‘Mmx’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

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    MMX novo agrupamento de ações e forte desvalorização!

    2 de maio de 2016

    MMXM3 segue agrupando, firme e forte rumo ao pó, o valor da empresa vai desintegrando no mercado:

    MMX MMXM3 de Eike Batista segue falindo

    MMX Mineração (MMXM3, R$ 5,10, -27,14%)

    Operando entre leilões na Bovespa, a MMX Mineração desaba nesta sessão, após a companhia ter realizado hoje grupamento de suas ações, na proporção de 25 para uma. Segundo a empresa, o intuito da operação é atender ao regulamento de listagem da BM&FBovespa, que não aceita mais ações “penny stocks” (ações de centavos). Na sexta-feira, os papéis da compahia fecharam cotados a R$ 0,28.

    Além disso, no radar da companhia, o empresário Eike Batista desistiu de sua candidatura para presidente do conselho de administração da empresa, com mandato de um ano até a realização da próxima Assembleia Geral Ordinária em 2017, conforme divulgado em comunicado enviado ao mercado.
    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4924004/bancos-afundam-com-sete-brasil-mmx-desaba-apos-grupamento

    Até o próximo post.

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    MMX: outro fiasco da mineração brasileira se despede do Ibovespa

    3 de janeiro de 2014

    Esta empresa, MMX Mineração, que foi criada pelo “midas” Eike Batista para ser uma “mini-Vale”, nunca chegou nem aos pés da grande empresa de mineração brasileira e mundial.

    A notícia veio como “novidade” da 3ª prévia do Ibovespa jan-abr 2014, sendo que houve a entrada de Tractebel e saída de MMX, que despenca no seu pregãod e despedida. A nova carteira do Ibovespa entra em vigor na próxima segunda-feira, já com a nova metodologia.
    Muita gente já esperava por esta notícia, dado que pelo novo critério do Ibovespa agora em janeiro/2014 em diantes, ações cotadas abaixo de R$ 1,00 não serão mais listadas neste índice.

    Leia também:

    Até o próximo post.

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    Veja: Lula é o Eike Batista da política. Eike é o Lula do empresariado.

    2 de novembro de 2013

    Que texto incrível do colunista da Veja, Augusto Nunes, que foi publicado em 31/10/2013.
    Vale muito a pena conferir. O título é: Lula e Eike Batista nasceram um para o outro: os dois são vendedores de nuvens.

    Destaco este trecho:

    Nenhuma farsa dura para sempre, avisou em 23 de abril o post abaixo reproduzido, inspirado nas semelhanças que transformaram Eike Batista e Lula numa dupla muito afinada. Nesta quarta-feira, o império imaginário de Eike sucumbiu ao peso de uma dívida sem garantias que soma U$ 5,1 bilhões. “Pedido de recuperação judicial”, como o formulado pela petroleira OGX, é o codinome do velho e manjado calote quando aplicado por gente fina. A tapeação chegou ao fim. O candidato a empresário mais rico do mundo faliu. O ex-presidente continua empinando seus malabares. Mas está condenado a descobrir, não importa quando, que a freguesia dos camelôs de palanque sumiu. Lula é Eike amanhã.

    Para conferir o texto na íntegra, clique no link abaixo:
    http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/e-natural-que-lula-e-eike-se-entendam-muito-bem-os-dois-sao-vendedores-de-nuvens

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    OGX em recuperação judicial: pregão de despedida do Ibovespa

    31 de outubro de 2013

    Adeus sonho de petróleo X. É isto que o Ibovespa está dizendo agora para a menina-dos-olhos de Eike Batista, OGX Petróleo.
    Agora que já veio a recuperação judicial, nos resta aguardar a liquidação da empresa.
    Acabou, acabou, acabou….como diria o nosso saudoso Galvão Bueno.
    Confiram:

    Leilão da OGX começa e vai até 17h; preço teórico da ação chega a bater R$ 0,01
    A OGX deverá ser excluída do Ibovespa, o que obriga vários fundos passivos, que apenas seguem o índice, a venderem os papéis
    Por Felipe Moreno |16h03 | 31-10-2013 | Atualizada às 16h11

    SÃO PAULO – As ações da OGX Petróleo (OGXP3) já entraram no leilão de despedida do Ibovespa, que deverá terminar apenas com o fechamento das negociações na BM&FBovespa. No momento, o preço teórico das ações é de R$ 0,10 – mas os papéis chegaram a bater os R$ 0,01 minutos antes.
    A OGX deverá ser excluída do Ibovespa, o que obriga vários fundos passivos, que apenas seguem o índice, a venderem os papéis. A participação desses fundos no capital é bastante expressiva: apenas os que são geridos pelo Itaú Unibanco possuem 7,07% de toda a OGX.
    Os papéis são obrigados a saírem do Ibovespa depois do pedido de recuperação judicial, protocolado na quarta-feira (30). As ações deverão passar por esse leilão e serão excluídas de todos os índices da BM&FBovespa na próxima sessão.
    Ação da OGX chegou a valer apenas R$ 0,01 no leilão de exclusão (Divulgação OGX)

    infomoney.com.br/ogxpetroleo/noticia/3034230/leilao-ogx-comeca-vai-ate-17h-preco-teorico-acao-chega

