A Vale é muito melhor que a Petrobrás?
Geral

A Vale é muito melhor que a Petrobrás?

12 de fevereiro de 2013

O que vemos muito no mercado, já virou até clichê, é a frase pronta “A Vale é muito melhor que a Petrobrás”, ponto final e acabou. E isto será mesmo verdade?

Muito do que alegam é que a Vale tem uma distriibuição de dividendos mair do que Petrobrás, ou seja, gera mais valor para o acionista, mas muitas vezes, e atualmente, estão em patamares muito próximo. Outra alegação é o fato da ingerência política ser maior na Petrobrás do que na Vale, e dado isto nos deparamos no final do governo Lula e começo do governo Dilma com troca de presidente da Vale por forte ingerência do governo na empresa, além de vermos o governo sempre interferindo na questão do valor dos royalties pago pela Vale nos minérios, que vira e mexe está na iminência de ser maior a taxa, ou ser taxada de forma mais injusta, com o governo mudando as regras do “game” no meio do jogo, algo que os investidores “adoram de paixão”.
Outros muitos falam das perspectivas futuras para Vale serem melhores do que para Petrobrás, mas ao se olhar para o futuro, e para o presente, se esquecem de ver qual a empresa que está com maior desconto atualmente, e que se for para ser visionário com o futuro, ambas teriam muito o que explorar, muito a crescer, muito a lucrar, com o governo ali, tanto para ajudar, como para atrapalhar, dependendo do bom humor os políticos eleitos pelos brasileiros, risco este, difícil de controlar, por que o povo vota em que ele quiser, e maioria pouca se importa com o futuro das empresas brasileiras e do capitalismo em si.
Ainda existem outros que falam dos fundamentos da Vale serem muito melhores do que os da Petrobrás, e um grande parte destes que falam dos fundamentos, mal sabem do que falam, pois sabem lhufas de Análise Fundamentalista, e se olharem mais afundo, poderão enxergar que isto já está precificado atualmente na diferença brutal de cotação entre ambas, onde anos atrás era ínfima.

Quanto a atenção e cobertura das empresas brasileiras e internacionais, é igual para ambas, muita gente no Brasil e no mundo tem interesse em nossas duas maiores vedetes da bolsa de valores brasileira, Vale e Petrobrás, e tanto investidores e especuladores estão antenados em ambas, há muitos e muitos anos a fio.

Não podemos nos esquecer que os 2 últimos governos, as suas alas mais radicais à esquerda até hoje não engoliram a privatização da Vale a preço de banana no governo anterior, dado isto, o risco da Vale ser reestatizada com esta turma atual no poder, que não tem hora para acabar, é algo para se pensar e ficar bem ligado nos noticiários.

Afinal de contas, quem não olha apenas para especulação de curto prazo, mas olha para horizontes mais longos, com mais paciência, sendo mais imparcial, menos enviesado, sem usar opinião pronta de outrem, que nem ao menos sabe validar, terá mesmo toda certeza do mundo que a Vale é mesmo tão melhor que a Petrobrás?

Uma frase popular que serve muito para o propósito deste texto é: “O pau que bate em Chico, também bate em Francisco”.

Até o próximo post.

47 Comments

  • Reply Vilmar 5 de maio de 2015 at 14:12

    Ambas subindo sem parar, qual é a melhor???

    Bolsa dispara 3 dias e flerta com os 58.000
    Fortes altas de Vale e Petrobras trazem novo dia positivo ao índice; dólar cai a R$ 3,05

    grafico
    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4020544/ibovespa-vira-para-alta-puxado-por-vale-petrobras-itau-cai

  • Reply Vilmar 30 de abril de 2015 at 17:30

    Vale (VALE3, R$ 22,38, +6,02%; VALE5, R$ 17,87, +4,56%)
    Depois de figurarem em queda durante toda a manhã, as ações da Vale viraram para alta nesta tarde mesmo após a companhia anunciar um prejuízo de R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre. Como o prejuízo se deveu, basicamente, ao impacto não caixa da depreciação do real, que gerou uma despesa financeira líquida de US$ 4,5 bilhões, e a receita impactada pela queda nos preços das commodities, o mercado preferiu se atentar mais às falas do presidente da mineradora, Murilo Ferreira, que reforçou mais cortes de custos, além do enxugamento de custos já registrado no primeiro trimestre. Despesas com vendas, gerais e administrativas foram reduzidas em 30%, com pesquisa e desenvolvimento em 17%. Durante a teleconferência sobre o balanço, Ferreira destacou ainjda que considera vender mais ativos. Acompanham o movimento nesta tarde os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 12,02, +4,07%), holding que detém participação na mineradora.

    Para a XP Investimentos, apesar da boa redução de custos e despesas da mineradora, principalmente no segmento de minério de ferro, os preços continuam pressionando o resultado da empresa. “Podemos observar reflexos positivos de ganhos de eficiência para o próximo trimestre, mas ainda continuamos muito céticos sobre a Vale”, disseram os analistas.
    http://infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4011771/gafisa-renner-natura-disparam-mais-eletrobras-afunda-vale-salta

  • Reply Vilmar 1 de abril de 2015 at 11:14

    Petrobras dispara 5% e puxa alta do Ibovespa; dólar tem queda – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3955256/petrobras-dispara-puxa-alta-ibovespa-dolar-tem-queda

  • Reply Vilmar 1 de abril de 2015 at 11:14

    REINDEXADOR DE DÍVIDA
    Queda de 20% da Vale em 2015 foi exagerada? Santander acha que não e recomenda venda
    http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/3954911/queda-vale-2015-foi-exagerada-santander-acha-que-nao-corta

  • Reply Vilmar 2 de fevereiro de 2015 at 15:22

    13h37- Paula Barra • Marina Neves •
    Petrobras salta 5% e “kit apagão” dispara com Eletrobras subindo mais de 15%
    Confira os principais destaques da Bovespa no pregão desta segunda-feira
    SÃO PAULO – As ações da Petrobras (PETR3; PETR4) e Vale (VALE3; VALE5) voltam aos destaques do mercado nesta segunda-feira entre alta dos preços do petróleo e corte de dividendos da mineradora, enquanto entre as perdas os papéis da PDG Realty (PDGR3) seguem em queda livre com o mercado apreensivo com as perspectivas para o setor de construção civil. Confira os principais destaques da Bolsa nesta sessão, segundo cotação das 16h16 (horário de Brasília):

    Vale (VALE3, R$ 19,76, +6,18%; VALE5, R$ 17,23, +4,11%)
    Na contramão do preço do minério de ferro, as ações da Vale disparam hoje após a mineradora ter anunciado na noite de sexta-feira que cortou pela metade seus dividendos de 2015, frente 2014, passando de US$ 4,2 bilhões para US$ 2 bilhões. Ainda no radar da mineradora está a expectativa do mercado de que o Banco Central chinês anuncie algum estímulo para a economia do gigante asiático, de acordo com Celson Plácido, estrategista-chefe da XP Investimentos. Acompanham o movimento as ações da Bradespar (BRAP4, R$ 12,06, +3,88%), holding que detém participação na Vale. Segundo o BTG Pactual, a companhia está se movendo na “direção certa” ao fazer essa redução nos proventos. A recomendação do banco para o papel segue neutra, mas o preço-alvo dos ADRs (American Depositary Receipts) caiu de US$ 12 para US$ 10.

    Vale “acerta” ao cortar dividendos, mas que acionista vai ficar feliz com isso?

    Notícias relacionadas
    Vale “acerta” ao cortar dividendos, mas que acionista vai ficar feliz com isso?
    Petrobras (PETR3, R$ 8,54, +6,22%; PETR4, R$ 8,65, +5,75%)
    Depois de subirem quase 5% nesta sessão, as ações da Petrobras amenizam o movimento mas ainda sustentam alta após forte derrocada nos últimos três pregões, quando caíram 19%. O desempenho acompanha a arrancada dos preços do petróleo nos minutos finais do pregão de sexta-feira, de cerca de 8%, no melhor pregão desde 2012. Hoje, os preços da commodity seguem em alta. O movimento acompanha um relatório semanal da Baker Hughes sobre o número de plataformas e poços em operação nos Estados Unidos. O informe diz que havia 1.223 plataformas de petróleo em operação nesta semana, menor número em 2 anos, com queda de 94, ou 7%, em relação à semana passada. Em comparação com a mesma semana de 2013, a queda no número de plataformas em operação foi de 199.

    Apesar do desempenho da commodity, analistas lembram que a situação da companhia segue se deteriorando, citando ainda receio com uma possível perda do grau de investimento.
    Infomoney

  • Reply Vilmar 11 de dezembro de 2014 at 13:40

    Petr (s) e Vale (s): Queridinhas e preferidas…. até quando ??? (parte 6)

    Queridinhas menos prestigiadas no Ibovespa

    Muitos investidores entram no mercado e tem como referência Petrobras e Vale. Geralmente por instrução do gerente do banco ou pela exposição destas empresas na mídia.

