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    Exame: 5 coisas sobre dinheiro que você deveria ter aprendido na escola

    29 de setembro de 2017

    5 atitudes para se tornar um investidor de sucesso

    A carência deste tema na sala de aula pode ter um impacto negativo em diversas etapas da vida, principalmente para jovens que decidem viver sozinhos, mas não têm o costume de planejar o pagamento de contas básicas. Caso não tenham alguns conhecimentos básicos sobre finanças na cabeça, podem acabar cometendo erros que irão levar ao adiamento de projetos, como uma viagem de intercâmbio, um casamento ou a compra de um bem. 

    Uma má decisão financeira pode ainda provocar um descontrole no orçamento e prejudicar o histórico de crédito no banco, fazendo com que a instituição financeira não libere dinheiro quando o jovem precisar adquirir uma casa ou um carro, por exemplo.

    Outro erro geralmente cometido é adiar a decisão de investir e ter de aplicar muito mais recursos no futuro para obter uma boa reserva para a aposentadoria. Isso porque o estudante não tem noção do poder dos juros compostos, que incidem sobre qualquer aplicação financeira.

    Veja abaixo cinco dicas básicas de finanças pessoais que você deveria ter aprendido na escola:

    1) Tomar empréstimos do jeito certo

    “Demonizar” o crédito e se manter afastado de qualquer dívida não é o melhor caminho para ter uma vida financeira saudável. Uma hora ou outra, você pode precisar dos recursos oferecidos pelo banco, seja porque surgiu uma emergência médica ou qualquer outro imprevisto que custe uma grande soma de dinheiro, maior do que uma eventual reserva de dinheiro acumulada ao longo dos anos.

    Portanto, ao invés de se aterrorizar com taxas de juros exorbitantes cobradas, por que não pesquisar sobre quais são as modalidades que oferecem as menores taxas? Também é importante consultar quais são as instituições financeiras que cobram tarifas mais baixas em cada linha, que podem fazer diferença no Custo Efetivo do Crédito (CET). Aliás, é para o CET que você deve olhar ao escolher o melhor empréstimo.

    Tomar empréstimos com o menor custo possível ajuda a pagar as parcelas em dia e criar um bom histórico de crédito, o chamado score. Quando alguém se mantém afastado de qualquer tipo de empréstimo, torna mais difícil para as instituições financeiras saber como ele irá lidar com um financiamento, caso precise. Ou seja, usar o cartão de crédito ou outro tipo de empréstimo pontualmente, quando necessário e de forma consciente, pode até ajudar a obter mais recursos no futuro.

    2) Conhecer o poder dos juros compostos e investir o mais cedo que puder

    Quanto mais cedo você souber que o tempo atua a favor quando se trata de investir, menos terá de poupar no futuro para projetos pessoais e, principalmente, para a aposentadoria.

    Isso porque incidem, sobre qualquer aplicação financeira, juros compostos. Por conta disso, quanto mais tempo deixarmos o dinheiro aplicado, mais os juros recebidos como rendimento poderão ser reaplicados e poderemos passar a receber mais no período seguinte.

    Um exemplo da chamada “mágica” dos juros compostos: se um investidor aplica 10 mil reais a uma taxa de 2% ao mês com reaplicação de juros, no primeiro mês receberá 10,2 mil reais. No segundo, os 2% irão incidir sobre os 10,2 mil reais, e se transformar em 10,4 mil reais. No terceiro mês, os juros serão calculados sobre o valor de 10,4 mil reais e o investidor passará a ter 10,6 mil reais, aproximadamente, e assim por diante.

    Se deixarmos o dinheiro aplicado nessa operação, ao final de 12 meses teremos 12.682,41 reais, ou 26,82% a mais que o valor original.

    Portanto, não deixe para o ano que vem uma aplicação que você pode começar hoje, ainda que com pouco dinheiro. A diferença de valor que você terá acumulado pode ser expressiva.

    3) Não subestimar o efeito dos juros do cartão de crédito e no cheque especial

    O cartão de crédito pode, sim, ser um aliado no orçamento mensal. Mas é necessário ter consciência de que os juros cobrados nesta modalidade podem jogar contra (e muito) caso você se acostume a ter uma fatura com valor alto e, por alguma eventualidade, não consiga pagá-la totalmente. O mesmo alerta vale para o cheque especial, que só deve ser utilizado em uma emergência.

    Quem não tem disciplina não deve subestimar o efeito “bola de neve” dos juros dessas duas modalidades. Isso porque o crédito rotativo, quando ficamos sem pagar o valor total da fatura, e também o cheque especial, é cobrado por dia de uso, e geralmente está na casa de dois dígitos. Ou seja, o efeito dos juros será, certamente, altíssimo. Por exemplo, quem fica 30 dias sem pagar uma fatura ou o cheque especial de 2 mil reais que tem uma taxa de 12% ao mês terá de pagar, ao final deste período, 240 reais.

    A regra básica é que o cartão de crédito e o cheque especial não servem para comprar coisas que estão fora do alcance do orçamento atual, mas, sim, auxiliar as finanças pontualmente, no caso de compras realmente necessárias em um determinado momento. É sempre melhor poupar para somente então adquirir bens.

