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    Conheça 10 profissões em alta mesmo na crise

    24 de junho de 2020

    Conheça 10 profissões em alta mesmo na crise

    A pandemia causada pelo Covid-19 parou o mundo e é responsável por uma grande crise financeira mundial. Além nos números de mortes que crescem diariamente, a economia de todos os países está em colapso.

    Muitos profissionais tiveram seus salários reduzidos e outros até perderam seus empregos, pois a maioria dos setores considerados não essenciais estão com as portas fechadas.

    Então como escolher uma profissão promissora nesse momento?

    Como solução para a resposta, preparamos tópicos com as profissões que já vem se desenvolvendo a um tempo e em crescimento mesmo em meio ao período que nos encontramos.

    A seguir conheça as 10 profissões que estão em alta mesmo na crise.

    1.  Programação

    O home office está em alta, assim como o uso constante das ferramentas digitais, por isso, ser programador é bem promissor em tempos de crise.

    Isso porque este profissional, que possui domínio de diferentes linguagens de programação, pode vir a ser um dos responsáveis em fazer um sistema rodar, sem parar, sem deixar as pessoas na mão, como por exemplo um sistema utilizado em bancos, ou até mesmo em aplicativos que você precisa usar diariamente.

    2.  Web designer

    O web designer é mais uma profissão que permanece em alta mesmo na crise, afinal é o profissional responsável por criar sites e deixá-los com melhor aspecto visual.

    Com a popularização da internet, a concorrência online está cada vez maior. Então, para se destacar na área, muitas empresas investem nesses profissionais a fim de alcançar novos públicos e ampliar seus negócios.

    3. Social Media

    Para enfrentar a crise, muitos profissionais e empresas estão investindo em diversas técnicas de marketing digital. E aproveitar as redes sociais para divulgar produtos e serviços está cada vez mais popular.

    O Social Media é o gestor de redes sociais, ou seja, o responsável pelo funcionamento e atualização de uma ou diversas redes sociais.

    Com muitas empresas ampliando seus horizontes através da divulgação online, essa é uma profissão que permanece em alta mesmo na crise.

    4.  Assistente técnico em celulares, tablets e notebooks

    Com muitas empresas adotando o sistema home office, os celulares, tablets, notebooks e PCs se tornaram as principais ferramentas de trabalho.

    É certo que tudo o que é usado constantemente precisa de manutenção e por isso os técnicos responsáveis por consertar esses aparelhos também estão em alta nesse momento de crise.

    5.  Instalador de energia solar

    Ficar em casa 24 horas, que antes parecia algo relaxante, acabou se tornando motivo de preocupação, pois todos em casa geram alguns gastos extras. Isso porque o uso de aparelhos eletrônicos para o trabalho e lazer aumenta os gastos com energia.

    Por isso, algumas pessoas optam por utilizar a energia solar como forma de economizar com gastos em contas de luz. E com o aumento pela procura dos serviços, o instalador de energia solar está se tornando uma das profissões em alta mesmo na crise.

    6.  Revendedor de produtos importados

    A venda de produtos importados pode ser altamente lucrativa mesmo na crise, principalmente se você investir em uma loja virtual.

    Com a facilidade da internet é possível fazer todo o processo online e enfrentar a crise lucrando com a venda de importados online.

    7. Profissionais da saúde

    Como são os profissionais que estão na linha de frente no combate à pandemia, os profissionais da saúde estão em mais que em alta no momento. O mundo parou para aplaudi-los e a valorização destes profissionais aumentou.

    Então, se você gosta da área de enfermagem, medicina, entre outros, esse é o momento para investir na área.

    8. Biotecnologia

    Durante a crise, o mundo todo está voltado para a descoberta de uma vacina eficaz contra o Covid-19, por isso a área de Biotecnologia está super em alta.

    Além disso, esse profissional pode atuar em indústrias, encontrando soluções mais rentáveis para a criação, transformação e conservação de produtos alimentícios, farmacêuticos e cosméticos.

    9. Agronegócio

    As profissões na área do Agronegócio permanecem em alta mesmo na crise, pois essa é uma das áreas essenciais que não pode parar. Afinal, é preciso atender as altas demandas da população que continua precisando de alimentos diariamente.

    Entretanto, é preciso de profissionais especializados para driblar os efeitos negativos da crise. Por isso, os bons profissionais da área estão se destacando nesse momento.

