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    Melhores aplicações para lucrar sem se preocupar com crise

    28 de outubro de 2015

    Em matéria que foi publicada hoje no Infomoney, algumas aplicações conservadoras são recomendadas para o cenário atual. Os investidores de perfil conservador que buscam liquidez e não querem perder o sono com a crise financeira. Uma boa alternativa são os fundos DI, CDB ou alguns fundos multimercados mais conservadores que rendem 102% ou 103% do CDI.

    Outra boa opção para este tipo de investidor são os títulos públicos atrelados à Selic (taxa básica de juros). É uma opção melhor que a poupança, mesmo quando se desconta a cobrança do imposto de renda.
    Veja as melhores aplicações para lucrar muito sem preocupar com crise
    infomoney.com.br/onde-investir/fundos-de-investimento/noticia/4370432/veja-melhores-aplicacoes-para-lucrar-muito-sem-preocupar-com-crise

    Leia também:

    Alocação de ativos na crise financeira
    http://defendaseudinheiro.com.br/alocacao-de-ativos-na-crise-financeira

    Até o próximo post.

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    Alocação de ativos na crise financeira

    19 de agosto de 2015

    É possível ler muita coisa sobre diversificação de carteiras e alocação de ativos internet afora, porém pouco se fala sobre o caráter prático desta aplicação.
    Com o intuito de trazer este conhecimento prático, a HC Investimentos divulga sua carteira pessoal de investimento. Ela pode ser acessada (gratuitamente) através destes links abaixo:
    http://hcinvestimentos.com/alocacao-de-ativos
    http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?f=6&t=12955

    A filosofia de investimentos tem como pilar principal a Alocação de Ativos, adotando uma carteira diversificada para enfrentar qualquer cenário. Já que não é possível prever o futuro, se faz necessário diversificar a carteira, visando minimizar o risco, assim como tentar maximizar o retorno. Palavras fáceis de serem ditas, mas são difíceis de se colocarem em prática.

    Veja também a página da carteira de investimentos que tem como objetivo ser uma referência pública da importância da alocação de ativos. Nela você encontrará o resultado (e análise) de diversas carteiras de investimentos:
    http://hcinvestimentos.com/carteira-de-investimentos

    Não se esqueça:
    – Alocação de ativos é a melhor estratégia de investimentos para o longo prazo, seja você um investidor iniciante ou experiente.
    É a melhor forma de sobreviver com ou sem crise financeira!

    Leia também:

    Exemplo de alocação de ativos na prática
    Exemplo de alocação de ativos na prática

    Fonte: fiquericojovem.com

    Até o próximo post.

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    Sobreviver na crise financeira

    24 de julho de 2015

    Em meio à crise financeira criada pelo nosso “desgoverno”, existem alguns passos para sobreviver em tempo de crise financeira. O Brasil tem sido abalado por sucessivas crises, afetados em parte pela crise econômica mundial e em outra parte, bem mais relevante, pela incompetência doméstica. Abaixo apresenta-se dicas que podem ajudá-lo a sobreviver em tempos difíceis, financeiramente falando:

    – Não gastar mais do que ganha:
    Normalmente este é o problema de muitas pessoas, as quais levadas por diversas situações acabam por gastar mais do que recebem, fato que acaba gerando um endividamento e se não for controlado, acaba atingindo proporções alarmantes.

    – Inovar:
    Nos momentos de crise ou dificuldades financeiras as pessoas costumam ficar mais criativas. O Albert Eistein dizia que “No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade”, então vale a pena refletir o que sabe-se fazer bem, desta forma poderá de fato tirar proveito da situação adversa. Observe o que te cerca e identifique a oportunidade e escolha a momento certo para tomar uma atitude.

    – Identificar onde e como gasta a sua renda:
    Muitas vezes as pessoas dizem “não sei onde vai parar o meu dinheiro”. O uso do dinheiro eletrônico(cartões de crédito, cartões de débito, transferências bancárias, etc.) podem acabar gerando uma falta de controle nos gastos, fato que pode levar muitos ao endividamento.

    Para quem não tem muito controle, seria melhor usar dinheiro vivo ao invés do dinheiro eletrônico e se usar cartões, prefira o cartão de débito.
    Procure identificar os seus gastos e refletir se tais despesas fazem parte das suas despesas prioritárias e da sua família.

    – Listar as despesas e priorize as mais urgentes:
    Muita vezes as pessoas caem na discussão entre o que é prioritário e o que é urgente, afinal de contas, existem coisas que são urgentes, mas nem todas são prioritárias e assim por diante.
    Se faz necessário, de acordo com as suas necessidades, identificar aquelas mais importantes, sobretudo alimentação, saúde e educação.

    É bem sugestivo elaborar um lista semanal de compras de modo a evitar desperdícios e assim obter um aproveitamento melhor da sua renda.

    – Livrar-se do consumismo:
    Todo mundo deve ter algum parente, amigo, colega ou conhecido que tenha centenas de pares de sapatos e/ou roupas que não usam. Apesar disto, eles continuam comprando.

    Infelizmente, o consumismo e a influência da publicidade torna muitas pessoas em consumidores compulsivos, acabando por não distinguir quais bens ou serviços são mais importantes.
    O melhor seria identificar as coisas essenciais e as que não forem, revendê-las ou doar para quem precisa. Desta forma poderia identificar o tanto de supérfluo que possui ao observar que você tem muito mais do que precisa, logo não tem a menor necessidade de continuar consumindo de forma compulsiva.

    – Poupar sempre que possível:
    Toda vez que a sua situação financeira permitir, recomenda-se fazer uma caixa em face a futuras situações emergenciais.
    E, claro, se houver disponibilidade financeira, você fazer aplicações de maneira a rentabilizar o seu capital.

