Vil Bro’s Articles at Defenda Seu Dinheiro, Page 68
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    Piada: Lula no New York Times

    26 de abril de 2013

    Mais uma piada do nosso ilustríssimo ex-“prisidenti” da “repúbrica”. Agora vai ser colunista do New York Times.
    Definitivamente ele é o “cara”.
    “I don’t know de nothing”. Hilário.

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Vídeo/Áudio: Entrevista de investidores em 2010

    26 de abril de 2013

    Em 2010 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo ao tipos de estratégias que cada um adota no mercado financeiro. Ficou em áudio, pois a entrevista foi feita por telefone.
    O tema continua atual e vale a pena conferir.
    Leiam abaixo na íntegra. Para assistir ao vídeo e ouvir ao áudio das entrevistas será necessário clicar no link que se encontra pouco antes do final deste post.

     


    Money Talks abre as portas e analisa como se comportam os investidores
    Investidores ativos em nosso fórum falam sobre perspectivas, preferências, estratégias e muito mais
    Por Equipe InfoMoney |20h12 | 03-12-2010

    SÃO PAULO – Nossos dois últimos programas foram dedicados à economia comportamental, que certamente ganha cada dia mais importância por buscar combater a rigidez na qual a economia “tradicional” trata o mundo. Afinal de contas, se de médico e louco todos temos um pouco, saber analisar a irracionalidade pode fazer toda a diferença, sobretudo no mundo dos investimentos.

    Mas para poder analisar, precisamos saber qual o comportamento dos investidores. E, neste sentido, esta edição do Money Talks traz entrevistas com cinco investidores em Bolsa que atuam frequentemente em nosso fórum. No Money Advises, o foco é entender quais são as perspectivas destes investidores para o mercado, quais os riscos e quais são suas ações preferidas. A conversa segue no Money Thinks, onde são reveladas as estratégias e estilos de investimento, a importância do controle de risco e as principais lições aprendidas ao longo do tempo.

    Com tanta informação, o Money Learns busca analisar os blocos anteriores. Será que os investidores agem como o esperado? Quais são as surpresas? Com um olhar focado na economia comportamental, muitas conclusões interessantes são reveladas.

    E para concluir: o Money Talks agora está também no Facebook. Procure MoneyTalks InfoMoney. Thumbs up!

    PARTE 1 – Money Advises – O que os investidores esperam do futuro

    PARTE 2 – Money Thinks – Como os investidores aplicam na Bolsa

    PARTE 3 – Money Learns – O que os investidores fazem de certo ou errado

    http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/noticia/1983066/money-talks-abre-portas-analisa-como-comportam-investidores

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Entrevista de investidores em 2011

    25 de abril de 2013

    Em 2011 eu e outros investidores que frequentam o portal e fórum Infomoney demos um entrevista relativo à bolsa de valores e possibilidades de se proteger os investimentos e lucrar em uma mercado com viés baixista.
    O tema continua atual.
    Leiam abaixo na íntegra:

     


    Bolsa: investidores comentam suas estratégias para enfrentar a queda do mercado
    Eles garantem que é possível aproveitar boas oportunidades com a queda da Bolsa, comprando ações ‘baratas’ no momento certo
    Por Diego Lazzaris Borges |16h11 | 04-07-2011

    SÃO PAULO – Dentistas, programadores, economistas, consultores. O que estes profissionais têm em comum? Aparentemente, nada. Mas por trás de uma boa parte das ordens de compra e venda de ações, encontram-se investidores pessoas física como você, que atuam nas mais diversas profissões e que usam diferentes estratégias para conseguirem rentabilidade no mercado acionário, principalmente em momentos de queda da Bolsa.

    O cirurgião dentista Carlos Eduardo Toledo começou a investir em ações há cinco anos, usando a análise técnica (baseada na leitura de gráficos) para definir seus trades. Com o passar do tempo, resolveu mudar e passar para a análise fundamentalista (que se preocupa com os números e balanços da empresa).

    “O meu perfil de risco era outro. Até mesmo porque não posso estar full-time acompanhando o mercado, então a análise fundamentalista era mais apropriada”, afirma.

    Hoje, ele prefere ficar posicionado por mais tempo nos ativos. “Não troco muito de posição. Só quando vejo pelo balanço que a empresa começa a se deteriorar ou quando o cenário externo está muito ruim”, afirma.

