As Ações da PDG e a bolha imobiliária
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As Ações da PDG e a bolha imobiliária

2 de fevereiro de 2015

Post mais recente sobre a bolha imobiliária no Brasil: http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-no-brasil-e-a-economia

As ações da PDG e a bolha imobiliária:

Vamos iniciar observando a reportagem abaixo e dois trechos da mesma:

http://veja.abril.com.br/blog/mercados/incorporadoras/pdg-desmorona-e-testa-imagem-da-vinci/

“A ação da PDG já caiu 66% nos últimos 12 meses — 25% só nos últimos cinco pregões — reduzindo seu valor de mercado para menos de 800 milhões de reais.”

“A ação fechou ontem a 60 centavos, a cotação mais baixa da história da empresa.”

Apesar do foco estar na Petrobrás e na derrocada nos preços de suas Ações, o caso acima da PDG também chama muito a atenção. Afinal de contas, o que o “mercado” tanto teme com relação a esta empresa? Vejamos a opinião de um “especialista” logo abaixo:

“O principal problema da PDG é sua alavancagem. A companhia tem 4 bilhões de reais de dívida corporativa, metade vencendo este ano. A dívida total, que inclui os financiamentos do SFH a seus empreendimentos, chega a 7 bilhões de reais. Uma economia fraca e uma taxa de juros em alta não ajudam em nada a empresa.

Como referência, a parcela de R$ 2 bilhões da dívida corporativa que vence em 2.015, por si só, já é ligeiramente maior do que as vendas liquidas de distratos de 2.014, sendo que em 2.015 temos perspectivas de piora na economia, por uma série de fatores. Vejamos ainda um trecho que consta na prévia da PDG referente ao 4T14:

“Em relação ao cronograma de amortizações de dívidas corporativas, não temos vencimentos relevantes em janeiro e fevereiro. Para os vencimentos dos meses seguintes, já estamos em negociações avançadas com nossos credores para o equacionamento das eventuais necessidades de rolagem.”

Esta dívida corporativa tem parcelas relevantes vencendo já a partir de Março/2015 e pelo que consta acima, aparentemente a PDG não terá caixa para pagá-la integralmente nos vencimentos e terão que fazer uma renegociação para tentar adiar parte de seu pagamento, o que não será uma tarefa nada fácil frente ao cenário atual e previsto para a empresa e economia. Aliás, existem rumores de que a PDG está enfrentando dificuldades nas renegociações com credores e isto seria um dos motivos para queda mais abrupta no valor da Ação que ocorreu recentemente.

No passado recente (2013/2014) a PDG pôde contar com forte apoio do Governo, via CEF e BB que concederam empréstimos com valor total superior a R$ 1 bilhão em condições de “pai para filho”, como carências de 18 e 24 meses para que iniciassem o pagamento do principal. Infelizmente para a PDG, o governo tem grandes problemas fiscais e várias outras empresas com problemas graves para socorrer, incluindo aquelas prejudicadas por consequências da operação Lava-Jato, que teriam prioridade uma vez que expõe demais ao partido do Governo, será que ele poderia socorrer a PDG novamente?

Os diretores da PDG falam sobre um novo ciclo de geração de caixa que se iniciou no 3T14 e que levaria a viabilizar o pagamento de suas dívidas. No 3T14 e 4T14, a PDG teve um volume muito elevado de entregas, recorde para empresa, que permitiu que ela diminuísse sua dívida liquida total em aproximadamente R$ 100 milhões ao final do 3T14, o que teria sido o início do “ciclo” mencionado pela PDG para viabilizar pagamento da dívida (ainda não divulgado qual o efeito no 4T14).

É importante entendermos que as entregas mais elevadas recentemente se referem a um período em que a PDG teve recorde de lançamentos e vendas de lançamentos, que foi o ano de 2.011, no entanto, a partir de 2.012 a PDG teve uma queda de 80% nos lançamentos, em outras palavras, os resultados do 3T14 e 4T14 não são duráveis ao ponto de viabilizarem o pagamento da dívida, principalmente se fizermos as contas e observarmos que a redução de R$ 100 milhões na dívida liquida que ocorreu no 3T14 teria que se repetir por mais de 15 anos para quitarem esta dívida de quase R$ 7 bilhões por completo. Em resumo, dívida total impagável.

Outro ponto muito importante a ser lembrado quanto ao endividamento: o aumento nas entregas tem aumentado os distratos também e é por isto que apesar do recorde de entregas a redução das dívidas foi tão pequena no 3T14. A PDG teve mais de R$ 4 bilhões de distratos no período de 2.011 a 2.013, sendo mais de R$ 1 bilhão por ano. O que ela fez a partir de 2.014 para simular uma melhoria? Ela passou a reportar os distratos líquidos do que era revendido no próprio trimestre, ou seja, o que distratava e revendia no mesmo trimestre, não aparece no novo “total” de distratos, com isto, o valor apresentado por ela como distratos em 2.014 ficou pela primeira vez inferior a R$ 1 bilhão desde 2.011 (pouco mais de R$ 700 milhões de distratos em 2.014). Alia-se a esta ação apelativa, o fato de estarem retendo ao máximo a “análise” dos distratos, ou seja, embora tenham um prazo muito extenso de até 120 dias para “análise” (consta em contratos com clientes) eles tem demorado até mais de 1 ano para reconhecer os distratos, como podemos comprovar por diversos depoimentos do ReclameAqui. Por fim, considerar que durante esta etapa de “análise” eles já estão procurando clientes para revender o distrato, portanto, a combinação destas ações apelativas é que permitiu a simulação de “melhoria” quanto à distratos em 2.014, quando tudo indica que piorou, tanto em função do recorde de entregas (maioria dos distratos ocorre nesta etapa) quanto pela situação da economia e até em função das vendas liquidas de distratos que caíram novamente, pelo terceiro ano seguido.

Segue outro trecho que consta na reportagem do link acima, relacionado a este assunto de distratos:

“Com o preço dos imóveis parando de subir, as incorporadoras têm enfrentado mais distratos, o que faz com que elas gerem menos caixa do que todo mundo esperava e ainda tenham que devolver boa parte do dinheiro ao comprador,” diz um gestor. “O caixa que ia ser gerado para pagar dívidas agora só vai ser gerado lá na frente, e esse descasamento é perigoso porque, enquanto a dívida é corrigida com juros de cerca 15% ao ano, o preço dos apartamentos [o estoque da empresa] não vai ser corrigido nesta taxa nem de longe.””

Confesso que é a primeira vez em que vejo um “especialista” em um grande meio de comunicação reconhecendo que os distratos realizados por esta empresa geram problemas muito graves de caixa. Há cerca de 2 anos tenho falado sobre isto e temos alguns tópicos publicados que esclarecem este ponto com mais detalhes, como é o caso do trabalho http://defendaseudinheiro.com.br/resultados-pdg-e-a-bolha-imobiliaria.

