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    Presença no ambiente digital facilita as vendas do seu negócio

    26 de março de 2020

    Presença no ambiente digital facilita as vendas do seu negócio

    Não é novidade que o mercado digital tem faturado muito nos últimos anos. De acordo com a Webshoppers, o e-commerce brasileiro cresceu 12% apenas no primeiro semestre de 2019. Além disso, o Brasil é o país da América Latina que mais fatura com esse setor.

    Com o objetivo de abrir negócios e expandir a imagem de uma marca, muitas pessoas têm investido em e-commerces, uma vez que eles possuem diversos benefícios, como por exemplo a presença no ambiente digital, a praticidade, a comodidade e o baixo custo.

    Mas, engana-se quem acredita que apenas criar uma loja online é o suficiente. Para o seu negócio estar presente no ambiente digital e consequentemente vender mais, é preciso adotar algumas técnicas e estratégias.

    Invista em marketing na internet

    Considerando que a tecnologia se tornou indispensável para a vida e para o trabalho de grande parte da população, manter uma presença no ambiente digital é imprescindível para a sua marca.

    Ao traçar um plano de marketing, você estabelece os caminhos a seguir e consegue mensurar os resultados de cada ação. Entre as estratégias para criar uma presença no ambiente digital, temos:

    SEO

    O SEO (Search Engine Optimization), como a própria tradução sugere, é a otimização de sites para os motores de busca. Através dessa estratégia é possível adquirir resultados a médio e longo prazo.

    Com o SEO é possível ter um crescimento do tráfego orgânico, gerar maior qualidade do tráfego e conquistar as melhores posições de rankeamento nas SERPs.

    Para começar a fazer SEO você precisa:

    • Realizar uma pesquisa de palavras-chave;
    • Analisar se os title tags estão preenchidos corretamente;
    • Otimizar as imagens;
    • Escrever uma meta description cativante;
    • Utilizar URLs amigáveis;
    • Ter um design responsivo;
    • Criar conteúdo otimizado;
    • Trabalhar com link building.

    Blogs

    Existe uma expressão que diz que o conteúdo é rei e, para criar uma presença no ambiente digital, isso possui ainda mais força, já que através do blog a empresa adquire autoridade e credibilidade sobre determinado assunto.

    Para tanto, é preciso encantar as pessoas a ponto de atraí-las para a sua página. Abuse de textos, fotos, vídeos e demais recursos para oferecer o que interessa a elas.

    Trabalhando com conceitos como o de persona, por exemplo, você pode desenvolver uma comunicação rica e precisa, capaz de converter com maior facilidade os visitantes da sua página em leads.

    Redes sociais

    As redes sociais permitem que você desenvolva uma comunicação mais focada no perfil do seu público-alvo e por meio de curtidas, comentários e compartilhamentos, existe uma eficiência da comunicação direta entre marca e consumidor, o que também gera maior engajamento.

    Um site como o Facebook, por exemplo, garante visibilidade incrível devido à sua audiência.

    Da mesma forma, o LinkedIn é mais propício para relacionamentos profissionais, e o Instagram permite o trabalho com imagens. Tudo depende das características de cada rede e de como o seu público participa dela.

    Com presença nas redes sociais sua empresa expande o alcance da sua marca e potencializar as vendas, assim garantindo sua presença no ambiente digital. O segredo é interagir para fazer uso dessas ferramentas de maneira diferenciada e fidelizar os clientes.

    Links patrocinados

    Um recurso interessante para fazer a sua empresa atingir as pessoas certas para receberem a sua mensagem é o uso de links patrocinados que são, basicamente, anúncios pagos que atraem visitantes.

    Essa estratégia de marketing possibilita a obtenção de um número maior de conversões para o seu negócio online.

    Com os links patrocinados, é possível segmentar o público, levando o seu anúncio exclusivamente para quem já demonstrou algum tipo de interesse por aquilo que você vende.

    Assim, ao investir em anúncios com alto poder de conversão, você consegue obter resultados mais facilmente para a sua campanha e se manter presente no ambiente online.

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    Conheça os 3 tipos de vícios que podem comprometer suas finanças

    10 de março de 2020

    Cada vez mais os brasileiros estão buscando métodos para guardar ou investir seu dinheiro, diversificando sua carteira de investimentos.

    Os gastos por sua vez, estão sendo mais calculados antes de efetuar uma compra, porém, em alguns casos, muita gente ainda sente dificuldades em juntar dinheiro.

    Um desses motivos de gastos são os vícios, que muitas vezes são vistos como algo prazeroso, mais que colocando na ponta do lápis pode estar levando boa parte do seu financeiro.

    Conheça aqui, os 3 tipos de vícios que podem estar comprometendo seu orçamento, prejudicando suas finanças pessoais de forma que te impeça de investir ou fazer aquela viagem internacional.

    1 – O cafezinho de todos os dias

    Tomar café todos os dias pela manhã não faz mal a ninguém, não é mesmo?! 

    No entanto, sabe aquele cafezinho expresso da padaria, então, ele pode ser um vilão na hora de economizar gastos.

    Uma vez ou outra é bom sair para tomar um café com amigos, ou para começar seu dia, porém, quando adotado este comportamento diariamente, este ato pode estar comprometendo seu financeiro.

    Em média, quando uma pessoa toma pelo menos um café expresso todos os dias da semana, ela chegará a gastar de 120 a 140 reais, dependendo do valor do cafezinho comprado.

    Por esse motivo, vale a pena analisar o quanto você está gastando com o seu cafezinho de todo dia. 

    2- A cerveja de todos os fins de semana

    Ao se reunir com amigos nos fins de semana, logo se pensa em qual comida será preparada e qual bebida fará parte da festa.

    A cerveja é uma das bebidas mais consumidas, principalmente quando se junta a galera, e os gastos precisam ser analisados.  

    Ao beber uma caixa de cerveja todos os finais de semana, você sozinho chega a gastar 100 reais por mês, tomando aquelas cervejas mais comuns, se a bebida for artesanal esta somatória sobe, pois em alguns casos uma unidade pode custar de 6 a 18 reais.

    3 – Cigarros e seus derivados

    O ato de fumar sempre foi um comportamento que esteve presente na vida das pessoas, independentemente do tipo de cigarro, como narguilés, charutos, ou também os vaporizadores eletrônicos de várias marcas, disponíveis no site vapeinbright.com.

