Vil Bro’s Articles at Defenda Seu Dinheiro, Page 15
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    Geral

    Os bairros de São Paulo onde o preço dos imóveis mais aumentou em 2016

    16 de janeiro de 2017

    Em tempo de bolha imobiliária já bem murchinha, tivemos em 2016 vários bairros com valorização, embora em alguns tenha ainda ocorrido queda de preços.

    O portal de imóveis Imovelweb fez um levantamento recentemente sobre o mercado imobiliário paulistano, o qual desmonstra os bairros onde os preços dos imóveis para venda tiveram as maiores valorizações e quedas ao longo de 2016.

    “De uma forma geral o mercado imobiliário apresenta estabilidade, o que pode oferecer boas oportunidades para o consumidor”, informou Mateo Cuadras, CEO do Imovelweb. O estudo conta com mais de 450 mil anúncios mensais do portal para base de comparação.

    Entre os bairros mais valorizados, dois estão na região nordeste da capital paulista Tucuruvi e Lauzane Paulista. Na outra ponta da lista, os bairros com as maiores quedas estão nas regiões noroeste e leste.

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    Confira onde o valor do metro quadrado aumentou ou caiu em 2016:

    Maiores desvalorizações e valorizações 
    Quedas
    Bairro Região % de valorização  Valor do m2
    Vila Moraes Sudeste – 4,3% R$ 5.619,00
    Vila Aricanduva Leste – 4,0% R$ 5.445,00
    Jaraguá Noroeste – 2,9% R$ 4.831,00
    Pirituba Noroeste – 1,8% R$ 5.888,00
    Jardim Aricanduva Leste – 1,6% R$ 5.216,00
    Altas
    Bairro Região  % de valorização Valor do m2
    Tucuruvi Nordeste 6,8% R$ 6.582,00
    Piqueri Noroeste 5,8% R$ 6.403,00
    Lauzane Paulista Nordeste 5,7% R$ 6.684,00
    Bela Vista Centro 5,3% R$ 8.569,00
    Vila Madalena Oeste 3,8% R$ 10.932,00

    Até mais.

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    Dividir a compra em dois cartões de crédito é uma cilada

    13 de janeiro de 2017

    Afinal de contas, por que dividir a compra em dois cartões de crédito é uma cilada? Conforme a Exame apurou, sites de grandes redes varejistas permitem realizar uma compra com dois cartões de crédito. Entenda a operação e veja quais cuidados deve tomar.

    Veja 5 coisas que você deveria comprar com cartão de crédito

    Por que dividir a compra em dois cartões de crédito é uma cilada

    5 produtos que mais geram pontos em programas de fidelidade

    Em busca de uma flexibilidade de pagamento que já existe em lojas físicas, grandes sites como Walmart, Ponto Frio, Netshoes e Ricardo Eletro permitem dividir o valor de uma compra em dois cartões de crédito diferentes.

    A opção geralmente é feita ao final da transação. Basta apontar qual o valor que deseja colocar no primeiro cartão para que o sistema do site coloque o restante no outro. Dessa forma, também é possível parcelar a compra. Cada parcela será dividida proporcionalmente entre os dois cartões ao longo do tempo, conforme o desejo do consumidor.

    Na prática, a forma de pagamento permite que o consumidor aumente o seu limite de crédito e consiga fazer compras de maior valor. Mas o problema, de acordo com consultores financeiros, é que o risco de superendividamento aumenta.

    Isso porque cada banco concede limites de crédito proporcionais à renda do consumidor. Se uma pessoa tem diversos cartões de crédito, é como se sua renda se multiplicasse quando, logicamente, isso não acontece.

    Atualmente não há qualquer norma que faça com que os bancos concedam crédito com base no histórico de valores que já foram disponibilizados a um cliente por outras instituições financeiras. Também não há norma sobre a prática de permitir o pagamento com dois cartões, segundo o Banco Central.

    “Muito se fala em uso consciente do crédito. Mas deveríamos também falar sobre responsabilidade na concessão, ainda mais em um momento no qual o cartão de crédito é alvo de medidas como a que deve reduzir os juros pagos no crédito rotativo, cobrados quando o consumidor atrasa ou não quita o valor da fatura”, diz Ione Amorim, economista do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

    Portanto, não é recomendável utilizar dois cartões no pagamento. “Como o consumidor está comprometendo mais do que 30% da sua renda, qualquer imprevisto pode provocar um grande descontrole no orçamento. Ainda que não haja imprevistos, é necessária muita disciplina para acompanhar gastos em mais de um cartão, ainda mais se forem parcelados”.

