‘Esquema Pirâmide’ Articles at Defenda Seu Dinheiro

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    Bens bloqueados e escancara crise do Grupo Bitcoin Banco

    19 de agosto de 2019

    O GBB, fundado por Cláudio Oliveira, enfrenta diversos processos desde que foi alvo de uma tentativa de fraude em maio deste ano

    “Rei do bitcoin” tem bens bloqueados após dívida milionária com clientes

    Em maio de 2019 o GBB – Grupo Bitcoin Banco entrou em uma forte crise após anunciar ter sido alvo de uma fraude, isso em meio a um sucesso crescente na comunidade. O grupo está por trás da exchange NegocieCoins, que em abril disse ter a maior movimentação de criptomoedas do mundo, com US$ 900 milhões.

    Cláudio Oliveira, dono do GBB, também estava em ascensão no primeiro semestre. Participando de grandes eventos e ampliando seu negócio, ele ganhou o apelido de “Rei do Bitcoin” do apresentador Amaury Júnior. Agora, junto com o grupo que criou, enfrenta muitas dificuldades, incluindo processos e penhora de bens.

    Na última sexta-feira (16), Oliveira foi alvo de uma ação de sequestro de bens, que incluía sua casa em Curitba e sua chácara, além de obras de arte, relógios e joias. Conforme informações do jornal Valor Econômico os itens chegaram a ser empacotados, mas não foram levados após uma promessa de quitação dos débitos nesta segunda.

    Na semana passada, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, afirmou que Oliveira está com passagem comprada para a Suíça para esta quarta-feira (21). Com cidadania do país europeu, aumenta a tensão entre os credores do GBB de que o executivo possa estar tentando fugir e ficar na Europa.

    O Bitcoin Banco denunciou em maio um esquema que levou ao saque indevido de cerca de R$ 50 milhões da empresa, que decidiu suspender a retirada de valores dela e congelar as contas dos clientes. Desde então, já são centenas de processos contra o GBB de pessoas lesadas.

    Já são várias decisões da Justiça para bloqueios valores da empresa, em uma delas, de R$ 6 milhões, foram encontradas contas vazias, levando ao valor bloqueado de apenas R$ 130 mil.

    Com duas exchanges – a NegocieCoins e a TemBTC -, o GBB tinha uma “arma” na mão, garantindo ganho ao alternar a posição entre as duas e ainda sustentar a diferença de preço ao prover liquidez no mercado. Com isso, desde o início do ano, o grupo ganhava cada vez mais clientes e se tornava um dos “queridinhos” dos investidores.

    Este crescimento foi graças à introdução de uma plataforma de segurança chamada FortKnox, que permite a transferência de fundos em reais diretamente entre as exchanges, sem depender do sistema bancário.

    Nestes últimos meses, o GBB e Oliveira já fizeram promessas de que vão resolver os problemas, conseguiram diversos acordos, desde pagamentos pequenos até uso de uma criptomoeda própria, a Br2Ex, para garantir o saque de até R$ 30 mil.

    Mas o caso ainda vai longe. Até agora, nenhuma destas “soluções” resolveu o problema e em muitos casos a história é que quem aceitou estes acordos também não conseguiu reaver seu investimento.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

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    Esquema Cooper Prime / Prime Systens

    29 de outubro de 2017

    Sistema de ajuda mútua é golpe?

    Prime Systens / Cooper Prime pirâmide

    Não é necessário se estender muito neste tópico para falar desta plataforma de doação Prime Systens, pois é igual ou similar a diversas que estão surgindo tais como Mandala, Dream Donation ou Zarfund.

    Leia também:

    PRIME SYSTENS É UMA FRAUDE – ALERTA!

    Estas plataformas são baseadas em fazer doação e receber doações. O processo é simples alguém te convida para plataforma, você se cadastrar e faz uma doação para quem te convidou. Então por sua vez você convida alguém que vai fazer uma doação para você e assim vai.

