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    Gestão financeira: Os 4 erros mais comuns e como evitá-los

    31 de maio de 2017

    A gestão financeira consiste na aplicação de técnicas e no uso de ferramentas que ajudam a controlar as finanças do negócio. É ela quem diagnostica a situação atual da empresa e é quem dá direcionamento para que sua empresa atinja os objetivos desejados. Sem uma boa gestão financeira, fica difícil garantir a segurança e robustez do seu empreendimento.

    Mulher usando macbook

    Nesse caminho para o sucesso há alguns erros que representam riscos para a empresa e que devem ser evitados. Conheça os 4 erros mais comuns da gestão financeira e como você pode evitar que eles aconteçam na sua empresa.

    Falta de Controle de Estoque
    Não ter um produto em estoque e assim perder vendas pode parecer a pior opção em caso de falta de controle de estoque.

    Mas ter uma quantidade muito grande de produtos também é pouco desejado: dessa forma você acaba desperdiçando dinheiro na compra de produtos e no espaço de armazenamento.

    Tanto dinheiro quanto espaço são recursos preciosos que você poderia estar usando de forma mais eficaz, investindo em outras áreas do seu negócio.

    Como evitar: Calcular estoque ideal; escolher um método de controle de saída e entrada de mercadorias; manter inventários atualizados.

    Misturar Finanças Pessoais e Empresariais
    Em empresas pequenas e médias (PMEs), um dos erros mais comuns é a dificuldade de separar o que é dinheiro da empresa e o que é dinheiro dos sócios.

    Essa prática prejudica aspectos como a análise de custos e lucro da empresa, além de ser uma causa de conflito em potencial entre os donos do negócio.

    Como evitar: Criar uma conta separada para a empresa e usá-la somente para gastos relacionados ao negócio.

    Fluxo de Caixa Defasado
    O fluxo de caixa nada mais é do que o registro de todas as movimentações financeiras da sua empresa.

    Quanto dinheiro entrou, qual sua origem; quanto dinheiro saiu, com o que foi gasto. Por isso, é importante que ele seja feito diariamente ou de maneira automática.

    Quando essas informações não estão disponíveis a gestão é prejudicada, já que os tomadores de decisão não terão uma visão real da situação financeira da empresa.

    Como evitar: atualizar o fluxo de caixa diariamente ou em tempo real.

    Estabelecer Preços com Base no Concorrente
    O seu produto precisa ser competitivo no mercado e olhar como estão os valores cobrados por seus competidores é uma forma de medir isso.

    Mas você não pode usar este como fator determinante ao definir o quanto cobrar pelo produto comercializado. O valor cobrado pela concorrência deve ser um entre vários fatores que irão determinar o quanto cobrar.

    Como evitar: Precisar quanto dinheiro é gasto na produção, calcular margem de lucro, calcular o quanto de desconto você pode oferecer sem comprometer seu caixa.

    Mesmo fazendo uma boa gestão financeira, é muito comum que empresas precisem de capital para expandir seus negócios ou mesmo de capital de giro para cobrir os gastos de um pedido grande.

    A Nexoos, especialista em soluções financeiras para o pequeno e médio empresário brasileiro usa um modelo inovador para que você não pague as taxas abusivas praticadas pelos bancos. Para fazer uma simulação grátis, clique aqui.

    Convidados

    Economia com TV por assinatura

    30 de maio de 2017

    Mesmo em época de orçamento mais apertado, muitas pessoas não querem abrir mão do conforto de ter os canais da TV paga e uma boa internet banda larga, serviços cada vez mais indispensáveis à nossa rotina. Então, as palavras de ordem são: pesquisar e barganhar. Sim, sem medo ou vergonha, o jeito é pesquisar o plano mais acessível, que atenda às suas necessidades e tentar fazer uma boa negociação de valores com a sua operadora.

    Se há alguns anos a TV a cabo no Brasil tinha poucas opções de empresas na área e a oferta estava nas mãos da NET, hoje em dia o consumidor tem várias opções na hora de contratar uma TV por assinatura, inclusive com pacote personalizados. E isso é ótimo! Com a indústria de TV a cabo cada vez mais competitiva, ocorre uma consequente batalha pela lealdade dos clientes, afinal as operadoras não querem perder clientes.

    Você precisa deles, mas eles também precisam de você, e isso é algo que se deve manter em mente.

    8 dicas para poupar com internet banda larga e TV a cabo

    Contratos de TV a cabo podem custar muito caro, dependendo dos serviços desejados das características do pacote escolhido. Então, veja essas dicas importantes.