    4) Criar um orçamento pessoal

    Ter um orçamento que consiga equilibrar o pagamento das contas básicas mensais, como aluguel, luz, água, telefone e internet, com eventuais compras e reservas financeiras é essencial quando se fala em lidar bem com o dinheiro.

    Sem os gastos em mente, de preferência colocados no papel ou em planilhas, é bem difícil visualizar quanto da renda, de fato, pode ser utilizada a cada mês. Esse planejamento é importante principalmente no momento em que um jovem vai morar sozinho, já que não está acostumado a pagar todas as contas mensais e não sabe o quanto irão representar da sua renda.

    Criar esse planejamento é essencial para conquistar objetivos financeiros. E isso não implica, necessariamente, em anotar todos os gastos mensais: basta ter uma boa noção do quanto pode ser gasto em cada segmento, como com lazer e roupas, por exemplo.

    5) Entender o conceito de risco e saber qual é o seu perfil de investidor

    No mundo dos investimentos, algo que deve ser bem claro para qualquer aplicador é que, quanto maior o retorno, maior o risco.

    Ou seja, dificilmente há almoço grátis: aqueles investimentos que oferecem rentabilidade tentadora geralmente também oferecem um risco expressivo.

    Com isso em mente, é necessário ter claro um outro conceito: qual o seu perfil de investidor, se mais conservador ou agressivo. Também faz diferença saber quais são os seus objetivos de vida para buscar o investimento mais adequado. Se o projeto for de longo prazo, pode valer a pena colocar dinheiro em ações, já que as oscilações tendem a ser menores em prazos maiores. Se o objetivo for de curto prazo, talvez seja mais coerente deixar o dinheiro rendendo em uma aplicação mais conservadora, sem correr o risco de perder tudo e inviabilizar o projeto por conta de uma oscilação pontual do rendimento.

    E vale sempre lembrar: quanto mais diversificados forem os investimentos, menor o risco. Só que esse conselho vale mais para altas somas de dinheiro. Para pequenos investimentos, é melhor que a aplicação seja certeira.

    Até o próximo post.

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    Os passos para ganhar mais dinheiro, de acordo com um milionário autodidata

    22 de setembro de 2017

    wealthy suits -
 Homem que ficou milionário em 5 anos revela 4 formas de ganhar mais dinheiro

    The 7 steps to making more money, according to a self-made millionaire

    Grant Sabatier que ficou milionário em 5 anos revela algumas formas de ganhar mais dinheiro. Ele construiu sua fortuna sozinho, garante que acumular dinheiro e alcançar a riqueza não acontece do dia para a noite.

    Em meio à crise que o país enfrenta, muitas pessoas procuram formas de aumentar a renda. Existem muitas formas de conseguir um dinheiro extra. Você pode, por exemplo, fazer alguns trabalhos temporários, mudar alguns hábitos ou investir em um novo negócio, mas Grant Sabatier, um milionário que construiu sua fortuna sozinho, garante que acumular dinheiro e alcançar a riqueza não acontece do dia para a noite. “Há etapas que você pode cumprir para aumentar significativamente suas chances de ganhar muito mais dinheiro”, afirma ao Business Insider.

    Segundo ele, que tinha R$ 2 na conta, mas conseguiu juntar R$ 1 milhão em 5 anos, há 4 formas que você pode fazer para ganhar mais dinheiro hoje ou futuro. “A maioria das pessoas toma decisões pensando no curto prazo, sem refletir sobre os impactos no futuro. Para ganhar dinheiro é preciso ser objetivo, estratégico e ter planejamento”, diz.

    Confira 4 formas de ganhar mais dinheiro:

    1) Conseguir um aumento ou um bônus

    A forma mais rápida e fácil de conseguir mais dinheiro é aumentar a quantia que você ganha com a sua fonte de renda principal. “Quando se trata de dinheiro sempre tente otimizar o que já está nas suas mão primeiramente”, diz Sabatier. Talento tem alta demanda e você pode usar disso para ter uma alavancagem financeira na sua área.

    Segundo Sabatier não importa o segmento para qual trabalha, cada vez mais os empregadores encontram desafios na hora de achar talentos para suas empresas. Você pode usar isso a seu favor, para ter mais poder durante as negociações de salário, por exemplo. Ele aconselha que o profissional deve ficar sempre atento ao seu salário no nível do mercado, comparando o mesmo cargo em outras empresas, por meio de sites na internet, para conseguir negociar um aumento.

    2) Comece a vender suas habilidades

    Outra forma de ganhar dinheiro é via internet. Você pode passar a vender seus conhecimentos e arrecadar uma quantia extra por mês. Você pode, aos poucos, construir sua audiência por meio de sites, blogs ou vídeos, por exemplo e rentabilizar.

    “Há mais informações criadas a cada segundo na internet, mas as pessoas fazem mais do mesmo, não sabem onde procurar respostas ou idéias que realmente funcionam”, comenta Sabatier. Se você pode fornecer respostas, ajudar as pessoas a serem mais efetivas, mais eficientes ou mais bem-sucedidas, então você pode ganhar muito dinheiro.

