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    Veja um dos melhores métodos para o planejamento financeiro de sucesso

    3 de julho de 2017

    Organizando suas contas de forma fácil e simples com FLUCA – Gerenciador Financeiro Online

    Conheça um dos melhores métodos para o planejamento financeiro de sucesso que nada mais é do que o desenvolvimento de planilhas. Elas podem se tornar um grande aliado para economizar e ganhar mais dinheiro.

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    Quem deseja se tornar um investidor de sucesso, antes de mais nada é preciso saber como utilizar o seu dinheiro de modo mais eficiente. Muitas pessoas não percebem, mas é possível economizar milhares de reais por ano apenas ao repensar os gastos com itens que nem sempre são essenciais para alcançar os seus objetivos e aplicar esse dinheiro do melhor modo.

    Especialistas em finanças pessoais costumam destacar dois pontos essenciais para manter uma vida financeira mais saudável: estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazo e montar um controle do seu orçamento com o auxílio de planilhas.

    As planilhas são importantes para garantir que você estará no caminho certo para alcançar suas metas, mas Fernando Navarro, consultor e instrutor em TI especializado no pacote Microsoft Office, alerta para um dos principais erros que as pessoas cometem: “muita gente usa o Excel apenas como uma grande tabela, como se fosse um bloco de anotações, então acaba subutilizando a ferramenta, que é rica em recursos de cálculos, análise de dados e relatórios com gráficos”.

    Algumas das principais funcionalidades que o Excel oferece é a possibilidade de automatizar os cálculos por meio de fórmulas e a criação de gráficos para facilitar a visualização, permitindo gerar relatórios completos e intuitivos, em que o usuário apenas insere os novos valores e tudo é feito de modo automático. “Montar uma planilha tem a finalidade de organizar os números da vida pessoal e profissional, criando um acesso rápido e de fácil manutenção”, explica Navarro.

    Para conferir a lista completa de cursos, clique aqui.

    Nas aulas, Fernando Navarro ensina desde as etapas mais básicas do programa até a usar ferramentas de análises de dados, criação de tabelas dinâmicas, macros, gráficos, acompanhamento de metas e muito mais. Ao dominar essas ferramentas, é possível criar um controle fácil e rápido do seu planejamento financeiro como um todo, colocando gastos e receitas em um mesmo ambiente de fácil visualização.

    O Excel ainda permite criar simuladores com diferentes finalidades. É possível construir um modelo em que você compare a rentabilidade de dois investimentos diferentes ao longo do tempo, ou calcular o quanto um financiamento ou um pagamento impactará suas contas, entre outras funcionalidades. “A ideia é que você consiga responder perguntas como: se isso acontecer, qual será o resultado na minha vida financeira?”, diz Navarro.

    Planilha para gerenciamento de risco na bolsa de valores

    Até o próximo post.

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    Como funcionam os Fundos de Investimento?

    26 de junho de 2017

    O mercado de investimentos oferece um leque de oportunidades bastante diverso. No entanto, a oferta de tantas opções pode causar dúvidas na mente do investidor. Afinal, onde investir dinheiro? Para tomar boas decisões na hora de escolher um tipo de aplicação é muito importante conhecer as modalidades disponíveis no mercado. Neste post, você vai entender como funciona mais uma modalidade: os fundos de investimento.

    O que são fundos de investimentos

    O que são fundos de investimento?

    O Fundo de Investimento é um tipo de aplicação onde algumas pessoas, chamadas de cotistas, se reúnem no intuito de obter lucro através da compra e venda de valores mobiliários, de cotas de outros fundos ou de bens imobiliários, seja no Brasil ou em outro país. Os cotistas pagam uma pessoa que se torna responsável por cuidar do dinheiro investido, também conhecido como gestor.

    Este gestor do fundo é um profissional responsável por controlar os riscos da carteira e gerar rentabilidade. É de sua responsabilidade acompanhar os recursos do fundo e o cenário em que ele está inserido. Ele também tem autonomia para tomar decisões que sempre devem ser pautadas em regras previamente estabelecidas.

    Uma forma interessante que ajuda a entender o funcionamento desses Fundos é compará-los a um condomínio. O dono da cota pode ser representado pelo condômino, que paga o síndico para administrar e coordenar as atividades do condomínio. O Fundo de Investimento, assim como um condomínio, também possui regras de funcionamento que devem ser aplicadas a todos os cotistas.

