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    Aprenda a financiar um apartamento

    30 de março de 2021
    Aprenda a financiar um apartamento
    Aprenda a financiar um apartamento

    Confira algumas dicas simples para sair do aluguel e conquistar o seu imóvel próprio

    De fato, ter um imóvel para chamar de seu e não precisar mais se preocupar com aluguel é um dos maiores êxitos da vida de ima pessoa.
    Contudo, nem sempre esse sonho é fácil de ser realizado, afinal, ele envolve muitas dúvidas e processos burocráticos. Mas, com algumas dicas simples, é possível encontrar uma propriedade que caiba no seu bolso e financiar um apartamento de maneira mais facilitada.
    Siga com a gente e confira o material que preparamos para você se organizar e conquistar o seu apê.

    Calcule todo o seu orçamento


    O primeiro passo para fazer o financiamento de um imóvel é saber o quanto você ganha, quais são as suas despesas e o qual é a quantia que você pode direcionar à aquisição.
    Para isso, some a sua renda bruta individual (ou a de todos os moradores que irão dividir os gatos com você), organize todas as suas finanças e comece a reduzir os gastos supérfluos como deliveries e restaurantes.
    Uma boa maneira de economizar na prática é transferir para uma poupança todo dinheiro extra que entrar na sua conta corrente.

    Pesquise cuidadosamente


    Comprar um apartamento envolve um grande investimento, por esse motivo, pesquisar por vários imóveis até encontrar aquele que atenda às suas expectativas é fundamental. Além disso, é preciso manter os pés no chão e escolher um apartamento à venda no Brooklin com valores que caibam no seu bolso.
    Portanto, para evitar futuras frustrações, pesquise bastante e tenha muita calma. Além disso, alguns fatores como localização, infraestrutura, acessibilidade e segurança merecem atenção especial.

    Entenda o que é um financiamento


    Se você deseja comprar um imóvel mas ainda não entende sobre o processo de financiamento, saiba que é necessário, antes de mais nada, compreender tudo o que é necessário para seguir com a solicitação.
    O financiamento nada mais é do que um programa oferecido pelas instituições financeiras para que a população possa realizar a compra de imóveis por meio das construtoras.
    Para isso, você não precisa ter nenhum vínculo com o banco escolhido para realizar o financiamento, mas, caso tenha, pelo menos uma conta bancária, fica mais fácil garantir a aprovação do crédito. Afinal, dessa forma, o banco terá conhecimento das movimentações realizadas anteriormente e você conseguirá comprovar, com mais facilidade, as suas condições de arcar com o pagamento do bem.
    Além disso, as instituições trabalham com linhas de crédito, que variam de acordo com a renda de cada comprador. Por serem caracterizados por longos prazos de prestações, antes de solicitar o seu financiamento, é essencial que o seu CPF esteja totalmente livre de restrições.

    Tenha em mãos todos os documentos necessários


    Para facilitar a aprovação do seu financiamento, é imprescindível que a sua documentação esteja completa. Portanto, nesse processo, é indispensável a comprovação da sua renda familiar, da sua carteira de trabalho assinada (caso opere em regime CLT) e a apresentação de outros documentos como RG, CPF, Certidão de Nascimento ou Casamento, declaração de imposto de renda (se for o caso) e extratos bancários dos últimos meses.
    Além disso, caso pretenda utilizar o saldo do FGTS para pagar parte do financiamento, é preciso ter em mãos o Extrato Do FGTS, Autenticado Ou Carimbado, Emitido Pela Caixa, e um Comprovante de Residência atualizado.

    Realizando o sonho


    Enfim, agora que você já sabe quais são os principais passos para financiar um apartamento, lembre-se de controlar a sua renda e evitar gastos desnecessários. Assim, fica muito mais fácil aproximar o seu sonho da realidade.
    Se este artigo foi interessante para você, compartilhe essas dicas em suas redes sociais. Com certeza, elas podem ajudar muitas pessoas que estão em busca de meios para facilitar a compra do imóvel próprio.