    Segundo o milionário, este é o paradoxo da nossa era – uma quantidade infinita de informações está disponível gratuitamente online, mas as pessoas procuram professores e curadores experientes. “Você pode facilmente vender seu conhecimento, aproveite”, diz.

    3) Abra sua própria empresa

    Nunca foi tão fácil abrir seu próprio negócio. E entenda que para isso é preciso um investimento inicial, e o retorno geralmente não é imediato. Mas você pode construir um site em 20 minutos e vender produtos ou oferecer serviços em questão de dias, por exemplo.

    “Se você vai lançar uma empresa, eu definitivamente recomendo que você comece uma empresa de responsabilidade limitada (Ltda.)”, diz. Nesse modelo, a abertura da empresa é feita a partir do investimento dos sócios e cada associado tem sua participação definida com base em sua contribuição.

    Como é vetada a retirada ou distribuição dos lucros para os sócios, caso haja prejuízos para o capital da empresa, Sabatier, acredita que é um modelo seguro para começar. “Existem muitas vantagens em lançar sua própria empresa e gerenciar sua vida como uma empresa”, diz.

    Trabalhar para si mesmo em tempo integral não é fácil, mas é o caminho mais claro para a riqueza, segundo o milionário. “Todos os seus investimentos – seu tempo, redes, habilidades e, é claro, o dinheiro irão formar uma combinação ao longo do tempo, que vai resultar em novos fluxos de renda e oportunidades”, afirma.

    Quando você está empreendendo é essencial para aprender a analisar suas vendas ou oportunidades de negócios em um nível mais profundo. “Eu aprendi a analisar pessoas jogando pôquer na faculdade. O que o cliente realmente deseja? O que seu chefe realmente quer? Não pense apenas sobre o que eles estão perguntando – pense mais fundo sobre o que os está motivando”, explica o milionário.

    Sabatier diz que seu chefe ou cliente quer que o seu produto o esteja ajudando de alguma forma. Na próxima vez que você estiver montando ou tentando vender um projeto, pense em como você pode facilitar a vida do seu cliente. E claro, cobre por isso.

    4) Crie uma rede de pessoas que compartilhem dos seus interesses

    Networking é crucial também para ganhar dinheiro. “Embora eu goste de fazer novos contatos, não gosto de eventos que forçam a construção dessa rede. Não acredito que funcionem”, afirma o milionário. A construção de networking online é excepcionalmente mais poderosa, segundo ele. “As conexões mais rentáveis que fiz foram através do LinkedIn, meu próprio site ou com referências de clientes passados”, conta. Depois de ter um relacionamento bom com alguns clientes, você pode ter acesso a outros vários nomes e pode pedir referências.

    Se você quer construir um negócio, por exemplo, você precisa criar uma rede de contatos e uma audiência. Uma rede é um grupo de conexões que leva tempo para construir e é essencial para desbloquear oportunidades ao longo de sua vida. Com a audiência fica mais fácil vender seu produto. Se você tem um grupo de pessoas que já acompanha seu negócio, confia no que você faz e sente que seu trabalho realmente faz diferença, é mais concreta a chance de lucrar.

    Leia também:

    Como trabalhar menos de 10 anos, conta alguém que se aposentou milionário em 5 anos

    Até o próximo post.

    Convidados

    Coisas invisíveis que fazem você gastar dinheiro sem perceber

    18 de setembro de 2017

    Inflação do estilo de vida

    As pessoas mandam menos no próprio cérebro do que imagina-se quando toma decisões financeiras – e a economia comportamental está aí para provar –, mas é a busca pela racionalidade que o torna mais satisfeito com suas escolhas de consumo. Conhecer como o seu cérebro funciona pode fazer com que você use melhor o dinheiro a seu favor.

    Para driblá-lo, o segredo é investir em tempo para planejar as compras e a rotina financeira. A seguir, especialistas explicam dez mecanismos invisíveis que fazem você gastar mais sem perceber.

    dinheiro

    Você manda menos no seu cérebro do que imagina. Aprenda a controlá-lo para tomar decisões financeiras melhores!

    1 – Um produto pior na prateleira

    Se há somente duas opções de produto à venda – uma pior e mais barata e outra melhor e mais cara –, é mais provável que você escolha a mais em conta. No entanto, se há três alternativas na prateleira – uma pior, uma média e uma melhor –,  você tende a escolher a intermediária.

    “Inserir uma opção piorada nos faz alterar nossas opções de compra. É uma distração que nos faz gastar mais na opção intermediária”, explica o pesquisador Renato Azevedo, professor do curso de Introdução à Economia Comportamental da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

    2 – Muitas opções de produtos

    Quando há muitas opções parecidas de um mesmo produto, fica mais difícil comparar preços. Você tende a pagar mais pelo produto que se diferencia nos detalhes, como o mais colorido ou o que está na altura dos olhos, e a consumir sem refletir.

