Como eu faço para investir na bolsa de valores?
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Como eu faço para investir na bolsa de valores?

20 de fevereiro de 2013

A primeira coisa que você precisa saber é que será uma modalidade de investimento em renda variável, e claro, o rendimento varia.
O risco será maior que a renda fixa ou do que o colchão de segurança poupança.
Você só deverá alocar em bolsa de valores aquilo que valer a pena. Como diz no livro Axioma de Zuriques “Só aposte aquilo que valer a pena”.
A bolsa não é cassino, mas muitos a tratam desta forma. Para eles é como se a bolsa fosse um game.

Os especuladores não são os vilões do mercado. Eles estão aí correndo mais riscos que os investidores, matando um leão por dia, tentando acertar o rumo do mercado no curtíssimo, curto e médio prazo. Eles dão liquidez ao mercado, e permitem que um investidor possa montar e desmontar posição a qualquer momento. Não estão certos e nem estão errados, apenas estão tentando sobreviver e maximizar os seus lucros na ciranda financeira. Como contraponto eles se expõe mais ao risco.

Sabendo isto, você deverá partir para estudar o mercado de bolsa de valores nas modalidades mais básicas e com o passar do tempo, conforme for tendo mais habilidade, partir para modalidades mais complexas, sempre com estratégia para cada uma delas e controle de risco sempre a postos.
Existem diversos livros sobre o assunto bolsa de valores, assim como sites, vídeos, revistas, jornais, etc., escolha o que tiver mais afinidade e for mais fácil o aprendizado para si próprio.

Após ter estudado, ter feito muitas simulação, seja em sistema próprio, seja em planilha, até mesmo no papel de pão, simuladores de terceiros, etc., será hora de partir para a prática.

E para entrar nesta prática você vai precisar abrir conta numa corretora de valores mobiliários ou habilitar o módulo bolsa de valores no banco onde você é correntista, para investir diretamente ou via fundo de investimentos.
Outra forma de se investir na bolsa de valores será por clube de investimentos, que assim como os fundos de investimentos, você não investirá diretamente nas ações das empresas, mas sim indiretamente ao adquirir cotas.

Ao investir tanto em ações diretamente, por fundos ou clubes de investimento, sempre deverá ficar atento ao tanto de risco que vai se expor e qual retorno espera. Para isto, você deverá ver qual o seu perfil de risco, se baixo, médio ou alto.

Muito cuidado com alavancagem, que é investir acima do que se tem, por exemplo, para cada R$ 1,00 estar ganhando R$ 5,00 ou perdendo R$ 5,00. Isto é análogo ao cheque especial, ou seja, você vai usar o dinheiro que você não tem, e no caso de prejuízo, vai ter que cobrir as perdas.
Alavacangens mal feitas são o caminho mais curto para a falência, ou dizem na gíria do mercado, o caminho para o cemitério do malandro.

Para quem for investir diretamente em ações, após abrir a conta na corretora, para enviar as ordens de compra e venda de ativos usará um Home Broker (HB , sistema via web) , terminal de negociações (sistema que roda um programa local) ou por telefone (MESA).

As ações compradas ficaram custodiadas na Central Depositária BM&FBOVESPA (antiga CBLC).
O dinheiro parado na conta da corretora, em caso de falência, até o limite de R$ 70.000,00 a BSM através do MRP garantirá este valor.
Leia mais em: http://www.bovespasupervisaomercado.com.br/ProtecaoInvestidor.asp

O básico é isto, comprar e vender ações, comprar vender as cotas, sempre atento ao prazo que irá investir, o tanto de taxa e impostos que irá pagar nas negociações, no risco que irá correr, definir uma estratégia e contabilizar os resultados.

Veja também:
Como Investir na Bolsa

Até o próximo post.

51 Comments

  • Reply Tayyab Iqbal 8 de novembro de 2020 at 04:57

    Very Excellent blog! I would like you to thank you for that information!

  • Reply Vilmar 9 de setembro de 2015 at 14:32

    10h11 : BMFBovespa informa venda parcial das ações do CME Group

    A Bovespa informou que vendeu cerca de 20% das ações que detinha, referentes à sua participação no CME Group, equivalentes a 3,4 milhões de Class A Common Stocks, ou 1% do total de ações emitidas pelo CME Group, restando ainda com a quantidade de 13,6 milhões de ações (4% do total de ações emitidas pelo CME Group). A Companhia informa, ademais, que, neste momento e sob as atuais circunstancias, não pretende realizar qualquer alienação adicional de ações de emissão do CME Group. A parcela referente ao lucro gerado na transação (preliminarmente estimado em R$ 450 milhões, com base no saldo contábil do investimento em 30 de junho de 2015 e no preço de fechamento das ações do CME Group em 04 de setembro de 2015), por se tratar de resultado não recorrente, será objeto de avaliação pelo Conselho de Administração por ocasião da discussão da destinação do resultado do exercício. Achamos que a notícia é favorável e pode ter um impacto positivo sobre as ações da companhia.

     

    12h46 : Ibovespa opera em alta

    O Ibovespa opera com alta de 0,95%, aos 47.207 pontos, diante da perspectiva do anúncio de medidas expansionistas pelo governo chinês, após declarações de que serão destinados mais recursos para apoiar alguns projetos de infraestrutura e promover cortes de impostos para pequenas empresas.

    As ações da BMFBovespa estão entre as altas do dia, depois que a empresa confirmou a venda de 20% das ações que detinha no CME Group. A operação rendeu lucro estimado de R$ 450 milhões de reais. A operadora da bolsa paulista informou que ainda detém 4% do total dos papéis do CME Group e que não pretende realizar qualquer venda adicional.

  • Reply Vilmar 2 de setembro de 2015 at 17:13

    Aos iniciantes e incautos, que por ventura precisem ou queiram saber mais cobre o mercao de opções na BM&FBOVESPA, consultem:

    Opções
    Posições em Aberto
    Ajuste de Proventos
    Séries Autorizadas
    Vencimento de Opções
    Especificações
    Opções de Empresas
    Opções de Índices

    Aqui:

    http://www.bmfbovespa.com.br/opcoes/opcoes.aspx?Idioma=pt-br

    Esta é mais uma dica defensora$$$

  • Reply Vilmar 17 de agosto de 2015 at 18:48


    Sendo assim, a partir de 18/8/2015 terá início a contagem dos 30 pregões consecutivos para que
    as companhias com cotação das ações ou dos certificados de depósito de ações inferior a R$
    1,00 sejam notificadas pela BM&FBOVESPA.

    vedação a penny stocks na bmfbovespa

    • Reply Vilmar 19 de agosto de 2015 at 12:01

      Alívio: Bovespa suspende prazo para ações penny stocks
      Data : 19/08/2015 @ 09:25
      Fonte : Repórter ADVFN

      A BM&FBOVESPA (BVMF3) suspendeu o prazo para que as companhias já listadas mantenham a cotação de suas ações acima R$ 1,00. No jargão de mercado essas ações são chamadas de penny stocks. Inicialmente o emissor de ações listado na BM&FBOVESPA teria até ontem (18 de agosto) para se adaptar às novas regras de listagem da Bolsa como, por exemplo, para que a cotação dos valores mobiliários de sua emissão fosse mantida em patamares superiores a R$ 1,00. No entanto, em atendimento à solicitação da Abrasca (Associação Brasileira de Companhias Abertas), o prazo para adaptação de estatutos sociais e regulamentos por meio da inserção de previsão expressa referente à retirada e exclusão de valores mobiliários admitidos à negociação na BM&FBOVESPA, foi suspenso por período indeterminado, porém não inferior a 18 de agosto de 2016.

      http://br.advfn.com/noticias/ADVNEWS/2015/artigo/68223249

  • Reply Vilmar 24 de junho de 2015 at 19:50

    Como funciona o mercado de ações

    http://www.infomoney.com.br/infograficos/mercado-de-acoes

  • Reply Clara 3 de junho de 2015 at 11:57

    Ótimas informações. Eu sempre tive medo de investir na bolsa. Me indicaram este curso http://www.aprendum.com.br/curso-online-como-investir-na-bolsa-de-valores/ As aulas foram ao vivo e online, bem fácil de acompanhar. Além do cursos eles oferecem um serviço de apoio ao investidor inclusive depois do curso. Eu estou investindo com a ajuda dele, uma maravilha! Vale cada centavo investido no curso.

  • Reply Vilmar 12 de maio de 2015 at 18:49

    BM&FBovespa lança índices em parceria com S&P Dow Jones

    SÃO PAULO  –  A BM&FBovespa e a S&P Dow Jones Indices celebraram hoje a parceria para desenvolver conjuntamente índices para o mercado brasileiro. A série de índices que inaugura a parceria compreende o Índice S&P/Bovespa Baixa Volatilidade, Índice S&P/Bovespa Ponderado pelo Risco, Índice S&P/Bovespa Qualidade, Índice S&P/Bovespa Momento e Índice S&P/Bovespa Valor Aprimorado.

    Durante cerimônia na sede da bolsa brasileira, o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, disse que os novos índices vão ajudar os investidores a fazer melhores escolhas e análises do mercado de ações.

    Também presente ao evento, o presidente da S&P Dow Jones Indices, Alexander Matturri, lembrou do trabalho feito pela companhia no desenvolvimento, cálculo e distribuição de índices financeiros e se mostrou otimista com a parceria. “Estamos empolgados com essa oportunidade de criar essa parceria com a BM&FBovespa e de trazer investidores de dentro e de fora do Brasil”, afirmou. 

    Edemir Pinto acrescentou que a parceria se dá em um momento em que os investidores estrangeiros voltam a olhar para o mercado brasileiro. Ele reiterou que a BM&FBovespa segue interessada em expandir sua atuação internacional, especialmente na América Latina. Ressaltou ainda que está otimista com o novo período da economia brasileira, em que está em curso a “a reversão de expectativas, principalmente entre investidores estrangeiros”.

    valor.com.br/financas/4046084/bmfbovespa-lanca-indices-em-parceria-com-sp-dow-jones

  • Reply Vilmar 24 de abril de 2015 at 14:55

    Ibovespa sobe e entra em ‘bull market’
    Índice tem forte alta puxado por disparadas de Vale e Petrobras; dólar recua a R$ 2,96
    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3998602/ibovespa-abre-alta-com-forca-exterior-resultados-dolar-sobe

  • Reply Vilmar 20 de abril de 2015 at 13:56

    BM&FBOVESPA divulga a 2ª prévia do Ibovespa e demais índices que vão vigorar de maio a agosto de 2015
    16/04/2015

    A BM&FBOVESPA divulga a segunda prévia da carteira teórica do Índice Bovespa que vai vigorar de 04/05 a 04/09, com base no fechamento do pregão de 15/04. A prévia registra a entrada de SMLE3 (SMILES ON), totalizando 66 ativos de 62 empresas.

    Confira as entradas e saídas das prévias

    Os cinco ativos que apresentaram o maior peso na composição do índice foram: Itauunibanco PN (11,012%), Bradesco PN (8,495%), Ambev S/A ON (7,414%), Petrobras PN (5,934%) e Petrobras ON (4,011%).

    Para efeitos de comparação, os ativos que apresentaram o maior peso na composição da carteira anterior do índice válida de janeiro a abril de 2015 foram: Itauunibanco PN (11,231%), Bradesco PN (8,607%), Ambev S/A ON (7,126%), Petrobras PN (4,681%) e Vale PNA (4,358%).

    A BM&FBOVESPA divulga regularmente três prévias das novas composições dos índices: a 1ª prévia, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a 2ª prévia, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor e a 3ª prévia, no último pregão de vigência da carteira em vigor. A Bolsa também divulga as carteiras dos outros índices calculados.

    http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2015/BMFBOVESPA-divulga-a-2a-previa-dos-indices-que-vao-vigorar-de-maio-a-agosto-de-2015-16-04-2015.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 16 de abril de 2015 at 15:14

    01
    abril 15:31
    Índices de Ações
    Nova carteira do Ibovespa terá Smiles; saem Light e PDG Realty; Vale perde espaço
    http://www.arenadopavini.com.br/artigos/indices/nova-carteira-ibovespa-tera-smiles-saem-light-e-pdg-realty

  • Reply Vilmar 6 de março de 2015 at 17:14

    BOLSA “BARATA”?
    Ibovespa em dólar bate menor valor desde 2009; veja o gráfico

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3904827/dolar-ibovespa-atinge-seu-menor-valor-desde-marco-2009-veja

    16707_2_L.gif

  • Reply Vilmar 27 de fevereiro de 2015 at 17:41

    ############BREAK NEWS########################

    Bolsa fecha em queda de 0,34% com Levy
    Índice cai, mas sobe 9,97% no mês e tem o melhor desempenho desde agosto de 2014

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3891786/fala-levy-desanima-mercados-ibovespa-vira-para-queda-fim-pregao

  • Reply Vilmar 30 de dezembro de 2014 at 18:53

    De novo a bolsa perdeu pro ouro e pra renda fixa!!

