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    Risco para investidores: 09 problemas que você pode ter e deve prestar atenção na hora de investir

    17 de outubro de 2022

    Mesmo que seja mais fácil investir atualmente, ainda existem riscos e outros problemas que podem colocar a rentabilidade dos investidores em cheque

    Risco para investidores: 09 problemas que você pode ter e deve prestar atenção na hora de investir

    Se antigamente investir era algo restrito a algumas pessoas, hoje em dia o mundo dos investimentos está cada vez mais acessível. Não à toa, houve um aumento de 56% no número de pessoas investindo na bolsa no último ano – o equivalente a 1,3 milhão de pessoas.

    Isso provavelmente também se deve às novas e às empresas especializadas, que permitem que qualquer pessoa possa aplicar seu dinheiro em diversas fontes. E, é claro, de forma simples e sem grandes dificuldades.

    No entanto, é sempre bom lembrar que investir em um ativo traz riscos inevitáveis Isso pode fazer com que investidores cometam erros e tenham grandes prejuízos nas mãos. Confira, a seguir, os 9 principais problemas e erros comuns para evitar na hora de investir:

    1 – Optar por análise a curto prazo

    Análise a curto prazo significa buscar lucros muito rápidos. De acordo com especialistas, é preciso considerar um período mínimo de três anos para colher lucros significativos de verdade. Investidores profissionais, na grande maioria dos casos, fazem suas aplicações a longo prazo.

    É preciso lembrar que, quanto mais se investe, maiores são os rendimentos com o passar do tempo. Junto com os juros somados ao capital inicial, o valor reinvestido também cresce.

    Isso significa ganhar dinheiro com o próprio dinheiro ou, como os investidores chamam, ganhar os juros compostos.

    2 – Desconhecer o perfil de investidor

    Identificar o seu perfil de investidor é o primeiro passo para investir. Essa tarefa simples te ajuda a fazer  aplicações mais assertivas, que  combinam com o seu estilo. Isso é importante para guiar os investimentos de modo que você fique confortável e não tenha surpresas desagradáveis.

    Em geral, existem três perfis de investidor:

    1. Conservadores: investidores que não gostam de correr riscos e preferem aplicações mais seguras – em contrapartida, a rentabilidade é mais modesta;
    2. Moderados: investidores que são mais abertos a riscos, mas que buscam o equilíbrio entre a segurança, liquidez e rentabilidade;
    3. Arrojados: investidores mais agressivos que não têm medo de correr grandes riscos para obter lucros maiores.

    3 – Colocar todos os ovos na mesma cesta

    Uma das regras básicas dos investimentos é não aplicar todo o dinheiro em um lugar só. Se um investidor colocar todo o seu capital em um único ativo e tiver algum problema, tudo pode ser perdido.

    Desta forma, é importante ter uma carteira diversificada. Indica-se investir parte dos recursos em renda fixa e a outra em renda variável. Com a diluição do capital, a exposição ao risco fica menor.

    4 – Investir na poupança

    Foi-se o tempo em que a poupança era considerada uma boa opção de investimento. O motivo é simples: a rentabilidade é muito baixa, principalmente agora que as taxas de juros têm diminuído.

    Isso porque a poupança tem uma rentabilidade fixa de 70% do índice quando a Taxa Selic fica abaixo dos 8,5%. Com isso, a remuneração é inferior a 2,63% ao ano.

    5 – Agir por impulso e vender ações

    Falando especificamente da bolsa de valores, é preciso notar que esse cenário é extremamente veloz e consideravelmente caótico. Mesmo que seja possível (e recomendado) se apoiar em previsões e análises técnicas, não é incomum se deparar com acontecimentos totalmente inesperados.

    Quando a bolsa tem uma queda brusca, muitos investidores se desesperam e vendem suas ações. Quem consegue resistir a momentos de crise pode ter lucros grandes na alta seguinte. Obviamente, isso não acontece com aqueles que se deixam tomar pelo pânico e cedem seus ativos.

    Em momentos como esse, é preciso estudar a situação com calma e ponderar todas as possibilidades, sem deixar as emoções falarem mais alto e causarem atitudes precipitadas.

    6 – Apostar em ideias que não se sustentam

    Alguns investidores se encaixam na categoria de investidores-anjo, isto é, pessoas físicas que investem em empresas com alto potencial de crescimento. Empreendedores fazem o pedido de linha de crédito para dar o start em seus negócios e os anjos não cedem apenas o dinheiro, mas também experiências, ideias e estratégias.

    Em trocas como essa, o risco é grande. Mesmo empresários experientes podem se equivocar ao aplicar capital em uma ideia que não se sustenta. Até certo ponto, isso é perfeitamente normal – são ossos do ofício.

    Para evitar ao máximo frustrações e prejuízos, é de suma importância promover um estudo minucioso não somente de toda a estruturação do novo negócio, mas também do segmento e/ou mercado em que está inserido.

    Entender o comportamento dos consumidores, necessidade do produto/serviço, ação dos concorrentes e nuances do mercado é fundamental para o investimento ter mais chances de dar certo.

