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    [BIT FRAUDE BREAKINGNEWS] Exchange japonesa perde R$ 1,7 bilhão no maior roubo de criptomoedas da história

    29 de janeiro de 2018

    Bitcoin - Em uma coletiva de imprensa, o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM

    Uma das maiores bolsas de criptomoedas do Japão, a Coincheck afirmou que cerca de US$ 532 milhões (pouco menos de R$ 1,7 bilhão) em tokens NEM foram perdidos depois que as moedas foram retiradas “ilicitamente” de seus sistema, assustando os investidores do país, que é considerado uma referência na regulamentação de moedas digitais.Com esta perda, este se torna o maior roubo de criptomoedas da história. Em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (26), o presidente e chefe de operações da Coincheck confirmou o roubo feito com tokens da criptomoeda NEM.

    Os diretores afirmaram que estão vendo formas de compensar seus clientes. A quantidade de dólares roubada desta vez supera as perdas da Mt. Gox em 2014, um dos casos mais famosos da história e que abalou bastante o mercado na época. Desta vez, o impacto nos preços não foi tão grande.

    Rumores sobre o roubo haviam circulado no início desta manhã, quando a Coincheck congelou inesperadamente a maioria de seus serviços. A empresa anunciou em seu site que tinha restringido os depósitos, negociação e retirada de XEM, o token que corre no blockchain NEM.

    Menos de uma hora depois, a empresa anunciou uma suspensão mais ampla, atingindo os saques de todas as criptomoedas, assim como do iene. Logo em seguida, foi restrita a negociação de moedas digitais na plataforma, com exceção do bitcoin.

    Além disso, foi revelado que a Coincheck não estava registrada na Agência de Serviços Financeiros do Japão. Apesar da empresa não estar regulada, ela é uma das mais populares plataformas de criptomoedas do país.

    Muito cuidado com as bit fraudes. Não seja o próximo incauto a falir neste mercado!!!

    Até o próximo post.

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    As 10 criptomoedas que mais subiram em 2017

    2 de janeiro de 2018

    Lista deixa de fora o Bitcoin, que saltou 1.300%, mas ficou apenas com a 14ª posição entre as maiores altas do ano passado

    O ano de 2017 chegou ao fim marcado pelo ano em que as criptomoedas dominara” o mundo. Se no início do ano poucas pessoas sabiam do assunto – ou se interessavam por ele -, a partir do segundo semestre o Bitcoin e seu pares passaram a dominar o noticiário e hoje é quase impossível encontrar alguém que nunca ouviu falar nestes ativos, porém se a alta de 1.300% do Bitcoin já chama bastante atenção, fica ainda mais surpreendente saber que a maior criptomoeda do mundo não ficou nem entre as dez melhores do ano passado. O posto de melhor moeda digital de 2017 foi tomado pelo Ripple, que surpreendeu na reta final do ano e superou o Ethereum como a segunda maior em valor de mercado.

    Apesar disso, para quem está começando a investir agora, ainda é uma boa opção começar pelo Bitcoin, por ser um ativo mais “maduro”, com maior número de investidores. A tendência é realmente que a criptomoeda tenha uma valorização menor que seu pares, até por conta do seu alto valor unitário, atualmente na casa de US$ 14 mil, enquanto o Ripple, por exemplo, vale hoje US$ 2,45.

    Confira o desempenho das criptomoedas que mais subiram em 2017:

    Criptomoeda Variação em 2017
    Ripple 36.018%
    NEM 29.842%
    Ardor 16.809%
    Stellar 14.441%
    Dash 9.265%
    Ethereum 9.162%
    Golem 8.434%
    Binance Coin 8.061%
    Litecoin 5.046%
    OmiseGO 3.315%

    Com uma alta de 1.318% ao término do ano passado, o Bitcoin ficou apenas com a 14ª posição entre as criptomoedas com melhor desempenho. Das dez melhores de 2017, metade estão também entre as dez moedas digitais mais valiosas do mundo.

