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    Gastos bancários desnecessários que prejudicam o seu orçamento

    25 de agosto de 2016

    Os gráficos explicam por que os bancos lucram tanto e existem muitas maneiras de se perder dinheiro quando não se dá a devida atenção para os gastos realizados no seu cotidiano.

    Os pequenos gastos, quando somados, podem virar uma verdadeira bola de neve de contas. Acontece que as pessoas acabam gastando dinheiro com coisas que nem percebem e fim das contas, fazem total diferença no orçamento.
    Desta forma a InfoMoney fez um resumo para você saber quais gastos financeiros podem ser cortados ou reduzidos de forma a poupar e investir melhor:

    5 gastos bancários desnecessários que são verdadeiros vilões em seu orçamento

    Cheque especial “sem juros”
    Para o cliente ter acesso ao cheque especial sem juros por um curto prazo de tempo, ele precisa pagar uma taxa de manutenção de conta maior para o banco. Se o cliente colocar na ponta do lápis, essa taxa maior sai até mais caro do que pagar os juros pelo período do cheque especial.

    Conta Bancária
    É possível fazer contas digitais no banco de forma gratuita. Essas contas não contam com cobrança de taxas de manutenção, mensalidade e ainda possibilitam fazer algumas transferências gratuitamente. Esse tipo de conta se limita a serviços que possam ser utilizados pela internet, celular, autoatendimento eletrônico e caixas eletrônicos, sem interação com funcionários no banco.

    Cartão de Crédito
    É muito comum o banco oferecer cartões de crédito adicionais para seus clientes, mesmo que eles já tenham um cartão que atende a todas suas necessidades. Este é um gasto completamente desnecessário e que essa anuidade extra pode pesar quando todas as despesas forem somadas.

    Taxa de Carregamento
    A previdência é um excelente investimento para quem quer se planejar para a aposentadoria, contudo, a taxa de carregamento e a taxa de saída podem ser problemas sérios para o investidor. A taxa de carregamento é, basicamente, uma cobrança feita antes mesmo da pessoa aplicar seu dinheiro no fundo de previdência e por isso atrapalha muito a rentabilidade da aplicação.

    Operar ações
    Não costuma ser uma alternativa vantajosa operar ações com a corretora do banco de varejo. Em uma instituição financeira independente o investidor consegue taxas de custódia muito mais atrativas e isso faz diferença no longo prazo.

    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/5468098/gastos-bancarios-desnecessarios-que-sao-verdadeiros-viloes-seu-orcamento

    Até mais.

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    Quer acabar falido?

    19 de maio de 2016

    Confira atitudes muito comuns que acabam com a sua vida financeira como o descontrole com gastos e maus investimentos, os quais são o cerne dos principais problemas financeiros de muitas pessoas.

    Tomar conta das finanças pessoais é super importante para buscar os objetivos de longo prazo, como comprar uma casa, fazer uma faculdade ou se preparar para a aposentadoria, por exemplo. No entando, muitas pessoas não fazem isso. Vejam quais são os erros mais comuns que podem prejudicar o planejamento financeiro de qualquer um:

    – Não manter as contas sob planejamento:

    “Se você não tem uma organização de suas receitas e despesas ao longo do mês, assim como a categorização de cada uma dificilmente irá ter sucesso em sua vida financeira. O motivo é simples, você não sabe para onde seu dinheiro está indo. Se você não sabe, não consegue identificar itens do orçamento que estão ‘sangrando’ com suas finanças e dificilmente conseguiria ajustá-lo”, relata Aldo Pessagno, sócio da Manhattan Investimentos.

    – Usar o cartão de crédito sem critério:

    “Sem dúvida os cartões de crédito são uma ótima alternativa de pagamento, quando usados com inteligência. O problema é que se você não tiver disciplina, poderá entrar numa bola de neve que será bem difícil de sair, pois estará pagando um dos juros mais altos do mercado, é comum ver taxas de mais de 420% ao ano, além de pagar uma bela anuidade na maioria das vezes. É um grande erro fazer apenas o pagamento mínimo da fatura”, comenta Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos.

    – Achar que a poupança é um bom investimento:

    “Todo brasileiro sabe que a caderneta de poupança é um investimento seguro. E pelo nosso histórico recente, as pessoas ficam com medo de procurar investimentos mais rentáveis devido a medos adquiridos. A razão que faz da poupança um investimento seguro é o FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, que também faz outros investimentos muito mais rentáveis, tão seguros quanto. A poupança tem perdido sistematicamente para a inflação nos últimos meses. Isto quer dizer que a cada mês que passa, o poupador não conseguiria mais comprar a mesma coisa que compraria no mês anterior com o dinheiro lá investido”, atesta Aderson Gegler.

