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    11 milhões de MEIs, brasileiros veem alternativa para burlar a crise

    17 de maio de 2021

    11 milhões de MEIs, brasileiros veem alternativa para burlar a crise

    Os microempresários por necessidade recorrem ao crédito como forma de complementar o capital de giro do negócio em um cenário de crise

    O número de novos microempreendedores no país cresceu. Foram 2,6 milhões de solicitações para a abertura de MEI (microempreendedor individual) em 2020, de acordo com o Sebrae. É a maior adesão em cinco anos, totalizando mais de 11 milhões de CNPJs ativos que se enquadram na categoria.

    Os novos MEIs são 20% a mais do que o registrado no fim de 2019, e há algumas explicações para o seu crescimento.

    Em períodos críticos, é comum que os brasileiros recorram ao empreendedorismo por necessidade. O fenômeno já foi visto em 2015, quando a taxa de empreendedorismo no país foi de 39,3%, o maior índice em comparação com os 14 anos anteriores. Portanto, em um ano que ficou marcado pelos desafios enfrentados pela economia e saúde em meio à pandemia, o novo recorde não é surpreendente.

    No ano passado, o número de desempregados no Brasil também bateu recorde desde o início da série histórica: 13,4 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho. Outros 5,5 milhões de indivíduos já desistiram de procurar emprego – são os desalentados, conforme a classificação do IBGE. Para os especialistas, as oportunidades só irão melhorar conforme a vacinação avançar no Brasil.

    Em meio a este cenário, para sobreviver, a alternativa é começar a pensar a montar uma pequena empresa, e os pequenos negócios são fortes no Brasil. Hoje, o MEI representa 56,7% dos negócios ativos no país e 79,3% de todas as empresas abertas no ano de 2020.

    Segundo dados do Mapa das Empresas, do Ministério da Economia, todos os estados apresentaram crescimento no registros de MEI quando comparados a 2019. O estado com maior crescimento nos registros de MEI foi o Amazonas (+29,7% em relação ao ano anterior), enquanto o Tocantins teve a menor alta (+1,9% em relação ao ano anterior), com apenas 15.206 novos microempresários cadastrados.

    De repente MEI

    Não é por acaso que a abertura de MEI atrai tantos adeptos.

    O MEI é uma modalidade empresarial individual com processo simplificado para abertura de empresas e regime especial de tributação. Ao se cadastrar, o microempresário passa a possuir um CNPJ, que assegura facilidades com a abertura de conta bancária, pedidos de crédito e emissão de nota fiscal, ao mesmo tempo em que ganha obrigações e direitos de uma pessoa jurídica.

    O faturamento do MEI é de até R$ 81 mil por ano (ou R$ 6.750,00 por mês). É um valor significativo, especialmente quando observamos que é quase cinco vezes superior ao rendimento médio mensal real domiciliar per capita do brasileiro, que, segundo o IBGE, é de R$ 1.406,00.

    Para se enquadrar, não é permitido ser sócio ou titular de outra empresa, o que não é problema para o interessado, que, na maioria das vezes, está entrando pela primeira vez no empreendedorismo.

    Além disso, o MEI pode ter até um funcionário CLT que receba um salário mínimo ou o piso da categoria em questão.

    Acesso ao crédito para microempreendedores

    Dada a pandemia que agravou as dificuldades enfrentadas pelos pequenos negócios, várias esferas do governo se mobilizaram para apoiar quem vive do microempreendedorismo.

    O Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE) é um destes. Criado pelo governo federal durante a pandemia, ele destinará, em 2021, até R$ 5 bilhões para que microempresas e empresas de pequeno porte utilizem o recurso contratado para investimentos e capital de giro isolado ou associado ao investimento.

    Em São Paulo, o governo estadual anunciou pacote emergencial de estímulo para empreendedores dos setores mais impactados pela pandemia, com taxa de juros de 0,35% ao mês, limite de crédito de até R$ 21 mil e prazo para pagamento de até 24 meses. Há carência de até 60 dias para capital de giro.

    O microempreendedor que enfrenta obstáculos ou que não tem tempo para aguardar a liberação dos empréstimos do governo também opta pelo crédito de instituições privadas.