    Aproveitar as oportunidades
    Para o dentista, em momentos de queda da Bolsa, como agora, o importante é aproveitar as oportunidades. “Minha estratégia é comprar na baixa. Quando vejo que alguma empresa está caindo muito, procuro comprar as ações dela”, afirma Toledo.

    O economista Antenor da Silva Machado tem um pensamento parecido. “Às vezes, o mercado ruim pode ser uma terra fértil para ganhar dinheiro. É preciso saber a hora certa de entrar”, afirma.

    Com mais de 15 anos de experiência com ações, ele também prefere operar com base nos fundamentos das empresas, com vistas no longo prazo. “Na verdade, faço duas estratégias: deixo um percentual alocado em blue chips (ações de grandes empresas com alta liquidez) para o longo prazo e fico com uma reserva para aproveitar oportunidades mais pontuais”, afirma Machado.

    Segundo ele, nestes momentos de baixa, esta é uma estratégia que pode resultar em um bom rendimento. “Em épocas de crise, é comum vermos empresas subvalorizadas. Ou seja, o impacto da crise naquele papel pode estar exagerado em relação ao potencial dela. Então, você pode aproveitar estes momentos para tentar ganhar no médio e curto prazo”, diz.

    Estratégias mais avançadas
    Para investidores mais experientes e com maior conhecimento do mercado acionário, existem outros tipos de estratégias que também podem ser utilizadas para garantir um rendimento maior e uma proteção contra as quedas do mercado. Antenor Machado é um desses investidores. “Hoje faço operações de long & short e também operações estruturadas, que envolvem algorítimos”, afirma.

    Muitos investidores também optam por operar com derivativos, por meio das opções sobre compra e venda de ações. É o caso do analista programador Vilmar Brazão de Oliveira, que começou a investir em ações no final de 2007. Depois de usar estratégias de curto e médio prazos no mercado à vista, ele decidiu operar com opções.
    “Você fica mais protegido na queda. Na alta você ganha menos, mas também não perde tanto quando o mercado está em queda, como agora”, afirma.

    Para Oliveira, a melhor maneira de enfrentar a baixa do mercado é analisar os fundamentos das empresas e optar por companhias bem estruturadas, que tenham uma boa condição de caixa e paguem bons proventos. “Também é importante estudar bastante. Tem que ter paciência, ser meticuloso. A maioria das pessoas não estuda e vai por dicas, por isso acaba perdendo”, ressalta.

    Mercado sem tendência
    A falta de tendência da Bolsa nos últimos dois anos, com a oscilação do Ibovespa em uma faixa lateral entre 60 mil e 70 mil pontos, fez com que o consultor de CRM, Raphael Catelli, optasse por ficar de fora do mercado.

    “Eu acompanho o mercado acionário desde 2004 e comecei a investir no final de 2006. O mercado está muito de lado agora, sem nenhuma definição, por isso preferi sair e esperar até que se forme alguma tendência”, afirma o consultor, que utiliza a análise de gráfico para embasar suas operações.

    Para ele, analisar a tendência é fundamental para obter sucesso nas operações. “Vejo que existem muitas pessoas que só sabem perguntar quando devem comprar e vender, sem se preocuparem em entender e analisar o que está acontecendo. Isso gera um efeito manada”, afirma Catelli.

    Opinião do especialista
    Para o especialista do MoneyFit, Antonio De Julio, o importante é que o investidor tenha uma estratégia definida e não fique mudando no meio do caminho.

    “Você tem que responder a quatro “q”s. O primeiro é quando entrar. O segundo é no que entrar. O terceiro é quando sair com lucro e o quarto, que é o mais difícil, é quando sair com prejuízo”, afirma De Julio.

    Segundo ele, neste momento em que o mercado está em queda, uma estratégia interessante é acumular papéis. “Hoje a bolsa está no nível pré-crise, visto em 2008. Mas a economia brasileira cresceu desde a crise até agora. Quando a situação melhorar, as empresas que têm bons fundamentos também vão mostrar uma boa valorização e quem está acumulando papéis vai vender no ciclo de alta depois”, afirma De Julio.

    Outra boa opção é investir em uma carteira defensiva, com empresas que paguem bons dividendos, para garantir um bom rendimento no longo prazo. “O investidor neste caso não se preocupa tanto com a oscilação de curto prazo do papel. Ele está interessado em ganhar com os dividendos”, afirma.