    Quem deixa de pagar o valor total da fatura, alerta a economista, contrai uma dívida que cresce rapidamente e, portanto, pode ficar além da capacidade de pagamento pessoal.

    O mais indicado é quitar as compras já existentes no cartão para aumentar o limite de crédito disponível até que o valor seja suficiente para realizar a aquisição, diz Ione.

    Em situações de emergência e em casos nos quais o trabalhador tenha um limite de crédito em determinado banco que é inferior a 30% da sua renda, a economista indica negociar um aumento do crédito disponível com a administradora do cartão ao invés de lançar mão desta modalidade de pagamento.
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/por-que-dividir-a-compra-em-dois-cartoes-de-credito-e-uma-cilada

    Cuidado! É uma cilada Bino

    Até mais.

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    Vale a pena comprar uma fatia de título do Tesouro Direto por mês?

    12 de janeiro de 2017

    Investimentos em ascensão: Tesouro Direto bate recorde de inscritos

    Um leitor da Exame perguntou se valeria apena comprar uma fração de um título público (Tesouro Direto) a cada mês. Ele confrontou a pergunta com a poupança, se ela não valeria mais a pena para esse propósito.

    Vale a pena trocar a Poupança pelo Tesouro Direto?

    Dinheiro: Tesouro Direto permite fazer aplicações a partir de 30 reais

    O leitor fez a seguinte pergunta:

    – Gostaria de aplicar 500 reais por mês para juntar um montante em 15 anos. Fui me informar sobre o Tesouro Direto e vi que não é vantagem comprar uma fatia de um título por mês, pois os juros vão incidir separadamente em cada título e a poupança pode dar mais dinheiro. Nessas condições, qual a melhor alternativa de investimento?

    Ele obteve a seguinte resposta:

    Com a possibilidade de fazer aplicações a partir de 30 reais, milhares de pessoas passaram a se interessar por investir no Tesouro Direto em vez de na tradicional poupança. Sua dúvida é comum entre investidores e, apesar da resposta ser simples, ela não é simplória: o Tesouro direto é, sim, a melhor alternativa de investimento quando comparado à poupança.

    Não se preocupe se os valores disponíveis para aplicação são baixos. O mais importante para investidores iniciantes é começar a realizar sua reserva financeira, mesmo que inicialmente você só consiga comprar uma fração de um título público.

    Apesar da poupança ser um produto financeiro isento de Imposto de Renda para pessoa física, ela não é a melhor alternativa porque perde para a inflação. A rentabilidade paga pelos títulos públicos é significativamente maior, em especial para investimentos de prazo longo. Sugiro que você busque títulos públicos indexados ao IPCA, que manterão você protegido se houver aumentos pontuais na inflação.

    O Tesouro Direto foi criado para permitir que pessoas físicas comprem diretamente títulos públicos, sem a necessidade de aplicar em fundos de investimento oferecidos pelas instituições financeiras. Essa é uma grande vantagem para seu bolso, pois você é liberado de pagar as taxas de administração dos fundos, que reduzem a rentabilidade dos investimentos.

    Os títulos públicos são títulos da dívida que o governo paga a você por emprestar seu dinheiro, em busca de uma rentabilidade no futuro. Os títulos podem pagar juros a cada semestre ou apenas na data do resgate. O risco desse investimento é muito baixo, pois a chance do governo não pagar os juros é bastante improvável.

    Apesar do Tesouro Direto oferecer boa rentabilidade, liquidez e segurança, recomendo buscar alternativas para compor seu portfólio de investimento, reduzindo seus riscos em qualquer cenário.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/e-vantagem-comprar-uma-fatia-de-titulo-do-tesouro-direto-por-mes

    Até mais.

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    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

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    Golpe do Sistema de Doação Espontânea

    11 de janeiro de 2017

    “A coisa é bem simples: você faz uma doação e, a partir daí, vai receber doações de todo mundo que entrar no esquema depois de você. É ganhar dinheiro sem precisar trabalhar”, dizia um rapaz para o casal sentado à sua frente, em uma lanchonete da Vila Madalena, em São Paulo, na última semana. No computador sobre a mesa, um gráfico mostrava pirâmides de bonequinhos, com setas apontando dinheiro fluindo entre eles.