    Porém, quando exluídos os ICOs (Oferta Inicial de Moeda, na sigla em inglês) realizados no ano passado, a lista muda bastante e o Bitcoin passa a ocupar a 8ª posição, seguida pelo Bitcoin Cash, moeda surgida da divisão da moeda “original”.

    No ano passado, os ICOs levantaram mais de US$ 3,7 bilhões em fundos, segundo dados do Coin Schedule, com um “boom” de ofertas feitas depois do meio do ano. A maioria destes projetos foram lançados nos últimos meses de 2017.

    Confira como fica o rankins sem os ICOs:

    Criptomoeda Variação em 2017
    Ripple 36.018%
    NEM 29.842%
    Stellar 14.441%
    Dash 9.265%
    Ethereum 9.162%
    Litecoin 5.046%
    Cardano 2.782%
    Bitcoin 1.318%
    Bitcoin Cash 513%
    IOTA 501%

    Até o próximo post.

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    Cricket 1: novo golpe de pirâmide financeira?

    6 de dezembro de 2017

    Saiba detalhes de como funciona o negócio da Cricket e quais são os indícios que apontam a suposta pirâmide financeira.

    Muitos brasileiros já estão “surrados” de tanto caírem em golpes de pirâmides financeiras. A cada dia que passa surgem mais e mais supostas empresas que dizem praticar o marketing multinível, mas na maioria das vezes, tudo não passa de um golpe para arrancar dinheiro de pessoas que acreditaram nas propostas fantasiosas que os chamados “líderes de equipe” apresentam.
    Uma nova “empresa” está surgindo no momento e levantando dúvidas em muitas pessoas, se trata da Cricket 1. Ao pesquisar este nome no YouTube já é possível encontrar uma meia dúzia de vídeos com a apresentação de como funciona todo o negócio.

    Atividade da empresa

    No vídeo que assistimos, o recrutador já inicia dizendo que as informações que serão repassadas “vão mexer profundamente com você“. Primeiramente é informado que a tal empresa possui sua sede em Dubai, nos Emirados Árabes. A atividade primária da empresa seria a atuação no mercado de compra e venda de atletas, convidado assim aos interessados em também ter uma participação societária nesse tipo de negócio. A outra atividade da empresa seria uma mineradora das criptomoedas Ethereum e o Bitcoin. No vídeo, é bem frisado a valorização que as duas moedas tiveram nos últimos 12 meses.

    Como funciona a principal atividade

    Agora entra a parte suspeita de todo o negócio: a chamada “peneira virtual” – que funciona como uma espécie de vitrine onde os associados postarão vídeos de jogadores amadores, que estarão disponíveis para grandes técnicos, clubes e empresários do Brasil e do mundo – e é através dela que o jogador terá a oportunidade de ir ao centro de treinamento da Cricket, no estado de São Paulo, e então, após um prazo, caso esteja entre os melhores, embarcará para jogar em um clube em Gibraltar, no sul da Europa. Se este jogador for negociado para o futebol europeu, o associado que o indicou terá direito a 20% do valor da negociação. Mas para que o associado apresente os seus vídeos com jogadores amadores, ele terá que pagar US$ 30 dólares, ou seja, não é de graça!

    Custos para se tornar um associado

    Para fazer parte como associado, além de pagar por cada vídeo da “vitrine”, você terá que adquirir um dos planos disponíveis, que variam de US$ 100 a US$ 5 mil. O plano mais básico, de US$ 100, é chamado de “Série D” e o mais alto, de US$ 5 mil, “Copa do Mundo”. E assim, como em todo esquema de pirâmide financeira, o associado recebe 10% do valor do pacote que cada indicado direto adquirir, e mais 5% até o 8º nível de indicação.

    Se não bastasse apenas as comissões com os indicados, a “empresa” ainda promete um plano de carreira aos associados, com prêmios em dinheiro, viagens à Dubai, cruzeiro com acompanhante, carros de US$ 25 mil a US$ 50 mil, imóveis de até US$ 200 mil e pasmem, até helicóptero no valor de US$ 1 milhão.

