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    PME: 6 dicas para ganhar dinheiro com um negócio em casa

    5 de outubro de 2017

    O home office tem as suas vantagens, porém pode ser tornar uma dor de cabeça se o empreendedor não souber se organizar. É preciso saber como fazer isto.

    Home office negócio em casa

    Muitas pessoas que iniciam um negócio começam trabalhando de casa. Afinal, em geral o início de um negócio é feito de muito trabalho e pouco dinheiro e o trabalho de casa ajuda na redução de custos e na flexibilidade de horários.

    Mas não se engane. O home office tem as suas vantagens, porém pode ser tornar uma dor de cabeça se o empreendedor não souber se organizar para tirar proveito do que essa modalidade de trabalho tem a oferecer. Para ajudá-lo a ter sucesso no seu negócio em casa, a Exame conversou com especialistas que trouxeram dicas fundamentais sobre o tema. Confira a seguir:

    1 – Considere seus custos

    Uma das grandes vantagens de ter um negócio em casa é que você não precisa gastar com o aluguel de um ponto comercial, além de economizar com água, luz e telefone. No entanto, é aí que mora um dos principais erros de quem inicia seu empreendimento como home office, alerta o consultor do Sebrae Julio Tadeu Alencar.

    Segundo ele, é muito comum o empreendedor começar um negócio em casa e, por não ter gastos fixos com aluguel e luz, ele acaba vendendo o seu produto a um preço muito baixo. “Porém, quando ele cresce e vai sair da garagem de casa, de repente se dá conta de que precisa aumentar os preços e isso tem um impacto negativo no negócio”, afirma.

    “O correto é que o empreendedor desde o início contabilize esses custos. Aquela casa é da pessoa física, então a pessoa jurídica tem que pagar um valor pela área da casa que está usando”, explica.

    Mas e quando a empresa não tem caixa para pagar esse valor à pessoa física? “Não é problema não pagar no início, afinal essa é uma das vantagens de trabalhar de casa. Mas é importante que esse custo esteja contabilizado e que se reflita no preço do produto”, afirma.

    2 – Domine sua área

    Não é porque você vai começar um negócio na garagem de casa que pode fazer as coisas de forma amadora. Alencar lembra que é fundamental para o negócio que o empreendedor entenda do assunto, caso contrário, perderá dinheiro em processos.

    “É muito comum a pessoa começar o empreendimento sem domínio do setor. É um dos problemas que mais aparecem”, afirma Alencar.

    “Se eu começo um negócio de bolos, tenho que saber quais equipamentos vou precisar, mesmo que eu não consiga comprar tudo logo no início. Se não tiver domínio sobre a área, vale a pena investir um curso para aprender”, aconselha.

    3 – Faça um plano de negócio

    Mesmo trabalhando da sua própria casa, é importante que o empreendedor se planeje e faça um plano de negócio. “Ele precisa pensar quem é o seu cliente, quanto vai custar para produzir, qual será o seu preço, quais os seus custos, tudo na ponta do lápis”, afirma Alencar.

    Se a ideia é produzir marmitas em casa, por exemplo, é necessário que o empreendedor considere se é viável vender na porta de casa (será que você mora num local com grande circulação de potenciais clientes?) ou se terá que levar esses produtos até os consumidores. E se for esse o caso, como será feito esse transporte? Quanto isso vai custar?

    Com esse planejamento organizado, o empreendedor saberá se a sua ideia inicial é viável ou não. “Se, ao colocar essas questões no papel, eu percebo que algo não vai dar certo, já mudo antes de começar, sem perder dinheiro”, explica o consultor.

    4 – Tenha um local fixo de trabalho

    Trabalhar da cama, de pijama com o laptop no colo sem dúvida não é uma boa ideia se você quer prosperar com um negócio em casa.