    Golpe em hospitais !!!

    Pirâmides financeiras passam a usar nome de sistema de doação espontânea

    Cuidado com golpe do SMS e golpe da DOAÇÃO!

    Reprodução
    O esquema desenhado nem sequer disfarça: trata-se de uma pirâmide financeira. O nome da vez é Infinity Line, que se diz um “sistema de doação espontânea”, assim como os chamados Retorno Amigo, System Global e Mandala da Prosperidade.

    Os sites que fazem propaganda dos “sistemas de doação” buscam dar um verniz de legalidade ao negócio, dizendo que não haveria problema, uma vez que se trata de doação direta prevista no Código Civil — e não depende da venda de produtos ou de “marketing multinível”. No entanto, não é a forma de pagamento que caracteriza a pirâmide, mas o formato do negócio.

    A matemática é simples, explica o advogado Alexandre Kawakami, professor do Instituto de Direito Público: “Pirâmides são mecanismo de arrecadar recursos financeiros, cujo retorno para os investidores não vem do investimento desses recursos, mas do aporte de novos investidores”. O esquema funciona até o dia em que não haverá mais gente para ser recrutada — logo, quem entrou por último não vai ter o retorno do seu investimento.

    Colocando a conta na ponta do lápis, fica mais fácil ver como o esquema é insustentável. Se o “investimento” depende, por exemplo, de cada participante trazer cinco novos membros para a pirâmide, em dez rodadas, passa a precisar de mais de 9 milhões de pessoas, ou seja, a população da Suécia. Duas rodadas depois, 244 milhões de adeptos serão necessários (a população do Brasil e da Argentina juntos).

    “A dificuldade de identificar as pirâmides de imediato ocorre porque elas estão camufladas sob a aparência de um investimento idôneo e lucrativo”, alerta uma cartilha sobre golpes financeiros feita pelo Ministério Público Federal.

    A prática de golpes, diz o documento, gera graves danos ao sistema financeiro nacional, à economia popular e ao patrimônio dos consumidores, “podendo atingir proporções gigantescas facilitadas pela rápida e incontrolável divulgação realizada pela internet e pela promessa de ganhos irreais”.

    Esse tipo de esquema envolve, além de estelionato (obter vantagem para si induzindo ou mantendo alguém em erro), crimes contra a economia popular, explica criminalista Fabrício de Oliveira Campos. O artigo 2ª, IX da Lei 1521/51 classifica como crime “obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (‘bola de neve’, ‘cadeias’, ‘pichardismo’ e quaisquer outros equivalentes)”.

    O advogado José Nantala Bádue Freire, do Peixoto e Cury Advogados, por sua vez, lembra que não há regramento específico para coibir pirâmides financeiras de forma preventiva, ou seja, antes de alguém ser prejudicado. Depois do prejuízo é que os danos podem ser cobrados na Justiça, bem como a acusação criminal pode ser feita.

    Os sistemas de doações já começaram a chegar ao Judiciário. O juiz Manoel Simões Pedroga, da Comarca do Bujari, no Acre, determinou a instauração de inquérito policial para investigar o esquema chamado de Mandala da Prosperidade. Em sua página no Facebook, Pedroga afirma que, segundo estimativas, em cada pirâmide, 88% dos participantes perderão dinheiro.

    “Nesse tipo de negócio requer a cooperação da vítima, que enganada disponibiliza dinheiro ao enganador. Quem participa ou está no ‘erro’, entendido como falsa percepção da realidade, ou agindo com dolo direto ou eventual”, alerta.

    Em 2015, Pedroga condenou um divulgador da Telexfree ao pagamento de R$ 9,3 mil a um homem atraído para o plano. De acordo com a decisão, quem alicia novos integrantes para um esquema de pirâmide financeira comete ato ilícito civil e crime de estelionato.
    conjur.com.br/2017-jan-10/piramides-financeiras-usam-nome-sistema-doacao-espontanea

    Até mais.

    Livraria

    E-book: Opções, descubra como funciona esse mercado

    10 de janeiro de 2017

    Opções – descubra como funciona esse mercado é um bom e-book para quem pretende investir na bolsa de valores BM&FBOVESPA através do mercado de opções sobre ações.