    10. Logística

    Para enfrentar a crise é preciso usar todas as estratégias possíveis e o profissional de logísticas é o responsável por estratégias que reduzam os gastos e aumentem os lucros.

    Em outras palavras, ele vai eliminar aquilo que gera gastos extras e oferecer um produto ou serviço exemplar com o menor custo.

    Por isso, concluísse que essa é mais uma área que está em alta nesse período de crise.

    E essas foram as profissões mais promissoras do momento.

    Filmes

    Rango – filme 2011

    27 de março de 2016

    Rango é uma bela animação de faroeste, a qual retrata a manipulação descarada do povo ignorante com símbolos como religião, heroísmo, esperança, fé, amor, ódio, sede, fome e banco falido.

    Tudo ocorre devido à ganância desmensurada de um único “homem” e seus comparsas. Vale tudo pelo dinheiro e pelo poder, não necessariamente nesta ordem.

    Uma frase célebre do filme é “Quem controla a água, controla tudo”. Um filme bem atual que foi ganhador de 6 estatuetas do Oscar 2016, explorou história um pouco parecida como esta, é o Mad Max: Estrada da Perdição.

    A trama entre os animais ficou perfeita. O autor não perdeu nada das características de cada animal ao transpassar para personalidades humanas.

    Show de cinema que ainda por cima apresenta Johnny Depp na dublagem do personagem principal, o Rango.

    Até mais.

    Geral

    Em 2015 Bolsa cai 13,3% e dólar sobe 48,5%

    30 de dezembro de 2015

    Este ano que nem começou e não vai terminar poderia muito bem ser exterminado da história do Brasil. Tudo por consequência de um desgoverno federal que deveria ter saído do poder, mas trapaceou para ganhar a eleição em 2014 e com isto criou um péssimo ambiente econômico, político e social em nosso país. O pior de tudo é que isto não tem data para acabar.

    Pêsames aos comprados em bolsa e parabéns para os comprados em dólar.

    Leia mais a seguir:

    18h21 – Ibovespa encerra 2015 em queda de 13,3% e tem 3º ano seguido de baixa; dólar sobe 48,5%Ano foi marcado por turbulência na economia e política, Federal Reserve e desaceleração da economia chinesa

    Os 3 anos a seguir devem tão ruins ou piores que 2015. Quem sabe em 2018 o zé povinho não aprenda a votar…

    Até 2016!

    Convidados

    Por que a crise é a oportunidade que faltava para seus investimentos?

    23 de dezembro de 2015

    Não é novidade para todos nós brasileiros, que estamos passando por um momento muito delicado da nossa economia e que tem impactado diretamente na saúde financeira do nosso patrimônio.

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    Estamos acompanhando a cada dia a alta da inflação, o aumento dos impostos, preços, alta dos juros, temos lidado com o desemprego, alta dos juros. Além disso, tivemos o escândalo da Petrobras, o desafio dos ajustes fiscais, os casos de corrupção e o pedido de impeachment. Esses fatos refletem na perda de credibilidade do governo agravando ainda mais a crise e tornando a economia vulnerável.

    Mas, diante de todo esse cenário, no qual parece impossível haver algo de positivo e, tampouco lucrativo, é que se revela um momento de boas e grandes oportunidades para quem deseja cuidar do seu dinheiro e fazê-lo se multiplicar. Para aproveitar esse momento é preciso estar por dentro das melhores oportunidades para investir no próximo ano, seja na renda fixa, ou na renda variável.

    No momento, já é possível alcançar grandes resultados levando em consideração a oscilação dos valores das ações no mercado, tendo em vista, que através de uma boa estratégia é possível aproveitar ao máximo essas movimentações. Outra questão favorável aos investidores diz respeito à possibilidade de impeachment, que se consolidado irá provocar uma grande valorização da Bolsa de Valores.

    Vale buscar no passado momentos de crise muito parecidos com esses que estamos vivendo hoje. Em meados de 2002, vimos o atentando das Torres Gêmeas que abalou o estado Americano, enfrentávamos os problemas com os apagões e o denominado “risco Lula” que ampliava as incertezas para aquele ano. A bolsa de valores nesse período já acumulava alguns meses de queda chegando a aproximadamente 50% de desvalorização.

    Mas aqueles que perceberam que aquele momento era único, viram a bolsa valorizar quase 10 vezes, saindo dos 8 mil pontos para 70 mil pontos aproximadamente. Isso em um período de 5 anos com valorização de quase 900%. E os que aproveitaram essa oportunidade, tiveram a grande chance de construir suas maiores riquezas.