    – Poupar só quando sobra dinheiro:

    Um erro muito comum das pessoas na hora de lidar com suas finanças é poupar seu dinheiro só quando sobra algum no final do mês. Carollyne Mariano, sócia da Atlas Invest, explica que é importante que a reserva mensal seja descontada do salário antes dos gastos mensais. Dessa forma, com a poupança já garantida, a pessoa não fica tentada a usar esse dinheiro em outros gastos que não são necessários.

    – Investir mal:
    Além da poupança, que é um investimento com baixa rentabilidade em relação a outras aplicações financeiras, outro erro muito comum dos investidores é não diversificar suas aplicações. “Deixar todos os ovos na mesma cesta é muito nocivo, especialmente ao longo d tempo”, comenta Carollyne Mariano.

    – Manter aplicações enquanto está endividado no cartão ou cheque especial:

    “É muito comum as pessoas manterem aplicações em investimentos como a poupança, concomitantemente com dívidas no cheque especial e cartão de crédito. Ou seja, são mantidos investimentos que rendem 8% ao ano, enquanto suas dividas estão gerando juros de 450% ao ano. Em suma, quem faz isso está tomando emprestado um dinheiro a 450% ao ano para aplicar a 8%. Como essa conta vai fechar?”, questiona Aldo Pessagno.

    – Achar que é cedo demais para pensar em aposentadoria:

    “Ninguém acredita que a aposentadoria do INSS sozinha seja capaz de manter o padrão de vida que se tinha antes. É um assunto muito sério e achar que podemos pensar nisso há dez ou quinze anos antes da data planejada é um erro grave que pode comprometer a tranquilidade da família no momento que o aposentado mais precisará dela. Você já deve ter ouvido falar que o fator tempo é importantíssimo na rentabilidade dos investimentos e isso é justamente por causa dos juros compostos”, alerta Aderson.


    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/4991478/quer-acabar-falido-veja-atitudes-muito-comuns-que-detonam-sua

    Veja também:

    Como lidar com o fracasso financeiro

    Até mais.

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    Programas de milhas: vale a pena participar?

    2 de dezembro de 2015

    Para saber esta resposta é preciso calcular. Os programas de milhagem das companhias aéreas não costumam cobrar para que os participantes criem uma conta pessoal onde poderão acumular suas milhas ou pontos, porém basta um cálculo rápido do quanto é necessário acumular em pontos para obter uma passagem e do tempo que a empresa estipula para você alcançar tais pontos, para perceber que a tarefa não é tão simples assim.

    Confira como funciona o sistema que transforma seus gastos no cartão de crédito em milhas para trocar por passagens aéreas ou em produtos clicando aqui.viajar-com-milhas-de-cartao-de-creditohttp://meubolsofeliz.com.br/noticia/vale-a-pena-participar-de-programas-de-milhas

    Os principais programas de milhas aéreas no Brasil são: TAM Fidelidade, Smiles e Tudo Azul. Os programas de milhagens vinculados ao cartão de crédito aceleram o processo de acúmulos de pontos para posteriormente converter em milhas, mas para usar o cartão de crédito para todos os gastos é preciso ter um bom controle das próprias finanças para não ser perder em dívidas.

    Algumas boas maneiras de fazer o controle das suas milhas são:

    – Monitorar as ofertas;
    – Planejar a compra com antecedência;
    – Fazer bom uso das empresas parceiras;
    – Fazer inscrição nos programas de milhagem sem custos.

    Leia também:

    Entenda como funcionam os programas de milhagem
    Paciência é a palavra-chave para os consumidores aproveitarem os pontos que podem se transformar em passagens aéreas, diárias em hotéis e outros benefícios

    Até o próximo post.

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    Guest Post: Construcard Caixa

    9 de novembro de 2015

    Veja como funciona o Construcard Caixa e saiba quais os benefícios oferecidos neste cartão de crédito.

    O Construcard da Caixa é um tipo de financiamento que tem como objetivo ajudar o consumidor a adquirir materiais de construção para a reforma e ampliação de sua casa.

    Como funciona?

    O financiamento oferecido pela empresa possui duas fases, são elas: utilização e amortização. A primeira delas é destinada à aquisição de todo o material que deverá ser utilizado pelo consumidor durante as obras em sua casa.