    Estratégias com Opções

    Conteúdo do livro:

    – O que são opções?
    – Conceitos importantes para quem investe em opções
    – Como investir
    – Custos e impostos
    – Vantagens
    – Riscos
    – Estratégias
    – Dicas finais
    – Como começar

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    Até mais.

    Geral

    Dicas para se planejar e ter as contas em dia

    9 de janeiro de 2017

    Especialistas em finanças deram orientação no portal Exame para quem não possui dívidas, com intuito de planejar os gastos para passar por 2017 economizando um pouco a cada mês.

    mantenha-suas-contas-em-dia-sempre

    Assim que passam as férias e as festas, janeiro é o mês em que o consumidor costuma receber outras contas que pesam no orçamento nessa época do ano: IPVA, IPTU e gastos escolares são as principais delas.

    A orientação de especialistas é que quem não possui dívidas deve planejar os gastos para passar por 2017 economizando um pouco a cada mês. E quem está no vermelho deve manter as contas atuais em dia e tentar renegociar as antigas.

    Conforme o diretor executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), economista Roberto Vertamatti, as famílias precisam ter um forte controle e não fazer gastos eventuais muito grandes para não comprometer o resto do ano.

    “O ambiente [econômico do país] ainda difícil vai exigir mais das pessoas do que em anos anteriores. A minha perspectiva é que comece a melhorar no segundo semestre”, disse.

    Para ele, uma boa parte do 13º salário deveria ajudar nesses gastos de início de ano, mas o brasileiro não se prepara e não consegue fazer reserva porque o volume de endividamento continua alto no país.

    Segundo Vertamatti, os gastos de início de ano podem representar de 20 a 25% das despesas totais de uma família de quatro pessoas durante o ano.

    Descontos à vista

    No caso do IPTU, do IPVA e despesas escolares, o diretor da Anefac afirmou que é mais vantajoso pagar tudo à vista, já que os descontos são atrativos e podem chegar a 20% para o IPVA e de 5% a 10% para o IPTU.

    Também é possível utilizar recursos da poupança para pagar à vista, já que os descontos são bem maiores que o rendimento da poupança: 7% ao ano.

    Entretanto, para Vertamatti, por causa do endividamento médio, a maioria da população opta pelo parcelamento das contas, o que não é um problema desde que pagas em dia.

    Ele alerta, entretanto, que fazer empréstimo para pagar as contas à vista não é uma boa ideia em função das altas taxas de juros. “A não ser que a pessoa não tenha nenhum recurso, nem para parcela, deve tomar o empréstimo com muita cautela, porque o custo é muito alto no Brasil”, disse.

    Para o economista, o ideal seria as famílias fazerem reservas ao longo do ano. “No início, talvez seja difícil, mas a partir de março ou abril, qualquer reserva é interessante. Isso é muito importante e faz com que as pessoas economizem e evitem pagar juros”, explicou.

    Dívidas em atraso

    Para quem já está no vermelho, Vertamatti orienta procurar o financiador para negociar a dívida e buscar melhores condições de parcelamento, podendo, inclusive, transferir a dívida para outra instituição financeira.

    Ele alerta, entretanto, que é importante negociar por juros mais condizentes e que, aumentando o prazo de parcelamento, mesmo com uma prestação menor, os juros podem ser maiores.

    Segundo o economista, hoje o mecanismo mais utilizado pelo brasileiro para pagamentos é o cartão de crédito, que não traz prejuízos para pagar uma compra parcelada em cinco ou seis vezes sem juros.

    “Caso entre na dívida do rotativo, é melhor que venda algum bem para quitar essa dívida ou até faça um empréstimo. Se tiver que pagar as prestações do cartão, os juros são proibitivos”, disse, explicando que os juros com o cartão de crédito ou o cheque especial são altíssimos.

    O empréstimo rotativo do cartão de crédito é assumido automaticamente quando o consumidor paga apenas o valor mínimo da fatura. Os juros do rotativo do cartão situam-se hoje perto de 480% ao ano.

    Passo a passo

    O site Meu Bolso Feliz, do Serviço de Proteção ao Crédito – SPC Brasil – elaborou um passo a passo para começar 2017 com as contas em dia:

    1º passo: balanço geral. Fazer o controle mensal do orçamento, no papel, em uma planilha no computador ou até mesmo usando um aplicativo. Isso significa fazer um balanço, avaliar o que fez de certo e de errado no ano que passou e começar um planejamento financeiro para o ano que chega.

