez o pouco que sobrou do castelo de areia “X”.
Uma nota interessante é que os editores da Exame, no mesmo estilo de Al Pacino no filme Advogado do Diabo, onde mostra que uma das lições para jovens empreendedores é não cometer o grande erro de Eike Batista que foi excesso de vaidade aliado a sede de holofotes.
O sonho de ser o homem mais rico do Brasil e do mundo parece estar cada vez mais distante. Capaz que seja até impossível.
Revista Exame – COLAPSO do Eike Batista
Leia também:
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- Eike Batista: O sonho acabou?
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Até o próximo post.
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OGX tem semana decisiva; EBX deve mudar de nome e CCX está perto de vender mais ativos
De acordo com a coluna Radar, da Veja, primeiras divergências entre Eike Batista e Ricardo K, da Angra Partners, começaram a aparecer
8h38 | 07-10-2013
SÃO PAULO – Esta semana começa agitada mais uma vez para as empresas do grupo EBX, de Eike Batista. Além desta ser uma semana decisiva para a OGX Petróleo (OGXP3), com o início de nova reunião com os credores em Nova York, outras notícias movimentam as empresas do grupo.
De acordo com a coluna Radar, da Veja, as primeiras divergências entre Eike Batista e Ricardo K, reestruturador da Angra Partners recém-contratado pelo empresário, começaram a aparecer. Um exemplo ocorreu na semana passada, afirmou Lauro Jardim, quando Roberto Monteiro, ex-diretor da OGX Petróleo demitido por K, foi chamado de volta por Eike; K foi contra. Ainda sobre o processo de recuperação judicial, a coluna ressalta que o pedido pode ocorrer já a partir da próxima quarta-feira (9).
Ainda de acordo com a mesma coluna, o grupo EBX busca abolir o X das suas empresas. A própria EBX deve ser rebatizada de Investimentos do Brasil ou Investments of Brazil. “Em seus tempos de glória, Eike Batista explicava que o X com que batizava suas empresas era o símbolo da multiplicação. Talvez por que em suas mãos o X virou subtração, o grupo estuda agora abolir o X das empresas”, afirmou a coluna.
Eike Batista: semana será agitada mais uma vez para as empresas do seu grupo (Divulgação)
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Já de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira, a CCX Carvão (CCXC3) está negociando com dois grupos estrangeiros a venda do projeto de mineração subterrânea de San Juan e do projeto de infraestrutura logística, na Colômbia, num acordo que pode superar os US$ 350 milhões, de acordo com informações do jornal. Um dos interessados é o grupo Coal India Ltda. Este ativo responde por 40% da CCX.
Nesta semana, informou ainda a publicação, será ainda comunicado ao mercado a venda definitiva das minas de carvão Cañaverales e Papayal por US$ 75 milhões ao grupo Transwell Enterprises; a expectativa é de o comunicado oficial seja anunciado na próxima quarta-feira. No dia 13 de setembro, a CCX comunicou a assinatura de um memorando de entendimentos entre os grupos, com a venda de projetos de mineração por US$ 75 milhões.
infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2993020/ogx-tem-semana-decisiva-ebx-deve-mudar-nome-ccx-esta
Eike admite que pode se desfazer de controle da OGX e ações caem 2,56% – InfoMoney
Veja mais em:
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2963507/eike-admite-que-pode-desfazer-controle-ogx-acoes-caem
Entenda o prejuízo de quase R$ 5 bilhões da OGX; futuro nas mãos da ANP e Cade
A companhia desistiu de três campos, Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre, além de realizar uma provisão para perda de investimentos no Tubarão Azul
15h26 | 15-08-2013
SÃO PAULO – Mais uma vez, a OGX Petróleo (OGXP3) apresentou um prejuízo bilionário ao mercado. Depois de uma perda de cerca de R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre, foi a vez da petrolífera de Eike mostrar um rombo de R$ 4,72 bilhões em seu balanço – o maior da história. Assim, o prejuízo de 2013 já alcançou os R$ 5,8 bilhões.
A companhia desistiu de três campos, Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre, além de realizar uma provisão para perda de investimentos no Tubarão Azul – totalizando uma baixa de R$ 3,6 bilhões. Além disso, houve uma baixa de R$ 491 milhões relativos a poços secos e subcomerciais que foram devolvidos à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Além disso, houve impacto cambial e uma compensação paga à OSX Brasil (OSXB3).