    Naquela época quem investiu 10 mil reais nas lojas Americanas, acumula atualmente um patrimônio líquido de quase 2 Milhões de reais.

    Nesse momento podemos descrever um cenário bastante parecido com essa época, muitas dúvidas e incertezas na nossa economia atual, proporcionando novamente uma oportunidade sensacional e imensurável. E por que não aproveitar esse momento? O que difere aquela época dos dias atuais?

    É fato que não podemos deixar de citar os riscos, o que deixa boa parte dos investidores iniciantes receosos, mais vale ressaltar que hoje não é preciso contar com a sorte ou até mesmo com a intuição para investir com qualidade. Hoje o conhecimento e as estratégias para se investir e ter bons resultados está ao alcance de todos, pois, há profissionais altamente qualificados para acompanhar o investidor na tomada de decisão.

    Aquelas pessoas que construíram suas maiores riquezas foram justamente, as que perceberam que as incertezas são as sementes das grandes oportunidades.

    Enquanto muitos tem receio, outros enfrentam o momento com estratégia, disciplina e persistência. Essas características que definem quem realmente carrega consigo o espirito vencedor de quem acredita na Bolsa de Valores como uma incrível oportunidade para alcançar seus sonhos.”

    (Gabriel Kallas – Sócio fundador da Toro Radar – empresa de análise de investimentos).

    Autora: Renata Cota – Equipe Toro Radar

    Geral

    Melhores aplicações para lucrar sem se preocupar com crise

    28 de outubro de 2015

    Em matéria que foi publicada hoje no Infomoney, algumas aplicações conservadoras são recomendadas para o cenário atual. Os investidores de perfil conservador que buscam liquidez e não querem perder o sono com a crise financeira. Uma boa alternativa são os fundos DI, CDB ou alguns fundos multimercados mais conservadores que rendem 102% ou 103% do CDI.

    Outra boa opção para este tipo de investidor são os títulos públicos atrelados à Selic (taxa básica de juros). É uma opção melhor que a poupança, mesmo quando se desconta a cobrança do imposto de renda.
    Veja as melhores aplicações para lucrar muito sem preocupar com crise
    infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-investimento/noticia/4370432/veja-melhores-aplicacoes-para-lucrar-muito-sem-preocupar-com-crise

    Leia também:

    Alocação de ativos na crise financeira
    http://defendaseudinheiro.com.br/alocacao-de-ativos-na-crise-financeira

    Até o próximo post.

    Geral

    A sopa de letrinhas dos indicadores econômicos

    6 de agosto de 2015

    Existem tantos termos no mercado financeiro como IPC, INPC, IPCA, IGPM, IGP-DI, IPA, INCC, etc., que acabam por formar uma grande sopa de letrinhas. Isto é bem diferente da que nos acostumamos a tomar nas noites de frio, enquanto crianças 🙂 .

    ideograma-crise-oportunidade

    Segue abaixo uma tentativa de desmistificar estes termos:

    Para a maioria dos jovens brasileiros inflação é assunto de história, mas, para a grande maioria dos trabalhadores que sofreu com o período de hiperinflação, que acometeu o Brasil durante toda a década de 80 e boa parte da de 90, o assunto é coisa séria e não tem a menor graça. O conceito: inflação é o processo generalizado e contínuo de aumento de preços. São 4 os principais movimentos inflacionários:

    – De demanda: ocorre quando há uma ampliação da liquidez no Mercado, sem que seja acompanhado pelo crescimento da produção (aumento da produtividade);

    – De custos: quando, apesar de estável a demanda, alguns insumos utilizados para produzir, em razão de sua escassez, pressionam o aumento dos custos e podem, por conseqüência, provocar o aumento dos preços de mercado;

    Inercial: causada pela cultura inflacionária, a exemplo do que ocorreu no Brasil nas décadas passadas. Nesse modelo, o grande vilão foi a “indexação”, que é o reajuste de preços com base nos processos de aumentos passados;

    – Estrutural (que complementa as outras 3 propostas):, pressupõe uma ineficiência nos serviços prestados por um governo, elevando custos de produção e, conseqüentemente, de preços. A ineficiência de infra-estrutura brasileira (estradas, portos e aeroportos), por exemplo, impõe custos maiores para se produzir. Em nosso país esse ônus é conhecido por “custo Brasil”.