É curioso que os “especialistas” tenham demorado tantos anos para “descobrir” isto e publicar esta informação, no entanto, apesar de tanto atraso na “análise” acima, o pior de tudo é que ela está incompleta e parcialmente incorreta, omitindo e distorcendo uma série de informações importantes relacionadas a este tema. Vamos a elas:

1) Os distratos, conforme comentei acima, iniciaram-se em um percentual e montante absurdos já em 2.011, quando passaram de R$ 1 bilhão e isto não teve nenhuma relação com queda ou desaceleração de preços naquela época, ao contrário do que consta no comentário do “especialista”. É natural que com quedas ou desaceleração os investidores diminuam e cancelem compras na planta, no entanto, os próprios relatórios da PDG de anos anteriores destacaram que a grande maioria dos distratos ocorria por “desenquadramento” (sic) de renda, ou seja, famílias que não tinham renda para adquirir o crédito imobiliário junto aos bancos no ato da entrega do imóvel ;

2) Os “especialistas” também “desconhecem” que uma parte do esquema que ajuda a destruir o caixa da PDG, é colocar “parcelinhas” com valores muito baixos durante a construção, que atraem incautos sem renda para adquirir o imóvel (tem que ser valor muito baixo, para caber no orçamento de quem não pode comprar aquele imóvel). Ocorre que estas “parcelinhas” não cobrem a parte do custo que deveriam ;

3) Outro ponto sempre “esquecido”, é que dos aumentos de vendas na planta da PDG do período de 2.008 a 2.011, mais de 80% acabou virando distrato, ou seja, tivemos um falso crescimento de demanda, que levou a um crescimento artificial de preços, mas que ao mesmo tempo, gerou uma forte concorrência por recursos para construções simultâneas (materiais e humanos), principalmente porque outras construtoras, “coincidentemente” adotaram estas mesmas estratégias e tiveram os mesmos resultados, sendo que isto levou a um aumento muito relevante nos custos de construção e estes últimos cresceram de forma real e não simulada como no caso das receitas, gerando novos prejuízos relevantes para o caixa ;

4) Pelo que consta nos relatórios trimestrais da PDG já há anos, a totalidade dos distratos reconhecidos demora mais de um ano para ser revendido na íntegra, sendo que a “rentabilidade” entre o contrato original de venda na planta e a revenda após o distrato é de cerca de 15% (14% no último relatório do 3T14), o que não cobre sequer a inflação do período e menos ainda o reajuste do INCC que estava previsto no fluxo de caixa da empresa, ou seja, este é um dos muitos fatores corrosivos de caixa que são trazidos por estes distratos e que já vem ocorrendo faz tempo, não sendo algo que passaria a existir agora como o “especialista” acima mencionou ;

5) Os distratos em volume absolutamente anormal inflam os estoques, o que fica muito pior quando são algumas empresas de grande porte que tem a mesma situação, ao mesmo tempo, ao longo de anos. Ao gerarem super oferta, isto não só atrasa a venda dos imóveis (a velocidade de vendas vem caindo sensivelmente ao longo dos anos), como força mais descontos e promoções para conseguirem desovar estes estoques, principalmente quando existe um alto endividamento que vai se mantendo e aumentando ao longo dos anos que obriga a empresa a dar descontos reais para conseguir pagar as parcelas da dívida, combinado com vendas que tem quedas relevantes ao longo dos anos, em função dos preços estarem incompatíveis com a renda. Estas reduções reais de preços que já tem acontecido há alguns anos, mais uma vez geram uma receita inferior àquela que estava projetada no fluxo de caixa. Como evidência adicional ao reconhecimento da PDG sobre preços menores para distratos revendidos (item 4 acima), seguem trechos de depoimentos do ReclameAqui que já são percebidos no mínimo desde 2.013:

http://www.reclameaqui.com.br/6798190/pdg-incorporacoes/xag/

Trecho do depoimento acima, que é de outubro/2013: Boa noite estou procurando o reclameaqui para manifestar minha indguinaçao referente ao investimento que fis a tres anos atras e aconpanhei o meu dinheiro desvalorizar e os altos juros pdg encolherem meu dinheiro e no fim de tudo acompanhar a enchurradas de unidades oferecidas por eles tres anos depois mais barato do que juntando meu fluxo e saldo devedor”

http://www.reclameaqui.com.br/6792650/pdg-incorporacoes/pdg-prejudica-os-clientes-investidores/

Trecho do depoimento acima, que é de outubro/2013: “2 anos atrás comprei um apartamento na planta da PDG (Torres do Jardim I – Piracicaba), para investir e vender.

Para minha surpresa, 2 anos após, estou tentando vende-lo e descubro que a propria PDG está vendendo os mesmos apartamentos cerca de 20 mil abaixo do que paguei, me impossibilitando de fazer negócio.”

http://www.reclameaqui.com.br/7003019/pdg-incorporacoes/distrato-village-parana-unidade-1003/

Trecho do depoimento acima, que é de julho/2013: Em 12/07/2013 solicitei distrato com a PDG conforme email abaixo devido a PDV na época estar ofertando o mesmo apartamento por R$ 179.000,00, enquanto estaria pagando em torno R$ 206.067,92.mes fizeram um feirão oferecendo um desconto de R$ 50.000,00 e oferecendo outras benefícios.”

6) Embora a PDG e outras construtoras tenham colocado cláusulas leoninas nos contratos para reterem o máximo possível em caso de distratos, o número de processos para obter restituição mais relevante dos valores adiantados tem sido elevado e mais uma vez, impedindo que a construtora consiga faturar o esperado com esta autêntica pirâmide financeira ;

7) Apenas para finalizar as amostras de tudo que os “especialistas” esquecem de comentar sobre este tema, a PDG previu desde o início que os contratos de vendas teriam prazo de 120 dias para serem analisados antes que o distrato fosse efetivado, desde o início também estava estabelecido que as comissões de corretores e os bônus de executivos nunca seriam devolvidos em caso de cancelamento de vendas, o que levou muitos deles a terem ganhos recorde mesmo para vendas que depois não se concretizavam (no caso dos Executivos, novos prejuízos para caixa da empresa), da mesma forma que desde o princípio sabiam que as “parcelinhas” não eram o suficiente para colaborar com o caixa como deveria, assim como colocaram cláusulas abusivas de retenção de valores em caso de distratos, sem contar que tivemos ainda a participação de executivo com grande experiência na bolha imobiliária espanholha (Enrique Bañuelos) que entrou na PDG em 2.007 e saiu em 2.011 (primeiro ano dos distratos bilionários). Acho que está bastante claro que temos todas as evidências de que este processo foi altamente lucrativo para os agentes que o perpetraram, mesmo que isto significasse quebrar a empresa, em outras palavras, ao contrário do que consta no artigo do “especialista”, todos os efeitos danosos para empresa quanto a estes distratos não foram “imprevistos”, eles eram conhecidos e tiveram uma série de benefícios para quem montou todo o esquema.

Vejamos o gráfico abaixo, para termos mais informações sobre a PDG:

Post 36 vendas lançamentos e distratos PDG 2007 a 2014

 

O gráfico acima serve para que possamos ter uma visibilidade melhor de como estes mais de R$ 4,7 bilhões de distratos no período de 2.011 a 2.014 acabaram influenciando fortemente os resultados da PDG quanto a vendas, lançamentos e estoques ao longo dos anos. Este gráfico foi construído com base nos relatórios trimestrais da PDG no período de 2.007 a 2.014. Especificamente no caso de 2.014, o estoque ao final do ano é estimado com base na posição de estoque do 3T14 mais os lançamentos e menos as vendas do 4T14, o que sofrerá alguma variação em função de reavaliação dos preços dos imóveis em estoque, mas nada que signifique uma variação relevante nestes números. Este cálculo foi necessário uma vez que a PDG não divulgou a posição de estoques ao final do 4T14 em seu relatório da prévia operacional deste período.

O que podemos constatar pelas informações do gráfico acima e demais que forneci anteriormente?

Apesar de uma queda brutal nos lançamentos em 2.012 (redução de 80% sobre 2.011), ainda assim o estoque em relação a vendas bateu um recorde histórico. Isto aconteceu porque tanto em 2.011 quanto em 2.012 a PDG teve mais de R$ 1 bilhão de distratos.

O efeito dos distratos é tão destrutivo, que mesmo com a PDG tendo cancelado por completo 48 empreendimentos (cada um com “N” prédios) no ano de 2.013, ainda assim a proporção entre estoques e vendas liquidas de distratos continuou muito elevada e anormal!