Futuro é incerto
O importante para a OGX, na avaliação da Planner, é a posição de caixa da companhia – já que os resultados desapontantes já eram esperados pelo mercado, mas a posição de caixa, importante para a continuidade da companhia, não era conhecida. Embora a OGX ainda tenha, em teoria, o poder de reforçar o caixa em US$ 1 bilhão por conta da put concedida por Eike, cresce a descrença por parte do mercado de que ele não cumprirá com sua obrigação.
Eike: mercado cada vez mais desconfiado de que ele não cumprirá obrigações (Ricardo Moraes/Reuters)
Eike: mercado cada vez mais desconfiado de que ele não cumprirá obrigações (Ricardo Moraes/Reuters)
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“Esse é um ponto sempre de preocupação. A empresa terminou o trimestre com caixa US$ 326 milhões, queda de 72% em relação ao encerramento 1º trimestre”, afirma. A Planner insiste que não consegue realizar uma projeção para a companhia – por não ter bases razoáveis para fazer projeções sobre a empresa.
Já a analista Carolina Flesch, do BBInvestimentos, ressalta que o futuro da companhia está nas mãos de duas entidades: a ANP e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em referência a negociação com a malaia Petronas. “Com a parceria autorizada, a OGX deve receber US$ 250 milhões e mais 40% dos gastos incorridos com o desenvolvimento do Campo de Tubarão Martelo desde 1º de maio”, afirma a analista – o que pode ser favorável para a companhia.
infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/2916159/entenda-prejuizo-quase-bilhoes-ogx-futuro-nas-maos-anp-cade
12/08/2013 às 00h00
Quebra de confiança leva ações do grupo ao fundo do poço
Por Aline Cury Zampieri | De São Paulo
No mercado de ações, julho de 2013 representou o fundo do poço para os papéis do grupo X, de Eike Batista. Das seis empresas listadas na Bovespa, quatro atingiram mínimas históricas logo no começo do mês passado. Os papéis praticamente “viraram pó” e, com exceção de MPX, de energia, perderam mais de 90% do valor na comparação com as cotações máximas.
A OGX, empresa de petróleo, estopim da crise e uma das mais líquidas da bolsa, fechou o dia 3 de julho cotada a R$ 0,39. O valor é apenas uma fração dos R$ 23,27 que as ações chegaram a custar, em meados de outubro de 2010. Uma queda de 98,3%.
A OSX, braço de indústria naval, amargou a cotação de R$ 1,03 no dia 5 de julho, bem longe dos R$ 29,48 do fim de março de 2010. A queda foi de 96,5%.
Já a empresa de mineração, MMX, atingiu a mínima histórica em 2 de julho. Foi cotada em R$ 1,1, depois de ter batido máxima de R$ 20,76 em meados de junho de 2008, uma queda de 95%. A companhia de carvão, CCX, encerrou o pregão de 3 de julho em R$ 0,66, depois de ter negociado em R$ 8,51 no fim de maio do ano passado, um recuo de 92%.
Em logística, a LLX atingiu a mínima em 2008, quando chegou a valer R$ 0,51 (em 28 de outubro). Mas o valor não fica muito longe dos R$ 0,66 cravados em 12 de julho, quando as empresas foram afetadas novamente por uma crise de confiança. Nos melhores tempos, o papel chegou a ser comprado por R$ 10,22, em setembro de 2010.
O único papel que escapou da derrocada de julho foi a empresa de energia, MPX, que bateu mínima de R$ 1,21 em 2008, mas custava R$ 7,02 no começo de julho. A ação se segurou depois de, em 4 de julho, a companhia anunciar o cancelamento de sua oferta pública de ações e um aumento de capital de R$ 800 milhões. Eike Batista deixou a presidência e o conselho de administração da companhia.
A derrocada dos papéis foi, novamente, reflexo de problemas na OGX. Depois de ter passado por fortes revisões de preços em 2012, a empresa levou novo baque no começo do mês passado. A ação caiu 50% entre o último pregão de junho e o dia 3 de julho, quando atingiu a mínima histórica. O estopim foi mais um anúncio de inviabilidade em poços de petróleo.
Dessa vez, a empresa divulgou um comunicado ao mercado informando que estava suspendendo o desenvolvimento dos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia. De acordo com a OGX, não havia tecnologia capaz de viabilizar economicamente investimento adicional nos campos para aumentar o perfil de produção. A notícia espirrou nos demais papéis do grupo. À época, o analista Oswaldo Telles, da BES Securities, afirmou que a empresa, pela primeira vez, explicava de forma clara e objetiva a difícil situação pela qual passa. Ele classificou o cenário como um “choque de realidade”. No dia seguinte, 4 de julho, a BES parou de cobrir OGX, por falta de visibilidade.