    Diante disso, ele pode ser um vilão do seu financeiro, prejudicando boa parte do seu dinheiro que poderia ser poupado.

    Uma carteira de cigarro pode custar em média de 4 a 5 reais, fumando de 2 a 3 por dia você estará gastando uma média de 200 a 300 reais por mês.

    É um valor considerável, que pode estar “roubando” boa parte do seu dinheiro, que poderia ser usado para seus objetivos, como adquirir um bem pessoal.

    Um dos sinais que você nunca será rico é gastar suas economias ou aquele valor que você separou para lazer em itens sem muita utilidade, isto por que, existem momentos que a melhor opção é não comprar.

    Neste sentido, avalie sempre se o valor e quantidade investida está valendo a pena, levando em consideração as consequências que sua aquisição trará para seu bolso e sua vida.

    A mesma coisa vale para os vícios, que podem ser vistos como algo que possa estar prejudicando sua independência financeira. 

    Conheça os 3 tipos de vícios que podem comprometer suas finanças

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    Como vender mais em tempo de crise?

    11 de dezembro de 2019

    Como vender mais em tempo de crise?

    Com a crise financeira que já se estende no país há alguns anos, gestores e profissionais da área comercial precisam se reinventar se o objetivo é vender mais nesse complexo cenário.

    Apesar da crise financeira, o mercado não está totalmente estagnado e os bons profissionais têm apresentado resultados satisfatórios, inclusive ao vender mais. No entanto, para tal é preciso investir em técnica, capacitação e processo comercial. Saiba mais!

    Como vender mais com 5 estratégias?

    A capacidade de vender mais depende muito do segmento de atuação, mas também da definição de prioridades para o momento, avaliando o cenário de forma analítica e desenvolvendo técnicas compatíveis com essas particularidades.

    A seguir destacamos 5 estratégias que podem ser desenvolvidas na sua empresa para vender mais mesmo com a crise. Confira!

    1. Conheça seu público alvo

    Tudo bem que a crise dificultou os negócios, no entanto, bons vendedores devem ter consciência que, além disso, as demandas dos consumidores, tanto B2B quanto B2C, mudaram muito nos últimos anos.

    Atualmente, há uma exigência muito maior por personalização do processo de vendas, de forma que para manterem-se competitivas as empresas precisam conhecer a fundo o público-alvo. Fazer esse estudo vai te dar mais elementos sobre onde encontrar seus potenciais clientes e como fazer abordagens mais assertivas e com chances reais de vendas.

    2. Melhore seu processo de vendas

    Junto com o comportamento do consumidor, o processo de vendas também passou por mudanças tornando-se mais específico e consultivo e não apenas propositivo.

    Para ter sucesso em uma abordagem comercial o vendedor deve compreender o cenário do consumidor e usar esse conhecimento para realizar uma interação relevante, com informações variadas sobre o problema e solução proposta.

    3. Invista em tecnologia

    A tecnologia alterou praticamente todas as relações atuais, incluindo as comerciais. Para vender mais é fundamental adotar novas tecnologias no processo comercial, como o CRM – gerenciamento do relacionamento com o cliente.

    As empresas também estão investindo mais em tecnologias inovadoras que já começam a fazer parte da área comercial como automação de processos, inteligência artificial, Big Data, entre outras.

    4. Venda uma solução

    Como afirmamos, o consumidor atual não está mais disposto a comprar apenas um produto ou serviço, ele quer comprar a solução para um problema e entender isso é essencial para vender mais no cenário de crise.

    Se conhecer o público-alvo é uma necessidade, mapear a sua persona também é um aspecto demandado atualmente para o sucesso comercial.

    A persona inclui a definição do seu cliente ideal conhecendo receios, objetivos, dores, expectativas e demais dados sobre seu potencial cliente. Com essas informações em mãos você pode vender não apenas um produto, mas toda a solução associada a ele, como benefícios e diferenciais.

    5. Participe de palestras de vendas

    Um palestrante de vendas é um profissional que está sempre estudando para manter seus cursos e treinamentos atualizados e relevantes ao público. Dessa forma, quando você participa de uma palestra de vendas pode absorver todo esse conteúdo resumidamente.

    A capacitação é sempre uma forma de melhorar seu desempenho para vender mais e a palestra de vendas fornece justamente esse conhecimento, trazendo o que há de mais atual e relevante para sua área pelas mãos de um profissional reconhecido por essa experiência.

    Portanto, para vender mais em tempos de crise é fundamental buscar aperfeiçoamento tanto pessoal, como também das técnicas de vendas e dos processos desenvolvidos.

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    Por que o euro é uma das principais moedas do mundo?

    25 de novembro de 2019

    Cotação do Euro

    Conheça mais a fundo a história de uma das grandes moedas da atualidade

    O euro entrou em circulação 2002 e, eventualmente, se tornou a moeda oficial de 19 dos 28 países da União Europeia. Mas o que desperta curiosidade mesmo é o motivo que levou a moeda a se tornar uma das principais de todo o mundo, sendo, hoje, a segunda mais transacionada – atrás somente do dólar americano.

    Por isso, confira a seguir um breve contexto sobre a história da moeda, conheça os países que utilizam o euro oficialmente e descubra algumas curiosidades sobre o assunto.

    História do euro: como a moeda surgiu?

    Antes de mais nada, é importante abordar o contexto histórico do surgimento da moeda. Para isso, é necessário dar alguns passos atrás, voltando para o período marcado como pós-guerra.

    Afinal, o euro foi resultado de quase meio século de negociações, tratados e discussões, todos eles com o propósito de trazer estabilidade e prosperidade econômica para a região depois da Segunda Guerra Mundial.

    Período pós-guerra

    Depois de finalizada a Segunda Guerra Mundial, em meados de setembro de 1945, a economia dos países da região que hoje é conhecida como União Europeia, encontrava-se totalmente desfalcada. Isso fez surgir a necessidade de tomar alguma atitude rápida a fim de recuperar os prejuízos e “renascer das cinzas”.

    E como a união faz a força, nada melhor do que mudar esse cenário em conjunto. Nesse momento, as relações diplomáticas entre os países europeus começaram a se estreitar, o que deu início a uma série de reuniões e muito planejamento a fim de buscar formas de recuperar a economia do velho continente.