    7 – Ignorar o contexto atual, econômico e social

    Não levar em consideração o atual cenário social e político do Brasil e do mundo na hora de investir é um erro grave e amador.

    Basta olhar para os últimos dois ou três anos. Acontecimentos globais, como a Covid-19 e as medidas restritivas para contê-la, além de eleições, alta da inflação e o conflito entre Rússia e Ucrânia, fizeram com que o mercado financeiro sofresse grandes oscilações.

    Nesse sentido, manter-se atualizado sobre o que ocorre em escala nacional e internacional serve como uma espécie de termômetro, promovendo mais segurança na hora de investir.

    8 – Não contar com reserva de liquidez

    A liquidez representa o quão fácil é transformar um investimento em dinheiro, sendo essencial para o equilíbrio da carteira. Em outras palavras, a liquidez é quando você recebe o dinheiro em casos de resgate ou venda.

    Investidores que dão mais atenção à rentabilidade e deixam a liquidez de lado têm mais chances de se deparar com problemas.

    A recomendação dos especialistas é deixar parte dos recursos com resgate rápido em d+0, isto é,  imediato, ou d+1, que é em um dia útil, para casos de emergência.

    Você consegue verificar qual a liquidez na descrição do ativo.

    9 – Negligenciar a taxa de administração de fundos

    Em alguns casos, o investimento vem atrelado à administração de fundos. Isso vale para alguns contextos como transações na bolsa, remuneração de consultores especialistas e plataformas on-line. Isso porque, mesmo cobrando comissões mínimas, ainda têm uma série de custos atrelados às aplicações.

    É importante considerar esses gastos para não ficar no vermelho e nem ter as operações pausadas na metade por causa de fundos administrativos insuficientes.

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    8 erros que impedem você de alcançar seu primeiro milhão

    5 de junho de 2017

    É possível viver de renda com R$ 1 milhão?

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    Qualquer indivíduo pode conseguir a riqueza, porém o caminho tem obstáculos e exige algumas mudanças de hábitos e mentalidade. Se faz necessário ter paciência, dedicação e foco para alcançar seu 1º milhão. Existem pessoas que chegam muito perto de se tornarem milionárias, mas por uma série de pequenos deslizes acabam não alcançando o objetivo.

    O Business Insider listou alguns erros (11 mistakes standing between you and your first million) que impedem você de ficar milionário. Confira a seguir:

    1- Gastar tudo o que você ganha

    Parece óbvio, mas viver dentro do orçamento pode ser um verdadeiro desafio e é crucial para alcançar seu primeiro milhão. Se você não poupar dinheiro e gastar menos do total que possui fica quase impossível acumular riqueza. As pessoas que são ricas sabem viver dentro dos seus meios, inclusive ser rico não precisa ser sinônimo de luxo, Warren Buffett, por exemplo, vive em uma casa modesta e Mark Zuckerberg faz questão de manter carros mais baratos.

    2- Você não está pensando como um milionário

    Como Napoleon Hill descobriu em seu livro de 1937 “Think and Grow Rich” (Pense e Cresça Rico, em tradução livre), pessoas ricas pensam de forma diferente do que as outras. Depois de entrevistar 1.200 dos indivíduos mais ricos do mundo, o milionário Steve Siebold concorda com as descobertas de Hill, que incluem: os ricos têm uma mentalidade de ação, adquirem conhecimento específico de seus negócios, sonham com o futuro, seguem sua paixão, gostam de desafios e sabem quando assumir riscos. Em suma, se você quer se tornar um milionário, comece a mudar a maneira como você pensa sobre o dinheiro e o sucesso.

    3- Estar muito preocupado com a perfeição

    Para alcançar a riqueza é preciso entender que nem sempre tudo vai sair do jeito que você planejou. Nada é perfeito. Quanto mais cedo você aceitar isso, mais cedo você poderá avançar, em vez de ficar preso em um só lugar. Se você está iniciando um negócio, quanto mais tempo você gastar aperfeiçoando seu produto ou serviço, mais tempo seus competidores têm para conquistar seu mercado e tirar clientes potenciais. Não hesite em experimentar. Entre no mercado o mais rápido possível. Você sempre pode aperfeiçoar detalhes mais tarde, enquanto você ainda está lucrando.

    4- Seguir outras pessoas cegamente

    Pode ser incrivelmente benéfico procurar mentores ou ler sobre aqueles que alcançaram a riqueza. Porém, o que funcionou para eles pode não funcionar para você. Por exemplo, o lançamento de uma empresa como a Apple ou a Microsoft pode não funcionar hoje. Então, seguir os passos de Steve Jobs e Bill Gates não necessariamente quer dizer que você terá sucesso também. Você deve confiar em si mesmo e em suas ideias, e compreenda o que funciona melhor para os seus negócios e como você pode ser bem sucedido nesse setor.

    5- Confiar demais no cartão de crédito

    Os cartões de crédito podem ser úteis – mas desde que você saiba usar de forma consciente. É fácil fazer dívidas por meio do cartão de crédito. E dívidas significam que, ao invés de fazer investimentos ou colocar dinheiro em seu negócio, você está ocupado pagando suas contas de cartão de crédito com altas taxas de juros. E a riqueza vai ficando cada vez mais longe, então cuidado ao usar o crédito.