    Geral

    Bens bloqueados e escancara crise do Grupo Bitcoin Banco

    19 de agosto de 2019

    O GBB, fundado por Cláudio Oliveira, enfrenta diversos processos desde que foi alvo de uma tentativa de fraude em maio deste ano

    “Rei do bitcoin” tem bens bloqueados após dívida milionária com clientes

    Em maio de 2019 o GBB – Grupo Bitcoin Banco entrou em uma forte crise após anunciar ter sido alvo de uma fraude, isso em meio a um sucesso crescente na comunidade. O grupo está por trás da exchange NegocieCoins, que em abril disse ter a maior movimentação de criptomoedas do mundo, com US$ 900 milhões.

    Cláudio Oliveira, dono do GBB, também estava em ascensão no primeiro semestre. Participando de grandes eventos e ampliando seu negócio, ele ganhou o apelido de “Rei do Bitcoin” do apresentador Amaury Júnior. Agora, junto com o grupo que criou, enfrenta muitas dificuldades, incluindo processos e penhora de bens.

    Na última sexta-feira (16), Oliveira foi alvo de uma ação de sequestro de bens, que incluía sua casa em Curitba e sua chácara, além de obras de arte, relógios e joias. Conforme informações do jornal Valor Econômico os itens chegaram a ser empacotados, mas não foram levados após uma promessa de quitação dos débitos nesta segunda.

    Na semana passada, o jornalista Lauro Jardim, de O Globo, afirmou que Oliveira está com passagem comprada para a Suíça para esta quarta-feira (21). Com cidadania do país europeu, aumenta a tensão entre os credores do GBB de que o executivo possa estar tentando fugir e ficar na Europa.

    O Bitcoin Banco denunciou em maio um esquema que levou ao saque indevido de cerca de R$ 50 milhões da empresa, que decidiu suspender a retirada de valores dela e congelar as contas dos clientes. Desde então, já são centenas de processos contra o GBB de pessoas lesadas.

    Já são várias decisões da Justiça para bloqueios valores da empresa, em uma delas, de R$ 6 milhões, foram encontradas contas vazias, levando ao valor bloqueado de apenas R$ 130 mil.

    Com duas exchanges – a NegocieCoins e a TemBTC -, o GBB tinha uma “arma” na mão, garantindo ganho ao alternar a posição entre as duas e ainda sustentar a diferença de preço ao prover liquidez no mercado. Com isso, desde o início do ano, o grupo ganhava cada vez mais clientes e se tornava um dos “queridinhos” dos investidores.

    Este crescimento foi graças à introdução de uma plataforma de segurança chamada FortKnox, que permite a transferência de fundos em reais diretamente entre as exchanges, sem depender do sistema bancário.

    Nestes últimos meses, o GBB e Oliveira já fizeram promessas de que vão resolver os problemas, conseguiram diversos acordos, desde pagamentos pequenos até uso de uma criptomoeda própria, a Br2Ex, para garantir o saque de até R$ 30 mil.

    Mas o caso ainda vai longe. Até agora, nenhuma destas “soluções” resolveu o problema e em muitos casos a história é que quem aceitou estes acordos também não conseguiu reaver seu investimento.

    E você, o que pensa a respeito?
    Deixe a sua opinião.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Os principais problemas com bancos e como solucioná-los

    23 de novembro de 2017

    Dicas para evitar armadilhas ao investir por meio de bancos

    As instituições bancárias são o segundo setor mais reclamado em 2017, segundo a Proteste

    Os problemas entre bancos e consumidores costumam se estender em um debate longo e cansativo para ambos os lados. Entretanto, as instituições bancárias também são obrigadas seguir o Código de Defesa do Consumidor pela relação de consumo estabelecida, destaca a Proteste.
    Segundo a associação de defesa dos consumidores, os serviços bancários são o segundo mais reclamados em 2017, superando empresas de telecomunicações.

    Empréstimos em Bancos ou Online? Saiba as diferenças

    Diante deste cenário, a Proteste selecionou os 11 principais problemas bancários e orienta sobre quem é responsável por eles e como proceder para solucioná-los. Veja:

    1) Clonagem de cartão

    A responsabilidade do banco é integral, pois esse tipo de fraude se caracteriza por falha na segurança da instituição.
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    2) Extravio do cartão

    O cliente não pode ser responsabilizado por compras realizadas antes do recebimento de um cartão, que só pode ser utilizado quando o desbloqueio é feito pelo próprio cliente.