    Inflação, portanto, é sinônimo de encrenca e, em razão disto, evitar a inflação vem sendo uma obsessão das equipes econômicas mundo afora, de tal sorte que o Banco Central do Brasil, a exemplo de outras economias, define metas inflacionárias para orientar sua política monetária. Na prática, isto significa que o BACEN pode movimentar a taxa básica de juros (atualmente em 14,75% a.a.) da economia, para conter a inflação:

    – pode promover o aumento os juros, se perceber risco de inflação. Com isso, as taxas na ponta do crédito (empréstimos) ficam mais altas desestimulando o consumo, o que ajuda a derrubar os preços:
    – a decisão por baixar os juros pode ser tomada quando se quer “incentivar” a economia ou aumentar o consumo, pois, ao contrario do exemplo anterior, taxas de empréstimos menores incentivam o consumidor a comprar. Consumidor ávido por comprar estimula o interesse por investir; investimentos demandam empregos; empregos geram renda; e a renda apóia a ampliação de consumo.

    A esse ciclo virtuoso, desejado pelo mundo capitalista, frente a capacidade de geração de riqueza (quanto mais consumo, mais impostos e, com eles, em tese, maiores benefícios sociais), é dado o nome de “eficiência econômica”.

    Se essa dinâmica afeta as nossas vidas, faz-se fundamental entender os critérios utilizados para determinar os principais índices de inflação existentes, pois, ao medirem os movimentos dos preços no passado recente, tais indicadores acabam gerando expectativa, para o bem e para o mal, quanto ao comportamento dos preços no futuro.

    Mas, por que tantos indicadores? Ora, se o processo de inflação no Brasil é resultado da cultura inflacionária consolidada ano após ano, nada mais natural que existam vários objetos (índices) de culto, de seus adoradores, nós brasileiros.

    Foi pensando nisto que fizemos uma sintética análise dos principais indicadores. São muitos os índices e instituições:

    IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que divulga o INPC e IPCA;
    FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – divulga o IPC – FIPE;
    FGV – Fundação Getulio Vargas – responsável pelos IGPs (M, DI e 10), além do INCC, IPA e IPC.

    Entre todos os indicadores existentes, os dois principais, amplamente utilizados pelo mercado, são o IPCA, divulgado pelo IBGE, e o IGP-M, de responsabilidade da FGV. O IPCA normalmente é utilizado para indicar o impacto da variação de preços no salário do trabalhador, sendo, assim, o índice utilizado para correção de salários e, também, para a atualização de ativos (Imposto de Renda, demonstrações financeiras das empresas). Já o IGPM, composto por 60% da variação de preços no atacado, 30% do varejo e 10% da construção civil, tradicionalmente é utilizado em contratos privados, sendo responsável, então, pela variação de preços como alimentos, vestuário, transporte, aluguéis, energia, entre outros.

    IPCs (IPCA, IPCA-15 e INPC)

    O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo) é o índice oficial de inflação do país, utilizado para orientar a política econômica. Foi criado em 1980 com o objetivo de corrigir as demonstrações financeiras das empresas. Considera em sua metodologia as famílias brasileiras com renda de até 8 salários mínimos, nas principais regiões metropolitanas do Brasil. Geralmente se assemelha com o IPC da FIPE – um dos indicadores mais antigos e tradicionais do custo de vida das famílias paulistanas, diferente no número de salários (até 20) e região (apenas São Paulo).

    O IPCA-15 se diferencia do IPCA no período de coleta – de 16 a 15 – e renda – até 40 salários mínimos.
    O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) foi criado com o objetivo de orientar os reajustes de salários dos trabalhadores. Considera a variação de custos para pessoas que recebem até 8 salários mínimos, tendo seus dados retirados, também, das principais regiões metropolitanas do país.

    IGPs (IGP-DI, IGP-M e IGP-10)

    Os IGPs (Índices Gerais de Preços) são produzidos pela Fundação Getulio Vargas. Por serem índices acompanhados por uma instituição privada renomada, os IGPs acabam contrapondo/complementando o IPCA, apesar de metodologias e amostras diferentes.