    6- Não pensar no futuro

    Quem alcançou a riqueza tem a habilidade de planejar pensando no futuro. Os ricos sabem para onde querem ir e o que vão precisar para alcançar o sucesso, que nem sempre chega rápido. Atitudes a longo prazo permitem que você antecipe obstáculos e que tenha um plano para lidar com eles. Se você está iniciando um novo empreendimento, você precisa ter um plano a longo prazo que aborde como atrair e reter clientes e que mostre como você é diferente da concorrência.

    7- Fazer tudo sozinho

    É impossível fazer tudo por conta própria. Contar com um equipe ou algumas pessoas que você confia é crucial para alcançar a riqueza. Saiba como terceirizar e delegar as tarefas com as quais você não está familiarizado ou não é tão forte. Este é um dos segredos que os empresários raramente contam, mas é essencial se você deseja que seu negócio cresça e alcance o sucesso.

    8- Passar tempo com as pessoas erradas

    Os ricos não perdem o tempo associando-se às pessoas erradas. A ideia é que você se aproxime de pessoas que incentivem seu trabalho e que façam você se sentir bem. Pessoas negativas que continuam dizendo que você não pode alcançar seus sonhos, ou que estão usando seu sucesso para tirar vantagem não valem a pena manter por perto. Os ricos passam o tempo com pessoas de mentalidade semelhante que são motivadas e apaixonadas por seus negócios, que focam seus pensamentos em coisas positivas e no seu futuro.

    Até o próximo post.

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    Pesquisa Anbima: Existem 5 jeitos de lidar com dinheiro

    11 de maio de 2017

    O mote principal da pesquisa conduzida pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais) foi entender a trajetória das pessoas para compreender suas relações com o universo financeiro.

    Este estudo foi feito com mais de 400 pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife ao longo de quatro meses, sendo que identificou os cinco perfis mais comuns que explicam o relacionamento dos indivíduos com o dinheiro. Do total de pesquisados, 25 pessoas foram acompanhadas durante um dia inteiro para entender sua vida e suas relações. O mote principal foi entender a trajetória das pessoas para depois compreender suas relações com o universo financeiro.

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    “O relacionamento com dinheiro é apenas mais um desdobramento da vida das pessoas. Para saber porque poupamos pouco, temos que entender quem somos”, afirma Aquiles Mosca, presidente do Comitê de Educação de Investidores da Anbima.
    Os cinco perfis aparecem em todas as classes sociais.

    Veja abaixo cada um deles:

    Despreocupado

    São pessoas com especial prazer na fluidez dos acontecimentos da vida e nas possibilidades que ela pode trazer. Sua personalidade é muito ligada aos estímulos externos e às pessoas que o cercam. Isso faz com que o despreocupado não se planeje nem se comprometa muito seriamente com nada, pois exigiria um foco e um horizonte mais estreito – para conseguir algo seria necessário abrir mão de outras coisas.

    Por outro lado, as pessoas desse perfil são muito competentes em aproveitar as oportunidades que aparecem à sua frente. Não está atento ao que acontece com seu dinheiro e isso fatalmente será um problema na sua vida. Porém, quando está em situação difícil o despreocupado não se desespera: sempre dá um jeito de superar um desfalque financeiro, por exemplo, conseguindo algum dinheiro emprestado ou doado. A relação do despreocupado com o dinheiro é fugaz – assim como ele entra, sai.

    Camaleão

    É aquele que aceita as coisas como são, adapta-se ao mundo em vez de fazer sua vontade vencer. Muitas vezes sente-se oprimido pelas dificuldades e pelas poucas oportunidades que chegam até ele, mas segue levando a vida. Ao aceitar as situações sem muito ânimo de modificá-las, tem como consolo saber que, apesar das dificuldades, ele consegue realizar aquelas coisas que são realmente importantes para ele.

    O segredo do camaleão para viver relativamente bem com pouco é ter a sua realização pessoal naquilo que é mais cotidiano, natural, e que exige pouco esforço financeiro. Costuma valorizar os prazeres simples: se tem o suficiente para um chopp com os amigos no final de semana, está tudo bem.

    Entre esses prazeres estão também as coisas mais intangíveis, pouco relacionadas com dinheiro: festas em casa com amigos, atividades ligadas a experiências físicas e/ou intelectuais. Nunca tem dinheiro para qualquer necessidade ou desejo extra, mas ele lida bem com os limites e, em vez de contorná-los, simplesmente adapta-se a eles.

    O dinheiro é algo bastante fugaz na sua vida, passa por ele rapidamente e logo é destinado a pagamentos de dívidas. Mas ele é criterioso: para ele todo dinheiro é dinheiro e o pouco rende “muito” na sua mão.

    Construtor

    O mais disciplinado dos perfis, o construtor gosta de ter sempre o controle da situação. Não se arrisca, prefere se sentir seguro em todas as situações. Ele desenvolve uma relação interessante com os limites que encontra pela vida, não se intimidando nunca por eles. Mas isso não significa que ele chega a desafiá-los; simplesmente batalha muito para realizar o que quer e acaba conseguindo, mas sempre pouco a pouco, com parcimônia.

