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    Business Insider: 3 armadilhas da classe média que não permitem que você alcance a riqueza

    29 de abril de 2017

    dinner party: jantar de festas

    4 money traps the middle class falls into — and how to avoid them

    Ao portal de finanças Business Insider, o especialista Ash Toumayants, da Investopedia, deu um entrevista na qual observou que as pessoas criadoras das próprias fortunas chegaram lá porque não caíram nas armadilhas da classe média.

    A gestão de finanças pessoais é essencial para sair da classe média e atingir a riqueza. Com altos custos de vida e pressões por todos os lados, as armadilhas que impedem o enriquecimento atingem a maioria das pessoas.
    O primeiro passo, obviamente, é poupar, porém como fazer isto? Ash Toumayants separou algumas dessas armadilhas, e deu algumas ideias de como evitá-las.

    Veja a seguir:

    1 – Não contabilizar alimentação

    Gastos com alimentação podem sair do controle caso não sejam racionalizados. Planejar esse consumo pode ser benéfico à saúde, além de otimizar os ganhos e gastos ao final do mês.

    Faça orçamentos mensais, calcule os gastos com refeições em restaurante e minimize o que for desnecessário.

    2 – Deixar de analisar os gastos com moradia

    Buscar o sonho da casa própria é padrão entre a maior parte das famílias no Brasil e no mundo. O problema é fazer isso sem o planejamento necessário.

    Por um lado, dar entrada em uma casa e amarrar-se a parcelas pode ser prejudicial no médio prazo se não houver visão dos anos seguintes.

    Em outra situação, guardar dinheiro por muito tempo para colocar mais na entrada pode ser uma boa ideia, desde que não sejam deixados de lado os fundos de emergência e a poupança para aposentadoria.

    3 – Ter um estilo de vida acima do necessário

    Uma das maiores armadilhas financeiras do mundo é gastar quase todos os rendimentos para manter um estilo de vida. Conseguir dinheiro não leva ninguém à riqueza quando não há controle sobre dívidas e gastos. A meta é manter as dívidas baixas enquanto ainda é possível lidar com os pagamentos sem sufoco.

    Até o próximo post.

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    4 motivos que explicam a queda do dólar

    31 de janeiro de 2017

    Para quem acredita ou quer saber se a queda do dólar veio para ficar com o “Trumpismo” em ação lá pelas bandas dos EUA com efeito cascata pelo resto do mundo, vale a pena conferir:

    queda do dólar

    O diretor de câmbio da Wagner Investimentos, José Faria Júnior, destaca como primeiro fator para a forte queda da moeda o movimento iniciado ainda na sexta-feira com a divulgação de um PIB (Produto Interno Bruto) mais fraco que o esperado nos Estados Unidos. A maior economia do mundo cresceu 1,9% no quarto trimestre de 2016, contra expectativa de 2,2%. Com isso, começam a aumentar as chances do Federal Reserve não conseguir fazer as três altas de juros previstas para este ano.

    Dólar rumo a R$ 2,80 ?

    Mas é um segundo fator que leva o dólar a ter um movimento contrário no Brasil em relação ao resto do mundo: expectativas por captações. Na última semana, a Embraer captou US$ 750 milhões, com o volume total captado chegando a US$ 5,95 bilhões. Analistas já esperam por novas captações por parte da Braskem, Cemig, Vale e Gerdau, o que ajuda na entrada de dólares no país e derruba a cotação.

    Aliado a isso, o Banco Central deu continuidade a rolagem dos swaps que venciam em fevereiro, com o último lote de 14 mil contratos colocados para leilão nesta segunda. Com isso, a autoridade monetária rolou todos os US$ 6,4 bilhões que venciam em fevereiro. Para Faria, esta agenda de captações e os leilões do BC são dois fortes fatores que pressionam a cotação do dólar contra o real.

    Por fim, o quarto motivo é a “briga” mensal dos investidores para a formação da Ptax, que aumenta a volatilidade da moeda todo fim de mês. A Ptax será definida nesta terça-feira (31) e será a taxa usada para a liquidação de contratos de derivativos cambiais que vencem no primeiro dia de fevereiro, por conta disso, comprados e vendidos tentam levar o dólar para um patamar mais favorável para eles, o que costuma trazer volatilidade para o dólar.

    Para Faria, após o dólar romper os R$ 3,15 no fim da última semana, o mercado fica de olho no teste dos R$ 3,10. “A expectativa de recuperação do dólar por aqui na manhã de quinta-feira passada não se materializou. Recomendamos o início das vendas a partir do R$ 3,18, sendo que a chance de ver a moeda acima de R$ 3,20 agora se reduziu muito”, explica.
    infomoney.com.br/mercados/cambio/noticia/6077957/motivos-que-explicam-queda-dolar-para-mesmo-dia-negativo-bolsa

    Até mais.

