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    Como gastar pouco e fazer uma grande festa de casamento?

    8 de maio de 2016

    Em plena crise financeira que assola o país há vários anos, um noivo ainda não consegue realizar o seu maior sonho que é o de casar e gastar pouco, se possível, gastar nada 🙂 ! Porém a Exame fez um excelente artigo onde explica de forma bem clara que dá para os noivos terem um casamento feliz e barato, ou seja, consegue-se casar na crise econômica com trocas simples.

    Fazer uma festa de casamento que comesse no pôr do sol e siga até de madrugada é bonito, porém é bem mais caro. É possível economizar mais do que com os chinelinhos para as convidadas e o pipoqueiro na frente da igreja. Noivos, podem ficar tranquilos por que o sonho de casar deve continuar de pé, mesmo na maior crise financeira da história do Brasil.

    No artigo é sugerido que comecem reduzindo o número de convidados e tentem negociar com os fornecedores, os quais estão mais abertos à negociações em momentos como o que vivemos atualmente. Como todos deveriam saber, o quanto antes a organização da festa começar, mais barata ela pode ficar. Um ano é o tempo ideal para pesquisar preços, de preferência chegar na festa com tudo pago. Começar a vida conjugal com dívidas é problemático não só para o bolso, mas para a relação do casal.

    No tópico ainda é dito que o primeiro passo para enxugar os custos rumo ao altar é alinhar as expectativas dos noivos para o grande dia e planejar o valor que se pretende gastar. Vai ser uma festa badalada ou uma cerimônia mais intimista? Em um salão luxuoso ou na casa de amigos? Esta é uma parte bem difícil. Depois disto, planejar o orçamento fica simples.

    Veja seis dicas para baratear o casamento sem sacrifícios:

    1. Dê prioridade ao que você se lembrará no futuro;
    2. Comece o planejamento financeiro calculando o número de convidados;
    3. Segure os gastos com decoração, bufê e bebida, os itens mais caros da festa;
    4. Considere dispensar bandas, doces caros e lanches na madrugada;
    5. Considere a contratação de cerimonialistas;
    6. Invista no convite e no site, que mostram a cara da festa;

    Confira todos os detalhes dos itens acima no post completo a seguir:

    Exame – SEU DINHEIRO – 06/05/2016 05:00
    Como gastar pouco e fazer uma grande festa de casamento


    Noivos felizes em bicicleta na praia

    Até o próximo post e sejam felizes para sempre $$$.

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    Com a crise, empresas estão dando adeus à Bolsa de Valores

    16 de abril de 2016

    É incrível assistir de camarote um governo completamente perdido destruir uma economia. O PIB do Brasil deve contrair mais de 3% neste ano, com o desemprego se aproximando de dois dígitos e a inflação seguindo bem acima do centro meta do Banco Central, que é de 4,5%.

    Somente em 2016 a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) analisa 14 pedidos de Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) para fechamento de capital. Outros dois pedidos já foram aceitos neste ano. O órgão adotou recentemente medidas para facilitar a deslistagem de empresas da BM&FBovespa, concedendo licenças a exigências para realizar a operação.

    As companhias com capital aberto na bolsa estão avaliando os prós e os contras de permanecerem listadas na BM&FBovespa, pois para ser uma empresa de capital existem muitos custos. Entre eles estão os gastos com a montagem e manutenção do departamento de RI (Relações com Investidores), produção e divulgação de eventos societários e publicação de demonstrações financeiras, por exemplo. Estes custos compensam em um quadro de economia em crescimento, já que a procura pelas ações aumenta, desta forma o valor de mercado das empresas fica maior, porém na crise financeira isto pode se tornar um peso no orçamento debilitado das companhias.

    Leia mais a seguir:

    16/04/2016 07:00 – Com crise, 16 empresas estão dando adeus à Bolsa
    Pedidos de cancelamento de registro de companhia aberta aumentam em 2016

    Ofertas Públicas para fechamento de capital já registradas:

    Tempo Participações
    Arteris

    Ofertas Públicas em análise:

    Banco Sofisa
    Companhia Celg de Participações
    Banco Daycoval
    Vigor Alimentos
    Manufatura de Brinquedos Estrela
    Iguaçú Celulose e Papel
    Mundial
    Tereos Internacional
    Unipar Carbocloro
    Wembley Sociedade Anônima
    Évora
    Marina de Iracema Park
    TecToy
    Banco Indusval

    Até o próximo post.

