Vídeo: A Realidade sobre a Mundial (MNDL4)
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Vídeo: A Realidade sobre a Mundial (MNDL4)

6 de maio de 2013

Outro excelente vídeo do Bastter que mostra de forma muita clara a Realidade sobre a Mundial (MNDL4, agora só tem MNDL3) que pegou muitos eufóricos especuladores amadores de calças curtas após forte valorização em curto espaço de tempo (meses).

A desvalorização do ativo se deu em curto espaço de tempo, o qual foi muito menor que o da valorização. Foram poucos dias. No jargão do mercado pode-se dizer “subiu de escada e desceu de elevador”.
O ativo despencou para R$ 0,50 após o auge da valorização de R$ 0,3x até R$ 5,50. Virou até caso de polícia e investigação na CVM.
Vale a pena conferir:

Até o próximo post.

3 Comments

  • Reply Vilmar 8 de dezembro de 2016 at 23:27

    MERCADOS
    CVM condena Rafael Ferri por manipulação de ações da Mundial

    Em novembro a Justiça Federal sentenciou Ferri em 3 anos e 9 meses de reclusão por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado

    Por Estadão Conteúdo
    access_time 8 dez 2016, 20h14 – Atualizado em 8 dez 2016, 20h59
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    Bolsa de Valores
    Bolsa de Valores (Thinkstock)
    Rio – A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) condenou o agente autônomo de investimentos Rafael Ferri por articular um esquema que inflou as ações da Mundial S.A. em 2011, induzindo investidores a adquirir os papéis.

    Ele foi proibido de atuar no mercado de capitais por cinco anos. Em novembro a Justiça Federal sentenciou Ferri em 3 anos e 9 meses de reclusão por uso de informação privilegiada e manipulação de mercado, na primeira condenação penal do País por este crime. A pena será substituída por prestação de serviços.

    Ao contrário da Justiça, a CVM absolveu na esfera administrativa o controlador e ex-presidente da companhia Michael Ceitlin, condenado à mesma pena de Ferri pelo juiz Guilherme Beltrami, da 7ª Vara Federal de Porto Alegre.

    Para o relator do caso na CVM, diretor Roberto Tadeu, não ficou comprovado pela acusação que Ceitlin vazou informações confidenciais a Ferri nem que, caso isso ocorresse, influiria nas decisões de investidores.

    Como consequência, a CVM concluiu que não houve prática de “insider trading” por Ferri.

    O advogado de Ferri, Márcio Paixão, disse que vai recorrer ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, o Conselhinho.

    “Acho que há bastante chance de reverter”, disse. A condenação mais branda da CVM, baseada nas mesmas provas usadas pelo Ministério Público Federal, podem, em sua visão, ajudar também no recurso contra a sentença criminal.

    Para a CVM, as provas do “estreito relacionamento” entre Ceitlin e Ferri eram frágeis. Entre outras coisas, o diretor Tadeu destacou que os diálogos reproduzidos nos autos tratavam de dados de conhecimento público, como a venda de imóveis pela Mundial, e uma consulta de Ceitlin sobre o cálculo para ingresso das ações de uma companhia no Ibovespa.

    Mesmo a conversa de Ferri com um analista acerca de resultados futuros da fabricante de alicates e a possível redução de suas dívidas fiscais foi classificada pelo relator como “apenas conjecturas”.

    O colegiado da CVM centrou sua decisão sobre o escândalo que ficou conhecido como “a bolha do alicate” na estratégia de negociação adotada por Ferri e que, para a autarquia, levou à criação de uma demanda artificial pelas ações da Mundial.

    A Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários (SMI) da CVM abriu investigações após detectar oscilações atípicas dos papéis da Mundial no período de julho de 2010 a julho de 2011.

    A partir de 30 de maio de 2011 as ações entraram numa espiral de alta sem precedentes, segundo o relatório de acusação. Os papéis ordinários (ON) acumularam alta de 2.208% entre 01 de agosto de 2010 e 20 de julho de 2011, e as preferenciais subiram mais de 1.000%.

    A análise da evolução dos papéis indicou a prática do chamado “pump na dump” (bombear e largar), no jargão do mercado. Ela ocorre quando um agente dissemina informações falsas favoráveis a uma empresa e faz compras agressivas de papéis, impulsionando seu preço, para depois vender. Segundo a acusação, Ferri induzia seus clientes a adquirir mais ações da Mundial, para forçar a valorização do papel e tentar impedir a venda.

    Os autos do processo administrativo sancionador RJ20120/11002 falam no uso de sistema de negociação de alta frequência (“fast trade”) por robôs e afirmam que “as altas na cotação das ações preferenciais estavam sempre acompanhadas de um grande volume de negociações realizadas por Rafael Ferri, quase sempre em lotes mínimos, que criaram condições anormais de liquidez”.

    O operador chegou a adquirir 140 milhões de ações preferenciais da Mundial, 102% do total de ações dessa espécie negociadas entre março de 2010 e julho de 2011.