Para aqueles que acreditam que reduções radicais em lançamentos ou cancelamentos de empreendimentos em larga escala levam a um maior equilíbrio entre oferta e procura permitindo a manutenção dos preços atuais, basta observar o gráfico acima quanto aos resultados da PDG para perceber que isto não é verdade (sem contar que acaba destruindo o caixa de qualquer jeito, a PDG deixou de contar com R$ 2 bilhões de VGV graças a estes 48 empreendimentos cancelados em 2.013, algo que faz muita falta para quem tem dívidas de quase R$ 7 bilhões).

Aliás, complementando, as construtoras possuem super estoque e mesmo assim em determinados momentos aumentam os lançamentos (vide o caso recente de São Paulo em Novembro/2014), exatamente porque é muito mais fácil fazer venda falsa na planta (para quem não tem renda para crédito imobiliário com banco no ato da entrega do imóvel) do que vender o estoque já existente de imóveis e se as construtoras não tiverem lançamentos e vendas falsas “suficientes” ainda correm o risco dos distratos superarem as vendas brutas e elas serem obrigadas a explicar “vendas negativas”, o que fatalmente significaria uma exposição muito grande de toda esta pirâmide financeira que criaram baseada em vendas falsas na planta para “pedalarem”.

Voltando a questão do valor das Ações da PDG, observando os resultados acima, será que esta situação é recente? Vamos ver o gráfico que apresenta a evolução no preço da Ação da PDG nos últimos anos, extraído do site de finanças da Yahoo:

Post 36 gráfico Ações PDG 2011 a 2015

 

Pelo que podemos observar pelas informações acima, o problema quanto a queda acentuada nos preços das Ações da PDG não é algo tão recente, embora tenha se acentuado muito agora no início de 2.015. Fica fácil de observar também, que uma das maiores quedas ocorreu logo após a divulgação dos resultados de 2.011, que foi o ano em que a empresa passou a ter mais de R$ 1 bilhão em distratos e o mesmo ano em que Enrique Bañuelos disse “Adiós” à PDG, informando que só retornaria a investir no mercado imobiliário brasileiro depois de 2.014, conforme consta no link abaixo:

http://veja.abril.com.br/noticia/economia/megainvestidor-enrique-banuelos-diz-adios-ao-brasil

O fato é que o volume de desinformação é tão elevado, que mesmo as informações acima podendo ser comprovadas pelos próprios relatórios oficiais das construtoras, ainda teremos “sopros” de otimismo quando for de interesse dos tubarões em atrair os sardinhas, ou seja, é possível até que vejamos as Ações da PDG terem algum crescimento movido 100% por esperanças vazias de recuperação, como aconteceu com a Rossi ao final de 2.014, por exemplo. Nada diferente do que já aconteceu com tantas empresas listadas em bolsas de valores ao redor do Mundo.

É interessante observar que a PDG se posicionou no mesmo patamar quanto a preços de Ações que a Rossi tinha alcançado antes de fazer o agrupamento de suas Ações e está no “seleto” grupo das “construtoras centaveiras” da BOVESPA, que concentra os piores papéis, aqueles das empresas que já são verdadeiras zumbies. A Brookfield está abandonando a BOVESPA para não passar por esta situação, enquanto a Gafisa no passado teve que vender 70% de sua “galinha dos ovos de ouro”, a Alphaville, para conseguir pagar suas dívidas e não cair neste grupo.

O que todas as construtoras acima tiveram em comum? Um “crescimento” recorde baseado em vendas falsas na planta que depois se transformaram em um volume absurdamente anormal de distratos entre 2.011 e 2.012, com efeitos altamente destrutivos sobre o caixa destas empresas. Tudo que consta neste documento está na essência de nossa bolha imobiliária, pois foram mecanismos importantes para gerar falsa demanda e inflar artificialmente os preços dos imóveis, gerando ganhos para os agentes em troca de quebra de empresas, tudo análogo ao que ocorreu em bolhas imobiliárias de outros países.

Quem quiser entender melhor como tudo isto ocorreu, com mais informações sobre as construtoras mencionadas acima e outras que também aderiram a este esquema e a analogia deste esquema brasileiro com a bolha imobiliária americana, acesse trabalho http://defendaseudinheiro.com.br/a-bolha-imobiliaria-e-o-subprime-brasileiro ou http://defendaseudinheiro.com.br/a-historia-da-bolha-imobiliaria-brasileira-parte-1.

Até o próximo post!

52 Comments

  • Reply CA 26 de maio de 2017 at 07:06

    Américo,

    Pensando naquela máxima de “sobe no boato e cai no fato”, sempre é possível que aconteça um aumento no preço de uma Ação na BOVESPA, mas neste caso da PDG, só aconteceria mesmo em função de um grande movimento especulativo para enganar os investidores (espalharem um boato de “salvação milagrosa”), se o governo via CEF ou BB, ou uma grande construtora resolvessem aportar muito dinheiro a fundo perdido, ou por alguma euforia especulativa generalizada em virtude de uma eventual saída de Temer no governo.

    Lembrando que por ser uma “centaveira” (sic) da BOVESPA, é muito mais fácil de se manipular as Ações da PDG.

    Observar que em janeiro de 2017, graças à expectativas quanto a revisão de regras de distratos, redução de juros, reforma fiscal, retomada do crescimento, etc, a PDG foi a empresa em que a Ação teve o maior crescimento de todos, para que no mês de março desse entrada no seu pedido de recuperação judicial.

    Falando sobre os fundamentos da PDG, ela não tem a menor chance de recuperação se depender exclusivamente dos seus resultados e qualquer subida de preço na cotação só se for por um dos motivos que postei acima, que considero pouco prováveis neste momento, primeiro porque o governo / CEF não tem caixa para uma recuperação milagrosa, segundo porque outras construtoras também não teriam condições de fazerem um socorro desta monta, seria uma estratégia suicida e terceiro porque a tendência clara é que o segmento imobiliário continuará naufragado como consequencia da enorme bolha que ajudaram a inflar e que teimosamente insistem em tentar preservar, apenas cavando um buraco cada vez mais fundo para se enterrarem…

    P.S. reitero que por ser “centaveira” (sic) é mais fácil que o preço da Ação da PDG seja manipulado artificialmente, de forma completamente descolada de seus fundamentos, o que poderia acontecer, por exemplo, no caso de uma saída de Temer com eleições indiretas e retomada na aprovação das reformas com velocidade gerando euforia no mercado como um todo e especialmente na BOVESPA, mas mesmo neste cenário, seria uma recuperação de preço por um prazo curto.

  • Reply Américo Silva de Carvalho 25 de maio de 2017 at 17:04

    Outra é possível acontecer a falência total da empresa..?
    O que o mercado vê pra PDG nos próximos 6 meses

    • Reply CA 26 de maio de 2017 at 07:13

      Américo,

      Sem dúvida que a falência da PDG é possível e até provável. Se vai ocorrer em 6 meses? Depende do quanto os credores vão querer PEDALAR e FINGIR que acreditam na recuperação da PDG, para não terem que assumir os prejuízos na íntegra em seus balanços de forma imediata e principalmente, porque eles (bancos em especial) não querem que fique claro o quão crítica é a situação deste setor e a nossa bolha imobiliária, pois isto faria com que os preços dos imóveis que estes bancos tem em garantias caíssem abruptamente, prejudicando muito a liquidez deles e colaborando para um efeito em manada ainda mais destrutivo.

      Os credores sabem que é impossível que a PDG se recupere apenas com seus resultados, o plano de recuperação judicial da PDG é inviável, apenas uma peça de ficção.

      Quanto à BOVESPA, meu comentário imediatamente anterior a este dá mais detalhes.

  • Reply Américo Silva de Carvalho 25 de maio de 2017 at 16:59

    Há grandes possibilidade dessas ações subirem no futuro..?
    E se subir que preço ela pode atingir..?

