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    Como uma millenial pagou $68.600,00 de dívidas em 3 anos

    13 de junho de 2018

    Ela viveu um tempo sem nem lembrar que tinha uma dívida - e sofreu as consequências - Guen Garrido became debt free in March 2018 and celebrated by popping a large balloon filled with confetti
    Here’s how one millennial paid off $68,600 in just over 3 years

    Muitas pessoas já tiveram algum momento de muita dívida, no qual foi preciso tomar as rédeas da vida financeira para se reorganizar e não se afundar em dívidas. A jovem americana Guen Garrido passou por uma situação parecida, e conseguiu se superar. Ao ser entrevistada ao CNBC Make It, a jovem falou como quitou uma dívida de US$ 68.600, cerca de R$ 255 mil, em três anos e três meses.
    Depois de se formar em psicologia na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) em 2007, Guen Garrido tinha US$ 40 mil, cerca de R$ 148 mil, em dívidas estudantis. “Naquela época, era o que dava para fazer para conseguir terminar a faculdade“, explica.

    Ela considerou fazer uma faculdade menos reconhecida pelo preço, mas o fato de ter entrado na UCLA foi um grande passo, considerando que foi a primeira pessoa da minha família a ir para a faculdade. Então ela pensava: “Faça o que for preciso e quando tiver um emprego você paga a dívida”. Porém pagá-la não foi fácil quanto ela tinha imaginado.

    Ela era professora para crianças da pré-escola e ganhava apenas US$ 13 por hora, cerca de R$ 48, o que não era suficiente para pagar as contas. Então, deixou sua dívida em segundo plano. “Por um tempo, eu estava vivendo como se a minha dívida não estivesse lá. Parecia normal estar devendo muito dinheiro”, conta.

    E assim ela seguiu até 2013, quando alguns eventos da vida a fizeram enfrentar sua dívida. Depois de terminar um relacionamento de cinco anos, ela saiu do apartamento que dividia com o namorado e se viu “tendo que descobrir as coisas por conta própria”, diz. Mais tarde naquele mesmo ano, seu pai foi diagnosticado com câncer. “Essa notícia me derrubou. Foi quando percebi que não podia ajudar meu pai com o tratamento porque eu estava afundada em dívidas”, lamenta.

    Com o passar do tempo, aquela dívida da faculdade aumentou. Até o final de 2014, ela devia cerca de R$ 255 mil, graças a um financiamento de carro, alguns empréstimos pessoais e dívidas de cartão de crédito. Mas hoje ela estpa livre de dívidas.

    Como ela conseguiu a façanha?

    Buscou conhecimento

    A primeira coisa que a jovem fez foi começar a estudar sobre finanças pessoais com livros, podcasts, artigos e até vídeos no YouTube. Ela começou lendo um livro chamado “The Total Money Makeover” (Reformulação total do dinheiro), de Dave Ramsey, que a ajudou a elaborar seu plano para sair do vermelho. Mas seu recurso favorito era o YouTube. “Todo dia eu selecionava vídeos para ouvir discursos motivacionais sobre dinheiro ou qualquer coisa sobre investimentos, empréstimos e crédito”, diz. Começou a pagar a dívida no início de 2015.

    Durante os estudos ela aprendeu sobre o refinanciamento de empréstimos estudantis, uma estratégia que podia ajudá-la no momento. Ela refinanciou US$ 20 mil da sua dívida estudantil com uma empresa online de finanças pessoais especializada na modalidade, que permite diminuição de juros de uma dívida. Com isso, ela conseguiu reduzir a taxa de juros de 10% para 6%.

    Elaborou um plano

    Depois de ler o livro de Ramsey, a jovem passou a adotar o “método da bola de neve” para pagar tudo. Com essa estratégia, você prioriza seus menores débitos, independentemente da taxa de juros. Para Garrido, isso significava começar com US$ 50, cerca de R$ 180, que ela devia a loja de departamentos americana Target.

    A ideia é que ao pagar as contas mais baratas, você seja estimulado pela sensação de ver as dívidas desaparecerem. É como se estivesse rachando a bola de neve em pequenos pedaços para que aos poucos o impacto dela diminua, e isso vai ajudá-lo a ficar animado com o processo. E assim seguiu, depois de pagar as dívidas dos cartões de crédito, ela focou nos empréstimos pessoais e, finalmente, ela enfrentou sua maior dívida: o empréstimo estudantil pagando o quanto podia por mês.