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    Dicas para economizar na compra do material escolar

    17 de janeiro de 2017

    Dicas para se planejar e ter as contas em dia

    A compra de materiais escolares costuma causar muitas preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos bom boa qualidade? “Há um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da ideia de que o preço do produto não pode ser alterado, mas se fizer as compras com planejamento e com tempo é possível economizar bastante”, explica Reinaldo Domingos, conforme explicado no artigo Como economizar na compra do material escolar.

    Fique esperto: material escolar em São Paulo tem variação de preços de até 457%, segundo uma pesquisa que o Procon-SP analisou o preço de 214 itens de material escolar.

    Para um mesmo produto, a variação chegou a ser de 457,14%. No caso, o produto é o lápis preto Natarja HB nº 02, fabricado pela CIS, que custa R$ 0,35 em dois estabelecimentos e R$ 1,95 em outro.

    A pesquisa foi realizada em dez estabelecimentos comerciais entre os dias 6 e 8 de dezembro de 2016, onde foram avaliados 214 itens de material escola em 10 papelarias diferentes de São Paulo. Todos os produtos são relacionados a determinados tipos de produtos: apontador, borracha, caderno, canetas esferográficas e hidrográficas, colas em bastão e líquidas, fita corretiva, giz de cera, lápis pretos e coloridos, lapiseira, marca texto, massa de modelar, papel sulfite, refil para fichários, régua e tesoura.

    A JB Papelaria, na zona leste da cidade, foi a que apresentou maior número de produtos com menor preço, um total de 146 itens. Por outro lado, a papelaria Universitária, no centro da cidade, apresentou somente seis de 132 itens com preço menor ou igual ao preço médio; o restante estava à venda por preços maiores.

    Em relação à mesma pesquisa realizada no ano passado, o Procon constatou um acréscimo de 12,97% no preço dos 168 produtos comuns às pesquisas. Entretanto, o IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor de São Paulo) referente ao período foi de somente 6,65%.

    Os valores apresentados no levantamento foram obtidos durante os dias em que a pesquisa foi realizada e, portanto, atualmente podem estar diferentes.

    Especialistas mostram como transformar essa tarefa de início de ano em um gostoso – e não tão caro – programa familiar:

    1- Faça uma caça aos materiais espalhados pela casa. Chame seus filhos para uma brincadeira, em casa mesmo, em que devem fazer uma caça a materiais que sobraram dos anos anteriores. “Vejam gavetas, armários, escrivaninhas e bolsas e procurem por itens que podem ser aproveitados,” diz Reinaldo Domingos, educador financeiro da DSOP.

    Faça deste dia uma oportunidade de começar a inserir a educação financeira em sua casa. Para animar as crianças, personalize os materiais velhos para que sejam reutilizados de uma forma que agrade à criança. “Faça um ‘caderno da família’, por exemplo, com as folhas que sobraram de vários outros. Imprima uma foto do gosto de seu filho, cole na capa e plastifique. É uma forma de ensinar a criança a não desperdiçar,” diz Domingos.

    2- Estabeleça prioridades financeiras que venham antes do material escolar. No mesmo dia, ou assim que possível, reúna toda a família e liste os sonhos que todos querem conquistar durante o ano.Juntos, vejam quanto custará realizar cada um deles e mostre para as crianças que a economia com o material escolar pode ajudar na busca pelos sonhos.

    “Se querem viajar, comprar um computador, uma bola, um Ipad, digam para a criança que uma parte será tirada do material. O ideal é que o sonho seja a prioridade delas,” afirma Domingos. Ainda que as duas dicas acima possam tomar um ou dois dias, “um dos segredos da compra bem sucedida é ter tempo,” diz.

    3- Ligue para outros pais e faça uma compra coletiva no atacado. Entre em contato, por telefone ou e-mail, com os pais de colegas se seus filhos. Se comprarem juntos, podem conseguir bons descontos. Há lojas que reduzem o valor total em 10% quando a soma passa de R$ 1 mil, por exemplo. Elejam um pai ou uma mãe com mais tempo livre – e que possa fazer isso com prazer – para ir à loja escolher os itens.