    Para André Brik, criador do site Go Home, que fala sobre empreendimentos home office, é importante que o empreendedor defina um local de trabalho em sua casa. “Um quarto com porta é o ideal, pois fica mais fácil se isolar da rotina da casa”, afirma.

    Porém, se você não tem esse cômodo específico para trabalhar, definir uma mesa, ou um canto da casa como seu local de trabalho já ajuda na organização e na produtividade, garante o especialista.

    5 – Estabeleça um horário de expediente

    Outra dica é estabelecer um horário de expediente para trabalhar, mesmo que seu escritório seja sua sala de estar.

    “É importante ter hora para começar e hora para terminar. E também se vestir para trabalhar. Minha esposa passa inclusive maquiagem”, conta Brik.

    Ele explica que o hábito de se arrumar para o trabalho em casa ajuda o empreendedor a entrar no ritmo e o deixa preparado para ir a uma reunião em cima da hora ou mesmo receber algum cliente em casa.

    “A pessoa tem que estar com a cabeça no trabalho. Quando vai falar ao telefone, se estiver de pijama sua atitude vai ser diferente”, afirma.

    6 – Não confunda presença com disponibilidade

    Se você pretende ter um negócio em casa, é importante explicar para a família que você pode até estar presente, mas não está disponível para comprar pão ou lavar a louça no seu período de trabalho.

    “O problema de trabalhar de casa é que as pessoas confundem a presença com a disponibilidade”, afirma Brik. Segundo ele, a divisão entre vida doméstica e trabalho é o “grande calcanhar de Aquiles” do home office. Por isso, deixe claro que você precisa dar atenção ao trabalho e faça combinados com seus familiares.

    Veja também:

    Como renegociar as dívidas com o banco

    Até mais.

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    O próximo nível do e-commerce na América Latina

    22 de junho de 2017

    Apesar da crise econômica que se faz sentir, o e-commerce na América Latina está em fase de pleno crescimento. Já são vários anos em que as vendas online nos países da região crescem consideravelmente.

    Um maior número de usuários de Internet, o aumento das lojas que vendem online e o acesso ás contas bancárias através da internet são apenas alguns dos fatores que contribuíram para este aumento de vendas através de e-commerce.

    Todos os dias dezenas de pessoas começam a criar logotipo para colocarem nas suas lojas online, transformando as mesmas em algo único e personalizado.

    Muitos empresários também acreditam que este crescimento responde a alguns fatores comuns com os principais países da região, como o Brasil, Chile, Argentina e Colômbia, que passaram a ter um maior acesso à tecnologia.

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    Millennials consumidores são feitos com o mercado

    É importante salientar que ferramentas como Facebook, Youtube e Google têm aumentado a sua presença e domínio da região, tornando-se excelentes plataformas para permitir que as marcas mostrem os seus produtos diretamente aos consumidores.

    Em alguns anos, os consumidores de hoje são os compradores maduros das compras online, o que contribuirá para o crescimento do tamanho do mercado, principalmente na faixa etária dos Millennials (jovens entre 25 e 34 anos) que são os consumidores mais fiéis, seguidos pela geração X (35 a 44).

    Nesta geração 9 em cada 10 consumidores fizeram pelo menos uma compra on-line nos últimos 6 meses.

    No entanto, para que o e-commerce na região continue a crescer, a América Latina deve aumentar a penetração de serviços bancários, principalmente a penetração do cartão de crédito.

    Mais de 385 milhões de smartphones em 2020

    Atualmente o acesso a cartões bancários ainda é muito baixo (mais ou menos em torno de 40% em países como México) comparativamente com outras regiões.

    Se há um crescimento nesta área, um fluxo natural será gerado para o negócio e enquanto isso acontece, é importante para empresa possa oferecer alternativas de pagamento como depósitos, contrarreembolso ou transferência bancária.

    Outro fator importante é o acesso a mais e melhores pontos de banda larga e de rede móvel em toda a América Latina. De acordo com estatísticas espera-se que em 2020, a região tenha mais de 385 milhões de smartphones (sendo o acesso ainda bastante lento e restritivo) o que torna indispensável essa melhoria.