    “Nosso cérebro tem muita dificuldade de processar decisões complexas. Buscamos soluções mais simples, como comprar o primeiro item que aparece. Porém, soluções menos complexas não são boas decisões”, explica a especialista em economia do consumo Cristina Helena Pinto de Mello, professora do mestrado profissional em comportamento do consumidor e pró-reitora de pesquisa acadêmica da ESPM.

    Por outro lado, muitas opções também podem fazer você comprar menos. “Você fica confuso e não leva nada porque não sabe qual escolher”, explica a psicanalista Vera Rita de Mello Ferreira, doutora em psicologia econômica e professora da B3 Educação.

    3 – Um produto que você já comprou outra vez

    Você tende a basear suas decisões de compras com base em decisões que você já tomou no passado. Assim, está mais disposto a pagar mais caro por um produto pela conveniência da decisão anterior.

    4 – Número altos na sua vida

    Um estudo clássico da economia comportamental realizado pelos pesquisadores norte-americanos Dan Ariely, George Lowenstein e Drazen Prelec, publicado pela Universidade de Oxford em 2003, mostrou que você é influenciado até mesmo por números aleatórios.

    “Pagamos mais por produtos quando estamos acostumados a pensar em números altos, comparados com números baixos”, explica Azevedo. Números altos podem ser desde o seu RG ou CPF até a sua renda média ou a das pessoas à sua volta, por exemplo.

    Esse fenômeno se chama ancoragem. “Você inconscientemente tem relações de valores que o levam a tomar uma decisão”, explica Cristina Helena.

    5 – Decisões de outras pessoas

    É mais provável que você escolha um restaurante mais caro que tem fila de espera do que um estabelecimento mais barato que está vazio. É o chamado “efeito manada”. Outro exemplo é quando você paga pela inscrição e pelo kit de uma corrida de rua, em vez de correr sozinho, pela motivação de se unir a outras pessoas.

    “O ser humano é um animal social. Aprendemos na infância pelo exemplo e, em qualquer situação, olhamos em volta para ver o que os outros fazem”, diz Vera Rita. Isso significa que andar com pessoas que gastam muito vai fazer com que você poupe menos, e vice-versa.

    6 – Venda casada

    Quando você precisa informar que não quer determinado produto ou serviço extra ao adquirido e a venda casada é automática, você tende a aceitá-la. É mais fácil do que marcar que você não quer o segundo item.

    É o que acontece, por exemplo, quando você contrata um seguro atrelado a uma conta sem perceber, ou quando contrata sem querer os canais extras da televisão por assinatura. Essa prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, mas é comum.

    “Você prefere pagar do que encarar a burocracia para cancelar. A oferta não é transparente e induz a gastar mais”, explica Azevedo.

    7 – Cartão de crédito

    Cartão de crédito ou fichas em um cassino, por exemplo, não são exatamente invisíveis, mas você gasta mais quando não visualiza o dinheiro em espécie.

    “Todos nós somos dotados de um mecanismo automático de aversão à perda. Quando você vê a perda, tende a parar de comprar”, diz Cristina Helena. No caso do cartão, ela recomenda colar lembretes no plástico ou instalar aplicativos que alertam sobre os gastos no celular.

    8 – Preço por R$ 1,99 em vez de R$ 2

    A forma como a informação sobre um produto é apresentada faz toda a diferença nos seus gastos. A dura verdade é que você gosta de se enganar, como todo consumidor.

    “Um e pouco parece melhor do que dois. Você gasta mais quando tem a ilusão de que é pouco. O marketing não é o único vilão, pois queremos ser iludidos”, explica Vera Rita.

    9 – Estresse emocional

    Não é indicado sair para fazer compras quando você está muito cansado ou estressado. “Com qualquer tipo de pressão que possa gerar um esgotamento psíquico que impede você de dar o seu melhor, especialmente quando lida com dinheiro”, diz Vera Rita.

    Da mesma forma, não é recomendado vender coisas quando você está triste, pois é provável que você coloque o preço lá embaixo. “Sua única motivação nessas horas é mudar o estado de espírito, seja comprando algo novo ou se livrando de algo que você já tem”, explica a psicanalista.

    10 – Tumulto na loja

    Se a loja está muito cheia,  você tende a não pensar e a gastar mais do que pode, sem comparar preços. O mesmo efeito acontece quando você está com pressa.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/seu-dinheiro/10-coisas-invisiveis-que-fazem-voce-gastar-mais-sem-perceber

    Leia também:

    Inflação Pessoal

    Até o próximo post.

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    [BREAKING NEWS] China faz valor da bitcoin desabar

    14 de setembro de 2017

    Ebook gratuito: Bitcoin – A Moeda na Era Digital

    No dia 2/9/2017, criptomoeda chegou à máxima histórica dos 5 mil dólares; hoje, vale cerca de 3,5 mil dólares.

    FILE PHOTO:An illustration photo of Bitcoin (virtual currency) coins are seen at La Maison du Bitcoin in Paris

    Setembro não tem sido um mês fácil para os entusiastas da bitcoin. A moeda, que chegou a bater a marca dos 5 mil dólares no último dia 2, viu seu valor derreter desde então. Nesta quinta-feira, uma unidade da criptmoeda valia cerca de 3,5 mil dólares — uma queda de 30%.