    4- Peça emprestado. Procure pais de crianças mais velhas, que possam emprestar seus livros usados ao seu filho. “Isso pode gerar uma economia brutal. Se conseguir cinco livros, de uma lista de 10, já será cerca de 50% de economia. Além disso, será uma oportunidade para você ensinar sua criança a cuidar do material do outro, no caso, o amiguinho,” diz o educador da DSOP.

    Além disso, muitas escolas fazem troca de materiais em boas condições entre pais com filhos em idade escolar diferente.

    5) Procure livros em sebos. Responsáveis pelos altos valores das listas escolares, os livros podem também ser adquiridos em sebos, a preços mais baixos.

    6- Negocie com a escola. Muitas vezes não é preciso comprar todos os itens da lista de uma só vez, já que diversos materiais serão usados ao longo do ano letivo. Caso exista essa possibilidade, verifique quais produtos deverão ser comprados primeiro.

    “Os preços dos materiais escolares tendem a cair no período pós-volta às aulas, então vale a pena considerar essa possibilidade”, afirma Odahyr dos Santos Junior, diretor interino do Procon de Jacareí (São Paulo).

    A sugestão de Domingos é de comprar apenas 50% ou um terço do que está na lista neste momento. “Ao invés de comprar o pacote de 500 folhas sulfite, compre o de 100, que já dá condições de seu filho começar a estudar.”

    7- Avalie a possibilidade de comprar pela internet. O último passo antes de ir para as lojas é avaliar sua real situação financeira. Se a família tem reservas, o melhor é comprar à vista, na loja, para tentar um desconto extra conversando com o vendedor e com o gerente.

    Se o orçamento estiver apertado, o parcelamento sem juros é a opção mais apropriada. Neste caso, pode ser mais interessante comprar pela internet, já que há empresas que vendem livros e materiais com desconto em suas lojas virtuais. Além disso, comprando online é possível economizar tempo e com estacionamento e combustível.

    8- Deixe seu filho em casa. O grande movimento das lojas pode não ser um lugar apropriado para crianças e sua presença geralmente acaba levando os pais a optarem por produtos mais caros e por vezes desnecessários.

    9- Planeje em quais lojas você irá. Pesquise na internet onde há mais de um comércio e não vá em bairros de classes muito altas. “Estabeleça pelo menos três lojas para ir e busque regiões com muitas delas. Onde tem concorrência, tem preço baixo,” diz Domingos.

    10- Verifique se a loja aproveita seu material usado. Procure saber se a loja que você escolheu tem promoções para quem levar materiais velhos, mas que não foram usados. Algumas delas dão descontos para o cliente que leva folhas em branco de cadernos usados, por exemplo.

    Na hora das compras

    11- Compare os preços dos materiais. Faça uma pesquisa nos principais comércios (bairro e região), já que as variações podem ser bem expressivas entre uma loja e outra. Dentro da loja, tenha paciência para encontrar os itens que valem a pena. “Os preços podem variar de 10% a 500% em uma mesma loja,” diz Domingos, da DSOP.

    12- Crie um relacionamento com o vendedor. Assim que entrar na loja, procure um vendedor e saiba o nome dele. Se não tiver escrito no crachá, pergunte. Seja educado e amigável. “Ao criar uma boa relação com quem está te atendendo, terá mais chance de encontrar os melhores produtos, com os melhores preços,” diz Domingos.

    Como os preços variam muito, diga ao vendedor que está em uma situação de economia e peça ajuda para encontrar os itens com melhor relação custo-benefício.

    13- Tenha em mente que marca não é tudo. Produtos de marcas desconhecidas podem ter boa qualidade e um preço mais acessível. Por isso, não compre os materiais levando em conta apenas a “grife”. Verifique a relação custo-benefício antes de tomar a decisão final.

    14- Busque a melhor forma de pagamento. Descontos podem ser obtidos nos pagamentos à vista, então negocie. A opção de pagar com cartão de crédito pode ser usada para obter uma extensão do prazo.

    15- Tome cuidado com as “falsas” promoções. Alguns estabelecimentos “mascaram” descontos e repassam o valor para outros produtos. Isso faz com que não haja benefício concreto no final.

    16- Compre apenas o necessário. Escolas não podem pedir itens de uso coletivo em suas listas, como papel higiênico, sabonete, grampos e clipes. Também não é permitido que exijam a compra de marcas e modelos de material em estabelecimentos específicos aos pais.

    17- Não peça desconto no caixa. “Ali, você já está pagando, então o funcionário do caixa provavelmente não te dará desconto,” diz Domingos, da DSOP. Pechince antes, com o vendedor e com o gerente.