    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/noticia/2146691/bolsa-investidores-comentam-suas-estrategias-para-enfrentar-queda-mercado

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 7

    24 de abril de 2013

    Vamos para a parte 7 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. A Origem

      Este não é bem um filme de mercado financeiro, mas tem esta pinta de informação privilegiada, mundo dos negócios, monopólio, concorrência desleal, etc.
      Ele faturou 4 prêmios oscar. Para mim merecia pelo menos mais 2 prêmios, melhor filme e melhor trilha sonora. É um filmaço, um dos melhores que eu já vi nos últimos tempos, está pau a pau com Matrix, A Ilha e Senhor dos Anéis, é filme “para mais de metro”, muito bom mesmo, hehehehh!
      E de quebra ainda mostra um belo exemplo de insider information, só que na base da piração total, ficção científica pura, meio Matrix, meio Minory Report, que foi plantar a informação privilegiada na mente da concorrência, simplesmente sensacional.
      Para quem gosta de ficção científica e mundo dos negócios, um filme muito bem feito, ótimos efeitos especiais, inovador e com ótimo elenco. Definitivamente é um “prato cheio”.

      Sinopse:
      Don Cobb (Di Caprio) é especialista em invadir a mente das pessoas e, com isso, rouba segredos do subconsciente, especialmente durante o sono, quando a mente está mais vulnerável. As habilidades únicas de Cobb fazem com que ele seja cobiçado pelo mundo da espionagem e acaba se tornando um fugitivo. Como chance para se redimir, Cobb terá que, em vez de roubar os pensamentos, implantá-los. Seria um crime perfeito. Mas nenhum planejamento pode preparar a equipe para enfrentar o perigoso inimigo que parece adivinhar seus movimentos. Somente Cobb é capaz de saber o que está por vir.
      Fonte: http://www.interfilmes.com/filme_v1_21833_A.Origem.html

    2. Os outros caras
      É uma bela sátira de ação com um fundo de crítica ao ponzi scheme (esquema da pirâmide) do Madoff e outras questões da farra financeira recente em Wallstreet.
      lol risada

      Sinopse:
      Allen Gamble (Will Ferrell) é um técnico forense que prefere trabalhar no escritório a ter que ir para a rua. Terry Holtz (Mark Wahlberg) é um policial durão, que precisa aguentar Allen como parceiro desde que brigou com Derek Jeter. Eles têm como ídolos os melhores policiais da cidade, Christopher Danson (Dwayne Johnson) e P.K. Highsmith (Samuel L. Jackson). Quando surge uma oportunidade para que demonstrem seu trabalho, Allen e Terry tentam se espelhar nos ídolos para que tudo dê certo.

      Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-144195

    3. A Arte da Guerra (Sun Tzu)

      Bem bacana o documentário do History Channel que eu assisti anos atrás pela TVA sobre o livro A Arte da Guerra (Sun Tzu).
      Ficou bem melhor do que o livro. Foi apresentado os provérbios, ditos e estratégias na prática em algumas guerras que ocorreram no mundo.
      Tem um certo tom de profecia que seria totalmente desnecessário, querendo equiparar as estratégias de Sun Tzu às profecias de Nostradamus e isto não precisava mesmo.
      No mais, o documentário ficou muito bom, vale a pena conferir.

      Também tem no youtube, veja um link para assistí-lo:
      http://www.youtube.com/watch?v=f21Lo-jVzLQ

    Até o próximo post.

    Geral

    Viciados em apostas

    23 de abril de 2013

    No Brasil mesmo sendo ilegais, os jogos de azar(cassino, bicho, bingo, etc.) atraem muitos adeptos.
    Fica a pergunta:
    – Por que o governo não libera estes jogos e traz este dinheiro que está na economia do submundo para economia formal e assim capta mais dinheiro de impostos que podem ser usados para área de saúde e desta forma poder tratar melhor os eventuais viciados em jogos de azar?
    Com este dinheiro o governo também poderia investir em educação, a qual é a base para ensinar as pessoas a usarem o dinheiro e a própria vida de forma responsável, além, claro, de usar estes recursos em muito mais outras áreas.

    Se as apostas nas loterias da Caixa(do governo federal) são liberadas, apostas em cavalos também, por que não liberam os outros tipos de jogos?
    A desculpa de que seriam usados para lavagem de dinheiro é papo furado, pois criminosos financeiros lavam dinheiro em tudo que se pode imaginar neste país quando a fiscalização NÃO é feita de forma efetiva. Inclusive lavam dinheiro até em instituições públicas. A criatividade dos fora da lei é imensa.