    Acusados de concorrer para o sucesso do esquema, os agentes autônomos Diego Boeira, Eduardo Haas, Guilherme Toro, Rafael Toro, Jorge Hund, Marco Stein, Paulo Moglia, Pedro Calvete foram absolvidos pela CVM.

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    CVM condena Rafael Ferri por manipulação de ações da Mundial

    http://exame.abril.com.br/mercados/cvm-condena-rafael-ferri-por-manipulacao-de-acoes-da-mundial/

  • Reply Vilmar 22 de dezembro de 2015 at 13:18

    Lopes Filho
    11h51 : Mundial anuncia cancelamento de registro

    Em sequência ao último fato relevante divulgado em 27 de novembro, a acionista Zhepar, responsável por realizar Oferta Pública para o cancelamento do registro de companhia aberta da Mundial, alterou o Preço da Oferta, submetido à aprovação da CVM. A Zhepar ajustou o preço oferecido de R$ 5,37/ação para R$ 6,37/ação, mediante pagamento a prazo, em 10 parcelas semestrais e consecutivas, corrigidas pelo IPCA + 6% a.a. pro rata temporis a contar da data da liquidação da OPA até a data do efetivo pagamento, as quais serão pagas em moeda corrente.

  • Reply Vilmar 18 de julho de 2014 at 22:11

    Esta é a nova Mundial, olho vivo:

    17h06- Paula Barra
    De mico à Olimpíada: “penny stock” dispara 850% na Bolsa em 1 mês
    Não foram só os ganhos: volume financeiro diário movimentado com o papel hoje também impressiona e atinge o maior patamar desde 2010, alcançando R$ 2,5 milhões

    SÃO PAULO – A Tecnosolo (TCNO4), empresa de consultoria de engenharia e obras, que passava despercebida na Bovespa, com baíxissima liquidez e por isso tida como “mico”, viu sua situação mudar nas últimas semanas. O papel da empresa passou de R$ 0,07 do fechamento de 16 de junho para R$ 0,69 na cotação máxima desta sexta-feira (18), impressionante valorização de 853%. Somente neste pregão, a alta é de 69,23%, a R$ 0,66, e se considerar as últimas quatro sessões os ganhos são de 326%.

    Não foram só os ganhos que chamaram atenção. O volume movimentado com a ação por dia também disparou. Neste pregão, atinge o maior patamar desde 2010, alcançando R$ 2,476 milhões – muito acima do giro médio dos últimos 21 pregões, de R$ 222 mil. Quando olha-se para o volume médio de junho então o atual patamar encontra-se muito acima. No mês passado, o giro diário era de R$ 59,9 mil.

    Por que a empresa disparou na Bolsa?
    Em entrevista ao InfoMoney, André Camacho, diretor de relações com investidores da empresa, disse que a empresa conseguiu encerrar o ano passado com uma nova perspectiva. “Saímos do ano passado com a aprovação do plano de recuperação judicial, mostrando que a empresa tinha uma solução viável, e criamos uma subsidiária integral que nasceu sem dívida nenhuma, limpinha. Depois disso, a carteira da empresa, que tinha sido duramente penalizada pela recuperação, voltou a crescer. O mercado acompanhou essa evolução”, explicou.

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    A empresa chegou ao fundo do poço em 2012, mas conseguiu dar a volta por cima com a elaboração de um plano ousado na tentativa de retomar seu faturamento. Como parte do plano de recuperação judicial, a empresa criou uma subsidiária integral, a Tecnosolo Serviços de Engenharia, na qual é acionista única, com capital de mais de R$ 90 milhões. “Como a nova empresa nasceu livre de dívidas e com tal valor de capital social, ela ficou habilitada a disputar licitações públicas na ordem de R$ 900 milhões. O que foi um grande avanço para nós”, comentou. Em agosto do ano passado, a empresa conquistou uma nova carteira de serviços da ordem de mais de R$ 220 milhões, com destaque para a construção do Velódromo Olímpico para a Olimpíadas de 2016, um conjunto de obras de recuperação de encostas e canalização na região de Nova Friburgo e obras de contenção para clientes privados entre outros.

    Segundo reforçou o diretor da empresa, a Tecnosolo tem hoje um “potencial absurdo de serviços” e um corpo técnico de qualidade para atender a esses projetos. “Hoje podemos disputar grandes serviços públicos com a criação dessa subsidiária. Ou seja, a empresa está num momento importante e pode voltar a ser o que era antes da recuperação. Acreditamos que em um a dois anos conseguimos chegar a esse patamar. A empresa tem força para isso”, comentou.

    Fundada em 1957, a Tecnosolo destinou-se, primeiramente, aos estudos dos solos e aplicativos de tecnologias inovadoras na área. A empresa ampliou sua atuação para área de serviços especiais de engenharia nos anos 70 e abriu seu capital na Bolsa do Rio em 1973. Nos anos 80, a Tecnosolo passou a prestar consultoria de engenharia e, dentro do conceito “Engenharia Total”, entrou no ramo da construção, tendo sido responsável por obras como a arena multiuso para os Jogos Panamericanos de 2007 e de vários projetos na área de saneamento.
    infomoney

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