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    O confisco da poupança pode acontecer novamente?

    15 de abril de 2016

    Para quem viveu na década de 1990, com certeza lembra do confisco feito no governo do então presidente Fernando Collor de Mello. Aquele confisco da poupança foi muito traumático para o povo brasileiro, muitos ainda temem a possibilidade do governo implementar essa medida como forma de combater a inflação e a crise na economia. Boatos de novo confisco da poupança são recorrentes nas redes sociais, assim como em programas de troca de mensagens instantâneas como WhatsApp e Telegram. Existem mensagens insistentes sobre o confisco das contas da poupança e do FGTS desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o segundo mandato.

    Agora que possivelmente teremos um novo presidente, se tudo der certo para o Vice Michel Temer nas próximas semanas, os boatos podem reacender, pois a esquerda teme fortemente a entrada de um governo neoliberal, conservador e direita. Caso você tenha medo disso, especialistas ouvidos pelo UOL dizem que, na democracia, isso não é possível. Depois de Collor, a Constituição foi mudada por Emenda, confira:

    Boatos sobre economia o assustam? Constituição proíbe confisco de poupança!
    mulher chora na frente do banco central em sao paulo por ter ficado com o dinheiro retido apos vender a casa com a intencao de comprar outra no episodio de confisco das cadernetas de poupança

    É aquilo, como diz o ditado: “cão mordido por cobra, tem medo de linguiça”.

    Veja também:

    14/04/2016 15:00 – O confisco da poupança poderia acontecer novamente?

    Até mais.

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    Oi completa 18 anos com dívida de R$ 54,9 bilhões

    11 de abril de 2016

    Ótima matéria de O Globo, intitulada Era uma vez uma supertele: Oi chega à maioridade em crise, a qual descreve de forma bem sucinta a história da empresa desde quando era um patinho feio no Sistema Telebrás até virar um dos gigantes das telecomunicações nacionais, porém ao custo de uma das maiores dívidas corporativas no Brasil. Faz 18 anos quando ocorreu a privatização do setor de telecomunicações onde a Oi, nascida da antiga Telerj e considerada uma das piores prestadoras de serviços de telefonia do país nos anos 1990, chega à maioridade deixando para trás o sonho de se tornar a supertele idealizada pelo governo em meio a um endividamento bruto de R$ 54,9 bilhões. Para continuar crescendo, a empresa corre. Tem o objetivo, diz uma fonte envolvida nas discussões no artigo citado abaixo, concluir até o fim deste ano uma negociação privada ou extrajudicial com os credores. No pior cenário, se não tiver êxito, pode recorrer a uma recuperação judicial. O dia a dia das negociações vem sendo informado à Brasília.

    Após diversas fusões e aquisições, tudo a custo de muita dívida, o gigante de telecom tupiniquim não decolou.

    O apoio do governo veio por meio de empréstimos dos bancos públicos, hoje donos de 13% a 14% da dívida total, principalmente o BNDES, que é hoje responsável por 6% da dívida. Não faltou apoio do banco de fomento: de 1998 a 2014, os desembolsos para a companhia somaram quase R$ 19 bilhões, cerca de 55% do que foi emprestado às companhias do setor. Foi pelas mãos do BNDES, e com o apoio dos fundos de pensão das estatais, que a união entre Oi e BrT foi viabilizada, dando início à supertele, com atuação nacional. A meta era ousada: fazer da nova Oi a líder nos países de língua portuguesa.

    No fim das contas, o prejuízo ficará com o contribuinte, só para variar, o maior sócio do governo e suas empresas…

    Leia mais a seguir:

    Era uma vez uma supertele: Oi chega à maioridade em crise
    Oi é o mico das telecomunicações

    Oi: Brasil Telecom, Telemar e Portugal Telecom, das fusões ao pó?