    Se se projetar um melhor acesso à tecnologia, os usuários por sua vez, vão exigir mais e melhores plataformas através das quais podem ver e comprar produtos. No entanto, quando criar uma loja online, necessita ter especial atenção para a experiência do usuário.

    Assim sendo, se neste momento quer criar uma loja online que consiga alcançar vendas exponenciais, lembre-se que deve fornecer aos seus clientes a melhor experiência possível.

    Para isso, aposte em vários meios de pagamento, meios de comunicação distintos e acima de tudo em toda a experiência que o usuário quer.

    Outra questão que deve ter também em conta, é que o logotipo da sua empresa deve estar de acordo com o padrão do seu negócio. Você pode criar logotipo grátis de forma simples e intuitiva, mas sempre na linha de seu próprio negócio.

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    Itens essenciais que os viajantes mais esquecem de colocar na mala

    26 de abril de 2017

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    Um levantamento feito pela Amazon revela alguns itens essenciais que são comumente solicitados no e-commerce da empresa, por exemplo, frequentemente os viajantes esquecem de colocar os carregadores de seus celulares nas malas. A pesquisa foi feita pela Amazon e divulgada em março de 2017.

    O levantamento revela alguns itens essenciais que são comumente solicitados no e-commerce da Amazon quando as pessoas estão de férias.

    Veja a seguir:

    1) Carregador de celular

    Foram encomendados 11 milhões deles em 2016 – 60% para celulares da Apple e 40% para Android.

    2) Carregador de câmera

    Quase 4 milhões de pedidos no ano passado.

    3) Pasta de dente

    Só pela Amazon, houve 3,75 milhões de encomendas.

    4) Roupa de banho

    Aproximadamente 3 milhões de pedidos.

    5) Escova de cabelo

    Cerca de 2,6 milhões de compras pela Amazon em 2016.

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    Riscos de se cair no golpe da pirâmide financeira

    18 de abril de 2017

    O Procon ALMG alerta para os riscos de se cair no golpe da pirâmide financeira. O órgão de defesa do consumidor ressalta que é preciso desconfiar quando se trata de dinheiro fácil!

    Mandala vira febre em Lagoa da Prata e jovens caem em golpe de pirâmide financeira

    O Procon alerta que é preciso ter cuidado ao ser convidado a participar de um desses grupos: pirâmides, mandalas e clubes de ajuda mútua. Você pode ser vítima de um golpe e perder muito dinheiro. Estima-se que, atualmente, há pelo menos 33 “empresas” praticando fraudes desse tipo em todo o Brasil.

    Fuja da pirâmide financeira

    Dois tipos de pessoas são as “presas” mais vulneráveis desse tipo de golpe: 1) quem está em dificuldade financeira, na ânsia de resolver a situação e acaba iludido pelas promessas fantasiosas; 2) aqueles oportunistas que, mesmo em situação econômica confortável, querem lucrar sem fazer esforço. Em ambos os casos, o resultado é prejuízo praticamente garantido!

    O problema é que, ao buscar ajuda dos órgãos de defesa do consumidor, para tentar reaver o valor pago, as vítimas sequer recebem resposta das empresas, que raramente são localizadas. A solução é recorrer ao judiciário e torcer para encontrar os responsáveis pelo golpe.

    Vale dizer que as empresas de vendas diretas, que atuam no sistema chamado “marketing multinível”, muitas vezes, são confundidas com “pirâmides financeiras”. Porém, trata-se de uma atividade legal, com efetiva comercialização de produtos. Além disso, os consumidores não necessariamente precisam se associar como cotistas.