    Estes sistemas de doação são interessantes mas o que acontece que as pessoas que divulga este tipo de plataforma não explica a dificuldade de conseguir doações. Falam apenas da parte boa da plataforma. Para uma pessoa que tem um canal no youtube com 4.000 seguidores e simples conseguir doações basta postar um vídeo falando da plataforma que se 1% de seus seguidores entregar para o sistema a pessoas terá 40 doações.

    Então alguém te pergunta: Você tem um canal no youtube com muitos seguidores? Você tem uma rede social com muitos seguidores? Você sabe fazer divulgação online? Como você vai conseguir as doações?

    Se a pessoa não tiver boas respostas para responder as perguntas acima não entre para este tipo de plataforma porque você vai perder o tempo e o dinheiro.

    Até o próximo post.

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    Cuidado com pirâmide financeira Mandala da Prosperidade

    19 de dezembro de 2016

    Como não cair em uma pirâmide financeira

    Tomem muito cuidado, o esquema de pirâmide financeira de nome “Mandala da Prosperidade” está a cada dia ganhando mais adeptos, principalmente no estado do Rio Grande do Norte. O esquema está chamando a atenção das autoridades que já começaram a investigar através do Ministério Público potiguar.

    O promotor Leonardo Cartaxo confirmou na última quarta-feira (14) o encaminhamento das apurações ao MP, o que deverá ocorrer também nos outros estados do país. Na opinião de Leonardo o esquema é sim uma pirâmide financeira. “Pelo que se tem informação, é pirâmide e é crime contra a ordem econômica”, resumiu o promotor.
    http://www.1news.com.br/noticia/2263/nellysson-silva/noticias/mandala-da-prosperidade-envolvidos-poderao-ser-punidos-entenda

    Para quem não sabe, o esquema Mandala da Prosperidade é um sistema que funciona em grupos do WhatsApp, que promete ganhos de até R$800,00 com investimento de apenas R$100,00.
    http://www.1news.com.br/noticia/2033/nellysson-silva/noticias/conheca-mandala-a-piramide-financeira-que-virou-febre-na-internet
    Cuidado com golpe Mandala da Prosperidade

    Fujam do golpe!!!

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    Falácias usadas por esquemas de pirâmide financeira

    8 de dezembro de 2016

    Há vários anos a internet nacional vem sendo bombardeada por uma gigantesca enxurrada de esquemas fraudulentos de pirâmides financeiras disfarçadas de Marketing Multinível ou MMN. Um número imenso de incautos estão sendo enganados e passam a acreditar que poderão ganhar muito dinheiro de forma rápida e fácil por essas “empresas”. Na verdade, algumas pessoas realmente estão ganhando muito dinheiro com esses esquemas, porém esses ganhos são sempre provenientes das perdas de milhares de outras pessoas, por isso esse tipo de esquema é considerado crime contra a economia popular previsto no artigo 2º, inciso IX da Lei 1.521/1951.

    Como não cair em uma pirâmide financeira

    Todos os esquemas de pirâmide, sem exceção, mais cedo ou mais tarde acabam de um desses 2 modos:

    – Fechado pela justiça.

    – Entram em colapso por não haver mais pessoas para injetarem dinheiro.

    De todo jeito, várias pessoas acabam sendo prejudicadas. Devido a isto são esquemas fraudulentos e anti-éticos. Muitas pessoas entram nesses esquemas por ingenuidade: acreditam mesmo que são formas honestas de ganhar dinheiro. Outras sabem exatamente no que estão se metendo, mas mesmo assim participam e convidam muitos outros. Essas últimas são pessoas gananciosas, egoístas e inescrupulosas, que só pensam no seu próprio lucro, não se importando nem um pouco com a desgraça alheia. Quantas vezes eu vi muitas dessas pessoas afirmando aqui mesmo neste blog em seus comentários: “estou nesse ‘negócio’, já recuperei meu dinheiro, se falir agora eu já estou no lucro”. Em outras palavras: “os outros que se ***** [danem], eu ganhando dinheiro é o que importa!”

    Para tentar convencer outras pessoas a entrar em um esquema de pirâmide, os pilantras usam várias falácias ou sofismas que são raciocinios enganosos elaborados para induzir outras pessoas ao erro.