    Também existem outras pessoas envolvidas em um fundo de investimento. Como o administrador, que constitui o Fundo e é responsável pela parte legal junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e defende o direito dos cotistas.

    Além do distribuidor que vende as cotas, o auditor independente que realiza auditorias e avalia a escrituração contábil, e o custodiante, que é quem “guarda” os ativos e é responsável por enviar suas informações aos gestores e administradores.

    Tipos de Fundos de Investimento

    A CVM divide essa modalidade de investimento de acordo com a composição de sua carteira, da seguinte maneira:

    • Curto prazo

    Nos Fundos de curto prazo, o investidor aplica seu capital em títulos públicos federais ou privados de curto prazo e baixo risco de crédito. É uma modalidade mais conservadora porque suas cotas são menos sensíveis às oscilações das taxas de juros, devido ao curto prazo dos seus títulos.

    • Referenciados

    Os fundos referenciados acompanham a variação de um indicador de desempenho. O indicador pode ser um índice de mercado ou uma taxa de juros, por exemplo. Entre os fundos referenciados, o mais popular é o chamado Fundo DI, que acompanha a variação diária das taxas de juros no mercado interbancário.

    • Ações

    Nos fundos de ações, 67% do patrimônio devem ser alocados em ações que sejam admitidas à negociação em mercado de bolsa, balcão organizado ou em ativos relacionados.

    O fator de risco que envolve esta modalidade, está relacionado à variação de preço das ações que compõem a carteira. O restante dos recursos pode ser investido em outros ativos financeiros.

    Este tipo de fundo é mais compatível com objetivos de longo prazo, que suporte uma maior exposição a riscos em troca de maiores expectativas de rentabilidade.

    • Renda fixa

    O principal fator de risco dos fundos de renda fixa são as variações da taxa de juros ou índices de preço. Nesta modalidade, 80% dos recursos devem ser aplicados em ativos de renda fixa. Um exemplo é o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC), também conhecido como Fundo de Recebíveis.

    • Cambiais

    Neste caso, o principal fator de risco é a variação no preço da moeda estrangeira. No mínimo 80% do patrimônio deve ser investido em ativos que sejam relacionados, direta ou indiretamente (via derivativos), a esses fatores de risco. Os Fundos Cambiais de Dólar, que acompanham as variações da cotação da moeda norte-americana é a opção mais popular deste tipo de fundo.

    • Multimercado

    Nos fundos de multimercado, a política de investimento envolve diversos fatores de risco, podendo investir em ativos de diferentes mercados, como renda fixa, câmbio e ações. Além de utilizar derivativos tanto para alavancagem, quanto para proteção da carteira. São indicados para o investidor que tem mais tolerância a riscos para obter uma rentabilidade mais elevada.

    Alguns fundos de investimento disponíveis no mercado como os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), Fundos de Investimento em Participações (FI) e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC e FIDC-NP), que já foi citado acima, possuem regras específicas e são chamados de fundos de investimentos estruturados.

    Quem pretende investir em nesta modalidade deve, antes de tudo, procurar o máximo de informações a respeito de suas normas. Procure ler documentos que são elaborados e divulgados pelo administrador, como o regulamento, o prospecto e a lâmina de informações essenciais. Dessa forma, você poderá entender se o fundo vai de acordo com seus objetivos e expectativas.

    Bons investimentos são aqueles que vão de encontro ao seu perfil e aos prazos em que você está disposto a deixar o capital aplicado. Aprenda a tomar boas decisões na hora de realizar suas aplicações e, se preciso for, peça ajuda a profissionais especializados.

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    PME: 4 passos para você não errar na hora de investir numa franquia

    26 de junho de 2017

    Aqueles que querem investir numa franquia para ter seu próprio negócio, precisam ver os passos descritos neste post da Exame para não errar nessa decisão importante.

    Sempre pinta aquela dúvida: saber qual a melhor franquia para investir é uma decisão difícil

    Quem tem a intenção de entrar numa franquia eventualmente vai se deparar com a dúvida: qual a melhor rede para investir?