    Fonte de consulta:
    administradores.com.br/mobile/artigos/cotidiano/6-passos-para-sobreviver-em-tempo-de-crise-financeira/87185

    Veja também:

    Até o próximo post.

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    Isto é dinheiro: Dilma acelera as privatizações

    2 de maio de 2015

    Outra excelente matéria de capa da revista Isto é Dinheiro sobre a guinada da Dilma 2.0 para tirar a economia do buraco. Para os mais à esquerda ela virou uma neoliberal, uma espécie de FHC de saias.

    revisto isto é dinheiro: a dilma acelera as privatizações

    Para quem não leu a revista, vale pena ler online a matéria a seguir:

    Nos trilhos da privatização
    Em busca de uma agenda positiva, governo tenta acelerar plano de concessões com maior disposição para atender o mercado. Leilões podem reforçar o caixa e contribuir com o ajuste fiscal
    30/04/2015 19:00

    http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150430/nos-trilhos-privatizacao/256101.shtml

    São medidas nada populares, bem diferente das promessas e afirmações de campanha, mas quem acompanha o mercado financeiro já sabia que existiam duas equipes: uma para ganhar a eleição e outra para comandar o país no próximo mandato.

    No final das contas, os liberais agradecem e os socialistas estão insatisfeitos.

    Quem ganhará esta queda de braço: o mercado ou os socialistas?
    Façam suas as apostas.
    O povo brasileiro espera melhoras na economia para ontem.

    Até o próximo post.

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    Selic 10,00%: Inflação alta, crescimento baixo e alto endividamento!?

    28 de novembro de 2013

    Com a taxa de juros agora nas alturas com a inflação que continua bem longe do centro da meta, crescimento baixo, alto endividamento e meta de superávit primário inalcançável:
    – Finalmente temos os ingredientes para uma recessão antes de outubro/2014, suposta reeleição de quem está no poder há quase 11 anos?

    Confiram:

    A oposição pira!

    Até o próximo post.

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    Selic subiu só 0,25%, e agora José?

    18 de abril de 2013

    O Copom(Comitê de Política Monetária) do Banco Central anunciou ontem que elevou a taxa básica de juros Selic para 7,50% ao ano, ou seja, apenas 0,25%, em decisão que não foi unânime. Eles alegaram que a alta ainda generalizada dos preços, refletida na dispersão dos reajustes captados pelos institutos de pesquisa, e o nível elevado dos aumentos contribuem para que a inflação não caia e faz necessário uma alta dos juros e ao mesmo tempo, o Copom desperta a atenção para as incertezas externas e internas relativo à atividade econômica.

    A decisão do BC aconteceu em meio a um temor de disparada da inflação, porém muito pouco foi feito.
    Se os juros não sobem o tanto devido para frear o consumo, já que o governo não corta os seus gastos à altura do seja necessário, não investe o suficiente para destravar a economia do país e muito menos cria condições propícias para que a iniciativa privada o faça, a produção não aumenta e o consumo não diminui, que quadro nós temos para o futuro?
    Parece que um quadro perfeito para estagnação da economia aliado à inflação.

    Será que a gestão atual do Brasil vai conseguir a proeza de destruir anos de estabilidade conquistado duramente nos governos anteriores? Vamos acompanhar para ver. A oposição ao governo quer mais que o circo pegue fogo e tudo saia do controle e parece que o combustível tão desejado está chegando…

    Leia o comunicado do Copom na íntegra:

    “O Copom decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela manutenção da taxa Selic em 7,25% a.a.
    O Comitê avalia que o nível elevado da inflação e a dispersão de aumentos de preços, entre outros fatores, contribuem para que a inflação mostre resistência e ensejam uma resposta da política monetária. Por outro lado, o Copom pondera que incertezas internas e, principalmente, externas cercam o cenário prospectivo para a inflação e recomendam que a política monetária seja administrada com cautela.
    Votaram pela elevação da taxa Selic para 7,50% a.a. os seguintes membros do Comitê: Alexandre Antonio Tombini (Presidente), Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques. Votaram pela manutenção da taxa Selic em 7,25% a.a. os seguintes membros do Comitê: Aldo Luiz Mendes e Luiz Awazu Pereira da Silva.
    Brasília, 17 de abril de 2013.
    Banco Central do Brasil”

    Veja também:

    A estagflação chegou ou está chegando ao Brasil?

    Até o próximo post.

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    A estagflação chegou ou está chegando ao Brasil?

    15 de fevereiro de 2013

    Para quem não sabe, estagflação é definido como uma situação típica de recessão onde ocorre a diminuição das atividades econômicas e aumenta os índices de desemprego, além da inflação e da falta de instrumentos institucionais que regulem a economia de forma eficiente para retomar o crescimento.

    No Brasil já estamos há mais de 2 semestres vendo o governo tomar medidas para incentivar o crescimento como redução de impostos, redução da taxa básica de juros da economia (SELIC), redução da taxa de juros de longo prazo (TJLP) entre outros pacotes de incentivos para diversos setores da economia. Muito do que se lê e ouve dos economista é que estas medidas macroeconômicas costumam dar resultados 6 meses após serem implantadas, já se passaram mais de 12 meses, previsões do governo para crescimento e inflação vieram aquém do esperado, e não se vê luz no final do túnel para este quadro mudar.

    Se os números da economia não decolam, o tripé (metas de inflação, câmbio flutuante e superávit primário) do controle da inflação foi deixado de lado e o PIB não para de cair, podemos fazer um exercício de futurologia, dedução lógica, previsão, probabilidade de que o país segue as passos largos rumo a recessão com inflação, a famosa estagflação?

    Fica a questão para se pensar a respeito, e claro, se precaver, caso conclua que mereça tal cuidado.

    Leia também:

    Até o próximo post.