    Adoção do euro como moeda oficial

    Depois de quase meio século de acordos, tratados e debates, em janeiro de 1999 que 12 países adotaram o euro como sua moeda oficial. Além de passarem a utilizar o euro em suas transações, os países da zona do euro teriam que obedecer a três critérios, todos fundamentais para preservar a saúde financeira de cada nação e, por consequência, a força da moeda:

    1) Estabilidade dos preços – Em todas as nações da União Econômica e Monetária, a taxa média de inflação não poderia passar de 1,5% em comparação àquelas praticadas pelos três países-membros com melhores resultados em estabilidade de preços.

    2) Sustentabilidade das finanças públicas – Outro requisito é que o déficit orçamentário não poderia exceder 3% do PIB. Além disso, a dívida pública não poderia ultrapassar 60% do PIB.

    3) Taxas de juros – As taxas de longo prazo não poderiam exceder mais do que 2% a média das taxas de juros dos três países-membros com melhores resultados em estabilidade de preços.

    Quais os países que usam o euro como moeda oficial?

    Na época em que o euro foi “lançado”, os 12 países que passaram a utilizar a moeda como oficial foram os 12 participantes da Comunidade Econômica Européia: Bélgica, Alemanha, Luxemburgo, Finlândia, Áustria, Espanha, Portugal, Grécia, Itália, Irlanda, França e Países Baixos).

    Anos mais tarde, outros 6 países também toparam fazer parte. São eles: Chipre, Estônia, Malta, Eslováquia, Eslovênia e Lituânia. Hoje, 19 países da europa compõem a chamada zona do euro, além de 4 países fora dessa região que também adotaram a moeda como oficial. É o caso de Andorra, Mônaco, San Marino e Vaticano.

    Por que o euro é uma das principais moedas do mundo?

    Vários fatores tornam uma moeda forte ou fraca, mas o principal deles tem a ver com a relação entre oferta e demanda. O euro é a moeda comum a 19 dos 28 países da União Europeia e é diariamente utilizada por cerca de 338,6 milhões de europeus. Sendo assim, ela acaba sendo a estrela em diversas transações comerciais.

    Aliás, falando em transações comerciais, o dólar americano ainda é a moeda mais transacionada, mas o euro vem logo atrás, em segundo lugar.

    Além da presença da moeda, existem outros fatores que tornam o euro forte, como a situação político-econômica dos países que utilizam a moeda como oficial e todo o contexto do mercado internacional.

    Quais os valores das notas de euro em circulação atualmente?

    Por último, você imagina quais são os valores das notas de euro em circulação atualmente? Assim como o real, as notas de euro podem ser encontradas em diferentes valores e cores: a de 5 é cinza, a de 10 é vermelha, a de 20 é azul, a de 50 é laranja, a de 100 é verde, a de 200 é amarela e a de 500 é roxa. Sim, existem notas de 500 euros!

    Por outro lado existem também as moedas, disponíveis nos valores de 1, 2, 5, 10, 20 e 50 centavos, e também 1 e 2 euros. A aparência pode facilmente causar uma confusão na cabeça dos desavisados, afinal a frente é sempre igual, o que muda é o lado contrário, que varia de acordo com cada país da zona do euro.

    Mas não se preocupe, todas elas são válidas em qualquer um dos 19 países que utilizam o euro como moeda oficial.

    Depois de descobrir tudo isso sobre a moeda oficial de boa parte dos países da europa, dá até vontade de comprar euro, não é mesmo? Nem que seja para guardar até a próxima viagem ou, quem sabe, investir. Afinal, por ser uma das principais moedas do mundo – e uma das mais valorizadas – o euro também é uma ótima opção para quem deseja investir em câmbio.

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    5 Dicas de negócio com pouco investimento para você empreender

    16 de setembro de 2019

    5 dicas de negócio com pouco investimento para você empreender

    Quem não deseja ter uma carreira de sucesso, não é mesmo?! Seja em um cargo bem remunerado numa empresa ou sendo dono do seu próprio negócio.

    Esta última opção, está servindo de aposta para muitas pessoas, que desejam inovar através de um novo produto ou serviço que abrange a necessidade de um público.

    Para ganhar aquela renda extra ou simplesmente para abrir seu próprio negócio, alguns desafios devem ser enfrentados, entre eles escolher o melhor segmento de mercado e juntar dinheiro para investir.

    Dessa forma, se você já possui espírito empreendedor e precisa de uma “mãozinha” para abrir sua empresa, selecionamos 6 dicas de negócio para você apostar e empreender.

    SE PREPARANDO PARA EMPREENDER

    Antes de iniciarmos com as dicas sobre melhores negócios para empreender, é preciso construir todo um planejamento antes de iniciar. Para isso, estude o que as pessoas mais precisam no momento e crie soluções para esse público.

    A partir daí, fique atento ao que o mercado tem a oferecer, quais as tendências estão surgindo e planeje seu negócio dentro dessas possibilidades.

    Uma outra dica é avaliar o que você tem a oferecer, analisando suas habilidades e o quanto elas contribuíram para fazer seu plano de negócio sair do papel.

    Contudo, para criar um negócio lucrativo é preciso ter uma boa base de estudo do mercado, de seus consumidores e também conhecer seus concorrentes.

    Sendo assim, conheça agora as 5 dicas de negócio com pouco investimento e que podem valer a pena você investir.

    1. Prestação de serviço em manutenção e instalações de programas para computadores: Este tipo de negócio é para quem já possui habilidades com hardware, aqui você só precisa investir em ferramentas que possam te ajudar a instalar programas e consertos em geral.
    2. Bijuterias e semijóias: Para quem gosta desses dois itens, você poderá juntá-los e criar sua própria fonte de renda, com vendas de produtos produzidos por você. A internet é ideal para fazer a divulgação, e os únicos investimentos serão os aviamentos para criar as peças, colas permanentes Loctite consumo, alicates, tesouras e agulhas.
    3. Alimentação saudável e específica: Um mercado que está sempre em alta é da alimentação, afinal, todos precisamos comer. Por isso, investir em um negócio que envolva alimentação é uma ótima aposta para começar. Neste sentido, se você já possui habilidades na cozinha, porque não investir em alimentação específica, como os grupos intolerantes ao glúten, lactose e para quem não abre mão de estar em dia com a dieta.
    4.  Food truck: Ainda no mercado alimentício, os food trucks são ótimas apostas para quem deseja oferecer um delicioso lanche e ter a liberdade de estar em diversos locais com seu carrinho. A ideia é que esses serviços levem um alimento prático e rápido de ser preparado para seus consumidores finais.
    5. Serviços de beleza: Se você gosta dos cuidados pessoais, a estética é um ótimo ramo para iniciar seu negócio. Por esse motivo, ela se enquadra na lista de negócios com pouco investimento, já que para isso você precisa se especializar através de cursos de cabeleireiro, manicure, massagens, depilação, designer, maquiagens e etc.