O choque do comunicado provocou uma avalanche de relatórios de analistas, que tentaram estipular um novo preço-alvo para OGX. Naquele momento, a faixa de valor oscilou entre R$ 0,10 e R$ 0,90, com um preço médio de R$ 0,37.
Desde então, tanto OGX quanto as demais ações do grupo vivem numa montanha-russa, alternando fortes oscilações. Caso de sexta-feira, em que OGX chegou a cair 7% durante o pregão, depois de mais um comunicado desfavorável. Na quinta-feira, a empresa anunciou que o campo de Tubarão Azul, o único de onde extrai petróleo, produziu por apenas três dias em julho. Nos outros 28 dias do mês, problemas com bombas em dois poços impediram as operações. A expectativa é que os problemas sejam resolvidos apenas em setembro.
Em relatório, o Morgan Stanley reiterou sua recomendação “underweight” (abaixo do mercado) para as ações da petroleira após essa notícia. Os analistas Bruno Montanari e Guilherme Bellinetti dizem que a posição de caixa parece ainda mais apertada depois desses dados de produção. “Acreditamos que é improvável ter sobrado valor para os acionistas, mesmo considerando a possibilidade de o controlador exercer uma put [opção de subscrever papéis] de US$ 1 bilhão.”
O estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi, acredita que a única saída para Eike Batista é vender as empresas, ou parte delas. “A partir do momento em que o investidor escolhe ficar vendido em um determinado papel, as ações ficam permanentemente pressionadas”, comenta. Há possibilidade, na visão dele, de que as ações se recuperem após uma troca de controle, como aconteceu com a MPX.
“Até lá, os papéis devem seguir com volatilidade”, diz. A venda de ativos seria uma saída para o grupo recuperar credibilidade no mercado e, assim, conseguir se reestruturar e obter mais financiamentos para tocar projetos.
Os problemas também fizeram com que muitos operadores pedissem para a BM&FBovespa reavaliar seus critérios de manutenção de um papel no seu principal índice de ações, o Ibovespa. Isso porque OGX saiu do radar dos investidores, mas continuou sendo um dos principais papéis do indicador. Em outras palavras, uma obrigação de compra e manutenção em carteira de fundos passivos, que replicam o Ibovespa.
A derrocada mostrou que, se não fosse a obrigatoriedade de manutenção dos papéis, boa parte do mercado se desfaria deles. Este ano, o volume negociado por OGX, na comparação com o giro do Ibovespa, oscilou entre 3,5% e 4,8% de janeiro a maio. Em junho, caiu para 2,16%. Em julho, era de apenas 1,84%. Para operadores, esse recuo indica perda de interesse, mas também é efeito do próprio valor dos papéis, que caiu bastante.
No fim de julho, a BM&FBovespa informou que a carteira do Ibovespa para setembro a dezembro não terá mudanças de metodologia, mas disse que um grupo de trabalho está estudando e avaliando a nova realidade do mercado e do índice. Segundo a bolsa, uma possível mudança no índice deve ser apresentada até o fim de setembro.
Por enquanto, de acordo com a primeira prévia da nova carteira, OGX tem um peso indicativo de 4,39%. O papel, pela nova configuração, será o quarto principal no índice. Perde apenas para Vale PNA (8,27%), Petrobras PN (7,66%) e Itaú Unibanco (4,47%).
valor.com.br/empresas/3229234/quebra-de-confianca-leva-acoes-do-grupo-ao-fundo-do-poco#ixzz2bkuPa6Wx
LLX JÁ FOI VENDIDA, MPX JÁ FOI VENDIDA, QUAL SERÁ A PRÓXIMA MINHA GENTÉM???
LLX receberá R$ 1,3 bi do EIG, novo dono; ações sobem o máximo no after
Mercado estimava que um Mubadala iria injetar dinheiro na empresa; EIG fará aumento de capital
17h58 | 14-08-2013 | Atualizada às 18h52
SÃO PAULO – Após altas de 46,08% nesta semana, a verdade veio à tona: a LLX Logística (LLXL3) receberá uma capitalização de R$ 1,3 bilhão por parte do Grupo EIG, através de uma operação de aumento privado do capital social, comunicou a empresa nesta quarta-feira (14). As ações que serão emitidas terão o preço de R$ 1,20.