    Costuma ter humildade e a persistência envolvida em suas realizações é o que confere valor a elas. Conquistar algo sem esforço não está nos seus planos, pois nesse caso ele seria privado de grande parte do prazer da conquista. Portanto, para o construtor, o esforço é parte intrínseca do valor do dinheiro, algo que imprime ainda mais importância à soma acumulada.

    O construtor tem muito orgulho de sua capacidade de organização e acaba sendo aquele a quem todos recorrem financeiramente. As pessoas com esse perfil dispensam grandes estratégias e ferramentas financeiras, pois cuidam do dinheiro dia após dia, em pequenas quantidades, mas de forma consistente.

    Sonhador

    Como o nome já diz, é movido por sonhos. Ele é impulsionado por uma grande força narcísica: uma ideia ou um plano que ele pensou e que acredita que lhe trará reconhecimento de todos à sua volta quando realizado. Tem uma mente inquieta, está sempre pensando em uma nova oportunidade de investir em algo, empreender, e é muito ligado nas oportunidades.

    Para este perfil o significado e o prazer proporcionado pelas coisas que faz – investimentos em negócios ou em si mesmo, como cursos, aquisições, etc – são muito importantes. Seus sonhos são sempre construídos em cima de valores e fortes crenças pessoais e por isso o sonhador é resiliente – mesmo quando seus planos não saem como esperado ele permanece orgulhoso, otimista e acreditando no futuro.

    O excesso de confiança no sonhador alimenta a ideia de que o universo conspira a seu favor, fazendo com que ele se comporte impulsivamente e “se jogue”. Para ele “qualquer quantia não é dinheiro” e muitas vezes perde oportunidade de construir uma poupança por acreditar que é inútil se preocupar com os pequenos valores que circulam no dia a dia.

    Planejador

    São pessoas pragmáticas, que vivem plenamente na realidade e sabem lidar bem com ela, o que faz deles indivíduos muito competentes no que se propõe a realizar. O planejador não se assusta nem se irrita com limitações, muito pelo contrário. Movido por desafios, consegue realizar o que deseja, apesar das limitações impostas pela vida, contornando ou ultrapassando aquilo que encontra pelo caminho.

    Ele é muito seguro de sua capacidade de organização e realização e confia na sua alta racionalidade. As metas são fundamentais para este perfil. O planejador costuma estipular para si mesmo objetivos a serem cumpridos em um tempo determinado e frequentemente isso o estimula a seguir em frente e crescer.

    Independentemente de sua classe social, o planejador é, em geral, alguém muito bem-sucedido em seu negócio, investimento ou trabalho. Quando sua renda é maior ele tende a saber mais sobre mercado financeiro e utiliza esses serviços para fazer o seu dinheiro crescer.

    Até mais.

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    Os 3 maiores erros de quem investe no Tesouro Direto

    8 de maio de 2017

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    Conheça os 3 maiores erros de quem investe no Tesouro Direto

    Investimento é considerado seguro e de baixo custo, mas é preciso atenção para não correr risco de perder parte do rendimento

    O Tesouro Direto é um investimento geralmente muito recomendado para investidores com perfil mais conservador. Os títulos são vistos como os ativos mais seguros do mercado, por serem emitidos pelo governo e serem garantidos pelo Tesouro Nacional, e ainda têm baixo custo, não exigem conhecimento elevado sobre investimentos e têm valor mínimo de aplicação de apenas R$ 30.
    Embora seja uma alternativa mais simples e segura em relação à renda variável, e mesmo ante outros tipos de investimentos em renda fixa, é preciso ter atenção para evitar erros comuns de quem investe em Tesouro Direto e, eventualmente, a redução nos investimentos.

    Especialistas listaram para o portal InfoMoney alguns dos principais erros de quem investe no Tesouro Direto:

    1) Não checar as taxas

    As taxas cobradas para investir no Tesouro Direto costumam ser bem menores do que aquelas observadas em outros tipos de investimentos, mas nem por isso merecem menos atenção. Não basta só olhar a taxa do título que está pagando. Tem custos embutidos e eles merecem atenção para não drenar os retornos.

    A BM&FBovespa cobra 0,30% ao ano de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e a instituição financeira escolhida para intermediar os investimentos também pode cobrar uma taxa de administração. O site do Tesouro Direto disponibiliza aqui uma lista com as taxas cobradas pelas instituições autorizadas a fazer essa intermediação.

    Alguns impostos também incidem sobre o Tesouro Direto, como o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) em aplicações com período inferior a 30 dias e o Imposto de Renda, com alíquota de 22,5% do lucro para rendimentos antes de 180 dias, 20% para 181 a 360 dias, 17,5% para 361 a 720 dias e 15% para investimentos de mais de 721 dias.

    2) Trocar de títulos com frequência

    É importante que o investidor acompanhe o desempenho dos títulos e, em alguns casos, pode valer a pena vender antes do vencimento. No entanto, é preciso acompanhar o mercado e as expectativas para a economia, como juros e inflação, para fazer bom negócio, sem esquecer da alíquota do imposto de renda que, como observado acima, é maior em prazos mais curtos.