    1. O que você realmente precisa?

    Atualmente, as opções de pacotes são inúmeras, mas o ideal é que, na hora de escolher o melhor plano, você busque por aquele se encaixe melhor nas suas necessidades. Ao pesquisar a melhor operadora de TV por assinatura, evite avaliar somente a quantidade de canais, pois muitos pacotes incluem dezenas de canais de áudio, além daqueles em alta definição, que são duplicados.

    1. Fique atento às limitações

    Quase ninguém presta atenção, mas algumas limitações precisam ser percebidas antes de se fechar o negócio. Por exemplo: preço promocional nos primeiros meses e uma mensalidade com preço muito superior posteriormente.

    1. De olho nos gastos extras

    Sim, eles acabam surgindo quando um plano é fechado, pois muitas informações não ficam claras, como a taxa de adesão, por exemplo. Também há os gastos a mais com pontos adicionais e com roteador de internet, portanto é muito importante ficar atento aos detalhes antes de fechar o pacote de TV por assinatura.

    1. Combos valem mesmo a pena?

    Normalmente, os combos oferecem economia, mas é interessante pesquisar pelos produtos individualmente, principalmente se você precisa muito economizar. A busca dá um pouco de trabalho, mas pode ser possível encontrar o melhor custo-benefício procurando pelos serviços de TV a cabo e internet individualmente em diferentes operadoras.

    1. Pesquise os melhores planos oferecidos na sua região

    Algumas operadoras oferecem planos diferenciados para cada região. Após um ano de contrato (ou seja, quando acaba o período de fidelização), pode ser interessante verificar o que está sendo oferecido de novo e melhor pelo mercado.

    1. Consulte sites de comparação de preço

    Existem sites que compram valores de combos e serviços das principais operadoras, indicando qual vale mais a pena. Isso é uma ótima forma de economizar dinheiro e tempo.

    1. Altere o plano contratado

    Se você não precisa de tantos benefícios, renove o contrato para um pacote ou serviço mais em conta e que atenda às suas expectativas.

    1. Negocie com a operadora

    Se você não abre mão de todos os benefícios que seu plano oferece, tente negociar com a operadora algum desconto no valor do plano. E, mesmo que você esteja alterando para um plano de menor valor, não deixe de tentar uma negociação.

    Gostou das nossas dicas? Então, coloque em prática agora mesmo e economize já no próximo mês.

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    Convidados

    Dicas para a repatriação segura de recursos não declarados

    25 de maio de 2017

    Porque o dólar turismo é mais caro que o dólar comercial?

    2 dicas para a repatriação segura de recursos não declarados: Rodrigo Del Barrio, diretor de Tesouraria do Banco Confidence, dá dicas para não correr o risco de cair na “malha fina” da Receita Federal.

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    O Senado aprovou em março a reabertura do prazo para regularização de ativos não declarados enviados ao exterior, popularmente chamada de repatriação. O prazo vai até 31 de julho, mas quem aderir ao programa deve se preparar com antecedência para evitar erros que possam levar à exclusão do programa e até implicar em responsabilidade penal.
    Rodrigo Del Barrio, diretor de Tesouraria do Banco Confidence, dá duas dicas para não correr o risco de cair na “malha fina” da Receita Federal.

    A maior ameaça à valorização do Bitcoin

    1) Contrate um advogado

    Embora o preenchimento dos dados da repatriação no site da Receita Federal seja simples, a chance de escolher alguma opção errada é “muito grande”, segundo Del Barrio. “O advogado vai dizer a melhor forma de fazer a repatriação, vai entender o caso e a origem do recurso. Lembrando que tem que ser um dinheiro lícito”, afirma.

    2) Especialista em câmbio

    O declarante é responsável pelas informações enviadas, mas é necessário uma banco ou corretora de câmbio para assumir a parte cambial do processo. “O banco tem que fazer uma análise para ver se o que foi declarado é compatível com o que está sendo trazido para o país”, afirma Del Barrio, destacando a importância de procurar uma casa que ofereça segurança e não explore nos preços das taxas cobradas.

    Diante do processo cuidadoso para evitar erros, esperar até os últimos dias do prazo não é uma atitude positiva para quem deseja regular o seu capital. Fernando Bergallo, diretor de câmbio da FB Capital, explica que, devido às investigações políticas, os bancos realizam uma checagem rigorosa do dinheiro e alguns documentos podem demorar para serem aprovados.

    “A ordem de pagamento pode não chegar a tempo, pois os bancos demoram até 10 dias para processar o documento. Após a Lava Jato está ocorrendo uma checagem depois das delações, pois os bancos estão querendo saber se estas quantias são ilegais ou não”, diz Bergallo.