    No Bom pra Crédito, plataforma digital que reúne credores e tomadores de crédito, as solicitações de pessoas que declararam como motivação um negócio próprio cresceram 41% no comparativo entre 2019 e 2020. Estes pedidos praticamente dobraram quando observado apenas o primeiro trimestre – antes e no início da pandemia: a alta foi de 91,7%.

    A plataforma também registrou aumento nos pedidos de crédito por usuários que se declararam empresários. No comparativo 2019 x 2020, a alta foi de 37,5%. Já em relação ao primeiro trimestre de 2019 x 2020, o crescimento nos pedidos de empréstimos feitos por empresários foi de 140%.

    A demanda por crédito pessoal nos pequenos negócios brasileiros dobrou em 2020, conforme aponta o Sebrae, e os dados revelam que as variações acompanharam esta necessidade das empresas. Os recursos foram usados principalmente para capital de giro, que impactou não só os negócios, mas também o poder aquisitivo do indivíduo.

    Filmes

    Filmes sobre a crise financeira de 2008

    8 de junho de 2018

    Não deixe de conferir também:

    Filmes obrigatórios para entender o mercado financeiro

    Para aquelas que são ligados ao mercado financeiro por profissão ou simplesmente por hobby ou interesse pelo mundos dos investimentos já assistiu algum filme que retrata a crise do subprime dos Estados Unidos que culminou no estouro da bolha imobiliária em 2008. Há uma infinidade de títulos com esse propósito e abaixo foram citados em uma lista algumas ficções e documentários para lhe ajudar a entender o que houve com a maior economia do mundo que acabou levando o mundo todo ao colapso naquela época:

    A grande aposta:

    Outro grande sucesso sobre a crise de 2008 mostra a trajetória de quatro homens que conseguiram antecipar a derrocada da economia dos Estados Unidos iniciada com o subprime. Um deles percebe a movimentação estranha e passa a apostar contra o sistema imobiliário norte-americano, gerando diversas complicações para sua carreira, uma vez que era uma manobra nunca antes bem-sucedida.
    O filme é inspirado em fatos reais e explicado como alguns investidores conseguiram prever a crise que estava por vir apostando através de derivativos contra ativos relacionados ao mercado imobiliário norte americanos. O que chama a atenção é que esses investidores não tinham nada em comum, não se conheciam, e cada um utilizou seus fundamentos para prever essa crise!

    The flaw

    O documentário tenta explicar os motivos que levaram à bolha imobiliária norte-americana que tomou proporções globais. Veja o trailer aqui.

    Trabalho interno

    O documentário conta, por meio de extensas entrevistas com políticos, economistas e jornalistas que cobriram a crise de 2008, as relações corruptas entre diversas partes da sociedade e como o mercado financeiro atuou enganando o “investidor comum”. Dirigido por Charles Ferguson e narrado por Matt Damon.

    Grande demais para quebrar

    Um dos filmes mais famosos sobre o tema, o longa é baseado no best-seller escrito por Andrew Ross Sorkin, e mostra uma olhar sobre Wall Street e Washington e como suas decisões impactaram na maior economia do mundo. O filme, dirigido pelo premiado Curtis Hanson, mistura histórias reais e fictícias para a contagem regressiva rumo ao colapso.
    Este filme é uma referência de como algumas práticas questionáveis do mercado financeiro, especialmente com questões éticas e de risco do mercado, causam consequências devastadoras.

    Wall Street – O dinheiro nunca dorme

    Um dos personagens principais, o corretor interpretado por Michael Douglas, volta à cena do mercado financeiro após uma longa temporada na prisão justamente por condutas fraudulentas no mundo dos investimentos. Ao encontrar um jovem que se mostra tão ambicioso quanto ele, e que já brilha em Wall Street, o corretor vê uma rota para voltar ao estrelato do mercado financeiro.

    Gordon Gekko no filme Wall Street - O dinheiro nunca dorme

    Os últimos dias do Lehman Brothers

    O longa metragem feito pela BBC mostra, como o próprio nome já sugere, os bastidores dos dias que antecederam a falência de um dos maiores bancos de investimentos dos Estados Unidos na época. Veja o trailer aqui.

    Margin Call – O dia antes do fim

    Uma empresa do setor financeiro, que faz alusão ao Lehman Brothers, demite 80% dos funcionários de um departamento e o chefe entrega um pendrive a um de seus ex-funcionários com um conteúdo no qual vinha trabalhando. O documento mostra que a companhia passou, há meses, do limite do risco que poderia correr e está prestes a falir. O dilema se forma: ir à derrocada sozinha ou esperar que outros membros do mercado caiam junto? Veja o trailer aqui.