    Eletropaulo, Sabesp, Tim, Oi… A privatização foi boa para você?

    Até mais.

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    A crise acabou com a siderurgia?

    31 de março de 2016

    A crise na siderurgia nacional fechou 29 mil vagas em aproximadamene 2 anos e deve continuar demitindo nos próximos meses. O Instituto Aço Brasil, o qual representa o setor, não acredita em recuperação no próximo ano. A siderurgia está imersa no que considera a pior crise de sua história, aspecto que é reflexo da fraca atividade econômica que já levou ao fechamento de dezenas de unidades produtivas no setor. A previsão é de uma queda de 4% nas vendas domésticas de aço e de 5,1% no consumo aparente em 2016, tudo isto em cima de uma estatística já desfavorável em 2015.

    Vive-se a pior crise de nossa história. Não há nada que sinalize recuperação do mercado interno. Será a repetição de 2015. A maior expressão da crise do setor foi a recente decisão da Usiminas de fechar a unidade de Cubatão, em São Paulo, a antiga Cosipa. A paralisação das atividades levará à perda de 2 mil empregos diretos e pelos menos outros 2 mil indiretos na região. A empresa já foi alvo de uma série de protestos.

    As siderúrgicas apostam nas exportações para ganhar fôlego, mas dizem que a alta do dólar não foi suficiente para aumentar sua competitividade. Atualmente as brasileiras vêm exportando sem margem, caso da Usiminas, de Cubatão.
    economia.estadao.com.br/noticias/geral,siderurgicas-devem-demitir-mais-7-4-mil-nos-proximos-6-meses–imp-,1802908

    Veja também:

    Superprodução
    A crise abalou a siderurgia
    A recessão e os chineses elevam os estoques mundiais de aço e o setor enfrenta 30% de ociosidade no País
    Siderurgia

    Até o próximo post.

    Geral

    Desempregado: dicas para manter o orçamento de casa em dia

    25 de fevereiro de 2016

    O site AcreAlerta, sim, ele existe e foi um dos primeiros a alertar sobre dos diversos esquemas de pirâmides que inundaram o Brasil, entre eles o sublime Telexfree, ou seja, é um portal totalmente altruísta e voltado para ajudar os cidadãos a não caírem numa cilada ou sair de uma situação difícil.

    Bem, voltando ao assunto desemprego, algo mais do que comum hoje em dia com esta forte crise financeira criada pelos nossos desgovernantes nos últimos 13 anos, pense na seguinte situação, ficou desempregado hoje, por quanto tempo conseguiria manter sua vida sem precisar pegar dinheiro emprestados nos bancos e financeiras?

    Conforme especialistas, o ideal seria manter uma reserva de emergência que cubra pelo menos seis meses de todos as suas despesas e da sua família. Caso você ainda não tomou nenhuma atitude com relação a isso, fique sabendo que o aumento na taxa de desemprego, a qual chegou ao maior nível em oito anos no mês de outubro/2015, a perspectiva de agravamento da recessão e o aumento da inflação devem motivá-lo a iniciar uma avaliação de suas finanças neste momento.

    Confira as dicas de especialistas em finanças e planejadores financeiro a seguir:

    casal-jovem-endividado-dividas-familia-endividamento-desemprego-dinheiro-economia-financas-orcamento

    1. Saiba quanto ganha e quanto gasta
    2. Levante todos os gastos mensais, pequenos e grandes (cafezinho, transporte, lazer, comida, casa própria e outras prestações).

    3. Faça faxina financeira
    4. Defina o que é prioridade e reduza ou elimine gastos como TV a cabo, celular, baladas, restaurantes.

    5. Pense mais antes de decisões financeiras
    6. Em tempos de crise, as consequências de decisões erradas são mais duras. “Quando o dinheiro está sobrando, mesmo que tropece, você consegue consertar sem se apertar muito. Mas, quando o dinheiro falta, isso não é mais possível”, diz Police.

    7. Evite “comprar despesas”
    8. Quando compramos um almoço, comemos, pagamos e acabou a despesa. Mas há coisas que continuam gastando. Exemplo: um pacote de telefonia celular ou TV por assinatura.