    Vale lembrar que não é preciso trazer todo o montante declarado para o Brasil. Bergallo afirma que a maior parte de seus clientes não repatriará o dinheiro. “Eles acreditam que é melhor estar em consonância com a legislação, porém, ainda acreditam que deixar os recursos em outros países ainda é mais seguro”.

    Na primeira fase da repatriação, no ano passado, foram declarados US$ 170 bilhões e US$ 56,4 bilhões foram recolhidos em multas. “Foi realmente bastante coisa, mas para a segunda fase a nossa expectativa é bem menor”, diz Del Barrio. O imposto de renda cobrado na segunda fase é de 15% do valor dos recursos sonegados e a multa é de 20,25%.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/6554461/dicas-para-repatriacao-segura-recursos-nao-declarados

    Até o próximo post.

    Convidados

    5 erros de quem está começando a aplicar na Bolsa de Valores

    22 de maio de 2017

    Cometer erros especialmente quando ainda somos iniciantes no universo dos investimentos é bastante comum. Quando erramos, existem dois caminhos possíveis: aprender com o equívoco e evitar cometê-lo novamente ou persistir no erro.

    Quando o assunto é cuidar do seu dinheiro, insistir em algo que não traz uma resposta positiva não deve ser algo recorrente. Mais do que evitar errar, é preciso ter a humildade necessária para admitir esses erros. E, na Bolsa de Valores, essa premissa é ainda mais importante.

    Mesmo os investidores mais famosos, como Warren Buffett, já assumiram que cometeram enganos na hora de aplicar dinheiro na Bolsa. Entre os fatores que mais provocam falhas dos investidores no Mercado de Ações estão a falta de disciplina, a inexperiência e o excesso de confiança.

    Muitos já sabem que um deslize, por menor que pareça, pode ser o começo de um grande desastre. Por isso mesmo, confira agora os 5 erros mais comuns cometidos por investidores iniciantes.

    1. Não saber qual seu perfil de investimento

    Antes de começar a aprender como aplicar dinheiro na Bolsa de Valores, é importante saber qual seu perfil de investidor. Isso significa que você deve conversar com um profissional da área ou fazer um teste para saber quais tipos de investimentos se encaixam ao seu perfil.

    Se, por exemplo, você é mais conservador e não pretende resgatar o valor aplicado em pouco tempo, investir no longo prazo pode ser uma boa opção. Agora, você pode ser mais arrojado e estar disposto a investir em modalidades mais arriscadas para ter mais rentabilidade.

    2. Não ter uma estratégia bem definida

    Se você precisa ir a um lugar que nunca foi antes, a melhor ideia é olhar um mapa ou, nos dias de hoje, pedir ajuda a um aplicativo de localização. Afinal, sabendo onde você quer chegar, é mais difícil se perder.

    Por isso mesmo, traçar um plano estratégico é tão importante para um investidor. Coloque no papel quais são seus objetivos e quando pretende alcançá-los. Esse será o ponto de partida para você definir a estratégia mais adequada para seus investimentos.

    3. Não buscar apoio profissional

    Na hora de colocar a mão na massa e iniciar os investimentos, podem surgir diversas dúvidas sobre como e onde investir. Existe uma grande quantidade de informação sendo compartilhada na internet, mas nem tudo que se lê por aí tem qualidade.

    Por isso mesmo, se tiver algum questionamento ou sentir insegurança em tomar uma decisão por conta própria, o melhor a se fazer é solicitar auxílio a um profissional experiente. Não há demérito em contar com o suporte de uma pessoa que tem anos de experiência no mercado. Esse conhecimento, inclusive, pode ser um grande diferencial para que você consiga ter sucesso em suas aplicações.

    4. Não ter as emoções sob controle

    Outra situação para ficar de olho e não correr o risco de colocar tudo a perder é seu emocional. Em meio à dinâmica da Bolsa de Valores, pode ser muito difícil segurar o impulso de comprar ou vender uma ação que não está de acordo com seu planejamento estratégico.

    Até mesmo quem tem uma trajetória bem-sucedida investindo em ações, como George Soros, já admitiu ter cometido esse erro. A euforia e o desespero são emoções poderosas que podem te levar a tomar uma atitude totalmente impulsiva. Por isso mesmo, evidenciamos a importância de definir uma boa estratégia de investimento.

    5. Não fazer uso de ferramentas importantes

    Você já tentou fazer algo sem ter o instrumento necessário? Assim como construir uma casa ou consertar um carro, sem as ferramentas essenciais, realizar um bom trabalho torna-se impossível. Nas atividades referentes ao universo dos investimentos, como aplicar na Bolsa, é fundamental lançar mão das ferramentas corretas e usá-las da melhor maneira possível.