    A grande virada

    Três executivos são demitidos no início da crise dos subprimes e precisam reinventar suas carreiras – e suas vidas. O longa se propõe ainda ser uma crítica ao estilo de vida extremamente consumista dos norte-americanos. Veja o trailer aqui.

    Collapse

    O documentário explora as polêmicas e conspiratórias teorias do escritor Michael Rupppert, entre elas, as razões pelas quais ele acredita que os Estados Unidos se tornaram o estopim de uma crise mundial.

    Até o próximo post.

    Geral

    Aluguel de puxadinho vira opção para férias na crise financeira

    20 de dezembro de 2016

    Em tempo de crise financeira aguda, as pessoas tem usado a criatividade para ter suas tão merecidas férias.
    Moradores do litoral norte de São Paulo e donos de casa na praia têm recorrido ao aluguel desses espaços para mantê-los –alguns, como Teixeira, até constroem outras casas, fazendo disso um negócio. Longe da praia e mais no meio da mata de São Sebastião, um garoto de 18 anos comprou um terreno com o dinheiro de uma herança. Construiu ali uma casinha simples, só para si. Isso foi há 20 anos. Hoje, Ivan Lopes tem 38. É caro ter casa na praia e com a crise, ficou mais difícil manter a morada. Para pagar as despesas, um morador projetou um chalé para duas pessoas que desde maio recebe hóspedes por meio do site de hospedagem Airbnb, por R$ 300 a diária –R$ 500 aos sábados.

    No Réveillon de 2015, os puxadinhos já previam uma ocupação de 80%. Agora, as reservas com antecedência representam cerca de 60% de ocupação, segundo José Carlos de Souza, secretário-executivo do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e similares do litoral norte paulista.

    Leia mais detalhes a seguir:

    Aluguel de puxadinho vira opção para férias da crise no litoral norte de SP
    casas-com-ediculas-belos-puxadinhos

    Até o próximo post.

    Off

    O advogado, o médico e os vinte reais

    14 de novembro de 2016

    Em tempos de crise financeira…

    …Um médico não consegue encontrar emprego em hospitais de São Paulo, então ele decide abrir uma clínica e coloca uma placa com os dizeres:

    “QUALQUER TRATAMENTO POR R$ 20,00. SE NÃO FICAR CURADO, DEVOLVO R$ 100,00.”

    Um advogado vê a placa, pensa que é uma grande oportunidade de ganhar R$ 100,00 e entra na clínica.

    Advogado:
    “Eu perdi o meu sentido do paladar.”

    Médico:
    “Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente.”

    Advogado:
    “Credo, isso é querosene!”

    Médico:
    “Parabéns, o seu paladar foi restaurado. Me dê R$ 20,00.”
    O advogado irritado volta depois de alguns dias para recuperar o seu dinheiro.

    Advogado:
    “Eu perdi minha memória, não me lembro de nada.”.

    Médico:
    “Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente.”

    Advogado:
    “Mas aquilo é o querosene de novo?”.

    Médico:
    “Parabéns, você recuperou sua memória. Me dê R$ 20,00.”
    O advogado já fumegante, sai da clínica e volta uma semana mais tarde determinado a ganhar os R$ 100,00.

    Advogado:
    “Minha visão está muito fraca e eu não consigo ver nada.”

    Médico:
    “Bem, eu não tenho nenhum remédio para isso, sendo assim, tome R$ 100,00.”

    Advogado:
    “Mas isso aqui é uma nota de R$ 2,00 !!! “.

    Médico:
    “Parabéns, sua visão foi restaurada. Me deve mais R$ 20,00.”

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    Geral

    Lições de empreendedor que enfrentou a crise e continuou lucrando

    10 de novembro de 2016

    Os indicadores econômicos seguem apresentando um aumento no número de pedidos de falência e recuperações judiciais nos últimos anos! A crise financeira pela qual o país se encontra há vários anos não traz tranquilidade para os empreendedores, principalmente para aqueles que estão começando. Vários deles começaram um novo negócio na “Era Lula/Dilma” quando a economia estava em um patamar positivo, porém ninguém imaginava que tantas reviravoltas iriam acontecer em um período tão curto de tempo.