    É complicado ficar trocando de títulos frequentemente, ainda mais para quem não está por dentro do mercado financeiro e pode perder movimentos importantes da economia.

    3) Resgatar o título antes do vencimento

    Esse é o erro mais comum de quem investe no Tesouro Direto:
    – Quando você resgata o dinheiro antes do vencimento, pode se dar bem ou pode se dar muito mal. Tudo vai depender do que acontecerá com a taxa de juros.

    Embora o investidor não tenha a intenção inicial de retirar os aportes prematuramente, acontecimentos inesperados podem levá-lo a precisar do dinheiro antes do vencimento.

    Por isso, é importante conhecer as características de cada título antes da compra. No Tesouro IPCA+ esse risco de perdas na retirada antecipada é potencializado. Já o Tesouro Selic simplesmente vai incorporando os juros diários.

    O título atrelado à Selic é o mais conservador e, se houver o risco de resgate antecipado não planejado, esse é o papel mais indicado. O título pré-fixado é indicado quando a taxa de juros está alta e há expectativa de queda futura. Os títulos IPCA+ são pós fixados com uma taxa mais a inflação do período e são indicados quando há expectativa de alta da inflação para proteger o patrimônio da desvalorização pela inflação e para aposentadoria.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/6440359/conheca-maiores-erros-quem-investe-tesouro-direto

    Vale a pena comprar uma fatia de título do Tesouro Direto por mês?

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    Ganhar dinheiro com Venda Coberta de Opções de Ações

    1 de dezembro de 2015

    Para fazer um lançamento coberto de opções é preciso ter em carteira a mesma quantidade em ações das opções que serão vendidas.

    O risco da venda é coberto pela posse das ações. Esta estratégia ajuda a remunerar o investidor em ações no longo prazo e com isto proteger-se da desvalorização do preço das ações. Com o passar do tempo a tendência é custo de aquisição das ações zerarem e o investidor ficar apenas com lucro do que for lançando dali em diante além dos dividendos/JCP (proventos). O maior risco deste tipo de operação é a empresa da qual você possui ações vir a falir. Para evitar passar por isto é preciso analisar e verificar se os números apresentados pela mesma não estão mais dentro dos parâmetros que você julga viável e “stopar” (finalizar) a operação.

    Vários investidores na bolsa de valores ficam com dúvidas em relação as formas de ganhar dinheiro com a Venda Coberta de Opções. Existem algumas formas de lançamento coberto de opções para rentabilizar a carteira de ações voltada ao longo prazo. Citando três delas:

    • Rolando a posição vendida;
    • Lançando opções OTM;
    • Lançando ATM e surfando.

    Para quem não está muito familiarizado com os termos ITM, ATM e OTM, leia este post:
    – Opções | ITM – ATM – OTM.

    Não custa nada lembrar que esta é a forma que alguns podem operar e existem muitas outras, tantas quantas estratégias for possível se imaginar.

    Leia mais a seguir:

    http://www.clubedopairico.com.br/3-formas-de-se-ganhar-dinheiro-com-venda-coberta-de-opcoes/7396

    Bastter.com - O melhor amigo do investidor
    http://www.bastter.com/Mercado/Aprendizado/entendendo-o-mercado/aprenda-a-operar-opcoes/lancamento-coberto-de-opcoes.aspx

    Até o próximo post.

    Convidados

    10 passos para evitar perder dinheiro na bolsa de valores

    16 de setembro de 2015

    Defenda seu dinheiro na bolsa de valores com as orientações abaixo.

    O desejo de ficar rico investindo na Bolsa de Valores é tão comum quanto o desejo de ganhar na loteria, isso acontece devido ao potencial de rentabilidade que investir na Bolsa pode proporcionar aos investidores, principalmente comparado aos investimentos de renda fixa.

    Mas como nem tudo na vida são flores, junto a este grande potencial de desempenho, operar na bolsa pode expor o investidor ao risco de perder dinheiro, e é claro que ninguém quer isso.

    10-passos-evitar-perder-dinheiro-na-bolsa-de-valores

    Perder dinheiro é um tema que as pessoas não gostam de tratar, é difícil encontrar conteúdos sérios sobre o assunto e são poucas as empresas que tem interesse de mostrar para os seus clientes os riscos reais de operar na bolsa. Muitas preferem ludibriá-los,  mostrar apenas o lado positivo de investir em renda variável.

    Vejamos agora 10 passos de como evitar perder dinheiro na Bolsa de Valores que podem ser evitados facilmente apenas tomando algumas medidas:

    1 – Conhecimento é a chave do sucesso

    O primeiro passo é o que acredito ser o mais importante, pois a partir dele poderemos compreender as demais dificuldades de investimentos de renda variável.

    As pessoas tendem a investir na bolsa iniciando pela prática e só procuram a teoria quando a coisa já está mais do que complicada. Por isso é importante antes de começar a operar na Bolsa de Valores buscar em primeiro lugar o conhecimento sobre tudo que envolve este investimento, e existem conteúdos feitos por grandes especialistas que estão disponíveis na internet gratuitamente e que pode ajudar o investidor a aprender a investir na bolsa.