    Como acompanhamos no blog desde Julho/2010, as nossas queridinhas PETROBRAS e VALE estão cada vez mais virando o patinho feio do índice.

    Com nova metodologia adotada pela bolsa para listagem das empresas, o valor de mercado ( cotação em bolsa x nº de ações disponíveis para negociação) é uma condicional importante.

    Diante da carteira divulgada para o pregão de hoje na bolsa, Petrobrás PN responde por 5,25% de peso no Ibovespa, enquanto Vale PNA 3,79%. Todas as On´s e Pn´s destas empresas somadas possuem apenas 15,30% de peso no índice Bovespa.

    Lembrando que em Agosto/2009, estas ações respondiam por 35,53% conforme abaixo.
    vale x petrobras

    leia mais a seguir:
    http://www.gringolandianabolsa.blogspot.com.br/2014/12/petr-s-e-vale-s-queridinhas-e.html

  • Reply Vilmar 11 de dezembro de 2014 at 13:17

    STOPARAM????
    Petrobras e Vale afundam Ibovespa
    Índice cai pelo 4ª dia e entra em “bear market” após cair mais de 20% desde setembro
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3744681/petrobras-vale-afundam-ibovespa-entra-bear-market

  • Reply Vilmar 1 de agosto de 2014 at 16:33

    Petrobras obtém linha de US$500 mi com Japão para construir plataformas

    BRASÍLIA (Reuters) – A Petrobras obteve uma linha de crédito de 500 milhões de dólares junto ao Japão para investir na construção de oito plataformas, como parte de uma visita do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ao Brasil.

    O Japão também vai ajudar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a promover investimento em pequenas e médias empresas no Brasil, por meio do banco internacional de cooperação japonês, JBIC, de acordo com outro acordo assinado em Brasília.

    (Reportagem de Anthony Boadle)

  • Reply Vilmar 30 de maio de 2014 at 20:48

    Produção de petróleo no pré-sal cresceu 4% e foi recorde em abril

    Rio de Janeiro, 30 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A.– Petrobras informa que a produção de petróleo da Petrobras no Brasil, em abril, atingiu a média de 1 milhão 933 mil barris/dia, superando em 0,4% a produção de março, que foi de 1 milhão 926 mil bpd. Incluindo-se a parcela operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, atingiu a marca de 2 milhões e 34 mil bopd, que indica um aumento de 0,4 % na comparação com o mês anterior.

    A produção de petróleo e gás natural da empresa no Brasil, em abril, foi de 2 milhões 335 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), acima do volume produzido em março (2 milhões 331 mil boed). Se incluída a parcela da produção operada pela Petrobras para suas parceiras no Brasil, atingiu a marca de 2 milhões e 487 mil boed, 0,2% acima da produção alcançada em março.

    Recordes sucessivos no pré-sal

    No pré-sal das bacias de Santos e Campos o aumento da produção em abril foi de 4%, chegando a um volume de 411 mil barris por dia (bpd), o que configurou novo recorde mensal. Em março, a produção média mensal do pré-sal, incluído o volume próprio e o operado para seus parceiros, foi de 395 mil barris.

    No dia 15 de abril foi batido recorde diário de produção no pré-sal, com o patamar de 428 mil barris por dia. Em 18 de abril, novo recorde diário de produção foi atingido, com a extração de 444 mil barris diários, devido ao crescimento da produção da plataforma P-58 e da entrada de novo poço ligado à boia de sustentação de riser (BSR) instalada no campo de Sapinhoá. No dia 11 de maio esse recorde diário foi novamente superado, quando a produção no pré-sal alcançou 470 mil barris por dia.

    Esse resultado se deveu à entrada em operação, no dia 9 de maio, do poço 7-LL-22D-RJS, interligado ao FPSO (navio-plataforma) Cidade de Paraty, no campo de Lula, por meio de uma boia de sustentação de risers (BSR), tecnologia pioneira de sustentação de tubulações por meio de boias submersas. Trata-se do terceiro poço interligado utilizando a tecnologia BSR e o primeiro conectado ao FPSO Cidade de Paraty.

    Paradas para manutenção

    Em abril, de acordo com o planejamento plurianual, foram executadas paradas programadas para manutenção em algumas plataformas, o que contribuiu para o pequeno crescimento da produção em relação ao mês anterior. O FPSO Vitória deixou de produzir 8,6 mil barris por dia e a P-51 deixou de produzir 4,3 mil barris, entre outras de menor impacto. No dia 30 de março o FPSO Brasil encerrou suas atividades no campo de Roncador, com o fechamento do poço 7-RO-14-RJS. Outros poços interligados ao FPSO Brasil estão em processo de remanejamento para as plataformas P-52 e P-54.

    No período de 25 de março a 15 de abril, houve parada programada da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) III, localizada em Urucu (AM). Durante a parada, a unidade deixou de produzir, em média, 4,2 mil bpd.

    O Programa de Aumento da Eficiência Operacional (Proef) iniciado em 2012 tem demonstrado excelentes resultados: os sistema de produção da Unidade de Operações da Bacia de Campos (UO-BC) fecharam o mês de abril com o recorde de eficiência operacional dos últimos 46 meses, atingindo o patamar de 81%. A Unidade de Operações do Rio de Janeiro (UO-RIO) também bateu recorde de eficiência, em março, dos últimos três anos, alcançando 96,2%. Por conta do sucesso do programa, a Petrobras estendeu, no último dia 5 de maio, o Proef para a Unidade de Operações do Espírito Santo (UO-ES).

    Novas plataformas

    É importante ressaltar que novos sistemas de produção de petróleo estarão entrando em operação ao longo de 2014 para garantir o crescimento sustentado da produção conforme meta prevista no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras 14-18, que prevê aumento de 7,5%, no fim do ano, com margem de tolerância de 1 ponto percentual para mais ou para menos. No mês de maio a P-62 iniciou suas atividades no campo de Roncador, na Bacia de Campos. A esta plataforma serão interligados nos próximos meses um total de 22 poços, sendo 14 produtores de petróleo e gás e oito injetores de água. Do tipo FPSO (unidade que produz, armazena e transfere petróleo, na sigla em inglês), essa unidade tem capacidade para processar, diariamente, até 180 mil barris de petróleo e seis milhões de metros cúbicos de gás natural.

    Em 28 de abril a Petrobras incorporou à sua frota de PLSVs mais uma embarcação: o PLSV Seven Waves, cuja primeira operação será a interligação do terceiro poço da plataforma P-62, no campo de Roncador, na Bacia de Campos.

    Além da P-62, entrará em operação, no segundo semestre deste ano, a plataforma P-61, no campo de Papa-Terra (no pós-sal da Bacia de Campos), que será interligada à plataforma semissubmersível SS-88, unidade de apoio do tipo Tender Assisted Drilling (TAD). No segundo semestre serão também instalados os FPSOs Cidade de Mangaratiba, no campo Lula/Iracema, e Cidade de Ilhabela, no campo de Sapinhoá, ambos no pré-sal da Bacia de Santos.

    Produção de gás natural

    Em abril, a produção de 64 milhões de metros cúbicos de gás manteve-se nos mesmos níveis do mês anterior. Incluída a parcela operada pela Petrobras para as empresas associadas, o volume alcançou 72 milhões 80 mil m3/dia, em linha com o volume de março. A exportação do gás produzido pelo FPSO Cidade de São Paulo começou a ocorrer a partir de abril.

    Produção no exterior

    A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em abril, foi de 225,4 mil boed, correspondendo a um aumento de 2,7 % em relação aos 219,6 mil boed produzidos no mês anterior.

    A produção de petróleo foi de 128,9 mil bpd, 1,6 % acima dos 126,9 mil bpd produzidos em março. Já a produção de gás natural foi de 16 milhões 395 mil m³/d, 4,1 % acima dos 15 milhões 744 mil m³/d produzidos em março.

    Esse incremento na produção de petróleo e gás natural em abril resulta principalmente da entrada de novos poços no Campo de Kinteroni, Lote 57, no Peru.

    Acrescentado o volume produzido no exterior, a produção total da Petrobras de petróleo e gás em abril chegou a 2 milhões 560 mil boed, 0,4 % acima do volume extraído no mês anterior, que foi de 2 milhões 550 mil boed.

    Produção informada à ANP

    A produção total informada à ANP foi de 9.240.868 m³ de óleo e 2.255.201 mil m³ de gás em abril de 2014. Esta produção corresponde à produção total das concessões em que a Petrobras atua como operadora. Não estão incluídos os volumes do Xisto, LGN e produção de parceiros onde a Petrobras não é operadora.