    Bolsa cai 2,91% em ano de Copa e eleições
    Após rali, Ibovespa perde força com vitória de Dilma, encerrando 2014 em 50 mil pontos
    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3779105/ibovespa-cai-ano-marcado-por-copa-rali-eleitoral

  • Reply Vilmar 18 de dezembro de 2014 at 18:41

    Bolsa passará a cobrar por envio de extrato mensal; saiba como fugir da cobrança
    infomoney.com.br/bmfbovespa/noticia/3750059/bolsa-passara-cobrar-por-envio-extrato-mensal-saiba-como-fugir
    Olha a bolsa querendo faturar também, ahahaahaha, pior que ao invés de apenas taxar quem quiser o envio de carta, vai taxar todos que não avisarem que não querem este serviço…país de malandros, não tem jeito, capitalismo fura olho!!!

  • Reply Vilmar 1 de dezembro de 2014 at 09:41

    Início de Negociação do BB ETF S&P Dividendos Brasil Fundo de Índice
    24/11/2014

    Novo ETF
    Tudo sobre o BB ETF S&P Dividendos Brasil Fundo de Índice

    Começa a ser negociado na BM&FBOVESPA, a partir desta sexta-feira, 28/11/2014, o BB ETF S&P Dividendos Brasil Fundo de Índice.

    O objetivo desse ETF é refletir variações e rentabilidade, deduzidas as taxas e despesas, do índice S&P Dividendos Brasil Índice (S&P Dividend Aristocrats Brasil Index). O nome de pregão será BB ETF SP DV.

    A gestão e a administração do BB ETF SP DV serão realizadas por BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

    http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2014/Inicio-de-Negociacao-do-BB-ETF-SP-Dividendos-Brasil-Fundo-de-Indice-20141124.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 27 de outubro de 2014 at 15:49

    Matéria da Folha de São Paulo: “Assembleia on-line viabiliza voto de acionista”

    Boa tarde,

    Hoje a Folha de São Paulo publicou uma matéria sobre a participação digital dos acionistas nas assembleias das companhias de capital aberto no Brasil e aproveitamos para compartilhar com você:

    Assembleia on-line viabiliza voto de acionista
    Por Anderson Figo

    Desde 2009, a internet tem sido utilizada como estímulo à participação dos acionistas em assembleias de companhias listadas em Bolsa.

    A estratégia tem conquistado mais adeptos a cada ano, mas ainda é pequena a parcela de empresas que usam esse tipo de recurso.

    A tecnologia permite aos acionistas registrarem eletronicamente suas decisões.

    A votação não é em tempo real. Funciona assim: primeiro, o detentor da ação ordinária – que dá direito a voto – se cadastra em um site autorizado a operar o serviço, enviando documentos que comprovem seu número de ações.

    Não há quantidade mínima exigida para participar, mas, quanto mais papéis, maior é o poder do voto. Se houver poucos, pode-se tentar fazer alianças com outros acionistas para defender algum interesse em comum.

    Em seguida, o investidor recebe um certificado digital com o qual será possível preencher uma procuração eletrônica permitindo que um representante legal registre seu voto na assembleia presencial. Esse representante pode ser um advogado da companhia ou outro investidor, por exemplo.

    Por meio da web, os acionistas podem votar os assuntos discutidos na ordem do dia da assembleia, em alguns casos, ter acesso a transmissão ao vivo da reunião física.

    “O processo acontece no período que antecede a data da assembleia, no máximo até sua véspera. Assim a companhia consegue estimar qual será o quórum do evento e se preparar melhor para ele”, diz Eric Prado, responsável pelo Assembleias Online, site de empresa subsidiária da MZ Consult, uma das que oferecem o serviço.

    O site promove regularmente reuniões eletrônicas de 11 companhias, número pequeno comparando-se com o total das 524 empresas listadas na BM&FBovespa.

    Já foram cadastrados cerca de 880 acionistas pessoas físicas e mais de 1.200 investidores institucionais. “Há outras 20 empresas que contratam o serviço de forma esporádica, geralmente quando está em pauta a votação de algo importante e de maior interesse dos acionistas, como uma fusão ou aquisição.”

    COMPANHIAS

    A Bematech foi a primeira a usar o sistema da Assembleias Online, em 2009. “Pelo menos 5% do capital já participa das assembleias eletronicamente. No início, era 1%”, disse Marcel Vedrossi, gerente de relações com investidores da companhia.

    Também oferecem o serviço Petrobras, EDP, BM&FBovespa, Totvs e Ideiasnet.

    A ferramenta, porém, esbarra em alguns pontos que podem desestimular a participação dos investidores, segundo Marcelo Gasparino, do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).

    Um deles é a concentração da propriedade das ações, que faz com que as decisões fiquem nas mãos dos controladores. O investidor pode não querer ter o trabalho de se cadastrar no site e apresentar uma série de documentos para registrar seu voto, já que prevalecerá o desejo de um ou mais grandes acionistas.

    “Além disso, o processo burocrático poderia ser agilizado através de uma regulação mais específica”, afirma.

    Obrigado,

    Eric Prado
    MZ Group | LatAm | Assembleias Online
    Consultoria e Inovação em C

  • Reply Vilmar 13 de outubro de 2014 at 14:58

    Sensus e apoios a Aécio impulsionam Bolsa
    Aécio aparece 17,6 pontos à frente de Dilma; Marina e família Campos apoiaram tucano

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3630730/ibovespa-sobe-quase-apos-sensus-apoios-recebidos-por-aecio

  • Reply Vilmar 17 de setembro de 2014 at 11:04

    Lançamento Coberto de Opções

    Cobertura: Proteção. Possuir a mesma quantidade em ações das opções lançadas (vendidas). O risco da venda é coberto pela posse das ações.
    Opção de Compra Coberta: Uma opção de compra (Call) vendida para criar uma posição vendida aberta, quando o vendedor possui a mesma quantidade de ações das opcções que foram vendidas.
    O grande potencial de perda no lançamento de opções descobertas (venda descoberta de opções) está na obrigação de cobrir as opções no caso de exercício com a compra do papel a um valor superior do que será vendido a quem possuir a opção que o vendedor lancou. Ou então fechar posição recomprando as opções com grandes prejuízo se o ativo tiver subido de preço.
    Tipicamente em uma operação de venda a descoberta que dê prejuízo, o lançador terá que comprar ações a preço de mercado e vender por um preço menor.
    Imagine poder vender opções de compra sem este risco. Existe uma forma. Vendendo opções de ações que você possui, você estará coberto.
    No caso de você ser exercido (ser obrigado a vender ações na quantidade de opções vendidas a preço estabelecido nas opções), você está preparado, pois já possui as ações.

    Vantagens de operar coberto
    Você recebe um prêmio para cada opção vendida, que significa dinheiro que é colocado na sua conta. Isto também é verdade para a venda descoberta, mas neste caso (coberta) o risco é bem menor. Você está preparado para o exercício a qualquer preço pois já possui a ação.
    Logo não existe a obrigação de ter que tirar do bolso dinheiro novo para bancar prejuízo, como pode acontecer na venda descoberta.
    O preço médio verdadeiro das suas ações é diminuído pelo valor recebido de prêmio. (ex: se você possui 1M de TNLP4 a PM de 35,00 e lança TNLPH38, recebendo de prêmio 2 reais por opção, significa que o PM do seu 1M de TNLP4 baixou para 33,00). Isso ocorre porque você realmente receberá dois mil reais pelo lancamento de 1M de TNLP4 a 2 reais.

    Logo subtraindo dois mil reais do valor gasto para a compra das ações irá resultar em retirar dois reais do PM. Isso lhe dará maior flexibilidade, alguma proteção contra quedas, e mais versatilidade para vender opções com valor alto.
    Vender opções cobertas lhé da a liberdade de aceitar quedas de preço moderadas, porque o prêmio recebido, reduz seu preço médio. Apenas possuir a ação, sem lançar opções significa que mesmo uma queda moderada é igual a uma perda.

    Exemplo 1
    Você possui 1K de TNLP4 que você comprou ano passado por R$50,00. O valor atual da ação é de R$54,00. Você pode vender esta ação com um lucro de 4 reais por ação (4 mil reais). Você ficaria satisfeito com este lucro. Mas existe uma outra alternativa:
    Lança a serie de opcoes de 56 reais e recebe como prêmio 2,00 reais totalizando 2000 reais de premio. Assim que você lançar as opções o seu preço médio real nas ações cai para R$48,00 (preço original de R$50,00 menos 2 reais recebidos de prêmio).
    Se o preço da ação permanecer entre R$48,00 e R$56,00 entre agora e a data de exercício, seu investimento será lucrativo. Em adição, as opções não serão exercidas nestas circunstâncias, já que o preço de exercício é de R$56,00.
    Se o preço de mercado da ação cair, você poderá recomprar as opções que lançou com lucro e decidir se quer lançar outra série ou não.
    Se o preço da ação subir acima dos 56,00 você poderá decidir se aceita ser exercido e vender suas ações com lucro (abrindo mão do lucro acima de 56,00) ou se zera a venda da opção pagando o prejuízo nela (apesar de estar tendo um lucro maior na ação).
    Obs: não consideramos corretagens e outros custos de operação nestes cálculos.
    Antes de decidir pela estratégia de lançar opções ou simplesmente possuir as ações compare as vantagens e desvantagens dos dois métodos. A única grande desvantagem do lançamento de opções é que o preço da ação estará trancado no valor em que a opção foi lançada, abrindo mão dos lucros acima daquele valor.
    Aquele será o maior valor em que o lançador venderá a ação no caso desta subir de preço. Veremos mais tarde como evitar o exercício indesejado. Mas o lançador de opções deve sempre estar satisfeito em vender a ação pelo preço que lançou ou então é melhor não lançar.
    Lembre-se que nas opções tipo americanas, que utilizamos, o exercício pode se dar a qualquer momento e não somente no dia marcado. Isto é raro de acontecer mas pode acontecer.

    Tabela Comparativa de Estratégias: Resultados
    Lançamento Coberto de Opções Possuir somente as Ações
    Preço da ação sobe acima do preço de exercício Opção é exercida; lucros são limitados a prêmio recebido e o valor de exercício da opção. A Ação pode ser vendida com lucro. Se ocorrer grande aumento do preço da ação, o lucro será maior do que para quem lançou opções.
    A ação premanece no ou abaixo do preço de exercício O valor do tempo declina ; a opção pode ser recomprada com lucro ou expirar sem valor (micar) Nenhum lucro ou prejuizo sem vender a ação
    Preço da ação abaixo do preço de exercício O preço médio da ação diminui pelo lançamento de opções; a opção pode ser recomprada com lucro ou expirar sem valor (micar) Perda no valor da ação, em relação ao preço de compra
    Dividendos Recebidos enquanto possuir as ações, ainda que lance opções. Recebidos enquanto possuir as ações.
    Trancar (ou Lock in): Congelar o preço da ação pelo lançamento de opçoes de compra. Enquanto a posição de lançamento de opções estiver aberta, o lançador estará trancado ao preço de exercício da opção lançada, independendte do valor atual da ação. No evento de exercício, a ação será entregue a este preço. Em outras palavras, este é o preço máximo que o lançador irá receber pelas ações, não importa o quanto o preço da ação suba, enquanto a posição estiver em aberto.