    Liberando todos os jogos, teria mais dinheiro até para se criar novos órgãos de fiscalização, contratar mais fiscais, treiná-los e criar sistemas mais eficientes anti-fraude.

    Infelizmente a hipocrisia ainda reina neste país e parece que a falta de conhecimento de números também. Se não me engando apenas no Brasil, Cuba e Afeganistão são proibidos os cassinos.
    Como não existe arrecadação de impostos destas atividades ilegais e informais, se faz necessário tirar dinheiro de outras áreas para tratar os viciados em jogos pela rede de saúde pública.
    Acorda Brasil!!!

    Vejam também:

     

    Até o próximo post.

    Geral

    Termos do mercado financeiro

    23 de abril de 2013

    Segue abaixo alguns dos termos mais usados no mercado financeiro, assim como algumas gírias.
    No final também terá sugestões de outros locais para pesquisar sobre o assunto terminologia do mercado financeiro, bolsa de valores, finanças e correlacionados.
    Isto pode parecer bobeira, mas tenha certeza que estes termos são encontrados em posts de fóruns, blogs, comunidades na internet, revistas, TV, rádio, etc.
    Estes textos de mercado financeiro podem estar cheios de gírias, sendo que aí muitos entendem lhufas do que está sendo dito.

    Observo que as gírias estão entre aspas.

    Alavancagem: Quando um gestor ou investidor assume posições maiores do que o patrimônio que possui para uma operação. Em outras palavras, ele aplica mais dinheiro do que o ele possui, o que acaba aumentando o risco desse investimento.
    Existem fundos que não admitem alavancagem, e outros que delimitam o nível de alavancagem permitido. Tudo isso pode ser averiguado dentro do prospecto desse fundo.

    Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento (ANBID): Estabelece a classificação dos fundos de investimentos existentes no mercado brasileiro conforme suas características, esclarecendo ao investidor o perfil de risco que esse fundo possa tomar. Também estabelece um código de autorregulação, padronizando as informações desses fundos.

    Asset Management: Quando uma instituição recebe essa denominação, significa que ela é responsável por atuar na gestão de recursos de terceiros. Isso implica não apenas gerir fundos de investimentos, mas também outras modalidades, como carteiras administradas e clubes de investimentos.

    Benchmark: Indicador utilizado pelo fundo como referência para a performance de um fundo, ou seja, um indicador que o fundo utiliza como objetivo de rendimento.

    Bolsa de valores: A bolsa de valores é o mercado organizado onde se negociam ações de capital aberto (públicas ou privadas) e outros instrumentos financeiros como opções, FII, debêntures, mercado futuro, commodities, etc.
    Consulte também: Como eu faço para investir na bolsa de valores?

    Blue Chips: Em mercados de investimentos, principalmente na bolsa de valores, o termo blue chip se refere aquele ativo com alta percepção de qualidade, liquidez e ganhos.
    Consulte também: O que são ações blue chips?

    Captação Líquida: Diferença entre as aplicações e os resgates realizados em um ou mais fundos durante determinado período. As aplicações (também chamadas de captação bruta) refletem as novas entradas de capital, ao passo que os resgates são os saques efetuados.

    Carteiras Administradas: Serviço mais sofisticado e personalizado, voltado para investidores com maior volume de capital. A composição das aplicações são discutidas diretamente com o cliente.

    Clubes de Investimento: É um grupo de pessoas físicas que se unem com o intuito de realizar investimentos no mercado financeiro. Nenhum dos participantes de um clube pode ter mais de 40% das cotas deste produto.
    Além disso, uma corretora fica responsável pela parte administrativa e pela custódia das aplicações desse clube.

    Come-cotas: Incidência do imposto de renda num fundo de investimento, que ocorre sempre no último dia útil de maio e novembro. Como o recolhimento do imposto é feito direto na fonte, ele acaba sendo pago em cotas.

    Comissão de Valores Mobiliários (CVM): Órgão regulador do mercado mobiliário brasileiro, também responsável por gerenciar os fundos de investimentos.
    As instruções CVM 409, 411 e 413 são totalmente voltadas para esse mercado de fundos de investimentos, estabelecendo não apenas as normas gerais a serem respeitadas, como também a dinâmica de divulgação de informações aos cotistas.

    Cota: Todo o dinheiro aplicado por um investidor em um fundo é convertido em cotas que representarão o patrimônio desse fundo.