    Após as compras

    18- Cuidado com o desperdício. Ao chegar em casa, mostre todo o material ao filho, mas entre os itens que ficam com ele, não dê tudo de uma só vez, caso você considere que ele não saberá administrar os materiais. Assim as chances de desperdício são menores.

    19- Faça um estoque de materiais durante o ano. Os preços costumam cair após a volta às aulas. Se possível, aproveite a temporada de promoções e compre lápis, cadernos, borrachas e outros tipos de materiais que estão sempre na lista e guarde para o ano seguinte.

    20- Poupe para comprar à vista no ano seguinte. Tente aplicar uma quantia na poupança, todos os meses, para as compras do ano seguinte. Assim, poderá conseguir descontos.

    Veja mais detalhes em:

    Vinte dicas para economizar na compra do material escolar

    Até mais.

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    Como renegociar as dívidas com o banco

    11 de janeiro de 2017

    Organizando as dívidas de maneira inteligente

    O endividado precisa se preparar antes de tentar um acordo. Conhecer seus direitos e saber qual a melhor forma de obter vantagens na conversa.

    Fim das Dívidas, Início da Liberdade Financeira

    Na renegociação de dívidas vale muito a pena pesquisar condições em outros banco. Trocar dívidas com juros maiores por juros menores.

    Todo começo de ano costuma ser um incentivo a mais para se livrar de dívidas como forma de começar o novo ciclo com o pé direito.

    Em um cenário ainda incerto sobre a recuperação da economia, especialistas recomendam a quem perdeu recentemente parte da renda familiar ou está inadimplente a buscar um acordo com os credores o quanto antes, evitando que a dívida vire uma bola de neve no futuro.

    Confira abaixo como obter uma boa negociação com o banco e conheça os seus direitos na hora de aceitar um acordo:

    Proponha um valor que você possa pagar

    De nada adianta negociar o valor da dívida, mas acabar aceitando uma proposta do banco que você não terá condições de pagar.

    O primeiro passo para fazer um bom negócio, portanto, é colocar no papel a renda mensal, já descontando os impostos e benefícios, e subtraindo desse valor os gastos essenciais, como os relacionados à casa, à alimentação e à saúde.

    Depois de fazer as contas, o consumidor deve cortar ao máximo as despesas supérfluas. O saldo que restou é o que deve ser proposto como pagamento mensal da dívida ao banco.

    Eventual renda extra, como o 13º salário, pode ser utilizada para abater o valor da dívida. Nesse caso, o consumidor pode pedir desconto por causa do pagamento antecipado das parcelas.

    Verifique se há a cobrança de taxas abusivas

    Antes de renegociar a dívida, verifique se o contrato do financiamento não contém irregularidades, como taxas de juros muito acima das praticadas pelo mercado. As taxas médias cobradas pelos bancos em cada modalidade de empréstimo podem ser consultadas no site do Banco Central.

    De acordo com Ronaldo Gotlib, advogado especializado em direito do devedor, neste caso a lei está do lado do consumidor. “Mesmo que o banco alegue que o consumidor tinha conhecimento da taxa no momento da assinatura do contrato,  ele pode alegar que não pesquisou como deveria em um momento de desespero, ou assinou o contrato sem entender qual era o valor.”

    O advogado ressalta que os juros de empréstimos mais caros, como os cobrados no cartão credito e cheque especial, que giram ao redor de 15% ao mês, podem ser sempre contestados na Justiça, ainda que estejam dentro da média do mercado. “Neste caso, o CDC protege o consumidor ao entender que estas taxas causam prejuízo considerável”.

    Caso haja alguma irregularidade, a pessoa deve denunciá-la aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central e utilizar isso como argumento na busca por um acordo com o banco. Dessa forma, será possível melhorar as condições do pagamento do débito.

    Pesquise as condições oferecidas por outros bancos

    É possível portar a dívida para outra instituição financeira que ofereça condições melhores de pagamento. Ao pesquisar taxas de juros, prazos e benefícios oferecidos por outros bancos é possível pressionar o credor para que sejam oferecidas condições semelhantes.

    Caso o acordo não avance, o consumidor deve efetivamente levar a dívida para outra instituição financeira. “A dica é ficar atento se as condições são, de fato, mais vantajosas ou se o novo banco apenas estendeu o prazo da dívida para fazê-la caber no bolso”, diz Gotlib.

    homem faz contas
    exame.abril.com.br/seu-dinheiro/como-renegociar-suas-dividas-com-o-banco

    Até mais.