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    As consequências da recessão são desanimadoras. Foram registrados 1.611 casos de falências e recuperações judiciais em 2014, de acordo com o Serasa Experian. Em 2015 foram 1.783 requerimentos, e até setembro deste ano a realidade é ainda pior: mais de 1.400 companhias já fecharam. As micro e pequenas empresas são as mais atingidas pela crise, de acordo com o Serasa.

    Celso Fortes é empreendedor e para enfrentar a crise mudou a estratégia da sua agência digital a fim de manter as contas no azul. Ele abriu mão de alguns planos e teve de ser mais flexível, mas manteve a empresa lucrando. Assim, ele elencou algumas práticas que ele usou que podem ajudar você e sua empresa a passar pela crise sem grande prejuízos financeiros. Veja algumas dicas a seguir:

    Mexa-se: Saiba para onde deseja ir. Em tempos críticos o empreendedor não pode se perder no desespero e no isolamento. É necessário abrir os horizontes, trocar ideias com os profissionais da empresa e dar chances para projetos antigos ou inusitados.

    Reúna a equipe: Atualize sua equipe sobre a real situação da companhia. São tempos difíceis, não adianta colocar pressionar os funcionários mais ainda. Seja claro com a equipe, exponha a situação do mercado e divida com eles a responsabilidade de alcançar novos patamares. Delegue as funções básicas e foque apenas naquilo que é primordial porque é o que manterá você mais animado e inspirado a crescer.

    Dedique-se: O empreendedor é a melhor representação do próprio negócio. Então não se acomode com o mau momento. Aprimorar esta postura é uma forma de aumentar a eficiência em reuniões e em eventos. Estar bem antenado com o que acontece com a empresa é fundamental para se manter atualizado e preparado para o que der e vier. Os funcionários sentem a animação e são influenciados pelo seu estado de espírito positivo.

    Faça networking: Todo contato é uma maneira de “vender” os serviços. Logicamente existem limites, mas pense como suas atividades são importantes e podem ser úteis para as pessoas. Além disso, essa é uma boa forma de obter feedbacks espontâneos e analisar se o seu convívio social é realmente útil para o estilo de vida empreendedor. “Não tenha medo de selecionar com quem você vai conviver, já que para ter sucesso é preciso aprender a selecionar com quem você vai gastar o seu tempo”, afirma Fortes.

    Desapegue: Não adianta ficar em cima do projeto a todo instante. Esse “apego” pode só atrapalhar. Planeje o trabalho com profissionais sérios e saiba confiar nas próprias escolhas. Não tenha vergonha de alterar os planos, caso algo dê errado no caminho, essa flexibilidade durante uma crise é importante. Se uma estratégia não der certo, encontre outra e continue seguindo em frente.

    infomoney.com.br/negocios/noticia/5722319/licoes-empreendedor-que-enfrentou-crise-continuou-lucrando

    Até mais.

    Convidados

    Assessoria jurídica é oportunidade em tempos de crise

    14 de julho de 2016

    Durante períodos economicamente instáveis gastos excedentes com processos trabalhistas, prejuízos contratuais e problemas internos com colaboradores podem representar um ônus excessivamente pesado para uma empresa, principalmente de pequeno e médio porte. Em todos esses casos, a assessoria jurídica de um escritório de advogacia pode ser uma alternativa mais econômica e benéfica ao negócio.

    Quando optar por uma assessoria jurídica?

    A empresa pode optar por contratar uma assessoria jurídica em qualquer momento que julgar necessário, entretanto, em período de crise, a economia viabilizada por esse recurso pode representar uma chance de não desestabilizar as reservas financeiras do negócio. Existem algumas situações que, quando frequentes, podem indicar uma necessidade imediata de um acompanhamento jurídico para evitar prejuízos irreversíveis. São elas:

    Processos trabalhistas em excesso

    Caso a empresa esteja enfrentando um número alto de processos trabalhistas em relação ao tamanho da companhia, pode ser o momento de rever a gestão do negócio e com o auxílio de um advogado investigar quais ações têm colocado a segurança jurídica do negócio em risco.

    O excesso de processos pode resultar em pagamentos de cifras imensas em danos morais, multas e acordos, prejudicando o caixa da empresa. É comum ainda que situações recorrentes façam com que as penalidades sejam aumentadas.