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

  • Reply Vilmar 19 de maio de 2014 at 10:24

    09h18- Lara Rizério
    Ibovespa Futuro registra queda entre Focus, preocupações com China e eleições na Europa

    Economistas projetam inflação mais alta e PIB mais baixo, enquanto cenário internacional é negativo com dados da China e queda do preço do minério de ferro
    SÃO PAULO – O Ibovespa Futuro registra queda na abertura do pregão desta segunda-feira (19), de olho no mercado internacional e também repercutindo as perspectivas econômicas para o Brasil, reveladas pelo relatório Focus. Às 09h03 (horário de Brasília), o contrato futuro com vencimento em junho registrava perdas de 0,29%, a 54.185 pontos. Vale ressaltar que esta sessão marca o vencimento de opções sobre ações, o que deve contribuir para a volatilidade do índice.

    Em destaque, está a forte queda do minério de ferro, que iniciou a semana em baixa de 2,2% em relação à última sexta-feira, sendo cotado hoje em US$ 98,5/ton seca no mercado spot (à vista) chinês. No ano o preço acumula perdas de 27%. Esta queda deve afetar fortemente as ações da Vale (VALE3;VALE5).
    ….
    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3354172/ibovespa-futuro-registra-queda-entre-focus-preocupacoes-com-china-eleicoes

  • Reply Vilmar 9 de maio de 2014 at 20:29

    Início da produção em novo poço no campo de Lula

    Rio de Janeiro, 9 de maio de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A.– Petrobras informa que, às 14:26 h de hoje entrou em produção o poço 7-LL-22D-RJS no campo de Lula, na Área do Piloto de Lula NE, no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos. Esse poço, com potencial de produção de 26 mil barris de petróleo por dia, está interligado ao navio Plataforma FPSO Cidade de Paraty por um sistema de conexão à plataforma pioneiro nesse campo. Por esse sistema, o trecho ascendente das tubulações de produção é sustentado por uma boia submersa posicionada na profundidade de 240 metros abaixo no nível do mar. A cabeça do poço está localizada a uma profundidade d’água de 2.130 metros.

    Na posição em que está instalada, a boia de sustentação dos dutos, denominada BSR (Boia de Sustentação de Risers), fica imune aos movimentos da plataforma. Esse sistema viabiliza o uso, em partes do projeto, de dutos rígidos de aço (Steel Catenary Risers – SCR) em lâminas d’água de grandes profundidades.

    A boia, que mede 40m x 52m e pesa 1.936 toneladas, está ancorada por oito tendões de aço de 1.883m cada, conectados a quatro estacas fixadas no leito marinho.

    O sistema foi construído e instalado pela empresa Subsea 7. A instalação dessa boia, que tem capacidade para comportar dutos de 4 poços produtores e 3 injetores, começou em 19 de dezembro de 2013, e terminou em 07 de fevereiro de 2014. Em 01 de abril de 2014, foi concluída a instalação dos dutos rígidos de aço para a interligação dos três primeiros poços produtores de óleo desta boia. A conexão do poço 7-LL-22D-RJS ao FPSO foi finalizada em 05 de maio de 2014, com a instalação de seus dutos flexíveis. Uma segunda boia já teve sua instalação finalizada e está pronta para receber os dutos rígidos de produção e injeção.

    O FPSO Cidade de Paraty entrou em operação em 06 de junho de 2013, com o poço 7-LL-11-RJS, que foi interligado diretamente à plataforma e produz cerca de 30 mil bpd. Ao longo de 2014 serão interligados mais 6 poços à unidade, 4 produtores e 2 injetores, todos através das boias, possibilitando que o FPSO Cidade de Paraty atinja sua capacidade plena de produção, de 120 mil barris de petróleo por dia, no terceiro trimestre de 2014.

    O campo de Lula é operado pela Petrobras (65%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (25%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).

    Atenciosamente,

    Relacionamento com Investidores.

    • Reply Vilmar 10 de maio de 2014 at 21:01

      Economia de R$ 13 bilhões com Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV) até 2018
      10.Mai.2014

      O Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV) proporcionará uma redução de pelo R$ 13 bilhões nos nossos custos, no período de 2014 a 2018.

      Aderiram ao PIDV 8.298 empregados, representando 12,4% do nosso efetivo total. As inscrições no programa foram voluntárias e abrangeram empregados já aposentados pelo INSS que permaneciam trabalhando, aqueles que possuíam tempo e idade para se aposentar pelo INSS, e os que tinham idade igual ou superior a 55 anos até 31 de março.

      Estimamos que o custo do incentivo seja compensado em um tempo médio de nove meses após a saída dos profissionais. As indenizações variam de acordo com a situação de cada empregado e a categoria na qual foi classificado. A previsão é que 55% dos desligamentos ocorram ainda em 2014.

      O valor estimado dos incentivos financeiros a serem pagos aos empregados está provisionado nas Demonstrações Contábeis do primeiro trimestre de 2014, totalizando R$ 2,4 bilhões, com efeito de R$ 1,6 bilhão no resultado.

      O Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário foi desenvolvido para adequar o nosso efetivo aos desafios do Plano de Negócios e Gestão 2014-2018 e às metas do PROCOP – Programa de Otimização dos Custos Operacionais, conciliando a necessária retenção do conhecimento, indispensável ao crescimento e à continuidade operacional, segura e sustentável. Além disso, o PIDV veio ao encontro das expectativas de milhares de nossos empregados.

      Postado em: [Institucional]
      de vez em qdo os petralhas acertam uma hein!!!
      http://defendaseudinheiro.com.br/investir-em-petrobras-sim-ou-nao

  • Reply Vilmar 9 de maio de 2014 at 19:37

    1T-2014: Lucro líquido de R$ 5.393 milhões

    Rio de Janeiro – 09 de maio de 2014 – Petrobras divulga hoje seus resultados consolidados expressos em milhões de reais, segundo os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards – IFRS).

    O lucro líquido do 1T-2014 foi de R$ 5.393 milhões. O EBITDA ajustado correspondeu a R$ 14.349 milhões.

    Principais destaques

    R$ milhões

    1º Trimestre

    4T-2013
    1T14 X 4T13 (%)

    2014
    2013
    2014 x 2013 (%)

    6.281
    (14)
    Lucro líquido consolidado atribuível aos Acionistas da Petrobras
    5.393
    7.693
    (30)
    2.534

    Produção total de óleo e gás natural (mil bbl/dia)
    2.531
    2.552
    (1)
    15.553
    (8)
    EBITDA ajustado
    14.349
    16.231
    (12)
    214.688
    (7)
    Valor de mercado (Controladora)
    199.739
    228.203
    (12)

    No 1T-2014, a Companhia apresentou lucro líquido de R$ 5.393 milhões, tendo como principais destaques:

    • Menor produção de petróleo e LGN no país (2%, 38 mil barris/dia), em relação ao 4T-2013, devido à desmobilização do FPSO – Brasil (Roncador) e à parada da plataforma P-20 (Marlim) . Em março a Companhia atingiu a média mensal recorde de 395 mil bpd de produção no pré-sal.

    • Iniciada a operação de novos sistemas: P-58 e efetuada com sucesso a interligação do poço 9-SPS-77A ao FPSO Cid. São Paulo (Sapinhoá), através do sistema pioneiro de conexão à plataforma BSR (Bóia de Sustentação de Risers).

    • Maior carga processada (1%, 19 mil barris/dia), em relação ao 4T-2013, com recorde de processamento ocorrido em março e aumento da produção de derivados no país, reduzindo a participação dos derivados importados nas vendas.

    • Captação de EUR 3,0 bilhões e £ 0,6 bilhão, equivalentes a U.S.$. 5,1 bilhões, além de U.S.$. 8,5 bilhões em global notes, objetivando a financiabilidade do Plano de Negócios e Gestão.

    • Adesão de 8.298 empregados ao Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV), resultando no provisionamento de R$ 2.396 milhões referente ao valor estimado dos incentivos financeiros a serem pagos.

    • Em 25 de abril a Companhia efetuou o pagamento da primeira e única parcela da remuneração aos acionistas referente ao exercício de 2013. Os pagamentos foram efetuados sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), atualizados pela taxa SELIC, no valor de R$ 0,53808 por ação ordinária (ON) e R$ 0,99757 por ação preferencial (PN).