    Procurando primeiro aprender e depois começar a investir você saberá o que está fazendo e também estará preparado para qualquer dificuldade.

    2 – Ter cuidado com fontes de notícias não confiáveis

    É preciso ter cuidado ao operar tomando decisões fundamentadas apenas por notícias, pelos motivos listados abaixo:

    • Tenha certeza que a sua fonte é confiável e que a informação que leu ou ouviu está correta, muitas vezes ela pode até ser verdadeira, mas é bom verificar se a informação está completa, a omissão de pontos importantes pode ser um grande risco.
    • Outro motivo importante sobre operar baseado em notícias é que elas podem já estar precificadas na bolsa, ou seja, o mercado já absorveu está informação. Então para se posicionar é preciso ter certeza que estes dados são mesmo novidades para o mercado.
    • É importante ter em mente que sempre haverão pessoas com melhor acesso a determinada informação do que outras. Portanto muitas vezes quando a informação sai em um  jornal ou portal de noticias muita gente já estava sabendo e já se posicionou no mercado. Por isso é bom ter cuidado.

    Alguns sites lançam as chamadas “notícias bomba” sobre empresas e ações, apenas com a finalidade de que seu portal seja acessado muitas vezes e no fim das contas essas notícias nem são relevantes para o mercado ou seu conteúdo pode está atrasado ou mesmo é falso. Procure validar a informação em outras fontes e também veja os comentários postados pelos outros usuários sobre a notícia e sobre o site que encontrou a informação antes de montar uma operação na Bolsa de Valores .

    3 – Nem sempre as empresas que gostamos podem ser bons investimentos

    É comum encontrar no mercado pessoas que escolhem investir em empresas, que tem ações negociadas na bolsa de valores simplesmente por conhecer ou ter alguma afinidade com as empresas.

    Mas nem sempre uma empresa que é de nossa confiança, seja pelo seu atendimento e qualidade do produto, por ter sua propaganda todo dia na TV ou mesmo pela sua sede ficar perto da nossa casa significa que a empresa poderá gerar oportunidades de investimento na Bolsa.

    Para encontrar as melhores oportunidades é preciso ter auxílio de profissionais capacitados, ou seja, analistas e consultores que possuem experiência e as ferramentas corretas para encontrar boas opções de investimentos no mercado.

    4 – Falta de tempo para investir

    É importante ter tempo disponível para operar na bolsa, pois o mercado pode sofrer várias alterações ao longo do tempo e é bom ficar por dentro para não perder oportunidades.

    Claro que isso pode variar de acordo com perfil de cada investidor, tem pessoas que possuem tempo disponível e operam ações na modalidade de day-trade, que são as operações que começam e terminam no mesmo dia, há investidores que preferem operar em períodos de curto, médio e longo prazo.

    Mas mesmo comprando e vendendo ações em períodos mais longos, é importante ter um mínimo de tempo disponível para acompanhar o que está ocorrendo no mercado e como estão evoluindo as operações de sua carteira.

    5 – Amor à ação

    Investir na bolsa de valores é mesmo emocionante, mas a tomada de decisão precisa ser sempre com frieza e sensatez e não agindo de maneira emocional.

    Algumas pessoas perdem muito dinheiro por achar que algumas empresas, mesmo em tendência forte de baixa, não irão se desvalorizar por muito tempo e que em algum momento os preços de suas ações voltarão a subir novamente. Desta forma vão mantendo a operação e só encerram quando o prejuízo está irreparável.

    Outra situação é quando existe apego não apenas uma ação, mas a um determinado grupo de ações. Neste caso os investidores acabam perdendo oportunidade de investir em outras ações e contratos futuros, deixando de diversificar sua carteira e potencializar os ganhos de seus investimentos. Se por azar este grupo de ações escolhidas estão em queda no mesmo período, estes investidores perdem dinheiro sem ter condições de se recuperar, já que limitaram sua carteira.

    É preciso investir com a visão de que as ações não são objetos de apego e sim ativos negociáveis que se não forem bem conduzidos podem levar a perda de capital.

    6 – Colocar todos os ovos em apenas um cesto

    Outra forma de perder dinheiro na bolsa de valores é direcionando todo o capital disponível em apenas uma oportunidade. Assim se esta operação vier a resultar em prejuízo o capital investido será prejudicado de uma vez só.

    Por isso é importante diversificar a carteira e separar o capital disponível em fatias,   direcionando o mesmo volume de dinheiro para cada operação que deseja entrar. É recomendado direcionar o mesmo volume para que uma operação não tenha peso maior que as outras.

    Diversificar a carteira utilizando além de ações e investindo em outros ativos da bolsa, como por exemplo operar no Mercado Futuro também é uma boa maneira de diminuir o risco e aumentar o grau de retorno.

    Assim compensando as operações que estão dando prejuízo com as que estão resultando em lucro.

    7 – Não seja ganancioso

    A vontade de ganhar mais do que foi projetado, muitas vezes pode ser um problema.