    Prejuízos contratuais frequentes

    Ao elaborar contratos de forma amadora, muitas empresas acabam concordando com cláusulas que as prejudicam no médio e longo prazo, sendo que a recorrência de problemas em contratos pode gerar prejuízos financeiros, além de afetar a imagem da marca no segmento no qual atua. Caso isso ocorra, uma assessoria jurídica deve ser contratada para auxiliar na elaboração de novos contratos e revisão de contratos antigos.

    Problemas internos com colaboradores

    Muitas vezes, a falta de uma instrução jurídica adequada faz com que a empresa e os colaboradores passem a ter desentendimentos relacionados aos diretos trabalhistas. Para evitar que interpretações erradas ou equívocos deem suporte às reclamações dos funcionários, indica-se que todas os processos, diretrizes e modelo de gestão da empresa sejam acompanhados por uma assessoria jurídica.

    Quais os benefícios da assessoria jurídica?

    Por ser fundamental em diversos procedimentos internos de um negócio, a assessoria jurídica torna-se essencial em diversas situações, em especial na crise. Entre as vantagens de optar por esse acompanhamento destacam-se:

    • Segurança financeira: com riscos reduzidos de processos trabalhistas e prejuízos contratuais, a empresa pode garantir a estabilidade das finanças.
    • Redução de custos: ao reduzir gastos desnecessários, sejam com processos e acordos, com impostos indevidos ou com prejuízos de outras naturezas relacionados ao dia a dia do negócio, a empresa reduz os custos operacionais.
    • Crescimento da empresa: unindo a estabilidade das finanças com a diminuição dos custos e a maior tranquilidade para o executivo, cria-se um cenário no qual o crescimento da empresa é mais garantido e os gestores podem utilizar o tempo para as tarefas que realmente importam.

    A assessoria jurídica oferece uma série de vantagens para empresas de todos os segmentos e tamanhos, principalmente em períodos de crise. Pesquise a mais adequada para o seu negócio.

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    Geral

    Férias na crise financeira

    5 de julho de 2016

    Em momentos de aguda crise financeira como a que estamos enfrentando há vários anos no Brasil, muitas pessoas se preocupam por conta das demissões e até tem medo de sair de férias, porém isto não é motivo para demissão. Não é por causa disto que o empregado deve deixar as férias de lado, com exceção de situações emergenciais: – Aqui vale um diálogo franco entre ambas às partes, se possível, adiar alguns dias.

    Quem estiver na dúvida, seria legal se manter atualizado sobre o mercado e entrar em contato com os colegas de trabalho de vez em quando, mas não passar as férias inteiras preocupado com isso.

    A crise financeira afeta as férias e neste ano, o mercado já registra uma queda de até 30% na procura por viagens.

    Confira estas dicas:

    – Se você pode e quer sair do país, saiba que ainda dá tempo. Reservas com meses de antecedência, longos parcelamentos e destinos lotados? Não é bem assim. Ao contrário de qualquer época mais abonada, tempos de crise permitem oportunidades e ofertas de última hora. Encontram-se vagas em voos, em hotéis e em pacotes de turismo. Nos passeios, sempre cabe mais um. A bem da verdade, poucas vezes se viu tanta promoção em passagens aéreas. As companhias têm ganho de escala, principalmente nos destinos mais procurados, mas em tempos de crise não preenchem todas a vagas. É aí que sua chance aparece. Para Orlando e Miami, por exemplo, raramente se veem oportunidades a preços tão atraentes. Outros destinos também aparecem nas promoções. Paris, Madrid, Lisboa… e outros. Fique atento. Basta ficar de olho, pesquisar e negociar.

    – Outra dica é sair de casa com a viagem paga. Principalmente se você pesquisou e decidiu mesmo ir para o exterior. Na prática, tanto faz levar o dinheiro que vai gastar, ou deixar o dinheiro reservado para pagar o cartão na volta. O importante é calcular o quanto está disposto a gastar, pôr etiqueta nesse dinheiro e não gastar mais do que planejou.