    O período em que o cartão do Financiamento Construcard pode ser utilizado para a compra dos materiais de construção é de dois a seis meses. Durante esses meses de utilização, o cliente paga apenas as taxas de juros mensais referentes ao financiamento. Os valores são estipulados pelo próprio banco.

    Já a segunda fase é a destinada ao pagamento do valor financiado pelo consumidor. O período de amortização começa imediatamente após o término do período de utilização do financiamento. Ele pode variar de 1 a 94 meses, sendo que o prazo máximo para a quitação da dívida é de 96 meses.

    O pagamento do valor financiado é feito por meio de débito automático em conta corrente do cliente. A data do vencimento é estipulada em um acordo com o consumidor e o banco.

    Construcard-Caixa

    Como contratar?

    Para contratar os serviços do Financiamento da Caixa Econômica Federal, o consumidor deve seguir três passos simples, são eles:

    • Entregar toda a documentação exigida pelo banco em uma das agências da rede;
    • Após a análise da documentação, o cliente deve assinar o contrato e recolher as taxas referentes ao processo;
    • Utilizar o Cartão Construcard da Caixa nas lojas especializadas em materiais de construção.

    Quais os requisitos para contratar o financiamento?

    Os interessados em contratar o serviço do Construcard devem ser pessoa física, possuir uma conta corrente na Caixa Econômica Federal, ter mais de 18 anos ou ser emancipado de acordo com as normas da lei e ser aprovado nas avaliações e de risco realizadas pelo banco.

    Esta última é feita no momento em que os documentos são entregues com o pedido de abertura do financiamento. Sendo assim, o mesmo só liberado após a aprovação dessa etapa.

    Este artigo foi elaborado por Jeane Braga Pereira autora do blog http://guiafinanciamento.net

    Convidados

    Curso de negociação auxilia melhor administração financeira

    6 de outubro de 2015

    A arte da negociação está presente em nossas vidas diariamente, existe desde a negociação financeira, ao realizar uma compra ou venda, por exemplo. Há também outras situações onde esse recurso é necessário: no trabalho, com filhos, marido/esposa e amigos. Várias decisões diárias são negociadas, o que torna indispensável desenvolver uma boa retórica, poder de argumentação e autoconfiança.

    Muitas dessas qualidades podem ser adquiridas em um curso de negociação, que irá permitir o aprendizado de técnicas que irão valorizar o posicionamento pessoal e profissional, inclusive para aprender a fazer concessões e encaminhar uma transação estrategicamente e com objetivos claros, o que irá facilitar o alcance das metas.

    O principal público deste tipo de curso são líderes, vendedores e empresários, entretanto ele pode ser realizado por qualquer pessoa que deseja aprimorar seus atributos de negociação. Algumas pessoas extremamente tímidas possuem dificuldades de expor suas ideias e argumentos, sendo prejudicadas em diversos aspectos. Para este púbico um curso de negociação somado a um curso de oratória, que irá oferecer mais segurança, pode ser uma solução para as dificuldades de sociabilização.

    Benefícios do curso de negociação

    Este tipo de preparo irá auxiliar na desenvoltura em diversas situações, permitindo que haja uma melhor administração financeira, pois prepara para diversos tipos de negociação.

    Para profissionais que atuam com negociação, o curso irá desenvolver habilidades, como:

    • Condução de negociações com articulação objetiva;
    • Gestão de conflitos e mediação;
    • Desenvolver estratégias de persuasão e argumentação;
    • Técnicas para fechamento de negociações;
    • Condução de reuniões de negociação.

    Para pessoas com dificuldades de se impor, o curso irá ajudar em:

    • Melhor planejamento;
    • Desenvolver habilidades de argumentação;
    • Aumentar autoconfiança para expor opiniões;
    • Gerenciar concessões;
    • Melhora de fatores interpessoais.

    Essas capacidades serão somadas tanto ao desempenho profissional como nas qualidades pessoais e, portanto, tendem a agregar em vários aspectos da vida do indivíduo.