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    Maneiras para eliminar gastos desnecessários com seu dinheiro

    6 de maio de 2016

    As pessoas que conseguem deixar de gastar com coisas fúteis tem um dos principais caminhos para uma vida financeira mais tranquila. É algo retórico, mas as pessoas costumam saber que é importante poupar para a aposentadoria. Guardar recursos para investir para o futuro envolve sacrifícios e tomar decisões responsáveis. Desta forma o site Business Insider, através do artigo How to stop spending money mindlessly da colunista Amanda Dixon, listou 7 maneiras para não gastar mais o dinheiro de maneira irresponsável. Confira a seguir:

    – Pague com dinheiro;
    – Descubra onde está desperdiçando dinheiro;
    – Peça para alguém ajudar na contabilidade;
    – Não compre tudo pela quantidade;
    – Não vá às compras sem uma lista;
    – Planeje suas refeições;
    – Pense bem sobre grandes compras;

    Outros detalhes a seguir:

    Infomoney: Veja 7 maneiras para eliminar gastos desnecessários com seu dinheiro agora
    Veja 7 maneiras para eliminar gastos desnecessários com seu dinheiro agora

    Até mais.

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    10 motivos para os imóveis continuarem a ser um investimento ruim

    25 de abril de 2016

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez é o novo tema de artigo da Infomoney para explicar de forma bem clara por que os imóveis continuam sendo investimentos ruins, principalmente para aqueles que não tem dinheiro em caixa para comprar com desconto à vista e buscam alavancar-se ao dar apenas uma parte do dinheiro como entrada e financiar o resto, porém precisam de alugar o imóvel par pagar as prestações. A bolha imobiliária no Brasil e a economia em frangalhos acabaram com a festa dos especuladores de plantão.

    O colunista faz um alerta para que as pessoas não se iludam,pois não deve ser o impeachment que vai destravar uma retomada na trajetória de alta do preço no mercado imobiliário nacional.

    O valor dos imóveis tiveram alta de 9%, o que é abaixo da inflação nos últimos 12 meses, conforme o índice FipeZap. Nas cidades pesquisadas, os preços só subiram em linha com a inflação em Florianópolis. Nas demais cidades houve altas menores que a média ou ocorreu queda nominal de preços. Com taxas de juros que permitem um retorno de cerca de 15% ao ano com aplicações financeiras de baixíssimo risco (CDB, LCI, LCA, FII, Fundos de Renda Fixa, etc…) e com aluguéis que somados por um ano não chegam a representar 5% do valor do imóvel, as casas e as apartamentos se transformaram no mico do momento no mundo dos investimentos. Quem procura vender não encontra comprador a não ser que conceda pomposos descontos, umas das consequências do estouro da bolha imobiliária no Brasil. Desta forma os estoques de imóveis e terrenos se acumulam, aumentando o poder de barganha dos compradores.

    Confira a seguir lista com as 10 principais razões para não investir em imóveis no atual momento da economia brasileira, com Dilma ou com Temer:

    – Os recursos da poupança estão esgotados;

    – Os juros do crédito imobiliário estão altos e podem subir mais;

    – O governo está reduzindo os programas habitacionais;

    – Os estoques de imóveis à venda estão muito altos;

    – O FGTS também dá sinais de esgotamento;

    – O preço do aluguel está em queda livre e deve continuar caindo;

    – As devoluções (distratos) dispararam;

    – Só o mercado imobiliário não passou por uma forte correção;

    – A confiança do consumidor é a menor da história;

    – O desemprego disparou.

    Leia mais a seguir:

    10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez
    João Sandrini 10 motivos para os imóveis continuarem a ser o mico da vez

    Filmes

    Rango – filme 2011

    27 de março de 2016

    Rango é uma bela animação de faroeste, a qual retrata a manipulação descarada do povo ignorante com símbolos como religião, heroísmo, esperança, fé, amor, ódio, sede, fome e banco falido.

    Tudo ocorre devido à ganância desmensurada de um único “homem” e seus comparsas. Vale tudo pelo dinheiro e pelo poder, não necessariamente nesta ordem.

    Uma frase célebre do filme é “Quem controla a água, controla tudo”. Um filme bem atual que foi ganhador de 6 estatuetas do Oscar 2016, explorou história um pouco parecida como esta, é o Mad Max: Estrada da Perdição.

    A trama entre os animais ficou perfeita. O autor não perdeu nada das características de cada animal ao transpassar para personalidades humanas.

    Show de cinema que ainda por cima apresenta Johnny Depp na dublagem do personagem principal, o Rango.

    Até mais.