    – O dinheiro está reservado? Ótimo. Uma boa forma de decidir se leva o dinheiro em espécie ou se dá preferência ao cartão é observar o custo de IOF. Desde 03/05/2016 ficou mais caro comprar moeda estrangeira, é fato. O IOF subiu de 0,38% para 1,1%. Ou seja, comprar moeda estrangeira ficou 189% mais caro. Mas ainda é a opção mais vantajosa perante outras formas de pagamento, como cartão de crédito, débito ou cartão pré-pago, sujeitas a 6,38% de IOF. Ter o cartão à mão, livre, pode alimentar a tentação de gastar mais do que você planejou… e mesmo tendo reservado dinheiro para a fatura, em tempos de instabilidade política e econômica há o risco de uma oscilação cambial repentina pegar você desprevenido na volta do passeio. Lembre-se, quem saiu de férias em julho de 2015 e usou cartão de crédito internacional, acabou amargando uma viagem 15% mais cara em agosto quando a fatura chegou. Mas nem tudo são vantagens em se levar dinheiro vivo. É mais arriscado. O dinheiro de plástico é mais seguro, pode ser cancelado em caso de perda ou roubo, e despesas não reconhecidas podem até ser suspensas. Pense na melhor combinação para você e sua família – dinheiro, cartão, ou um pouco de cada. E siga em frente.

    – Se comprar um pacote, entenda que itens estão incluídos. Lembre-se de calcular os gastos extras, caso haja itens importantes fora do pacote, como traslados, passeios, café da manhã, bebidas e outras refeições, principalmente para as modalidades all inclusive.

    Mais detalhes veja a seguir:

    10 Dicas para organizar suas férias em tempos de crise
    vale-viagem

    Veja também:

    Como viajar de forma econômica

    Até mais.

    Convidados

    Como economizar na reforma da casa?

    20 de junho de 2016

    Para quem ainda pensa em reformar reformar a casa em 2016 vale a pena conferir algumas dicas para economizar neste processo. Isto é bom para que o seu dinheiro não escorra pelo ralo, especialistas na área indicam dicas preciosas para economizar na obra do seu imóvel:

    Não abra mão do projeto

    Contratar o serviço de um arquiteto ou designer de interiores para apoiar uma reforma pode custar de R$ 45 a R$ 100 por m². Você pode pensar que esse gasto é dispensável, mas, na verdade, um bom projeto funciona como um instrumento eficaz para poupar dinheiro. Mais do que um desenho, o projeto define a execução, detalha o quanto cada etapa vai custar e o tempo que vai levar para ficar pronta. As perdas geradas por projetos inexistentes ou mal feitos são enormes e vão da escolha de materiais inadequados ao retrabalho, o que significa atraso no cronograma, desperdício de material e dinheiro jogado fora.

    Negocie sempre

    Você consegue obter descontos em todas as etapas da reforma, especialmente em marcenaria e armários planejados. Por isso, pesquise e pechinche sempre. Na hora de negociar, ter um arquiteto ou designer de interiores ao seu lado pode ajudar a economizar, porque o profissional tem conhecimento sobre os preços e sobre os requisitos técnicos para comparar os produtos. Para driblar o cenário econômico adverso, o varejo tem se esforçado para fechar vendas. Se você está pensando em reformar, pode se aproveitar desse contexto, negociando melhores valores e condições.

    Escolha os materiais de modo inteligente

    Os materiais nobres proporcionam sofisticação ao projeto, mas existem opções que permitem a substituição desses itens sem ter que gastar tanto. É o caso dos porcelanatos que imitam mármores e dos novos revestimentos vinílicos e laminados que podem ser usados no lugar da madeira. Além disso, os fabricantes de acabamentos, de louças e de metais sanitários trabalham com catálogos amplos, oferecendo linhas para atender diferentes padrões e expectativas de preço. Assim é possível encontrar produtos mais baratos mantendo a opção por um fabricante confiável, que garanta qualidade e segurança.

    Faça um planejamento financeiro

    A dica para não passar aperto ao reformar é planejar os gastos. Saber o custo global da reforma é fundamental, por exemplo, para decidir entre fazer toda obra de uma vez ou priorizar algumas áreas. Além disso, há fornecedores com opções interessantes de parcelamento, enquanto outros oferecem descontos significativos caso prefira pagar à vista. Dependendo do porte da obra, algumas empreiteiras dividem o preço total em até seis vezes para pegar todo o serviço. Um orçamento bem executado pode tirar proveito de todas essas possibilidades e auxiliar a tomada de decisão entre usar financiamento bancário, parcelar com o fornecedor ou resgatar uma aplicação para pagamento à vista.