    Neste processo, pergunte-se: Quais foram seus principais gastos? Quais as suas despesas e contas fixas? Tem dívidas com juros? Quanto sobra mensalmente do seu salário e para onde está indo esse dinheiro?

    Avalie em que pode economizar, especialmente considerando que enfrentará despesas extras no começo do ano.

    2º passo: o que vem pela frente. Anotar os gastos previstos ao longo do ano. Liste as despesas e contas que terá, junto com o prazo para pagar cada uma. Coloque-as junto com as outras despesas já listadas.

    Exemplo: despesas fixas (aluguel, condomínio, luz, telefone), outras despesas (impostos, matrícula e material escolar), dívidas (empréstimos, compras parceladas).

    3º passo: defina como pagará tudo. Você terá como arcar com tudo? Se a resposta for negativa, deve já estabelecer um plano de ação. A primeira delas é avaliar onde economizar.

    Mesmo com os cortes necessários ainda faltará dinheiro? Veja quais contas que, caso não sejam pagas no prazo, resultam em juros altos ou em corte de serviços. Essas despesas devem ser prioridade.

    Caso possa parcelar e opte por essa alternativa, lembre-se de planejar para arcar com as parcelas nos meses seguintes!

    4º passo: planeje-se para grandes projetos. Uma viagem, um curso, um casamento ou festa de 15 anos, são alguns exemplos de grandes projetos que demandam planejamento financeiro porque geralmente exigem um montante maior de dinheiro.

    Se você não for juntando aos poucos para bancá-los pode se ver com o orçamento totalmente desequilibrado e, pior, com dívidas.

    5º passo: mantenha-se na linha. Por fim, procure manter sua planilha, aplicativo ou agenda financeira atualizada, anotando todas as suas entradas e saídas. Dessa forma, saberá exatamente para onde está indo o seu dinheiro e pode, se necessário, ajustar gastos.

    Este passo é especialmente importante para quem possui dívidas e está pagando juros, afinal, para conseguir juntar dinheiro para quitá-las, é fundamental acompanhar seu dinheiro bem de perto.
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/especialistas-dao-dicas-para-se-planejar-e-ter-as-contas-em-dia

    Até o próximo post.

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    Frontier: Série da Netflix

    6 de janeiro de 2017

    Para quem gosta de uma série de drama com aventura e repleta de ação que segue a luta caótica e violenta para controlar a riqueza e o poder no comércio de peles norte-americano no final do século XVIII, deve conferir ao primeiro trailer de Frontier, nova série da Netflix que estréia dia 20 de Janeiro e conta com Jason Momoa no elenco:

    A história é contada a partir de múltiplas perspectivas, a série tem lugar em um mundo onde as negociações comerciais podem ser resolvidas com lutas de machado de perto, e onde delicadas relações entre tribos nativas e europeus podem provocar conflitos sangrentos.
    https://telageek.blogspot.com.br/2017/01/frontier-assista-ao-primeiro-trailer-da.html

    Jason Momoa in Netflix's Frontier Trailer

    Veja também:

    Frontier: Série da Netflix com Jason Momoa é renovada para a segunda temporada antes mesmo da estreia
    http://www.adorocinema.com/noticias/series/noticia-125344

    Até o próximo post.

    Geral

    Fontes de dinheiro para começar o seu próprio negócio

    5 de janeiro de 2017

    A Exame PME fez um ótimo artigo onde expõe de forma bem clara 7 fontes de dinheiro para começar o seu próprio negócio. Explica-se que a barreira mais comum mencionada pelos empreendedores para começar um negócio próprio é a ausência de um capital inicial.

    Guest Post: O que saber para pegar um empréstimo pessoal?

    Muitos destes empreendedores de primeira viagem desconhecem é que a imensa maioria das empresas, grandes ou pequenas, famosas ou desconhecidas, regionais ou globais, começou com muito pouco dinheiro, quase sempre com o (quase inexistente) capital que dispunha.

    Tal dinheiro pode ser algo como 100 ou 200 reais, como ocorre com os milhares de exemplos de empreendedores que passaram pelo programa Empretec, oferecido pelo Sebrae no Brasil.

    Nessa iniciativa, os candidatos a empreendedores são desafiados a gerar renda com uma ideia que exija muito pouco capital. Não raro, os participantes se surpreendem em conseguir dois, três, quatro mil reais em uma semana. Um amigo conseguiu vender quatro mil reais de berinjela em conserva seguindo uma receita italiana da sua avó, por exemplo.