    9. Evite tomar dinheiro emprestado
    10. Além de não saber se terá dinheiro no futuro para pagar, os juros tendem a subir.

    11. Crie reserva emergencial com a rescisão
    12. Guarde fundo de garantia, seguro-desemprego e demais verbas recebidas, pois é preciso pagar as despesas mensais e investir em algum curso para retomar a carreira. Só use o dinheiro após estabelecer uma estratégia, afirma Domingos.

    13. Não use o FGTS para quitar dívidas
    14. Não use o FGTS para quitar todas as dívidas de uma vez. Continue pagando as prestações aos poucos, para não ficar sem dinheiro que cubra eventuais despesas no futuro.

    15. Evite cartão de crédito e cheque especial
    16. Não utilize cartões de crédito, cheque especial ou cartão de lojas, pois os juros são muito altos. Se precisar de empréstimos, avalie outras linhas de crédito, como crédito pessoal ou refinanciamento de veículos.

    17. Mude seu padrão de vida
    18. Aceite que a situação mudou e não viva de aparências, que podem levar ao superendividamento.

    19. Busque fontes alternativas de ganhos
    20. Por mais distante que esteja de sua área de atuação, é hora de procurar um trabalho que garanta um mínimo de renda. Faça bicos, use a criatividade.

    21. Renegocie dívidas

    Enfim, não aguarde a situação piorar. Procure os seus credores, informe que perdeu o emprego e renegocie as dívidas buscando juros menores e prazos maiores de pagamento.
    acrealerta.com/negocios/categoria/comercio/perdeu-o-emprego-11-dicas-para-manter-o-orçamento-de-casa-em-dia.html

    Leia também:

    E-book: 49 dicas de economia doméstica

    Até o próximo post.

    Geral

    Crise derruba mais um banco: Citibank dará adeus ao Brasil…

    19 de fevereiro de 2016

    …Além de sair do varejo no Brasil, o banco também deverá encerrar operações na Argentina e na Colômbia.

    Afinal de contas, investir em bancos é certeza de ganhar dinheiro? Pensar que as ações do Citibank chegaram a valer $ 1,00 no auge da crise do subprime em 2008 nos EUA.

    Confira:

    Até mais.

    Geral, Livraria

    Propaganda excessiva de franquias na crise

    15 de fevereiro de 2016

    Qual seria o motivo? O número grande de desempregados que tem desembarcado no mercado com suas rescisões, FGTS e poupança para alimentar a conta dos franqueadores? Seria por que o brasileiro de fato agora é empreendedor, mas quer encurtar o caminho, ao invés de montar de montar o próprio negócio, acabam buscando uma fórmula mágica de sucesso?

    É aquilo, seja na crise ou no crescimento, alguém está ganhando dinheiro, seja no desaviso, ganância, despreparo, desespero, fracasso, sucesso, euforia, excesso de confiança, etc…

    Apenas é bom que a pessoa antes de tomar uma decisão de montar uma franquia, que ela avalie muito bem, veja se tem tem capacidade para aquilo o qual se propõe. Caso não tenha capacitação, verificar se teria habilidade de aprender um novo tipo de negócio.
    Tempo é dinheiro, portanto não desperdice nem o seu tempo e nem o seu dinheiro.

    Leia também:

    SEBRAE: Como elaborar um plano de negócios

    E-book – Como Abrir Franquia Sem Entrar Numa FriaE-book - Como Abrir Franquia Sem Entrar Numa Fria

    Até o próximo post.

    Geral

    Em 2015 Bolsa cai 13,3% e dólar sobe 48,5%

    30 de dezembro de 2015

    Este ano que nem começou e não vai terminar poderia muito bem ser exterminado da história do Brasil. Tudo por consequência de um desgoverno federal que deveria ter saído do poder, mas trapaceou para ganhar a eleição em 2014 e com isto criou um péssimo ambiente econômico, político e social em nosso país. O pior de tudo é que isto não tem data para acabar.