    Convidados

    Defenda seu dinheiro no exterior

    6 de janeiro de 2016

    A situação política e econômica pela qual o Brasil passa atualmente é a pior desde a implantação do plano Real em 1994. A conjunção entre inaptidão administrativa, gastos públicos excessivos e mal direcionados, elevação abrupta do crédito, redução sem critério das taxas de juros, aliada a altíssima corrupção em todos os níveis fez com que as contas públicas chegassem em 2016 nesse estado lastimável de déficit.

    Não bastasse toda essa deterioração, as medidas que o governo tomou e tem tomado desde 2015 não poderiam ser piores. Aumento e criação de impostos e o intervencionismo na economia só tornaram a situação econômica mais insuportável, levando a fechamento de centenas de indústrias, corte de investimentos e milhares demissões.

    Sabe quem paga a conta quando um governo destrói a economia de um país? Você.

    Para tapar o rombo das contas públicas, o governo fará o possível e o impossível para tomar o dinheiro produzido pelos 200 milhões de residentes que habitam esta nação. Criação de impostos, taxas, tarifas são algumas das formas do governo roubar o seu dinheiro. O que poucos percebem é que o pior imposto é aquele oculto chamado inflação.

    Ao aumentar o dinheiro em circulação para financiar toda essa política populista e voltada para os grandes empresários e agentes dos partidos políticos no poder, o governo tem provocado a desvalorização do Real, que como todas as moedas do mundo não possui nenhum lastro físico. O valor dele depende da confiança no país e do fluxo de capitais. No caso, quanto mais confiança o Brasil possuir, mais o dinheiro do mundo entrará aqui e o Real se valorizará. Como confiança é algo impossível para o governo mais corrupto já existente no planeta, o fluxo de capitais está fortemente no sentido de abandonar o país.

    Em suma, o Real foi a moeda que mais se desvalorizou no mundo em 2015, com perda de quase 50% frente ao Dólar dos EUA e não há nenhum motivo aparente que faça com que essa tendência de desvalorização da moeda brasileira termine. A equipe econômica do governo federal não poderia ser mais despreparada para resolver o problema que eles mesmo criaram.

    O que fazer para se proteger da incompetência governamental que tem destruído o poder de compra dos brasileiros?

    A maneira mais rápida e prática de se defender disso é abrindo uma conta no exterior lastreada em Dólar dos EUA, Euro, Libra Esterlina, Franco Suíço ou qualquer outra moeda forte. Desta forma, a destruição da economia brasileira não impactará negativamente suas economias.

    nota-de-50-dolares

    Por mais que essa informação não seja muito divulgada, é extremamente simples e rápido a abertura de conta em bancos estrangeiros. Além da solidez de muitos bancos estrangeiros serem maior que a dos bancos brasileiros, é possível abrir contas em diversas moedas no mesmo banco.

    Outra vantagem é que ao contrário de quem compra o papel moeda para guardar em casa, quem tem uma conta no exterior tem acesso a investimentos que fazem o dinheiro render e não apenas ficar parado na gaveta. Não bastasse isso, também é possível ter um cartão de crédito e débito para uso em qualquer lugar do mundo, inclusive no Brasil.

    Todo o processo é bastante simples. Basta preencher as fichas de adesão e enviar alguns documentos que em menos de 1 semana, sua conta em Dólar ou Euro estará pronta. Para abastecer sua conta, basta uma transferência internacional, não muito diferente de um DOC ou TED.

    Caso você ainda não tenha uma conta fora do Brasil, não acho prudente ficar aguardando mais tempo. O governo já demonstrou uma fome arrecadatória sem precedentes. Ele fará de tudo para enfiar mais impostos goela abaixo nos brasileiros e a nossa moeda continuará perdendo valor. Lembre-se de que há países mais seguros para manter seu dinheiro. O Canadá por exemplo não vê uma crise financeira há mais de 180 anos e o Franco Suíço existe há mais de 200 anos e nunca cortou um zero sequer.

    A hora de agir é agora. Quanto mais você esperar, maior a probabilidade da janela se fechar e você ficar preso a uma moeda desvalorizada.