  • Reply Vilmar 22 de fevereiro de 2017 at 19:37

    22 fev, 2017 10h46 – Atualizada em 11h01
    PDG diz que entrará com pedido de recuperação judicial hoje e ações são suspensas na Bolsa
    Conselho de Administração da PDG ponderou que não foi possível encontrar uma solução sustentável para a crise financeira pela qual passa o Grupo

    SÃO PAULO – A PDG Realty (PDGR3) informou nesta quarta-feira (22) que irá ajuizar ainda hoje, em conjunto com mais de 500 sociedades cujo capital é integralmente detido pela companhia, seu pedido de recuperação judicial perante a Comarca da Capital do Estado de São Paulo. Por conta da notícia, a BM&FBovespa informou que estão suspensos os negócios com as ações da companhia a partir das 10h40 (horário de Brasília) de hoje.
    A empresa lembra que iniciou em agosto de 2015, em conjunto com seus assessores legais e financeiros, um processo de reestruturação de dívidas visando reforçar o fluxo de caixa e otimizar a estrutura de capital das empresas integrantes do Grupo PDG.

    No entanto, a companhia afirma que o acordo não alcançou o efeito esperado e o Grupo continuou a enfrentar sérias dificuldades na gestão e continuidade dos seus empreendimentos imobiliários, “tais como o crescente número de distratos de unidades vendidas, a queda nas vendas em todo Brasil, a interrupção de obras em andamento, o acúmulo de dívidas condominiais, de IPTU e com fornecedores de produtos e serviços, e ainda o grande volume de ações judiciais movidas por clientes, ex-clientes e funcionários de prestadores de serviço”.

    Além disso, o Conselho de Administração da PDG ponderou que não foi possível encontrar uma solução sustentável para a crise financeira pela qual passa o Grupo, concluindo que o ajuizamento da recuperação judicial é a medida mais adequada, neste momento.

    A companhia informa ainda que o ajuizamento da recuperação judicial ocasionaria o vencimento antecipado das operações financeiras de todo o Grupo PDG, incluindo a PDG Companhia Securitizadora. Com isso, o ajuizamento da recuperação judicial da Securitizadora também é necessário para a implementação organizada do Processo de Reestruturação do Grupo.
    http://www.infomoney.com.br/pdgrealty/noticia/6163917/pdg-diz-que-entrara-com-pedido-recuperacao-judicial-hoje-acoes

  • Reply HELIR RODRIGUES ADVOGADO 5 de fevereiro de 2017 at 01:33

    Olá amigos

    Atuo como Advogado Imobiliário em defesa de consumidores e conheço bem esse assunto ainda mais quando falamos de Distrato de Imóvel na Planta.

    O maior problema está no resultado dessa bolha, pois colocou inumeras pessoas em dificuldades financeiras, alguns perdendo seus imóveis e outros perdendo dinheiro para construtora com Multa Ilegais, alguns consumidores inclusive perdendo todos os valores pagos para construtoras.

    A Justiça já pacificou vários entendimento na defesa dos consumidores inclusive com recuperação dos valores pagos pelo consumidor entre 100% à 90%, devolução essa com juros e correção monetária que deve ser feito de uma só fez de acordo com a justiça.

    Vou deixar um link sobre o assunto para os amigos. abs Dr. Helir

    helirrodriguesadvogado.com.br

    distratodeimovelnaplanta.com.br

  • Reply Vilmar 28 de setembro de 2016 at 14:16

    28/09/2016 11:04
    PDG cai na Bolsa com possível pedido de recuperação judicial

    http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/pdg-cai-na-bolsa-com-possivel-pedido-de-recuperacao-judicial

    • Reply Vilmar 29 de setembro de 2016 at 17:13


      28/09 às 17h28min
      PDG nega ter tomado decisão de pedir recuperação judicial

      A incorporadora PDG Realty negou que tenha tomado qualquer decisão de pedir recuperação judicial. A negativa consta em comunicado divulgado nesta quarta-feira pela companhia, em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que cita notícia publicada hoje, no jornal “O Estado de S. Paulo”, informando que a PDG deverá recorrer à recuperação judicial até o fim do ano.
      “Ao contrário do disposto na notícia, a companhia esclarece que não há qualquer decisão tomada sobre o ajuizamento de um pedido de recuperação judicial, assim como não houve, por parte de seus representantes, qualquer interação com instituições financeiras a este respeito”, afirma a PDG em comunicado.
      A incorporadora afirma que continua estudando, em parceria com assessores financeiros, um conjunto de alternativas para otimizar e fortalecer sua estrutura de capital e sua reestruturação financeira.
      “Até que novos fatos relevantes ou comunicados oficiais sejam publicados, qualquer divulgação acerca da reestruturação de dívidas pela mídia ou por qualquer outro meio deve ser havida como especulação, e os acionistas e o mercado em geral devem se pautar tão somente pelas publicações oficiais realizadas pela companhia”, ressalta a PDG.
      Em agosto, a incorporadora comunicou que concluiu a renegociação de aproximadamente R$ 4,0 bilhões de dívidas com seus cinco principais credores. Esse valor corresponde a 74% da dívida bruta da companhia atualizada até o fim de junho.
      Segundo o comunicado do mês passado, a PDG terminou a renegociação da totalidade da dívida corporativa de R$ 2,9 bilhões contraída junto aos bancos Bradesco, Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Votorantim. A PDG também comunicou ter obtido êxito no acordo dos contratos de financiamento à produção vinculados ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH) no valor de R$ 1,1 bilhão – esta renegociação estava concluída e sujeita a formalização.

  • Reply Vilmar 9 de junho de 2016 at 18:25

    11h04 : PDG conclui negociações com o grupo Vinci e emitirá R$100 milhões em debêntures

    A PDG concluiu negociações com o grupo Vinci Partners para realização de financiamento prevista como condição precedente para a implementação do acordo de reestruturação de dívidas com o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica e Itaú Unibanco, divulgado em 04 de maio.

    O financiamento Vinci foi negociado com a participação desses Bancos e será efetivado por intermédio de duas emissões de debêntures simples, cada qual dividida em duas séries, em um total de até R$ 100 milhões, distribuídas de forma privada. A primeira das emissões de debêntures que compõem o financiamento, no valor de até R$ 50 milhões, foi aprovada ontem pelo Conselho de Administração da PDG e a segunda emissão, no mesmo valo, ainda será submetida à aprovação do CA.

    As debêntures da primeira série de cada emissão, no montante de até R$ 50 milhões, deverão ser subscritas e integralizadas pelos Veículos Vinci, em uma ou mais parcelas, nos próximos 30 dias contados a partir de 8 de junho. As debêntures da segunda série de cada emissão, também no montante de até R$ 50 milhões, deverão ser subscritas e integralizadas pelos Veículos Vinci, em uma ou mais parcelas, nos próximos 12 meses.

    • Reply Vilmar 22 de julho de 2016 at 11:00

      21/07/16 – 13h09 – Caso PDG é alerta para quem pensa em comprar imóvel na planta
      Construtora paralisou obras durante renegociação de uma dívida bilionária

      SÃO PAULO – A PDG Realty, que há alguns anos chegou a ser a maior incorporadora de imóveis do Brasil, foi obrigada a diminuir o seu ritmo de trabalho, afundada em dívidas que no primeiro trimestre deste ano chegavam a R$ 5,4 bilhões.

      Algumas obras estão há dois meses paralisadas – entre elas, o centro empresarial The City, um dos maiores empreendimentos já feitos pela companhia. O projeto tinha previsão de entrega para o final de 2016, mas agora só deve estar pronto em meados de 2017.

      No site ReclameAqui, boa parte das 1.262 entradas realizadas por clientes insatisfeitos da PDG têm relação com atrasos na entrega, mas a situação da companhia também gera problemas em outras áreas, como cobranças e reparos. Nenhuma dessas reclamações mais recentes teve resposta na página.