    Os IGPs são compostos por:

    -60% do IPA (Índice de Preços no Atacado) – 18% agrícola (variação real das principais commodities agrícolas no período) e 42% indústria (extraído através de cotações realizadas junto às indústrias indicando sua pretensão de aumentar os preços no período). Quer dizer que 42% de um dos principais índices de inflação brasileiro é composto por uma cotação sobre “pretensão” de aumentar preços? É, parece que estamos começando a entender o tamanho da subjetividade, para não dizer da encrenca;
    -30% do IPC-FGV (Índice de Preço ao Consumidor) – com metodologia semelhante ao IPC da FIPE, indica a variação de preço dos principais produtos/serviços (veja tabela abaixo) consumidos pelos brasileiros com renda de até 33 salários mínimos, através de milhares de amostras colhidas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro;
    -10% do INCC (Índice Nacional da Construção Civil) – cerca de 5% para medir a variação dos materiais de construção (composto por coletas realizadas juntos às lojas de varejo de material de construção) e os outros 5% procura medir a variação no preço da mão-de-obra (medida que considera os aumentos de salários concedidos em dissídios coletivos); período de 1 a 30; apresenta, também, uma versão para o mercado, o INCC-M, com período de coleta de 20 a 21.

    Inicialmente, o principal IGP era o IGP-DI (Disponibilidade Interna), o qual, a exemplo do IPCA, procura medir a variação de sua cesta de produtos entre o primeiro e ultimo dia do mês, sendo divulgado, porém, apenas na segunda semana do mês seguinte a medição. Essa característica representava uma limitação importante para o mercado, fato que estimulou a solicitação da ANDIMA (Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro) da utilização de um novo índice que pudesse ser divulgado logo no início do mês. Assim surgiu o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), o qual utiliza a mesma metodologia do IGP-DI e IGP-10, apenas com o período de medição diferente – de 21 a 20. Por ser a referência dos principais contratos financeiros do país, passou desde então a ser o principal indicador privado de inflação. O IGP-10 surgiu apenas para complementar a família de indicadores, medindo a variação no período de 11 a 10.

    A inflação está para uma sociedade, assim como a febre para o corpo humano.

    As duas sugerem alguma distorção importante que precisa ser combatida com inteligência. Assim como na dipirona, utilizada para reduzir a febre, o excessivo controle monetário, via taxa de juros/compulsório, pode enfraquecer a economia, reduzindo o interesse por investir, reduzindo emprego, renda e riqueza.

    O Brasil tem realizado importantes avanços com políticas monetárias e fiscais, que demonstram compromisso com os acordos assumidos e responsabilidade nos gastos realizados. Porém, o tão sonhado crescimento sustentado (equilíbrio entre o aumento contínuo da capacidade de consumir e produzir) ainda depende de investimentos, os quais só virão para o país quando tivermos um sistema jurídico confiável, com regras claras quanto aos direitos e deveres de governos, consumidores, trabalhadores e empresas.

    Assim, faz-se imprescindível o avanço nas reformas do sistema judiciário, político, da legislação trabalhista, tributária, fiscal e de recuperação de crédito (falências). Uma legislação que trate com seriedade os crimes contra o patrimônio, seja ele público ou privado, punindo o oportunismo e oferecendo a percepção de uma sociedade democrática que respeita os seus contratos.

    Só então, poderemos ver reais possibilidades de um crescimento continuado e organizado, no qual, certamente, inflação não deverá passar de uma teoria econômica relacionada ao passado das economias do futuro.
    Fonte de consulta: caieiraspress.com.br/economia.php?acao=ver&id=362

    Leia também:

    – Termos do mercado financeiro
    http://defendaseudinheiro.com.br/termos-do-mercado-financeiro

    dicionario-da-crise-subprime

    Até o próximo post.

    Geral

    Sobreviver na crise financeira

    24 de julho de 2015

    Em meio à crise financeira criada pelo nosso “desgoverno”, existem alguns passos para sobreviver em tempo de crise financeira. O Brasil tem sido abalado por sucessivas crises, afetados em parte pela crise econômica mundial e em outra parte, bem mais relevante, pela incompetência doméstica. Abaixo apresenta-se dicas que podem ajudá-lo a sobreviver em tempos difíceis, financeiramente falando:

    – Não gastar mais do que ganha:
    Normalmente este é o problema de muitas pessoas, as quais levadas por diversas situações acabam por gastar mais do que recebem, fato que acaba gerando um endividamento e se não for controlado, acaba atingindo proporções alarmantes.

    – Inovar:
    Nos momentos de crise ou dificuldades financeiras as pessoas costumam ficar mais criativas. O Albert Eistein dizia que “No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade”, então vale a pena refletir o que sabe-se fazer bem, desta forma poderá de fato tirar proveito da situação adversa. Observe o que te cerca e identifique a oportunidade e escolha a momento certo para tomar uma atitude.