    “As pessoas sempre me perguntam: ‘Qual a marca boa do momento?’ Mas não é assim que funciona, não existe receita de bolo”, responde Juarez Leão, diretor institucional da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

    Mas, se a resposta não é assim tão simples, é possível seguir algumas dicas de ouro para encontrar a franqueadora que mais combina com cada empreendedor. E a 26ª edição da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana, é uma ótima oportunidade para começar a sua busca pela franquia ideal.

    Veja a seguir algumas dicas para escolher a franquia certa para você:

    1 – Descubra do que você gosta

    Seja qual for o negócio em que você pretende investir, ele só vai dar certo se você gostar do que faz. Sendo assim, o primeiro passo para escolher a sua franquia é examinar o que você gosta de fazer.

    “É preciso fazer uma reflexão para identificar a sua vocação. Feito isso, sugerimos que a pessoa analise as empresas que atuam naquele segmento. É preciso considerar que dentro do mesmo segmento existem possibilidades muito distintas. Se a pessoa quer trabalhar com alimentação, por exemplo, tem opções de franquias de fast food a restaurantes mais sofisticados”, afirma o diretor da ABF.

    2 – Verifique quanto você pode investir

    Depois de identificar o que você gosta de fazer, é preciso levar em conta a sua realidade financeira. Afinal, não basta ter afinidade com um negócio, é preciso poder pagar por ele.

    Para isso não basta considerar só o investimento inicial da franquia. Você deve levar em consideração também o capital de giro – aquele dinheiro que vai manter seu negócio funcionando enquanto ele ainda não dá retorno financeiro.

    “O empreendedor tem que ter claro quanto ele tem pra investir, e com base nisso ir atrás de negócios que caibam no seu bolso. E não é só pensar no investimento inicial. Ele também precisa de capital de giro pra sustentar o negócio no início”, explica a consultora Cláudia Bittencourt.

    3 – Seja realista em relação ao retorno

    Muita gente tem a ilusão de que ter o próprio negócio é sinônimo de muito dinheiro no bolso. Mas não é bem assim que acontece, e na hora de definir a sua franquia você precisa de uma boa dose de realismo. Atente-se aos detalhes:A TOTVS explica por que uma franquia de sucesso pede olhar afiado Patrocinado 

    “Na sede de se tornar empresário, tem muito executivo que não faz uma conta simples: quanto eu ganho agora X quanto vou tirar com um negócio. Muitas vezes é preciso estar preparado para ganhar menos”, explica Juarez Leão, da ABF.

    Portanto, antes de escolher a sua franquia analise com cuidado os números apresentados pela franqueadora e faça um exame de como ficará sua situação financeira.

    4 – Investigue as marcas

    Para não se frustrar ao investir numa franquia, é importantíssimo investigar como as marcas do seu interesse funcionam. Uma estratégia fundamental é conversar com franqueados que já fazem parte da rede. Você pode conseguir o contato deles na COF (Circular de Oferta de Franquia), documento que toda rede deve fornecer.

    Outro ponto é ficar atento ao suporte que a franqueadora oferece para sua rede. “É importante que o futuro franqueado não fique numa posição passiva durante o processo de seleção. Ele deve questionar, buscar se informar sobre treinamentos e sobre o suporte que receberá, principalmente nos pontos que tem mais dificuldade, como a gestão”, explica Cláudia Bittencourt.

    Você pode pesquisar também se as redes do seu interesse estão associadas à ABF.

    Seguindo essas orientações, a chance de você fechar um negócio promissor é maior, afirma Leão. “A chance de dar certo é bem maior porque o franqueado entra com a expectativa mais alinhada à realidade, e fica menos sujeito a se frustrar no caminho”.

    Quer conhecer centenas de marcas de franquias? A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24/06) no Expo Center Norte em São Paulo.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/pme/4-passos-para-voce-nao-errar-na-hora-de-investir-numa-franquia

    Até o próximo post.

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    Seu Dinheiro: 10 dicas de ouro para quem quer ter dinheiro

    23 de junho de 2017

    Antes de alguém pensar em ficar rico, se faz necessário preciso organizar-se financeiramente para conseguir pelo menos fechar o mês no azul. Neste post será possível ver dicas de como fazer isso. Quem consegue se organizar financeiramente sabe que é possível pelo menos fechar o mês no azul. É um processo difícil para muitas pessoas, mas está longe de ser impossível.