    A ideia é que você comece oferecendo seus serviços e vá se aprimorando com o tempo.

    Apresentar soluções é uma maneira ideal para começar o seu negócio, mas antes, faça todo um planejamento de caminhos que você queira percorrer, colocando em atenção todos os obstáculos que possam aparecer.

    Entre eles o mais temido, a falta de dinheiro, que pode ser um grande empecilho para fazer seu negócio crescer.

    Sendo assim, crie o hábito de organizar suas finanças aderindo a ajuda de aplicativos que ajudam a controlar seus gastos.

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    Passo a passo para detectar dólar falso

    12 de agosto de 2019

    Passo a passo para detectar dólar falso

    Descubra como identificar uma nota verdadeira e fuja dos golpes

    O medo de acabar recebendo notas de dólar falsas, seja durante uma viagem ao exterior ou após uma compra em estabelecimento internacional, é algo que assombra milhares de brasileiros. Afinal, a falta de familiaridade com a moeda estrangeira faz dos estrangeiros vítimas mais vulneráveis desse tipo de golpe.

    Por isso, neste artigo serão explicadas as principais características do dólar e quais são as moedas em circulação atualmente. Dessa forma, é possível ter mais cuidado na hora de aceitar troco em estabelecimentos comerciais e evitar que notas falsas vão parar na carteira.

    Quais as cédulas ainda em circulação nos EUA?

    Antes de ensinar o passo a passo para detectar dólar falso, é preciso explicar que existem 3 tipos de cédulas ainda em circulação nos EUA e é possível distingui-las principalmente pelo tamanho do busto estampado em cada uma delas.

    Nota “cabeça pequena” produzida até 1993

    A nota mais antiga em circulação é conhecida como “cabeça pequena” parou de ser produzida há muitos anos, mais precisamente em 1993. Por isso, essa nota não é mais aceita em qualquer lugar, devido a dificuldade de revenda.

    Ou seja, se você possui cédulas “cabeça pequena”, saiba que certamente só será possível utilizá-la dentro dos Estados Unidos.

    Nota “cabeça grande” produzida até 2006

    Em 1996 outro modelo de cédula começou a ser fabricado na “Terra do Tio Sam”, com características um pouco diferentes da anterior, como o aumento da imagem do busto que ilustra as notas.

    Se você possui esse tipo de nota, pode ficar tranquilo. Afinal, elas ainda são amplamente aceitas em diferentes partes do mundo, desde que em bom estado.

    Nota “Novo dólar americano” que começou a ser produzido em 2013

    Por último, vamos falar um pouco da nota mais atual, a que continua sendo produzida nos Estados Unidos e que também pode ser utilizada em todo o mundo – sem depender muito de seu estado de conservação – o “Novo dólar americano”.

    Além de ter passado por uma nova mudança no busto, que agora não está mais posicionado dentro de uma forma oval, a nova nota ganhou alguns detalhes que não estavam nas notas anteriores. Veja:

    • Uma fita azul em 3D localizada bem no centro das cédulas de 100 dólares
    • Imagem de sino de tinteiro de cor cobre, mas que muda para verde, bem no canto inferior direito da cédula
    • Nas notas de 10, 20, 50 e 100 há um número que varia de cor no canto inferior direito da cédula

    Agora que você já sabe quais os tipos de nota de dólar que circulam nos Estados Unidos e em demais países que também utilizam o dólar americano, é hora de entender como detectar o dólar falso seguindo poucos passos.

    Como detectar dólar falso em poucos passos?

    Assim como qualquer outra cédula de papel moeda, para detectar se uma nota é ou não falsa, é preciso observá-la com muita cautela. Não se acanhe em esticá-la na direção da luz ou esfregá-la com seus dedos, esse é um trabalho que exige olhos e sentidos atentos.

    1. Observe a textura e a espessura da cédula

    Os dólares verdadeiros não são impressos em papel comum, mas sim em um material produzido a partir de fibras de algodão e linho, o que resulta em uma textura áspera e mais resistente do que papel.

    Outra diferença a ser observada é a textura da própria tinta utilizada para marcar o papel moeda, pois, ela forma um relevo sensível ao toque, principalmente em áreas onde há figuras com maior área preenchida de pigmento. Contudo, isso só poderá ser sentido em notas um pouco mais novas, afinal esse relevo se desgasta com o tempo.

    2. Procure pela marca d’água

    Outra forma de detectar dólar falso é por meio da marca d’água. As notas de dólar possuem como marca d’água uma imagem da mesma pessoa que ilustra o busto principal, localizado no centro da cédula, que pode ser George Washington (US$ 1), Thomas Jefferson (US$ 2), Abraham Lincoln (US$ 5), Alexander Hamilton (US$ 10), Andrew Jackson (US$ 20), Ulysses Grant (US$ 50) e Benjamin Franklin (US$ 100).

    Para identificar essa marca d’água, basta segurar a nota esticada com as suas mãos contra uma fonte de luz.

    3. Observe o número de série da nota

    Uma informação que passa facilmente despercebida por falsificadores de dinheiro é o número de série. Por isso, preste bastante atenção nesse ponto.

    Cada nota possui seu próprio número de série, impresso duas vezes em lugares diferentes, nos dois lados da cédula. Sempre confira os dois números e verifique se há alguma diferença entre eles.