    Pêsames aos comprados em bolsa e parabéns para os comprados em dólar.

    Leia mais a seguir:

    18h21 – Ibovespa encerra 2015 em queda de 13,3% e tem 3º ano seguido de baixa; dólar sobe 48,5%Ano foi marcado por turbulência na economia e política, Federal Reserve e desaceleração da economia chinesa

    Os 3 anos a seguir devem tão ruins ou piores que 2015. Quem sabe em 2018 o zé povinho não aprenda a votar…

    Até 2016!

    Convidados

    Por que a crise é a oportunidade que faltava para seus investimentos?

    23 de dezembro de 2015

    Não é novidade para todos nós brasileiros, que estamos passando por um momento muito delicado da nossa economia e que tem impactado diretamente na saúde financeira do nosso patrimônio.

    homem-binoculos-dinheiro

    Estamos acompanhando a cada dia a alta da inflação, o aumento dos impostos, preços, alta dos juros, temos lidado com o desemprego, alta dos juros. Além disso, tivemos o escândalo da Petrobras, o desafio dos ajustes fiscais, os casos de corrupção e o pedido de impeachment. Esses fatos refletem na perda de credibilidade do governo agravando ainda mais a crise e tornando a economia vulnerável.

    Mas, diante de todo esse cenário, no qual parece impossível haver algo de positivo e, tampouco lucrativo, é que se revela um momento de boas e grandes oportunidades para quem deseja cuidar do seu dinheiro e fazê-lo se multiplicar. Para aproveitar esse momento é preciso estar por dentro das melhores oportunidades para investir no próximo ano, seja na renda fixa, ou na renda variável.

    No momento, já é possível alcançar grandes resultados levando em consideração a oscilação dos valores das ações no mercado, tendo em vista, que através de uma boa estratégia é possível aproveitar ao máximo essas movimentações. Outra questão favorável aos investidores diz respeito à possibilidade de impeachment, que se consolidado irá provocar uma grande valorização da Bolsa de Valores.

    Vale buscar no passado momentos de crise muito parecidos com esses que estamos vivendo hoje. Em meados de 2002, vimos o atentando das Torres Gêmeas que abalou o estado Americano, enfrentávamos os problemas com os apagões e o denominado “risco Lula” que ampliava as incertezas para aquele ano. A bolsa de valores nesse período já acumulava alguns meses de queda chegando a aproximadamente 50% de desvalorização.

    Mas aqueles que perceberam que aquele momento era único, viram a bolsa valorizar quase 10 vezes, saindo dos 8 mil pontos para 70 mil pontos aproximadamente. Isso em um período de 5 anos com valorização de quase 900%. E os que aproveitaram essa oportunidade, tiveram a grande chance de construir suas maiores riquezas.

    Naquela época quem investiu 10 mil reais nas lojas Americanas, acumula atualmente um patrimônio líquido de quase 2 Milhões de reais.

    Nesse momento podemos descrever um cenário bastante parecido com essa época, muitas dúvidas e incertezas na nossa economia atual, proporcionando novamente uma oportunidade sensacional e imensurável. E por que não aproveitar esse momento? O que difere aquela época dos dias atuais?

    É fato que não podemos deixar de citar os riscos, o que deixa boa parte dos investidores iniciantes receosos, mais vale ressaltar que hoje não é preciso contar com a sorte ou até mesmo com a intuição para investir com qualidade. Hoje o conhecimento e as estratégias para se investir e ter bons resultados está ao alcance de todos, pois, há profissionais altamente qualificados para acompanhar o investidor na tomada de decisão.

    Aquelas pessoas que construíram suas maiores riquezas foram justamente, as que perceberam que as incertezas são as sementes das grandes oportunidades.

    Enquanto muitos tem receio, outros enfrentam o momento com estratégia, disciplina e persistência. Essas características que definem quem realmente carrega consigo o espirito vencedor de quem acredita na Bolsa de Valores como uma incrível oportunidade para alcançar seus sonhos.”

    (Gabriel Kallas – Sócio fundador da Toro Radar – empresa de análise de investimentos).

    Autora: Renata Cota – Equipe Toro Radar