    Acabamos perdendo dinheiro quando um trade atinge o objeto traçado e ao invés de encerrar a operação esperamos que o preço da ação suba ainda mais.

    Fazendo isso corremos o risco da ação se desvalorizar, podendo voltar até o preço de entrada ou mesmo ficar abaixo dele gerando perdas. Assim uma operação que estava prestes a ser encerrada com lucro acaba dando prejuízo.

    Para evitar que isso aconteça, seja disciplinado e siga sua estratégia a risca, respeitando os objetivos traçados para os trades.

    Lembre-se que é melhor ficar chateado por não ter ganhado mais dinheiro do que ficar triste e com dor na consciência ao perder grana.

    8 – Não delimitar as perdas

    Mesmo entendendo que é possível perder dinheiro investido na bolsa de valores, alguns investidores, muitas vezes, entram nas operações sem definir o quanto estão dispostos a perder caso as operações encerrem com prejuízo.

    É muito comum que os investidores em uma situação na qual suas ações estão se desvalorizando busquem aguardar o preço da ação subir até o objetivo traçado a qualquer custo ou mesmo sair da operação somente se ela voltar no preço de entrada, o chamado “sair no zero-a-zero”. E assim vão vendo o preço de suas ações caindo ainda mais e o seu capital sendo consumido pelas perdas. Ao invés disso, o investidor precisa está pronto para este momento de adversidade, delimitando as perdas antes de entrar em uma operação.

    É possível fazer isso  utilizado a ferramenta Stop Loss, com ele é possível traçar o patamar máximo de prejuízo aceitável. E caso a operação venha a dar prejuízo e consequentemente atingindo o stop loss, apenas uma pequena parte planejada do capital será afetado, preservando o montante principal.

    Desta maneira o investidor continua no jogo e pode recuperar o capital perdido em outras operações.

    9 – Fique atento aos custos operacionais

    Ao operar no mercado de ações existem custos operacionais que são diferentes das perdas com os trade que resultam em prejuízo, alguns destes custos são:  taxa de custodia das ações, corretagem, aluguel de BTC, emolumentos, entre outros.

    Muitas vezes o investidor não se atenta a estes valores, e acaba desconsiderando de seus cálculos, correndo risco de mesmo com operações finalizadas com lucro ainda possa perder dinheiro no fim das contas, diluindo seu lucro com os seus custos das operações.

    Então é muito importante além de considerar os custos operacionais, também avaliar se a corretora que utiliza tem custos adequados e oferece a melhor relação custo x benefício.

    10 – Cuidado com ações que valem centavos

    Existem empresas no mercado que não estão bem economicamente e isso influencia suas ações na Bolsa de Valores, algumas delas tem o preço da ação valendo centavos e mesmo assim acabam atraindo investidores.

    Isso acontece porque nestes investimentos com baixo preço é possível comprar grandes quantidades de ações, e assim a possibilidade de gerar maior rentabilidade.

    Mas na pratica não é tão legal como parece, investir nestas ações é bastante arriscado devido aos fatores a seguir:

    • Baixa liquidez – Ações que valem centavos não são operadas pelos grandes investidores e por isso elas têm grau de liquidez muito baixo. Então é possível que o investidor entre na operação e não consiga mais encerrar, ou até pode ser que consiga, mas vendendo as ações em um valor abaixo da cotação do mercado, devido à falta ofertas de compra disponíveis.
    • Pequenas quedas podem equivaler a grandes perdas –  Vamos entender este ponto através de um exemplo. Imagine que uma ação vale R$ 0,10 e temos disponível para investir 5.000 reais, portanto, podemos comprar 50 mil destas ações, e é isso o que faremos hipoteticamente neste exemplo, mas infelizmente, logo após a nossa compra o preço das ações caiu para R$0,09, está queda não parece tão relevante não é? Porém ao fazer as contas de quanto isso nos custou, essa pequena variação equivale a 10% do nosso capital e encerrando a operação a 9 centavos teremos prejuízo de  R$500,00, isso sem considerar os custos operacionais.

    Por fatores como este é bom ficar de fora da ações que estão valendo centavos no mercado.

    Espero que as orientações contribuam para que você possa conduzir melhor os seus investimentos na Bolsa de Valores, e assim conquistar os seus objetivos.

    Ficou com alguma dúvida? Escreva nos comentários abaixo.

    Equipe Toro Radar

    www.tororadar.com.br

    Geral

    Alocação de ativos na crise financeira

    19 de agosto de 2015

    É possível ler muita coisa sobre diversificação de carteiras e alocação de ativos internet afora, porém pouco se fala sobre o caráter prático desta aplicação.
    Com o intuito de trazer este conhecimento prático, a HC Investimentos divulga sua carteira pessoal de investimento. Ela pode ser acessada (gratuitamente) através destes links abaixo:
    http://hcinvestimentos.com/alocacao-de-ativos
    http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=12955

    A filosofia de investimentos tem como pilar principal a Alocação de Ativos, adotando uma carteira diversificada para enfrentar qualquer cenário. Já que não é possível prever o futuro, se faz necessário diversificar a carteira, visando minimizar o risco, assim como tentar maximizar o retorno. Palavras fáceis de serem ditas, mas são difíceis de se colocarem em prática.