    Custodiante: Empresa autorizada pelo Banco Central para ser responsável pela guarda dos títulos presentes na carteira de um fundo.

    Distribuidor: Responsável por captar recursos junto a investidores.

    “Djair”: DJ = Dow Jones, principal índice de ações norte-americano.

    Entrar/estar comprado em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de compra e ganhar com a alta do papel.

    Entrar/estar vendido em um papel na bolsa de valores: É o tipo de operação onde pretende-se ganhar iniciando a operação pela ponta de venda e ganhar com a baixa do papel.
    Consulte também: Operar Comprado versus Operar Vendido

    Exchange-Traded Funds (ETF): São fundos de índice. Basicamente, comprar a cota de um ETF pode ser entendido como adquirir a participação em uma cesta de ações presentes em um determinado índice.
    O gestor do ETF tem por objetivo, consequentemente, acompanhar esse índice de ações. Atualmente, diversos ETFs estão sendo comercializados no mercado brasileiro, como por exemplo o BOVA11, que representa o índice Bovespa, ou o SMAL11, que acompanha o índice de Small Caps da BM&F Bovespa.

    Flipper: Esta expressão vem do inglês “to flip” e refere-se a algo lançado rapidamente. Ela já foi abrasileirada e ganhou até um substantivo, além de conjugação em vários tempos verbais. Na “flippagem”, o investidor reserva seus papéis durante o processo da oferta do IPO já com a intenção de se desfazer deles no primeiro dia de negociação na bolsa. Quem age assim acredita numa super valorização da empresa logo na sua estréia. No raciocínio do “flipper”, como houve uma demanda maior em relação à quantidade de ações ofertada pela empresa, é natural que exista um volume expressivo de potenciais compradores a sua espera na abertura do pregão. Quando essa previsão se concretiza, o preço do ativo sobe e o flipper vende tudo, realizando rapidamente o lucro.

    “Foguete, foguetão e foguetório”: São termos usados para dizer que uma ação vai subir, onde “o céu é o limite”, uma alusão a subir sem parar.

    Fundos multimercados: Fundos que podem investir em diversas categorias de ativos (renda fixa, renda variável, câmbio, derivativos, etc.) e que utilizam diferentes estratégias de investimento. Dentre as suas subclassificações, há os fundos que baseiam suas estratégias de acordo com o cenário macroeconômico (multimercados macro), que investem em mais de um fundo gerido por gestores distintos (multimercados multigestor), entre outros.

    Fundos Abertos e Fechados: Nos fundos abertos, os resgates podem ser feitos a qualquer momento, respeitando as condições estabelecidas no regulamento, não há limites para o número de cotistas e não existe prazo de duração. Já nos fundos fechados, o resgate só pode ser feito no término do prazo de duração – previamente estabelecido – ou no momento de liquidação do fundo.

    Fundo de Investimento de Direitos Creditórios (FIDC): Este tipo de fundo destina uma parcela mínima de 50% do capital social para a aplicação em direitos creditórios. Esses fundos podem emitir dois tipos de cotas: as sêniores e as subordinadas, sendo que as sêniores não se subordinam às demais cotas para fins de amortização e resgate, ao passo que as subordinadas não podem ser resgatadas ou amortizadas antes de uma sênior.

    Fundos de investimento em cotas de fundos de investimento (FICFI): São aplicações que devem manter no mínimo 95% do patrimônio líquido investido em cotas de fundos de investimento.

    Fundo de Investimento Imobiliário (FII): Este tipo de fundo busca aplicar seus recursos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou em imóveis prontos. Esses fundos podem investir em mais de um imóvel, além de também poderem aplicar em títulos e valores mobliários com algum lastro com o mercado imobiliário.
    Consulte também: Vale a pena investir em Fundos de Investimento Imobiliário (FII)?

    Gestor e administrador de fundo de investimento: Embora aparentem certa semelhança entre esses profissionais, eles exercem funções diferentes. O gestor é a pessoa física ou jurídica responsável pela gestão do patrimônio do fundo, ou seja, pelas políticas e decisões de investimento.
    O administrador é quem fica responsável por todas as obrigações administrativas, legais e operacionais, representando o fundo perante órgãos governamentais.

    Gestão Ativa e Passiva: A gestão ativa visa maximizar a rentabilidade dos investimentos, objetivando superar um benchmark específico. Já a gestão passiva é aquela que vislumbra ter um desempenho semelhante ao do índice de referência. No mercado brasileiro, fundos ativos e passivos podem ser encontrados tanto na renda fixa (utilizando como benchmark o CDI ou algum título público, por exemplo) quanto na renda variável (índices de ações, como Ibovespa, IBrX-100 e IBrX-50).