    • Reply Vilmar 9 de maio de 2014 at 19:46

      18h13- Marcos Mortari
      Após divulgação de balanço, ADRs da Petrobras caem 0,5% no after-hours

      Apesar da recepção aparentemente negativa do mercado ao resultado divulgado pela petrolífera, os números apresentados superaram as expectativas dos analistas

      SÃO PAULO – Depois de mostrar queda de 30% em seu lucro líquido entre janeiro e março deste ano, ao acumular R$ 5,393 bilhões no período, a Petrobras (PETR3; PETR4) vê seus ADRs (American depositary receipt) caírem no after hours de Nova York, na noite desta sexta-feira (9). Às 18h19 (horário de Brasília), os papéis PBR apresentavam recuo de 0,53%, cotados a US$ 15,02, na NYSE.

      Apesar da recepção aparentemente negativa do mercado ao resultado divulgado pela petrolífera, os números apresentados superaram as expectativas dos analistas ouvidos pelo InfoMoney, que apontavam para um lucro de R$ 4,12 bilhões no primeiro trimestre.

      Na Bovespa, as ações da estatal fecharam em queda na casa de 1%, dando sequência ao movimento de correção da véspera – queda de 0,95% para os papéis ON, precificados em R$ 16,66, e de 1,17% para os PN, precificados em R$ 17,67. Nem mesmo a máxima de que o mercado sobe enquanto Dilma Rousseff cai nas pesquisas de intenção de voto foi suficiente para impulsionar as ações da Petrobras, com o Datafolha confundindo o mercado nesta sessão. Vale lembrar que a companhia viveu um momento de fortes altas no último mês.

  • Reply Vilmar 9 de maio de 2014 at 11:06

    09h21- Reuters
    Cade aprova aquisição de direitos minerários da Novelis pela Vale
    Em documento submetido ao Cade, as partes informaram que o negócio foi firmado em 11 de março

    SÃO PAULO – O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição de direitos minerários da Novelis pela Vale, conforme despacho publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial.

    Em documento submetido ao Cade, as partes informaram que o negócio foi firmado em 11 de março, e que os direitos referem-se à exploração de bauxita em áreas nas regiões de Mariana e Alvinópolis, ambas em Minas Gerais.

    “No entanto, atualmente, não há qualquer exploração mineral sendo realizada nas áreas a que se referem esses direitos”, disseram as empresas em trecho do documento, reforçando que, por isso, a operação não resultaria em “qualquer alteração no ambiente concorrencial”.

    As companhias acrescentaram que para a Novelis, do grupo indiano Aditya Birla, o negócio integrava parte da estratégia mundial de dar foco às atividades principais, que não envolvem a produção de laminados de alumínio e a reciclagem desse metal.

    “Sob a perspectiva da Vale, a operação representa uma oportunidade de adquirir direitos minerários localizados em áreas estratégicas para a empresa”, disse o documento.

    http://m.infomoney.com.br/vale/noticia/3337190/cade-aprova-aquisicao-direitos-minerarios-novelis-pela-vale

  • Reply Vilmar 30 de abril de 2014 at 10:40

    DESEMPENHO DA VALE NO 1T14

    Rio de Janeiro, 30 de abril de 2014 – A Vale S.A. (Vale) apresentou forte desempenho operacional no 1T14, com a produção de minério de ferro alcançando 71,1 Mt, o melhor desempenho para um primeiro trimestre desde o 1T08, e registrando produção recorde de níquel (67.500 t) e carvão (1,8 Mt) em um primeiro trimestre.

    A Vale obteve progresso em todos os segmentos de negócio durante o primeiro trimestre de 2014, apesar dos efeitos sazonais de início de ano e o ambiente de preços mais desafiador. Em abril, a agência de rating Moody’s reconheceu a abordagem disciplinada da Vale no desenvolvimento de projetos, alocação de capital e redução de custos e alterou o rating outlook da empresa de neutra para positiva.

    No 1T14, a Vale apresentou um EBITDA ajustado de US$ 4,058 bilhões, incluindo a contribuição do segmento de metais básicos de US$ 549 milhões. A receita bruta foi de US$ 9,682 bilhões e o lucro líquido de US$ 2,515 bilhões, equivalente a US$ 0,49 por ação.

    Como resultado de nossos contínuos esforços, a redução de custos e despesas, líquidos de depreciação, alcançou US$ 218 milhões no 1T14 em comparação ao 1T13, após ajustes de US$ 244 milhões para excluir efeitos não recorrentes da operação de gold stream. Comparando o 1T14 com o 1T13, houve diminuição nas despesas com SG&A em US$ 60 milhões (20,1%), P&D em US$ 26 milhões (15,2%) e pré-operacionais e de parada¹ em US$ 103 milhões (33,1%).

    Apesar da forte produção para um primeiro trimestre do ano em quase todos os nossos negócios, os volumes de venda de minério de ferro ficaram abaixo do seu potencial uma vez que movemos cerca de 3 Mt dos 71,1 Mt de produção ao longo de nossa cadeia produtiva para dar maior flexibilidade e suportar maiores volumes de vendas nos próximos trimestres. Além dos volumes mais baixos, a queda de US$ 14,2/t do índice de preço de minério de ferro (IODEX) e o impacto de US$ 9,5/t devido a ajustes nos preços provisionados de minério de ferro impactaram negativamente o EBITDA ajustado no 1T14 em comparação ao 4T13. Apesar da forte queda do IODEX, os prêmios de pelotas se mantiveram firmes, contribuindo para dar suporte aos preços realizados de pelotas a US$ 147,31/t, com uma queda de somente US$ 2,86/t contra o 4T13.

    Os investimentos da Vale somaram US$ 2,587 bilhões no 1T14. O capex de manutenção totalizou US$ 753 milhões, uma queda de cerca de 24,3% em comparação ao 1T13. Como um efeito adicional da conclusão dos projetos, as despesas pré-operacionais, atualmente de US$ 248 milhões, cairão ainda mais.

    A dívida líquida caiu US$ 1,3 bilhão no 1T14, passando de US$ 23,162 bilhões. A Vale manteve um balanço sólido com baixa alavancagem, com prazo médio da dívida de 9,7 anos, um custo médio de 4,55% por ano e alto índice de cobertura de juros. Em 31 de março de 2014, a Vale tinha uma posição de caixa de US$ 7,2 bilhões, antes dos recursos da venda da VLI, os quais foram parcialmente recebidos em abril.

    Resultados sólidos em minerais ferrosos apesar dos preços mais baixos e efeitos sazonais

    . O EBITDA ajustado para o segmento de minerais ferrosos foi de US$ 3,604 bilhões no 1T14, 88,8% do EBITDA ajustado da Vale no 1T14.
    . A produção de minério ferro, excluindo 2,4 Mt da produção atribuível da Samarco, alcançou 71,1 Mt, o melhor desempenho para um primeiro trimestre desde 1T08, dadas as melhores condições climáticas e o start-up do projeto Conceição Itabiritos.
    . Os volumes de venda de minério de ferro e pelotas alcançaram 67,8 Mt no 1T14, abaixo do sazonalmente forte último trimestre do ano, porém 4,2% acima do 1T13.
    . A conclusão do sistema de descarregamento do centro de distribuição na Malásia nos permitiu começar a formar estoques para blendar minérios de diferentes qualidades e gerar fluxos de caixa mais fortes em um futuro próximo.
    . O preço realizado médio foi impactado pela queda do preço de referência de minério de ferro Platt’s em US$ 14,2/t e pela ocorrência no 1T14 de uma perda na receita bruta de US$ 349 milhões nas provisões de preço registradas no final de dezembro (equivalente a um impacto negativo de US$ 6,4/t no 1T14, comparado a um impacto positivo de US$ 3,1/t no 4T13).
    . O custo operacional por tonelada métrica de minério de ferro foi de US$ 21,6/t, excluindo o minério de ferro adquirido de terceiros.
    . Ramp-up da Planta 2 (Adicional 40 Mtpa) foi realizado com sucesso e Serra Leste está perto do comissionamento da planta de processamento de minério de ferro.

    Melhora na contribuição de metais básicos para o negócio através de consistente geração de caixa

    . O EBITDA ajustado alcançou US$ 549 milhões no 1T14, 13,5% do total, um aumento de US$ 306 milhões contra US$ 243 milhões no 4T13.
    . A receita de vendas foi de US$ 1,728 bilhão, 8,9% abaixo que no 4T13, devido ao menor volume vendido, o qual foi parcialmente mitigado pela recuperação inicial dos preços de níquel da média de US$ 13.870/t no 4T13 para US$ 14.277/t no 1T14, tendo subido para acima de US$ 18.000/t no final de abril.
    . Os custos e despesas seguiram a tendência de queda, com economias de US$ 475 milhões no 1T14 em comparação com o 4T13 depois da redução de US$ 882 milhões em 2013.
    . O ramp-up de projetos contribuiu para o aumento do EBITDA ajustado de metais básicos:
    o Salobo I alcançou perto de sua capacidade nominal de 100.000 t;
    o Onça Puma gerou EBITDA de US$ 15 milhões;
    o VNC alcançou a produção de níquel de 5.600 t no 1T14 (2.700 t somente em março), e
    o Long Harbour mantém expectativa de produção do primeiro níquel no final do 2T14.
    . Olhando à frente, o ramp-up dos projetos em andamento reforça nossa confiança de que o segmento de metais básicos está pronto para atingir a meta de EBITDA de US$ 4 bilhões em 2016.