    – Identificar onde e como gasta a sua renda:
    Muitas vezes as pessoas dizem “não sei onde vai parar o meu dinheiro”. O uso do dinheiro eletrônico(cartões de crédito, cartões de débito, transferências bancárias, etc.) podem acabar gerando uma falta de controle nos gastos, fato que pode levar muitos ao endividamento.

    Para quem não tem muito controle, seria melhor usar dinheiro vivo ao invés do dinheiro eletrônico e se usar cartões, prefira o cartão de débito.
    Procure identificar os seus gastos e refletir se tais despesas fazem parte das suas despesas prioritárias e da sua família.

    – Listar as despesas e priorize as mais urgentes:
    Muita vezes as pessoas caem na discussão entre o que é prioritário e o que é urgente, afinal de contas, existem coisas que são urgentes, mas nem todas são prioritárias e assim por diante.
    Se faz necessário, de acordo com as suas necessidades, identificar aquelas mais importantes, sobretudo alimentação, saúde e educação.

    É bem sugestivo elaborar um lista semanal de compras de modo a evitar desperdícios e assim obter um aproveitamento melhor da sua renda.

    – Livrar-se do consumismo:
    Todo mundo deve ter algum parente, amigo, colega ou conhecido que tenha centenas de pares de sapatos e/ou roupas que não usam. Apesar disto, eles continuam comprando.

    Infelizmente, o consumismo e a influência da publicidade torna muitas pessoas em consumidores compulsivos, acabando por não distinguir quais bens ou serviços são mais importantes.
    O melhor seria identificar as coisas essenciais e as que não forem, revendê-las ou doar para quem precisa. Desta forma poderia identificar o tanto de supérfluo que possui ao observar que você tem muito mais do que precisa, logo não tem a menor necessidade de continuar consumindo de forma compulsiva.

    – Poupar sempre que possível:
    Toda vez que a sua situação financeira permitir, recomenda-se fazer uma caixa em face a futuras situações emergenciais.
    E, claro, se houver disponibilidade financeira, você fazer aplicações de maneira a rentabilizar o seu capital.

    Fonte de consulta:
    administradores.com.br/mobile/artigos/cotidiano/6-passos-para-sobreviver-em-tempo-de-crise-financeira/87185

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Livraria

    Isto é dinheiro: Dilma acelera as privatizações

    2 de maio de 2015

    Outra excelente matéria de capa da revista Isto é Dinheiro sobre a guinada da Dilma 2.0 para tirar a economia do buraco. Para os mais à esquerda ela virou uma neoliberal, uma espécie de FHC de saias.

    revisto isto é dinheiro: a dilma acelera as privatizações

    Para quem não leu a revista, vale pena ler online a matéria a seguir:

    Nos trilhos da privatização
    Em busca de uma agenda positiva, governo tenta acelerar plano de concessões com maior disposição para atender o mercado. Leilões podem reforçar o caixa e contribuir com o ajuste fiscal
    30/04/2015 19:00

    http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150430/nos-trilhos-privatizacao/256101.shtml

    São medidas nada populares, bem diferente das promessas e afirmações de campanha, mas quem acompanha o mercado financeiro já sabia que existiam duas equipes: uma para ganhar a eleição e outra para comandar o país no próximo mandato.

    No final das contas, os liberais agradecem e os socialistas estão insatisfeitos.

    Quem ganhará esta queda de braço: o mercado ou os socialistas?
    Façam suas as apostas.
    O povo brasileiro espera melhoras na economia para ontem.

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 22

    2 de maio de 2014

    Vamos para a parte 22 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. Vendo ou Alugo
      Ótima comédia nacional. Pode-se dizer que é o retrato do fracassado financeiro de classe alta tentando dar a volta por cima. Conseguiram misturar de forma genial mercado imobiliário, família, religião, juventude, fase adulta, velhice, criminoso, polícia, classe alta, classe baixa, patrão, empregado, estrangeiro, segurança pública, turismo, estrangeiro, relacionamento, diversão e muito mais, não necessariamente nesta ordem.
      Tudo com muita coesão e humor de alto nível.
      Elenco muito bom.
      Vale a pena conferir.