    Negociação e saúde financeira

    A capacidade de negociação está intimamente relacionada com a saúde financeira de empresas. Mas engane-se quem acredita que os benefícios se limitam ao aspecto corporativo, a melhor capacidade de negociar pode auxiliar em compras para casa realizadas na feira, viagens, parcelamentos e cartões de crédito (veja aqui mais dicas de como negociar sobre o cartão). Diferente de “pechinchar”, a negociação está baseada em técnicas, estratégias e argumentação, que pode ser somada a outros cursos para aprimorar a comunicação, como cursos de oratória, persuasão e planejamento.
    escada-de-giz-na-lousa
    Post Colaborativo Instituto Passadori

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    Maneiras de perder dinheiro

    21 de maio de 2015

    A estratégia para alcançar a estabilidade financeira todo mundo provavelmente já sabe: gastar menos do que ganha, poupar uma parte do que recebe todo mês e investir outra parte em um aplicações financeiras de acordo com o seu perfil. Embora tudo isto pareça simples na teoria, na prática muitas pessoas não conseguem ter uma vida financeira equilibrada.

    O blog Resenha Virtual descreveu 13 maneiras para você perder dinheiro. Claro que ninguém quer perder dinheiro, logo, é necessário fazer tudo ao contrário. Confira:

    1. PASSEAR À TOA PELO SHOPPING

    Esse item é para você que ainda está com alguma dificuldade em controlar seus impulsos em compras. Um simples passeio pelo shopping center pode resultar em gastos adicionais.

    Além das despesas previstas, como cinema, pipoca e refeição, por exemplo, é grande a chance da pessoa sair de lá com uma compra que não estava nos planos. O caso é que no shopping, somos bombardeados por ações de compra, então se você tem dificuldades em segurar seus impulsos, o ideal é evitar a tentação.

    2. NÃO SABER O PREÇO JUSTO DAS COISAS

    Ainda no exemplo do Shopping, se o consumidor vai lá para comprar uma calça que custa R$ 100, não parece muito gastar R$ 7 num café, mesmo ciente de que o café não vale tudo isso e é mais barato em outro lugar.

    O consumo responsável está relacionado a pagar um preço justo e evitar pagar o que não achamos justo. è bom lembrar que uma coisa é você optar por esse gasto sabendo que está dentro do orçamento e outra é não ter controle algum sobre isto.

    3. COMPRAR TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

    O produto é unanimidade, entre os especialistas em finanças pessoais, quando se fala em uso indevido do dinheiro. O título de capitalização é vendido como se fosse muito vantajoso porque o dinheiro é devolvido corrigido pela TR (Taxa Referencial), ela foi criada no Plano Collor II para substituir os antigos cálculos de correção monetária.

    Mas a TR tem um valor muito abaixo da inflação. Assim, quando se “investe” em capitalização é como se investisse na sorte, uma vez que a chance de ser sorteado é mínima. Então, é melhor aplicar o dinheiro na poupança e ganhar os juros.

    4. USAR O CHEQUE ESPECIAL

    Quem tem cheque especial costuma usá-lo como uma espécie de renda extra. O problema é que os juros cobrados no especial são muito altos! Em caso de necessidade, é melhor pegar um empréstimo pessoal no banco, porque os juros serão mais baixos.

    5. PAGAR O VALOR MÍNIMO DA FATURA DO CARTÃO DE CRÉDITO

    Os cartões de crédito estão entre os maiores vilões do endividamento, mostram dados de pesquisas recentes, 28% dos inadimplentes tinham dívida no cartão. Quem não paga a fatura integral do cartão se vê numa bola de neve da qual é muito difícil sair.

    Os juros são os mais altos do mercado para pessoas físicas: 9,37% ao mês, ou 192,94% ao ano, segundo a Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).

    6. COMPRAR TUDO QUE ESTÁ EM OFERTA, PROMOÇÃO E LIQUIDAÇÃO

    Comprar produtos que estão em oferta pode ser um ótimo negócio, mas apenas se esse gasto já estiver previsto no seu orçamento. As pessoas acabam comprando produtos em promoção sem necessidade.

    A pessoa vai comprar um determinado produto, mas a loja está vendendo pela metade do preço, então ela aproveita e leva três. Mas isso só é vantajoso se você realmente estiver precisando dos três.

    7. TER UM PLANO DE CELULAR FORA DO SEU PERFIL

    Quando você contrata um plano de celular que dá direito a 500 minutos de ligações e usa apenas 300, por mais barato que ele seja, você está jogando dinheiro fora, porque está pagando por mais do que precisa.

    Ao mesmo tempo, se seu plano dá direito a 500 minutos e você usa 600, vai pagar caro pelos 100 minutos adicionais. Sendo assim, é necessário adequar o plano ao seu perfil de uso para não perder dinheiro.

    8. PAGAR POR BENEFÍCIOS NÃO USADOS

    Os bancos costumam oferecer contas com muitos benefícios para quem tem renda mais alta, como atendimento preferencial, cartão de crédito com limite mais alto etc.