    Saiba como reconhecer uma pirâmide financeira, conforme o Procon da ALMG:

    • Promessa de altos ganhos em pouco tempo: esse é um dos principais atrativos para as vítimas do golpe. Quando a pessoa está em dificuldade financeira ou quer se dar bem sem esforço, ela acaba se deixando levar pela “conversa mole” do “vendedor de sonhos”. Tenha o pé no chão e lembre-se que a forma mais segura de se ganhar dinheiro é trabalhando honestamente
    • Promessa de recompensa por novos membros: você paga sua cota e recruta um número determinado de pessoas, das quais será o líder. Essas pessoas subordinadas a você também têm a tarefa de recrutar outras e assim por diante, de forma que você, em pouco tempo, segundo a promessa, receberá bônus de todos os que estiverem hierarquicamente abaixo. O problema é que só os que estão no topo da pirâmide realmente ganham dinheiro. A grande maioria não consegue subir de nível e fica no prejuízo
    • Negociação totalmente informal: os investidores (vítimas) são atraídos por promessas de ganhos rápidos, incomuns no mercado formal. Não há assinatura de contratos, recibos de pagamento ou qualquer outra forma de se identificar uma negociação comercial. Até mesmo as cotas de participação são disfarçadas de “presentes” oferecidos pelos níveis inferiores aos superiores
    • Não existe um produto à venda: os ganhos viriam do seu desempenho na tarefa de recrutar pessoas, compartilhar mensagens, assistir vídeos promocionais ou simplesmente “curtir” postagens nas redes sociais
    • Ausência de informações básicas da empresa: a pessoa que recruta não conhece quem está por trás do esquema, mas vai tentar te convencer de que se trata de um grande grupo internacional com muitos anos de mercado, solidez financeira, pois foi isso que ela ouviu de quem a recrutou. Neste caso, não existe endereço físico, nome dos proprietários, CNPJ etc.

    fonte: http://www.revistaencontro.com.br/app/noticia/atualidades/2017/04/07/noticia_atualidades,158929/procon-alerta-para-os-riscos-de-se-cair-num-golpe-da-piramide-finance.shtml

    Até o próximo post.

    Geral

    WebGD: Ganhar dinheiro na internet, outra fraude?

    6 de abril de 2016

    Parece que o charlatanismo online não tem mesmo fim. Muitas pessoas desesperadas devido ao alto desemprego criado pelos últimos desgovernos do país, aliado a uma ânsia de conquistar a independência financeira trabalhando no conforto do próprio lar e usando somente o computador para isto, acabou criando uma legião de golpistas em busca do dinheiro fácil destas vítimas cegamente desinformadas ou no mínimo cegas pela ganância do dinheiro fácil. Matéria prima rica para os charlatães da web.

    Os ponzi schemes surgiram antes do nascimento da internet, porém se tornaram uma “epidemia” conforme o acesso à internet cresceu ao redor do planeta. A pirâmide financeira online é o famoso golpe no qual alguém é convidado a trabalhar de casa do próprio computador, ganhando supostas comissões astronômicas pelo simples fato de convidar outras pessoas para dentro da “empresa”. Para ser admitido, porém, é necessário pagar uma taxa de inscrição. Um dos exemplos bem conhecido deste esquema fraudulento aqui no Brasil foi a TelexFREE, que movimentou tanto o Ministério da Justiça quanto o Ministério Público Federal em uma investigação frenética para desmascarar uma das maiores fraudes econômicas da história do país. Existem outros casos semelhantes como a BBOM, Aliança Online, Priples, Multiclick Brasil, NNEX, MultiClik Brasil, Speed Dólar, ZIGMONEY, Money Over Work e muitos outros golpes internet afora. Sempre surge uma nova empresa tentando aplicar o mesmo golpe nos incautos de plantão.

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    A nova febre é a WebGD, que nasceu na era do compartilhamento e se aproveitou do fervor das redes sociais para rapidamente se promover. Possivelmente você já tenha visto algum internauta falando sobre a companhia nos campos de comentários dos sites que você frequenta. Finalmente, o que vem ser a WebGD? Trata-se de um negócio sério ou só mais uma farsa?