    Temas abordados no estudo abaixo:

    1. “É uma empresa legalmente constituída com sede própria e CNPJ”

    2. “Não é pirâmide porque tem um produto sendo comercializado”

    3. “Essa empresa está pagando todo mundo direitinho!”

    4. “A empresa faz anúncios na TV”

    5. “Um jornalista/apresentador/ator/artista famoso promove esta empresa”

    6. “Temos advogados/promotores/policiais/etc participando deste negócio”

    7. “Essa empresa fez parceria comercial com TAIS grandes empresas”

    8. “Milhares de pessoas estão participando”

    9. “Essa empresa recolhe todos os impostos”

    No artigo do blog dinheiroganhar.net, pode ser lido e analisado 9 falácias que os participantes de esquemas de pirâmides costumam usar para tentar convencer outras pessoas a entrar no “negócio”. Essas afirmações são feitas como se provassem que o esquema é um ótimo negócio, mas isso está bem longe da verdade:

    9 FALÁCIAS USADAS POR ESQUEMAS DE PIRÂMIDE FINANCEIRA
    pilantras

    Até mais.

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    Como não cair em uma pirâmide financeira

    12 de agosto de 2016

    Seja crítico quando alguém tentar lhe empurrar uma solução fácil para uma situação complexa, as quais geralmente ocorrem quando uma pessoa ou empresa está em forte dificuldade financeira. Os charlatões estão sempre de plantão para lhe empurrar os mais variados esquemas para arrancar o dinheiro que muitas vezes você nem tem, até acaba pegando emprestado, devido a empolgação com a “oportunidade de ouro” !

    O que difere marketing multinível e pirâmide?

    Confira esta “entrevista” e veja as ciladas que são pirâmides financeiras e marketing multinível disfarçado em ponzi scheme:

    Dúvida de um internauta: Vale a pena entrar no empreendedorismo via empresas de marketing multinivel? Como não ser enganado nem cair em pirâmides financeiras?

    Quer melhorar de vida?

    Já deve ter acontecido com você. Um conhecido ou conhecida o convida a participar de um evento misterioso, mas não passa grandes detalhes. No dia e hora marcados, você aparece e assiste à um discurso comercial (selling pitch) digno de Oscar.

    Nele, vendedores categoria “diamante”, “ruby” ou “top” apresentam histórias inacreditáveis sobre como venceram desafios pessoais e hoje dirigem carros importados, além de conhecerem o mundo graças aos prêmios que receberam. Tudo isso, acrescentam, foi possível após se tornarem representantes ou distribuidores da _____ (inclua a marca de produtos multinível que preferir).

    Não vamos te vender esse produto

    Há alguns anos, eu passei por isso. Um amigo me convidou para participar de um evento misterioso. Compareci, desconfiado sobre o que encontraria. No local, fui bombardeado sobre como sería bem sucedido financeiramente se comprasse o produto. Começar era fácil, bastava fazer um pedido mínimo de cerca de quatro mil reais na época.

    Como eu estava no evento para satisfazer minha curiosidade e aprender – afinal, sou professor de empreendedorismo –, a oferta não me interessou (confesso que até hoje quero o sonho que eles venderam).

    Na ocasião, perguntei a um dos “vendedores gold” sobre quem poderia me vender uma pequena quantidade de produtos, para consumo pessoal. A resposta dele foi “não vamos te vender, ninguém aqui vai lhe vender.” Achei a resposta um pouco estranha. “Que empresa é essa onde um consumidor não pode comprar R$100 em produtos? Como ela se sustenta?”, foram algumas das perguntas que me fiz na hora.

    Mais análise, menos emoção

    Durante a fase de análise de oportunidades de um negócio, é importante que sejam utilizadas premissas para apoiar decisões. Premissas são indicadores – com base em informações disponíveis ou criadas – que ajudam na organização de ideias.

    Por exemplo, para ganhar 10 mil reais, é preciso vender 100 produtos a 100 reais cada. Nesse caso, foram apresentadas 3 premissas: o faturamento total, a quantidade de produtos vendidos e o preço do produto.