    1. Dinheiro dos bens e reservas já existentes

    O capital inicial pode ser as poucas economias guardadas ou um bem de algum valor que pode ser vendido. Foi isto que fez Luiz Seabra, ao vender seu fusca para alugar e reformar uma pequena borracharia, que viraria a Natura Cosméticos.

    2. Dinheiro de amigos e familiares

    Outra fonte de recursos bastante comum são os familiares, amigos e conhecidos. Sam Walton conseguiu um investimento do seu sogro para fundar a Walmart. Jeff Bezzos fez a mesma coisa para criar a Amazon.com.

    3. Pré-pagamentos e financiamentos coletivos

    Em alguns casos, ainda é possível criar um negócio com poucos recursos utilizando uma lógica conhecida por pré-pagamento, onde o futuro cliente paga antecipadamente para receber o produto ou serviço depois que o negócio já estiver funcionando.

    Meyer Nigri e Bento Koike fizeram exatamente isso para arranjar recursos para fundar a Tecnisa e a Tecsis, respectivamente.

    Jovem engenheiro cível formado, Nigri convenceu o dono de um terreno a cedê-lo em troca de apartamentos no prédio que seria construído no local e, depois, vários amigos e conhecidos também pagaram antecipadamente para terem direito a comprar os apartamentos na planta. Isso é comum agora, mas era uma novidade em 1977. Koike fez exatamente a mesma coisa, mas com pás imensas utilizadas em usinas de energia eólica.

    Atualmente, essa mesma abordagem é utilizada em plataformas de financiamento coletivo (crowdfunding).

    Há casos de grandes sucessos como a Rift, cujo óculos de realidade virtual captou mais de US$ 2 milhões, ou a Pebble, que conseguiu mais de US$ 10 milhões em 37 dias, ambos via Kickstarter.

    No Brasil, há diversas plataformas semelhantes como Catarse, Kickante ou Benfeitoria, mas o mercado de financiamento coletivo não está tão desenvolvido como nos Estados Unidos e há mais exemplos de insucesso, como o da hamburgueria Zebeleo.

    4. Empréstimos

    Depois do capital próprio, de familiares, amigos e financiamento coletivo, o empreendedor poderia recorrer à algumas (poucas) alternativas de empréstimos. Mas são poucas as opções realmente atrativas para o empreendedor de primeira viagem, já que as taxas de juros e as exigências de garantias são praticamente inviáveis na maioria dos casos.

    Mesmo assim, algumas opções merecem ser estudadas. A primeira é o FINAME, uma linha do BNDES oferecida por bancos conveniados. É interessante para negócios que exigem a compra de máquinas e equipamentos e é uma linha atraente, pois os juros são reduzidos – o próprio bem financiado serve como garantia.

    Outra linha de empréstimo que pode ser conveniente são as oferecidas pelos principais bancos para quem pretende abrir uma franquia. As exigências de garantias são menores, já que o franqueador influencia na decisão do empréstimo.

    Para negócios que exigem muito pouco capital, algumas instituições, como o Banco Pérola, ainda oferecem linhas conhecidas como microcrédito.

    5. Investimento-anjo e fundos

    Empreendedores que estejam planejando negócios com altíssimo potencial de crescimento podem recorrer aos investidores de capital de risco. O mercado evoluiu muito e há players muito bem consolidados.

    Se demandar recursos entre 30 a 300 mil reais, por exemplo, é possível tentar o apoio de investidores-anjos, que são pessoas físicas com recurso para investir em negócios de alto potencial de crescimento. A média de investimento tem ficado em torno de 90 mil reais, mas há exemplos de aportes que ultrapassaram um milhão de reais, mas são mais raros.

    No Brasil, a Anjos do Brasil é a principal entidade que reúne investidores assim. Mas há outras redes importantes, como Harvard Angels, Gávea Angels e Bossa Nova.

    A novidade no investimento anjo são as plataformas de crowdfunding de investidores anjo. Nesse caso, vários investidores entram simultaneamente em um mesmo aporte, coordenado por estas plataformas. No Brasil, destacam-se o Broota e o Startmeup.