    Riscos do Lançamento de Opções de Compra Cobertas
    O vendedor de opções de compra descobertas se defronta com riscos de prejuízos enormes. Entretanto quando você vende opções de compra cobertas, seus riscos são profundamente diminuídos. Em muitas instâncias os riscos são virtualmente eliminados – porque o seu lucro na ação irá cobrir qualquer perda potencial nas opções.
    Muitos investidores estão preocupados com o risco de deixar de ter lucros grandes no caso do preço da ação disparar. Em outras palavras, assim que você lança uma opção de compra, você assume o compromisso de perder o lucro no caso de um aumento significativo de valor da ação.
    O risco aqui é ser obrigado a vender, ainda que com lucro, as ações por um preço menor do que o preço de mercado.
    Estruturando corretamente uma estratégia de lançamento de opções, você pode aprender a aceitar o risco de perder lucros futuros, em troca da segurança. O lançamento de opções de compra cobertas é uma estratégia bastante consistente quando aplicada e manejada corretamente.
    Evite no lançamento de opções de compra cobertas:
    • Lançar opções de compra de forma que se voce for exercido terá prejuizo nas ações. Isso é possível se você aceitar um preço de exercício que somado ao prêmio recebido, fique abaixo do seu preço médio. Por exemplo, você compra 1k de TNLP4 a 34,00 e mais tarde vende 1K de opçoes com preço de exercício de 30 reais e recebe um prêmio de 3 reais. O seu preço médio real caiu para 31,00 mas você está lançado a R$30,00. Se o preço da ação no exercício for acima de 30 reais, você terá prejuízo já que terá que vender por 30 reais uma ação cujo preço médio é de 31 reais. Neste caso, sem contar corretagens, terá um prejuizo de R$1.000,00. O mesmo exemplo com 10K de TNLP4 levaria a um prejuízo de R$10.000,00.
    • Se prender a posições que você não tem condições de fechar. Se você se envolver em um grande volume de lançamento de opções de compra cobertas, você pode, em determinado momento querer fechar sua posição recomprando as opções mas não ter dinheiro suficente para tomar vantagem da situação. Tenha certeza sempre que tem dinheiro em conta suficiente para manter sua flexibilidade.
    • Lançar opções das ações erradas. Não compre ações apenas para lançar opções. So lance opções de ações que deseja ter em sua carteira.
    Calculando a Taxa de Retorno
    Você poderá ter três possíveis fontes de lucro lançando opções cobertas:
    • Prêmios das Opções
    • Ganhos de capital nas ações (limitado pelo lançamento de opções)
    • Dividendos

    Exemplo 2
    Você comprou 1K de TNLP4 e pagou R$32,00. Muitos meses mais tarde a ação está cotada a R$38,00. Você lançou uma opção de compra com preço de exercício de R$36,00 e recebeu de prêmio R$1,00.
    Já que o seu preço médio inicial é de R$32,00, se a opção dor exercida você vai ter que vender a ação a R$36,00 recebendo de ganho capital pela ação R$4,00 por cada ação o que dará R$4.000,00. Além disso você recebeu o prêmio da opção e isso representa um lucro adicional. Neste caso, você vendeu a opção por R$1,00 recebendo R$1.000,00. Se você for exercido, terá um lucro de R$5.000,00.
    Vamos dizer que a ação no dia do exercício esteja a R$40,00. O seu lucro será R$5.000,00 do mesmo jeito. Se não tivesse lançado opções, poderia ter um lucro de R$8.000,00 vendendo a ação.
    Este exemplo mostra como um lucro potencial pode ser perdido lançando opções, um fato que quem opera assim deve aprender a aceitar.
    Simplesmente mantendo a ação, sem lançar opções teria dado um lucro de R$8.000,00 se você vendesse aquele preço (R$40,00). Lançadores de opções cobertas limitam seu potencial superior em troca de certeza de um lucro menor constante. Os lucros são seguros mas limitados.
    Quais as chances da ação disparar para cima? Acontece as vezes, mas é ruim ter que depender disso para ter lucro. Se você lança opções e limita seus lucros, você realmente perdeu se a ação disparar? Investidores tem diferentes pontos de vista aqui.
    Alguns acreditam que lucros futuros não recebidos são na verdade prejuízo; entretanto, quando alguém lança uma opção, sempre existirá a possibilidade de se perder lucros futuros. Pode se argumentar também que você tem prejuízo sempre que deixa de compra uma ação que depois sobe.
    É melhor pensar da seguinte forma: Lucro só existe quando você coloca no bolso. Lançadores de opções podem consistentemente receber taxas decentes de retorno com sua estratégia, mas eles tem que aprender a conviver com a perda de oportunidade ocasional.
    Lembre-se que, como um lançador de opções, você está atrás de lucros consistentes e constantes, e, em troca disso, você abre mão do grande lucro ocasional inesperado.
    Aceitando a limtação relacionada ao lançamento de opções, você abre mão de ganhos potenciais enquanto você desconta seu preço médio na ação.
    Isso lhé dará um certo grau de proteção contra quedas. Você continuará a receber dividendos. E, ainda que você perca a subida espetacular ocasional, você recebe taxas de retorno consistente e bem melhor que a média.
    É correto assumir que a maoria dos lançadores de opções acabam tendo lucros maiores ao longo dos anos do que aqueles que buscam as subidas exepcionais e ocasionais das ações.
    Desconto: Reduzir o preço médio real de uma ação pelo valor de prêmio recebido.
    Um lançador de opções deve sempre identificar as zonas de lucro e prejuízo de acordo com o preço da ação subjacente no exercício. E deve também calcular a taxa de retorno de acordo com as diferentes situações.
    As zonas de lucro e prejuízo do lançador de opções são determinados pela combinação de dois fatores: o valor de prêmio da opção e o valor da ação subjacente.
    Se a ação cai abaixo do preço de igualdade (preço em que não há lucro nem prejuízo – o preço pago pela ação, menos o preço do prêmio recebido) então ocorrerá um prejuízo.
    É claro que se você possui a ação, você decide quando vender, então este prejuízo só será verdadeiro se você vender a ação abaixo do preço de igualdade.
    Ainda que você esteja em uma faixa de prejuízo, o fato de ter lançado opções irá diminuir este prejuízo. Você tem a possibilidade de deixar a opção vencer sem valor (micar) e esperar a ação subir de preço novamente.
    Você deve ter um regra importante: Nunca lance uma opção a não ser que você fique completamente satisfeito no caso de ser exercido. Calcule seu retorno total antes de lancar a opção, e somente entre na transação quando você tiver certeza que mesmo sendo exercido, terá um lucro aceitável.
    Retorno total: O retorno combinado incluindo o prêmio da opção, ganho capital com a ação e dividendos. O retorno total é calculado de forma diferente se a opção for ou não exercida. O retorno total inclui a apreciação da ação, prêmio da opção e dividendos.
    Se a opção não é exercida (mica), uma taxa de retorno acontece. Se você compra a opção fechando a posição, uma taxa de retorno diferente ocorre. Se você for exercido, outra taxa de retorno também diferente ocorrerá.

    Exemplo 3
    Você possui 1K de TNLP4 compradas a R$41,00. O valor de mercado atual é de R$44,00 e você está considerando lançar uma opção de R$46,00. O prêmio é de 2 reais (receberá 2000 reais), é uma opção para daqui a dois meses. Entre agora e o dia de exercício você receberá R$400,00 em dividendos.
    Se esta opção for exercida, a taxa de retorno consistirá de três elementos:
    Apreciação da ação: R$5.000,00
    Prêmio da opção: R$2.000,00
    Dividendos: R$400,00
    Retorno Total: R$7.400,00
    Taxa Percentual de Retorno: 18%
    Se a opção não for exercida e expirar sem valor (micar), o retorno total não vai incluir a apreciação da ação, já que você ainda a possuirá. (O lucro potencial que poderá haver pelo aumento do valor da ação, antes da venda é um lucro virtual, não realizado e não pode ser incluído na taxa de retorno). o retorno neste caso será:
    Prêmio da opção: R$2.000,00
    Dividendos: R$400,00
    Retorno Total: R$2.400,00
    Taxa Percentual de Retorno: 5,8%
    Ainda que o percentual seja menor, no segundo exemplo, você ainda possui as ações. Depois do dia do exercício, você está livre para vendê-las ou lançar um nova opção ou então guardá-las e não fazer nada.

    Usando o Timing Correto
    Um lançador de opções novato pode ser surpreendido experimentando ser exercido logo de primeira. Isso pode ocorrer a qualquer tempo se a sua opção estiver dentro do dinheiro (in the money), ou seja abaixo do preço da ação. É mais provável de ocorrer perto ou no dia do exercício, mas você tem que estar preparado para entregar suas ações a qualquer momento. Este é o contrato envolvendo o lançador (vendedor) e o comprador.
    Durante um exercício, a ação subjacente pode ir acima e abaixo do preço da opção diversas vezes. Especialmente se for uma ação de alta volatilidade. Se você está considerando lançar opções tenha os seguintes fatores em mente:
    Quando o valor de exercício da opção é maior que o valor original da ação, o exercício não será com prejuízo, já que criará automaticamente um lucro duplo: da apreciação da ação e do prêmio recebido.
    Se você lança uma opção com preço de exercício abaixo do seu custo original, tenha certeza que o prêmio recebido é maior que a perda que pode ocorrer com o exercício. (preço de exercício + pr6emio recebido > preço de compra da ação).
    Quando for calcular a taxa de retorno, tenha certeza de incluir a corretagem, comissões, impostos, etc. Você pode estar montando um operação com o potencial de prejuízo sem saber devido a estes outros custos.
    Para o benefício de um lucro constante e consistente, você está abrindo mão de ganhos maiores com a elevação expressiva do preço da ação.
    Você não pode depender de aumentos repentinos do preço da ação e, como um lançador de opções, você reconhece que lucros consistentes e constantes são melhores do que um grande lucro ocasional.
    A forma como você encara tais situações determina se o lançamento de opções é apropriado para você. Selecione opções, não esperando um grande movimento de preço da ação, mas em respeito ao movimento usual atual do papel.
    Selecionar uma opção adequada depende do preço que você pagou pela ação (seu preço médio real), comparado ao preço atual. O prêmio das opções depende do preço de exercício, do preço da ação subjacente, do tempo para o exercício, da volatilidade da ação subjacente e de fatores como taxa de juros vigente no país, inflação, dividendos pagos, etc.
    Na hora de escolher uma opção a ser lançada sempre é bom ter em mente os seguintes fatores:
    • O preço de compra da ação;
    • O valor do prêmio;
    • Quanto do prêmio é valor intrínseco e quanto é valor do tempo;
    • Distância entre o valor atual da ação e o preço de exercício da opção;
    • Tempo até a expiração (prazo para o exercício);
    • Retorno total se a opção for exercida comparado ao retorno total se a opção expirar sem valor;
    • Seus objetivos em possuir a ação, comprado com seus objetivos em lançar opções.

    Como Evitar ser Exercido
    Assumindo que você lançou opções de uma ação comprada originalmente como um bom investimento, você pode querer evitar de ser exercido. primeiro, entretanto, lembre-se a regra principal: Nunca lance opções a não ser que você fique satisfeito com o lucro que terá se for exercido.
    Existem diversas maneiras de se evitar o exercício. Os exemplos a seguir são baseados em movimentos inesperados da ação para uma posição que te coloque em grande risco de ser exercido.
    Ainda que o exercício não seja de todo negativo, já que você terá lucro com ele, pode ser que você prefira não ser exercido, já que deseja manter a ação na sua carteira, especialmente porque o valor da ação agora é bem mais alto do que quando você lançou a opção.
    Exemplo 4
    Você lançou 1k de uma opção de TNLP4 de R$38,00 quando a TNLP4 estava custando R$34,00. O preço da TNLP4 agora é de R$40,00 e você deseja evitar o exercício e ainda ter vantagem com o aumento do preço da ação.
    O primeiro método de evitar o exercício é simplesmente cancelar o lançamento recomprando a opção. Isso faz com que você perca dinheiro na opção, já que vai comprar por um preço mais caro do que vendeu, mas será acompanhado por um aumento de preço da ação que você possui e continuará possuindo quando recomprar a opção.
    Você não estará mais trancado em R$38,00. Se o lançamento foi no início do exercício e agora estamos perto do fim do exercício, esta pode ser uma boa manobra, pois as opções terão perdido o valor do tempo e terão praticamente só valor intrínseco.

    Exemplo 5
    Você comprou 1K da TNLP4 a R$21,00 e lançou 1k da opção de R$24,00 recebendo um prêmio de R$2,00. Agora a ação está a R$26,00 e o prêmio da opção está em R$3,50. Se você recomprar a opção perderá R$1,50 na transação por opção (ou R$1.500,00).
    Mas evitando o exercício a R$24,00 você agora possui TNLP4 a R$26,00 e não está mais trancado em R$24,00. Pode compensar ter um prejuizo de R$1.500,00 para obter um lucro potencial de R$2.000,00 (R$26,00 – R$24,00 X1000).
    Uma coisa interessante no exemplo acima e ver que o lançamento de opções tem um pequeno potencial de defesa da queda. Como o seu preço médio era 21,00 com o prêmio de R$2,00 ele foi para R$19,00. Logo o papel podria cair até 19,00 sem que você entrasse na faixa de prejuízo.
    Como uma outra estratégia, você pode evitar o exercício, trocando uma opção por outra, e as vezes até receber um crédito por esta operação. Como o prêmio de uma opção é maior quando falta mais tempo para o exercício, você ganha se trocar com a ajuda do tempo. Isso impede o exercício e na maioria das vezes ainda da lucro. Esta estratégia e conhecida como rolar para frente (roll foward).
    Rolar para Frente: trocar uma opção lançada por outra com o mesmo preço de exercício mas com data de exercício mais tardia.