    Primeiro indício de pirâmide financeira

    Fizemos uma consulta do domínio thecricket1.com.br no site do órgão registrador. O mesmo não pertence a nenhuma empresa, os dados são de Alisson Alves da Silva, uma pessoa física. Em seguida, fizemos um cadastro de teste no sistema para investigarmos mais profundamente, e nos deparamos com um formulário sem nenhuma espécie de validador, nem mesmo do endereço com o cep informado. O termo de uso é o mesmo utilizado em vários outros websites, ou seja, não há um termo de uso exclusivo para o usuário do sistema.

    Vínculo com outras empresas

    Optamos por pagar o nosso plano de entrada por meio de depósito identificado. Ao finalizar o cadastro, é fornecido um número de conta no Banco do Brasil, em nome de Bidu Importação & Exportação, empresa que pertence a Pedro Marcos Franco Soeiro Da Silva. Fizemos uma pesquisa com o CPNJ vinculado e há ligação com uma outra empresa, o Banco Neman, que supostamente presta serviços financeiros de saques e depósitos utilizando carro forte da empresa “Protege”. Entramos em contato com a assessoria de imprensa da “Protege” e até o fechamento dessa matéria não obtivemos respostas se existe ou não a parceria. Outra divergência é o registro do domínio banconeman.com.br. Na consulta pública no órgão registrador, está em nome de Rocha Azevedo Intermediações & Participações LTDA, que seria de Vera Lucia de Lima, que possui também outras 85 empresas e de Helio Azevedo Da Costa Lima, sócio apenas no Banco Neman.

    Quem controla a operação do Banco Neman, de acordo com informações do próprio site do banco, é a Bidu Importação & Exportação, mas o registro do domínio está em nome de de Rocha Azevedo Intermediações & Participações LTDA. Ou seja, o site da Cricket está registrado em nome de uma pessoa física que não faz parte de nenhuma das empresas acima citadas, a conta para depósito está em nome de uma outra empresa que aparentemente gerencia o Banco Neman que também está com o registro do domínio em nome de outra empresa.

    CEO da Cricket 1 não é dono de nenhuma das empresas citadas

    Quem se apresenta como CEO da Cricket é o ex-jogador Alex Oliveira, que já teve passagem pela Ponte Preta, Vasco da Gama, Palmeiras, Portuguesa e outros clubes internacionais. Também foram apresentados como membros da direção da Cricket os ex-jogadores Muller, Ronaldão, Vampeta, Luizão e Pavão.

    Não se pode medir a idoneidade de algum negócio só pelo fato de ter famosos envolvidos. Quem não se lembra da Telexfree, o maior golpe de pirâmide financeira do século? O ator Sandro Rocha, do filme Tropa de Elite era um dos principais líderes de recrutamento para a empresa.

    Conclusão

    Não podemos afirmar que a Cricket se trata de uma pirâmide financeira, apesar de ter todos os indícios que seja. O modelo de negócio, sem produto físico e com recrutamento de pessoas, não tem históricos bons. Mesmo as que supostamente tinham produtos físicos, como o caso da BBOM, os famosos rastreadores que ninguém nunca viu, foram consideradas pirâmides e milhares de pessoas amargaram o prejuízo. É preciso ficar atento quanto às promessas de ganhos fáceis, sem trabalho ou venda, e aparentemente, na Cricket, isso é possível, já que você investe e poderá trabalhar apenas com indicação ou com rendimento de 1% ao dia.
    fonte de consulta: www.1news.com.br/noticia/476165/noticias/cricket-novo-golpe-de-piramide-financeira-16112017

    Até o próximo post e fujam do golpe!!!!