    A derrocada pode ser explicada por notícias nada animadoras vindas da China. A primeira delas foi a decisão do país de tornar ilegal a prática conhecida como ICO (initial coin offerings), uma espécie de abertura de capital na bolsa, mas feita com criptomoedas. A novidade derrubou os preços da moeda Ether, mais usada nessas transações, mas também da bitcoin.

    Depois, surgiram rumores de que o governo chinês iria proibir o comércio de moedas virtuais em bolsas domésticas. Inicialmente, a publicação financeira chinesa Caixin informou que a China estaria planejando fechar as bolsas. No começo desta semana, Bloomberg e Wall Street Journal publicaram notícias semelhantes, dizendo que o país estaria elaborando um plano para proibir a comercialização de todas as moedas virtuais.

    Hoje, uma das plataformas de trocas de moedas mais antigas do mercado chinês informou que encerrará suas operações no final deste mês, dando sinais de que o fechamento das bolsas deve ocorrer em breve.

    Fora tudo isso, o presidente executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, disse na última terça-feira que a bitcoin “é uma fraude” que entrará em colapso, afetando o humor dos investidores norte-americanos.

    “Vocês não podem ter um negócio em que as pessoas podem inventar uma moeda a partir do nada e achar que as pessoa que a estão comprando são realmente inteligentes”, afirmou Dimon em conferência com investidores.
    fonte de consulta: exame.abril.com.br/mercados/ameaca-chinesa-faz-valor-da-bitcoin-desabar

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    Por que um seguro residencial pode te ajudar a poupar dinheiro?

    11 de setembro de 2017

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    No Brasil, quando se fala em seguro, muita gente já lembra do seguro auto. Não é de se estranhar, já que o brasileiro é apaixonado por carros e um seguro nesse caso é indispensável. O que acontece também é que a maioria das pessoas nem pensa em fazer um seguro residencial e proteger a própria casa, por acreditar que deve custar caro.

    A boa notícia é que o preço de um seguro residencial não é calculado do mesmo jeito que um seguro auto, por isso sai bem mais em conta. Separamos algumas dicas sobre seguro de casa e por que você pode economizar uma grana investindo em um. Olha só:

    1 – Você recebe uma indenização em caso de roubo, furto ou acidentes

    O primeiro motivo que faz do seguro residencial um ótimo investimento é que se acontecer alguma coisa com sua casa ou com alguns dos seus bens, você conta com uma ajuda para cobrir o prejuízo.

    Existem coberturas para roubo e furto, incêndios, vendavais, queda de raios e muito mais. Assim, se alguém entrar na sua casa e levar alguma coisa ou até se a sua televisão queimar durante uma tempestade, você pode acionar o seguro e receber o valor dos itens de volta.

    2 – Você conta com assistências e economiza com mão de obra

    Quando você contrata um seguro residencial, geralmente tem alguns serviços à sua disposição, como encanador, eletricista, chaveiro e vidraceiro. Isso quer dizer que, em uma emergência, você pode acionar o seguro e o profissional vai até sua casa. Assim, você poupa o custo da mão de obra que, se contratado de forma avulsa, poderia sair bem salgado.

    Alguns seguros ainda oferecem assistências para facilitar o dia a dia, como troca de telhas, limpeza de caixa d’água, organização de móveis, revisão elétrica, instalação de olho mágico e muito mais. Isso pode significar uma grande economia de tempo e dinheiro, além de garantir a sua segurança e da sua família.

    3 – Você define o valor que deseja segurar

    Na hora de contratar o seguro da sua casa ou do seu apartamento, você é quem declara qual o valor máximo que vai receber pelas coberturas. Assim você tem um controle maior sobre quanto vai pagar pelo seguro.

    Com essas dicas, dá pra ver que vale a pena proteger sua casa, né? Mas é importante lembrar que, se você deseja investir em um seguro residencial, é preciso pesquisar bastante até encontrar o pacote ideal para as suas necessidades. Assim você paga só o necessário e não fica na mão.

    Livraria

    Ebook gratuito: Bitcoin – A Moeda na Era Digital

    22 de agosto de 2017

    The Ascent of Money – A Financial History of the World (“A ascensão do dinheiro – Uma história financeira do mundo”, numa tradução livre)

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    O bitcoin é uma moeda com a mesma utilidade do real ou do dólar, mas com algumas diferenças importantes:

    1. É uma moeda puramente digital;
    2. Não é emitida por nenhum governo (ainda…);
    3. Tem aceitação mais restrita.

    Seu valor é determinado livremente pela oferta e pela demanda. Mais recentemente o bitcoin ganhou notoriedade por sua incrível valorização. Desde a primeira transação com bitcoin que se tem notícia, realizada em 2010, a moeda já subiu mais de 100.000.000%.