    Exemplo 6
    Você lançou 1K de opções da TNLP4 de preço de exercício de R$40,00. A TNLP4 está em R$42,00 e o dia do exercício está chegando. Logo você provavelmente será exercido. Você lançou as opções recebendo como prêmio R$2,00.
    No momento elas estão custando R$2,70. Mas a opção do próximo exercício já esta sendo negociada e a série com preço de exercício de R$40,00 tem prêmio de R$3,20.
    Logo você recompra a série que lançou por 2700 (2,70 X 1000) e imediatamente lança a serie R$40,00 do próximo exercício que está com prêmio de R$3,20 aferindo R$3.200.
    Assim você evitou de ser exercido e ainda recebeu um crédito pela troca de R$500,00 (R$3200,00 – R$2700,00).
    Na maior parte das vezes é mais interessante rolar para um nível acima, ganhando mais espaço de alta para a ação, por exemplo da opção da série atual de preço de exercício de 40 reais para a da série seguinte de preço de exercício de 42 reais.
    No exemplo acima, você continuará com a possibilidade de ser exercido a qualquer momento, mas raramente isso acontece fora do período próximo ao exercício. Além disso, ainda que você seja exercido, recebeu mais R$500,00. E ganhou também mais tempo.
    Até o outro exercício muita coisa pode acontecer e você pode ter a chance de recomprar as opções com lucro ou a ação pode cair, ou continuar subindo. Você pode ter que fazer um novo Roll Foward.
    O Roll Forward mantém, o mesmo preço de exercício. Esta idéia nem sempre é a melhor em todas as circusntâncias. Outra forma de rolar e o chamado rolar para baixo ou roll down.
    Rolar para baixo ou Roll Down: A reposição de uma opção lançada por outra que tem um preço de exercício menor.
    Exemplo 6
    Você comprou originalmente 1K de TNLP4 a R$31,00. mais tarde você lançou 1K de uma opção de exercício de R$34,00 recebendo um prêmio de R$2,00. A ação caiu e sua opção está agora com prêmio de R$1,00. Voce recompra a opção realizando um lucro de R$1.000 (R$2,00 – R$1,00 X 100) e imediatamente lança a opçao de exercício de R$32,00 recebendo de prêmio R$2,00 (R$2.000,00).
    Neste caso, do seu preço médio inicial de R$31,00 voce vai abater os R$1,00 lucrados na primeira operação e os R$2,00 ganhos de prêmio na segunda operação. Neste momento você terá preço médio real de R$28,00 (R$31,00 – R$1,00 – R$2,00). É óbvio que quando você gasta dinheiro na recompra ou tem prejuízo deve elevar seu preço médio.
    Outra estratégia é o rolar para cima ou Roll Up: consiste na substituição de uma opção lançada por outra de preço de exercício mais alto.

    Exemplo 7
    Você comprou 1K de TNLP4 a R$31,00 e mais tarde lançou opções de preço de exercício de R$34,00. A ação agora está custando R$36,00. Você recompra a primeira opção, assumindo um prejuízo, e recupera parte do prejuízo lançando uma opção de preço de exercício mais alto.
    Para esta técnica ter um custo menor ou não ter custo, normalmente será necessário combinar o Roll Up com o Roll Foward (rolar para cima e para frente), pois para o mesmo exercício a opção de preço mais alto provavelmente não terá prêmio suficiente para abater o prejuízo da recompra.
    Ainda que a ação continue subindo, utilizando a combinação do Roll Foward com o Roll Up ou apenas o Roll Up você poderá ir mantendo suas ações e ainda receber um crédito a cada troca de posição. Até que um dia a ação volte a cair e lhe de chance de sair da posição se assim desejar.
    bastter.com/mercado/aprendizado/entendendo-o-mercado/aprenda-a-operar-opcoes/lancamento-coberto-de-opcoes.aspx

  • Reply Vilmar 3 de setembro de 2014 at 14:47

    Clearing Única.
    Segurança, inovação e eficiência.

    Apresentamos a Clearing BM&FBOVESPA e o novo sistema de administração de risco CORE (Closeout Risk Evaluation).

    A nova clearing substituirá as quatro clearings administradas pela Bolsa – Ações, Derivativos, Títulos de Renda Fixa e Câmbio – e unificará os processos de liquidação, de back-office e de administração de risco dos diferentes mercados com a mesma segurança, gerando benefícios para o mercado: mais eficiência na alocação de capital e na gestão de caixa, e redução de custos de back-office e de riscos operacionais.
    http://www.bmfbovespa.com.br/clearing/

    • Reply Vilmar 4 de setembro de 2014 at 12:09

      BM&FBOVESPA divulga balanço de operações de agosto
      04/09/2014

      A BM&FBOVESPA divulgou o balanço de operações de agosto. O Ibovespa apresentou rentabilidade positiva de +9,77% aos 61.288 pontos. As ações com as maiores altas do Ibovespa, em agosto, foram: CIA HERING ON (+32,53%); ELETROBRÁS ON (+30,40%); BRASIL ON (+26,56%); MRV ON (+25,27%); e COSAN ON (+25,10%). As maiores baixas em agosto foram: MMX MINER ON (-43,45%); SID NACIONAL ON (-14,24%); BRADESCPAR PN (-11,09%); VALE PNA (-10,85%); e VALE ON (-10,54%).

      O segmento Bovespa movimentou R$ 156,45 bilhões ante R$ 133,04 bilhões, registrados em julho. A média diária foi de R$ 7,45 bilhões, ante R$ 6,04 bilhões. Foram realizados 18.472.578 negócios, ante 16.587.621 no mês anterior. A média diária de negócios atingiu 879.647, ante 753.983 em julho.

      Em agosto,as ações que registraram maior giro financeiro foram: PETROBRAS PN, com R$ 22,22 bilhões; ITAUUNIBANCO PN, com R$ 8,35 bilhões; VALE PNA, com R$ 7,73 bilhões; PETROBRAS ON, com R$ 6,68 bilhões; e BRADESCO PN, com R$ 5,58 bilhões.

      Em agosto, as empresas listadas na BM&FBOVESPA pagaram a seus acionistas R$ 3,97 bilhões. Desse montante, R$ 1,74 bilhão refere-se a dividendos; e R$ 1,86 bilhão a juros sobre capital próprio. Em julho, os valores pagos foram de R$ 3,60 bilhões no total, dos quais R$ 124,10 milhões a juros sobre capital próprio e R$ 1,58 bilhão a dividendos.

      Os mercados do segmento BM&F totalizaram 56.838.857contratos negociados e volume financeiro de R$ 4,14 trilhões, ante 50.857.155contratos e giro de R$ 3,86 trilhões em julho. Ao final do último pregão de agosto, o número dos contratos em aberto foi de 35.496.995posições, ante 32.250.887, no período anterior.

      O futuro de juro (DI) contabilizou 26.765.163 contratos negociados, ante 21.552.949 em julho. O dólar comercial futuro encerrou agosto com 7.149.580 contratos negociados, ante 5.825.555 no mês anterior. O futuro de Ibovespa contabilizou 1.717.580 contratos, ante 1.400.210.
      bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2014/BMFBOVESPA-divulga-balanco-de-operacoes-de-agosto-2014-09-04.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 30 de agosto de 2014 at 13:15

    29
    agosto 19:33
    Aplicações financeiras
    Com 19% no ano, Ibovespa vai da lanterna à liderança das aplicações
    Angelo Pavini | Arena do Pavini
    poupa_cofre_porco_dinheiro_cofrinhoi
    O Índice Bovespa acumula a maior rentabilidade em agosto, com 9,78%, e no ano, com 18,99%. O índice, que chegou a perder 8,57% nos dois primeiros meses do ano, iniciou sua marcha para o topo das aplicações com as primeiras pesquisas eleitorais e os primeiros sinais de que os juros nos Estados Unidos não iriam subir tão cedo.
    A alta ganhou força nos últimos dois meses, com os primeiros sinais de que haveria segundo turno na eleição presidencial e, neste mês, com a entrada de Marina Silva na disputa pelo PSB e a pesquisa indicando sua chance de vitória em um segundo turno com a presidente Dilma Rousseff. O mercado se anima com a possibilidade de eleição de um candidato de oposição que reduza a intervenção do governo na economia e melhore a governança das empresas estatais, por isso Petrobras puxou a recuperação da bolsa neste ano e neste mês.
    Pelos mesmos motivos, cenário político interno e economia internacional, os juros caíram e favoreceram as aplicações em fundos de renda fixa índice, a segunda categoria de investimentos com maior ganho em agosto. A expectativa de que um governo de oposição será mais duro no combate à inflação e os juros baixos nos EUA favoreceram a queda das taxas dos papéis longos do Tesouro Nacional.
    NTN-B, ganhos de até 7% no mês
    A NTN-B Principal, papel corrigido pelo IPCA mais juros fixos, teve um ganho neste mês de 7,30% no vencimento 2035, elevando o retorno no ano para 30,63%. O papel 2024 ganhou 3,19% no mês e 17,74% no ano. Já a NTN-B normal, igual à Principal, mas que paga os juros a cada seis meses, e que é onde os renda fixa índices aplicam, teve ganho de 5,01% no mês e 22,46% no ano no vencimento para 2050, e de 4,98% no mês e 22,10% no ano para 2045.
    A lógica é que quando o juro de mercado do papel cai, os títulos antigos, com juros maiores, se valorizam e seu preço sobe, elevando as cotas dos fundos. O juro da NTN-B 2050 caiu de 6,02% no fim de julho para 5,53% em 29 de agosto. Já a NTN-B Principal 2035 viu seu juro cair de 6,07% para 5,51%.
    Renda fixa índices
    Os renda fixa índices acumulam em média 2,45% no mês, segundo estimativas feitas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) com base nas cotas do dia 26 de agosto. Mas é possível até que o ganho seja até maior, devido à queda dos juros nos últimos dias.
    No ano, essas carteiras rendem 11,02% em média (cada fundo rende de acordo com a composição de sua carteira), nas estimativas da Anbima, bem acima do juro referencial do mercado, o CDI, que acumula 0,86% em agosto e 6,87% no ano.
    Os fundos DI tiveram rentabilidade média de 0,87% no mês e de 6,98% no ano. Já os renda fixa tradicionais, que misturam NTN-B com papéis prefixados e outros que seguem os juros diários, diluindo os riscos, também se saíram bem neste mês, com 1,05%, elevando o acumulado no ano para 7,74%, também bem acima do CDI.
    Ouro e dólar na lanterna
    Ouro e dólar, que lideraram as aplicações no começo do ano, estão agora na lanterna das aplicações do mês e de 2014. O metal caiu 0,54% em agosto e acumula alta de 2,21% no ano. E o dólar comercial caiu 1,75%, também acompanhando o cenário político e a forte atuação do Banco Central vendendo contratos de swap cambial no mercado. No ano, o dólar cai 4,96%.
    Abaixo, o desempenho das principais aplicações em agosto e no ano.

    Rentabilidades Agosto
    Aplicação Mês Ano Liq mês Liq. Ano
    Ibovespa 9,78 18,99 9,78 18,99
    Fundo RF Índice 2,45 11,02 2,08 9,36
    Fundo RF 1,05 7,74 0,89 6,58
    Fundo DI 0,87 6,98 0,74 5,93
    Fundo C. Prazo 0,86 6,88 0,69 5,50
    CDI 0,86 6,87 0,73 5,84
    Fundo RF Cred.Priv. 0,85 6,92 0,72 5,88
    Poupança 1 0,56 4,60 0,56 4,60
    Poupança 2 0,56 4,60 0,56 4,60
    IGP-M -0,27 1,56 -0,27 1,56
    Ouro -0,54 2,21 -0,54 2,21
    Dólar Comercial -1,75 -4,96 -1,75 -4,96

    Rentabilidades 2014 (%)
    Aplicação Agosto Ano Liq mês* Liq. Ano*
    Ibovespa 9,78 18,99 9,78 18,99
    Fundo RF Índice 2,45 11,02 2,08 9,36
    Fundo RF 1,05 7,74 0,89 6,58
    Fundo DI 0,87 6,98 0,74 5,93
    Fundo RF Cred.Priv. 0,85 6,92 0,72 5,88
    Fundo C. Prazo 0,86 6,88 0,69 5,50
    CDI 0,86 6,87 0,73 5,84
    Poupança 1 0,56 4,60 0,56 4,60
    Poupança 2 0,56 4,60 0,56 4,60
    Ouro -0,54 2,21 -0,54 2,21
    IGP-M -0,27 1,56 -0,27 1,56
    Dólar Comercial -1,75 -4,96 -1,75 -4,96

    Fonte: BC, Anbima, FGV, Cetip, site Onde Investir, BMFBovespa. O rendimento dos fundos foi projetado pela Anbima, com base em dados até dia 25. Poupança 1 são depósitos feitos a partir de 4 de maio, seguindo a nova fórmula de remuneração da caderneta. Poupança 2 são depósitos feitos antes de 4 de maio, que seguiram rendendo 0,5% ao mês mais TR. O imposto de renda descontado dos fundos e do CDI equivale a 15%, referente a aplicações com mais de 2 anos de prazo, com exceção dos fundos curto prazo, cujo desconto foi de 20% do rendimento bruto. Dólar, Ibovespa e ouro não sofreram desconto de imposto.