    Ela definiu uma meta e acompanhou seu progresso

    Uma parte fundamental do plano de Garrido era estabelecer uma data final como meta para acabar com seus débitos. “Eu acho que muitas pessoas pensam que nunca serão livres de dívidas, então nem tentam sair. Mas depois que você define algumas metas para pagar, você começa a pensar: ‘Ok, eu posso fazer isso'”, explica.

    Para acompanhar seu progresso, ela criou uma planilha do Excel que não apenas permitia que ela registrasse suas receitas e despesas, mas também dizia como sua data prevista mudaria se aumentasse seus pagamentos de dívidas em um determinado valor a cada mês. “Isso me motivou a encontrar maneiras de vencer essa data”, acrescenta Garrido, que acabou pagando sua dívida nove meses antes do previsto.

    Ela acumulou uma renda extra

    Em 2015, Garrido já tinha deixado o trabalho como professora e começou uma nova fase em um emprego como analista de dados em uma universidade online e passou a ganhar mais que antes. Mas ainda não era uma renda suficiente, então ela começou a trabalhar com aplicativos de compartilhamento de caronas como o Uber.

    “Eu fiz isso praticamente cinco noites por semana. Depois que eu saía do trabalho, eu me dava um tempo para relaxar em casa e então pegava o carro e ia fazer algumas horas de Uber – inclusive cheguei a trabalhar nos fins de semana”, conta.

    Ela trabalhou com os apps de carona o ano de 2015 inteiro e conseguiu acumular US$ 10 mil na época, cerca de R$ 37 mil. Essa quantia foi direcionada quase completamente para a dívida. “Não tenha vergonha se você tiver que fazer um trabalho paralelo. Eu tive esse sentimento em um certo momento, mas valeu a pena”, comenta.

    Além disso, qualquer outra quantia que entrava em sua conta, ela usava para abater a dívida. “Eu não melhorei meu estilo de vida. Se eu tivesse um dinheiro para comprar algo de Natal, eu usava para pagar a dívida. E os impostos também – a restituição sempre ia direto para o que eu estava devendo”.

    Limitou seus gastos a US$ 300

    Além de gerar mais renda, Garrido diminuiu nos gastos. Ela começou diminuindo os preços em certos custos fixos. “Liguei para minha companhia de seguros de automóveis e negociei. Olhei para minha conta de telefone e descobri que estava em um plano antigo que custava mais do que o atual. Percebi que você precisa se atualizar sobre essas coisas e ver se há algo novo que possa lhe poupar dinheiro”, conta. Dessa maneira, ela foi reduzindo custos fixos onde viu que era possível.

    Em seguida, ela focou em reduzir as despesas do dia a dia. “Eu defini que só tinha US$ 300 por mês para fazer tudo tirando os custos fixos. Mercado, gás, sair para comer e entretenimento”, conta Garrido. Para garantir que ficasse dentro de seu orçamento, ela abriu uma conta bancária separada com apenas um cartão de débito e transferia US$ 300 para essa conta. Uma vez que ela passasse desse valor, ela não podia gastar mais até que seu próximo salário caísse.

    Enquanto Garrido estava gastando significativamente menos do que estava acostumada, não sentia que estava passando por dificuldades. Pelo contrário, via sua situação de gastar o limite que se impôs como quisesse. “Eu enxergava como espécie de dieta, que você poderia comer o que bem entendesse com uma certa quantidade de calorias”.

    Sua disciplina valeu a pena. Ao longo dos três anos e três meses, ela pagou uma média de US$ 1.800, cerca de R$ 6.600, por mês da dívida. Seu menor pagamento mensal foi de US$ 859, cerca de R$ 3.170, e o maior foi de US$ 3.418, cerca de R$ 12.600. “Esse valor mais alto foi no fim do ano, quando recebi um bônus da empresa. Usei o dinheiro e quase todo meu salário para pagar mais uma parte da dívida”, explica.

    A última parcela foi paga em março deste ano e, claro, ela fez questão de comemorar. Tirou o dia de folga do trabalho, fez uma massagem e depois comprou uma balão preto gigante e encheu de confete verde. Ela pintou a palavra “dívida” em prata e estourou o balão para festejar o fim desse ciclo difícil.

    Hoje, aos 32 anos, ela continua trabalhando como analista de dados e está oficialmente livre de dívidas, mas seus hábitos de consumo não mudaram muito. “Agora, eu me dou US $ 350 por salário para gastar”, diz ela.