      No ano passado, de acordo com um levantamento realizado pela Tapai Advogados, a PDG foi campeã em número de processos abertos na justiça, contabilizando 7.686, contra 5.361 em 2014. Mas a companhia não foi a única a ter problemas em entregas: os 12 meses até dezembro de 2015 viram um aumento de 45% neste tipo de ação legal em relação ao período anterior.

      Sem conseguir entregar, a incorporadora também não embolsa os recebíveis relacionados aos imóveis entregues, o que aprofunda a crise da empresa.

      A PDG diz, via assessoria de imprensa, que “o ajuste do cronograma de trabalho se fez necessário dentro do processo de reestruturação das dívidas da companhia” e que “mantém os clientes destes empreendimentos informados [com atrasos em obras] por meio de comunicações e reuniões periódicas”.

      Como proceder

      Para Luis Antonio de Melo Guerreiro, sócio do Guerreiro e Andrade Sociedade de Advogados especialista em Direito Imobiliário pela Escola Paulista de Direito, o atraso na entrega é um risco que o consumidor sempre corre quando fechar um negócio desse tipo. “A gente acaba eventualmente cruzando com situações como esta [da PDG]. É por isso que o consumidor deve tomar alguns cuidados e ter alguém que entenda do negócio ao seu lado”, diz o especialista.

      O primeiro cuidado é pesquisar como está a situação financeira da incorporadora antes de comprar imóvel na planta. O caso da PDG é grave, com chances de ela ter de renegociar suas dívidas com os bancos credores para reequilibrar suas finanças. Mas é importante lembrar que a PDG não é a única incorporadora brasileira em crise. Na verdade, diversas empresas passam por um momento de aperto de liquidez. Então o mais prudente seria comprar imóveis na planta apenas de incorporadoras em melhor situação financeira ou imóveis com previsão de entrega para daqui no máximo 6 meses. Assim o risco de comprar um imóvel na planta, pagar prestações e depois a incorporadora não ter condições de concluir a obra diminui bastante.

      Esse tipo de situação já aconteceu no Brasil na década de 1990, quando a Encol quebrou. Dezenas de milhares de famílias que já estavam pagando as prestações de seus imóveis ficaram na mão. Desde então a legislação mudou, com a introdução do chamado “patrimônio de afetação”. Agora se uma incorporadora quebra, a obra pode ser transferida para outra incorporadora porque cada empreendimento tem um balanço específico que pode ser incoporado por outra empresa. De qualquer forma essa é uma dor de cabeça que todos deveriam tentar evitar.

      Guerreiro afirma que este tipo de investimento em imóvel na planta também não é o ideal para quem visa ter o bem em uma data específica, já que o atraso de até 180 dias na entrega está previsto em lei. Além disso, embora o consumidor esteja protegido contra demoras mais longas com pena de multa à incorporadora, elas podem acabar acontecendo em casos de dificuldades da empresa, nem sempre previsíveis.

      Antes de pensar em comprar, diz, é necessário ter em mente que os valores desembolsados, embora “suaves” inicialmente, poderão pesar depois da entrega, ainda mais em situação de crise econômica do país. “A pessoa compra na planta e começa a pagar prestações bem suaves. Mas quando o bem é entregue, ela tem que partir para o financiamento”, alerta. “Ela [cliente] muitas vezes não consegue esse financiamento com o banco, outras vezes os valores desprendidos mensalmente para pagar o banco saem fora do orçamento e é aí que acontecem as devoluções”, alerta.

      Tendo isso em vista, ele comenta alguns cuidados que devem ser tomados antes de fechar um contrato com incorporadoras. “É importante, antes mesmo de visitar o estande da obra, fazer alguns levantamentos a respeito da empresa”, alerta o advogado. “Entre eles, uma consulta de processos judiciais e se a mesma está entregando as obras em dia, para que fique claro também como anda o aporte financeiro dessa empresa”, explica.

      Outro documento essencial a ser observado é a matrícula do empreendimento, cuja checagem garante que toda a obra esteja ocorrendo dentro da legalidade. “A primeira coisa a ser feita ao chegar no estande é pedir o número da matricula, para consultar as formas como o dinheiro investido naquele empreendimento está protegido”, analisa Luis Antonio.

      Caso de fato ocorra algum problema, o comprador também deve lembrar que está protegido pelo Código de Defesa do consumidor. Em devoluções, por exemplo, a legislação prevê a devolução de até 90% do valor já pago, dependendo do caso, e os compradores podem buscar condições melhores do que as pré-estabelecidas no contrato com a ajuda de advogados.

      “Toda e qualquer cláusula abusiva é passiva de nulidade. Se a empresa pré-estabelece que só reembolsará 20% em caso de desistência, é possível entrar com uma ação para tentar melhorar essa situação. O problema é que se a pessoa precisa muito do dinheiro, ela acaba aceitando os 20%”, lamenta o especialista.

      http://www.infomoney.com.br/imoveis/noticia/5345892/caso-pdg-alerta-para-quem-pensa-comprar-imovel-planta

  • Reply vilmar 13 de outubro de 2015 at 11:12

    Comprados em PDG e imobiliárias, estudem:

    pdgr3 rumo ao pó

    PDG Realty
    A PDG Realty (PDGR3) informou que vai adiar a amortização e pagamento da remuneração das debêntures previsto de 10 de outubro para 10 de novembro.

    (Com Reuters)

    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4341412/petrobras-corte-rating-recomendacoes-mais-noticias-radar

  • Reply Vilmar 8 de outubro de 2015 at 18:52

    “PDGR3: a partir de amanhã (09/10/2015) agrupa na proporção de 50 pra 1.

    Apertem os cintos, coloquem capacetes, tirem as crianças e os idosos da sala… acho que abre no mínimo com 20% de queda.

    • Reply cesar 8 de outubro de 2015 at 21:43

      Olá tudo bem eu possuía antes do grupamento 2000 ações da PDGR3 compradas a 0,16 centavos , agora ficarei com 40, para não ter prejuízo só posso vende-las a 8,50, cada ação , o que você pode me aconselhar ? Tenho mais uma pergunta por que essas empresas não se unem em uma só ? no seu entender qual deveria ser as atitudes dessas empresas para sair do buraco que se meteram , o que você faria se fosse o dono da PDGR ? Desde já agradeço .

      • Reply Vilmar 8 de outubro de 2015 at 21:52

        O ideal é usar stop loss, antes, planejar bem antes de começar a operação, ou seja, planejar quanto quer ganhar e quanto aceita perder.
        Depois que o caldo já entornou é difícil tomar decisão.

  • Reply Vilmar 27 de agosto de 2015 at 18:08

    26/08/15 – 20h46 – Rodrigo Tolotti Umpieres
    Cotada a centavos, PDG anuncia grupamento de ações na proporção de 50 para 1
    Atualmente, os papéis da companhia são cotados a R$ 0,09

    SÃO PAULO – A PDG Realty (PDGR3) informou que seu Conselho de Administração aprovou nesta quarta-feira (26) o grupamento de suas 2.459.627.859 ações ordinárias na proporção de 50 para 1, sem alteração do valor do capital social da companhia.

    Caso aprovado o grupamento de ações pela Assembleia Geral Extraordinária da companhia, o capital social, no montante total de R$ 4.970.079.848,04 passará a ser dividido em 49.192.557 ações ordinárias.

    Atualmente, os papéis da companhia são cotados a R$ 0,09.
    m.infomoney.com.br/pdgrealty/noticia/4247965/cotada-centavos-pdg-anuncia-grupamento-acoes-proporcao-para

  • Reply Corretora de Seguros 27 de agosto de 2015 at 13:13

    Por isso os consórcios estão em alta…

    • Reply Vilmar 27 de agosto de 2015 at 13:41

      Tem sentido.
      Veja email.