    Outra informação, essa a título de curiosidade, é que a partir de 1996, a primeira letra do número de série de cada nota passou a ser determinada pelo ano em que ela foi impressa. São elas:

    E = 2004
    G = 2004A
    I = 2006
    J = 2009
    L = 2009A

    4. Qualidade de impressão do busto

    Outra dica para detectar se uma cédula de dólar é ou não falsa, é por meio da qualidade da impressão. Principalmente as áreas onde há uma imagem impressa com maior quantidade de tinta, como é o caso dos bustos centrais das notas, as cédulas falsas costumam exibir impressões borradas, com traços menos precisos em comparação aos originais.

    Se essa orientação ficou um pouco vaga para você, aqui vai uma mãozinha: verifique se é possível ler os dizeres “The United States of America” na borda de cada busto usando uma lupa. Se sim, a nota certamente é original.

    Além de todas essas dicas, é importante comprar dólar somente em estabelecimentos autorizados pelo Banco Central. Para saber se uma casa de câmbio ou distribuidora é credenciada, basta acessar o site oficial do Banco Central e fazer uma busca.

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    3 dicas básicas para evitar as dívidas mais caras

    1 de abril de 2019

    3 DICAS PARA FUGIR DAS DÍVIDAS MAIS CARAS

    Acredite: uma estratégia que não falha para fazer o seu dinheiro render também, é fugir das dívidas mais caras. Ou seja, você pode fazer escolhas financeiras mais inteligentes e com isso gastar menos ou até começar a poupar dinheiro.

    Descubra agora como fazer melhores escolhas quando precisar de dinheiro extra ou pagamento facilitado.

    Para evitar as dívidas mais caras, vale entender o que é preciso avaliar, além das taxas de juros.

    Um ponto que a maioria das pessoas se esquece, por exemplo, é que o que acaba encarecendo uma dívida é o conjunto de todos os seus custos. Ou seja, o Custo Efetivo Total, ou CET, é o principal fator de comparação. Assim, antes de fechar qualquer negócio, compare o CET.  Um crédito pessoal de mesmo valor pode ser mais barato ou caro, em função do seu CET.

    Na prática isso quer dizer que a velha e boa pesquisa é essencial, principalmente se você não quer entrar no vermelho.

    Confira outras dicas e cuidados necessários para não se endividar.

    1 – Use o cartão de crédito com critério

    Ter acesso fácil a crédito é sempre uma “mão na roda”, não é mesmo? Depende. Se não for bem planejado, o uso do crédito pode levar a uma dívida sem necessidade. E pior, a uma das dívidas mais caras, em função das altas taxas de juros.

    Isso significa então que você não pode utilizá-lo? Pelo contrário, você pode e deve utilizar o cartão de crédito quando precisar de dinheiro adicional ou ainda de pagamento parcelado. O cuidado está em não gastar mais do que deve (o que é, aliás, uma dica básica de qualquer planejamento financeiro).

    Portanto, crie alguns critérios para usar o cartão de crédito. Assim, você conseguirá ter mais visibilidade sobre o que está gastando e do quanto ainda tem de limite disponível, para quando precisar novamente.

    2 – Tenha cuidado com o cheque especial

    Falando em dívidas mais caras chegamos ao cheque especial, vilão do orçamento de muitas pessoas.

    Você sabia, por exemplo, que o cheque especial é dos dos maiores responsáveis, junto ao cartão de crédito, pelo alto índice de endividamento dos brasileiros? Os juros dessas duas modalidades de crédito pessoal tiveram aumento neste ano.

    Se tiver que utilizar o cheque especial, se atente ao prazo máximo para repor o dinheiro na conta-corrente. Esse prazo varia de banco a banco, no entanto, se você quer evitar dívidas mais caras, cubra novamente o seu saldo bancário dentro do prazo, para não pagar uma das taxas de juros mais altas do mercado.

    3 – Busque créditos alternativos

    Vai comprar algum eletrodoméstico? Consulte a loja sobre a opção de crediário próprio. Está pensando em financiar um veículo? Avalie outras opções de crédito que oferecem taxas de juros menores. Existem linhas de empréstimo com CET mais barato e que podem ajudar a pagar parte do valor, à vista.

    Pesquisando e comparando as opções disponíveis, você certamente irá encontrar o melhor tipo de crédito para determinado tipo de necessidade.

    Agora, se você não conseguiu fugir das dívidas mais caras e quer ajuda para regularizá-las aproveite para ler essas outras dicas.

    Como se livrar das dívidas e sair do vermelho?

    Para não entrar no superendividamento, é preciso administrar as suas dívidas. Isso quer dizer, controlar o que está em aberto, calcular os valores devidos e avaliar formas para quitá-las.

    Veja também, outras dicas que podem ajudar a se livrar das dívidas e do vermelho, mais rápido.

    1 – Troque as dívidas mais caras por uma mais barata

    Uma boa dica para economizar dinheiro, mesmo depois de já ter contratado qualquer linha de crédito, é migrar a dívida para um banco mais barato. Saiba mais sobre a Portabilidade de crédito e descubra como poupar dinheiro com seu empréstimo atual.

    Quando o banco compra a sua dívida, quita o saldo devedor na instituição anterior. Dessa forma, você pode trocar uma ou mais dívidas que são mais caras, por um novo empréstimo mais barato.

    Para ser uma opção vantajosa, no entanto, vale a pena comparar o CET do contrato atual e da nova proposta.

    2 – Renegocie suas dívidas

    Para o credor, é sempre melhor receber qualquer quantia do valor devido, do que nada. Essa é também uma boa oportunidade de conseguir condições especiais para quitação das dívidas mais caras.

    Renegociações ou até mesmo acordos podem ajudar a quitar as dívidas mais rápido. Mas antes de entrar em contato com os bancos ou instituições financeiras, priorize suas dívidas. É isso mesmo! As dívidas mais caras devem ser pagas antes.

    Lembre-se daquelas dívidas que também podem interromper o fornecimento de um serviço essencial, como energia elétrica ou água, por exemplo. Feito isso, avalie também quanto pode disponibilizar e faça sua proposta ao credor.

    3 – Crie uma reserva de emergência

    Ter uma reserva de emergência, pode evitar que você faça novas dívidas e recorra a créditos mais caros. Poupar não é fácil, mas é possível começar com pouco

    Como o próprio nome sugere, esse dinheiro extra deve ser utilizado em caso de uma emergência ou imprevistos financeiros.