    Por isso mesmo, a análise fundamentalista, para examinar a perspectiva de uma ação no longo prazo, a análise técnica, para identificar as melhores oportunidades no curto prazo e o stop loss, para evitar perdas excessivas, são alguns recursos que você pode e deve usufruir.

    Agora que já sabe quais são os erros mais comuns dos investidores iniciantes, fica mais fácil aprender como aplicar dinheiro na Bolsa com mais segurança e eficácia. Faça desses erros um aprendizado constante para trilhar um caminho de sucesso nos investimentos.

    Stock trading monitor (black and white)

    Convidados

    TradingView: uma nova forma de interagir no mercado financeiro

    12 de maio de 2017

    Já imaginou a união de uma plataforma de análise técnica com rede social? Você já quis ter acesso a análises gráficas de diversos ativos do mundo todo, incluindo do Brasil, em um só lugar? Conversar sobre ideias de trading, análises de mercado ou mesmo outros assuntos com pessoas igualmente interessadas em mercado financeiro? Não precisa mais imaginar! O TradingView é a maior rede social e plataforma de análise gráfica do mundo, com mais de 1.500.000 usuários no mundo todo!

    O TradingView é Plataforma de Análise Técnica. Possui diversas ferramentas de desenhos que facilitam a análise técnica. Criação de canais, linhas de tendência, garfo (pitchfork) e padrões das abordagens mais populares como análise clássica (padrão cabeça e ombros por exemplo) contagens de ondas de Elliott, padrões Harmônicos, ferramentas de Fibonacci (extensão, retração, arcos, espiral, zonas de tempo e.t.c.) de Gann e muitas outras.

    Gráfico TradingView

    São mais de 10 tipos de gráficos, desde os mais simples como gráficos em linha até os mais avançados como Renko e Kagi. Estão disponíveis mais de 100 tipos de indicadores com possibilidades quase ilimitadas de criação de novos com a ferramenta de Pine Script. Análise dos dados de fundamentos dos ativos é fácil com o rastreador de ações (stock screener) na qual você pode filtrar os ativos de acordo com parâmetros fundamentais.

    Gráfico TradingView

    TradingView também é rede social. Os traders conversam em diversas salas de chat, seguem os perfis uns dos outros, fazem amizades e montam grupos de discussão sobre o mercado. Mas sem dúvida a principal ferramenta de interação social é de publicação de ideias. Os traders do TradingView compartilham ideias através da ferramenta de publicação de ideias. Essas ideias aparecem na página inicial do site e podem ser filtradas por número de likes, visualizações, pela data e por tipo de mercado (índices, forex, comódites e.t.c). Os Principais autores figuram na página principal.

    Gráfico TradingView

    Por sua abordagem inovadora, o TradingView tem crescido no mundo todo. Venha conhecer e fazer parte dessa comunidade que cresce a cada dia! Acesse https://br.tradingview.com/!

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    IR 2017: Receita espera receber mais de 28 milhões de declarações

    13 de abril de 2017

    A forma como o Imposto de Renda funciona hoje foi estabelecida em 1922. Seus objetivos são financiar a educação, a saúde pública e a expansão urbana. Mas só 46 anos depois é que foi criado um órgão responsável por fiscalizar o tributo. Desde então, a responsabilidade deixou de ser do Ministério da Fazenda e passou a ser da Secretaria da Receita Federal, como funciona até hoje.

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    Agora, 95 anos depois, a declaração do Imposto de Renda continua sendo parte da rotina dos brasileiros. Em 2017, o prazo para enviar a declaração do IR começou no dia 02 de março e se estenderá até o dia 28 de abril. Ao todo, o contribuinte terá quase dois meses completos para fazer sua declaração.

    Neste período, a Receita Federal espera receber cerca de 28,3 milhões de declarações. Segundo a própria instituição, até dia 31 de março, foram recebidas apenas 7,13 milhões. Ou seja, mais da metade do prazo se passou e cerca de um quarto dos contribuintes enviaram a declaração.

    Quem declarou no início no prazo, sem nenhum erro ou inconsistência, deve receber sua restituição mais cedo. Isso porque a Receita avalia as declarações de acordo com a ordem em que elas são enviadas. Nesse sentido, idosos, portadores de doenças graves e deficientes físicos ou mentais têm prioridade.

    O contribuinte que perder o prazo de envio da declaração estará sujeito a multa de, no mínimo, R$ 165,74. Para quem não teve nenhuma irregularidade na declaração, as restituições começam no dia 16 de junho e terminam no mês de dezembro.