  • Reply Vilmar 29 de agosto de 2014 at 12:14

    29 agosto 11:41
    Mercado de Capitais
    Terceira prévia do Ibovespa traz Marcopolo; MMX e Brookfield saem

    Angelo Pavini | Arena do Pavini

    A BM&FBovespa anunciou hoje a terceira prévia do Índice Bovespa, com a entrada da ação preferencial (PN, sem voto) de Marcopolo, código POMO4, no principal referencial do mercado brasileiro. Saem do índice, que passa a ter 69 papéis de 65 empresas, as ações ordinárias (ON,com voto) da Brookfield, código BISA3, e as ON da MMX Mineração, código MMXM3.

    Petrobras, estrela do mercado nos últimos meses por conta do cenário eleitoral, teve sua participação no Ibovespa ampliada de 7,795% na carteira atual para 8,643% na terceira prévia, no caso do papel PN. O ON passou a fazer parte dos cinco mais negociados, com 5,455%.

    Já Itaú Unibanco PN, papel de maior peso no índice, teve sua participação reduzida de 9,973% para 9,931%. Bradesco PN subiu de 7,481% para 7,584% e Ambev ON aumentou de 5,8% para 6,643% na nova prévia. Os números mostram um perfil diferente das empresas em relação ao antigo Ibovespa, que levava em conta apenas o volume negociado. Hoje, empresas com grande valor de mercado ganham destaque.

    Também a carteira do IBr-X 100, índice mais amplo, com 100 empresas e também muito usado pelos gestores de fundos de ações, teve alterações, com a entrada de Arteris ON e a unit (recibo de ações) da Via Varejo. Sai do indicador o papel ON da Copasa.

    IBr-X 50 volta a ter 50 papéis
    O IBr-X 50 voltou a ter 50 papéis na terceira prévia do mês, com a entrada de Qualicorp ON e Souza Cruz ON e a saída de Brasken PNA. O índice perdeu um papel com a incorporação de Anhanguera pela Kroton (o peso das duas foi somado), e agora volta ao número regular. Sem essa fusão, outro papel, Gafisa, teria saído do índice, diz um especialista do mercado.

    Terceira com carteira mais recente
    Comparando a terceira prévia com a mais recente, de 28 de agosto, o papel que mais ganhou peso no índice foi Ambev, que passou de 5,22% para 6,643%. Em seguida vem Ultrapar ON, que subiu de 1,79% para 2,267%. Kroton ON subiu de 2,144% para 2,471%. A carteira teórica é atualizada diariamente de acordo com as negociações de cada dia e divulgada pela Bovespa, para que o mercado saiba como o referencial está se ajustando.

    A participação no Ibovespa e em outros índices é importante para as empresas pois eles são usados como referenciais para grandes investidores, como fundos de pensão, montarem suas carteiras. Assim, eles podem acompanhar mais facilmente o desempenho de seus investimentos. As ações dos índices em geral são também mais líquidas e mais acompanhadas pelos analistas, por isso tendem a se valorizar.

  • Reply Vilmar 3 de agosto de 2014 at 01:02

    Entenda o que é e como exercer um direito de subscrição
    Por: Redação WinTrade

    “O que é e como funciona a subscrição de ações, como a que está para acontecer com a Ecodiesel?”, Plínio C. Morais

    Quando precisam ampliar a infraestrutura ou pagar dívidas, as empresas costumam emitir novas ações no mercado. Isso pode ser feito de dois modos: por meio de uma oferta pública, quando todo e qualquer investidor pode comprar as ações, ou pela subscrição, quando os já acionistas recebem o direito de adquirir essas ações por preço e período pré-fixados pela própria empresa emissora. É o caso da Ecodiesel. Com esse direito o acionista irá escolher se decide comprar ou não as novas ações pelo valor definido.

    Para o acionista que recebeu o direito, a subscrição pode valer a pena se o preço dela estiver menor que o das ações no mercado. Assim, é necessário acompanhar o comportamento dos ativos na Bolsa. Se o acionista visualizar uma queda futura é melhor que ele não exerça o direito. Mas se ele visualizar uma alta, então sairá na vantagem se exercê-lo. Se o acionista não quiser exercer o direito, ele pode vendê-lo no mercado e embolsar um dinheiro extra, sem prejuízo algum.

    A subscrição pode ser conveniente, também, para quem não recebeu o direito e deseja comprá-lo. Neste caso, o investidor terá um retorno financeiro se resolver exercer o direito adquirido e se o valor de subscrição, acrescido do que ele pagou, for menor que o preço da ação no mercado. Outra opção que ele tem é simplesmente vender o direito por um preço superior ao que desembolsou, dentro da data de vencimento para negociação.

    Importante ressaltar que o acionista que recebe o direito da empresa, sem custo algum, não perde nada se não subscrever, como explica a gerente de atendimento da WinTrade, Mariana Borges. Já para o investidor que compra o direito, a negociação é um pouco mais arriscada. Por isso, é preciso ficar atento às oscilações do mercado e ao cronograma da subscrição.

    Como comprar – Para aproveitar uma subscrição como uma oportunidade e não cometer erros, é importante estar bem informado. A principal dúvida recai sobre como comprar e exercer um direito de subscrição e quais os riscos dessa operação. Para ilustrar o caso, continuaremos com o exemplo da Ecodiesel.

    Em nossa seção “Avisos ao mercado” consta o seguinte:

    Código da ação: ECOD3
    Código da subscrição: ECOD1
    Preço de subscrição: R$ 0,70
    Data ex: 29/06/2009
    Direitos de subscrição por ação em carteira: 2,12038905
    Negociação dos direitos: de 29/06/2009 até 31/07/2009.
    Período de subscrição: 29/06/2009 até 07/08/2009
    Negociação com os recibos de subscrição: a partir de 10/08/2009

    Isso significa que a negociação dos direitos de subscrição, ou seja, do direito de comprar as novas ações, começa no dia 29/06 e se encerra em 31/07. Após esse período, não é mais possível negociar o direito. Para receber esse provento, o investidor deverá adquirir ações da Ecodiesel até o fechamento do pregão imediatamente anterior à data Ex (29/06, segunda-feira), no caso até o dia 26/06 (sexta-feira).

    É no período de subscrição que o investidor irá manifestar o seu interesse em subscrever ou não. Em caso negativo, o direito deixa de ter valor, ou seja, “vira pó”. Após o término dessa etapa, a empresa emitirá, em três dias úteis, o recibo. Com a posse do recibo, o investidor já pode negociá-lo no mercado pelo preço aproximado da ação. Posteriormente, em um prazo definido pela empresa, o recibo se torna efetivamente uma ação.

    Saiba que, para exercer o direito, você deve entrar em contato com o atendimento da WinTrade, comunicando a sua decisão.
    wintrade.com.br/WinNews/news/entenda-o-que-e-e-como-exercer-um-direito-de-subscricao/209

  • Reply Vilmar 22 de julho de 2014 at 15:20

    Alô garotada, o estudo chegou, trazendo alegria… estudem, rsrsrs:
    Terceira eliminatória do Desafio BM&FBOVESPA acontece sábado (26)
    Competição reúne escolas do ensino médio das redes pública e privada de todo o Estado de São Paulo
    22/07/2014

    A BM&FBOVESPA realiza no próximo sábado (26/07), das 9h às 16h, a 3ª eliminatória do Desafio BM&FBOVESPA. Em sua 9ª edição, a tradicional competição reunirá estudantes do ensino médio das redes pública e privada de todo o Estado de São Paulo. Durante a competição anual, as 35 escolas participantes experimentarão na teoria (palestras sobre finanças pessoais e funcionamento do mercado) e na prática (simulações de investimento) a dinâmica do mercado de ações.

    Cada instituição de ensino participará com uma equipe de 03 a 05 alunos e um professor orientador. A partir de informações fornecidas pela BM&FBOVESPA sobre cenários macroeconômicos e situações que envolvem empresas de diversos setores, as equipes participantes definirão suas carteiras de ações, buscando obter as maiores rentabilidades. O valor virtual para a simulação é determinado por uma avaliação que antecede a etapa prática.

    Confira a lista das 35 escolas participantes da terceira eliminatória presencial.

    Grande Final

    O Desafio BM&FBOVESPA conta com 06 eliminatórias ao longo de cada edição. As 05 escolas que conquistarem os melhores resultados em cada uma das eliminatórias realizadas em 2014 participarão da grande final, que ocorrerá em novembro. Ao todo, participarão da competição final 30 escolas. As primeiras eliminatórias já classificaram dez escolas para a final: Colégio Vital Brazil, Anglo, Colegio Prisma, Colégio Franciscano Pio XII e Escola Estadual Prof. Fernando de Azevedo, Escola Estadual Ascendino Reis, Escola Estadual Antônio Guimarães Filho, Colégio Satélite, Colégio Cecília Caçapava Conde e Colégio Melo Dante.

    As 05 equipes que apresentarem o melhor desempenho na grande final serão premiadas. Alunos e professores orientadores ganharão, cada um, um MacBook Air (1º lugar), iPad (2º lugar), iPod Touch (3º lugar), iPod Nano (4º lugar) e um iPod Shuffle (5º lugar), de acordo com a classificação da equipe. As escolas vencedoras ganharão um computador e uma impressora multifuncional.

    Desde 2006, o Desafio BM&FBOVESPA já reuniu mais de 15 mil pessoas, entre alunos, professores e as torcidas organizadas.
    bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2014/Terceira-eliminatoria-do-Desafio-BMFBOVESPA-acontece-sabado-2014-07-22.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 18 de julho de 2014 at 18:36

    pobres vendidos, tsc,tsc, e tenho dito!!
    17h19- Marcos Mortari
    Ibovespa dispara 2,5% com Datafolha, atinge máxima em 16 meses e sobe 10,7% no ano
    Índice alcança terceira alta semanal seguida com divulgação de nova pesquisa eleitoral e supera 57 mil pontos; Petrobras dispara 12% no período

    petrobras
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3465903/ibovespa-dispara-com-datafolha-atinge-maxima-meses-sobe-ano

  • Reply Vilmar 8 de julho de 2014 at 15:18

    Ações a menos de R$ 1 fora do pregão

    Novas regras para ingresso de companhias ampliam poder discricionário da Bolsa e preveem a aplicação de sanções a partir de agosto deste ano

    São Paulo – Depois de serem excluídas do Ibovespa pela nova metodologia do índice, que entrou em vigor neste ano, as “penny stocks” (ou ações de centavos, em português) agora serão completamente banidas dos pregões. Esta é uma das novas regras para listagem de companhias na Bolsa. O documento estava sendo desenvolvido desde 2011 e foi aprovado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no final de janeiro.
    brasileconomico.ig.com.br/ultimas-noticias/acoes-a-menos-de-r-1-fora-do-pregao_138975.html

  • Reply Vilmar 8 de julho de 2014 at 11:22

    11h07 Juntei R$ 8 mil e quero investir na Bolsa, com aportes de mais R$ 300; estou certo?
    infomoney.com.br/onde-investir/infomoney-responde/noticia/3439323/juntei-mil-quero-investir-bolsa-com-aportes-mais-300-estou

  • Reply Vilmar 30 de junho de 2014 at 16:13

    11h20 : Companhias levantam meio trilhão de dólares com vendas de ações neste ano

    LONDRES (Reuters) – As companhias ao redor do mundo levantaram quase meio trilhão de dólares com a venda de ações até agora em 2014 — o maior montante para a primeira metade do ano desde 2007, antes do início da crise financeira, mostraram dados nesta segunda-feira.

    Empresas têm convergido para emitir papéis graças a máximas recordes nos mercados acionários e a uma baixa volatilidade, enquanto empresas de private equity aproveitaram a oportunidade para vender investimentos feitos antes da crise, capitalizando sobre uma forte demanda de investidores.