    O dinheiro que era direcionado para sua dívida agora está focado em diferentes metas de poupança. Hoje, suas prioridades são: construir um fundo de emergência de US$ 10 mil e economizar para seu próximo casamento. Além disso, já pensa em metas de longo prazo, como comprar uma casa e economizar para a aposentadoria. “Mesmo que eu esteja livre da dívida, ainda há muito para se trabalhar”, diz Garrido.

    Leia também:

    5 coisas que você deve fazer se quiser sair rapidamente da dívida

    Até mais.

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    Dicas para se aposentar sem dívidas

    23 de maio de 2018

    Kevin O'Leary: Here's the age by which you should have your debt paid off

    Existem vários profissionais que estão em início de carreira a aposentadoria que lhes parece estar longe demais a aposentadoria, porém quem deseja se aposentar aos 60 anos precisa começar a poupar e investir desde cedo, economizando e diminuindo as dívidas desnecessárias. Pelo menos é o que pensa Kevin O’Leary, autor de livros de finanças pessoais, além de ser um investidor que participa do Shark Tank, programa da rede de televisão americana ABC.

    “As pessoas de hoje não gastam tempo suficiente pensando no futuro e no que precisam economizar quando envelhecem”, diz O’Leary ao CNBC. “É mais fácil ganhar dinheiro quando você é mais jovem. A chave principal para liberdade financeira é poupar”, diz O’Leary. Isso porque seus gastos, responsabilidades e probabilidade de assumir dívidas só aumentam à medida que você envelhece.

    “Pense. Você vai para a faculdade, portanto terá dívidas universitárias. Então, você encontra alguém, se casa, compra uma casa, mais dívidas. Você tem filhos, mais dívidas e assim por diante”, diz O’Leary.

    Por isso ele orienta que o planejamento comece desde cedo. O empresário milionário crava uma idade para você ter quitado suas grandes dívidas, como os financiamentos: “45 anos”, diz O’Leary.

    “Eu digo que 45 anos é o ponto de virada porque penso em termos de carreira: a maioria das carreiras começa no início dos 20 anos e termina em meados dos 60”, diz O’Leary. “Então, quando você tem 45 anos de idade, o jogo está mais da metade do tempo final, e é melhor você ficar sem dívida, porque você vai usar o resto do tempo nesse jogo para acumular capital”, explica.

    Para planejar a aposentadoria e pagar as dívidas, O’Leary deu algumas dicas:

    Economize e invista a longo prazo

    “Sempre pergunte a si mesmo quando estiver comprando algo: eu realmente preciso disso? Isso é algo que eu tenho que ter? Na maioria das vezes a resposta é não. Então não compre”, sugere O’Leary. “Em vez disso, invista o dinheiro”.

    Monitorar seus gastos pode ajudá-lo a evitar a dívida de cartão de crédito, que cobra juros muito altos – se você não conseguir pagar a fatura sua vida financeira vira uma verdadeira bagunça. E, por outro lado, usar esse dinheiro (antes usado em compras por impulso) para investir você vai “ganhar dinheiro dormindo”, explica o investidor.

    Tenha uma estratégia mensal para quitar as dívidas

    Se você já está em dívida, comprometa-se com um método para pagá-la. O empresários recomenda uma estratégia chamada snowball (bola de neve), que foi popularizada por Dave Ramsey, autor de “The Total Money Makeover”, (“A reforma do dinheiro”, em tradução livre).

    Primeiro, escreva em um papel todas as suas dívidas da menor para a maior. Concentre-se na menor dívida e canalize o máximo de dinheiro possível para pagar a dívida (enquanto paga o saldo mínimo sobre as outras). Então, quando a menor dívida for paga, passe para a segunda menor dívida e assim por diante. O benefício desta estratégia é a motivação de ver as dívidas desaparecerem uma de cada vez.

    Outros especialistas recomendam o método da avalanche, que consiste em listar as taxas de juros da sua dívida e concentre-se em pagar a dívida com a maior taxa – como a do cartão de crédito. Essa estratégia pode ajudar você a economizar, minimizando o quanto você gasta em pagamentos de juros ao longo do tempo.
    fonte de consulta: Kevin O’Leary: Here’s the age when you should have your debt paid off

    Veja também:

    Shark Tank: Grandes empresários e apresentadores compartilham suas visões sobre o mercado de criptomoedas

    Até mais.