    Avanço positivo na solução logística de Moatize, apesar do cenário negativo para os preços no curto prazo

    . Nosso negócio de carvão entregou um EBITDA ajustado negativo de US$ 162 milhões devido principalmente aos preços mais baixos de carvão e à baixa utilização da base de ativos em Moatize, resultante da falta de capacidade de ferrovia e porto até a conclusão do Corredor Nacala.
    . A produção alcançou 1,8 Mt, nosso melhor primeiro trimestre, com uma contribuição positiva do ramp-up de Moatize, o qual foi parcialmente mitigado pelo desempenho fraco de Carborough Downs.
    . O corredor Nacala, com capex de US$ 322 milhões no 1T14, avançou conforme esperado e atingiu 62% de avanço físico das seções greenfield, principais restrições para a passagem do primeiro trem no 4T14.

    O segmento de fertilizantes continua os trabalhos para melhorar resultados

    . O EBITDA ajustado do negócio de fertilizantes aumentou para US$ 35 milhões no 1T14 a partir de um resultado negativo US$ 105 milhões no 4T13.
    . Os esforços para corte de custos e despesas começaram a mostrar resultado, com redução de US$ 166 milhões no 1T14 contra o 4T13, líquido de depreciação.
    . A redução das despesas de parada do Rio Colorado reduziu de US$ 102 milhões no 4T13 para US$ 5 milhões no 1T14.

    O ano de 2014 será importante para consolidarmos nossos esforços de corte de custos, aumentarmos a eficiência, entregarmos aumento de produtividade e aumentarmos o nosso volume de produção com a conclusão de sete novos projetos (Serra Leste, Vargem Grande Itabiritos, Conceição Itabiritos II, Teluk Rubiah, Tubarão VIII, Nacala Corridor e Salobo II). Estamos discutindo parcerias em certos negócios selecionados e esperamos alcançar algum avanço ao longo deste ano.

    Continuamos fortemente comprometidos a investir somente em ativos de classe mundial e a continuar a administrar o nosso portfolio para maximizar o valor para o acionista. O nosso compromisso é simplificar o nosso negócio para gerar fluxo de caixa positivo em qualquer cenário de preços.

  • Reply Vilmar 30 de abril de 2014 at 10:34

    Ibovespa abre em queda; PIB dos EUA decepciona e Vale afunda após resultado

    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3318713/ibovespa-abre-queda-pib-dos-eua-decepciona-vale-afunda-apos

  • Reply Vilmar 16 de abril de 2014 at 15:26

    “Combinação perfeita” leva à forte alta da Petrobras nesta 4ª; ações sobem mais de 2% – InfoMoney

    http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/3294726/combinacao-perfeita-leva-forte-alta-petrobras-nesta-acoes-sobem-mais

  • Reply Vilmar 15 de abril de 2014 at 14:55

    Vale sobre contrato de financiamento

    Rio de Janeiro, 15 de abril de 2014 – A Vale S.A (Vale) comunica que foi aprovado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contrato de financiamento de R$ 6,2 bilhões para a implantação dos projetos Carajás Serra Sul S11D e CLN S11D. O prazo de financiamento é de dez anos e os recursos serão desembolsados em até três anos de acordo com o cronograma dos projetos.

    S11D compreende o desenvolvimento da mina e planta de processamento localizadas na serra sul de Carajás, no Pará, com capacidade nominal estimada de 90 milhões de toneladas por ano (Mtpa) de minério de ferro. O projeto CLN S11D contempla investimentos na ferrovia e porto, aumentando a capacidade nominal logística estimada da Estrada de Ferro Carajás e do terminal marítimo de Ponta da Madeira para aproximadamente 230 Mtpa.

    • Reply Vilmar 15 de abril de 2014 at 19:16

      Licitação é regra na Petrobras
      15.Abr.2014

      Nossas contratações são regidas pelo Decreto 2745, de 1998, e seguem as seguintes modalidades de licitação: concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão. Isso significa que a licitação é a regra para toda e qualquer contratação de obras, fornecimento de bens ou serviços. Há casos previstos na legislação, no entanto, em que a licitação é dispensada ou mesmo inexigível por inviabilidade de competição. É o que acontece, por exemplo, quando o fornecedor é detentor de patente ou direito autoral.

      Em todas as contratações de fornecedores, seguimos o Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado, aprovado por meio do Decreto nº 2.745/1998, conforme disposto na lei 9.478/97, conhecida como a Lei do Petróleo. O procedimento atende à dinâmica do setor, caracterizado por um ambiente de livre competição, em que a agilidade é fundamental para o desenvolvimento das atividades operacionais com economicidade e rentabilidade.

      Na indústria do petróleo, que tem o desenvolvimento de tecnologia comparável à indústria aeroespacial, é comum que haja fornecedores altamente especializados em determinados serviços ou equipamentos. Para se ter ideia da complexidade das atividades, basta pensar que, para se chegar ao pré-sal, é preciso perfurar até 5 mil metros de rochas e sal. É como atravessar, com brocas, o equivalente à altura de mais de 12 morros do Pão de Açúcar empilhados.

      Nossa prática é sempre buscar a competição, obtendo, no mínimo, três propostas de preços, mesmo quando a legislação dispensa a licitação formal. A contratação direta, por si só, não gera redução da competitividade. Será sempre a situação de mercado e não da companhia, que indicará se é viável ou não haver competição e em que dimensão ela vai ocorrer.

      Postado em: [Institucional]
      petrobras.com.br/fatos-e-dados/licitacao-e-regra-na-petrobras.htm

  • Reply Vilmar 1 de abril de 2014 at 14:20

    E já virou pizza …

    Senadores abrem mão de CPI exclusiva da Petrobras para focar em comissão mista

    http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/04/01/senadores-abrem-mao-de-cpi-da-petrobras-exclusiva-para-focar-em-comissao-mista.htm

    via @UOLNoticias #UOL

  • Reply Vilmar 31 de março de 2014 at 11:07

    EXPLODEEEE VALESKA!!!

    10h51 : Minério de ferro sobe 4% na China com expectativa de estímulo econômico

    CINGAPURA, 31 Mar (Reuters) – O minério de ferro no mercado à vista asiático e os contratos futuros do produto na bolsa de Dalian, na China, atingiram máxima de mais de três semanas nesta segunda-feira, refletindo otimismo de que a demanda por minério e por aço se recupere no país nos próximos dois meses, que costumam ser de maior consumo.

    A expectativa de que o governo chinês irá lançar medidas de estímulo à economia, incluindo investimentos em infraestrutura, também deram sustentação ao sentimento dos investidores.

    O minério com teor de 62 por cento de ferro subiu 4 por cento, para 116,80 dólares por tonelada, segundo dados compilados pelo Steel Index.

    O minério de ferro na bolsa de Dalian saltou 3,9 por cento e o contrato futuro do vergalhão de aço na bolsa de Xangai subiu quase 2 por cento.

    “Os operadores estão tentando recompor estoques de aço em antecipação à alta de consumo esperada em abril”, disse o analista Zhou Ting, da Jinrui Futures, em Shenzhen.

    A demanda por aço geralmente sobe em abril e maio, acompanhando a atividade da construção civil

    “Há alguma expectativa de um aumento nos investimentos em infraestrutura para evitar que a economia desacelere ainda mais”, disse Ting.

    (Por Manolo Serapio Jr.)

  • Reply Vilmar 31 de março de 2014 at 10:24

    10h12- Paula Barra
    TEMPO REAL: Vale sobe mais de 1% com proposta de dividendos de US$ 2,1 bi
    Acompanhe aqui a atualização dos principais destaques da Bolsa nesta segunda-feira
    10h12: Vale
    As ações da Vale (VALE3, +1,42%, R$ 31,45; VALE5, +1,26%, R$ 28,16) sobem mais de 1% nesta manhã, dando continuidade ao movimento positivo das duas últimas semanas. Na última sexta-feira, a mineradora informou que propôs o pagamento da primeira parcela de dividendos, no valor de US$ 2,1 bilhões, como já havia sido anunciado em 30 de janeiro. Segundo comunicado, a companhia deve pagar US$ 0,407499945 por ação ordinária ou preferencial. O conselho de administração ainda deve aprovar a proposta em reunião marcada para 14 de abril. Caso seja aprovada, o pagamento será efetuado no dia 30 do próximo mês.