    Os 10 direitos do consumidor que você provavelmente não conhece

    Saiba o que fazer para deixar o descontrole financeiro para trás

    A maioria das pessoas peca na falta de planejamento: escolhem a data errada de vencimento das contas, fazem dívidas parceladas ou compram bens de alto valor em um momento ruim. E aí, se desesperam quando veem que já atingiram determinada idade e não possuem patrimônio. Perdeu o controle do orçamento? Saiba com o Just Online o que é consolidação de dívidas e como ela ajuda na organização financeira Patrocinado 

    Mas, calma, para tudo há uma solução. A Exame separou 10 vídeos de finanças pessoais que dão dicas de ouro para quem quer deixar o descontrole financeiro para trás e ter dinheiro.  Confira.

    1) Como escolher a melhor data de vencimento das contas?

    2) O que eu preciso fazer para renegociar minhas dívidas?

    3) Não tenho patrimônio. O que será dos meus filhos?

    4) Vou me casar. Como ficam minhas finanças?

    5) Como investir com o salário de um estagiário?

    6) Vale a pena reinvestir os lucros da minha aplicação?

    7) Compro uma casa ou invisto no Tesouro Direto?

    8) Devo me desesperar se não financiei um imóvel até os 30 anos?

    9) Qual a melhor forma de me planejar para comprar um carro?

    10) Quando vale a pena parcelar a compra?

    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/10-dicas-de-ouro-para-quem-quer-ter-dinheiro

    Até o próximo post.

    Convidados

    O próximo nível do e-commerce na América Latina

    22 de junho de 2017

    Apesar da crise econômica que se faz sentir, o e-commerce na América Latina está em fase de pleno crescimento. Já são vários anos em que as vendas online nos países da região crescem consideravelmente.

    Um maior número de usuários de Internet, o aumento das lojas que vendem online e o acesso ás contas bancárias através da internet são apenas alguns dos fatores que contribuíram para este aumento de vendas através de e-commerce.

    Todos os dias dezenas de pessoas começam a criar logotipo para colocarem nas suas lojas online, transformando as mesmas em algo único e personalizado.

    Muitos empresários também acreditam que este crescimento responde a alguns fatores comuns com os principais países da região, como o Brasil, Chile, Argentina e Colômbia, que passaram a ter um maior acesso à tecnologia.

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    Millennials consumidores são feitos com o mercado

    É importante salientar que ferramentas como Facebook, Youtube e Google têm aumentado a sua presença e domínio da região, tornando-se excelentes plataformas para permitir que as marcas mostrem os seus produtos diretamente aos consumidores.

    Em alguns anos, os consumidores de hoje são os compradores maduros das compras online, o que contribuirá para o crescimento do tamanho do mercado, principalmente na faixa etária dos Millennials (jovens entre 25 e 34 anos) que são os consumidores mais fiéis, seguidos pela geração X (35 a 44).

    Nesta geração 9 em cada 10 consumidores fizeram pelo menos uma compra on-line nos últimos 6 meses.

    No entanto, para que o e-commerce na região continue a crescer, a América Latina deve aumentar a penetração de serviços bancários, principalmente a penetração do cartão de crédito.

    Mais de 385 milhões de smartphones em 2020

    Atualmente o acesso a cartões bancários ainda é muito baixo (mais ou menos em torno de 40% em países como México) comparativamente com outras regiões.

    Se há um crescimento nesta área, um fluxo natural será gerado para o negócio e enquanto isso acontece, é importante para empresa possa oferecer alternativas de pagamento como depósitos, contrarreembolso ou transferência bancária.

    Outro fator importante é o acesso a mais e melhores pontos de banda larga e de rede móvel em toda a América Latina. De acordo com estatísticas espera-se que em 2020, a região tenha mais de 385 milhões de smartphones (sendo o acesso ainda bastante lento e restritivo) o que torna indispensável essa melhoria.

    Se se projetar um melhor acesso à tecnologia, os usuários por sua vez, vão exigir mais e melhores plataformas através das quais podem ver e comprar produtos. No entanto, quando criar uma loja online, necessita ter especial atenção para a experiência do usuário.

    Assim sendo, se neste momento quer criar uma loja online que consiga alcançar vendas exponenciais, lembre-se que deve fornecer aos seus clientes a melhor experiência possível.

    Para isso, aposte em vários meios de pagamento, meios de comunicação distintos e acima de tudo em toda a experiência que o usuário quer.