  • Reply Vilmar 27 de agosto de 2015 at 11:47

    By forum infomoney!!

    [quote=”Gigante”]
    27/08/15
    “Em relação à estreia na bolsa, há oito anos e meio, a PDG já perdeu 96,9% do valor.”

    Isto significa que ela quebrou.
    [/quote]

    vdd!
    vai agrupar!!

    08h44- Paula Barra
    Venda de ativos da Vale; OPA, grupamento e mais 7 notícias no radar
    Confira os principais destaques da Bovespa na manhã desta quinta-feira

    ….

    PDG Realty
    O conselho de administração da construtora PDG Realty (PDGR3) aprovou proposta de grupamento da totalidade das ações da companhia na proporção de 50 ações para uma ação. A proposta ainda deverá ser analisada por assembleia geral extraordinária da companhia. Não haverá modificação do capital social, que permanecerá em R$ 4,970 bilhões.
    ……………….

    m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4248011/venda-ativos-vale-opa-grupamento-mais-noticias-radar

  • Reply Vilmar 21 de agosto de 2015 at 16:20

    PDG Realty S.A. Empreend. e Part — Moody’s rebaixa ratings da PDG para Caa3/Caa3.br; perspectiva negativa

    Aproximadamente R$390 milhões de dívida com rating são afetados

    http://www.finanzen.ch/nachrichten/obligationen/PDG-Realty-S-A-Empreend-e-Part-Moodys-rebaixa-ratings-da-PDG-para-Caa3-Caa3-br;-perspectiva-negativa-1000777991

  • Reply GB 7 de maio de 2015 at 05:57

    E olha que esse problema todo foi antes da CAIXA exirir 40 ou 50% de entrada.

    Agora sim os Distratos por insuficiência de renda aumentam, esse povo jamais terá todo esse dinheiro.

    • Reply Vilmar 7 de maio de 2015 at 08:29

      A pergunta que não quer calar : Qual construtora fechará as portas primeiro??

      • Reply Vilmar 7 de maio de 2015 at 10:52

        Petrobras volta a subir e Vale vira para queda; PDG afunda após balanço

        http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4026897/petrobras-eletrobras-vale-voltam-subir-pdg-cai-apos-balanco

      • Reply CA 14 de maio de 2015 at 19:43

        Qual delas exatamente é uma pergunta difícil.

        A que já está morta, curiosamente é a Viver (péssimo trocadilho!), ela não tem condições de continuar, não sei nem como ainda tem alguma operação.

        Aproximando-se cada vez mais da Viver, temos a PDG. Veja só o que ela tem a pagar por trimestre, de onde vai sair o dinheiro no 3T15??? Será que os controladores farão um novo aporte?

        196 Mi no 2T15
        823 Mi no 3T15
        433 Mi no 4T15

        Disputando ainda a liderança entre as que podem fechar as portas em breve, temos a Rossi, também super endividada, teve mais de R$ 1 BILHÃO de distratos no ano passado, os mesmos continuam em alta e a esta altura, só um dos sócios fundadores está por lá, o resto já foi procurar outro rumo. Neste caso, embora as dívidas vencendo em 2.015 não sejam tão elevadas como as da PDG, falta algum “salvador da pátria” como a PDG teve, logo também pode sucumbir em breve.

        Por fim, entre minha lista de favoritas, daquelas que um dia foram de grande porte e um dia tiveram relevância na BOVESPA, está a Brookfield, que também está em situação bastante crítica.

        Claro que ainda podem surgir surpresas, mas por enquanto a minha lista de favoritas é a que consta acima. Não vou fazer aposta sobre quem seria a primeira, pois depende de muitos fatores, como por exemplo: se controlador vai salvar ou não (caso mais possível para Viver e PDG do que Rossi), se vão conseguir continuar fazendo negócios mirabolantes “no atacado” (PDG vendendo com até 50% de desconto para BTG, em grande volume) e assim por diante.

        Vamos continuar assistindo de camarote as consequências de todo o esquema de pirâmide baseado nas vendas falsas na planta que estas empresas criaram, que está ruindo aos poucos desde 2.011…

        • Reply Vilmar 14 de maio de 2015 at 19:51

          Ok e obrigado pela opinião.

  • Reply Vilmar 6 de maio de 2015 at 19:01

    PDG tem prejuízo de R$ 161,7 mi !!!!

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4025973/pdg-tem-prejuizo-161-arezzo-lucra-tri-veja-mais

    PDG
    A PDG (PDGR3), que atua na construção, incorporação e venda de empreendimentos residenciais, comerciais e loteamentos, encerrou o trimestre com prejuízo de R$ 161,7 milhões, revertendo os R$ 2,8 milhões lucrados no primeiros trimestre de 2014.

    A receita líquida foi de R$ 661 milhões no período, queda de 41% na comparação com o mesmo período ano passado. Já o Ebitda fechou o trimestre em R$ 47,650 milhões, 76% a menos que os R$ 195,047 milhões de 2014. A margem Ebitda teve queda de 10,2 p.p, para 7,2%.

    • Reply CA 13 de maio de 2015 at 07:17

      Vilmar,

      Este prejuízo da PDG combinado com a redução na geração de caixa apenas confirmam que não existe aquela possibilidade de recuperação prometida pela Diretoria da empresa, ou seja, aquela utopia de uma geração de caixa pujante que eles disseram que ocorreria de forma consistente, está sendo desmascarada.

      Em contra-partida, os distratos da PDG estão mais maquiados do que nunca: desde 2014 eles FAZEM DE CONTA que se um distrato foi revendido no mesmo trimestre em que ele foi registado contabilmente, é como se ele não existisse, ou seja,ele não entra no total de distratos do trimestre. Além disso, em alguns casos, a PDG está demorando mais de um ano para analisar solicitações de distratos, de forma que enquanto analisa possa achar comprador para revender aquele distrato assim que for registrado contabilmente, podendo assim omitir esta informação. Com isto, ela gera alto prejuízo para quem pede o distrato, além de enganar o mercado sobre a sua situação real quanto aos distratos, tentando fazer com que suas ações não despenquem mais ainda! Procure no ReclameAqui por PDG e distratos, ela é a recordista com mais de 700 reclamações.

      • Reply Vilmar 13 de maio de 2015 at 11:14

        Veja MRV, saiu hoje na Infomoney!
        Caberia um post de cada construtora e sua correlação direta com a bolha imobiliária, influência e consequências? Que tal?

        10h07: MRV Engenharia (MRVE3, R$ 8,05, +3,21%)
        A MRV sobe após balanço. A companhia teve alta de 31% no lucro líquido e a geração de caixa mais que dobrou no primeiro trimestre sobre o mesmo período do passado, mas o desempenho veio junto com um avanço de cancelamento de contratos de venda de imóveis no período e maiores gastos comerciais. A construtora e incorporadora informou lucro líquido entre janeiro e março foi de R$ 106 milhões, ante R$ 81 milhões no primeiro trimestre de 2014, e diante de uma estimativa média de analistas de R$ 98 milhões.

        Segundo a XP Investimentos, a companhia reportou bom resultado, mas em linha com o esperado, embora o nível de distratos siga em alta, com consumidores com dificuldade em obterem financiamentos, em meio à alta de juro, menor renda disponível, inflação e índice de confiança do consumidor em baixa. Fora isso, os analistas comentam que a Caixa Econômica Federal já reduziu a concessão de financiamento e a exigência de entrada maior para financiamentos até R$ 750 mil com 50% de entrada em imóveis usados e 60% para imóveis acima de R$ 750 mil, o que prejudica o mercado secundário e gerará efeitos negativos no mercado primário. Diante disso, eles não recomendam nenhuma ação do setor de construção civil.