    D9 e MinerWorld: suspeita de operar um esquema de pirâmide financeira

    Se você quer saber tudo sobre bitcoin, baixe agora gratuitamente o ebook de 123 páginas “Bitcoin – A Moeda na Era Digital”, escrito por Fernando Ulrich, um dos maiores especialistas do Brasil em criptomoedas.

    E-moeda é fraude?

    Baixe agora mesmo o E-book clicando aqui.

    E não deixe de ler:

    Livro – Crash!: Uma Breve História da Economia – Da Grécia Antiga ao Século XXI (Alexandre Versignassi)

    Até o próximo post.

    Convidados

    Saiba Como Poupar Dinheiro (a Melhor Forma de o “Ganhar”)

    15 de agosto de 2017

    Muitos de nós quando precisamos de mais dinheiro, quer seja por necessidade imediata ou apenas para ir acumulando fortuna e assim poder viver de forma mais despreocupada no futuro, pensamos logo em como ganhar mais dinheiro.

    No entanto ganhar mais dinheiro pode ser uma tarefa um pouco complicada e definitivamente que irá envolver mais trabalho, passando a maioria das vezes por descobrir uma outra forma de renda, quer seja através da criação de um negócio, investindo, etc…

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    O que provavelmente não pensou é que se bem feito, você pode conseguir poupar em diversas coisas de forma bem fácil que vão acabar por lhe “dar a ganhar” o mesmo dinheiro que você ia conseguir através do seu pequeno negócio, mas sem o risco e trabalho que o envolve.

    Pronto para ver algumas dessas dicas? Vamos lá então.

    Compras (de Supermercado ou Outras)

    É já um assunto muito falado (compras no supermercado) mas existe motivo para isso… Esta é a nossa maior despesa durante toda a nossa vida e que vamos ter sempre de tê-la.

    A alimentação é algo vital para as pessoas, mas muitas acabam por exagerar ou cair nas estratégias de marketing das marcas para gastarem mais do que necessitam.

    Existem diversas dicas, mas as mais valiosas e simples são:

    • Aproveite coupons, descontos, encartes, folhetos, promoções, etc… MAS apenas compre o que precisa e não por impulso apenas porque tem um bom desconto;
    • Faça uma lista e vá somando o valor das compras para ir vendo o quanto realmente esta a gastar;
    • Antes de fazer uma grande compra, investigue as alternativas e os diversos preços para assim conseguir o melhor negócio possível;

    Não Atrase nas Contas

    Outro desperdício de dinheiro que muitas pessoas acabam por fazer por diversas razões é falhar o pagamento de uma fatura qualquer e depois acabar por pagar multas e juros desnecessários.

    É por esse motivo que você deve saber sempre como consultar as suas contas online, desde a fatura da luz, conta da água, etc… Assim nunca vai correr o risco de falhar um pagamento de algo por uma greve nos Correios ou porque foi de viagem.

    Comprar em 2ª Mão

    Muitas pessoas ainda veem com desconfiança este tipo de compra, mas se for bem analisada, você pode estar a poupar muito dinheiro.

    Uma loja tem sempre que garantir lucro no produto, pagar impostos, etc… E tudo isso irá aumentar o valor do que você vai comprar.

    Se alguém esta a vender no OLX algo que está praticamente novo, comprou há uns meses e agora você tem a oportunidade de pagar apenas metade do preço de loja, porque não aproveitar?

    Não vai ser 100% das vezes que vai fazer um bom negócio, mas até coisa de loja tem vezes que se estraga bem rápido…

    Pedir Emprestado

    Aqui não estou a falar tanto de dinheiro, mas sim algo que você precise.

    Eu falei acima que você deve comprar apenas aquilo que precisa, mas se vai ser algo que só vai precisar agora e provavelmente nunca mais irá usar ou mesmo muito raramente, porque não pedir emprestado a um amigo ou vizinho?

    Não precisa de ir comprar uma escada para ir no telhado quando o seu vizinho tem uma e não vai sair prejudicado em nada por empresta-la 10 minutos… e você acabou de poupar centenas de reais numa.

    Ê então, já ficou a saber algumas dicas de como poupar dinheiro e assim “ganhar” mais algum no final de cada mês?

     

    Geral

    Coisas que você deve fazer com a vida financeira aos 20 anos para aproveitar os 30

    21 de julho de 2017

    Entre acabar a faculdade e entrar para o mercado de trabalho você precisará desenvolver alguns hábitos financeiros sólidos

    A fase dos 20 anos será uma das melhores na sua vida e também é um dos melhores momentos para colocar as finanças em ordem. Entre acabar a faculdade, entrar para o mercado de trabalho, se especializar, viajar e começar uma família, você precisará desenvolver alguns hábitos financeiros sólidos para administrar seu dinheiro e direcioná-lo a curto e longo prazo, a fim de atingir suas metas.