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    Kenneth Rogoff: Bitcoin tem mais chance de cair para US$ 100 do que disparar para US$ 100 mil

    6 de março de 2018

    A decade from now, bitcoin is more likely to be $100 than $100,000, Harvard economist says

    Se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos

    Diante de uma evolução ainda pequena em sua utilização como meio de pagamento, a expectativa para uma alta do Bitcoin não é tão grande entre alguns analistas. É o caso do professor e economista da Universidade de Harvard, Kenneth Rogoff, que vê muito mais chances da moeda digital cair do que subir nos próximos anos.
    Para ele, a probabilidade do preço do bitcoin cair para US$ 100 é maior do que a criptomoeda saltar para US$ 100 mil na próxima década. “Eu acho que o bitcoin valerá apenas uma pequena fração do que vale hoje se olharmos para daqui 10 anos … Eu veria US$ 100 como sendo muito mais provável que US$ 100.000”, disse Rogoff ao programa da CNBC Squawk Box.

    “Basicamente, se você tirar a possibilidade de lavagem de dinheiro e evasão fiscal, seus usos reais como um veículo de transação são muito pequenos”, disse o ex-economista-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional). Apesar destas associações, o presidente do Blockchain Intelligence Group, Shone Anstey, já afirmou que em 2016 apenas 20% das transações foram ilegais, um resultado que deve ter caído mais no ano passado.

    Rogoff disse que uma regulação do governo daria um começo na queda do preço do bitcoin, embora ele acredite que vá levar um tempo para que seja desenvolvido um quadro global de regulação. “Realmente precisa ser uma regulamentação global. Mesmo que os Estados Unidos se caíam e a China também, mas o Japão não, as pessoas ainda poderão lavar dinheiro no Japão”, disse ele.

    O Bitcoin é negociado em torno de US$ 11.100 nesta terça-feira (6), uma queda de 4% nas últimas 24 horas após esboçar uma alta mais forte nos últimos dias. Neste momento, a moeda digital acumula perdas de 16% este ano, tendo caído de um recorde de mais de US$ 20 mil em dezembro do ano passado.

    Veja também:

    Nouriel Roubini: O bitcoin e outras criptomoedas representam a mãe de todas as bolhas

    Até o próximo post.

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    Business Insider: Os piores erros financeiros que você pode cometer aos 30

    28 de julho de 2017

    erros financeiros

    É possível aprender com erros passados, mas é preciso estar atento

    É muito comum nos arrependermos de algumas atitudes, principalmente quando falamos em dinheiro. “Não deveria ter comprado isso”, “poderia ter investido naquilo”, são alguns pensamentos frequentes. Mas é apenas depois de muito tempo experimentando, errando e crescendo que podemos ver com mais transparência o que poderia ter sido evitado.
    Pensando nisso, o Business Insider conversou com alguns especialistas financeiros e organizou uma lista com os piores erros financeiros que você pode cometer aos 30 anos.

    Confira:

    1- Não falar sobre dinheiro quando você está prestes a se casar

    Falar sobre dinheiro não é fácil nem divertido, mas é crucial quando seu relacionamento começa a ficar mais sério. Segundo Michael Egan, assessor de investimentos na Egan, Berger & Weiner, LCC, conversar com seu (sua) parceiro (a) sobre finanças pessoais, padrões de consumo e planos financeiros é crucial. Ele explica que a maioria dos casais espera muito para conversar sobre o tema e muitos deles nem chega a tocar no assunto. “Quando chega a hora de discutir sobre finanças, o casal já está muito comprometido e o emocional fala mais alto, o que faz com que eles ignorem as principais diferenças financeiras”, diz.

    É fundamental que a conversa aconteça, e quanto mais rápido, melhor. De acordo com Brandon Moss, assessor e VP na United Capital, primeiro é preciso entender o contexto financeiro de seu (sua) parceiro (a), o que permite que você entenda como ele (a) toma suas decisões financeiras. Depois você pode partir para o tema: finanças separadas ou conjuntas? Se vocês concordarem em juntar as finanças, então é preciso que concordem em como gastar o dinheiro.

    2- Gastar todas as suas economias no casamento

    Muitas pessoas estão gastando quantias absurdas em casamentos. Segundo Egan, a média do valor gasto em cerimônias de casamento nos EUA é US$ 35.329 , cerca de R$ 110 mil. A recomendação do especialista é organizar uma cerimônia menor e usar o dinheiro extra para dar entrada em uma casa, por exemplo. “Organizar um casamento por menos de US$ 5 mil é possível se você estipular orçamentos”, diz. Por outro lado, essa opção é pessoal. Se um grande casamento é seu sonho, comece a economizar antes.