    Outra recomendação é fazer a aplicação deste valor. Assim, seu dinheiro continuará rendendo até que você precise dele. Essa é uma boa tática também para que você não gaste, sem necessidade.

    Fugir das dívidas mais caras certamente irá ajudar a garantir o seu controle financeiro. Mas, se não teve como e você precisou recorrer a uma dessas opções, tente renegociá-las o quanto antes. Aprenda a defender seu dinheiro!

    Por Danielle Vieira | Apaixonada por marketing, descobriu os números e finanças ao longo do caminho e, decidiu ajudar as pessoas através da educação financeira. Hoje faz isso atuando no marketing da bxblue, fintech acelerada pela Y Combinator e escrevendo em alguns portais.

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    Saiba como proteger seu dinheiro da inflação em 2019

    6 de dezembro de 2018

    Saiba como proteger seu dinheiro da inflação em 2019

    Certamente você já passou pela experiência de guardar dinheiro durante um bom tempo com a finalidade de comprar algum tipo de produto e quando imaginou que tinha conseguido juntar todo o dinheiro necessário, descobriu que o preço daquele produto havia subido.

    Isso acontece com bastante frequência na economia brasileira, fazendo com que seja necessário manter seu dinheiro protegido dos efeitos da inflação.

    O que é a inflação?

    A inflação acontece quando existe uma grande quantidade de dinheiro circulando no mercado, que automaticamente faz com que os preços e grande parte das mercadorias comercializadas em todo o país tenham seus preços elevados.

    Quando a inflação está em alta, é comum que o retorno de investimentos considerados ótimos seja corroído.

    Se, por exemplo, você tem uma aplicação financeira com rendimento anual de 3%, significa que você ficou 3% mais rico no último ano. Porém, quando a inflação do período é considerada, esse rendimento tende a mudar, quase sempre para pior.

    Caso a inflação acumulada no último ano seja de 4%, e os rendimentos da sua aplicação foram de 3%, significa que você na verdade acabou ficando 1% mais pobre.

    Por isso, quando se pensa em fazer qualquer tipo de aplicação financeira é preciso levar em conta a inflação para que seja possível saber qual é o retorno real obtido.

    Investimento em ações

    Uma das melhores maneiras de proteger o seu dinheiro dos efeitos da inflação é aplicar pelo menos uma parte do montante em ações.

    As ações negociadas na bolsa de valores representam partes de uma empresa, que podem ser adquiridas por qualquer pessoa física, bastando para isso possuir uma conta em uma corretora de valores.

    Por mais que muita gente sinta arrepios só de ouvir falar em ações e bolsa de valores e os riscos que esse tipo de investimento oferece, é possível fazer bons investimentos sem correr riscos desnecessários.

    Existem várias empresas que são bastante sólidas, e suas ações são ótimas formas de proteger o seu capital da inflação, mesmo que seus preços estejam em baixa no momento da sua compra. Existe uma grande chance dessas ações se valorizarem no longo prazo, com taxas de retorno bem superiores à inflação.

    Investimento em imóveis

    Além de ser um sonho de grande parte dos brasileiros, a compra de imóveis pode ser uma boa alternativa para proteger o seu dinheiro dos efeitos corrosivos da inflação.

    Diversos motivos podem fazer com que o preço de um apartamento, por exemplo, aumente 20% mesmo antes da entrega das chaves aos moradores. Um prédio de apartamentos que anda está em construção que tem como vizinho um projeto de construção de um shopping center, por exemplo, provavelmente terá seu valor elevado.

    A aquisição de imóveis como forma de proteção do seu capital pode ser bastante interessante já que além do aumento do valor de venda da propriedade, ainda é possível fazer a sua locação, transformando-o em um gerador de renda constante.

    Com todas essas possibilidades, comprar um imóvel pode ser um processo complexo em alguns casos, e por isso a contratação de advogados para orientação e atuação na negociação pode ser necessária.

    Conclusão

    Poucas coisas na vida são tão certas quanto a morte e o poder corrosivo da inflação. Por mais que ela passe por um bom tempo sob controle, certamente os momentos onde ela irá disparar e acabar com boa parte do poder de compra das pessoas chegará.

    Por isso é preciso conhecer maneiras de deixar seu dinheiro protegido para que ele se desvalorize o mínimo possível sempre que a inflação ressurgir com força na vida dos brasileiros.

    Convidados

    Entenda o poder dos ETFs

    27 de outubro de 2018

    Entenda o poder dos ETFs

    Sobrou aquele dinheiro no final do mês e não sabe no que investir? Entenda o que são as ETFs e como elas podem trazer ótimas rentabilidades a longo prazo, associadas a um baixo custo e um menor risco.

    Muitas pessoas tem a intenção de investir em ações, mas não tem tempo e conhecimento necessário. Dessa maneira, as ETFs podem ajudar muitos investidores a iniciarem um investimento com menor custo, mais diversificação, flexibilidade e transparência.

    ETF é a sigla em inglês para Exchange Traded Funds, fundos negociados em bolsa, traduzido para o português. Negociado de forma semelhante a uma ação, tais fundos replicam índices de ativos, como o Ibovespa Fundo de Índice (BOVA11), por exemplo. Ao passo que um o Ibovespa como índice, funciona como um termômetro do mercado acionário do Brasil e mede, por meio de um sistema de pontos baseado em reais, o desempenho médio de uma carteira teórica das ações mais representativas e negociadas em Bolsa, um ETF não será nada muito diferente. Os fundos de índices (ETFs) seguem algum índice que mede o mercado acionário, podendo ser um índice famoso como o Ibovespa e S&P 500 ou índices mais específicos, como os de empresas que pagam altos dividendos, de empresas com alto nível de governança corporativa, e de empresas com baixo valor de mercado (small caps) e vários outros.

    No Brasil, o primeiro ETF foi criado em 2004, e hoje há por volta de 15 ETFs listados em bolsa. Já nos Estados Unidos, com um mercado de capitais muito mais aquecido que o nosso, o país conta com mais de 2 mil fundos de índices listados e 2 trilhões de dólares alocados nesses fundos desde 1993. Apesar do enxuto mercado de ações no Brasil, os papéis brasileiros são cada vez mais demandados, visto que a recente queda das taxas juros, tornam investimentos em renda fixa menos atrativos do ponto de vista da rentabilidade quando comparado as ações. Entretanto, encontrar o equilíbrio entre custos, oportunidades, rentabilidade e riscos não é tarefa fácil, mas isso não significa que uma pessoa comum não possa investir em ações e ganhar dinheiro. Na realidade, ao investir em uma ETF, você está investindo em um pacote de ações que aquele fundo de índice representa. A diferença é que investindo em uma única ação, seu risco é muito maior do que em uma cesta de ações.