    Considere a empresa de marketing multinivel que você está pensando em se associar. Como eles fazem a maior parte da receita? Em eventos de lançamento onde é preciso juntar 100 pessoas para que 30 se interessem e 10 entrem no negócio? Ou o modelo de negócios é focado em vendas ao consumidor final, no qual são necessárias centenas de visitas por semana?

    São dois modelos diferentes. Em um, o negócio “gira” pois muitas pessoas compram de uma vez um volume alto. No outro, as vendas têm um ticket médio menor, pois são os consumidores finais que compram. Em outras palavras, um modelo é o de vendas via “evento”, enquanto o outro é mais tradicional (de porta em porta ou por meio de um ponto de venda).

    Como decidir?

    Independente dos motivos que o(a) levam a empreender um novo negócio, recomenda-se começar com uma pesquisa. Veja se o negócio está listado no site da Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas, participe de eventos das empresas que você está avaliando representar e converse com vendedores.

    Não apenas os “diamante”, “ruby” ou “top”, mas aqueles que entraram recentemente no negócio e aqueles que saíram. Enfim, faça a lição de casa com o objetivo de comparar oportunidades de negócio.

    Voltando ao evento que participei… Muitos dos presentes estavam passando por dificuldades financeiras. Alguns mais do que outros. Percebi que o que estava sendo vendido no dia não eram produtos, mas uma “solução para problemas pessoais.”

    Frequentemente, ouvimos as pessoas falarem que “esse ou aquele setor dá muito dinheiro” ou “fulano está ganhando bem vendendo isso”… A realidade é que existem pessoas ganhando e perdendo dinheiro em todos os setores da economia. Seja crítico(a) quando alguém tentar lhe “empurrar” uma solução fácil para uma situação complexa.

    Por outro lado, existem empresas sérias que trabalham no formato mono ou multinível. Faço um convite para você iniciar a procura por esse tipo de empresa. Não espere as oportunidades chegarem até você.

    Como não cair em uma pirâmide financeira
    exame.abril.com.br/pme/noticias/como-nao-cair-em-uma-piramide-financeira

    Até mais.

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    O que difere marketing multinível e pirâmide?

    11 de julho de 2016

    O esquema de pirâmide é ilegal em vários países, assim como no Brasil, o qual vive há algum tempo devido a internet uma verdadeira epidemia de variantes deste golpe no mercado financeiro.

    O Ministério Público brasileiro investiga várias empresas por supostamente promoverem o esquema. O caso mais notório é o da TelexFREE, que está com bens de seus sócios bloqueados pela Justiça. As empresas se defendem, dizendo que praticam marketing multinível, porém o que é isso, e por que é tão difícil diferenciá-lo de uma pirâmide?

    Pirâmide de motoqueiros

    Muitas empresas trabalham com um sistema em que produtos são repassados para vendedores que tem uma relação direta com um fornecedor central, como no caso da Natura, Avon, Jequiti, etc. As vendas diretas como um todo movimentaram 50 bilhões de reais em 2011, o equivalente a 0,75% do produto interno bruto do país, de acordo com a FGV (Fundação Getúlio Vargas). Mais de 4 milhões de brasileiros estão cadastrados como revendedores.

    O marketing multinível é um modelo de venda direta que inclui também o recrutamento indireto de vendedores e participação nos resultados dos recrutados. Não há nada de ilegal nisso. O problema ocorre quando a rede é a própria sustentação do negócio, o que configura pirâmide – ilegal em vários países, inclusive no Brasil e nos Estados Unidos.

    Definições

    Em linhas gerais, pirâmide é um esquema de marketing multinível sem lastro real – quando o serviço ou produto oferecido ou não existe de fato ou não é a fonte principal dos recursos obtidos pela empresa.

    “O marketing multinível estabelece relações contínuas de consumo com pessoas fora da estrutura. Na pirâmide, há um processo restrito aos indivíduos que estão dentro dela, e o que você está comercializando é a troca dos próprios recursos internos”, explica Silvio Laban, coordenador dos cursos de MBA do Insper e professor de marketing.