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    Bitcoin pode levar as crianças a atividades ilegais, adverte o primeiro-ministro sul-coreano

    30 de novembro de 2017

    lee-nak-yeon-primeiro-ministro-da-coreia-do-sul

    Como evitar cair no golpe da moeda virtual

    O primeiro ministro da Coréia do Sul (Lee Nak-yeon) está preocupado que o crescente interesse em criptomoedas como o Bitcoin, o que poderia levar a juventude do país á se envolver com o tráfico de drogas e esquemas de pirâmide.

    O primeiro ministro sul-coreano Lee Nak-Yon, discutiu o crescente interesse das criptomoedas pelas gerações mais jovens em uma reunião no ministério nesta ultima terça-feira. O mercado de criptomoedas “raging”, de acordo com o político, está provando ser uma atração fácil para os estudantes que estão buscando uma oportunidade de fazer ganhos com alguns que traçam um caminho ilegal.

    Uma declaração publicada após a reunião do ministério, revela que o primeiro ministro pede que as agências governamentais examinem essas preocupações.

    De acordo com a CNBC, o líder sul-coreano disse:

    “Há casos em que os jovens coreanos, incluindo estudantes, estão buscando ganhar dinheiro rápido e as moedas virtuais são usadas em atividades ilegais como o tráfico de drogas ou o marketing multinível para fraudes”.

    Dramaticamente, ele acrescentou:

    “Se deixarmos as coisas continuarem, eu sinto que alguns fenômenos patológicos sérios podem ocorrer”.

    A Coréia do Sul surgiu entre os principais mercados de bitcoins do mundo este ano e um apetite insaciável por criptomoedas entre os investidores. Ontem, o preço do bitcoin superou a marca de US $ 12.000 nas bolsas coreanas.
    fonte de consulta: Bitcoin could lead kids into illegal activities like drug dealing, South Korean prime minister warns

    Até o próximo post.

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    [BREAKING NEWS] China faz valor da bitcoin desabar

    14 de setembro de 2017

    Ebook gratuito: Bitcoin – A Moeda na Era Digital

    No dia 2/9/2017, criptomoeda chegou à máxima histórica dos 5 mil dólares; hoje, vale cerca de 3,5 mil dólares.

    FILE PHOTO:An illustration photo of Bitcoin (virtual currency) coins are seen at La Maison du Bitcoin in Paris

    Setembro não tem sido um mês fácil para os entusiastas da bitcoin. A moeda, que chegou a bater a marca dos 5 mil dólares no último dia 2, viu seu valor derreter desde então. Nesta quinta-feira, uma unidade da criptmoeda valia cerca de 3,5 mil dólares — uma queda de 30%.

    A derrocada pode ser explicada por notícias nada animadoras vindas da China. A primeira delas foi a decisão do país de tornar ilegal a prática conhecida como ICO (initial coin offerings), uma espécie de abertura de capital na bolsa, mas feita com criptomoedas. A novidade derrubou os preços da moeda Ether, mais usada nessas transações, mas também da bitcoin.

    Depois, surgiram rumores de que o governo chinês iria proibir o comércio de moedas virtuais em bolsas domésticas. Inicialmente, a publicação financeira chinesa Caixin informou que a China estaria planejando fechar as bolsas. No começo desta semana, Bloomberg e Wall Street Journal publicaram notícias semelhantes, dizendo que o país estaria elaborando um plano para proibir a comercialização de todas as moedas virtuais.

    Hoje, uma das plataformas de trocas de moedas mais antigas do mercado chinês informou que encerrará suas operações no final deste mês, dando sinais de que o fechamento das bolsas deve ocorrer em breve.

    Fora tudo isso, o presidente executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, disse na última terça-feira que a bitcoin “é uma fraude” que entrará em colapso, afetando o humor dos investidores norte-americanos.

    “Vocês não podem ter um negócio em que as pessoas podem inventar uma moeda a partir do nada e achar que as pessoa que a estão comprando são realmente inteligentes”, afirmou Dimon em conferência com investidores.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/mercados/ameaca-chinesa-faz-valor-da-bitcoin-desabar