    Digamos que você compre ações de uma única companhia. As ações dessa companhia podem trazer ótimos resultados caso a ação suba, péssimos caso a ação caia, ou até te fazer perder tudo caso a empresa vá a falência. Entretanto, ao investir em um ETF, você não está posicionado somente em um papel, mas sim em vários, o que certamente causará um impacto menor no seu bolso caso o preço do papel dessa empresa desvalorize. Então qual seria a diferença entre comprar várias ações de diferentes companhias e um ETF? Repare que para pequenos e médios investidores, o custo de oportunidade de analisar diversas empresas e julgar quais são promissoras ou não é enorme, sem contar os custos com corretagem ao comprar e vender cada ação.

    Além das ETFs, outra forma coerente para pequenos e médios investidores diversificarem sua carteira é por meio dos fundos de investimento em ações. De fato, os fundos de ações como qualquer outro, vão possuir um gestor, que com auxílio de uma equipe, tentará buscar as melhores oportunidades sempre tentando superar determinado índice de mercado, como o Ibovespa na maioria dos casos. Ao passo oposto, um gestor de um fundo de índice atua de forma passiva, não tentando superar algum índice, mas sim seguindo a carteira a qual aquele índice representa.

    Apesar da gestão ativa de um fundo de ações parecer mais vantajoso, é valido ressaltar que muitas vezes a taxa de administração é bem mais alta do que de um ETF, onde o gestor não necessariamente necessita ter uma equipe de ponta trabalhando dia e noite para encontrar as melhores oportunidades possíveis. Em paralelo a isso, uma gestão ativa renomada pode inferir em um alto nível de investimento mínimo inicial, podendo passar de R$ 1 milhão, em que dificilmente o investidor poderá resgatar a qualquer momento e com a mesma liquidez em que se compra e vende um ETF.

    Dessa maneira, muitas pessoas se deparam com o seguinte trade-off: investir em ETFs com baixo custo e ter resultados medíocres ou em um fundo de ações com performance acima da média? Não há uma resposta exata para isso, mas estudos sugerem que em uma unidade temporal de longo prazo, o mercado ganha na maioria das vezes, e os que saem mais prejudicados são os investidores menores.

    Outra vantagem comum aos ETFs é o fato de os Dividendos serem reinvestidos automaticamente. Para quem não sabe, os dividendos nada mais são do que determinada fatia de lucro que uma empresa de capital aberto obteve, que é repassada aos seus acionistas. Desse modo, pelo fato dos ETFs reinvestirem seus dividendos de forma totalmente automática, o investidor não tem que pagar uma nova corretagem para reinvestir ou deixar aquele dinheiro parado em conta. Além disso, o auto investimento do dividendo inibe a falsa sensação que muitos investidores têm de que o preço de uma ação cai após pagamento de dividendos.

    Contudo, embora se pinte um quadro otimista dos ETFs ultimamente, nem tudo são flores. Investir em um ETF também requer um certo nível de conhecimento e esforço. Muitas pessoas investem sem nem entender como o índice de determinado ETF é montado. Compreender como são incluídas ou removidas determinadas empresas do índice não é uma tarefa muito simples, e que não deve ser deixada de lado. Em conjunto com isso, a questão da tributação também pode ser vista como uma desvantagem, dependendo do caso. No Brasil, a incidência do Imposto de Renda nas ETFs chega a 15% sobre os ganhos e quando as compras e vendas das cotas ocorrem no mesmo dia, a incidência do IR chega a 20% sobre as valorizações. A diferença reside nas vendas até R$ 20 mil no período de um mês, da qual a negociação individual de ações está liberada do pagamento e o ETF, não.

    Em suma, os ETFs trazem características muito interessantes na renda variável. Se o investidor deseja alocar seus ativos, baseando-se em uma estratégia de mais longo prazo, com ampla diversificação e baixo custo, o ETF pode ser uma boa alternativa aos fundos de ações. De forma oposta, se determinado investidor quer ousar bater o mercado, apresentar resultados esplendidos em um curto/médio prazo ou viver de dividendos, os ETFs podem não ser a melhor opção. De forma geral, não existe “o melhor” investimento quando se trata de alocar recursos, já que o mesmo varia muito em função de diferentes cenários e perfis de investidor. No final, o bom investimento é aquele em que o investidor se sente mais seguro e consegue ter uma boa noite de sono.

    Convidados

    Maneiras de ganhar dinheiro extra na internet

    26 de outubro de 2018

    Saiba quais as oportunidades de ganhar dinheiro que a internet oferece nas suas horas vagas
    Aplicativos para ganhar um dinheiro extra

    A internet não é mais apenas uma ferramenta para conectar as pessoas, levar informação ou entretenimento, pois hoje em dia existe nela um grande leque de maneiras de se ganhar um dinheiro extra.
    Com a demanda por diferentes serviços e produtos crescendo cada vez mais forte e firme, as oportunidades de fazer uma renda extra através dela também aumentam. Abaixo seguem algumas das possibilidades mais comuns de se ganhar dinheiro na internet:

    Monte sua empresa online

    Muitas empresas reconhecidas começaram como startups, com baixos investimentos e que tiveram rápido crescimento. E muitas delas na internet. As empresas que se iniciam online começam como startups e, se sua ideia for inovadora, a chance de faturar milhões é grande.

    Para fazer seu negócio dar certo, você pode usar softwares que gerenciam as vendas, ou até mesmo ter uma equipe para isso, caso seja uma empresa de comércio virtual. Invista sempre em publicidade, principalmente nas redes sociais, e tenha certeza de que seu negócio possui um diferencial que vai atrair potenciais clientes. A tendência é de que a procura por serviços e produtos se concentre na internet cada vez mais, aumentando as chances de seu negócio dar certo.