    De acordo com material da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, a pirâmide também se caracteriza pela falta de treinamento para vendedores e ausência de continuidade nos processos. Ao contrário da venda direta legítima, quando há pagamento de impostos e a recompensa é proporcional ao esforço de cada um, na pirâmide ganha mais quem está no topo da hierarquia.

    Como não há leis regulamentando a venda em rede no país, os associados da ABEVD se orientam por um código de ética próprio baseado no modelo mundial da World Federation of Direct Selling Association (WFDSA).

    De acordo com a Comissão Federal de Comércio, agência do governo americano responsável por coibir práticas anticompetitivas e proteger o consumidor, “se o dinheiro é baseado em vendas para o público, pode ser um esquema de marketing multinível legítimo. Se o dinheiro é baseado no número de pessoas que você recruta e suas vendas para elas, então não: é um esquema de pirâmide”.

    Há quem afirme que não existe modelo de marketing de multinível sustentável. Eles apontam números mostrando que a grande maioria dos revendedores nunca consegue lucrar de fato e argumentam que a internet teria tornado obsoleta a ideia de divulgar e distribuir um produto por esse sistema. Mas, pelo menos por enquanto, as agências regulatórias ainda usam a diferenciação.

    História

    Há controvérsias sobre quando surgiu o conceito de marketing multinível, mas seu primeiro empreendedor de destaque foi o americano Carl Rehnborg. Ele viveu na China nos anos 20, onde começou a formular suas ideias sobre a ligação entre nutrição e saúde, e quando voltou aos Estados Unidos, criou uma linha de suplementos nutricionais que batizou de Nutrilite.

    Para vender seus produtos, ele formou uma rede de revendedores e entrou na mira da agência do governo americano responsável pela segurança da comida e de medicamentos, que o impediu de alardear curas milagrosas. Carl Rich DeVos e Jay Van Andel estavam distribuindo a marca havia 10 anos quando fundaram a Amway em 1959.

    A empresa vende produtos da Nutrilite até hoje, apesar de ter diversificado seu portfólio para produtos de limpeza e beleza. Em 1979, a Comissão Federal de Comércio ordenou que a Amway parasse com a fixação de preços, mas concluiu que ela não promovia um esquema de pirâmide porque não cobrava taxa de entrada e exigia que os produtos fossem vendidos para consumidores finais e não só dentro da rede de revendedores.

    Herbalife

    Famosa pelo selo “Quer emagrecer? Pergunte-me como”, a Herbalife é outra empresa com décadas de história que continua tendo que justificar a validade do seu modelo de negócios.

    A polêmica ressurgiu quando o bilionário Bill Akman iniciou uma campanha pública para provar que a empresa é uma pirâmide e levar o valor de suas ações a zero.

    Outros investidores organizaram um contra-ataque e por enquanto, a empresa tem disparado na bolsa e não está sendo investigada. Por meio de sua assessoria, a Herbalife informa que é associada da ABEVD e que não há ganhos só com recrutamento: é preciso que a venda do produto efetivamente aconteça.

    Se você está questionando se algum negócio que você conhece é uma pirâmide, vale responder este questionário. Na dúvida, basta uma regra simples: se parece bom demais para ser verdade, a chance maior é que seja mesmo.
    exame.abril.com.br/negocios/noticias/enfim-o-que-difere-mesmo-marketing-multinivel-e-piramide

    Até mais.

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    Cuidado com o golpe do iFreex!

    30 de junho de 2016

    Parece que o estoque de golpistas e incautos não tem fim. Sempre tem um nova arapuca e novas vítimas prontinhas para cair no canto da sereia. A nova pirâmide financeira que foi descoberta no Espírito Santo tem semelhança com Telexfree.
    Tem um charlatão foragido nos EUA, o qual nega ser o dono da Ifreex. Foram cumpridos 4 mandados de busca e apreensão no ES, PB, MT e BA.

    A pirâmide tinha promessas de ficar rico facilmente. A Ifreex é uma empresa em paraíso fiscal envolvida em suposto esquema de fraude financeira desmantelada na quarta-feira (15/06/2016) pela Operação Mintaka. As suas semelhanças com a Telexfree não estão apenas no nome.