      Sinopse:
      Não recomendado para menores de 14 anos
      Rio de Janeiro. Maria Alice (Marieta Severo) vive com a mãe (Nathália Timberg), a filha (Sílvia Buarque) e a neta (Beatriz Morgana) em um casarão no Leme, bem na entrada de uma favela. Para sobreviver Maria Alice faz os mais diversos bicos, mesmo que eles passem longe da legalidade, mas ela sabe que o único meio de resolver seus problemas é vendendo a casa. O problema é que ninguém quer comprá-la, devido à proximidade com o morro. Um dia, Maria encontra uma amiga que diz que seu filho, Júlio (Pedro Monteiro), está trabalhando como corretor de imóveis e tem um estrangeiro louco para comprar um imóvel na cidade. Maria pede que ele o leve à sua casa e, esperançosa que a venda enfim aconteça, passa a organizar tudo para agradar o possível cliente.
      adorocinema.com/filmes/filme-215272

    2. Não sei como ela consegue (I DON’T KNOW HOW SHE DOES IT, 2011)
      É um bom filme. Uma bela homenagem a mulher moderna, advinda da revolução sexual da década de 1960, onde o capitalismo sabiamente pensando na maximização da capacidade produtiva tirou a educadora dos filhos, a dona de casa e a jogou na cadeia produtiva, deixando a família de escanteio, e/ou se virar em várias para dar conta de tantos afazeres, pois a carga horária é a mesma, as responsabilidades são as mesmos, e o melhor para o capitalismo, elas ganhavam menos, algumas ainda ganha menos, olha só que coisa maravilhosa “né”, por quem nem se importaram em equivaler salários ou dar-lhes uma carga horária menor.

      Para quem gosta de mercado financeiro, a nossa personagem viciada em trabalho, viciada em família, ajuda a montar um fundo de previdência privada, fica de pano de fundo, mas também é o mote do filme e por aí vai. Não vou contar mais, se não conto o filme todo, rsrsrsr.

      Sinopse:
      Kate Reddy (Sarah Jessica Parker) é o modelo de mulher moderna. Divide habilmente seu tempo entre os afazeres domésticos como mãe de família e os profissionais, decorrentes de seu trabalho como analista financeira. Quando a grande oportunidade de ascender na carreira aparece, vê sua vida virar do avesso por causa das inúmeras viagens que têm de fazer ao lado de Jack Abelhammer (Pierce Brosnan), charmoso banqueiro com quem passa a desenvolver um projeto. Kate se vê, então, diante de um dilema: como conciliar amor, trabalho e família e não sucumbir aos encantos do colega de trabalho bonitão?
      cineclick.com.br/nao-sei-como-ela-consegue

    3. Imagine só (Imagine That)
      Comédia do mercado financeiro, mas é chata que só, pro meu gosto.
      Quem interessar, confira o resumo abaixo.

      Sinopse:
      Um executivo do mundo das finanças, incapaz de reverter o rumo decadente que sua carreira tomou, é convidado a penetrar no mundo imaginário de sua filha, onde ele encontra a solução para seus problemas.
      cinepop.virgula.uol.com.br/filmes/minhafilhaeumsonho.htm

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 20

    29 de janeiro de 2014

    Vamos para a parte 20 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    Desta vez um pouco diferente, apenas replicando um garimpo maravilho que um colega do fórum infomoney(aule) fez recentemente por aqui: http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=15&t=11992&start=320#p2115690

    1. À Caça de Madoff (Chasing Madoff)
      Um belo documentário sobre a fraude de Madof.

      https://archive.org/details/Chasing.Madoff

      Legendado em português.

      Sinopse:
      O investigador e analista de fraudes independente Harry Markopolos e sua equipe passaram dez anos atrás de Bernard Madoff, trabalhando para solucionar um dos maiores golpes da história do mercado financeiro americano. Durante essa década, Markopolos também foi responsável pela prisão de vários outros fraudadores, todos ligados ao esquema criado por Madoff. Mesmo arriscando sua vida e a de sua família, o investigador se manteve fielmente atrás da verdade. A partir de entrevistas e relatos inéditos, o documentário reconta a década de investigação do caso que arruinou a vida de inúmeras pessoas ao redor do mundo.

      Bernard Lawrence Madoff, ou “Bernie” Madoff foi o presidente de uma sociedade de investimento que tem o seu nome, a qual fundou em 1960. Esta sociedade foi uma das mais importantes de Wall Street.Em Dezembro de 2008 Madoff foi detido pelo FBI e acusado de fraude. Suspeita-se que a fraude tenha alcançado mais de 65 bilhões de dólares, o que a torna a maior fraude financeira levada a cabo por uma só pessoa.