    De nada adianta ter tudo isso e não usar, porque esses benefícios são cobrados nas tarifas bancárias e na anuidade do cartão de crédito, por exemplo. A maior parte dos cartões cobra taxas mais caras para que você receba mais milhas, e o consumidor acaba não usando essas milhas depois.

    9. OPTAR PELO PACOTE BANCÁRIO ERRADO

    Os bancos são obrigados a oferecer alguns serviços básicos gratuitamente para seus clientes. Mesmo assim, muita gente contrata pacotes de serviços que não são usados. Se a pessoa faz operações, como transferências de uma conta para outra, por exemplo, em quantidades que não estão incluídas no pacote, precisando pagar mais por isso. É importante, assim, ter atenção na hora de escolher o pacote.

    10. CONTRATAR SEGURO PARA CARTÕES

    O valor mensal do seguro contra perda e roubo de cartão (de crédito ou débito) é pequeno. Poderia ser até um gasto interessante, se não fosse inútil. Segundo Maria Inês Dolci, da Proteste, todo consumidor tem o direito de contestar e reaver o dinheiro em caso de fraude envolvendo o cartão, mesmo que não tenha pago o seguro.

    Em vez de contratar seguro, é preciso avisar logo a operadora em caso de perda ou roubo.

    11. ACREDITAR EM DINHEIRO RÁPIDO E FÁCIL

    Acreditar em maneiras milagrosas de ficar rico é outra forma de perder dinheiro facilmente, alertam os especialistas. Entrar em esquemas de pirâmide financeira é um bom exemplo. Uma empresa procura pessoas que não só vendam seus produtos, mas também, e principalmente, recrutem novos associados.

    O maior ganho de quem entra num esquema assim vem justamente desse recrutamento. Esse esquema é ilegal e, geralmente, beneficia somente quem entrou primeiro e conseguiu levar outras pessoas para a empresa.

    12. PAGAR PARA CONSULTAR LISTA DE “NOME SUJO”

    Há muitos anúncios em sites de “Consultas a SPC e Serasa a partir de R$ 10.” Essas propagandas são comuns pelas ruas e pela internet, mas representam um gasto totalmente inútil.

    Isso porque o consumidor não precisa pagar para saber como anda sua situação nos cadastros de proteção ao crédito. É seu direito ter acesso a essa informação gratuitamente.

    13. NÃO FAZER CONTROLE FINANCEIRO

    Por último, mas não menos importante! Anotar os gastos diários numa planilha é atitude simples, mas que pode fazer toda a diferença no fim do mês. Pois quem não faz controle financeiro tende a gastar mais.

    Essa atitude evita que o consumidor gaste além do que ganha e perceba exatamente onde estão as despesas que podem ser cortadas em caso de necessidade.
    resenhavirtual.com.br/blog/13-maneiras-de-perder-dinheiro

    cofre de porquinho magro

    Até o próximo post.

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    Pagar no cartão de débito ou no cartão de crédito?

    26 de outubro de 2014

    Qual a diferença entre pagar no débito ou no crédito?

    Para quem não tem controle nas finanças pessoais o cartão de débito é melhor remédio, desde que você não tenha limite de cheque especial na conta.
    Para quem tem disciplina, quer acumular pontos nos programas de fidelidade, milhagem, etc., o cartão de crédito é uma ótima pedida.

    O cartão de crédito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague depois” (“quando puder…”) e um cartão de débito é uma ferramenta do tipo “compre já, pague já”(sai na hora o dinheiro da sua conta corrente. Ambos os cartões têm funções importantes em seu plano de controle financeiro.

    Um cartão de débito tem ligação com sua conta corrente. Se você usar um cartão de débito, o dinheiro é subtraído automaticamente da sua conta. Por outro lado, um cartão de crédito é um empréstimo garantido que uma instituição financeira fornece a você. Se você um usuário de cartão de crédito você pretende reembolsar o valor em uma data pré-definida, de preferência sem juros, ou seja, sem usar o famigerado crédito rotativo, aquele que pode criar uma bola de neve, principalmente se você pagar somente o mínimo todo mês. Não se esqueçam que os bancos cobram juros sobre juros. Para fugir deste monte de juros, após estourar todo sua capacidade de pagamento da dívida, só fazendo acordos extra-judiciais ou judiciais.