    Um cartão enviado via correspondência por uma instituição bancária deve estar sempre bloqueado. Em caso de extravio, seu uso indevido é de inteira responsabilidade do banco, uma vez que o cliente não o recebeu e não o desbloqueou.

    3) Cartão furtado

    Se um cartão furtado for utilizado antes da comunicação do fato, em regra, a instituição financeira não tem responsabilidade, pois cabe ao cliente bloquear o cartão imediatamente e comunicar o furto à polícia.

    Com cartões sem chip, são necessárias a assinatura e a apresentação de documento. Nesse caso, a administradora pode ser responsabilizada por falha de segurança, mesmo que a negligência de não exigir documentação tenha sido do estabelecimento onde a compra indevida foi feita.

    Agora, com ou sem chip, se o cartão for usado após a comunicação do furto, a culpa é da instituição financeira. Nesse caso, o usuário pode requerer na Justiça o cancelamento das compras, eventuais juros cobrados e até mesmo indenização por danos morais, caso tenha seu nome negativado em decorrência do episódio.

    4) Sequestro relâmpago

    Os bancos não têm responsabilidade quando correntistas são roubados fora da agência bancária e obrigados a divulgar as senhas de seus cartões, mesmo que sob ameaça.

    A Justiça entende que não há relação entre a instituição e o dano sofrido pelo cliente, uma vez que apenas a segurança dentro dos estabelecimentos pode ser atribuída à empresa. Do lado de fora, a responsabilidade é do Estado.

    5) Diminuição do limite sem aviso

    A Justiça considera abusiva a redução unilateral de limite de crédito por parte dos bancos sem a prévia comunicação ao correntista. Ao liberar um crédito para o seu cliente, o banco estabelece uma relação de confiança, acreditando que o valor será pago em dia. Da mesma forma, por se tratar de uma via de mão dupla, o usuário deposita sua confiança na instituição e não pode ser pego de surpresa. A quebra dessa confiança configura danos morais e é passível de indenização.

    6) Abertura de conta por estelionatários

    Fraudes praticadas por terceiros – como abertura de conta corrente, contratação de empréstimos e envio do nome do consumidor para cadastros restritivos – são de inteira responsabilidade dos bancos, que respondem pelo dano causado aos seus clientes.

    Como esse tipo de ação de estelionatários depende da apresentação de documentos falsos, as instituições devem assumir os riscos – que estão ligados à própria atividade do banco – de verificar a veracidade da documentação.

    7) Encerramento de conta

    A manutenção de uma conta corrente autoriza os bancos a cobrarem determinados valores mensais. Esse tipo de cobrança está dentro da lei. No entanto, os bancos não podem cobrar tarifas de contas que estejam paradas por mais de seis meses seguidos.

    A partir do 7º mês, a conta já é considerada inativa e esse tipo de cobrança é ilegal. O correntista, no entanto, precisa ficar atento e, caso não deseje mais manter a conta, deve encerrá-la para evitar o acúmulo de uma pequena dívida referente às taxas.

    8) Transferência indevida

    A aplicação indevida de dinheiro em fundo de investimento, sem a expressa autorização do cliente, é passível de um pedido de indenização, uma vez que configura um abalo à honra do usuário.

    O Código de Defesa do Consumidor é claro ao decretar que o consumidor tem o direito fundamental de receber informação clara e precisa de tudo o que acontece na relação de consumo em que está envolvido. Em operações como essa, se o correntista tiver algum prejuízo, o valor da indenização pode ser ainda maior.

    9) Venda casada

    Independentemente do tipo de negócio de uma empresa, o artifício da venda casada é ilegal e fere frontalmente o que rege o Código de Defesa do Consumidor, ou seja, o Código não permite que um fornecedor condicione a venda de um produto ou serviço por outro.

    Promoções e vantagens para que o consumidor realize uma segunda compra, no entanto, são práticas aceitáveis. Portanto, um banco não pode, por exemplo, negar a liberação de um empréstimo simplesmente porque o cliente se recusou a fazer um seguro ou um título de capitalização.

    Caso se sinta coagido e aceite esse tipo de condição por medo de ter seu crédito negado, o consumidor, mediante a apresentação de provas, pode pedir na Justiça o cancelamento do contrato e a devolução dos valores pagos.