    Em geral, os investidores anjos são os investidores de capital de risco que, tradicionalmente, investem em negócios em suas fases iniciais. Mas, em alguns casos muito específicos de startups muito bem estruturadas, tais empreendedores profissionais podem recorrer aos investidores de seed capital e de venture capital.

    No seed capital, os investidores podem entrar com aportes bem maiores do que os anjos, entre 500 mil a 3 milhões de reais. Mas há poucos investidores que se posicionam como seed capital. Alguns, como Pitanga, Redpoint eVentures e DGS Ventures, conseguem fazer operações de seed.

    Negócios de alto potencial de crescimento e que demandam recursos entre 2 ou 3 à 5 milhões de reais podem buscar o apoio de investidores de venture capital. Nesse caso, os principais players são associados da ABVCAP, associação que reúne os investidores de capital de risco no Brasil.

    6. Aceleradoras

    Outra fonte de recurso pouco conhecida pode ser as aceleradoras. Além de apoio gerencial, mentoria e rede de relacionamentos, algumas aceleradoras de startups no Brasil também aportam recursos que pode variar entre 30 a 50 mil até 200 mil reais. As principais aceleradoras são associadas à ABRAII.

    7. Fundos governamentais

    Por fim, alguns negócios nascentes podem recorrer a recursos não reembolsáveis oferecidos por entidades governamentais como CNPq, FINEP, BNDES e fundações estaduais de amparo à pesquisa. Entre as fundações, destaque para a FAPESP que oferece desde 1997 até R$ 1,2 milhões para empreendedores com projetos de pesquisa que gerem inovações tecnológicas por meio do PIPE.

    As alternativas de fontes de capital paras os empreendedores ainda são muito reduzidas. Mas, por experiência própria (con)vivendo há mais de vinte anos neste ambiente, em geral, sobram recursos para bons projetos, muito em função do desconhecimento.

    Dinheiro: a imensa maioria das empresas começou com muito pouco dinheiro
    Fonte de consulta: exame.abril.com.br/pme/7-fontes-de-dinheiro-para-comecar-o-seu-proprio-negocio

    Até o próximo post.

    Geral

    Investimentos seguros para bater a poupança em 2017

    4 de janeiro de 2017

    Embora hajam diversas projeções para queda da Selic em 2017 devido a forte retração econômica e forte queda da inflação em 2016, especialistas em investimentos continuam indicando a renda fixa para 2017. Veja quais são as melhores opções a seguir.

    “Apesar dos cortes na Selic, vamos continuar com juros altos. A inflação, que já caiu, deve ceder ainda mais no próximo ano, por isso o juro real segue interessante”, disse o consultor financeiro André Massaro a Exame.

    Dicas de especialista para passar 2017 no azul

    O Comitê de Política Monetária do Banco Central – Copom – reduziu a Selic no fim de novembro em 0,25 ponto percentual, para 13,75% ao ano. Foi o segundo corte consecutivo na taxa, que em outubro já havia sido ajustada de 14,25% para 14% ao ano, no primeiro corte em mais de quatro anos. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, o mercado espera que os juros terminem 2017 em 10,50% ao ano.

    “A queda de juros pode diminuir um pouco o rendimento de títulos pós-fixados ligados ao CDI e Selic, mas para a renda fixa deixar de ser um bom investimento falta mundo. Enquanto tivermos uma taxa de juros de dois dígitos, podemos nos considerar um ponto fora da curva no mundo. O investidor que tem recursos disponíveis para investir tem que aproveitar isso, e sair da poupança”, falou o Massaro ao portal Exame.

    Confira abaixo algumas aplicações para quem busca rendimentos superiores à poupança e não deseja correr riscos grandes:

    Títulos públicos

    A opção mais segura de investimento para você fugir da poupança é o Tesouro Direto —plataforma online do governo federal para compra e venda de títulos públicos.

    A aplicação mínima inicial é de 30 reais e qualquer um pode investir, basta procurar um banco ou uma corretora para intermediar a negociação e escolher o título público que melhor se encaixa no seu objetivo.

    Em um cenário de queda da Selic, especialistas recomendam que você aplique em títulos prefixados. Eles não acompanham a taxa básica de juros ou a inflação, como outras opções de títulos, mas, sim, uma taxa determinada antes da aplicação.

    É importante destacar que você só vai ser remunerado por essa taxa prefixada se levar o título até o vencimento. Se decidir vender o papel antes do prazo, a rentabilidade pode variar.