    Por outro lado, uma notícia negativa aparece no radar da empresa. Em documento enviado à SEC (Securities and Exchange Comission, a CVM dos Estados Unidos), a Vale reconheceu oficialmente a possibilidade de perder US$ 507 milhões aplicados na compra dos direitos minerários da jazida Simandou, na Guiné. “Se o comitê técnico [criado pelo governo local] recomendar a revogação [do direito minerário] e o governo da Guiné decidir aceitar essa recomendação, a Vale poderá perder todo o seu investimento no projeto de Simandou”, disse a empresa no texto.
    infomoney

  • Reply Vilmar 6 de fevereiro de 2014 at 10:29

    09h51- Felipe Moreno
    Petrobras precisa de criatividade para driblar 5 problemas; confira

    Se o plano de investimentos de 2014-2018 estiver pronto até o resultado, será apresentado na reunião do conselho e divulgado
    SÃO PAULO – Ainda neste início de ano, a Petrobras (PETR3; PETR4) deverá apresentar o seu plano de negócios para 2014-2018, um documento muito aguardado pelos investidores da companhia e que deverá ditar boa parte das ações da estatal no período de sua vigência. Neste ano, o Itaú BBA acredita que há cinco questões que deverão ser consideradas na divulgação, que, provavelmente, virá junto com o resultado no dia 25 de fevereiro.

    Se o plano estiver pronto até o resultado, será apresentado na reunião do conselho e divulgado. Ele deverá ser bastante importante para mostrar o comprometimento da companhia com sua meta de endividamento líquido, de cerca de, no máximo, 2 vezes e meia a geração de caixa medida pelo Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

    De acordo com os analistas do banco, neste ano, cinco questões deverão ser incluídas e necessitam de “uma alta dose de criatividade” para serem contornadas: 1) o capex (custos de capital) adicional do campo de Libra, 2) a perda de valor do real frente ao dólar, 3) o crescimento do endividamento, 4) a falta de paridade com os preços internacionais e 5) as novas refinarias da companhia.

    Mais complexo
    O plano deverá crescer em termos de complexidade. Ano passado, foram divulgadas duas linhas de investimentos: aprovados e em fase de aprovação, em cerca de US$ 208 bilhões e US$ 236 bilhões. Desta vez, diz o Itaú BBA citando Graça Foster, haverá uma terceira linha de projetos “mínimos”, excluindo aqueles que podem ser adiados caso haja a necessidade financeira. A diferença entre esse número e o orçamento já aprovado é contingência que a companhia pode fazer.

    Isso pode ser positivo para a manutenção da qualidade de crédito da empresa, principalmente se a empresa fizer uma série de compromissos sobre sua capacidade de endividamento nos próximos anos. Também estaria alinhado com a promessa da companhia de buscar maior racionalidade, que poderia ver uma redução nos investimentos.

    O banco continua acreditando que a Petrobras deverá realizar um reajuste em breve, mesmo com as pressões inflacionárias e a frequente alta no preço do dólar. “Seria melhor fazer isso no início do ano, tanto por causa das eleições quanto para passar a mensagem de que existe uma fórmula de reajuste que justifique os investimentos, a despeito da piora no balanço da companhia”, destaca.

    O Itaú BBA, porém, lembra que atualmente tudo que se pode fazer é pensar e esperar. “Isso continua a ser um jogo de especulação”, termina o banco.
    m.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3180292/petrobras-precisa-criatividade-para-driblar-problemas-confira

    Pensando bem, seria ótimo um preju monstro no 4T2013…. assim ou o governo vai os reajustes, vende mais ativos ou rifa a empresa de vez a preço de banana, pois não será mais possível com ela quebrada fazer suas políticas populistas……

  • Reply Vilmar 31 de janeiro de 2014 at 17:31

    15h08 : Produção da Petrobras cai 2,5% em 2013, mas sinaliza reação em 2014

    RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 31 Jan (Reuters) – Com redução de 2,5 por cento na extração de petróleo em relação a 2012, a Petrobras não alcançou a meta de produção no Brasil no ano passado, mas a chegada de novas plataformas e os sucessivos recordes no pré-sal sinalizam crescimento em 2014.

    A estatal informou nesta sexta-feira que atingiu média de 1,93 milhão de barris de petróleo por dia (bpd) em 2013, registrando a sua segunda queda anual consecutiva. A produção no ano passado também ficou levemente abaixo da meta de pelo menos 1,94 milhão de barris.

    O fraco desempenho no primeiro semestre, com vários atrasos na entrada de novos sistemas produtivos e paradas para manutenção, já mostrava a forte probabilidade de uma queda no desempenho anual. O mercado esperava que a meta não fosse cumprida.

    “A redução do volume produzido em 2013 decorreu, principalmente, do atraso na entrada em operação do campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, cuja sequência de interligação de poços à plataforma P-63 precisou ser revista em função da presença de corais no leito oceânico”, informou a estatal.

    Outros atrasos prejudicaram o desempenho da empresa, como a chegada tardia ao Brasil e dificuldades de instalação de equipamentos que permitiriam a interligação de novos poços nos campos de Sapinhoá e Lula NE, na Bacia de Santos.

    Também ficou para depois do previsto o início da produção das plataformas P-55 e P-58, no campo de Roncador e no Parque das Baleias, respectivamente, na Bacia de Campos.

    REAÇÃO

    “Com a interligação de novos poços nessas unidades de produção, assim como nas plataformas P-62, no Módulo 4 do campo de Roncador, e P-61, no de Papa-Terra, ambas previstas para começar a produzir no primeiro semestre, a Petrobras terá estabelecido as condições necessárias para aumentar a produção ao longo de 2014”, diz a estatal.

    Nos últimos meses de 2013 a produção reagiu, com entrada de novos sistemas produtores, em movimento que deverá continuar ao longo deste ano.

    A produção de petróleo em dezembro atingiu média de 1,964 milhão de barris diários, 0,4 por cento maior que a de novembro.

    Contribuíram para o aumento da produção em dezembro, principalmente, a entrada em produção de novos poços nas plataformas P-26, no campo de Marlim, e P-56, no campo de Marlim Sul, ambos na Bacia de Campos.

    “Esses novos poços em produção compensaram o desvio associado à parada programada da plataforma P-53, iniciada no final de novembro e concluída em dezembro, e a parada de produção da P-20, no campo de Marlim”, informou a estatal.

    A produção da P-20 foi interrompida no dia 27 de dezembro, para reparar danos causados por um incêndio. A unidade produzia 22 mil barris diários e deverá ser retomada neste trimestre, segundo a Petrobras.

    As ações preferenciais da Petrobras exibiam alta de 2 por cento às 15h, a 15 reais, após operarem perto de uma estabilidade pela manhã.

    NOVOS POÇOS

    No dia 31 de dezembro, entrou em produção o Módulo 3 do campo de Roncador por meio da P-55. Ao longo do ano novos poços serão interligados a essa plataforma “contribuindo significativamente para o aumento da produção de 2014”.

    Está prevista para o primeiro trimestre de 2014 a entrada em produção da plataforma P-58, que está em fase final de instalação no Parque das Baleias, no pré-sal da Bacia de Campos.

    Além da P-58, outras duas plataformas deverão começar a operar, ainda no primeiro semestre de 2014, no pós-sal da Bacia de Campos: a P-62, no módulo 4 do campo de Roncador; e a P-61, no campo de Papa-Terra. Ambas já chegaram à locação definitiva e estão em fase de instalação.

    Mas os números de 2013 foram considerados fracos por analistas do Credit Suisse.

    “A aceleração (na produção) está dolorosamente menor que o esperado, sem aumentos de produção nos últimos três meses (…) Precisaremos ver a produção começar a crescer para mostrar algumas melhoras até março, no máximo”, disseram os analistas do Credit Suisse em nota a clientes.

    (Por Sabrina Lorenzi e Fabíola Gomes)

  • Reply Vilmar 31 de janeiro de 2014 at 10:20

    Não é apenas a Petrobras: veja outras 30 ações que atingiram a lona
    Além do complicado cenário corporativo da empresa, a bolsa brasileira ainda tem que lidar com problemas internos e externos
    Por Felipe Moreno |9h30 | 31-01-2014

    SÃO PAULO – A bolsa brasileira não anda bem, com o Ibovespa batendo os 47.244 pontos nesta quinta-feira (30) – sua mínima desde 16 de julho de 2013. Boa parte desse movimento pode ser explicado pelas ações da Petrobras (PETR3; PETR4), que continuam seu martírio e, no caso das preferenciais, atingiram o menor patamar desde 2008.
    Além do complicado cenário corporativo da empresa, a bolsa brasileira ainda tem que lidar com problemas internos – como a possibilidade de um corte no rating brasileiro e a fraqueza dos indicadores macroeconômicos nacionais – e externos, como a crise na Argentina e outros emergentes. Isso sem contar com o movimento do Banco Central, em elevar a Selic, e do Federal Reserve, em reduzir estímulos – dois fatores que tira atratividade da bolsa.
    Com isso, várias outras ações também atingiram suas mínimas junto com a Petrobras, 30 delas estão em seus patamares mais baixos desde, no mínimo, 2012, sendo que cinco estão estão em suas mínimsa históricas. Outras centenas estão muito próximas do fundo deixado em 2013 – quando o Ibovespa chegou a bater os 44.000 pontos.