    Além disso, o quanto antes o contribuinte enviar a sua declaração, mais tempo terá para retificar possíveis erros. Por ser um processo muito detalhado e minucioso, a chance de haver uma falha é muito grande. Um detalhe ou outro que ficar para trás, um pequeno erro de digitação ou um campo preenchido errado pode gerar a necessidade de retificação e fazer com que o contribuinte caia na malha fina.

    Quem precisa fazer a declaração do IR?

    Segundo as regras do Imposto de Renda 2017, o chamado ano-exercício, o contribuinte irá declarar seus rendimentos de 2016, o ano-base.

    Um ponto importante que precisa ser ressaltado é que existem pessoas que não precisam declarar o IR, pois não se encaixam nos requisitos da Receita Federal.

    Precisa declarar Imposto de Renda em 2017:

    • Quem fez operações na Bolsa de Valores
    • Quem recebeu rendimentos tributáveis com valor superior a R$ 28.559,70
    • Quem recebeu mais de R$ 40.000 de rendimentos isentos
    • Quem obteve ganho de capital no ano passado através da venda de algum bem
    • Quem obteve receita bruta em atividades rurais superior a R$ 145.789,50
    • Quem tinha mais de R$300.000 em posses até o último dia de 2016
    • Quem se mudou para o Brasil no ano passado

    O valor dos rendimentos tributáveis subiu 1,54% de 2016 (declaração dos rendimentos do ano-base 2015) para este ano (declaração dos rendimentos do ano-base 2016). No fim de 2016, o governo divulgou que a intenção de corrigir a tabela do Imposto de Renda em 5% neste ano de 2017. Essa mudança irá impactar na declaração do IR de 2018, que será referente ao ano-base 2017.

    É importante que todo contribuinte se atente aos prazos e regras para a declaração. O número pequeno de pessoas que já declararam o Imposto de Renda em 2017 é preocupante. Quanto mais próximo ao final do prazo, mais chances de haver problemas com o envio da declaração.

    Se você ainda não enviou a sua, fique atento e faça o quanto antes. Assim, você se previne de sofrer com imprevistos e aumenta significativamente as chances de entregar sua declaração do Imposto de Renda de maneira correta.

    Convidados

    Finanças pessoais: cinco dicas para sempre ter dinheiro

    31 de março de 2017

    Finanças pessoais é um assunto presente na vida de qualquer cidadão, já que ter dinheiro não é solução para se manter economicamente estável, mas, na verdade, saber se organizar de acordo com o seu salário. Ademais, considerando a atual crise econômica do país e as altas taxas de juros nas transações, o planejamento para não se perder em dívidas é essencial. Para isso,nós do GestãoClick, especialistas no controle financeiro, preparamos cinco dicas especiais para lhe auxiliar no controle de suas finanças.

    • Tenha uma planilha com despesas:

    Não adianta pensar em se organizar se você vai fazer tudo de cabeça. Aposto que não vai se lembrar de todas as refeições da sua semana, imagine de todas as suas dívidas. Essa planilha deve conter suas despesas fixas, gastos eventuais e dívidas. Ela pode ser organizada através do aplicativo Excel e com poucas alterações é capaz de calcular automaticamente o valor total das suas dívidas. Ademais, existem aplicativos para lhe auxiliar nesta tarefa, porém, no geral não são gratuitos.

    • Organize seus gastos

    Não importa quanto você ganha, se souber organizar os gastos dá para manter um bom estilo de vida e, para isso, existe uma famosa regra de como dividir seu salário. A maior parte do seu dinheiro, cerca de 50%, deve ser destinada a despesas fixas, como aluguel, luz, água e escola. Em seguida, separe entre 10 e 20%, para reservas. A minha dica é esquecer que esse dinheiro existe assim, quando estiver prestes a realizar algum impulso é mais difícil quando você pensa que não tem como gastar. O restante do salário fica para o lazer, como cinema, academia e roupas, dessa forma, você mantém um padrão de vida agradável e não se perde em dívidas.

    • Evite empréstimos

    Nada vem fácil, ainda mais dinheiro. É sempre bom lembrar que a concessão de crédito custa caro para o consumidor, nela à dívida cresce assim como os juros, e a impressão de ter dinheiro momentaneamente é uma ilusão que faz muitos entrarem numa bola de neve. Além disso, não caia na tentação do cheque especial que possui taxas ainda maiores e, portanto, é a reserva de dinheiro que vai lhe salvar em um momento de desespero.