        • Reply Vilmar 13 de maio de 2015 at 11:17

          Quanto a PDG, vai piorar ainda mais a situação dela na bolsa a partir de agosto/2015, quando será obrigatório agrupar o “papiro” ou será bloqueada na bolsa, pois não poderá haver mais “penny stocks” !
          Situação desesperadora para os investidores que ainda não pularam fora deste Titanic.

        • Reply CA 14 de maio de 2015 at 19:30

          Vilmar,

          Está na minha lista fazer um trabalho com dados mais atualizados das construtoras.

          Será a parte 2 do trabalho que deverá ter a parte 1 publicada até o início da próxima semana, logo deve demorar entre duas e três semanas para sair.

          Abs,

          • Vilmar 14 de maio de 2015 at 19:48

            Ok, grato pelo retorno.

          • Vilmar 15 de maio de 2015 at 17:35

            Parece que “comeram” a news no final:

            Caixa coloca à venda mais de 5 mil imóveis do Minha Casa, Minha Vida no Rio
            15/05/2015 16h48

            Rio de Janeiro
            Da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

            O Feirão da Casa Própria do Rio de Janeiro, aberto hoje (15), está colocando à venda 5.200 imóveis financiados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no valor de até R$ 190 mil e famílias com renda de até R$ 5.400, inscritas no Programa Minha Casa, Minha Vida. O governador do estado, Luiz Fernando Pezão, ressaltou na abertura do Feirão a necessidade de fortes investimentos em construção civil para manter o país na rota do crescimento.

            “Não tem nada melhor do que a construção civil. Se a gente quer o Brasil crescendo e progredindo, investir na construção civil é essencial. É a atividade que mais gera emprego. A gente não pode brincar de paralizar investimentos nessa área”, disse Pezão.

            Apesar da crise econômica que o país está passando e da crise no crédito imobiliário, o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, José Domingos, espera chegar nos números aproximados ao do ano passado. “A nossa expectativa é de mais um feirão de sucesso. Queremos chegar perto do resultado obtido em 2014, quando tivemos mais de 50 mil visitantes e fechamos negócios superiores a R$ 1,5 bilhão. Esperamos ajudar novas famílias a realizar o sonho da casa própria”.

            Ao todo estão à venda 22.400 imóveis. Desses, 14 mil são novos, em lançamentos ou prontos. Para esse público, segundo a Caixa, o financiamento continua com uma cota de 80%. José Domingos disse que “os imóveis usados tiveram um ajuste na cota de financiamento que

            http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-05/rio-feirao-coloca-venda-mais-de-5-mil-imoveis-do-minha-casa-minha-vida

  • Reply Vilmar 24 de abril de 2015 at 17:46

    PDGR11:

    Simplesmente ruínas, quem vai querer subscrever empresa à beira de um colapso financeiro??
    PDGR3 – Ação ordinária – PDG Realty PDGR3 -1,92% PDGR3 R$ 0,51 última atualização: 16:54
    Alguém analisa pra mim? Freud explica??

  • Reply Vilmar 6 de abril de 2015 at 13:36

    Olha o pump and dump na PDG:

    DESTAQUES DA BOLSA
    Educacionais sobem em dia de posse; PDG dispara 40% em 3 dias

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3963626/usiminas-tem-alta-pdg-sobe-mais-sessoes-exportadores-caem

  • Reply Vilmar 23 de março de 2015 at 18:12

    PDG dispara 17,5% com short squeeze e Gol sobe 5% com ‘super ação PN’; veja mais – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3935880/pdg-dispara-com-short-squeeze-gol-sobe-com-super-acao

  • Reply Vilmar 21 de março de 2015 at 12:08

    Construtoras do Minha Casa, Minha Vida preveem onda de demissões – 21/03/2015 – Mercado – Folha de S.Paulo

    Construtoras que atuam no projeto do Minha Casa, Minha Vida no Nordeste afirmam que o governo federal atrasou pagamentos de R$ 175 milhões e, por isso, ameaçam paralisar as obras e ampliar as demissões no setor.

    O montante se refere apenas a quatro Estados –BA, CE, MA e RN–, de acordo com os sindicatos locais da construção civil, e o atraso varia de 20 a 75 dias. O problema atinge principalmente as construtoras menores.

    Os pagamentos ficam a cargo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal e deveriam ser liberados 15 dias após a medição das obras. Procurados, os bancos não falaram. Informaram que só o Ministério das Cidades comentaria o caso.

    Fonte para o dinheiro repassado às construtoras, o ministério afirmou que "o cronograma de pagamentos segue com o fluxo normal".Região do país que concentra o maior índice de obras em andamento (34,37%), todo o Nordeste soma 439,1 mil unidades do MCMV em construção ou não iniciadas.

    As demissões, segundo diretores do Sinduscon, começaram já no ano passado.

    CAGED ‘NO VERMELHO’

    Segundo dados do Caged (cadastro de empregos do Ministério do Trabalho) divulgados na quarta (18), todo o setor da construção civil no Nordeste está no vermelho: saldos negativos (registro de mais demissões do que contratações) de 9.635 vagas em fevereiro e 19.846 no primeiro bimestre (o pior saldo entre as cinco regiões).

    Responsável pelo programa, o governo federal nega que haja atraso. Os imóveis do MCMV são casas e apartamentos para famílias com renda de até R$ 1.600.

    "Pela incerteza de pagamentos, as empresas retardam a compra de materiais e a abertura de novas frentes de trabalho", diz o presidente do Sinduscon-Bahia, Carlos Henrique Passos.

    O Estado é o que tem a maior quantia de repasses atrasados –R$ 80 milhões.

    "Chegou a um ponto que não conseguimos suportar", diz o presidente do Sinduscon no Maranhão, Fábio Nahuz. Segundo ele, há possibilidade de paralisação a partir de abril, caso os repasses não sejam regularizados.

    No Ceará, os atrasados giram em torno de R$ 30 milhões e até 10 mil trabalhadores dessas obras foram demitidos desde novembro.

    No Rio Grande do Norte, os atrasos chegam a R$ 15 milhões, diz o Sinduscon-RN. "Não temos como trabalhar com despesas altíssimas e sem receber", afirma o diretor Carlos Luiz Cavalcanti.

    Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins, os atrasos ocorrem em todo o país desde o segundo semestre de 2014. Ele não possui o valor global.

    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/03/1606146-construtoras-do-minha-casa-minha-vida-preveem-onda-de-demissoes.shtml

  • Reply Vilmar 19 de março de 2015 at 11:47

    10h49: PDG Realty (PDGR3, R$ 0,42, 0,0%)
    A PDG Realty confirmou na noite de ontem um aumento de capital de no mínimo R$ 300 milhões e, no máximo, R$ 500 milhões. De acordo com o comunicado, o aumento ocorrerá mediante a emissão para subscrição particular de até 1.136.363.636 ações ordinárias, a um preço de R$ 0,44 por ação. A Vinci Partners entrará com cerca de R$ 300 milhões.

    A companhia ainda divulgou hoje que teve receita operacional líquida de R$ 1,1 bilhão no quarto trimestre de 2014, queda de 37,2% na comparação com os R$ 1,8 bilhão apresentado no mesmo período do ano anterior. A PDG ainda apresentou prejuízo de R$ 221,9 milhões no quarto trimestre, frente lucro de R$ 19 milhões no mesmo período de 2013, com queda de lançamentos e de vendas brutas. Segundo a XP Investimentos, o resultado ficou abaixo das expectativas, com forte queda no Ebitda da companhia.