    2. Quando as Bolhas Financeiras Rebentam – 2012 (Nar.Boblene.Brister)
      https://archive.org/details/Quando.Bolhas.Rebentam

      Legenda em português.

      Bom documentário sobre bolha financeira. Apesar do título estar no plural, basicamente o foco é sobre a crise 2008.

      Sinopse:
      “Quando as Bolhas Financeiras Rebentam” é a história por trás da história: em uma economia globalizada, torna-se cada vez mais difícil para as nações, empresas e indivíduos se protegerem da volatilidade financeira extrema. O econômico “efeito borboleta” nos faz a todos igualmente vulneráveis. Neste documentário vamos viajar da Noruega para o mundo, a fim de examinar a mecânica por trás das bolhas financeiras, os crashes, e discutir as tendências e visões para o futuro.

    3. George Soros no Roda Viva (2010).

      http://www.youtube.com/embed/IiJpIrZKqfw?feature=player_embedded

    4. O Mundo Segundo a Monsanto
      Dublado.

      Sinopse:
      PARIS, 11 Mar 2008 (AFP) – O documentário “O Mundo segundo a Monsanto”, exibido nesta terça-feira pela TV franco-alemã Arte, traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.

      A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme – e um livro de mesmo título – na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa.

      O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto.

      A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas.

      Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu “não avaliar” seu documentário.

      Um capítulo do livro, intitulado “Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja”, relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados.

      A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto.

      Marie-Monique Robin é uma famosa jornalista independente, que, em 2004, gravou um documentário sobre a Operação Condor chamado “Esquadrões da Morte: A Escola Francesa”- para o qual entrevistou vários dos maiores repressores das ditaduras militares dos anos 70.
      noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2008/03/11/ult34u201215.jhtm

       

    5. O Super Lobista (Jack Cassino)
      Seguindo a dica do blog do alpiste, assisti “O Super Lobista (Jack Cassino).” Excelente filme baseado em fatos reais que envolveram o lobista republicano Jack Abramoff.

      Pode ser visto (em inglês) neste link: putlocker.bz/watch-casino-jack-online-free-putlocker.html

      Além do filme, existe também um documentário (Casino Jack and The United States of Money) que conta com mais detalhes a vida de Jack Abramoff e os acontecimentos que levaram à sua prisão.

       

    6. O Senhor das Armas

      Sinopse:
      Yuri Orlov (Nicolas Cage) é um traficante de armas que realiza negócios nos mais variados locais do planeta. Estando constantemente em perigosas zonas de guerra, Yuri tenta sempre se manter um passo a frente de Jack Valentine (Ethan Hawke), um agente da Interpol, e também de seus concorrentes e até mesmo clientes, entre os quais estão alguns dos mais famosos ditadores do planeta.

       

    7. Golpe de Gênio (2009)

      Sinopse:
      O filme conta a fantástica história de Matt (Dallas Roberts) e Sam (Jeremy Renner), dois amigos que vão da miséria à riqueza extrema. Um deles é um pequeno inventor sem muita criatividade e o outro, um vendedor agressivo. Eles estão no fundo do poço até que inventam o abridor de cervejas falantes, invenção que se transforma na quarta maior venda de produto inovador de todos os tempos.

       

    8. O Lobo de Wall Street
      Filme que está concorrendo ao Oscar deste ano.

      Sinopse:
      Durante seis meses, Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) trabalhou duro em uma corretora de Wall Street, seguindo os ensinamentos de seu mentor Mark Hanna (Matthew McConaughey). Quando finalmente consegue ser contratado como corretor da firma, acontece o Black Monday, que faz com que as bolsas de vários países caiam repentinamente. Sem emprego e bastante ambicioso, ele acaba trabalhando para uma empresa de fundo de quintal que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. É lá que Belfort tem a ideia de montar uma empresa focada neste tipo de negócio, cujas vendas são de valores mais baixos mas, em compensação, o retorno para o corretor é bem mais vantajoso. Ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos dos velhos tempos, ele cria a Stratton Oakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente e, também, levem uma vida dedicada ao prazer.

    9. Documentário: 1929 – A Grande Depressão

      A escutar em português de Portugal, ora pois, pois. 🙂

       

    10. Documentário: A História da Coca-Cola
      Legendado.

       

    Até o próximo post.