    Hedge funds: Fundos que tem como principal característica o fato de não estarem sujeitos a boa parte das limitações e regulamentos impostos ao restante da indústria. O termo “hedging”, em inglês, significa proteção.
    Contudo, embora as estratégias adotadas por seus gestores visem a minimização dos riscos, o objetivo em geral dessas aplicações é buscar retornos absolutos explorando diversas oportunidades de investimento em praticamente todos os tipos de mercado.
    Consulte também: Vale a pena fazer hedge?

    “Ibovão”: Ibov = Ibovespa, principal índice de ações brasileiro.

    Initial Public Ofering (IPO): É uma oferta pública inicial de ações que ocorre é quando uma empresa lança novas ações no mercado, com o objetivo de obter mais recursos financeiros para investir em seus projetos. Essas ações são ofertadas ao público, daí o nome oferta pública.
    Consulte também: Vale a pena investir em IPO(Initial Public Offering)?

    Mico: Ativos de empresas ruins, em má situação financeira, jurídica, que não dão lucros, só dão prejuízos, estão falidas ou a beira da falência, liquidez pífia, etc., também usam expressão para operação que deu errado como “a operação micou”.

    “Miqueiro”: Operador na bolsa de valores “profissional” e “viciado” em operar micos.

    “Motumbada/entortada”: O operador teve um prejuízo feio(alto).

    Off Shore: São fundos de investimentos que aplicam parte dos recursos disponíveis no exterior mas cujo gestor localiza-se em seu País de origem.

    Patrimônio Líquido (PL): É a soma do valor da carteira do fundo com o capital disponível desse fundo e com os valores a receber, subtraído pelas exigibilidades desse fundo.

    Prospecto: Documento oficial no qual o fundo explica todas as suas peculiaridades, de forma a manter a máxima transparência frente ao investidor. No prospecto, você tem acesso à política de investimento do fundo, os riscos envolvidos, o benchmark adotado, aplicação mínima inicial, período de carência, taxa de resgate, taxa de performance, entre outros fatores.

    Private Equity: São fundos que adquirem participações significativas em empresas já consolidadas e que não possuem capital aberto na bolsa.
    O objetivo desses fundos de investimentos é acelerar o desenvolvimento dessa companhia e lucrar no futuro com a venda dessa participação.

    Resistência: Resistência é uma determinada faixa de preços onde espera-se que eles comecem a cair. É o oposto do suporte.
    Os conceitos de resistência e suporte são bem controversos e subjetivos.
    Analistas técnicos tradicionais usam várias ferramentas para tentar determinar regiões de suporte e resistência nos seus gráficos.
    Alguns que são adeptos de outras escolas de análise consideram a simples existência de suportes e resistências como mera fantasia(mero delírio).

    Suporte: Uma determinada faixa de preços a qual uma vez atingida durante uma queda cria a expectativa de que o movimento vai se reverter e uma subida se iniciará. Como exemplo:
    – Determinada ação chegou a R$ 37,00 e começou a cair. Por alguma razão (geralmente de natureza gráfica e associada à memória de preços das pessoas que participam do mercado), alguns investidores e analistas tem uma expectativa de que ao chegar em R$ 30,00 o movimento se reverterá e o preço voltará a subir.

    Swap Cambial: Os swaps são contratos para troca de riscos: o BC oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. No vencimento desses contratos, o investidor se compromete a pagar uma taxa de juros sobre o valor deles e recebe do BC a variação do dólar no mesmo período.

    “Tá no chão, tá na lama, em busca do pré-sal e faca amolada caindo”: A ação está caindo sem fundo ainda encontrado, ou seja, é uma tendência de baixa clara.

    Taxas: No mercado de fundos e financeiro no geral, há a incidência de diversas taxas. Os investidores precisam estar familizarizados para evitar surpresas desagradáveis.

    Taxas de administração: É cobrada pelos fundos, sendo correspondente à remuneração do gestor.

    Taxa de performance: Percentual cobrado por alguns fundos quando a rentabilidade da aplicação supera um patamar pré-determinado.

    Taxas de entrada e de saída: São cobradas também por alguns fundos, quando o investidor adquire cotas ou solicita o resgate de suas aplicações, respectivamente.