    11 things to do in your 20s to become a millionaire by 30
    smiling couple races wealthy

    É essencial pensar e monitorar suas finanças nessa fase. Se você está chegando perto dos 30 anos, confira alguns hábitos que pode considerar adotar, segundo o Business Insider:

    Evite dívidas de cartão de crédito

    As dívidas podem impedir que você faça muitas coisas com o seu dinheiro, especialmente as de cartão de crédito, considerando os juros altos. Se organize para manter suas contas sempre em dia, porque mais cedo ou mais tarde você terá que pagar. É importante que você não acumule dívidas. Depois de se formar na faculdade e se estabilizar no trabalho, sua renda provavelmente aumentará, o que pode incentivar você comprar mais do que precisa e o crédito nessa hora vai parecer a melhor solução.

    Os cartões de crédito são uma boa pedida quando usados corretamente. Se você vai usar um cartão de crédito, utilize um total abaixo de 30% do seu limite e pague sempre a fatura em seu valor total para não pagar juros e manter uma vida financeira saudável. Se perder o controle, a dívida pode ficar muito cara.

    Crie um fundo de emergência

    Despesas inesperadas vão inevitavelmente aparecer, desde um desemprego até gastos médicos. Então é importante reservar um fundo de emergência para esses gastos não previstos. Quanto você deve guardar vai depender das suas preferências e situação financeira, mas garanta uma quantia que possa ajudar você em um momento fortuito.

    Comece a guardar dinheiro para aposentadoria

    Quanto antes você puder guardar dinheiro para a aposentadoria melhor. Você não precisa colocar quantias exorbitantes, o que você conseguir adaptar ao seu orçamento já vale. Quanto mais tempo seu dinheiro estiver destinado a aposentadoria, mais tempo ele irá render e você terá a chance de se aposentar confortavelmente. Por mais que pareça longe, você precisa se planejar para o futuro.

    Você pode investir a longo prazo por meio de uma aplicação na renda fixa, por exemplo, e retirar a quantia quando se aposentar ou começar a pagar uma previdência privada. Busque a opção que melhor se encaixa com seu orçamento e condições atuais.

    Viva dentro do seu orçamento

    Apesar de parecer um conselho simples, pode ser difícil colocá-lo em prática. Gastar tudo o que você recebe, não é prudente. É hábito ruim, porque gastar toda sua receita com despesas dispensáveis impede que você aproveite e colha os frutos do seu trabalho. Defina metas financeiras claras e priorize suas despesas em torno delas. Você vai perceber que viver abaixo de seu orçamento aos 20 anos é muito mais fácil do que durante seus 30. Então adote hábitos financeiros e um estilo de vida adequado à sua receita desde o início.

    Defina metas a longo prazo para seu dinheiro

    As metas financeiras a longo prazos são importantes. Elas ajudam a definir os objetivos qu você precisa cumprir no curto prazo para chegar ao resultado final. Na década dos 20 anos, é importante descobrir o que você realmente quer da vida e como usar o dinheiro como uma ferramenta para alcançar seu objetivo.

    Claro que suas metas podem e provavelmente vão mudar ao longo do tempo, mas estabelecendo objetivos realistas e expectativas para o seu futuro, você poderá gastar mais conscientemente ano após ano, ajustando suas metas conforme sua vida for mudando.

    Saiba gastar com consciência

    Gaste seu dinheiro com coisas que você valoriza e acha que valem a pena. É preciso saber equilibrar seus gastos, administrar a vida financeira não é uma tarefa fácil, e você vai cometer alguns erros ao longo do caminho. E a partir desses erros você vai se adaptando e melhorando a forma de monitorar suas finanças. E gastar com consciência é uma das questões chaves de uma vida financeira de sucesso. Mas claro que tudo tem limites, se você gasta dinheiro com algo que faz você feliz, mesmo sendo um pouco mais caro, não precisa necessariamente cortar esse item do orçamento – desde que possa pagar.

    Até o próximo post.

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    Como acumular dinheiro mudando apenas um hábito?

    17 de julho de 2017

    As pequenas compras do dia a dia que passam despercebidas podem se tornar um verdadeiro ralo no orçamento das pessoas.

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    Quando especialistas em educação financeira orientam investidores a cortarem gastos em seu dia a dia para aumentar sua poupança, é comum se atentar aos itens mais caros do orçamento. No entanto, pequenas compras do dia a dia que passam despercebidas podem se tornar um verdadeiro ralo em seu orçamento.
    Uma pesquisa do Barista Magazine Online apontou que o preço médio de um café em uma cafeteria badalada é de US$ 3,50. Com apenas uma xícara dessa por dia, o custo mensal é de US$ 105 e salta para US$ 1.260 se o hábito for mantido por um ano.

    Segundo Francis Kinniry, diretor de estratégias de investimentos na gestora Vanguard, uma das maiores do mundo, calcula que a economia desses valores para investimentos com rentabilidade média de 6% ao ano traria ao investidor US$ 106 mil em 30 anos.

    “Eu não acho que alguém pagaria US$ 106 mil por café! Eu sei que Warren Buffett certamente não faria. Quando jovem, Buffett se perguntou se ele realmente queria gastar US$ 300 mil em um corte de cabelo. Ao ter suas madeixas aparadas a cada cinco semanas em vez de quatro, e gastando US$ 18 em vez de US$ 25, Buffett estimou que ele economizaria cerca de US$ 300 mil ao longo de sua vida”, conta Kinniry.