    O salto na atividade reflete a fome de investidores por rendimentos em um mundo de taxas de juros mínimas, de confiança nos mercados acionários, e o afastamento do foco nas regiões emergentes rumo aos mercados desenvolvidos que são sede de grandes companhias precisando de recursos.

    A atividade total global no mercado de ações atingiu 449,1 bilhões de dólares no ano até agora, uma alta de 16 por cento ante o mesmo período de 2013, segundo dados da Thomson Reuters.

    E a atividade tem se acelerado — 254 bilhões de dólares foram levantados no segundo trimestre, uma alta de um terço nos primeiros três meses.

    O mercado para ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) tem crescido rapidamente, com o montante levantado por companhias ao redor do mundo disparando 60 por cento para 107,2 bilhões de dólares no primeiro semestre, em comparação a um ano atrás.

    (Por Freya Berry)

  • Reply Vilmar 26 de junho de 2014 at 11:17

    09h10- Rodrigo Tolotti Umpieres
    Ambev: Por que a “ação da Copa” está tomando uma bola nas costas?
    Apontada como uma das mais favorecidas pelo evento no Brasil, a Ambev vem enfrentando problemas como alta de impostos e discussões com o organizador do mundial

    SÃO PAULO – Apontada como uma das empresas que mais seria favorecida pela Copa do Mundo, a Ambev (ABEV3) não tem vivido um bom cenário na Bolsa desde que o evento começou. Se nos últimos meses a pressão por conta do aumento de impostos sobre bebidas já prejudicava a empresa, a chegada do mundial não ajudou em nada a companhia. Para piorar, a Ambev chegou a ter problemas com o organizador da Copa, a FIFA, o que por um momento preocupou o mercado.

    Apesar de analistas se sentirem otimistas com o papel, o desempenho das ações não está justificando esse sentimento. Ainda em abril, o ativo ABEV3 chegou a se aproximar de R$ 18,00, quando fechou em R$ 17,82 no dia 22. Porém, de lá para cá o ambiente tem sido de muita pressão, principalmente por conta dos debates sobre o aumento de imposto nas bebidas – que deve ocorrer apenas no segundo semestre. Com isso, a ação da companhia acumula perdas de 12,96% até ontem, quando fechou a R$ 15,51. No acumulado anual, as perdas chegam a 7,68%.

    A analista-chefe da Coinvalores, Sandra Peres, se diz otimista com o papel para este ano, mas destaca alguns fatores que tem ofuscado tanto os efeitos positivos da Copa do Mundo quanto os fundamentos da companhia, que deveriam ajudar a manter o otimismo com o ativo. Segundo ela, o aumento dos impostos para bebidas frias está trazendo muito pessimismo para os investidores em relação à Ambev.

    “Mesmo que tenha sido postergado, o mercado ainda não se sente confiante com o cenário para a companhia”, explica ela. Após aumentar a tributação de bebidas frias no início do ano, o governo anunciou que iria fazer nova elevação em junho, bem no início da Copa. Após diversas reclamações das empresas, o governo aceitou elevar os impostos apenas em setembro, e ainda de forma gradual.

    Além disso, o governo já aceitou ouvir contra-propostas por parte das empresas de bebidas, o que mostra a intenção de encontrar a melhor solução, diz a analista. Apesar das companhias terem até agosto para apresentarem suas propostas, rumores indicam que poderia ocorrer uma mudança na tributação, que atualmente ocorre na venda dos produtos. Com uma nova metodologia, a tributação poderia ocorrer na fábrica, o que facilita o gerenciamento do imposto por parte das empresas.

    Mesmo com essas boas expectativas, as dúvidas ainda se sobressaem e acabam segurando possíveis altas dos papéis. Além disso, a analista destaca a falta de fundamentos vivida pela Bolsa neste momento, principalmente por conta do cenário eleitoral. Para ela, neste ambiente fica difícil que as ações embalem um rali diante das boas projeções.

    Copa do Mundo “sem efeitos”
    Antes da Copa começar, especialistas apontavam a Ambev como a maior favorecida pelo evento, ainda mais por ser a única empresa fornecedora de cerveja nos estádios, o que deve alavancar as vendas da companhia. Porém, com o início do mundial esse favorecimento não foi notado e, pelo menos na Bolsa, nenhum efeito foi sentido.

    Entre os fatores que explicam esse cenário está o fato de que os papéis já precificaram este aumento de volume, ou seja, após o início da Copa, não há nenhuma notícia que acrescente alguma coisa que poderia ajudar ainda mais a empresa, é o que destaca o analista da Leme Investimentos, João Pedro Brugger. De acordo com ele, um maior otimismo deve vir com os resultados da companhia, onde esse aumento de volume deve ser refletido.

    Entre as notícias, o mundial começou tenso para a Ambev, que se viu no meio de um forte debate com a FIFA, segundo informações divulgadas por Lauro Jardim, da Veja. Logo nos primeiros jogos, as grandes filas formadas nos bares durante os jogos preocuparam a Ambev, que corria risco de ter menos bebidas vendidas. A companhia chegou a se oferecer para operar os bares, mas a FIFA não aceitou.

    Em comunicado, a Ambev informou que o tempo de espera nos jogos caiu para algo em torno de 6 e 10 minutos. “Dentre as medidas tomadas estão a utilização de carrinhos móveis com produtos e gelo, a checagem constante de refrigeradores para que estejam totalmente (re)abastecidos, e a maior agilidade do transporte entre o estoque e os pontos de venda”, disse a companhia.

    Mesmo que aqueles primeiros jogos tenham algum efeito, a analista da Coinvalores não vê esse cenário afetando negativamente os resultados no volume de vendas da Ambev. “Isso reduz as vendas, mas quando vemos a quantidade de pessoas em cada jogo, o volume total não é tão impactado, e não deve gerar nenhum prejuízo maior para a companhia”.

    Ela ainda cita um estudo que mostrou o impacto na venda de bebidas nas cidades-sede durante a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, quando o volume atingiu 3 vezes mais que o normal.

    Rebaixamento
    Além das notícias, chega a pesar para a empresa a visão menos otimista de instituições internacionais, caso do Credit Suisse, que no início do mês jogou água no chopp da Ambev ao rebaixar a recomendação da ação para “neutro” e diminuir seu preço-alvo de R$ 20,00 para R$ 18,00. Além do “rebaixamento”, o Credit mostrou preferência pela ação da AB InBev, ressaltando a diversificação da empresa, tendo um cenário melhor pela frente tendo outros catalisadores além da operação brasileira.

    O relatório cita que o Brasil está menos atrativo do que anteriormente. Segundo o banco, os principais fatores para isso são: alto nível de consumo, impostos para bebidas e cenários macroeconômicos e demográficos mais fracos. O banco mostra em relatório que a população brasileira entre 18-35 anos, principal consumidor de cerveja da Ambev, deve diminuir nos anos seguintes.

    Segundo o relatório, enquanto as operações brasileiras devem ter menos espaço para crescer, a AB Inbev possui um mercado mais diversificado, principalmente por três fatores: crescimento do México, recuperação nos EUA e forte desenvolvimento na Ásia. Dessa maneira, o banco acredita que o crescimento da AB Inbev será maior do que a operação brasileira nos próximos três anos. Outro fator que irá prejudicar a Ambev é que o crescimento da empresa brasileira estava sendo sustentado pelos preços acima da inflação, e segundo o relatório, isso não é sustentável.
    m.infomoney.com.br/ambevsa/noticia/3406962/ambev-por-que-acao-copa-esta-tomando-uma-bola-nas

  • Reply Vilmar 24 de junho de 2014 at 18:08

    BM&FBOVESPA anuncia migração do mercado de renda fixa privada para a plataforma PUMA Trading System
    Negociação de títulos privados estará disponível na plataforma de negociação multiativos em 14/07
    03/06/2014

    São Paulo, 03 de junho de 2014 – A BM&FBOVESPA anuncia a migração do mercado secundário de renda fixa privada para a plataforma eletrônica de negociação multiativos PUMA Trading System no dia 14/07. A implementação ocorrerá em fase única e autorizará para negociação os seguintes títulos: Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Debêntures, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FDIC), Letras Financeiras e Notas Promissórias.

    A partir desta data os clientes que já operam os mercados de ações e derivativos listados na BM&FBOVESPA também terão acesso ao portfólio de produtos de renda fixa privada em uma única interface de negociação na plataforma PUMA Trading System. A migração também vai possibilitar aos investidores o Acesso Direto ao Mercado (DMA, na sigla em inglês) nas modalidades tradicional (Home Broker), provedor, conexão direta e co-location.

    Plataforma de negociação multiativos
    A BM&FBOVESPA é referência mundial em negociação eletrônica. A plataforma eletrônica de negociação multiativos PUMA Trading System é prática, simples e funcional, características consideradas bastante amigáveis pelo mercado. Além disso, integra o moderno ambiente de negociação da Bolsa, atendendo desde o investidor individual, que acessa vários segmentos em um só ambiente eletrônico de negociação, até os grandes investidores institucionais, que precisam de agilidade e baixa latência em tempo integral.

    A plataforma de negociação multiativos PUMA Trading System, de propriedade da BM&FBOVESPA, foi criada e desenvolvida em conjunto com o CME Group sob as premissas do acordo estratégico entre as duas bolsas. As operações foram iniciadas em agosto de 2011, com a migração do portfólio de derivativos listados (financeiros e commodites). Em março de 2013 aconteceu a migração dos mercados de ações.
    bmfbovespa.com.br/pt-br/a-bmfbovespa/sala-de-imprensa/Releases/2014/BMFBOVESPA-anuncia-migracao-do-mercado-de-renda-fixa-privada-2014-06-03.aspx?tipoNoticia=32&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 16 de junho de 2014 at 16:45

    11h35- Lara Rizério • Marcos Mortari •
    As 5 cartadas de Mantega para trazer a “nova ascensão” da Bovespa
    Medidas para incentivar entrada de empresas médias incluem desoneração de imposto de renda sobre o ganho de capital até 2023, além da regulamentação dos ETFs e estímulo à educação financeira

    SÃO PAULO – Em evento realizado na BM&FBovespa na manhã desta segunda-feira (16), o ministro da Fazenda Guido Mantega destacou as medidas para incentivar a entrada de empresas pequenas e médias na Bolsa bem como a maior participação do investidor pessoa física nas movimentações do mercado de capitais nacional, como já era amplamente esperado pelo mercado ao menos desde a semana passada.

    Segundo o ministro, esta é a “geração de ações incentivadas”, que tem dois objetivos principais: a adesão maior dos investidores comuns brasileiros no mercado nacional – cenário visto por especialistas como de enorme potencial, tendo em vista a situação de carência enfrentada pelo País até a atualidade -, além da entrada de mais empresas na Bolsa, em muitos casos, mecanismo de investimento mais eficaz de todos, nas palavras de Mantega. “Está na hora de começar uma nova ascensão a partir do final da crise. A crise financeira está se dissipando no mundo inteiro e vai criar condições para uma retomada do mercado de capitais com novos patamares de valorização”, afirmou o ministro durante o anúncio das medidas.

    O plano anunciado por Mantega foi uma parceria entre Governo Federal, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e FINEP (Agência Brasileira de Inovação), e inclui cinco mecanismos gerais. São eles:

    1) Desoneração do imposto de renda sobre ganhos de capital, hoje de 15%, até 2023: as empresas beneficiadas são aquelas com faturamento de até R$ 500 milhões no ano anterior ao IPO (Oferta Pública Inicial) e valor de mercado inferior a R$ 700 milhões. “Não é pouca coisa, são empresas já de porte respeitável que estarão habilitadas a ter essa isenção de imposto de renda nos ganhos de capital”, afirmou o ministro. Segundo ele, a medida que amplia a facilidade das small e midcaps de entrarem no mercado e conquistarem a confiança dos investidores pode ser prorrogada a depender dos resultados vistos. No entanto, ele ressalta que os efeitos devem ser sentidos apenas em médio e longo prazo, o que pode não evitar que 2014 seja um ano “seco” de IPOs.

    2) Simplificação tributária: para facilitar o acesso ao mercado de capitais e dar mais oportunidades a empresas e investidores, será criado um grupo de trabalho entre o governo, a BM&FBovespa e CVM para a redução burocrática das regras que envolvem o recolhimento de tributos. “Esse grupo terá um tempo de 90 dias para que conclua essa simplificação”, disse Mantega. O ministro acredita que a nova medida atraia mais investidores, uma vez que a complexidade gerava dúvidas e desconhecimento sobre o funcionamento do mercado.