    30 delas estão em seus patamares mais baixos desde, no mínimo, 2012
    30 delas estão em seus patamares mais baixos desde, no mínimo, 2012 (Getty Images)

    Confira as estrelas cadentes da BM&FBovespa:
    Empresa Cotação Mínima desde
    Petrobras 14,70 21/11/2008
    BRPharma 4,99 Mínima histórica
    Locamérica 4,99 Mínima histórica
    Unicasa 5,10 Mínima histórica
    Sonae Sierra 15,78 Mínima histórica
    BHG 12,85 Mínima histórica
    Transmissão Paulista 24,47 23/01/2008
    General Shopping 6,97 28/05/2010
    Energisa do Brasil 9,25 11/06/2010
    Santos Brasil 15,56 04/10/2010
    CPFL Energia 17,70 25/08/2011
    Tereos 2,13 29/11/2011
    Lopes Brasil 12,95 02/01/2012
    Ecorodovias 12,24 03/02/2012
    Souza Cruz 21,60 15/02/2012
    Aliansce 16,65 05/06/2012
    Multiplan 43,74 05/06/2012
    BM&FBovespa 9,40 28/06/2012
    QGEP 8,70 16/07/2012
    Abril Educação 29,01 18/07/2012
    Helbor 6,85 01/08/2012
    Banco PAN 4,00 09/08/2012
    BR Malls 15,40 09/08/2012
    Randon 9,49 27/08/2012
    Even 7,15 29/08/2012
    Saraiva 19,88 31/08/2012
    Brasil Agro 8,49 04/09/2012
    CCR 15,47 13/09/2012
    Cosan 35,24 20/09/2012
    Rodobens 10,70 25/09/2012
    Direcional 10,77 27/09/2012
    infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3171445/nao-apenas-petrobras-veja-outras-acoes-que-atingiram-lona

  • Reply Vilmar 29 de janeiro de 2014 at 21:24


    20h25- Felipe Moreno

    Petrobras acata pedido de governo argentino e baixa preços de produtos

    Axel Kicillof, ministro da Economia, destacou que as remarcações de preços, que chegaram até a 15% por causa da queda do peso, foram “especulações e erros”
    Imagem
    SÃO PAULO – A Petrobras Argentina, subsidiária da Petrobras (PETR3; PETR4) acatou o pedido do governo argentino e diminuiu preços por lá, nesta quarta-feira (29). A companhia – e outras empresas do setor petroquímico e siderúrgico – deverão retornar os preços dos produtos para o patamar prévio do dia 21 de janeiro, antes da desvalorização do peso.

    Axel Kicillof, ministro da Economia, destacou que as remarcações de preços, que chegaram até a 15% por causa da queda do peso, foram “especulações e erros”. Ele determinou que produtos dependentes de insumos importados, como eletrodomésticos, aumentarão, no máximo em 7,5% e determinou punições para os estabelecimentos que desobedecerem essa decisão.

    Há um congelamento de preços em diversos produtos em curso na argentina, desde o começo do ano passado – e que foi elevado nesta sessão. “Não há nenhum motivo racional, lógico, para que o movimento no valor da moeda se traslade às mercadorias”, afirmou o ministro, formado em economia.
    http://m.infomoney.com.br/petrobras/noticia/3169397/petrobras-acata-pedido-governo-argentino-baixa-precos-produtos

  • Reply Vilmar 29 de janeiro de 2014 at 19:48

    17h55 : Bovespa fecha no vermelho seguindo exterior, mas Vale freia perdas

    Por Priscila Jordão

    SÃO PAULO, 29 Jan (Reuters) – A Bovespa recuou nesta quarta-feira, um dia negativo para as principais praças acionárias externas, mas os papéis da mineradora Vale e de outras empresas exportadoras, favorecidas pelo cenário de alta do dólar, frearam perdas mais expressivas.

    O Ibovespa caiu 0,59 por cento, a 47.556 pontos. No intradia, o índice atingiu seu nível mais baixo desde julho do ano passado, com queda superior a 1 por cento. O giro financeiro do pregão somou 6,4 bilhões de reais.

    A espera pelo fim da reunião de política monetária do banco central norte-americano manteve os investidores na Bovespa contidos. Após o fechamendo do mercado no Brasil, o Federal Reserve anunciou mais um corte de 10 bilhões de dólares no programa de compra de ativos, para 65 bilhões de dólares ao mês.

    O Ibovespa não conseguiu sustentar a alta da véspera, diante da queda das bolsas norte-americanas e europeias e de persistentes preocupações com a situação econômica brasileira e o mau humor com mercados emergentes.

    A ação preferencial da Petrobras foi a maior influência negativa do dia, seguida por papéis do setor financeiro, após o JP Morgan cortar seus preços-alvo para Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Santander Brasil.

    “Apesar das quedas no valor dos ativos, acreditamos que aumentou o custo de oportunidade de investir em ações de bancos brasileiros, dadas as crescentes taxas de juros básica e de mercado”, afirmaram em relatório analistas do banco estrangeiro.

    Contudo, as ações da Vale subiram forte, minimizando as perdas do dia. A preferencial da mineradora avançou 3,74 por cento, sua maior valorização percentual desde 14 de outubro do ano passado.

    Operadores citaram como catalisador da alta a forte procura pela emissão de debêntures da empresa, inicialmente prevista em 750 milhões de reais, cuja demanda teria superado em cinco vezes a oferta.

    “A demanda foi bem maior que a oferta e já tinha gente até aceitando ganhar um juro menor para estar dentro da operação. A qualidade dessa captação criou uma situação boa para a companhia”, afirmou o especialista em renda variável Rogério Oliveira, da Icap Brasil.

    Ações de outras empresas com perfil exportador, como Fibria e Suzano também avançaram significativamente, diante do cenário de valorização do dólar ante o real.

  • Reply Vilmar 22 de janeiro de 2014 at 16:47

    13h47 : No limite, Petrobras mantém número elevado de paradas em refinarias

    Por Rodrigo Viga Gaier

    RIO DE JANEIRO, 22 Jan (Reuters) – A Petrobras terá que manter um número elevado de paradas em suas refinarias no primeiro semestre deste ano, 21 ao todo, em um momento de riscos elevados na atividade devido ao uso de quase toda a capacidade de produção de derivados, na visão de especialistas.

    Para evitar maiores importações, que impactam negativamente nos resultados financeiros da empresa, a Petrobras tem usado cerca de 97 por cento de sua capacidade de produção nas refinarias na busca por atender ao consumo interno de combustíveis.

    Processando a pleno vapor, a estatal planeja 21 paradas para manutenção na primeira metade do ano, contra 22 registradas no mesmo período do ano passado, segundo programação enviada pela empresa à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

    Das 21 paradas, segundo planejamento obtido pela Reuters, em 13 delas a Petrobras prevê a paralisação total de uma das unidades de processamento que integram as refinarias, contra 16 paradas do gênero na primeira metade de 2013, informou a Petrobras à autarquia que monitora o abastecimento do mercado brasileiro.

    As manutenções são rotineiras e não acarretam parada total de processamento de petróleo nas refinarias, explicou a ANP em nota à Reuters. No entanto, podem levar a empresa a aumentar temporariamente a importação de derivados para atender a crescente demanda interna.

    “Você não para toda refinaria em todos os anos. Num ano, para o craqueamento de uma refinaria, no outro ano de outra; num ano para uma destilação… É feita uma composição e um balanceamento para que não se perca a produção de derivados num volume significativo”, disse à Reuters o diretor da ANP Waldyr Barroso.

    A Petrobras informou recentemente em nota ao mercado que o Fator de Utilização do parque de refino (FUT) foi de 97,4 por cento de janeiro a novembro de 2013.

    “Esses dados mostram uma forte utilização das refinarias não porque a Petrobras gostaria que fosse assim, mas é por necessidade financeira. É a única chance para diminuir o gasto com importação”, afirmou o especialista do setor de petróleo Adriano Pires, sócio-diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

    RISCOS

    A utilização de quase toda sua capacidade de refino gera riscos de acidentes, que paralisam as refinaria por mais tempo, elevando eventualmente a necessidade de importações de maiores volumes de gasolina e diesel, afirmam especialistas.