    Com um cartão de débito, você pode fazer compras em muitos pontos comerciais sem ter de levar dinheiro em espécie ou se lembrar do seu talão de cheques. Apenas se faz necessário apresentar seu cartão de débito em qualquer lugar que tenha convênio com o seu cartão onde seja exibido o logotipo do mesmo e digitar sua senha da conta corrente. Com o uso do débito, o valor da compra será deduzido imediatamente de sua conta corrente

    Leia:

    É melhor pagar com cartão de crédito ou débito?
    http://www.creditooudebito.com.br/melhor-pagar-credito-debito/
    carteira com cartão de crédito e cartão de débito

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Globo Repórter: Mapa da dívida brasileira

    31 de agosto de 2014

    Ótimo programa que foi ao ar ontem pela Rede Globo que fala sobre o nosso povo estar muito endividado e como se livrar das dívidas.

    Alguns temas que abordaram:

    – MAPA DA DÍVIDA BRASILEIRA
    Financiamento imobiliário exige planejamento para ser um bom negócio

    – PALMAS
    Capital mais jovem do país tem 92% das famílias pagando contas em dia

    – APRENDIZADO
    ‘Príncipe’ ajuda advogada a se organizar e sair de uma dívida de R$ 70 mil

    – FLORIANÓPOLIS
    Capital com maior renda tem famílias entre as mais endividadas do Brasil

    – REDUZINDO GASTOS
    Aracaju reduz inadimplência pela metade em dois anos (TV Globo)

    Brasileiros em apuros com cartão aprendem a pensar antes de gastar (TV Globo)

    – LIÇÕES ECONÔMICAS
    Fortaleza é a capital com a menor dívida média do Brasil (TV Globo)

    Universidade ensina funcionários a organizar orçamento na aposentadoria (TV Globo)

    Confiram, são vários vídeos/reportagens, mas vale a pena, pois são vários exemplo e lições para os endividados brasileiros no nosso atual “des”governo!

    Veja também:

    Até o próximo post.

    Geral

    Como usar o cartão de crédito

    25 de julho de 2014

    O cartão de crédito nos traz muitas vantagens por ser possível reduzir o tanto de dinheiro que a pessoa leva consigo, permitir o parcelamento de comprar de forma prática e confortável, costumam dar um prazo de até 40 dias para pagar sem juros, pode-se efetuar saques em dinheiro, comprar no exterior, comprar na internet, programas de milhagem, entre outras vantagens.
    O valor da anuidade do cartão pode variar conforme o banco onde foi emitido, sendo que muitas vezes é possível ter isenção desta taxa.
    Apesar de toda esta comodidade o consumidor deve tomar cuidado, pois o cartão de crédito pode ser também uma armadilha e comer boa parte da sua renda.

    Antes de escolher seu cartão tenha em mente o que você precisa. Ter um cartão internacional não é vantagem, se você não viaje com frequência. Neste cenário ele não passa de um serviço desnecessário que pode pesar no orçamento com o passar dos anos. Outro ponto a ressaltar é que não adianta ter vários cartões e não conseguir pagar todas as faturas. Se a pessoa só consegue pagar o mínimo do cartão é melhor ter apenas um.
    Prefira sempre pagar sem juros. Evite o crédito rotativo, pois no Brasil temos umas das taxas de juros mais altas do mundo. Procure sempre pagar o valor total da fatura no dia do vencimento. Desta forma evita pagar juros e mantém o nome limpo nos órgãos de proteção ao crédito.

    Se a pessoa não tiver muito controle e nem estiver interessado em programas de milhagem, em geral recomenda-se não usar cartões de crédito para pagamentos de baixo valor, como em lanchonetes, padarias, cinema, etc., dê preferência ao cartão nas compras de maior valor alto. Para compras de baixo valor seria melhor utilizar o cartão de débito ou mesmo dinheiro vivo.

    Procure não estourar o limite, já que só será possível usar o seu cartão de crédito novo à medida que for pagando a fatura mensal para eliminar débitos anteriores. Procure sempre pagar o máximo que puder da sua fatura, pois assim você terá 100% do seu crédito no próximo mês.

    Para quem não sabe, o crédito rotativo é aquele onde você recebe a fatura integral de suas despesas, porém paga somente uma parte. O saldo restante junto ao que você deixou de pagar virá no próximo boleto de cobrança. Ao usar este tipo de crédito rotativo você pagará juros e outros encargos financeiros em cima do saldo devedor das faturas anteriores.
    Fonte de consulta:
    extra.globo.com/noticias/economia/100-dias-de-economia/como-usar-cartao-de-credito-sem-se-endividar-5357030.html#ixzz38VIqpf4V

    Veja também:

    Até o próximo post.