    • Repense suas dívidas

    Carros de luxo, aluguel na cobertura, entre outras atividades supérfluas, podem ser substituídos por opções mais baratas que não deixam de ser confortáveis. Se você está endividado é o momento certo para trocar suas dívidas mais caras por algumas mais baratas. Dívidas no cheque especial e cartão de crédito são as que têm os maiores juros do mercado e, por isso, é sempre bom evitar.

    • Saiba a hora de investir

    Caso tenha seguido todos os passos e agora o dinheiro das economias já lhe possibilita abrir um negócio não perca a oportunidade. Depois de muito tempo destinando parte do seu salário para poupança chega o momento de finalmente fazer o seu dinheiro render. A oportunidade de abrir um negócio é única e, para isso, o GestãoClick oferece o sistema de gerenciamento ideal com todas as ferramentas necessárias para quem quer abrir um negócio. Conheça um pouco mais sobre o melhor software de gestão empresarial.

     

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    Porque o dólar turismo é mais caro que o dólar comercial?

    17 de março de 2017

    Ao comprar moedas estrangeiras, muitas pessoas se perguntam o porquê das diferentes cotações entre o câmbio turismo e o câmbio comercial, afinal, uma cotação é mais baixa que a outra. A BeeCâmbio, correspondente cambial online atuante em mais de 40 cidades brasileiras, apresenta o porquê dessa diferença e explica porque isso acontece.

    Primeiramente, é interessante ter um conceito econômico definido. O câmbio em um país pode ser flutuante ou fixo. Isso significa que, quando flutuante, a cotação varia de acordo com a oferta e demanda da moeda estrangeira, ou seja, o valor de uma moeda local em relação as outras é determinado pelo mercado. Já quando o câmbio é fixo, a taxa cambial de uma moeda está fixa a outra moeda. Por exemplo, o Banco Central do Brasil determina que USD 1,00 sempre será R$ 3,00. Para manter o padrão estabelecido, o BC obrigatoriamente comprará ou venderá dólares no mercado brasileiro a fim de manter essa taxa cambial estável.

    Diante dessa definição, e do conhecimento de que ambas têm relação direta com a cotação do câmbio em um país, segue explicação do porque o dólar comercial e o dólar turismo têm taxas variadas de cotação.

    Câmbio Comercial

    O câmbio comercial é uma taxa de referência no mercado. O valor estipulado é utilizado nas importações e exportações de bens e serviços brasileiros com o mundo, tanto na hora de pagar quanto de receber; quando bancos compram ou vendem moedas estrangeiras. Em outras palavras, pode-se dizer que é quando não existe troca de papel moeda entre os envolvidos. O câmbio acaba sendo mais baixo uma vez que os valores trocados são muito altos.

    Câmbio Turismo

    O câmbio turismo nada mais é do que uma terminologia utilizada para compra de moedas estrangeiras com qualquer finalidade que não as mencionadas no câmbio comercial.  Ou seja, é o valor que qualquer pessoa paga para comprar moedas a fim de viajar, comprar algum produto no exterior, imóveis e etc.  Sua cotação tem como base o câmbio comercial, porém, acaba sendo mais cara, uma vez que conta com todos os custos envolvidos na operação, desde a importação do papel moeda até chegar nas casas de câmbio.

    Câmbio comercial = Câmbio turismo

    +Impostos
    +Custos de importação
    +Custos de segurança
    +Custos administrativos
    +Custos de logística
    +Custo da instituição intermediadora
    +Custo do Estoque de Moeda Estrangeira que deixa de render os juros brasileiros

    No câmbio turismo, as moedas mais exóticas têm um valor ainda mais alto em relação ao câmbio comercial. Isso acontece porque o risco de manter em estoque a moeda exótica é alto e por isso são compradas em menores quantidades, o que faz com que o preço também aumente.

    cambio-turismo-comercial

     

     

    Convidados

    Mulheres se destacam na hora de empreender

    10 de março de 2017

    Mulheres se destacam na hora de empreender

    O século XXI trouxe consigo muitas conquistas. As mulheres estão cada vez mais presentes no mercado de trabalho. Ocupam cargos de confiança, lideram grandes equipes e ocupam altos cargos em organizações renomadas.

    Elas também estão cada vez mais confiantes para explorar o mundo dos negócios. O empreendedorismo, tão em voga hoje em dia, tem sido mais um espaço que as mulheres estão conquistando.

    Mulheres no mercado de startups

    Aos poucos as mulheres têm conquistado também o mundo das startups. Elas aparecem como fundadoras e investidoras. Segundo pesquisa da Catalyst, afirmou que a startup que têm uma mulher como fundadora tem 50% de chance a mais de dar certo.