    Leia também:
    Os maiores erros dos analistas com a OGX: Empiricus e Inva Capital

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    Carta Capital – Eike desmancha: o que sobra do império X

    14 de outubro de 2013

    eike batista na carta capital
    Olhem só, quem diria, até a Carta Capital que costuma dizer amém para tudo que o governo atual faz, também está sendo veemente em sua crítica ao Império X, construindo em parte com dinheiro do BNDES, entre outros, como Itaú, Bradesco, Fundos Chineses, Fundos Árabes, BTG e, claro, dos acionistas “minoriotários”, pobres vítimas de mais este “midas” do mercado financeiro, também popularmente conhecidos como “Eike maníacos”.

    Confira os destaques da edição 769 de CartaCapital
    Nesta semana, CartaCapital traz uma reportagem especial sobre a derrocada do império do empresário Eike Batista.

    Reportagem de capa
    O X da derrocada

    À frente de um conglomerado gigante e sem controle, cercado por oportunistas e cego pelo excesso de confiança, Eike Batista vai à lona

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Lições que a derrocada de US$ 30 bi de Eike deixa para o mercado

    3 de outubro de 2013

    A menina-dos-olhos de Eike Batista, OGX Petróleo (OGXP3), está prestes a entrar em recuperação judicial após dar um calote de US$ 44,5 milhões na última segunda-feira. Outras empresas perdem com isto além da própria empresa, pois os maiores credores nos Estados Unidos, como a Pimco e a BlackRock, também devem perder milhões com a OGX, desta forma milhares de acionistas que arriscaram investir nas empresas da EBX, estão neste mesmo barco.
    Sendo assim foram listado algumas lições para os investidores de alguns sinais para se observar e evitar alocar dinheiro nestes tipos de empresa, como:
    – Evite companhias que “ninguém entende o que acontece”;
    – Cuidado com a “falta de transparência”;
    – Cuidado com a “porta giratória”, ou “dança das cadeiras” dos executivos.
    – Atenção à diferença entre as metas e a realidade;
    – CEOs devem ser bons gerentes e não apenas bons vendedores;
    – Ego dos CEOs pode causar problemas.

    A reportagem da Bloomberg fala até coisas muito óbvias para quem faz uma análise de risco antes de definir onde aportar os seus investimentos, mas muitos investidores tomados pela ganância do “lucro” rápido e fácil, acabam omitindo muito do real risco em suas análises. Então acabam caindo nestas imensas ciladas do mercado financeiro, que não é a primeira e nem é a última. Assim que esfriar na memória das pessoas, outros oportunistas aparecerão com seus golpes.

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    O grande fracasso das pré-operacionais

    27 de setembro de 2013

    Várias empresas tem demonstrado desde os seus IPOs serem um grande fiasco na bolsa de valores, BM&FBovespa, entre elas estão: empresas do Grupo X(OGX, LLX*, OSX, CCX, MMX, MPX, agora virou Eneva, Eike vendeu o seu controle), Brasil Agro, Vanguarda Agro(antiga Ecodiesel), BHG e HRT.
    *LLX teve controle vendido e virou Prumo Logística.

    Hoje, 27/09/2013 09:30, no portal Infomoney o colunista Arthur Ordones escreveu um ótimo artigo “O que temos visto é um grande fracasso”; conheça os perigos de investir em pré-operacionais.

    Ele demonstra de forma bem clara que todas as empresas pré-operacionais que fizeram IPO tiveram um desempenho pouco satisfatório na bolsa de valores, trouxeram prejuízo aos seus acionistas e estão passando por sérias dificuldades financeiras no momento.
    Muitas destas empresas pré-operacionais entraram na BM&FBOVESPA para se capitalizar e dar início à sua produção, conforme temos acompanhado nos últimos anos, com o IPO de diversas empresas.