    Cabe lembrar que as contas feitas pelo especialista com os gastos com café podem ser estendidas para outros “pequenos” gastos do dia a dia que, ao longo dos anos, podem somar um valor elevado que teria proporcionado ganhos relevantes se tivessem sido investidos. “No fundo, pequenas mudanças no comportamento financeiro podem ter grandes consequências ao longo do tempo”, diz Kinniry.

    Claro que nem todos estão dispostos a abrir mão de um café, mas a dica do diretor é observar os pequenos e corriqueiros gastos que podem ser revertidos em investimentos, ajudando na preparação da aposentadoria. “O tempo é a maior vantagem que os jovens investidores têm”, afirma Kinniry.

    Até o próximo post.

    Convidados

    Dicas: 6 passos para gastar menos do que ganha, não importa o seu salário

    12 de julho de 2017

    Quando existem metas bem definidas, poupar não se torna um martírio e sim um estilo de vida, o qual levará a muito mais realizações pessoais e conquistas !

    CONSUMIR TALVEZ, POUPAR SIM E INVESTIR COM CERTEZA!

    Gastar menos do que se ganha parece uma tarefa simples, mas exige mudanças comportamentais imediatas para que não falte dinheiro no decorrer do mês e, ainda, uma parte seja separada para investir.
    O presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, dá cinco dicas para começar a organizar o orçamento para gastar menos do que a renda mensal e programar investimentos.

    Maneiras para eliminar gastos desnecessários com seu dinheiro

    Confira:

    1) Analise os pequenos gastos

    É importante ficar atento aos pequenos gastos. Despesas e compras feitas de forma desordenada acabam se tornando grandes ralos por onde escoam as economias. Em média, 25% dos gastos mensais são supérfluos e/ou desnecessários, de acordo com o educador financeiro. “As pessoas sempre dizem que não têm mais de onde reduzir os gastos, mas, ao fazer uma boa análise, observam que é possível”, acrescenta.

    Dicas: 6 passos para gastar menos do que ganha, não importa o seu salário

    2) Reveja seu padrão de vida

    Se as contas não estão fechando, é hora de repensar totalmente as suas finanças e repensar o seu padrão de vida. Cortar gastos é uma atitude necessária para ganhar fôlego. “Pode parecer difícil, mas é fundamental observar que não é sustentável viver uma realidade que não é a sua”, afirma Domingos.

    3) Faça um diagnóstico financeiro

    Para identificar os gastos extras é preciso fazer um diagnóstico da vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta, separando por tipo de despesa, incluindo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente da que imagina.

    “Ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia”, afirma o educador financeiro.

    4) Priorize seus sonhos

    Muitas pessoas deixam para poupar para os seus objetivos quando – e se – sobrar algum dinheiro no final do mês. Se estiver fazendo dessa forma, dificilmente conseguirá conquistar seus sonhos no momento planejado.

    “Recomendo que, a partir de agora, mude o modelo mental relacionado a forma de fazer um orçamento financeiro. É chegada a hora de priorizar aquilo que realmente importa, os sonhos e as metas pessoais e familiares”, aconselha Domingos. Para colher resultados diferentes é preciso agir diferente, mudar atitudes e hábitos.

    5) Pense no curto, médio e longo prazo

    É importante que tenha pelo menos três sonhos ao mesmo tempo: um de curto prazo (a ser realizado em 2017 – ou nos próximos 12 meses – para adultos e no próximo mês para crianças), outro de médio prazo (entre um e 10 anos para adultos e entre um e seis meses para crianças) e um de longo prazo (a ser realizado a partir de 10 anos para adultos e a partir de seis meses para crianças).

    “Veja que é muito mais uma questão de mudança de comportamento do que saber fazer contas ou ter que se privar de algo. Quando temos metas bem definidas em nossas vidas, poupar não se torna um martírio e sim um estilo de vida, que levará a muito mais realizações e conquistas”, afirma o educador financeiro.

    6) Pratique um orçamento diferente

    Observe como funciona o seu orçamento hoje. A maioria das pessoas faz a seguinte conta: ganhos (-) gastos = lucro/prejuízo. “Não adianta esperar que, assim, sobre algum dinheiro ao final do mês para poupar”. As pessoas têm a tendência de gastar enquanto tiver dinheiro. É natural, mas é algo que tende a levar à frustração por não conseguir realizar os sonhos.

    O especialista apresenta um novo cálculo: ganhos (-) sonhos (-) gastos. Dessa forma, não há lucro ou prejuízo, as contas batem e você estará priorizando seus objetivos e ajustando seu padrão de vida ao valor que sobrar.

    Para isso, logo que receber o salário, já se deve retirar a quantia mensal necessária para a realização do sonho, colocando esse dinheiro na melhor opção de investimento de acordo com o prazo desse objetivo.
    fonte de consulta: infomoney.com.br/onde-investir/noticia/6787587/passos-para-gastar-menos-que-ganha-nao-importa-seu-salario
    Pesquisa Anbima: Existem 5 jeitos de lidar com dinheiro

    Até o próximo post.