    Veja todos os detalhes a seguir:

    WebGD: desmascarando uma das maiores farsas da internet

    Até mais.

    Geral

    E-commerce no Brasil só dá prejuízo?

    11 de março de 2016

    Se a resposta for não, por que o Submarino, do mesmo grupo que as Lojas Americana, B2W, outro ano voltou a apresentar prejuízo? Um dos maiores players do e-commerce nacional segue firme e forte ladeira abaixo. Confira o resultado de 2015:

    11h49 : B2W divulga resultados do 4T15

    A B2W divulgou prejuízo líquido de R$ 17,2 milhões no 4T15, contra lucro líquido de R$ 20,9 milhões no mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2015, o prejuízo foi de R$ 274,6 milhões, ante prejuízo de R$ 163,3 milhões no acumulado de 2014.

    A receita líquida de vendas e serviços do último trimestre de 2015 foi de R$ 2,9 bilhões, superando o 4T14 em 5,9%. No 12M15, a receita acumulada foi de R$ 9,0 bilhões, 13,2% superior ao ano anterior.

    O Ebitda (lucro antes dos juros impostos, depreciação e amortização) ajustado do 4T15 foi de R$ 212,5 milhões, 10,2% acima na comparação com o 4T14. Em 2015, o Ebitda acumulado foi de R$ 610,2 milhões, superando em 9,7% o 12M14.
    Lopes Filho

    BTOW3: Gráfico de candles com período anual
    BTOW3: Gráfico de candles com período anual

    Já o segmento de lojas físicas do grupo B2W deu lucro:

    11h32 : Lojas Americanas divulga lucro de R$ 204,2 milhões no 4T15

    A Lojas Americanas divulgou lucro líquido de R$ 204,2 milhões no 4T15, recuando 31,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2015, o lucro foi de R$ 250,2 milhões, 41,5% inferior ao acumulado em 2014.

    A receita líquida de vendas e serviços do último trimestre de 2015 foi de R$ 5,8 bilhões, superando em 6,3% o 4T14. Em 2015, a receita acumulada foi de R$ 17,9 bilhões, 11,0% superior ao auferido no 12M14.

    O Ebitda (lucro antes dos juros impostos, depreciação e amortização) do 4T15 foi de R$ 1,0 bilhão, 14,4% acima na comparação com o 4T14. No 12M15, o Ebitda acumulado foi de R$ 2,5 bilhões, superando o ano anterior em 15,4%.
    Lopes Filho

    Haveria falha na gestão do e-commerce nacional? Faltaria melhor formação para os empresários e profissionais desta área?

    Veja também:

    E-commerce está em um Oceano Vermelho no Brasil
    E-commerce está em um Oceano Vermelho no Brasil

    Até mais.

    Geral

    IPO: Alibaba, mais um exagero do mercado?

    19 de setembro de 2014

    Depois do grande oba-oba do mega IPO* da empresa norte-americana Facebook, eis que chega com grande estrondo em WallStreet a empresa chinesa Alibaba. A ação subiu muito em sua estreia na bolsa de valores.
    Acompanhemos para saber até onde vai mais esta possível insanidade do mercado.
    *IPO: Initial Public Offering, em português traduzimos como Oferta Publica de Ações.

    O Alibaba Group nada mais é do que um grupo de empresas com sede em Hangzhou/China, de propriedade privada baseada em e-commerce, incluindo sites online de business-to-business, serviços de varejo e pagamento online, um motor de busca para compras e serviços de computação na nuvem centrados em dados.