    Leia mais a seguir:

    iFreex é um ESQUEMA EM PIRÂMIDE – NÃO INVISTA!
    MENTIRA usada por Sann Rodrigues para apresentar uma fraude multinível com o golpe da aplicação que ninguém usa!

    Nova pirâmide financeira descoberta no ES tem semelhança com Telexfree

    Até mais e não seja o abestado da vez 🙂

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    ZIGMONEY e Money Over Work, mais golpes disfarçados de MMN?

    1 de março de 2016

    O site Encontrei na Rede através do artigo “MMM OU GOLPE: Atenção, você cidadão ainda tem coragem de colocar o seu dinheiro nessas pirâmides?” lista diversas destas arapucas financeiras, mais conhecidas como pirâmides, as quais vem enganando diversos gananciosos incautos!

    Encontrei na Rede

    Também não deixa de conferir a “Black List MMN: Conheça as 169 supostas Pirâmides Financeiras em atuação e bloqueadas no Brasil e no Mundo” do site Acrealerta.

    Veja também:

    Jovens têm bens bloqueados após descoberta de pirâmide financeira.
    Eles são suspeitos de movimentar R$ 7 milhões.

    MMN Speed Dólar é golpe?

    Até mais.

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    MMN Speed Dólar é golpe?

    24 de fevereiro de 2016

    Depois do “grande sucesso das arapucas” Telexfree, BBOM, Priples, Multi Click Brasil, System Global, Frutos da Terra Brasil, Infinity Line, FR Promotora, entre outras “pérolas” para se ganhar dinheiro “honestamente” com Ponzi Scheme na Internet, será que surgiu mais um golpe?

    Logotipo do speed dólar

    Ah, para quem não sabe, MMN é Marketing Multi Nível. A melhor forma para explicá-lo é aquela do chá de placebo, oops, brincadeira, Herbalife, ou seja, por mais que muitos duvidem da sua eficácia, os vendedores deste produto e a sua rede de vendedores tem algo a entregar, além deles próprios também serem consumidores e buscarem ser exemplos da eficácia que o seu consumo tenha.

    Tudo que precisa crescer exponencialmente para alimentar aqueles que foram os últimos a entrar no esquema, sem venda de produto ou serviço algum, apenas arrecadação de dinheiro e indicação de novos incautos, com certeza é uma pirâmide. Mais cedo ou mais tarde vai ruir.

    A conferir…

    Vale a pena comentar que em tempos de crise financeira como a que os últimos desgovernos deste país tem nos proporcionado, o número de golpistas tende a aumentar na mesma proporção do desespero dos brasileiros que ficaram desempregadas, perderam seus negócios e estão aflitas na busca de novas fontes de renda, fato que os leva a desligar o bit do discernimento, tornando-se incautos e vítimas fáceis para os charlatães, aqueles que não tem dó de raspar o tacho, ou seja, levar aquilo do que sobrou no seu bolso, além da sua dignidade, até mesmo sanidade, pois dependo do golpe que a pessoa toma e das circunstâncias em que ocorre, tal pessoa nunca mais se recupera. Vai de retro Satanás.

    Até mais.

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    Nova derrota aos golpistas do TelexFree

    25 de junho de 2013

    Mais uma derrota foi imposta ao TelexFree em solo brasileiro.
    Vale a pena conferir a reportagem a seguir:

     

    Telexfree é derrotada e continua impedida de fazer pagamentos e novos cadastros
    Tribunal de Justiça do Acre negou recurso da empresa, que pode recorrer em até 5 dias
    24/06/2013 17:46:45 – Atualizada às 24/06/2013 19:49:04

    O Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter bloqueados os pagamentos da Telexfree, bem como a adesão de novos divulgadores ao sistema. A decisão é do desembargador Samoel Evangelista, da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e vale para todo o Brasil, bem como para o exterior.

    O bloqueio havia sido determinado no último dia 18 pela juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, que também tornou indisponíveis os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios da Ympactus Comercial LTDA, razão social da Telexfree.