    Raphael (autor do site www.investidorinternacional.com)

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    A sopa de letrinhas dos indicadores econômicos

    6 de agosto de 2015

    Existem tantos termos no mercado financeiro como IPC, INPC, IPCA, IGPM, IGP-DI, IPA, INCC, etc., que acabam por formar uma grande sopa de letrinhas. Isto é bem diferente da que nos acostumamos a tomar nas noites de frio, enquanto crianças 🙂 .

    ideograma-crise-oportunidade

    Segue abaixo uma tentativa de desmistificar estes termos:

    Para a maioria dos jovens brasileiros inflação é assunto de história, mas, para a grande maioria dos trabalhadores que sofreu com o período de hiperinflação, que acometeu o Brasil durante toda a década de 80 e boa parte da de 90, o assunto é coisa séria e não tem a menor graça. O conceito: inflação é o processo generalizado e contínuo de aumento de preços. São 4 os principais movimentos inflacionários:

    – De demanda: ocorre quando há uma ampliação da liquidez no Mercado, sem que seja acompanhado pelo crescimento da produção (aumento da produtividade);

    – De custos: quando, apesar de estável a demanda, alguns insumos utilizados para produzir, em razão de sua escassez, pressionam o aumento dos custos e podem, por conseqüência, provocar o aumento dos preços de mercado;

    Inercial: causada pela cultura inflacionária, a exemplo do que ocorreu no Brasil nas décadas passadas. Nesse modelo, o grande vilão foi a “indexação”, que é o reajuste de preços com base nos processos de aumentos passados;

    – Estrutural (que complementa as outras 3 propostas):, pressupõe uma ineficiência nos serviços prestados por um governo, elevando custos de produção e, conseqüentemente, de preços. A ineficiência de infra-estrutura brasileira (estradas, portos e aeroportos), por exemplo, impõe custos maiores para se produzir. Em nosso país esse ônus é conhecido por “custo Brasil”.

    Inflação, portanto, é sinônimo de encrenca e, em razão disto, evitar a inflação vem sendo uma obsessão das equipes econômicas mundo afora, de tal sorte que o Banco Central do Brasil, a exemplo de outras economias, define metas inflacionárias para orientar sua política monetária. Na prática, isto significa que o BACEN pode movimentar a taxa básica de juros (atualmente em 14,75% a.a.) da economia, para conter a inflação:

    – pode promover o aumento os juros, se perceber risco de inflação. Com isso, as taxas na ponta do crédito (empréstimos) ficam mais altas desestimulando o consumo, o que ajuda a derrubar os preços:
    – a decisão por baixar os juros pode ser tomada quando se quer “incentivar” a economia ou aumentar o consumo, pois, ao contrario do exemplo anterior, taxas de empréstimos menores incentivam o consumidor a comprar. Consumidor ávido por comprar estimula o interesse por investir; investimentos demandam empregos; empregos geram renda; e a renda apóia a ampliação de consumo.

    A esse ciclo virtuoso, desejado pelo mundo capitalista, frente a capacidade de geração de riqueza (quanto mais consumo, mais impostos e, com eles, em tese, maiores benefícios sociais), é dado o nome de “eficiência econômica”.

    Se essa dinâmica afeta as nossas vidas, faz-se fundamental entender os critérios utilizados para determinar os principais índices de inflação existentes, pois, ao medirem os movimentos dos preços no passado recente, tais indicadores acabam gerando expectativa, para o bem e para o mal, quanto ao comportamento dos preços no futuro.

    Mas, por que tantos indicadores? Ora, se o processo de inflação no Brasil é resultado da cultura inflacionária consolidada ano após ano, nada mais natural que existam vários objetos (índices) de culto, de seus adoradores, nós brasileiros.

    Foi pensando nisto que fizemos uma sintética análise dos principais indicadores. São muitos os índices e instituições:

    IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que divulga o INPC e IPCA;
    FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – divulga o IPC – FIPE;
    FGV – Fundação Getulio Vargas – responsável pelos IGPs (M, DI e 10), além do INCC, IPA e IPC.

    Entre todos os indicadores existentes, os dois principais, amplamente utilizados pelo mercado, são o IPCA, divulgado pelo IBGE, e o IGP-M, de responsabilidade da FGV. O IPCA normalmente é utilizado para indicar o impacto da variação de preços no salário do trabalhador, sendo, assim, o índice utilizado para correção de salários e, também, para a atualização de ativos (Imposto de Renda, demonstrações financeiras das empresas). Já o IGPM, composto por 60% da variação de preços no atacado, 30% do varejo e 10% da construção civil, tradicionalmente é utilizado em contratos privados, sendo responsável, então, pela variação de preços como alimentos, vestuário, transporte, aluguéis, energia, entre outros.

    IPCs (IPCA, IPCA-15 e INPC)

    O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo) é o índice oficial de inflação do país, utilizado para orientar a política econômica. Foi criado em 1980 com o objetivo de corrigir as demonstrações financeiras das empresas. Considera em sua metodologia as famílias brasileiras com renda de até 8 salários mínimos, nas principais regiões metropolitanas do Brasil. Geralmente se assemelha com o IPC da FIPE – um dos indicadores mais antigos e tradicionais do custo de vida das famílias paulistanas, diferente no número de salários (até 20) e região (apenas São Paulo).