    Outra questão que deve ter também em conta, é que o logotipo da sua empresa deve estar de acordo com o padrão do seu negócio. Você pode criar logotipo grátis de forma simples e intuitiva, mas sempre na linha de seu próprio negócio.

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    Vantagens de Trabalhar numa Grande Empresa

    19 de junho de 2017

    Trabalhar para uma grande empresa é algo que traz bastantes vantagens normalmente para si como trabalhador.

    Se já experimentou trabalhar numa grande e numa pequena empresa certamente conhece muitas diferenças e experienciou as particularidades de cada uma delas.

    Aqui vamos lhe falar de quais são as vantagens principalmente, mas também abordar algumas desvantagens de trabalhar neste tipo de corporação.

    Está pronto para ficar a saber mais sobre o assunto? Vamos lá então…

    Carreira e Progressão

    Numa empresa é normal você ter mais espaço de progressão na carreira como deve imaginar, visto existirem centenas ou milhares de trabalhadores, tendo diversos níveis de responsabilidades.

    Tendo isso em conta, a progressão de vendedor para gestor por exemplo é uma realidade em muitas empresas, dependendo de si e do seu trabalho.

    E mesmo que isso não aconteça, ganhar experiência numa empresa de renome do mercado, como por exemplo trabalhar na Ambev (no ramo alimentar) ou na SBT (em televisão e multimédia)…

    Menos Responsabilização

    Numa empresa pequena, como são muito poucas pessoas, cada vez que alguém se esquece de algo, se atrasa a fazer alguma coisa, erra, etc… isso acaba por ser bastante notado e facilmente sabem quem foi.

    Numa empresa grande, com tantas “partes” é normal os erros acontecerem de vez em quando e você como trabalhador muitas vezes não é tão responsabilizado pelos mesmos (a menos que seja grave) até porque fica difícil perceber a origem e quem o fez.

    Pode ser uma vantagem para alguns e para outros não, mas alivia algum stress e pressão de errar.

    Mais Vantagens

    Empresas grandes gostam de manter os seus trabalhadores e assim ser o mais eficientes possível do que estar sempre a trocar e ter de todos os dias formar alguém novo para a posição.

    E é por isso que muitas vezes até oferecerem benefícios que nem todos os lugares oferecem, e isso é bastante bom.

    Tanto pode ser em forma monetária com melhor salário, algum tipo de subsidio, parcerias com outras empresas que lhe dão certos descontos, etc…

    Há que avaliar isso também e certamente é uma mais valia para as pessoas que trabalham em lugares assim.

    Relacionamento com os Outros

    Numa empresa pequena se não gostar de algum outro colega de trabalho ou tiverem algum tipo de problema entre vocês, isso poderá se tornar um autêntico inferno durante todos os dias.

    Enquanto numa grande, com tantos trabalhadores, claro que sempre será um pouco desconfortável, mas você muitas vezes nem tem que interagir assim tanto apenas com aquela pessoa.

    Assim fica bem mais fácil manter um clima de trabalho com menos stresses e confusões e tentar estar de bom humor e satisfeito com o ambiente de trabalho, algo essencial e por vezes até melhor que ter um rendimento maior, mas trabalhar num mau ambiente.

    Possíveis Desvantagens…

    Ser reconhecido vai ser mais difícil para você, porque muitas vezes as tarefas são feitas em equipe e você é apenas uma parte dela.

    Mesmo fazendo tudo bem e um ótimo trabalho, fica difícil se destacar.

    Outra pode ser o fato de ser associado ao serviço dessa empresa de forma errada, como por exemplo trabalhar para uma operadora como a Oi, a qual recebe bastantes reclamações pela sua central de atendimento como qualquer outra.

    E no final as pessoas que tiveram alguma má experiência pensarem o mesmo de si. Pode não parecer fazer sentido, mas é algo que acontece ás vezes.

    E então, o que achou do artigo? Concorda com todas as coisas que foram ditas? Tem a sua experiência pessoal para partilhar?