    A suspeita é que a empresa tenha montado um sistema de pirâmide financeira, e não um negócio de venda de pacotes de telefonia via internet (VoIP, na sigla em inglês) por meio de marketing multinível, como se apresenta.

    O desembargador Evangelista recebeu o recurso da empresa e dos seus sócios no último dia 20. Nesta segunda-feira (24), o magistrado manteve na íntegra a decisão de primeira instância.

    A Telexfree tem cinco dias para apresentar um novo recurso e levar o caso ao colegiado da 2ª Câmara Cível.

    Procurados, os advogados da Telexfree não comentaram até o momento. Na página da empresa em uma rede social, um comunicado afirma que “o mais breve possível tudo estará normalizado”.

    A decisão ocorre no mesmo dia em que a Mapfre negou que a Telexfree a tivesse contratado para oferecer seguro aos seus divulgadores . A informação havia sido prestada por Carlos Costa por meio de um vídeo, mas foi desmentida em nota pela seguradora.

    Em entrevista exclusiva ao iG em março, Costa afirmou que a empresa tinha mais de 450 mil associados. Seu advogado, Horst Fuchs, falava em 600 mil. Ambos sempre negaram qualquer irregularidades.

    ‘Poderá ser o maior golpe da história do Brasil’

    O bloqueio dos pagamentos e cadastros atende a um pedido do Ministério Público do Acre (MP-AC), que considera a Telexfree como possivelmente “o maior golpe da história do Brasil”, segundo a decisão de primeira instância.

    O argumento do órgão é que, em vez de depender da venda dos pacotes VoIP, o lucro da empresa e de seus promotores – chamados de divulgadores – depende sobretudo da entrada de novos integrantes, como numa pirâmide financeira.

    Segundo a juíza Thaís Kalil, é vantajoso para os promotores tentarem cadastrar outros divulgadores na rede do que efetivamente tentar vender o produto VoIP.

    “A questão é que, muito provavelmente, quando esgotada a principal fonte de receita do grupo (novos cadastramentos), muitos não terão oportunidade sequer de recuperar o investimento inicial (mínimo de US$ 339), ai então se começará a falar em prejuízo”, escreveu a juíza.

    No recurso, os advogados da empresa afirmaram que a decisão causava o “calote institucionalizado” e que o fim de novos cadastros irá resultar no fim da Telexfree.

    Entenda o caso
    Telexfree é o nome fantasia da Ympactus Comercial Ltda., do Espírito Santo, braço brasileiro da Telexfree Inc., fundada em 2002 nos Estados Unidos por Carlos Wanzeler e James Merril. A venda dos pacotes VoIP, segundo a empresa, ocorre no sistema de marketing multinível, e os interessados também podem lucrar por meio da publicação de propaganda na internet e da captação de novos divulgadores para a rede.

    A Ympactus passou a ser investigada depois que serviços de proteção ao consumidor (Procons) de diversos estados relataram um número elevado de consultas sobre o sistema Telexfree. No Mato Grosso, houve casos de pessoas que venderam carros e joias para investir no negócio, disse, em março, o procurador-geral do estado, Paulo Prado.

    Impulsionados pelos Procons, os ministérios da Justiça e da Fazenda fizeram uma análise da Telexfree. Em março, a Secretaria de Acompanhamento Econômico anunciou que o modelo de negócio não era “sustentável” e se assemelhava a um esquema de pirâmide financeira.

    Também em março, o iG ? mostrou que, nos EUA, a Telexfree havia contratado Gerald P. Nehra, um advogado com experiência em casos de pirâmide , para rever o modelo de negócios praticado no mercado americano.
    economia.ig.com.br/2013-06-24/telexfree-e-derrotada-e-continua-impedida-de-fazer-pagamentos-e-novos-cadastros.html

     

    A CVM está atenta a esta movimentação do mercado e publicou um guia com orientação para os investidores para identificar e se proteger desses golpes financeiros. A íntegra do guia da CVM você pode ler clicando no link abaixo:
    Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/DPDC

    Leia também:

    Até o próximo post.