    Da matéria ainda vale a pena destacar este trecho:

    OGX (OGXP3)
    IPO: R$ 11,31 (12/06/2008)
    Máxima histórica: R$ 23,27 (15/10/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,30 (30/08/2013)
    Atual: R$ 0,31 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -98,71%
    Variação entre IPO e atual: -97,26%

    MPX (atual Eneva [MPXE3])
    IPO: R$ 12,90 (13/12/2007)
    Máxima histórica: R$ 13,92 (11/05/2012)
    Mínima histórica: R$ 1,21 (28/10/2008)
    Atual: R$ 5,30 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -91,31%
    Variação entre IPO e atual: -58,91%

    LLX (LLXL3)
    IPO: R$ 3,78 (15/07/2008)
    Máxima histórica: R$ 10,22 (10/09/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,51 (28/10/2008)
    Atual: R$ 1,76 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -95,01%
    Variação entre IPO e atual: -53,44%

    OSX (OSXB3)
    IPO: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Máxima histórica: R$ 28,00 (22/03/2010)
    Mínima histórica: R$ 0,71 (02/09/2013)
    Atual: R$ 0,71 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,46%
    Variação entre IPO e atual: -97,46%

    Brasil Agro (AGRO3)
    IPO: R$ 10,97 (02/05/2006)
    Máxima histórica: R$ 12,97 (31/08/2007)
    Mínima histórica: R$ 5,00 (09/03/2009)
    Atual: R$ 10,14 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -61,45%
    Variação entre IPO e atual: -7,57%

    Brasil Ecodiesel (atual Vanguarda Agro [VAGR3])
    IPO: R$ 73,36 (22/11/2006)
    Máxima histórica: R$ 101,91 (06/07/07)
    Mínima histórica: R$ 2,56 (21/12/2011)
    Atual: R$ 3,98 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,49%
    Variação entre IPO e atual: -94,57%

    Invest Tur (atual BHG [BHGR3])
    IPO: R$ 21,60 (13/07/2007)
    Máxima histórica: R$ 23,42 (18/11/2010)
    Mínima histórica: R$ 13,33 (20/08/2013)
    Atual: R$ 14,70 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -43,08%
    Variação entre IPO e atual: -31,94%

    HRT (HRTP3)
    IPO: R$ 24,00 (22/10/2010)
    Máxima histórica: R$ 43,40 (17/03/2011)
    Mínima histórica: R$ 1,10 (25/09/2013)
    Atual: R$ 1,13 (26/09/2013)
    Variação entre máxima e mínima histórica: -97,47%
    Variação entre IPO e atual: -95,29%

    *Considerando preços ajustados e descontando proventos

    Infelizmente o mercado tem memória curta, aliás, o brasileiro tem memória curta, é ruim de história pacas. É bem provável que logo isso passe e vários investidores irão cair novamente no conto de fadas das empresas pré-operacionais, acreditar nas histórias mirabolantes dos seus controladores e organizadores de IPO, apostando de novo suas fichas em outras pré-operacionais com promessas fora da realidade, claro, sempre, omitindo a realidade do risco destas operações. Por isto o investidor que quer investir nestes tipos de empresas e quaisquer outras de maior ou menor risco, devem fazer uma boa gestão de risco, aliado a uma boa estratégia e diversificar os investimentos.

    Leia também:

    fujam dos micos na bm&fbovespa

    Vale também a pena destacar que hoje a “sensação” do setor de petróleo e gás nacional, a OGXP3, bateu a sua mínima histórica: R$ 0,28 “centarros”.
    Confira este trecho que saiu agora a pouco no portal Infomoney, 27-09-2013, atualizada às 17:29:
    Já na ponta negativa do índice, aparece mais uma vez a petrolífera de Eike Batista, a OGX Petróleo (OGXP3). Com queda de 9,68%, a ação da empresa atingiu sua nova mínima histórica ao fechar cotada a R$ 0,28.
    Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2981792/quase-estavel-nesta-ibovespa-conhece-sua-semana-queda-setembro

    Até o próximo post.

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    Entrevista de investidores em 2011

    25 de abril de 2013

    Em 2011 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo à bolsa de valores e possibilidades de se proteger os investimentos e lucrar em uma mercado com viés baixista.
    O tema continua atual.
    Leiam abaixo na íntegra:

     


    Bolsa: investidores comentam suas estratégias para enfrentar a queda do mercado
    Eles garantem que é possível aproveitar boas oportunidades com a queda da Bolsa, comprando ações ‘baratas’ no momento certo
    Por Diego Lazzaris Borges |16h11 | 04-07-2011

    SÃO PAULO – Dentistas, programadores, economistas, consultores. O que estes profissionais têm em comum? Aparentemente, nada. Mas por trás de uma boa parte das ordens de compra e venda de ações, encontram-se investidores pessoas física como você, que atuam nas mais diversas profissões e que usam diferentes estratégias para conseguirem rentabilidade no mercado acionário, principalmente em momentos de queda da Bolsa.

    O cirurgião dentista Carlos Eduardo Toledo começou a investir em ações há cinco anos, usando a análise técnica (baseada na leitura de gráficos) para definir seus trades. Com o passar do tempo, resolveu mudar e passar para a análise fundamentalista (que se preocupa com os números e balanços da empresa).

    “O meu perfil de risco era outro. Até mesmo porque não posso estar full-time acompanhando o mercado, então a análise fundamentalista era mais apropriada”, afirma.