    3) Debêntures de infraestrutura: para esta categoria, foi prorrogada a isenção de IR sobre a taxa de capital para dezembro de 2020. Além disso, foram incluídas no programa as áreas de educação, saúde, recursos hídricos e ambiental, que também passaram a ser vistas como de nítida relação com a questão geral da infraestrutura no País. Antes, eram beneficiadas pelo programa apenas debêntures dos setores de transporte, mobilidade urbana, logística, saneamento básico, energia radiodifusão e telecomunicações.

    4) Normatização dos fundos de renda fixa negociados em Bolsa: os ETFs (Exchange Traded Funds), que ainda não eram submetidas a uma legislação muito clara, agora terão normas específicas e também mecanismos de tributação dependentes da duração dos ativos. Na medida em que aumenta a duration, o tributo diminui – fator que estimula investimentos de longo prazo e garante uma contribuição maior à saúde financeira e desenvolvimento econômico sustentável ao País.

    5) Educação financeira e ingresso de “novatos”: a BM&FBovespa e a CVM devem aprimorar a criação de um sistema educacional mais sólido que contribua na formação do investidor e no esclarecimento de como funciona o mercado financeiro nacional. Desta forma, mais CPFs poderão se sentir confiantes de ingressarem na Bovespa. Segundo dados citados pelo presidente da Bolsa, Edemir Pinto, no evento, as pessoas físicas respondem por apenas 0,03% do giro financeiro total da BM&FBovespa, enquanto em outros pares emergentes do Brasil, como Chile e Peru, o número supera os 10% e, em alguns casos, se aproxima dos 20%.

    Segundo Mantega, o mercado de capitais tem o papel de financiar as empresas a um custo baixo e é preciso que dê sua contribuição para os financiamentos. “Existem milhares de empresas brasileiras que teriam condições de ingressar no mercado financeiro”, afirmou. Com os incentivos anunciados, o mercado passa a exigir naturalmente menos retorno para investir em empresas menos conhecidas e de porte mais reduzido. Já que não se pagará imposto de renda sobre os lucros, a diferença entre resultados bruto e líquido necessária será menor, o que implicará em uma menor necessidade de elevados retornos “prometidos” pelas empresas.

    As medidas serão publicadas nas próximas semanas e o governo estuda se a redução do imposto sobre ganhos de capital será imediata, destacou o ministro. Segundo ele, a renúncia fiscal decorrente destas medidas não será expressiva e cerca de 200 companhias estariam aptas a aproveitar no curto prazo as medidas de incentivo. “As medidas viabilizarão a expansão de empresas de pequeno e médio porte no Brasil”.
    by infomoney

  • Reply Vilmar 6 de maio de 2014 at 19:10

    Opções Dentro, Fora e No Dinheiro (ITM, OTM e ATM)

    É muito útil classificar-se as opções que estão em negociação no pregão com referência a diferença entre seu preço de exercício e o preço do ativo objeto no mercado à vista. Isso porque essa é uma boa indicação de quais são as opções com maior probabilidade de exercício no vencimento, e quais as que devem “virar pó”*.

    Uma opção dentro do dinheiro (in the money; ITM), é uma opção de compra cujo ativo objeto está sendo negociado no mercado à vista a um preço superior ao preço de exercício da opção, ou seja, se fosse o momento do vencimento, seu detentor certamente a exerceria. Ao contrário, uma opção de venda estará dentro do dinheiro quando o preço do ativo no mercado à vista estiver abaixo do preço de exercício da opção.

    Uma opção fora do dinheiro (out of the money; OTM) é aquela em que o exercício não compensaria se estivesse no momento de seu vencimento. É uma opção de compra com o preço de seu ativo objeto abaixo do preço de exercício do contrato, ou uma opção de venda com o preço do ativo acima do seu preço de exercício.

    Uma opção no dinheiro (at the money; ATM) é aquela (ou opção de venda, ou opção de compra) em que o preço do ativo objeto é igual ao preço de exercício, de forma a não se poder ter uma definição razoável sobre se essa opção será exercida ou não. Contudo, como a probabilidade de se verificar um preço específico no mercado é nula, consideram-se como no dinheiro opções que estejam suficientemente próximas ao preço de exercício para se portarem com a alta variabilidade de preço que costuma caracterizar essa situação.

    investmax.com.br/iM/content.asp?contentid=811

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2014 at 20:46

    Entendendo a bonificação de ações
    O que é a bonificação de ações? Quais os efeitos sobre a base acionária e a liquidez dos papéis? Por que a credenciadora de cartões Cielo (CIEL3) tem efetuado anualmente bonificação aos atuais acionistas?

    Um leitor me enviou um e-mail com as seguintes dúvidas: “Sou acionista da Cielo. Por que a companhia efetua bonificações com tanta frequência? A atual aumentará a base acionária em 20%. Vai ocorrer leilão das fracionárias. Isto é obrigatório ou a empresa poderia simplesmente excluir as fracionárias?”

    Antes de abordar o caso particular da Cielo, vou falar de forma geral sobre o instituto da bonificação. Nesse caso, o capital social é aumentado pela capitalização de reservas. Assim, novas ações são emitidas para os atuais acionistas. Como não ocorre incremento do patrimônio líquido, apenas movimentação de contas em seu interior, o valor da empresa não se altera. Não há entrada de novos recursos. Com o aumento da base acionária derivado da bonificação, o preço da ação em bolsa tende a recuar para que o valor de mercado da companhia não se altere.

    A princípio, a liquidez das ações não muda, pois os novos papéis são direcionados aos atuais acionistas que já possuem a sua preferência por liquidez. É diferente de uma subscrição pública quando há entrada de novos acionistas com perfis diferentes de investimento. O aumento de liquidez se ocorrer é decorrência de um efeito secundário da bonificação: o menor preço da ação pode aumentar o interesse de pequenos investidores.

    Agora vamos ao caso específico de Cielo. A resposta ao leitor está toda na Lei das SA. Por isso, tenho chamado a atenção para a importância do direito societário na análise de ações (veja post “A análise fundamentalista negligencia o direito societário”, de 14/11/11).

    A Cielo destina anualmente parte do lucro para constituição de reserva para orçamento de capital como permitido pelo artigo 196 da lei societária. Essa reserva pode durar até cinco anos, salvo condições especiais. Por isso, a Cielo tem realizado anualmente bonificação de ações, pois transfere parte dessa reserva para o capital social.

    Quanto ao leilão de fracionárias, ele é obrigatório de acordo com parágrafo 3º do artigo 169 da lei das SA:

    “Art. 169 O aumento mediante capitalização de lucros ou de reservas importará alteração do valor nominal das ações ou distribuições das ações novas, correspondentes ao aumento, entre acionistas, na proporção do número de ações que possuírem.

    § 3º As ações que não puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista serão vendidas em bolsa, dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, pelos titulares das frações; antes da venda, a companhia fixará prazo não inferior a 30 (trinta) dias, durante o qual os acionistas poderão transferir as frações de ação.”

    Outros eventos que geram alteração da base acionária são o desdobramento (“split”), o agrupamento (“reverse split”) e a subscrição. Eles são tratados no post “Os efeitos da subscrição e outros eventos no preço da ação e no valor de mercado da companhia”, de 14/10/11.

    valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/3125306/entendendo-bonificacao-de-acoes#ixzz30t6a4rLf

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2014 at 02:00

    @chrinvestor · 2 de mai
    Nova composição do índice #Ibovespa passa a valer a partir de 2a. feira. Itaú (#ITAU4) e Bradesco (#BBDC4) com as maiores participações.

  • Reply Vilmar 1 de maio de 2014 at 00:38

    Bovespa sobe 2,4% e é ‘bicampeã’ em abril
    Alta do Ibovespa supera fundos imobiliários, ouro dólar e renda fixa pelo 2º mês consecutivo

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/3321175/enquanto-dilma-desaba-ibovespa-novamente-melhor-investimento-mes

  • Reply Vilmar 16 de abril de 2014 at 17:52

    9 ações que atingiram seu preço máximo histórico; 5 podem subir ainda mais

    A arrancada da bolsa brasileira no último mês, com 7,05% de valorização do Índice Bovespa e alta de 6,89% do Índice IBRX, fez com que diversas ações chegassem perto de seu maior valor histórico. Um estudo do banco de investimentos Credit Suisse mostra nove papéis que mais se aproximaram desse patam

    arenadopavini.com.br/artigos/acoes-na-arena/9-acoes-que-atingiram-seu-preco-maximo-historico-5-podem-subir-ainda-mais

  • Reply Vilmar 8 de abril de 2014 at 20:03

    Obituário

    :. Obituário

    :. Walking Dead

    :. Caronte(s)

    :. Autópsia (a questão realmente relevante)

    :. No purgatório

    :. A ressurreição

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    :. Aproveitando os últimos dias de Autometal —> exclusivo para o PRO

    00:10- Obituário

    O pregão de hoje é marcado por um fato que tem se mostrado comum: mais uma oferta para fechamento de capital. Pelo que me lembro, é pelo menos a quinta somente este ano.

    A bola da vez é a Autometal (AUTM3), fabricante de componentes para o mercado automotivo. O acionista controlador propõe R$ 19,11 por ação para fechar o capital da companhia, que ingressou na à Bolsa em 2011.

    Esta (provável) vida curta de Autometal na Bolsa traz alguns dados curiosos…

    A empresa levantou R$ 485 milhões em sua ida à Bolsa (IPO). Para deslistá-la, o controlador terá de desembolsar o equivalente a R$ 600 milhões, considerando os R$ 19,11 por ação e os 25,2% de participação objeto da oferta.

    Autometal cuja ação negociou acima de R$ 20 em boa parte do ano passado.

    01:34- Walking Dead

    Autometal se junta a um time de mortos-vivos respeitável. Dentre eles,

    + Coelce: rolou a OPA, levaram um tantão mas não chegou a fechar o capital. Aguardando possibilidade de nova OPA por ações remanescentes;


    + Brookfield: vai votar segunda vez a proposta de OPA, pois não teve quorum na primeira votação;

    
+ Dasa: rolou a primeira oferta e ficou faltando 6% das ações em circulação… aguardando decisão da CVM para realização de uma segunda oferta;

    + Cremer: deve fechar capital tranquilona, já que Tarpon tem quase a empresa inteira.

    Já não temos muitas opções na prateleira da Bolsa brasileira. Temos cada vez menos…

    02:14- Caronte(s)

    Se você juntar essa onda de propostas para fechamento de capital à infinidade de empresas listadas com programa de recompra de ações aberto observará que tem muita gente (insiders, em tese quem tem o melhor nível de informação sobre o ativo em questão) querendo comprar ações no mercado.

    E quantos estão querendo vender?

    Temos absolutamente nenhum IPO no radar…

    02:56- Autópsia (a questão realmente relevante)

    A questão do dia promove um renascimento inevitável das conclusões (precipitadas) de que isso poderia indicar que a Bolsa brasileira está barata – muitos insiders querendo comprar, ninguém querendo vender.

    Mas, recorrendo aos clichês, cada caso é um caso, e independentemente se a Bolsa está cara ou barata, a questão é quais os propulsores ela tem para subir (ou não). Nada impede o caro de ficar mais caro, nem o barato de ficar mais barato. Não é essa causa que você deve procurar.

    Na minha opinião a Bolsa brasileira não está cara e nem barata depois desse rali baseado nas especulações eleitorais, amplificado por cobertura de posições vendidas sobre as ações estatais. Mas pode continuar subindo no curtíssimo prazo com base nesta mesma condição de fluxo.

    03:08- No purgatório

    As ações da Petrobras já acumulam valorização de 32% nos últimos dias em meio a este rali da Bolsa.

    Não seria este um caso de ressurreição?

    Ou seria ELET6, que já acumula alta de 42% no mesmo intervalo?

    Calma lá. Nossa ressurreição está um pouco mais abaixo. Antes falaremos do purgatório.

    O noticiário do dia destaca que, em meio ao rali, a Petrobras tomou mais R$ 4 bilhões de empréstimo com o Bradesco. Petro que já tinha tomado mais de US$ 13 bilhões de dívida este ano no mercado internacional. Petro já tinha a maior dívida corporativa do mundo, que está planejando emitir debêntures de infraestrutura (saiu no diário oficial) e que roda com fluxo de caixa negativo no momento…

    Petrobras que está pagando dívida (e dividendos) com mais dívida.

    PS: com opções de Petro na manga, quem seguiu a dica (link) do M5M de ontem se deu bem: nossa Carteira de Opções Milionária, que vinha de pico de +71% e rendimento de 32% no fechamento na semana passada, atingiu pico de 77% ontem e já sobe mais de 110% essa semana (!).