    “Tomar um violino ou tomar uma violinada”: A ação caiu, bateu no teu stop loss e subiu; isto para uma operação comprada. Para operação vendida a ação subiu, bateu no stop de compra e voltou a cair.

    “Trem”: É um determinado momento do pregão na bolsa de valores. O mais comum é o “trem de fechamento”, o que antecede o call de fechamento, seria por volta de 1 hora antes de fechar o pregão.

    Consulte também:

     

    Até o próximo post.

    Filmes

    Dicas de filmes, documentários e vídeos – parte 6

    22 de abril de 2013

    Vamos para a parte 6 desta de série de posts onde compartilharmos dicas de filmes, vídeos e documentários ligados ao mercado financeiro, bolsa de valores, investimentos, finanças pessoais, macroeconomia, contábeis, questões político-econômicas, e assuntos relacionados.

    1. O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida

      Dr Seuss The Lorax - O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida

      Ótimo filme de animação que faz uma crítica muito bem feita e incisiva sobre o capitalismo selvagem e sem sustentabilidade alguma. Para mim o autor deste filme foi bem mais feliz em sua crítica. Ele passou a mensagem de forma muito mais clara do que o filme Avatar que também teria este mesmo propósito, além de ser um show de efeitos especiais.
      Gostei, vale a pena assistir, inclusive com as crianças.

      Sinopse:
      O menino Ted (Zac Efron) descobriu que o sonho de sua paixão, a bela Audrey (Taylor Swift), é ver uma árvore de verdade, algo em extinção. Disposto a realizar este desejo, ele embarca numa aventura por uma terra desconhecida, cheia de cor, natureza e árvores. É lá que conhece também o simpático e ao mesmo tempo rabugento Lorax (Danny DeVito), uma criatura curiosa preocupada com o futuro de seu próprio mundo.
      Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-170530/

    2. Lua-de-mel a Três (Honeymoon in Vegas)
      Mais um filme focado na ganância, relações humanas, compulsão e no cassino. Que de certa forma tem muito haver com o mercado financeiro onde muitos vão à bancarrota devido ao excesso de ganância.

      Sinopse:
      Jack Singer (Nicolas Cage) é um detetive que está apaixonado por sua namorada (Sarah Jessica Parker), mas por causa da sua mãe (Anne Bancroft) morre de medo de se casar. Ella porém o encosta na parede, pressionando-o para viajarem para Las Vegas para casar. No entanto, horas antes do casamento o noivo é convidado para um jogo de pôquer e perde muito dinheiro. Como não pode pagar seu oponente (James Caan), ele concorda em receber a noiva “emprestada” no fim-de-semana como pagamento.

      Fonte: http://www.interfilmes.com/filme_13805_lua.de.mel.a.tres.html

    3. Trabalho Interno (Inside Job)

      Muito bom este documentário. Foi um Oscar bem merecido, sem sombra de dúvidas.
      O que é mostrado neste filme para quem acompanha o mercado financeiro com frequência, não é novidade, mesmo assim, ainda tem muita coisa interessante para se ver, vale a pena conferir!
      É uma aula de história sobre o sistema financeiro, principalmente o norte-americano, sendo que muito sistema financeiro capitalista também costuma ir por linha parecida, uns mais regulados outros menos regulados. Não sei se algum sistema já foi tão desregulado quanto o norte-americano.

      O socorro financeiro dos Estados Unidos foi “bemmmm” maior que o Proer brasileiro e com conseqüências mais graves como: a economia ficou cambaleante, o setor bancário continuou praticamente a mesma coisa e ninguém foi preso.
      Tudo isso é mostrado de forma clara neste documentário, o qual ilustra executivos e gestores de fundos fraudulentos saindo dos tribunais com sorriso no rosto após mais uma batalha ganha.

      Sinopse:
      Narrado por Matt Damon, o documentário revela verdades incômodas da crise econômica mundial de 2008. A quebradeira geral, cujo custo é estimado em US$ 20 trilhões, resultou na perda do emprego e moradia para milhões de pessoas. Com pesquisa e entrevistas, o filme revela as corrosivas relações de políticos, agentes reguladores e a Academia.
      Fonte: http://www.interfilmes.com/filme_24585_Trabalho.Interno-(Inside.Job).html

    Até o próximo post.

    Frases

    Pensamento: o brasileiro reclama de quê?