    Vejam matéria que saiu hoje:

    Após IPO recorde nos EUA, Alibaba abre com alta de 45%, a US$ 98
    Os papéis da companhia chinesa demoraram mais de 2 horas para iniciarem a negociação; as ações tinham sido precificadas a US$ 68

    Minutos antes da abertura de negociação dos seus papéis, tudo indicava que o Alibaba faria a maior estreia comercial dos Estados Unidos, com uma alta de mais de 35% em relação aos US$ 21,8 bilhões levantados durante a sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). Com o início dos negócios, ás 12h56 (horário de Brasília), os papéis da companhia chinesa estavam a US$ 92,70, uma alta de 36%, após as suas ações serem precificadas a US$ 68.

    Mas a alta não parou, minutos após abrir os papéis já atingiam US$ 98,00, valorização de 44,12% ante sua precificação. A indicação dos preços, fornecida pelo formador de mercado do Alibaba na New York Stock Exchange, ficou mudando durante toda a manhã à medida que investidores sinalizavam interesse pelos papéis da empresa.

    Após ser fundado por Jack Ma em 1999, o Alibaba está avaliado em US$ 167,6 bilhões. Se for negociado a US$ 89, o papel do Alibaba será mais caro que os papéis do Amazon e do eBay juntos. Ma é o homem mais rico da China, com um patrimônio líquido estimado em US$ 21,9 bilhões, de acordo com índice Bloomberg Billionaires.
    Jack Ma fundador do Alibaba, Jack Ma dono do alibaba
    fonte: infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/3587955/apos-ipo-recorde-nos-eua-alibaba-abre-com-alta

    Leia também:

    Vale a pena investir em IPO(Initial Public Offering)?

    Até o próximo post.

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    Guest Post: Cupons de descontos e cash back

    12 de agosto de 2014

    Cupons de descontos e “cash back”: nova realidade do e-commerce brasileiro
    por Israel Salmen*

    Uma pessoa se dirige ao caixa de uma loja ou de um supermercado com recortes de jornal e os entrega ao vendedor. Cena comum nos Estados Unidos, esses são os famosos “cupons de descontos” encontrados em veículos de comunicação, como jornais e revistas, que oferecem descontos no ato da compra.

    Os cupons de descontos vêm se fortalecendo no Brasil, por meio do comércio on-line, aliás, nicho importante para o varejo. A expectativa é que, em 2014, o segmento alcance até 50 milhões de usuários ativos (e-bit). Outra novidade para aumentar as vendas é a devolução de parte do dinheiro gasto – ou “cash back” –, que também tem atraído a atenção dos consumidores.

    Nesses modelos, lojistas e consumidores ganham. O dinheiro de volta é uma estratégia para fidelizar o cliente porque ele saberá exatamente o quanto irá receber e economizar, sem que seja necessário acumular ou trocar pontos.

    Já os varejistas investem nessas ferramentas por alguns motivos, um deles é poder participar de uma “grande vitrine virtual” e, com isso, elevar o tráfego de acessos de sua loja online. A possibilidade para as empresas manterem o grande volume de vendas é determinar o valor mínimo para ativar o desconto.

    Evidentemente que, ao utilizar os cupons e notar a economia, os usuários tendem a retornar a esses sites para efetuar novas compras. É fácil encontrar depoimentos de clientes afirmando que não comprariam se não existissem esses códigos promocionais. A satisfação gerada pela economia e a segurança em utilizar o desconto, de certa forma, reforça a fidelização dos consumidores em suas lojas preferidas.

    Por isso, os empresários têm que ver a Internet como grande aliado das vendas. Os hábitos dos consumidores podem ser acompanhados e, com isso em mãos, é possível traçar estratégias para atingir o maior número de pessoas e oferecer boas oportunidades, como economia e melhores produtos. O e-commerce brasileiro não é uma “bolha”, mas sim uma realidade importante, notando-se o aumento no consumo e a satisfação dos clientes, principalmente quando eles economizam.

    * Israel Salmen, economista formado pela UFMG e fundador do Meliuz.com.br, plataforma de cupons de descontos e dinheiro de volta.

    Até o próximo post.