    Um exemplo muito conhecido no Brasil é a startup Love Mondays. O que muita gente não sabe é que ela foi fundada por uma mulher, a brasileira Luciana Caletti. A startup possui uma plataforma onde os funcionários podem avaliar a empresa que trabalham de forma anônima, divulgar seu salário e deixar seus comentários.

    Atualmente, a plataforma serve de fonte de pesquisa para muitas pessoas que querem saber a opinão dos atuais e dos ex-funcionários de uma organização.

    Outra startup que deu certo foi a Casar Casar, também fundada por uma brasileira, Tatiana Goldstein, que ajuda na organização de casamentos em todo o país.

    Número de mulheres empreendedoras é expressivo

    Mas não é só nas startups que elas estão presentes. Segundo dados divulgados pelo Sebrae, 52% dos novos empreendedores com menos de três anos e meio de atividade são mulheres. Além disso, as mulheres são maioria nessa área em quatro das cinco regiões brasileiras.

    A atuação feminina apesar de expressiva em algumas áreas, em outras ainda tem muito o que melhorar. A proporção de mulheres brasileiras em altos cargos corporativos no ano passado era de apenas 24%.

    No ranking mundial de participação feminina em cargos sênior, o Brasil não está bem colocado. Em relação aos países com menor igualdade de oportunidade, nós estamos em sétimo lugar. O país com a pior colocação da lista é o Japão, com apenas 7% de participação feminina em altos cargos, seguido por Alemanha, Índia e Argentina.

    Desigualdade salarial

    O Brasil não tem motivos para se orgulhar quando o assunto é igualdade salarial entre homens e mulheres. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirmou que as mulheres recebem em média 76% do salário dos homens para desempenhar as mesmas tarefas.

    Mas não é só no Brasil que as mulheres relatam essa desigualdade. A grande lutadora de UFC, Ronda Rousey, ganha apenas um terço do que um campeão do UFC só que da categoria masculina recebe.

    Outro exemplo é o da famosa atriz de Hollywood, Meryl Streep, recordista de indicações ao Oscar. Ela ganha menos da metade do que os atores mais bem pagos do ramo. Além de ganharem menos, as mulheres também costumam trabalhar mais que os homens.

    Segundo levantamento do IBGE, elas se dedicam duas vezes mais nas tarefas domésticas do que os homens. Dessa forma, elas acabam trabalhando 5 horas a mais que eles, somando as atividades fora e dentro de casa.

    O mundo dos investimentos também é delas

    Além de estarem se tornando grandes empreendedoras, as mulheres também têm se destacado no mundo dos investimentos.

    Com atuação cada dia maior na Bolsa de Valores, as mulheres possuem características muito importantes para quem quer obter sucesso na área. Existem alguns traços presentes no perfil feminino que ajudam muito na hora de escolher onde e como fazer aplicações.

    Características como a noção de risco aguçada, habilidade de montar um planejamento e o fato de ter os pés no chão, contribuem para que as mulheres façam escolhas inteligentes.

    Realizar lucros através de bons investimentos pode ajudar as mulheres a alcançarem sua liberdade financeira. Dando espaço para que ela trabalhe com o que gosta, sem preocupações com o salário que vai cair na conta no fim do mês ou servindo como um complemento de renda.

    Seja qual for o motivo que leve a mulher a empreender ou investir, o importante é encontrar um caminho com o qual ela se identifique. Afinal, sua jornada precisa fazer sentido. Nesse sentido, inspirar-se em exemplos de mulheres poderosas no mundo das finanças é um bom começo para que elas se sintam mais confiantes para trilhar um caminho de sucesso.

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    Fintechs: a revolução dos empréstimos no Brasil

    3 de março de 2017

    Fintech é um termo originário da junção de finanças com tecnologia. Sendo assim, fintech passou a ser toda empresa que oferece serviços financeiros que se diferenciam pelas facilidades oferecidas pela tecnologia através da internet.

    São startups que criam inovações na área, oferecendo opções de conta corrente, cartões de débito e crédito, empréstimos pessoais e corporativos, pagamentos, investimentos, seguros, entre outros. As fintechs transformaram-se é uma forma mais rápida, barata e transparente de lidar com o dinheiro.

    Se nos basearmos especificamente no caso da obtenção de crédito online, perceberemos que existem alguns diferenciais em relação ao mesmo serviço oferecido pelas instituições bancárias tradicionais. E esse será o assunto a ser discutido a seguir.

    Fintechs: a revolução dos empréstimos no Brasil

    Fintechs: a diferença de crédito online em relação aos bancos

    Com base nas fintechs, podemos destacar a praticidade e a agilidade de se conseguir um crédito sem nem precisar sair de casa, utilizando apenas seu computador. Essa facilidade de resolver essa questão pode vir acompanhada ainda de juros mais baixos.