Com essa notícia, as ações da empresa de logística de Eike Batista subiram tudo que podiam no after-hours, com alta de 1,99%, para R$ 1,54. O comunicado foi divulgado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) às 17h57 (horário de Brasília), permitindo que a ação tivesse 2 minutos para subir tudo que podia – com volume forte. As altas e quedas são limitadas a 2% no after-market, para evitar grandes variações.
O Grupo EIG se comprometeu a subscrever a totalidade das ações que poderiam vir a ser subscritas por Eike Batista, que cedeu seus direitos ao grupo. No comunicado, uma ressalva: a capitalização só ocorrerá com o cumprimento de determinadas condições precedentes por parte do grupo EBX. A LLX ainda precisa celebrar contratos definitivos e aprovações regulatórias, além de um processo de due diligence pelo grupo EIG.
Mercado estimava que um Mubadala iria injetar dinheiro na empresa
Caso os acionistas minoritários não venham a exercer seus direitos, o grupo EIG também subscreverá essas ações, totalizando o valor de R$ 1,3 bilhão. Depois dessa capitalização, o grupo EIG se torna o novo acionista controlador da LLX – assim como o E.On atualmente controla a MPX Energia (MPXE3). Eike deixará a administração da companhia, mas continuará a ser um acionista relevante – e preservará o direito de indicar um membro do conselho.
A informação já havia sido prevista pelo twitter Brasilbrokers, que já havia dito ontem que a venda seria anunciada nesta sessão. Na tarde desta quarta, o mesmo twitter já havia sinalizado os nomes das empresas que viriam a se envolver nesse negócio: a própria EIG e o fundo soberano de Abu Dhabi, o Mubadala.
O comunicado da EIG não afirma a presença do Mubadala na operação, mas as informações indicavam que o grupo procurava sócios estratégicos, como o EIG, para suas capitalizações em outras empresas, abrindo espaço para mais novidades no futuro próximo. Procurado pela InfoMoney, o EIG ainda não respondeu.
infomoney.com.br/llxlogistica/noticia/2914282/llx-recebera-eig-novo-dono-acoes-sobem-maximo-after
ESTUDEM PROJEÇÃO DE PÓ, SAND CASTLE…
OGX, O PÓ É O LIMITE.
Com problemas em poços e desistências, OGX registra prejuízo de R$ 4,72 bilhões
Com problemas em poços, receitas da companhia atingem apenas R$ 234 milhões
Por Felipe Moreno |21h03 | 14-08-2013
SÃO PAULO – A OGX Petróleo (OGXP3) registrou perdas de R$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2013, comunicou a empresa de Eike Batista nesta quarta-feira (14). Embora os números não fossem tão significativos para o mercado – que já esperava uma perda bilionária -, a perda veio cerca de quatro vezes acima do esperado pelo Itaú BBA, que era de apenas R$ 1,3 bilhão.
Esses números excepcionalmente ruins são explicados pela desistência da exploração dos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia – que são parecidos com Tubarão Azul, onde a companhia já produz. Contudo, a OGX deve parar a produção por lá em 2014, sinalizando que não há tecnologia existente que faça com que esses poços sejam economicamente viáveis.
Mais informações em breve.
Resultado da OGX foi muito pior que o esperado pelo mercado (Reuters)
infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/2914336/com-problemas-pocos-desistencias-ogx-registra-prejuizo-bilhoes
RESULTADOS 14-08-2013 | 21h20
Com problemas em poços e desistências, OGX registra prejuízo de R$ 4,72 bilhões
Números excepcionalmente ruins são explicados pela desistência da exploração dos campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia
http://www.infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/2914336/com-problemas-pocos-desistencias-ogx-registra-prejuizo-bilhoes
MMX e OSX também tiveram fortes prejuízos no 2T2013, segundo trimestre de 2013, vejam:
http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2914310/lucro-eletrobras-cai-prejuizo-osx-cresce-637-mmx-atinge-441
Aik Esperança: Tucano Huck busca doações para empresário
O apresentador se comoveu com a falência de Eike Batista e juntou grandes artistas para tentar ajudar o ex-bilionário. Até Boris, Fernando Litre e Amaury Dumbo reapareceram para pedir doações ao sogro da panicat Babi Rossi.
http://paniconaband.band.uol.com.br/videos/14610749/aik-esperanca-tucano-huck-busca-doacoes-para-empresario.html