    3- Exagerar no valor gasto em automóveis

    Outro gasto que é visto pelos especialistas como perigoso é com automóveis. “As pessoas ficam rapidamente entediadas com seus carros. Elas sempre querem um carro novo e por isso estão sempre enroladas com parcelas a pagar”, diz. Egan. “O carro, porém, é um ativo rapidamente desvalorizado. Você não quer gastar muito dinheiro em algo que vai valer quase nada após alguns anos”, completa.

    A recomendação do especialista é trocar o veículo a cada 10 anos, para que o consumidor consiga quitar o valor em cinco anos, e levar outros cinco economizando para o próximo. Além disso, ele recomenda a compra de um carro usado, “o que vai ajudar a economizar uma quantia considerável”.

    4- Gastar tudo no primeiro filho

    Geralmente o primeiro filho é aquele que recebe mais roupas, brinquedos e acessórios, visto que os novos pais tendem a exagerar na compra de produtos – muitos de marca – para o mais novo membro da família. É preciso, porém, ficar atento aos valores e tomar cuidado para não queimar todas as suas economias nos primeiros anos da criança, já que gastos inesperados podem surgir a qualquer hora.

    5- Trabalhar pensando no curto prazo

    Segundo Moss, aos 30 você está mais propício a receber seu maior salário, então é importante que você se prepare para essa fase da vida. “Você não vai querer ficar escolhendo empregos só pelo dinheiro nesse momento”, explica. “Você vai querer encontrar aquele emprego que irá preparar você para ganhar muito dinheiro no final dos 30 anos e no começo dos 40”, explica.

    6- Assumir que você terá dinheiro no futuro

    Apesar do otimismo ser considerado uma boa qualidade, um excesso dela pode ser perigoso, principalmente quando relacionada a dinheiro. “As pessoas tendem a assumir que estarão ganhado muito dinheiro quando chegarem aos 40, e utilizam isso para justificar o consumismo no presente”, diz Egan.

    “A regra deve ser a de viver com aquilo que é necessário”, diz. E completa: “Se você não tem dinheiro para comprar um carro novo, então compre um usado. Economizar primeiro deve ser a sua mentalidade: junte para a aposentadoria primeiro e depois gaste com o que mais precisar. O que as pessoas costumam fazer é o oposto, pensando que precisam de muitas coisas novas. Pague primeiro o seu futuro e torne o seu presente financeiramente seguro”.

    Até o próximo post.

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    Seu dinheiro: Alternativas ao Fies

    6 de maio de 2015

    Agora que o governo da Dilma 2.0 está secando o crédito do mercado, após anos de fartura e irresponsabilidade fiscal com sua política desenvolvimentista equivocada, o cidadão está sofrendo para buscar alternativas para pagar a faculdade.
    O financiamento estudantil oferecido por instituições podem ter taxas de até 28,68% ao ano.

    Na Exame saiu um artigo sobre alternativas para financiar o seu estudo. Veja a seguir:

    As alternativas ao Fies para financiar a faculdade
    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/as-alternativas-ao-fies-para-financiar-a-faculdade

    Financiamento de estudo

    Até o próximo post.

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    Globo Repórter: Mapa da dívida brasileira

    31 de agosto de 2014

    Ótimo programa que foi ao ar ontem pela Rede Globo que fala sobre o nosso povo estar muito endividado e como se livrar das dívidas.

    Alguns temas que abordaram:

    – MAPA DA DÍVIDA BRASILEIRA
    Financiamento imobiliário exige planejamento para ser um bom negócio

    – PALMAS
    Capital mais jovem do país tem 92% das famílias pagando contas em dia

    – APRENDIZADO
    ‘Príncipe’ ajuda advogada a se organizar e sair de uma dívida de R$ 70 mil

    – FLORIANÓPOLIS
    Capital com maior renda tem famílias entre as mais endividadas do Brasil

    – REDUZINDO GASTOS
    Aracaju reduz inadimplência pela metade em dois anos (TV Globo)

    Brasileiros em apuros com cartão aprendem a pensar antes de gastar (TV Globo)

    – LIÇÕES ECONÔMICAS
    Fortaleza é a capital com a menor dívida média do Brasil (TV Globo)

    Universidade ensina funcionários a organizar orçamento na aposentadoria (TV Globo)

    Confiram, são vários vídeos/reportagens, mas vale a pena, pois são vários exemplo e lições para os endividados brasileiros no nosso atual “des”governo!

    Veja também:

    Até o próximo post.