    10) Contratação de débito automático

    Quando uma pessoa autoriza um débito automático em sua conta corrente, a responsabilidade pela quitação da cobrança recai sobre o banco, que assume o compromisso de repassar os valores para o credor. Nesse tipo de operação, a instituição financeira passa a fazer parte da cadeia de fornecedores de serviço. Se essa cadeia for quebrada pelo banco, o correntista não terá culpa alguma.

    Porém, uma vez que o débito automático é uma relação entre cliente e banco, numa eventual cobrança da dívida por parte do credor, o consumidor precisa correr atrás e cobrar que a instituição financeira se responsabilize pela falha na prestação do serviço.

    11) Envio de cartão sem solicitação

    É proibido pelo Código de Defesa do Consumidor enviar ao consumidor produtos ou serviços não solicitados, uma determinação reforçada pelo Superior Tribunal de Justiça. Portanto, o simples envio de um cartão de crédito sem prévia e expressa solicitação, ainda que o consumidor não tenha sido incluído no SPC ou no Serasa, é considerada uma prática abusiva.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Corretora Advalor é alvo de buscas

    28 de março de 2017

    Como escolher uma corretora de valores?

    E aí, vai desbancarizar?

    28 mar, 2017 07h13 – Atualizada em 13h15
    Corretora é alvo de buscas em nova fase da Operação Lava Jato…

    ……

    polícia federal - 39ª fase da Lava Jato

    Nessa nova fase, a Polícia prendeu o ex-gerente da área de Engenharia da Petrobras Roberto Gonçalves por suspeita de recebimento de propina em contratos da estatal, inclusive com pagamentos de valores milionários em contas no exterior. De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, Gonçalves substituiu Pedro Barusco na gerência de Engenharia da Petrobras e passou a receber as propinas no lugar do antecessor, que é um dos delatores da operação.
    Em apenas um conta em nome de Gonçalves na Suíça, foram identificados depósitos de 3 milhões de dólares que teriam sido pagos pelo departamento de propina da Odebrecht, segundo os investigadores.

    Além da prisão do ex-gerente da estatal, que foi detido em Roraima, a 39ª fase da Lava Jato também cumpriu mandados de busca e apreensão na corretora Advalor, suspeita de auxiliar na lavagem de dinheiro e também no pagamento de propinas. Registros do BC mostram que a corretora teve o capital reforçado em mais de 120% quando Miguel Julio Lopes foi nomeado para a diretoria da casa. Lopes foi citado pela força-tarefa como suposto responsável por fazer remessas ao exterior para abastecer contas ligadas aos esquemas de corrupção. O delegado Dante Pegoraro afirmou hoje que pode ter havido ausência de controle do BC em não identificar as operações ilícitas pela corretora.
    fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/6280829/corretora-alvo-buscas-nova-fase-operacao-lava-jato-gerente-petrobras

    Geral

    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

    Geral

    Gráficos explicam por que os bancos lucram tanto

    17 de agosto de 2016

    Se você está revoltado com os juros estratosféricos, confira estes dois gráficos do estudo abaixo que explicam por que os bancos lucram tanto:

    gráfico de concentração bancária - 1

    gráfico de concentração bancária - 2

    Fonte: Banco Central do Brasil.
    Dados disponíveis em:
    https://www3.bcb.gov.br/informes/relatorios.
    * Outros contabiliza a soma dos demais bancos.

    A concentração bancária tem seus danos e não adianta reclamar do spread!
    Das 1.012 instituições financeiras que declararam que tinham pelo menos R$1 real de depósitos em março/2016, os 10 primeiros da lista, ou 1% dos bancos têm 85,8% de todos os depósitos realizados! Só os quatro primeiros da lista: Banco do Brasil, Caixa, Itaú e Bradesco tem juntos 68,7% do total. Por isso, antes de reclamar do spread abusivo, reclame da concentração bancária. Os danos da falta de concorrência são conhecidos, e extremamente danosos à economia.

    Confira mais detalhes no artigo do Terraço Econômico:

    http://www.infomoney.com.br/blogs/economia-e-politica/terraco-economico/post/5446641/concentracao-bancaria-seus-danos-nao-reclame-spread

    Até mais.