    04:28- A ressurreição

    Agora sim, chegamos ao nosso final feliz – não terminaria um M5M tão mórbido de outra forma que não estimulasse a vida…

    Em conversa com a imprensa, o presidente do Bradesco Luiz Carlos Trabuco falou em retomada da demanda por crédito em março, colhendo parte da retração dos bancos públicos.

    Percebeu?

    spreads alimentados por Selic e inflação em alta
    retomada da demanda por crédito
    ganhando espaço aberto pelos concorrentes estatais

    Tudo parece conspirar a favor dos grandes bancos privados.

    Se a inadimplência realmente ficar controlada, como aponta estar, é correr para o abraço.

  • Reply Vilmar 2 de abril de 2014 at 20:12

    OS ESTRANGEIROS QUE MANDAM NO PLAY DO IBOVEGAS:

    Estrangeiros trouxeram R$ 2,9 bi para a Bovespa em março
    Os investidores estrangeiros compraram mais R$ 2,944 bilhões em ações em março, conforme dados da BM&FBovespa. Com esse número de março, o saldo total de novas compras de ações pelos investidores externos chega a R$ 3,378 bilhões no ano. Os estrangeiros responderam por 51,6% do volume negociado

    http://www.arenadopavini.com.br/artigos/acoes-na-arena/estrangeiros-trouxeram-r-29-bi-para-bovespa-em-marco

  • Reply Vilmar 26 de fevereiro de 2014 at 23:07

    Nova plataforma de Market Data e início do plano de desativação das plataformas legadas estão previstos para o 3º trimestre de 2014
    26/02/2014
    mais
    Market Data
    Acesse outras informações sobre o serviço
    No terceiro trimestre de 2014, será lançada a plataforma de Market Data UMDF PUMA Conflated. Tal plataforma permitirá a utilização de infraestrutura e interfaces de redes de comunicação de menores custos de implantação e manutenção. Além disso, exigirá largura de banda reduzida porque, devido ao mecanismo de conflation, as mensagens de atualização do livro de ofertas serão enviadas em intervalos de 300 milissegundos. O UMDF PUMA Conflated possibilita ainda a recuperação do Market Data BM&FBOVESPA, de quaisquer dos segmentos, utilizando a mesma sessão FIX em duas profundidades do livro de ofertas (MBP e MBO).
    Com o término da implantação da plataforma de Market Data UMDF PUMA para ambos os segmentos e o lançamento do UMDF PUMA Conflated, serão desativadas as plataformas de Market Data UMDF Mega Bolsa (Legado) em 29/08/2014, ProxyDiff e BELL FIX 12 meses após o lançamento da UMDF PUMA Conflated. Os valores de acesso às plataformas legadas serão reajustados.
    bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2014/Nova-plataforma-de-Market-Data-2014-02-26.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 27 de novembro de 2013 at 15:55

    Programa BM&FBOVESPA vai à Petrobras visita unidades no Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul
    Funcionários e prestadores de serviços terão acesso às palestras sobre educação financeira e investimentos
    26/11/2013

    A BM&FBOVESPA e a Petrobras lançaram nova edição do programa “BM&FBOVESPA vai à Petrobras”, iniciativa de educação financeira que levará os conceitos dos mercados de ações, futuros e demais produtos da Bolsa para funcionários e prestadores de serviço da empresa.
    A visita às unidades contempla palestras de professores do Instituto Educacional BM&FBOVESPA sobre educação financeira e investimentos, além de oferecer atendimento exclusivo feito por promotores de negócios aos participantes, com distribuição de materiais didáticos.

    Confira as unidades que serão visitadas:

    Rio de Janeiro
    Unidades em Duque de Caxias (Refinaria Duque de Caxias – Reduc) e Macaé (Unidade de Operações da Bacia de Campos)

    Rio Grande do Sul
    Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas (RS)

    bmfbovespa.com.br/pt-br/noticias/2013/Programa-BMFBOVESPA-vai-a-Petrobras-visita-unidades-no-Rio-de-Janeiro-e-Rio-Grande-do-Sul-2013-11-26.aspx?tipoNoticia=1&idioma=pt-br

  • Reply Vilmar 14 de outubro de 2013 at 13:58

    Artigo bacana, segue para quem se interessar pelo assunto bolsa de valores:

     

    As 13 Maiores Bolsas de Valores do Mundo
    Publicado em 7 de outubro de 2013 por Diego Wawrzeniak

    http://blog.bussoladoinvestidor.com.br/maiores-bolsas-de-valores-do-mundo

  • Reply Vilmar 15 de agosto de 2013 at 12:17

    Ótimo artigo sobre carteiras, vejam:

     

    sexta-feira, 22 de outubro de 2010
    Carteiras

    De modo geral quem é investidor de bolsa diz que possui uma carteira de ações. O que é correto, porém, nos bastidores, possuímos diversas carteiras de ações.
    Como vimos, as ações podem ser usadas como garantia para diversas operações, então, para que isso efetivamente aconteça, é preciso separar as ações em carteiras específicas e cada uma dessas carteiras possui um código próprio.
    Quando alguém compra ações elas vão para a carteira livre, cujo código é 21016. Nessa carteira as ações não estão servindo para cobertura nem para garantia. Estão “livres” para serem vendidas a qualquer momento.
    Existem mais de 30 carteiras com funções e códigos diferentes. A maioria para funções tão específicas que nem vale a pena escrever.
    Vejamos as carteiras que são as mais usadas pelos investidores pessoa física no dia a dia do mercado.

    cod. nome finalidade
    21016 carteira livre carteira livre
    23019 garantias garantias gerais, para todas as operações que necessitem de garantia. Se as ações não estiverem em carteiras espefícicas estarão nessa carteira de garantias gerais.
    27014 cobertura de opções Função específica de cobertura de opções, usada para especificar o lançamento coberto de opções, onde uma ação garante a venda de uma opção daquela mesma ação.
    21059 conta margem ações que ficam em garantia dos valores tomados na conta margem do investidor (espécie de “cheque especial”).

    É interessante que os investidores conheçam essas carteiras e suas aplicações para solicitar à corretora que proceda a transferência de ações para as devidas carteiras quando fizerem operações que necessitem de garantias. Isso evita que as margens e garantias cobradas sejam exigidas em dinheiro.
    Muitas vezes o investidor fica com saldo negativo em conta em função de uma chamada de margem, tendo diversas ações que serviriam como garantia mas que estão na carteira livre. Essa situação pode ser facilmente evitada se o investidor solicitar com antecedência a transferência das ações para as devidas carteiras de garantia e cobertura.

    As ações que forem transferidas para as carteiras de garantia e cobertura permanecem disponíveis, podem ser vendidas a qualquer momento, porém, se a operação que demandou o depósito de garantias ou coberturas (compra a termo, aluguel de ações, venda de opções etc) ainda estiver aberta a CBLC exigirá a reposição das garantias com dinheiro ou outros ativos aceitos.

    Na próxima vez que receber o extrato de custódia da CBLC preste atenção, talvez você possua ações em outras carteiras além da livre.
    Fonte: http://bastidoresdabolsa.blogspot.com.br/2010/10/carteiras.html

  • Reply Vilmar 13 de agosto de 2013 at 11:35

    13
    agosto 10:57
    Home Broker
    Itaú reformula home broker e investe na orientação ao investidor principiante
    http://www.arenadopavini.com.br/artigos/corretoras/itau-reformula-home-broker-e-investe-na-orientacao-ao-investidor-principiante

  • Reply Vilmar 28 de maio de 2013 at 13:51

    27/05/2013 às 16h36 – A bolsa de valores e a miopia corporativa

    Ao participar da Expomoney em Recife, evento sobre finanças pessoais realizado na semana passada, me veio à mente o livro “Miopia Corporativa — Como a negação de fatos evidentes impede a tomada das melhores decisões, e o que fazer a respeito”, de Richard S. Tedlow, no qual o autor mostra como administradores de empresas líderes — como a automobilística Ford, a varejista Sears, a fabricante de pneus Firestone e a de computadores IBM —, ao se recusarem a ver que mudanças ocorriam no ambiente econômico, acabaram colocando suas empresas em perigo.

    No excelente livro, Tedlow mostra que determinadas alterações no ambiente corporativo podem derrubar gigantes corporativos se seus gestores permanecerem alheios às mudanças. Ele dá o exemplo da Ford, que no início do século passado era dominante no cenário automobilístico americano com o seu modelo Ford T, mas começou a perder espaço ao não perceber que o gosto dos consumidores se sofisticava com o passar do tempo. E o da Firestone, que negligenciou a força de um produto substituto — os pneus radiais, com maior durabilidade e que provocavam alteração radical na formação de preço e na estratégia de comercialização. O autor cita ainda a varejista Sears, que negligenciou a entrada de competidores agressivos como a Kmart e, principalmente, a Wal-Mart, e também o já conhecido caso da IBM, que se recusou a entender a mudança cultural provocada pelo advento do computador pessoal.

    Na Expomoney, participei de um painel com a jornalista Mara Luquet e com um representante de uma corretora recifense. Sala apinhada de gente — talvez 80 pessoas, alguns já leitores do blog “O Estrategista”. A participação foi intensa: “Como calculo o retorno de dividendos?”, “Como ficam as ações do setor elétrico após a intervenção do governo em 2012 na renovação das concessionárias?”, “Tenho fundo Petrobras, continuo com meu dinheiro lá?”, “Vale a pena ficar vendido em índice ou é melhor ficar ‘short’ em uma ação?”. Ao fim da apresentação, mais perguntas: “Sou estudante, qual a melhor formação para trabalhar no mercado de ações?”, “Meu amigo disse que existem dois tipos de ações ´P-nãoseioque` e ´O-alguma coisa`. Como é mesmo o nome? Qual a melhor?”. Muitas dessas dúvidas já foram esclarecidas ao longo dos quase dois anos do blog e mostra o interesse por finanças pessoais e, no caso específico, por ações.

    Utilizando de forma extensiva o conceito de Andrew Grove, presidente da Intel, um ponto de inflexão ocorreu no mundo das aplicações financeiras brasileiras com a queda da inflação e, mais recentemente, dos juros básicos da economia. As finanças pessoais eram desnecessárias até um tempo atrás. Como elaborar um orçamento realista em um ambiente hiperinflacionário? Para que buscar investimentos de maior risco se havia tantas opções com liquidez e alta rentabilidade? A cartilha dos investidores se resumia a poucas opções: caderneta de poupança, CDB e fundos DI. Esse cenário se alterou profundamente em agosto de 2011, quando o Banco Central iniciou uma forte redução da Selic (o ponto de inflexão). Com isso, uma demanda reprimida por conhecimento financeiro veio à tona, fato semelhante ao ocorrido com os telefones após a privatização do Sistema Telebrás, em 1998, e com imóveis após a criação da alienação fiduciária. Quer uma prova? O filme brasileiro mais visto em 2012 com mais de três milhões de espectadores foi “Até que a sorte nos separe”, roteiro baseado no livro de finanças pessoais “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, do consultor financeiro Gustavo Cerbasi.

    Os provedores tradicionais de educação financeira — gestores, analistas, imprensa, corretoras — continuam, em regra, míopes à mudança. As gestoras independentes continuam buscando os investidores institucionais: “Pessoa física dá trabalho”, argumentam. Trabalhei mais de 15 anos em gestoras e corretoras voltadas para clientes institucionais e percebo que os analistas mantêm o preconceito contra o investidor pessoa física. Órgãos de imprensa ainda atuam de forma tímida em finanças pessoais, pois alegam não conseguirem receitas com o assunto. A condição financeira precária da maioria das corretoras independentes impede investimentos nesse canal de comunicação.

    O trabalho de dialogar com a pessoa física tem sido feito por sites e publicações independentes. Contudo, a diversidade de alternativas torna difícil separar o joio do trigo. A postura dos agentes tradicionais de negar a ascensão da pessoa física, provavelmente, não os levarão à ruína como nos casos da Firestone ou da Sears, mas indica que uma importante fonte de receita está sendo deixada na mesa. É necessário mudar o modelo mental, adotando novos paradigmas.
    valor.com.br/valor-investe/o-estrategista/3140302/bolsa-de-valores-e-miopia-corporativa#ixzz2UbcU3wCV

  • Reply Vilmar 8 de março de 2013 at 01:05

    Ótimo link para estudo:

    http://br.advfn.com/bolsa-de-valores#

    • Reply Vilmar 20 de novembro de 2014 at 07:39

      bom dia, hoje a bolsa nem sobe, nem desce, nem cai, tá profetizado!!!

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