    Parece bom demais para ser verdade? Pois saibam que a evolução do mercado, ditada pela internet, tem se desenhado totalmente a nosso favor. E vem colocando os tradicionais bancos em uma situação de necessidade de mudança para acompanharem esse novo cenário.

    Vejamos alguns exemplos mais comuns do crédito online:

    Cartão de crédito

    Hoje já podemos solicitar um cartão de crédito online sem estarmos ligados a banco algum. É o caso do Nubank, a fintech brasileira de maior sucesso do momento. Você pode solicitar um cartão de crédito Nubank e escolher o limite que gostaria de possuir. E sem cobrança de anuidade ou tarifas.

    Todo o processo de solicitação é feito pelo seu smartphone. Depois de aprovado, você receberá seu cartão em casa e acompanhará toda sua movimentação através de um aplicativo. Assim que um compra for efetuada, o aplicativo te avisará o valor e o local onde o cartão foi utilizado. O cliente poderá acompanhar toda fatura a qualquer momento.

    O aplicativo te avisará quando deverá pagar a fatura, assim como os valores já programados para as seguintes. O Nubank te enviará, ainda, um email com o extrato e o boleto da fatura a vencer. Quer mais? A taxa de juros cobrada está abaixo do mercado.

    O Nubank tem seu lucro através de uma taxa chamada interchange. A cada compra realizada com o cartão, de bandeira Mastercard, o lojista paga uma taxa de cerca de 5%. Parte dessa taxa é revertida ao Nubank. Sem contar que a empresa possui uma estrutura enxuta e mais barata.

    Empréstimo Pessoal

    Após a chegada das fintechs, solicitar um empréstimo pessoal através da internet virou realidade. Todo o processo, que inclui simulação, análise de crédito e a assinatura do contrato, podem ser feitos online e com respostas na hora. E sem a necessidade de ter algo para colocar em garantia.

    Além da economia de tempo, de não precisar conversar com o gerente de um banco e sem a necessidade de assinar toda aquela papelada, os juros de sites de empréstimo online costumam oferecer ainda taxas de juros mais baixas que das instituições bancárias.

    Sites como o Geru, Lendico e JustBank oferecem juros baixos, mas não aceitam negativados. Já o Simplic e o Moneyman aceitam negativados, mas possuem juros altos e costumam emprestar pequenos valores.

    Empresas como a Juros Baixos, por exemplo, atuam como comparadores de empréstimos, auxiliando na missão de achar o empréstimos mais barato entre as fintechs de crédito online e os bancos.

    Empréstimo para autônomo

    As fintechs chegaram para ajudar também os autônomos que tem dificuldade de conseguir um empréstimo bancário. Elas conectam pessoas físicas dispostas a emprestarem valores para terceiros em troca de pagamento com juros em um modelo conhecido como peer-to-peer (de igual para igual).

    As taxas de juros costumam ser mais baixas pela menor presença de intermediários. A startup Biva foi uma das primeiras a oferecer essa alternativa no Brasil. A Nexoos é outra plataforma desse segmento.

    Como a Biva não é um banco, todas as transações são realizadas através de instituições financeiras parceiras, entre elas a Sorocred, autorizadas pelo Banco Central a realizar esse tipo de atividade.

    O empreendedor costuma pagar taxas mensais de 1,5% a 4% com a possibilidade de pagar em até 24 meses o empréstimo (de R$2 mil a R$50 mil). E os investidores tem retorno de até 25% ao ano. E a taxa de inadimplência é menor também. Mais um ponto positivo para os investidores.

    Cuidado com os golpes

    Golpes também existem nesse ramo. Empresas que solicitam depósitos adiantados, taxas de cartório ou qualquer outra taxa adiantada estão aplicando um golpe. Esse expediente contradiz com a proposta das fintechs de que o cliente nunca vai pagar algo adiantado.

    Outro cuidado é não dar suas informações pessoais para empresas fraudulentas. Não aceite ofertas de empréstimo de sites falsos. Há cibercriminosos atrás destas informações para futuros golpes financeiros.

    A dica é pesquisar bastante antes de fechar um contrato. Verifique se o endereço do site é real, se a empresa possui um CNPJ válido e se ela está vinculada a algum banco no Banco Central. Pesquise, também, sua reputação em sites especializados.

    Além disso, não se esqueça de comparar as taxas de juros antes de pegar um empréstimo.

    Caso você já tenha utilizado algum desses serviços, deixe aqui seus comentários contando sobre os resultados obtidos. Você ficou satisfeito com o serviço de alguma fintech?