    Tenha bons profissionais ao seu lado

    Na hora de contratar mão de obra, você vai encontrar enorme variação de preço. Por isso, pesquisar e buscar o valor mais justo é mais do que recomendável. Mas tome cuidado para não barganhar demais ou o barato pode sair caro. Se os profissionais não forem competentes, todo investimento pode se perder, seja por conta de quebras e acidentes, seja por causa de atrasos ou pela necessidade de refazer serviços. Para fugir de “pseudo especialistas”, contrate somente profissionais com referência, que trabalhem sob contrato e que cumpram a legislação em vigor.

    casa-mao-casa-propria-compra-venda-aluguel-economia-financa-negocio-arquitetura-negocio-construcao-investimento-emprestimo-modelo-posse-propriedade-projeto-banco
    estilo.uol.com.br/casa-e-decoracao/listas/vai-reformar-a-casa-em-2016-veja-5-dicas-para-economizar.htm

    Veja também:

    TGC Engenharia – Engenharia com segurança e responsabilidade ambiental
    http://www.tgcengenharia.eng.br

    Até o próximo post.

    Geral

    Inflação do feijão

    15 de junho de 2016

    O preço do feijão aumenta mais de 200% desde janeiro deste ano segundo a Ibrafe. Já tem gente trocando o feijão pela lentilha.

    2016 já começou com o preço do feijão-carioca em alta, devido à seca no Norte do país, porém a elevação foi maior nas últimas semanas. O quilo do produto chega a custar mais de R$ 10 nos supermercados. Agora a variação tem a ver com o frio. A segunda safra de feijão está sendo completamente prejudicada pela geada no Sul.

    Conforme especialistas, a seca afetou a primeira safra de feijão. O país tem três safras no ano. A segunda delas está em risco devido ao frio. As áreas produtoras já foram atingidas. Como o mercado é sensível a essa ameaça, o preço do produto começa a subir e afeta diretamente o bolso do consumidor.
    http://www.agora.uol.com.br/grana/2016/06/1780976-feijao-carioca-sobe-mais-do-que-a-inflacao.shtml

    O preço do feijão no mercado interno tem sofrido forte alta. Desde janeiro, a saca de 60 quilos aumentou 260% e chegou a R$ 550 em São Paulo. O valor é mais alto que o de uma saca de café arábica de boa qualidade, que chega a R$ 525 em locais de importante produção, como a Zona da Mata mineira. Os dados são do Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses (Ibrafe), entidade que representa a cadeia produtiva do grão. Em algumas regiões do Brasil, o quilo do feijão chega a R$ 20 no varejo, situação que virou até assunto para os populares memes que circulam na internet.Segundo Marcelo Lüders, presidente do Ibrafe, o que está sendo repassado ao consumidor final é a soma de vários fatores que deixaram a situação “caótica”. Tudo começou com a menor área plantada na primeira safra de 2016, quando o produtor escolheu plantar soja e milho, que remuneram melhor. A diminuição do preço mínimo por parte do governo federal também influenciou negativamente a cultura.
    http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/preco-do-feijao-aumenta-mais-de-200-desde-janeiro-diz-ibrafe

    Meu feijão minha vida

    Até mais.

    Geral

    Corrida de saques aos fundos de previdência privada

    23 de maio de 2016

    Eis mais uma conquista alcançada pelo governo afastado:
    – A crise faz saques na previdência privada subirem 22% no 1º trimestre de 2016.

    Muitas famílias seguem endividadas, com orçamento menor devido ao desemprego, quebra das suas empresas ou simplesmente devido ao menor poder de compra com inflação alta. Isto faz com que o brasileiro acabe gastando aquela “gordura” que tinha nos investimentos, antes intocáveis, mas agora com a corda no pescoço das dívidas aumentando como uma bola de neve, tem sido a melhor opção do que pagar juros exorbitantes aos bancos. Solução pode se dizer que é paliativa, pois a ideal seria as pessoas reduzirem o padrão de gastos que tinham nos tempos de bonança, ou seja, adequar o orçamento à realidade que o país vive atualmente.

    adeus-cruzeiro

    Obrigado por tudo madrasta Dilma!