    Veja também a página da carteira de investimentos que tem como objetivo ser uma referência pública da importância da alocação de ativos. Nela você encontrará o resultado (e análise) de diversas carteiras de investimentos:
    http://hcinvestimentos.com/carteira-de-investimentos

    Não se esqueça:
    – Alocação de ativos é a melhor estratégia de investimentos para o longo prazo, seja você um investidor iniciante ou experiente.
    É a melhor forma de sobreviver com ou sem crise financeira!

    Leia também:

    Exemplo de alocação de ativos na prática
    Exemplo de alocação de ativos na prática

    Fonte: fiquericojovem.com

    Até o próximo post.

    Geral

    Opções binárias é fraude ou não?

    7 de maio de 2015

    opções binárias é fraude?
    Para quem não sabe, as opções binarias básicas consistem em prever o valor do ativo se vai ser maior ou menos durante um período de tempo. O mais importante é que quando o preço balança e vai na direção prevista, isso é bom sinal para o apostador. Por exemplo, alguém aposta no valor que vai aumentar e realmente aumenta, ganhou o jogo. Caso aposte que ele vai subir e ele então desce, perde o jogo. Problema é que no Brasil não existe regulamentação para isto.

    Quando fala-se de investimentos, acima de tudo a negociação de valores pela Internet, muitas pessoas se perguntam se as opções binárias e forex são mais uma ferramenta de extrair dinheiro do investidor de maneira fraudulenta. Seria de fato um método de ganhar dinheiro seguro ou apenas mais uma fraude inventada por alguns espertos do mercado em busca de dinheiro fácil dos gananciosos e desinformados?

    Para uma pessoa não cair num golpe é importante que ela esteja bastante atenta, ligada ao mercado e produto que deseja investir. É bom desconfiar de indivíduos e instituições financeiras que prometem lucros absurdos em poucos dias, e saiba que no mercado de opções binárias, forex, bolsa de valores, etc., não se pode tomar como certo que vai lucrar, ou seja, são aplicações de rendimento variável, de alto risco, uns mais, outros menos, porém não existem garantias. O que existe são técnicas a serem implementadas, além de profissionais e instituições que devido a sua experiência no mercado, podem ajudar o investidor a ter estratégias para sobreviver em mercados de alto risco.

    Quais são os indícios dados para os investidores identificarem fraudes? Verificar se a plataforma possui boa reputação, ou seja, se esta funcionando de forma correta e sem apresentar problemas, e nunca realizar transações em plataformas que não sejam conhecidas. Também é recomendável escolher uma instituição que coloca a disposição do investidor números de telefone, contato por e-mail e chats ao vivo.

    Leia também:

    Até o próximo post.

    Geral, Livraria

    Investimento com “fundamento sólido”

    21 de novembro de 2014

    Quem nunca ouviu falar que tal investimento é seguro, que o ganho é certo e os fundamentos são sólidos?
    Fatalmente você também já deve ter ouvido, inclusive para as maiores arapucas que o mercado inventa todos os dias.

    A única solidez que você vai ter num investimento é diversificar e proteger o seu capital, seja de forma automatizada, usando programas para isto ou de forma manual, focado no preço de saída ou no próprio financeiro.

    Esqueçam este monte de “abobrinha” que dizem por aí todos os dias que este ou aquele investimento, naquele dado momento é a “bola da vez”. Monte sua estratégia e controle de risco e esqueça os ruídos ao redor.
    O único fundamento que importa é este: antes mesmo de começar um investimento você deve determinar quais seus alvos de ganho e limites de perda. Pronto e acabou!

    Leia também:

    – Controle de risco.

    Controle de Risco Stormer

    Controle de Risco – Método Simples e Direto
    Alexandre Wolwacz (Stormer)

    Até mais.

    Geral

    Simuladores de investimentos

    11 de abril de 2014

    Os simuladores de investimentos costuma funcionar como cursos práticos de mercado financeiro.
    Existem muitos que fazem parte de um exército estimado em centenas de milhares de investidores nos simuladors, adeptos de jogos interativos que reproduzem na internet as condições encontradas no mercado financeiro real. Nos jogos de investimentos o internauta usa uma quantia de dinheiro virtual para investir em ações, fundos de renda fixa e correlacionados. Estes simuladores utilizam cotações oficiais, cobram taxas de corretagem e limitam os lotes de ações que podem ser comprados de acordo com a oferta do mercado, como se o investidor estivesse utilizando os serviços de uma corretora de verdade.
    As empresas organizam rankings onde alguns oferecem prêmio e outros não. Hoje em dia são cada vez mais disputados por gente comum que sonha com a dinheirama no mundo real financeiro.

    Um dos mais conhecidos, paga prêmios, bem competitivo é o Folha Invest. O simulador do segmento BMF também costumava funcionar muito bem na BM&FBOVESPA, para mercado futuro e derivativos, assim como o simulador do Tesouro Direto. Confira outras opiniões no site da própria bolsa brasileira:
    – Simuladores da Bolsa

    Veja também:

    Até o próximo post.