    Geral

    Mentiras que seu gerente do banco já contou

    23 de junho de 2016

    O que acontece é que muitas vezes o interesse do banco não será o melhor para seus investimentos aí quando o cidadão ganhou aquele dinheiro inesperado, ou então trabalhou durante um bom tempo, sempre acumulando seu dinheiro, então agora conta com uma boa quantia separada sem destino certo e a qual deseja investir. Desta forma a pessoa pensa que o banco será o melhor lugar para investir esta grana, porém nem sempre isso é o que acontece, uma vez que os interesses do seu gerente não serão exatamente os mesmos que alguém tenha como investidor. Confira a entrevista abaixo feita pela Infomoney com Aderson Gegler, assessor de investimentos da Moinhos Investimentos, para saber quais são as mentiras mais comuns que você ouve do seu gerente no banco:

    – Insistir que título de capitalização é um investimento
    “Não é. Título de capitalização é jogo. O que o banco vende é uma expectativa de que o cliente possa ganhar um capital significativo frente ao que ele investiu, faz o dinheiro do cliente ficar ‘preso’ por vários anos e devolve uma rentabilidade pífia, na maioria das vezes menor até do que a caderneta de poupança”, afirma o assessor de investimentos.

    – Fazer você pensar que o único investimento seguro é a poupança
    “Na verdade ela possui a mesma garantia que outros investimentos, como CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou LCI (Letra de Crédito Imobiliário), que têm exatamente a mesma segurança. Todos eles são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até o valor de R$ 250 mil por investidor por instituição financeira”, relata Aderson.

    – Fazer você achar que existe um único investimento para tudo
    “Nenhuma carteira de investimentos está completa com apenas um produto. É necessário que se faça uma diversificação inteligente, em títulos e fundos de diferentes categorias, sempre respeitando o perfil de investidor do cliente. Muitas vezes o gerente precisa bater uma meta e acaba ligando para seus clientes para empurrar um ou outro desses produtos, sem nenhum compromisso com o resultado (ou a falta dele) que isso irá gerar para a carteira final do investidor. Com a inflação elevada que temos hoje é muito comum vermos produtos com rentabilidade real (acima da inflação) negativa”, encerra o assessor.

    3 mentiras que seu gerente do banco já contou (e provavelmente você caiu)
    infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/5200667/mentiras-que-seu-gerente-banco-contou-provavelmente-voce-caiu

    Até o próximo post.

    Geral

    Oi afundou na bolsa após pedido de recuperação judicial

    21 de junho de 2016

    Confira o mico que hoje despencou forte na BM&FBOVESPA, são 79 minutos de espera antes da “explosão” de R$ 10,6 bilhões da Oi! O mercado de renda variável brasileiro viveu um pouco mais de uma hora de de tensão nesta terça-feira (21) marcada pela repercussão do pedido de recuperação judicial da Oi (OIBR3; OIBR4). Os papéis da companhia ficaram “congelados” mais 19 minutos em leilão de abertura na bolsa.

    Veja a reação em imagens ao pedido de recuperação judicial da Oi:

    – Gráfico de 5 minutos da OI PN:

    Os 79 minutos de espera antes da

    – Gráfico de 5 minutos do BB:

    BBAS3 despenca na bolsa de valores
    infomoney.com.br/oi/noticia/5198867/minutos-espera-antes-explosao-bilhoes-bolsa-hoje
    O fim está próximo…

    R.I.P. Oi

    Geral

    Ação do Bradesco cai mais de 7% após indiciamento de Luiz Carlos Trabuco no âmbito da Operação Zelotes

    31 de maio de 2016

    Conforme matéria do Infomoney, PF pede indiciamento de presidente do Bradesco.
    Papéis do banco chegaram a cair 7,33% após a notícia do indiciamento de Luiz Carlos Trabuco no âmbito da Operação Zelotes.

    Veja imagem que mostra a derrocada das ações:

    Aos pobres comprados em BBDC4 ou BBDC3 sem stop e sem estratégia, o defensor do dinheiro deixa a seguinte pergunta para reflexão:

    Investir em ações de banco é certeza de ganhar dinheiro?

    Até mais.