    Hoje, ele prefere ficar posicionado por mais tempo nos ativos. “Não troco muito de posição. Só quando vejo pelo balanço que a empresa começa a se deteriorar ou quando o cenário externo está muito ruim”, afirma.

    Aproveitar as oportunidades
    Para o dentista, em momentos de queda da Bolsa, como agora, o importante é aproveitar as oportunidades. “Minha estratégia é comprar na baixa. Quando vejo que alguma empresa está caindo muito, procuro comprar as ações dela”, afirma Toledo.

    O economista Antenor da Silva Machado tem um pensamento parecido. “Às vezes, o mercado ruim pode ser uma terra fértil para ganhar dinheiro. É preciso saber a hora certa de entrar”, afirma.

    Com mais de 15 anos de experiência com ações, ele também prefere operar com base nos fundamentos das empresas, com vistas no longo prazo. “Na verdade, faço duas estratégias: deixo um percentual alocado em blue chips (ações de grandes empresas com alta liquidez) para o longo prazo e fico com uma reserva para aproveitar oportunidades mais pontuais”, afirma Machado.

    Segundo ele, nestes momentos de baixa, esta é uma estratégia que pode resultar em um bom rendimento. “Em épocas de crise, é comum vermos empresas subvalorizadas. Ou seja, o impacto da crise naquele papel pode estar exagerado em relação ao potencial dela. Então, você pode aproveitar estes momentos para tentar ganhar no médio e curto prazo”, diz.

    Estratégias mais avançadas
    Para investidores mais experientes e com maior conhecimento do mercado acionário, existem outros tipos de estratégias que também podem ser utilizadas para garantir um rendimento maior e uma proteção contra as quedas do mercado. Antenor Machado é um desses investidores. “Hoje faço operações de long & short e também operações estruturadas, que envolvem algorítimos”, afirma.

    Muitos investidores também optam por operar com derivativos, por meio das opções sobre compra e venda de ações. É o caso do analista programador Vilmar Brazão de Oliveira, que começou a investir em ações no final de 2007. Depois de usar estratégias de curto e médio prazos no mercado à vista, ele decidiu operar com opções.
    “Você fica mais protegido na queda. Na alta você ganha menos, mas também não perde tanto quando o mercado está em queda, como agora”, afirma.

    Para Oliveira, a melhor maneira de enfrentar a baixa do mercado é analisar os fundamentos das empresas e optar por companhias bem estruturadas, que tenham uma boa condição de caixa e paguem bons proventos. “Também é importante estudar bastante. Tem que ter paciência, ser meticuloso. A maioria das pessoas não estuda e vai por dicas, por isso acaba perdendo”, ressalta.

    Mercado sem tendência
    A falta de tendência da Bolsa nos últimos dois anos, com a oscilação do Ibovespa em uma faixa lateral entre 60 mil e 70 mil pontos, fez com que o consultor de CRM, Raphael Catelli, optasse por ficar de fora do mercado.

    “Eu acompanho o mercado acionário desde 2004 e comecei a investir no final de 2006. O mercado está muito de lado agora, sem nenhuma definição, por isso preferi sair e esperar até que se forme alguma tendência”, afirma o consultor, que utiliza a análise de gráfico para embasar suas operações.

    Para ele, analisar a tendência é fundamental para obter sucesso nas operações. “Vejo que existem muitas pessoas que só sabem perguntar quando devem comprar e vender, sem se preocuparem em entender e analisar o que está acontecendo. Isso gera um efeito manada”, afirma Catelli.

    Opinião do especialista
    Para o especialista do MoneyFit, Antonio De Julio, o importante é que o investidor tenha uma estratégia definida e não fique mudando no meio do caminho.

    “Você tem que responder a quatro “q”s. O primeiro é quando entrar. O segundo é no que entrar. O terceiro é quando sair com lucro e o quarto, que é o mais difícil, é quando sair com prejuízo”, afirma De Julio.

    Segundo ele, neste momento em que o mercado está em queda, uma estratégia interessante é acumular papéis. “Hoje a bolsa está no nível pré-crise, visto em 2008. Mas a economia brasileira cresceu desde a crise até agora. Quando a situação melhorar, as empresas que têm bons fundamentos também vão mostrar uma boa valorização e quem está acumulando papéis vai vender no ciclo de alta depois”, afirma De Julio.

    Outra boa opção é investir em uma carteira defensiva, com empresas que paguem bons dividendos, para garantir um bom rendimento no longo prazo. “O investidor neste caso não se preocupa tanto com a oscilação de curto prazo do papel. Ele está interessado em ganhar com os dividendos”, afirma.

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2146691/bolsa-investidores-comentam-suas-estrategias-para-enfrentar-queda-mercado

     

    Até o próximo post.