    Deixa a sua resposta às ultimas perguntas nos comentários, obrigado.

    trabalhar-numa-grande-empresa

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    Como escolher o melhor crédito para si

    1 de junho de 2017

    Esta pergunta é uma das coisas que você se deve fazer quando pensa realmente em recorrer a qualquer tipo de crédito ou empréstimo, quer seja ele pessoal, pelo cartão, para uma viagem, o que seja…

    Isto porque você vai estar a gastar dinheiro que não é seu e isso tem um preço, o qual por vezes pode ser bem maior do que você esperava apenas porque não fez bem as contas ou não fez as contas de todo.

    E é por esses e outros motivos que agora lhe vamos explicar como escolher o melhor crédito para si e para a sua carteira.

    Pronto? Vamos lá ver isso então.

    Como escolher o melhor crédito para si

     

    Precisa Mesmo de um Crédito?

    Antes de tudo, você deve saber esta resposta.

    Por vezes um empréstimo é apenas a maneira mais “fácil” e rápida de ter dinheiro e você acaba caindo no erro e fazer algo que nem precisava.

    É preferível você ficar com pouco dinheiro, mas conseguir gastar naquilo que quer ou precisa sem recorrer a dinheiro emprestado porque esse dinheiro vai ser mais caro.

    Pense se não pode fazer algum tipo de poupança, arrumar uma grana extra em algum lugar e caso todas as hipóteses não tenham resultado, aí sim pense no crédito.

    Tenha Atenção á TAEG Cobrada

    Essencialmente, este é o custo anual do seu crédito, o qual engloba várias coisas tais como:

    • Custos do crédito
    • Juros
    • Comissões
    • Impostos
    • Seguros
    • Comissões

    Veja quais são as taxas de TAEG cobradas por cada instituição e então tome a melhor decisão para a sua carteira de forma a não ficar com um crédito demasiado caro.

    [DICA]

    Cartões de crédito normalmente sempre ficam mais caros, pode tomar de exemplo o cartão Losango, sendo que as taxas de TAEG podem chegar até aos 20% em alguns deles, enquanto se fizer por um banco, como no Itaú, ai já só lhe seria cobrado uns 4%.

    A rapidez e facilidade paga-se. Quando você é alguém que dá poucas garantias e quer o dinheiro para amanhã, as taxas a pagar ficam bem altas.

    Faça Sempre Simulações

    Apesar do Banco X poder estar a anunciar que faz créditos com x taxa de TAEG não quer dizer que seja a que lhe vai ser cobrada.

    Na grande maioria dos casos estas taxas são analisadas caso a caso e irão depender do valor que você pedir, do tempo que irá parcelar, das suas condições financeiras, se está empregado, etc…

    É por isso que lhe dizemos para fazer simulações. Estas sim são gratuitas e podem acabar por lhe fazer poupar centenas ou mesmo milhares de reais em taxas no final do seu empréstimo.

    E então, já ficou a saber como escolher o melhor crédito para si ou até se precisa mesmo de um?

    Deixe a resposta nos comentários junto com alguma dúvida ou sugestão com que tenha ficado após ler o artigo.

    Geral

    Gestão financeira: Os 4 erros mais comuns e como evitá-los

    31 de maio de 2017

    A gestão financeira consiste na aplicação de técnicas e no uso de ferramentas que ajudam a controlar as finanças do negócio. É ela quem diagnostica a situação atual da empresa e é quem dá direcionamento para que sua empresa atinja os objetivos desejados. Sem uma boa gestão financeira, fica difícil garantir a segurança e robustez do seu empreendimento.

    Mulher usando macbook

    Nesse caminho para o sucesso há alguns erros que representam riscos para a empresa e que devem ser evitados. Conheça os 4 erros mais comuns da gestão financeira e como você pode evitar que eles aconteçam na sua empresa.

    Falta de Controle de Estoque
    Não ter um produto em estoque e assim perder vendas pode parecer a pior opção em caso de falta de controle de estoque.

    Mas ter uma quantidade muito grande de produtos também é pouco desejado: dessa forma você acaba desperdiçando dinheiro na compra de produtos e no espaço de armazenamento.

    Tanto dinheiro quanto espaço são recursos preciosos que você poderia estar usando de forma mais eficaz, investindo em outras áreas do seu negócio.

    Como evitar: Calcular estoque ideal; escolher um método de controle de saída e entrada de mercadorias; manter inventários atualizados.

    Misturar Finanças Pessoais e Empresariais
    Em empresas pequenas e médias (PMEs), um dos erros mais comuns é a dificuldade de separar o que é dinheiro da empresa e o que é dinheiro dos sócios.