    Google Adsense

    Um dos sistemas da gigante, o Google Adsense disponibiliza alguns links patrocinados no layout de seu site, geralmente nas laterais e no topo. O dinheiro é calculado a partir do número de cliques que os visitantes de seu blog dão nos anúncios do Google.

    Para utilizar o Adsense, é preciso fazer o cadastro no site e então adicionar os blocos de anúncio em seu site. O valor recebido por cada clique pode variar de centavos até alguns reais. Mas fique esperto: a única maneira de passar a ganhar dinheiro com o Adsense é tendo alguns visitantes fixos em seu site. Caso contrário, os anúncios apenas ocupam espaço em seu layout.

    Crie um vlog no Youtube

    É uma maneira um pouco mais versátil do que um blog: da mesma maneira, você pode falar sobre o assunto que quiser, as diferenças são que o faz forma de vídeo e os assuntos podem ser mais variados.

    Ainda assim, é importante manter um estilo em seus vídeos ou algum fator que faça com que os visitantes continuem voltando para seu canal – e é nessa hora que entra a sua criatividade.

    O YouTube também disponibiliza anúncios para os seus usuários que possuam mais de uma média de 30 mil visualizações em seus vídeos, que funcionará de maneira similar ao Google Adsense (a diferença é que neste caso os anúncios são do próprio YouTube).

    Se você já tem um blog, é interessante manter um canal de vídeos no YouTube como extensão do mesmo. Além dos anúncios do Adsense, você pode lucrar com os dos vídeos. Também é uma maneira de mostrar maior comprometimento e seriedade com o blog.

    Alguns canais do site acabam ficando tão conhecidos que os donos passam a fazer publicidade de certas marcas em seus vídeos e passam a ganhar ainda mais credibilidade – além de dinheiro, claro.

    Criando um blog

    O conteúdo de um blog é seu componente mais importante – e o mais divertido. Você pode escrever sobre o assunto que quiser, seja sobre um hobby seu, sobre entretenimento ou até sobre sua vida pessoal, contanto que ele cative o público.

    É o número de visitantes que vai atrair anunciantes, os principais responsáveis por tornar seu blog uma fonte de renda. Um cuidado importante é para não perder o foco do seu blog e mantê-lo no propósito inicial. Ou seja: trate apenas de um nicho específico. Não deixe de pensar em um layout atrativo e que também corresponda ao assunto do blog, além de atualiza-lo constantemente e ter textos bem escritos.

    Conforme seu blog for crescendo e conseguir estabelecer uma média de visitantes, ele está pronto para outra ferramenta da internet que é rentável, os anúncios.

    Seja freelancer de criação de conteúdo de web

    Conteúdo de redes sociais é uma ferramenta importante de relacionamento com o cliente e divulgação para as marcas e empresas, que na maioria das vezes preferem contratar um freelancer para fazer este trabalho.

    Levando jeito para escrita e sabendo o que os clientes ou consumidores querem ver na página da marca são algumas das aptidões necessárias para as funções, que podem ser feitas até mesmo de casa.

    Montar uma loja virtual

    A internet é uma das maneiras favoritas de se fazer compras atualmente. Muitas empresas, inclusive, lucram mais com sua loja online do que com as físicas.

    Montar uma loja online é mais fácil do que parece; ela demanda apenas um estoque de produtos, um site e saber administrá-la. Caso contrário, a loja pode acabar te trazendo mais prejuízos do que lucro.

    Escolha o modo de pagamento mais conveniente para você (e para os consumidores), uma forma de entrega e invista em uma divulgação pesada de sua loja, seja nas redes sociais, criando parcerias com blogs e sites, fazendo promoções, etc. É uma das maneiras mais bem sucedidas de se ganhar dinheiro na internet.

    Venda em sites de compra e venda

    eBay, OLX e MercadoLivre são sites que possuem grande procura de produtos; eles permitem que você venda todos os tipos de produtos, desde imóveis até roupas, e a melhor parte é que não cobram grande parte do seu lucro pelos seus anúncios.

    A tática para vender nesses sites é apostar em algum produto que seja difícil de encontrar em qualquer loja e que você possa vender por um preço maior do que é vendido, para, assim, sair no lucro. Ou então, vender algum produto que está à venda em diversas lojas e lugares e vendê-lo por um preço menor e em grandes quantidades.

    Compre itens com desconto e venda mais caro

    Geralmente, o preço de produtos a venda na internet é menor – e é isso que motiva muitas pessoas a procurar e compra-los. Há várias formas de comprar e vender produtos com desconto: sites de leilão, importação de produtos do exterior, etc…

    Se você comprou algum produto com desconto, uma boa ideia é revendê-lo por um preço um pouco maior, mas ainda menor do que o geralmente encontrado. Seja vendendo em sua própria loja online ou anunciando nos sites do item anterior, investir nessa ideia em grande quantidade e em longo prazo pode trazer um lucro maior do que você imagina.

    Vendendo fotos

    Se você leva jeito para fotografia e gosta de fazê-lo, pode vender suas fotos para sites como Fotolia, Dreamstime e iStockPhoto.

    Eles possuem programas de parceria que pagam pelas fotos de sua autoria uma porcentagem do valor total da fotografia. O iStockPhoto paga comissões entre 15% e 45%, enquanto o Fotolia paga entre 20% e 65%, dependendo de alguns critérios e requisitos.

    Ter uma boa câmera para fotografar pode ser um investimento mais caro, mas que pode ter um retorno maior com a venda das fotos.

    Aposte no sistema de afiliados

    O programa de afiliados funciona quando o afiliado indica um visitante para o site de um comerciante e, se o visitante realiza a compra, o afiliado recebe uma comissão em sua conta como pagamento pela indicação (que deu certo). Através de um software instalado no carrinho de compras é feito o rastreamento que calcula a comissão a ser recebida e gera relatórios da compra.

    As de participar do programa é que você ter mais de um parceiro comercial, além de precisar apenas de um site – novamente, com boas visitas – para divulgar o link que redireciona para o site do comerciante. Gigantes do e-commerce como Amazon, Booking, Americanas.com e centenas de outras empresas (de dezenas de segmentos) já trabalham assim.

    Você pode escolher parceiros comerciais que tenham a ver com o assunto de seu blog e aumentar ainda mais as chances das compras serem feitas.

    Até o próximo post