    Isso porque existe uma relação inversa entre o preço do título e a taxa de juro. Ou seja, quando a Selic cai, o preço dos prefixados sobe. Por isso eles são uma aposta para 2017.

    “A inflação cedendo abre espaço para que o Banco Central reduza ainda mais a Selic no próximo ano, o que beneficia tanto os investidores de títulos prefixados quando os detentores de títulos atrelados ao IPCA”, diz Samuel Torres, analista da Spinelli Corretora.

    Ao aplicar no Tesouro Direto, você precisa ficar atento com as taxas cobradas pelas instituições financeiras autorizadas a negociar os títulos públicos, chamadas de agentes de custódia. Algumas delas isentam o investidor do pagamento, mas outras chegam a cobrar até 2% ao ano, o que compromete os ganhos.

    Além da taxa, você também deve considerar que a aplicação em títulos públicos sofre tributação de Imposto de Renda. Sobre os resgates em até 180 dias incide uma alíquota de 22,5%; de 181 dias a 360 dias o imposto cai para 20%; de 361 a 720 dias vai para 17,5%; e acima de 721 dias é aplicada a menor alíquota, de 15%.

    CDBs e LCs

    Ao comprar um CDB, o investidor empresta dinheiro para a instituição financeira e recebe uma remuneração por isso. O banco empresta o dinheiro a outros clientes e, para garantir lucro, paga uma taxa menor ao investidor do que a que cobra para emprestar aos tomadores de crédito.

    O mais comum é que os CDBs sejam pós-fixados e atrelados ao CDI, o que significa que eles pagam ao investidor certo percentual dessa taxa, que fica bem próxima à Selic. É possível encontrar CDBs no mercado que pagam 100% ou mais do CDI, mas provavelmente o valor investido terá que ser maior para isso.

    “O retorno do CDI deve diminuir em 2017 por causa da Selic menor, mas ainda assim os CDBs continuam sendo uma boa opção ao pequeno investidor. O fato de a inflação recuar também ajuda as pessoas a perder menos poder de compra”, afirma Eduardo Levy, estrategista da Rio Bravo Investimentos.

    É importante destacar que a segurança dos CDBs é a mesma da poupança, já que ambos são cobertos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) até 250 mil reais —limite válido por instituição e por CPF.

    Você também tem a opção de investir em uma LC (Letra de Câmbio). Apesar do nome, ela não tem nada a ver com uma operação de dólar. Na verdade, as LCs são “primas dos CDBs”, a diferença é que os CDBs são emitidos por bancos e as LCs por financeiras.

    Tanto os CDBs quanto as LCs têm desconto de Imposto de Renda. A regra é a mesma que a dos títulos públicos para ambos os produtos financeiros: quanto mais tempo você demorar para fazer o resgate, menor será a alíquota de IR cobrada.

    LCIs e LCAs

    A LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é o título emitido pelos bancos para financiar participantes da cadeia do agronegócio, enquanto a LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um título emitido pelos bancos para obtenção de recursos destinados a financiamentos do setor imobiliário.

    A principal vantagem dessas duas aplicações é a isenção de Imposto de Renda. Já as desvantagens são os aportes iniciais maiores e os prazos mais longos. Até existem algumas poucas opções de LCIs e LCAs com aplicação mínima mais baixa, mas é preciso garimpar as opções. Veja como escolher entre CDB, LCI e LCA.

    A remuneração das LCIs e LCAs, assim como a do CDB, pode variar muito de acordo com a estratégia de cada banco. Ambas pagam um percentual do CDI. Por isso, é importante pesquisar entre diferentes bancos as taxas oferecidas e comparar as rentabilidades dos CDBs, LCIs e LCAs para checar qual título oferece o maior rendimento.

    Lembre-se de que, ao comparar o rendimento das LCAs e LCIs com o de um CDB, é importante descontar o Imposto de Renda cobrado no CDB. Por mais que o percentual do CDI pago pelo CDB seja superior ao de LCIs e LCAs, com o desconto do imposto, sua rentabilidade líquida pode ser menor.

    Além disso, sempre vale buscar esse tipo de investimento em bancos médios ou em corretoras independentes, já que bancos grandes costumam oferecer remunerações muito inferiores.

    porquinhos da poupança cofrinhos de porquinhos
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/5-investimentos-seguros-para-bater-a-poupanca-em-2017

    Até mais e bons investimentos em 2017!!!