    10h20: Rossi (RSID3, R$ 3,02, -9,85%)
    As ações da Rossi desabam após balanço. A construtora encerrou o quarto trimestre com prejuízo líquido de R$ 361,4 milhões, ante lucro líquido de R$ 2,5 milhões em 2013. A receita líquida da empresa caiu 57,7%, para R$ 220,7 milhões, na mesma base de comparação.
    http://m.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3929806/educacionais-disparam-rossi-desaba-apos-balanco-petrobras-cai-mais

    • Reply Vilmar 20 de março de 2015 at 09:04

      Cyrela
      A Cyrela (CYRE3) apresentou seus resultados para o quarto trimestre nesta quinta, reportando lucro líquido de R$ 150 milhões, uma queda de 17,8% na comparação com igual período do ano passado. Já o ROE (return on equity, ou lucro líquido dos últimos 12 meses sobre o patrimônio líquido médio do período, excluindo participações minoritárias) ficou em 11,9%. Os lançamentos da empresa no quarto trimestre somaram R$ 2,3 bilhões, volume 16,1% abaixo do apresentado em 2013. As vendas contratadas no quarto trimestre da imobiliária somaram R$ 1,8 bilhões, uma queda de 17,1% na comparação com igual período de 2013. A receita líquida nos últimos três meses de 2014 foi de R$ 1,531 bilhão, uma alta de 10,1% ano a ano. O Ebitda caiu 9,9% na mesma base de comparação a R$ 256 milhões.

      Segundo a companhia, o resultado foi pressionado por provisões jurídicas de multas por atraso de obras das safras problemáticas em fase de entrega, além de distrato de terreno. “A demanda por imóveis arrefeceu e, consequentemente, as vendas de imóveis como um todo. Entretanto, diferentemente de eventos passados, dessa vez o mercado respondeu prontamente com um menor volume de lançamentos”, disse a incorporadora, em seu relatório.
      Infomoney

      • Reply Vilmar 20 de março de 2015 at 12:04

        novo ipo na bolsa: MORRER3:

        VIVR3 – Ação ordinária – Viver VIVR3 -11,11%
        VIVR3 R$ 0,08 última atualização: 11:37

        Gráfico
        Indicadores
        Min. 0,07
        Dia -11,11%
        Max. 0,08
        Semana +14,29%
        Abert. 0,08
        Mês 0,00%
        Fech. 0,09
        2015 -20,00%

        rip.gif

  • Reply Vilmar 19 de março de 2015 at 07:24

    PDG Realty tem prejuízo líquido de R$222 mi no 4º trimestre
    http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0ME31V20150318
    Culpa da Bolha ou das Estrelas?

  • Reply Vilmar 11 de março de 2015 at 19:32

    com espaço para cair mais!!!!
    depois agrupar!!

    PDGR3 – Ação ordinária – PDG Realty PDGR3 -5,12%
    PDGR3 R$ 0,37 última atualização: 17:10
    Gráfico
    Indicadores
    Min. 0,37
    Dia -5,12%
    Max. 0,41
    Semana -13,95%
    Abert. 0,40
    Mês -21,28%
    Fech. 0,39
    2015 -56,98%

  • Reply Vilmar 25 de fevereiro de 2015 at 11:41

    Fundo do BTG compra 400 apartamentos da PDG com 30% de desconto, diz Veja – InfoMoney
    Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/pdgrealty/noticia/3884898/fundo-btg-compra-400-apartamentos-pdg-com-desconto-diz-veja

  • Reply Vilmar 11 de fevereiro de 2015 at 14:46


    Mills (MILS3, R$ 6,20, -8,69%)
    As ações da Mills caem forte na sesão desta quarta-feira, após ter seus ratings rebaixados de Ba2 para Ba3 pela Moody’s ontem a noite. De acoro com a agência, o rebaixamento dos ratings se deu pois as perspectivas para a companhia são negativas uma vez que possuem exposição às companhias do setor de construção aqui no Brasil, que vêm sofrendo deterioração com a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga os casos de corrupção na estatal Petrobras com grandes construtoras. “De forma mais específica, a ação resulta da deterioração nos fundamentos do setor de construção pesada, em face dos escândalos de corrupção na Petrobras e de incertezas macroeconômicas no Brasil”, disse a agência.

    Infomoney

  • Reply Vilmar 6 de fevereiro de 2015 at 18:56

    PDG Realty (PDGR3, R$ 0,60, +15,38%)
    Após ter janeiro de fortes perdas, as ações da PDG Realty tiveram “alívio” na Bolsa. Nesta semana o papel registrou 3 sessões de alta. O movimento de queda livre visto em janeiro ocorreu diante de perspectivas negativas que se concretizaram com os dados operacionais da incorporadora no quarto trimestre, que mostraram fraco desempenho operacional, comentou a Citi Corretora, que reiterou recomendação de venda para as ações. Além disso, pressionam os papéis rumores de que a companhia estaria tendo dificuldades nas negociações com credores em relação às suas dívidas, embora a própria empresa tenha dito que está em negociações avançadas com os credores para equacionamento das “eventuais necessidades de rolagem de dívida a partir de março”.

    http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/3852067/acoes-problematicas-disparam-semana-campea-2014-cai-veja-mais

    • Reply CA 2 de fevereiro de 2015 at 15:46

      Duas notícias de hoje, relacionadas ao tópico e a esta que consta acima sobre a PDG:

      http://observadordomercado.blogspot.com.br/2015/02/valor-comeca-nova-temporada-de.html

      A PDG Realty, por exemplo, oferece até R$ 200 mil em abatimentos para compras à vista até 15 de fevereiro, em 50 empreendimentos de São Paulo e outras cidades do Estado. No fim de 2014, a PDG informou que continuaria a conceder descontos na venda de imóveis. ”

      Sobre os descontos de R$ 200 mil para pagamentos à vista, o motivo é óbvio, o desespero com a falta de dinheiro para pagar as dívidas corporativas é total.

      Outra notícia que inclui a PDG:

      “02/02/2015

      15:27
      Israelense Gazit compra 60% do Mais Shopping por R$ 125 milhões
      A Gazit Brasil, subsidiária da operadora israelense de shopping centers Gazit-Globe, comprou 60% de participação no Mais Shopping, localizado na zona sul de São Paulo, por R$ 125 milhões, informou a companhia nesta segunda-feira (2). Essa é a sétima aquisição do grupo no país. O empreendimento tem 13 mil metros quadrados de área bruta locável e é controlado pela REP, que tem como um de seus principais acionistas a incorporadora PDG. O shopping foi construído em 2010 e possui 238 lojas.”

      Possivelmente também ofereceram um bom desconto para poderem receber o pagamento em curto prazo, de forma a ajudar um pouco na parcelinha de R$ 2 bilhões da dívida corporativa da PDG que vence neste ano…

      Aliás, foi só divulgar esta notícia que a Ação da PDG subiu um pouquinho e a queda acumulada do dia está “só” em 9,62% até este momento (antes estava com queda superior a 11%).

      Como os investidores na BOVESPA são imediatistas, a cotação é afetada por notícias sobre pequenos fôlegos que as empresas conseguem e até quando já existe a certeza de que a dívida total nunca será paga, “fatos relevantes” como o que consta acima ajudam a recuperar a cotação da Ação. A PDG precisava desesperadamente divulgar uma notícia como esta, porque as Ações estavam derretendo, também por isto acredito que o comprador tenha conseguido um bom desconto.

      Vamos ver se a notícia será suficiente para reverter a perda de hoje, depois a perda dos últimos pregões, mas acho difícil reverter a queda de 44% que estava acumulada só de janeiro/2015 até às 11:00 horas de hoje, vamos acompanhar.

      • Reply Vilmar 2 de fevereiro de 2015 at 17:42

        Já tem foristas de site de mercado falando em FALÊNCIA…. será???
        Pelo menos deveria entrar no purgatório antes, digo, RJ (Recuperação Jurídica)…

  • Reply Vilmar 2 de fevereiro de 2015 at 11:51

    Pobres acionistas. Agora é esperar sentado agrupar, cair para centavos de novo, agrupar…seguir neste ciclo até os controladores fecharem o capital a preço de banana!!

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