    Essa prática prejudica aspectos como a análise de custos e lucro da empresa, além de ser uma causa de conflito em potencial entre os donos do negócio.

    Como evitar: Criar uma conta separada para a empresa e usá-la somente para gastos relacionados ao negócio.

    Fluxo de Caixa Defasado
    O fluxo de caixa nada mais é do que o registro de todas as movimentações financeiras da sua empresa.

    Quanto dinheiro entrou, qual sua origem; quanto dinheiro saiu, com o que foi gasto. Por isso, é importante que ele seja feito diariamente ou de maneira automática.

    Quando essas informações não estão disponíveis a gestão é prejudicada, já que os tomadores de decisão não terão uma visão real da situação financeira da empresa.

    Como evitar: atualizar o fluxo de caixa diariamente ou em tempo real.

    Estabelecer Preços com Base no Concorrente
    O seu produto precisa ser competitivo no mercado e olhar como estão os valores cobrados por seus competidores é uma forma de medir isso.

    Mas você não pode usar este como fator determinante ao definir o quanto cobrar pelo produto comercializado. O valor cobrado pela concorrência deve ser um entre vários fatores que irão determinar o quanto cobrar.

    Como evitar: Precisar quanto dinheiro é gasto na produção, calcular margem de lucro, calcular o quanto de desconto você pode oferecer sem comprometer seu caixa.

    Mesmo fazendo uma boa gestão financeira, é muito comum que empresas precisem de capital para expandir seus negócios ou mesmo de capital de giro para cobrir os gastos de um pedido grande.

    A Nexoos, especialista em soluções financeiras para o pequeno e médio empresário brasileiro usa um modelo inovador para que você não pague as taxas abusivas praticadas pelos bancos. Para fazer uma simulação grátis, clique aqui.

    Convidados

    Economia com TV por assinatura

    30 de maio de 2017

    Mesmo em época de orçamento mais apertado, muitas pessoas não querem abrir mão do conforto de ter os canais da TV paga e uma boa internet banda larga, serviços cada vez mais indispensáveis à nossa rotina. Então, as palavras de ordem são: pesquisar e barganhar. Sim, sem medo ou vergonha, o jeito é pesquisar o plano mais acessível, que atenda às suas necessidades e tentar fazer uma boa negociação de valores com a sua operadora.

    Se há alguns anos a TV a cabo no Brasil tinha poucas opções de empresas na área e a oferta estava nas mãos da NET, hoje em dia o consumidor tem várias opções na hora de contratar uma TV por assinatura, inclusive com pacote personalizados. E isso é ótimo! Com a indústria de TV a cabo cada vez mais competitiva, ocorre uma consequente batalha pela lealdade dos clientes, afinal as operadoras não querem perder clientes.

    Você precisa deles, mas eles também precisam de você, e isso é algo que se deve manter em mente.

    8 dicas para poupar com internet banda larga e TV a cabo

    Contratos de TV a cabo podem custar muito caro, dependendo dos serviços desejados das características do pacote escolhido. Então, veja essas dicas importantes.

    1. O que você realmente precisa?

    Atualmente, as opções de pacotes são inúmeras, mas o ideal é que, na hora de escolher o melhor plano, você busque por aquele se encaixe melhor nas suas necessidades. Ao pesquisar a melhor operadora de TV por assinatura, evite avaliar somente a quantidade de canais, pois muitos pacotes incluem dezenas de canais de áudio, além daqueles em alta definição, que são duplicados.

    1. Fique atento às limitações

    Quase ninguém presta atenção, mas algumas limitações precisam ser percebidas antes de se fechar o negócio. Por exemplo: preço promocional nos primeiros meses e uma mensalidade com preço muito superior posteriormente.

    1. De olho nos gastos extras

    Sim, eles acabam surgindo quando um plano é fechado, pois muitas informações não ficam claras, como a taxa de adesão, por exemplo. Também há os gastos a mais com pontos adicionais e com roteador de internet, portanto é muito importante ficar atento aos detalhes antes de fechar o pacote de TV por assinatura.