    20 de abril de 2013

    Segue um texto bem interessante para reflexão do tema: “O Brasil tem o Brasil que merece?” ou “o brasileiro tem o país que merece” ou “o brasileiro tem os políticos que merece” ou “os políticos são o reflexo do seu povo”. Vale a pena ler com calma. É um pouco antigo, mas não deixa de ser atual.
    É uma crítica de certa forma construtiva.
    Chega até a ser cômico se não fosse trágico. Ah, digamos, é uma choro crytragicomédia.smile sorriso lol

     

    Tá Reclamando do Lula? Do Serra? Da Dilma? Do Arrruda? Do Sarney? Do Collor? Do Renan? Do Palocci? Do Delúbio? Da Roseanne Sarney? Dos políticos distritais de Brasilia? Do Jucá? Do Kassab? Dos mais de 300 picaretas do Congresso? Do Maluf?

    Brasileiro Reclama de Quê?

    O Brasileiro é assim:

    1 – Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

    2 – Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

    3 – Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

    4 – Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.

    5 – Fala no celular enquanto dirige.

    6 – Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

    7 – Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

    8 – Viola a lei do silêncio.

    9 – Dirige após consumir bebida alcoólica.

    10 – Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas
    desculpas.

    11 – Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao
    trabalho.

    12 – Faz “gato” de luz, de água e de tv a cabo.

    13 – Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado,
    muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

    14 – Compra recibo para abater na declaração do imposto de
    renda para pagar menos imposto.

    15 – Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10
    pede nota fiscal de 20.

    16 – Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

    17 – Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
    fosse pouco rodado.

    18 – Compra produtos pirata com a plena consciência de que são
    pirata.

    19 – Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

    20 – Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da
    roleta do ônibus, sem pagar passagem.

    21 – Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

    22 – Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

    23 – Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como
    clipes, envelopes, canetas, lápis…. como se isso não fosse roubo.

    24 – Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que
    recebe das empresas onde trabalha.

    25 – Falsifica tudo, tudo mesmo… só não falsifica aquilo que
    ainda não foi inventado.

    26 – Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o
    fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

    27 – Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes
    não devolve.

    E quer que os políticos sejam honestos…

    Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?

    “Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos…”

    Brasileiro reclama de quê, afinal?
    http://pensabrazil.blogspot.com.br/

     

    Claro que nem todos são assim, não existe regra, mas muitos seguem esta linha, infelizmente.

    Até o próximo post.

    Livraria

    Luiz Barsi: O Rei dos dividendos na BM&FBOVESPA

    19 de abril de 2013

    Ótima matéria da revista Infomoney edição 43 sobre um dos maiores investidores pessoa física da bolsa brasileira: Luiz Barsi.
    A sua estratégia consiste basicamente em compra constantes de ações em um período que pode ser mensal, por exemplo, visando sempre empresas que sejam lucrativas, tenham um fluxo de caixa constante e de preferência negociadas abaixo do VPA(valor patrimonial).
    Vale a pena conferir a revista ou mesmo ler no link abaixo que agora já publicada no portal Infomoney:

    Para bilionário da Bovespa, qualquer um pode ficar rico com ações – InfoMoney
    http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/2778098/para-bilionario-bovespa-qualquer-pode-ficar-rico-com-acoes

    Revista Infomoney edição 43
    PERSONAGEM DE MERCADO
    O Rei dos dividendos
    Luiz Barsi ficou milionário investindo na Bolsa, mas continua andando de metrô pela cidade de São Paulo.

    Até o próximo post.

    Geral

    A Petrobrás irá resgatar Eike Batista?

    18 de abril de 2013

    Começaram a surgir estas questões sobre quem irá resgatar as empresas do mega empresário Eike Batista, o grupo EBX. Após estas dúvidas começaram a surgir rumores e fatos sobre possíveis resgatadores como: André Esteves com o banco BTG; o governo com o BNDES; o próprio Eike Batista fazendo mais injeção de capital nas empresas onde é controlador através de capital próprio; e mais recentemente surgiu o rumor de que a Petrobrás seria a empresa que faria o resgate “X”.

    O que se viu até agora foi a Petrobrás demonstrar interesse de usar o porto que a empresa LLX ainda está construindo, o Super Porto Açu. Fora isto, ficamos no campo dos boatos.
    Hoje saiu uma matéria interessante sobre o assunto Petrobrás e o controlador do grupo EBX. Segue abaixo o link para quem interessar pelo assunto:

    Petrobras não é instituição de resgate para ajudar Eike
    18/04/2013 | 16h30

    Leia também:

    Até o próximo post.