    O IPCA-15 se diferencia do IPCA no período de coleta – de 16 a 15 – e renda – até 40 salários mínimos.
    O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) foi criado com o objetivo de orientar os reajustes de salários dos trabalhadores. Considera a variação de custos para pessoas que recebem até 8 salários mínimos, tendo seus dados retirados, também, das principais regiões metropolitanas do país.

    IGPs (IGP-DI, IGP-M e IGP-10)

    Os IGPs (Índices Gerais de Preços) são produzidos pela Fundação Getulio Vargas. Por serem índices acompanhados por uma instituição privada renomada, os IGPs acabam contrapondo/complementando o IPCA, apesar de metodologias e amostras diferentes.

    Os IGPs são compostos por:

    -60% do IPA (Índice de Preços no Atacado) – 18% agrícola (variação real das principais commodities agrícolas no período) e 42% indústria (extraído através de cotações realizadas junto às indústrias indicando sua pretensão de aumentar os preços no período). Quer dizer que 42% de um dos principais índices de inflação brasileiro é composto por uma cotação sobre “pretensão” de aumentar preços? É, parece que estamos começando a entender o tamanho da subjetividade, para não dizer da encrenca;
    -30% do IPC-FGV (Índice de Preço ao Consumidor) – com metodologia semelhante ao IPC da FIPE, indica a variação de preço dos principais produtos/serviços (veja tabela abaixo) consumidos pelos brasileiros com renda de até 33 salários mínimos, através de milhares de amostras colhidas nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro;
    -10% do INCC (Índice Nacional da Construção Civil) – cerca de 5% para medir a variação dos materiais de construção (composto por coletas realizadas juntos às lojas de varejo de material de construção) e os outros 5% procura medir a variação no preço da mão-de-obra (medida que considera os aumentos de salários concedidos em dissídios coletivos); período de 1 a 30; apresenta, também, uma versão para o mercado, o INCC-M, com período de coleta de 20 a 21.

    Inicialmente, o principal IGP era o IGP-DI (Disponibilidade Interna), o qual, a exemplo do IPCA, procura medir a variação de sua cesta de produtos entre o primeiro e ultimo dia do mês, sendo divulgado, porém, apenas na segunda semana do mês seguinte a medição. Essa característica representava uma limitação importante para o mercado, fato que estimulou a solicitação da ANDIMA (Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro) da utilização de um novo índice que pudesse ser divulgado logo no início do mês. Assim surgiu o IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), o qual utiliza a mesma metodologia do IGP-DI e IGP-10, apenas com o período de medição diferente – de 21 a 20. Por ser a referência dos principais contratos financeiros do país, passou desde então a ser o principal indicador privado de inflação. O IGP-10 surgiu apenas para complementar a família de indicadores, medindo a variação no período de 11 a 10.

    A inflação está para uma sociedade, assim como a febre para o corpo humano.

    As duas sugerem alguma distorção importante que precisa ser combatida com inteligência. Assim como na dipirona, utilizada para reduzir a febre, o excessivo controle monetário, via taxa de juros/compulsório, pode enfraquecer a economia, reduzindo o interesse por investir, reduzindo emprego, renda e riqueza.

    O Brasil tem realizado importantes avanços com políticas monetárias e fiscais, que demonstram compromisso com os acordos assumidos e responsabilidade nos gastos realizados. Porém, o tão sonhado crescimento sustentado (equilíbrio entre o aumento contínuo da capacidade de consumir e produzir) ainda depende de investimentos, os quais só virão para o país quando tivermos um sistema jurídico confiável, com regras claras quanto aos direitos e deveres de governos, consumidores, trabalhadores e empresas.

    Assim, faz-se imprescindível o avanço nas reformas do sistema judiciário, político, da legislação trabalhista, tributária, fiscal e de recuperação de crédito (falências). Uma legislação que trate com seriedade os crimes contra o patrimônio, seja ele público ou privado, punindo o oportunismo e oferecendo a percepção de uma sociedade democrática que respeita os seus contratos.

    Só então, poderemos ver reais possibilidades de um crescimento continuado e organizado, no qual, certamente, inflação não deverá passar de uma teoria econômica relacionada ao passado das economias do futuro.
    Fonte de consulta: caieiraspress.com.br/economia.php?acao=ver&id=362

    Leia também:

    – Termos do mercado financeiro
    http://defendaseudinheiro.com.br/termos-do-mercado-financeiro

    dicionario-da-crise-subprime

    Até o próximo post.