    1. Combos valem mesmo a pena?

    Normalmente, os combos oferecem economia, mas é interessante pesquisar pelos produtos individualmente, principalmente se você precisa muito economizar. A busca dá um pouco de trabalho, mas pode ser possível encontrar o melhor custo-benefício procurando pelos serviços de TV a cabo e internet individualmente em diferentes operadoras.

    1. Pesquise os melhores planos oferecidos na sua região

    Algumas operadoras oferecem planos diferenciados para cada região. Após um ano de contrato (ou seja, quando acaba o período de fidelização), pode ser interessante verificar o que está sendo oferecido de novo e melhor pelo mercado.

    1. Consulte sites de comparação de preço

    Existem sites que compram valores de combos e serviços das principais operadoras, indicando qual vale mais a pena. Isso é uma ótima forma de economizar dinheiro e tempo.

    1. Altere o plano contratado

    Se você não precisa de tantos benefícios, renove o contrato para um pacote ou serviço mais em conta e que atenda às suas expectativas.

    1. Negocie com a operadora

    Se você não abre mão de todos os benefícios que seu plano oferece, tente negociar com a operadora algum desconto no valor do plano. E, mesmo que você esteja alterando para um plano de menor valor, não deixe de tentar uma negociação.

    Gostou das nossas dicas? Então, coloque em prática agora mesmo e economize já no próximo mês.

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    Convidados

    Dicas para a repatriação segura de recursos não declarados

    25 de maio de 2017

    Porque o dólar turismo é mais caro que o dólar comercial?

    2 dicas para a repatriação segura de recursos não declarados: Rodrigo Del Barrio, diretor de Tesouraria do Banco Confidence, dá dicas para não correr o risco de cair na “malha fina” da Receita Federal.

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    O Senado aprovou em março a reabertura do prazo para regularização de ativos não declarados enviados ao exterior, popularmente chamada de repatriação. O prazo vai até 31 de julho, mas quem aderir ao programa deve se preparar com antecedência para evitar erros que possam levar à exclusão do programa e até implicar em responsabilidade penal.
    Rodrigo Del Barrio, diretor de Tesouraria do Banco Confidence, dá duas dicas para não correr o risco de cair na “malha fina” da Receita Federal.

    A maior ameaça à valorização do Bitcoin

    1) Contrate um advogado

    Embora o preenchimento dos dados da repatriação no site da Receita Federal seja simples, a chance de escolher alguma opção errada é “muito grande”, segundo Del Barrio. “O advogado vai dizer a melhor forma de fazer a repatriação, vai entender o caso e a origem do recurso. Lembrando que tem que ser um dinheiro lícito”, afirma.

    2) Especialista em câmbio

    O declarante é responsável pelas informações enviadas, mas é necessário uma banco ou corretora de câmbio para assumir a parte cambial do processo. “O banco tem que fazer uma análise para ver se o que foi declarado é compatível com o que está sendo trazido para o país”, afirma Del Barrio, destacando a importância de procurar uma casa que ofereça segurança e não explore nos preços das taxas cobradas.

    Diante do processo cuidadoso para evitar erros, esperar até os últimos dias do prazo não é uma atitude positiva para quem deseja regular o seu capital. Fernando Bergallo, diretor de câmbio da FB Capital, explica que, devido às investigações políticas, os bancos realizam uma checagem rigorosa do dinheiro e alguns documentos podem demorar para serem aprovados.

    “A ordem de pagamento pode não chegar a tempo, pois os bancos demoram até 10 dias para processar o documento. Após a Lava Jato está ocorrendo uma checagem depois das delações, pois os bancos estão querendo saber se estas quantias são ilegais ou não”, diz Bergallo.

    Vale lembrar que não é preciso trazer todo o montante declarado para o Brasil. Bergallo afirma que a maior parte de seus clientes não repatriará o dinheiro. “Eles acreditam que é melhor estar em consonância com a legislação, porém, ainda acreditam que deixar os recursos em outros países ainda é mais seguro”.

    Na primeira fase da repatriação, no ano passado, foram declarados US$ 170 bilhões e US$ 56,4 bilhões foram recolhidos em multas. “Foi realmente bastante coisa, mas para a segunda fase a nossa expectativa é bem menor”, diz Del Barrio. O imposto de renda cobrado na segunda fase é de 15% do valor dos recursos sonegados e a multa é de 20,25%.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/6554461/dicas-para-repatriacao-segura-recursos-nao-declarados

    Até o próximo post.