    “Refino é uma atividade industrial como outra qualquer. Quanto mais usa, maior é o risco de operação”, disse Pires. “Quando você usa a refinaria a todo vapor, tem que ficar muito atento”, destacou ele, acrescentando que a pior parada é a gerada por acidentes, uma vez que o tempo para a retomada das atividades é maior.

    No ano passado, foram registrados dois acidentes na Refinaria de Manaus (Reman), além do incêndio na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, ao final do ano. No início de 2014, houve um outro acidente na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), no Rio de Janeiro.

    “Para operar acima de 2 milhões de barris (dia) como acontece hoje, tem que estar no limite. Hoje ninguém opera nesse nível da Petrobras”, disse um outro especialista, na condição de anonimato.

    “Como qualquer máquina no limite, ela pode parar de forma não programada, o que é ruim para a empresa. Pode provocar dano a equipamentos e a pessoas”, adicionou.

    Para este segundo especialista, a manutenção desse patamar de 97 por cento não é saudável e nem sustentável por muito tempo, podendo ser um “tiro no pé”.

    “Isso não se sustenta, e se uma refinaria para de repente, a retomada é mais lenta e a importação de derivados acaba subindo ainda mais”, completou.

    ANP NÃO VÊ RELAÇÃO COM ACIDENTES

    Na última sexta-feira, representantes da Petrobras estiveram na sede da ANP explicando os últimos acidentes que ocorreram nas unidades de refino da estatal.

    Com base em explicações e informações dadas pela Petrobras, a ANP entende que não há correlação entre os acidentes nas unidades e o elevado nível de utilização das refinarias da estatal.

    “A gente avalia que nesses incidentes não há correlação nenhuma com o fator de utilização”, afirmou Barroso, da ANP. “Na Reman, um acidente foi com a unidade parada e outro numa partida de uma unidade vindo de manutenção. Na Repar, o acidente foi em um tubo não apropriado para o local. Na Reduc, houve uma baixa pressão no sistema de selagem, mas a investigação ainda não foi finalizada”, explicou ele.

    Procurada, a Petrobras não comentou o assunto.

    No entanto, em nota divulgada no início de janeiro, a estatal afirmou que o estabelecimento da Carga de Referência em uma unidade de refino é resultado de uma série de estudos que consideram a engenharia de processo, as emissões atmosféricas e de efluentes hídricos, bem como a economicidade da refinaria.

    “As cargas de referência de todas as refinarias estão aprovadas e autorizadas pelos órgãos ambientais estaduais e pela ANP, instâncias que verificam e atestam o atendimento dos limites de projeto dos equipamentos e os requisitos de segurança, meio ambiente e qualidade dos produtos”, disse a estatal na nota.

  • Reply Vilmar 8 de julho de 2013 at 13:50

    Com VALE e PETR em mínimas históricas, qual você escolhe?

    Amamos small e midcaps, não trocamos nossas pequenas por nada neste mundo.

    Mas nem por isso vamos ignorar as blue chips, principalmente quando surgem ali grandes oportunidades.

    VALE e PETR apanharam bastante desde o início do ano, punidas pelo ceticismo gringo em relação ao Brasil, reféns do anticiclo de commodities.

    Isso não vai durar pra sempre, todo ciclo é um ciclo. Com a eventual virada do mercado, você pode pegar carona em uma das duas, visando o melhor da recuperação. O pop funcionará bem em momentos de redenção.

    Estudos de fluxo mostram que os primeiros movimentos de ajuste no mercado ocorrem nos papéis mais líquidos, só então acompanhados pelos fora do foco. Se quisermos sentar na janelinha, melhor entrar na fila desde já.

    Lógico que, em tese, o investidor poderia simplesmente comprar PETR e VALE – ambas negociando ridiculamente abaixo do valor patrimonial. Mas não acho que esta seja a melhor estratégia. Na competição entre uma e outra, há claro vencedor.

    Apresentamos aqui um saudável embate entre Petrobras e Vale, duelo de gigantes. Sob mínimas aparentemente absurdas, qual é a blue chip mais atrativa agora?

    Não podemos nos esquivar das perguntas essenciais, e muito menos das respostas.
    ———- Mensagem encaminhada ———-
    De: “Vida de Investidor” investidor@empiricus.com.br
    Data: 08/07/2013 11:21

  • Reply Robson 14 de fevereiro de 2013 at 15:10

    Respondendo diretamente, digo que sim: A Vale em termos de empresa é muito melhor do que a Petrobras!

    O primerio argumento óbvio é que a Vale é uma empresa que tem como objetivo gerar lucro pro acionista. Então, se aumenta o preço do minério de ferro (seu principal produto), ela vai renegociar os contratos e passar a vender mais caro. Não depende de Governo pra isso.

    A Vale tem um retorno sobre o capital investido (ROE) de 14% contra 6%, da Petro. As duas vem tendo lucro decrescente e passam por um momento delicado, mas a vale vem tendo lucro maior e ganha em qualquer indicador que voce for analisar.

    As duas vêm sendo penalizadas pelo mercado, mas a Vale tem ações 20% acima do seu valor patrimonial, enquanto a Petro 45% abaixo.

    Isso poderia ser uma boa oportunidade pra quem gosta de tentar comprar na baixa e vender na alta, já que a Petro está em valores historicamente muito baixos.

    • Reply Vilmar 14 de fevereiro de 2013 at 17:45

      Obrigado pelo comentário.
      Abraço.

  • Reply Vilmar 12 de fevereiro de 2013 at 20:18

    Fábio, grato pela sua opinião, muito bem embasada por sinal, só reforça o por que de você ter migrado de Petrobrás para Vale e com convicção do que fazia.
    Abraço

  • Reply Fábio 12 de fevereiro de 2013 at 20:15

    Interessante seu ponto de vista. Mas eu acho que se analisarmos os números de ambas, chegamos a uma conclusão diferente.

    Dê uma analisada nesse quadro e compare. Os indicadores fundamentalistas continuam dando vantagem a VALE.

    Em termos de receita liquida, a VALE foi mais penalizada em 2012, mesmo assim manteve o Lucro líquido e a margem acima da PETR (Dê uma olhada na queda constante das margens da PETR). A dívida da VALE também vem se mantendo estável enquanto a da PETR disparou…

    Enfim, pelos números, na minha concepção, a VALE continua sendo uma melhor aposta a LP do que a PETR.

    Petrobrás versus Vale – Imagem de comparação

    Abraço!

    • Reply Vilmar 4 de setembro de 2014 at 12:33

      Mineração 04-09-2014 | 12h04

      Minério de ferro amplia queda na China e renova mínima de quase 5 anos

      O minério com 62% de teor de ferro, referência para o mercado, caiu 1,6%, para US$ 84,30 por tonelada

      infomoney.com.br/vale/noticia/3558641/minerio-ferro-amplia-queda-china-renova-minima-quase-anos

      • Reply Vilmar 5 de setembro de 2014 at 11:56

        #VALE5 #VALE3 #BRAP3 #BRAP4
        estudem
        http://defendaseudinheiro.com.br/tag/stop-loss/
        HORA DE ACEITAR A DERROTA, POBRE DE QUEM SEGUIU FALSO MESTRE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

        • Reply Vilmar 5 de setembro de 2014 at 12:08

          BEAR MARKET KKKKKKKKKKKKKKKKKK, POBRES “AFUNDAMENTALISTAS” KKK SEMPRE MANDARAM VENDER PETROBRAS E COMPRAR VALE, PAUSA…KKKKKKK

          [caption id="attachment_3581" align="aligncenter" width="300"]Bear Market na VALE PN (VALE5)
          Bear Market na VALE PN (VALE5)[/caption]

          • Vilmar 9 de setembro de 2014 at 10:48

            Depois da China, a Vale pode ter um novo “adversário” na Bolsa: Marina Silva – InfoMoney
            infomoney.com.br/vale/noticia/3561444/depois-china-vale-pode-ter-novo-adversario-bolsa-marina-silva

  • Reply Vilmar 12 de fevereiro de 2013 at 19:11

    Post realizado em parceira com colega investidor Afonso.

    • Reply Sérgio Fernando dos Santos 8 de julho de 2013 at 19:22

      Gostei da matéria, mas se é para colocar essas duas empresas, acredito que a CSN está melhor, abraços

      • Reply Vilmar 8 de julho de 2013 at 19:36

        Dá para dividir 1/3, 1/3 e 1/3 nas 3 empresas… vai do capital de cada um para poder aportar diversificado assim.
        Abraço.

    Leave a Reply